Revista Inovação #3

revista

Empreendedorismo local, visão global.

Maio / Junho de 2013 • Ano 2 - nº 3 • R$ 3,90

Publicação agora também pode ser lida em tablets e smartphones Revista Inovação entra no mundo digital

Certificação Digital

traz segurança e rapidez aos negócios feitos pela internet.

AIESEC

promove intercâmbio de estudantes brasileiros e traz estagiários para trabalhar no Brasil.

Praça Maior

conheça em Sorocaba, um espaço pioneiro e moderno para trabalhar e fazer negócios.

A importância do inglês Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil despertam interesse em aprender inglês.

www.revistainovacao.com.br facebook.com/revistainovacao

Índice 04

#Educação A importância do aprendizado do inglês.

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#Finanças Consórcio Contemplado

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#Social AIESEC

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#Agronegócio Cultivo Protegido

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#Conveniência Praça Maior

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#Leitura Fica Dica

Sua Opinião

Editorial Empreendedorismo também é feito de mudanças!

Entre as tantas definições para empreendedorismo, podemos destacar algumas como: enxergar oportunidades, agregar valor, criar novas empresas ou produtos.

Nós da Revista Inovação acreditamos nisso e sabemos que a ousadia e o trabalho em equipe são determinantes para os empreendedores. Sendo assim, mesmo estando ainda no início, na 3ª edição, já trazemos novidades!

A partir de agora a revista também está na versão eletrônica e pode ser lida na internet, com um aplicativo exclusivo que pode ser baixado na Apple Store e Android Market, buscando por “revista inovação”.

Assim, o leitor de qualquer lugar do mundo poderá fazer o download gratuitamente nas plataformas iOS (iPod - iPhone - iPad) e Android (Tablets e Smartphones).

Isso faz com que possamos aumentar o nosso alcance, já que hoje o uso de smartphones e tablets no mundo empresarial é bastante comum.

Dessa maneira, acompanhamos as transformações pelas quais passam os meios de comunicação no mundo.

Recente pesquisa da Associação dos Profissionais Editores, na Inglaterra, afirma que proprietários de tablets são mais propensos a ter lido e comprado revistas impressas nos últimos três meses do que a média nacional, desfazendo o mito de que os donos de tablets estão abandonando o meio impresso em favor do digital. Na verdade, as duas plataformas parecem estar trabalhando em conjunto para expandir consumidores.

A publicação também afirma que foi encontrada uma correlação positiva entre o número de leitores de impresso e tablet. Ou seja, 96% dos usuários de tablets leram uma revista impressa, no ano passado.

Mas as transformações da sua Revista Inovação não param por aqui!

A publicação passou por uma completa mudança na diagramação e ganhou uma nova identidade visual com cores mais “leves” e mais espaço para fotos, tornando-se mais bonita, agradável e atraente. Isto é, esteticamente harmoniosa.

Os textos também ficaram mais dinâmicos, mantendo a credibilidade da informação.

Nesta edição, você vai conhecer histórias de empreendedores de sucesso, vai saber mais sobre cultivo protegido, cooperativas de crédito e certificado digital, vai ver que a compra por consórcio está em alta, vai conhecer um lugar onde é possível fazer negócios e também se divertir, vai ter dica de leitura para empreendedores e artigos que vão ajudar a sua carreira e até a melhorar a sua forma física. E ainda, vai saber como praticar o empreendedorismo viajando pelo mundo ou trazendo um estrangeiro para sua empresa!

Então é isso, boa leitura e até a próxima edição.

Queremos a sua sugestão, opinião, crítica. Fale com a gente. É importante para construirmos juntos esta rede de idéias e negócios. Vamos compartilhar?!

E-mail: opiniao@revistainovacao.com.br / www.facebook.com/revistainovacao

Expediente Jornalista Responsável: Patrícia Suzuki - MTB: 70713 Editor Responsável: Sonia Soluna - MTB 22.276 Marketing e Comercial: Patrícia Suzuki e Mário Plínio - patricia.suzuki@revistainovacao.com.br Design, Arte e Diagramação: Vinícius Amarante e Daniel Fraga / viniamarante@gmail.com e danfragadesign@gmail.com Artes Anúncios: Leopoldo Munhoz / leopoldo.munhoz@revistainovacao.com.br - Daniel Fraga / danfragadesign@gmail.com Agradecimentos: Allex Rodrigues, Antonio Zallocco Neto, Bruno Armelim, Carlos Nakajima, César Barroso, Edivan Pereira, Fernando César Sala, Guilherme Rego, Hideki Ohe, José Almeida, Luiz Theodoro, Marcelo Serrano, Maurílio Nicolleti, Ronaldo Formiga, Síron Pacheco, Vinícius Stringhini, Vinícius Suzuki

Especificações técnicas A Revista Inovação é um veículo de comunicação do Grupo Piedade - Matriz: Rua: Marechal Floriano Peixoto, 166 – Centro - Piedade SP (15) 3244-1874 / contato@revistainovacao.com.br Tiragem: 1.000 exemplares / Circulação: Sorocaba, Piedade, Ibiúna e Região Os artigos e matérias assinadas são de inteira responsabilidade de seus autores, não necessariamente expressão a opinião da revista.

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#Educação

Mercado profissional cada vez mais exigente faz do inglês um dos requisitos básicos para sucesso na carreira Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil também despertam interesse em aprender o idioma O Inglês está em alta no Brasil por causa dos grandes eventos internacionais que o país irá sediar (Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016). Sem contar que já esse ano serão realizados dois outros mega eventos: a Jornada Mundial da Juventude (em julho), que deve trazer cerca de três milhões de turistas ao Brasil e a Copa das Confederações (em junho).

Essas podem ser boas oportunidades para alavancar o ensino do idioma no Brasil. Além da necessidade cada vez maior do mercado de trabalho que exige o domínio do Inglês.

De olho nesse mercado em expansão as escolas de inglês estão apostando no crescimento.

Um exemplo é a franquia Fisk, que tem mais de mil unidades no Brasil e estima uma expansão de 15% esse ano, segundo o diretor da Fundação Fisk, Christian Ambros.

dade Professores Fisk Pie

Colaboradores e Alunos Fisk Piedade

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Inglês: Um importante requisito profissional Segundo o professor de inglês Maurílio Nicollete Júnior, hoje em dia esse idioma já não é mais um diferencial no currículo.

“Saber inglês é básico, é como saber informática”. Todo profissional tem que ter essas habilidades no currículo, afirma ele que é proprietário da Escola Fisk, em Piedade.

Pensando nos eventos importantes que o país irá sediar, Maurílio declara também que a escola lançou um curso para as áreas de comércio e hotelaria com um material didático específico para os Jogos Olímpicos e para a Copa do Mundo.

Tecnologia ajuda no aprendizado do idioma Como parte das inovações pedagógicas, em breve a escola vai ter lousa digital. Além disso, já substituiu o CD pelo cyber Fisk.

“Agora junto com os livros que fazem parte do material didático o aluno também recebe uma senha. Com isso ele tem acesso pela internet a todo o conteúdo do curso em que ele está matriculado”. É uma maneira interativa de aprender”, explica Maurílio.

Ele diz também que os jogos na web ajudam a aumentar o vocabulário.

A paixão pelo idioma e o espírito empreendedor, despertaram em Maurílio o desejo de ter sua própria escola.

Há sete anos ele, que é de Itapetininga, escolheu Piedade para montar seu próprio negócio, por acreditar no potencial do mercado.

Hoje a Fisk da cidade tem uma equipe de seis professores de inglês, além de um professor paraguaio que dá aulas de espanhol. A escola tem mais de cem alunos.

Patrícia Moura, uma das professoras da unidade, afirma que seus alunos têm perfis bem variados, mas em comum todos têm o grande interesse em crescer profissionalmente.

“Inglês agora não é mais diferencial, é uma obrigação”, declara ela.

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#Finanças

Cresce o número de consumidores que escolhem comprar através de consórcio Compra programada é um dos fatores que atraem cada vez mais clientes O número de pessoas que optaram por fazer consórcio de imóveis, veículos, eletroeletrônicos ou serviços vem crescendo em 2013, segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios). Em fevereiro o número chegou a 5,3 milhões de brasileiros. Índice 10,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (4,8 milhões de participantes).

Consórcio de veículos teve a maior alta Quando o assunto é consórcio de veículos então, o crescimento é ainda mais significativo. De acordo com a Abac, o aumento foi de 12% em fevereiro. Com isso, o volume de negócios para esse segmento somou 4,5 milhões, superando os 4,1 milhões de fevereiro de 2011. Esses números englobam cotas de veículos leves, pesados e motocicletas.

O especialista em contabilidade empresarial de Piedade, Antonio Zallocco Neto, sempre acreditou no sistema de consórcio. Por isso, quando vai renovar a frota de carros da empresa, escolhe esse tipo de compra programada.

“Tenho o hábito de adquirir consórcios para um melhor planejamento dos investimentos futuros, sempre pensando a longo prazo. Além disso, o consórcio Rodobens nos dá agilidade nos pagamentos, é bem visto no mercado e tem um ótimo pós venda”, declara Zallocco, satisfeito.

Recentemente ele foi contemplado em 03 das 06 cartas que possui ofertando um pequeno lance. Como se não bastasse, em um das cartas de crédito não foi necessário desembolso nenhum pelo cliente que uniu as três cartas para aquisição de um único veículo. Ao contrário do que muitos pensam, esse feito não foi questão de sorte, a contemplação foi totalmente planejada por profissionais da empresa Piedade Cred representante da Rodobens Consórcio na cidade de Piedade e região. “É uma sensação gostosa, de vitória e respeito ao sistema”, afirma Zallocco.

Vantagens do Consórcio: >> Consórcio é pra quem gosta de planejar. Afinal, é um

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ótimo investimento para quem pode esperar pelo bem e quer pagar por ele de forma parcelada;

>> Não há cobrança de juros nas parcelas. Mesmo com a taxa de administração, o consórcio, quando comparado a outros tipos de compra parcelada tem um valor muito competitivo;

>> Ao ser contemplado, com o dinheiro em mãos, o cliente pode usar a carta de crédito quando quiser e até mesmo utilizar o crédito para quitar um financiamento de um veículo ou imóvel que esteja pagando eliminando os juros que seriam cobrados pelo financiamento.

Como nasceu o Consórcio?

A chegada da indústria automobilística ao Brasil despertou o desejo de ter um carro. Isso foi no começo da década de 60. Mas faltava oferta de crédito direto ao consumidor.

Então funcionários de um banco tiveram a ideia de formar um grupo de amigos. A proposta era criar um fundo suficiente de aquisição de automóveis para cada um deles.

Foi assim que surgiu o primeiro sistema de consórcio no país, que concedia crédito sem a cobrança de juros, com o objetivo de adquirir bens de consumo.

E hoje, passados mais de 50 anos, podemos constatar que a ideia além de original, veio pra ficar!

#Saúde

A importância da atividade física na qualidade de vida A prática da atividade física é indispensável para a manutenção da saúde. O sedentarismo é responsável por muitos males à saúde e deve ser combatido com exercícios físicos, preferencialmente orientados por profissionais de educação física, que são pessoas legalmente habilitadas e capacitadas para exercer esta função.

O exercício gera mudanças positivas no organismo, tornando-o mais apto à realização de atividades cotidianas e à prevenção de doenças, além de favorecer a longevidade.

O American College of Sports and Medicine estabeleceu três áreas que devem ser estimuladas nas atividades físicas: > Exercícios de força e resistência muscular, feitos em equipamentos de musculação ou com o peso do próprio corpo; > Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, ciclismo ou natação; > Exercícios de flexibilidade e mobilidade articular, como alongamento.

Para o bom desenvolvimento da aptidão, há necessidade de compor um programa de exercícios que envolvem as três áreas, de forma equilibrada e ajustada aos objetivos individuais.

Essa prática conjugada proporciona uma série de benefícios, tais como: - melhoria da coordenação motora, do equilíbrio e do condicionamento cardiovascular; - aumento da eficiência do coração no processo de transporte do sangue; - aumento da força e resistência muscular, favorecendo atividades cotidianas; - controle do peso corporal e emagrecimento; - aumento de massa muscular e melhoria da postura; - prevenção e tratamento do diabetes e da hipertensão arterial;

Como começar a praticar atividade física?

Um bom começo para quem quer fazer algum exercício físico, é escolher uma atividade que seja de fácil assimilação motora e não gere desconforto.

O Sedentarismo e as Doenças A preocupação que o sedentarismo promove na população se associa às principais causas de morte no Brasil e no mundo.

As doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, câncer, osteoporose e excesso de peso, entre outras, são muito mais dependentes do estilo de vida do que da genética das pessoas.

Estudam mostram que depois que essas doenças se manifestam não tem cura, mas sim controle.

O ideal é a prevenção. Nesse contexto devemos ter hábitos saudáveis.

A frequência semanal mínima recomendada para a prática de exercícios é de três vezes por semana, com duração de pelo menos trinta minutos.

Para objetivos como emagrecimento e hipertrofia (aumento de massa muscular), são necessários treinos mais frequentes e com duração maior do que a citada acima.

Leonardo Oliveira CREF: 048232 – G/SP e Sandro Rodrigo de Oliveira CREF: 045885-G/SP são Profissionais de Educação Física e Proprietários da Academia Energia em Piedade-SP.

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#Artigo_ Carreira

Networking,

o que é isso?

Um dia desses ralhei com meu filho de 10 anos por ter tocado diversas campainhas de casas desconhecidas, em busca de crianças de sua idade para jogar bola. Era um sábado ensolarado e ele ganhara uma bola nova. Havíamos nos mudado há pouco tempo e ele não conhecia muitas crianças no condomínio.

Minutos depois recebi o telefonema de um amigo, contando que fora demitido há cinco meses de uma excelente posição em uma multinacional renomada, mas que estava com dificuldades para se recolocar! Estava bastante envergonhado pela ligação, mas precisava de ajuda. Marcamos um encontro.

Descobri então que a segurança de tantos anos naquela empresa, sua brilhante ascensão profissional e até uma pitada de superioridade inatingível, fizeram com que ele nunca se preocupasse em ter uma verdadeira rede de contatos profissionais. Nunca ajudara ninguém que estava precisando, nunca aproximou pessoas de seu relacionamento, não participava de eventos da área e jamais buscava novos profissionais para trocar ideias. Sua família era o que mais lhe importava, e a ela dedicava todo o seu tempo livre.

Estava ali, na minha frente, um ótimo profissional, ser humano de bom coração, confessando, em meio a lágrimas, que até e-mails de amigos recomendando contatos em busca de emprego, eram excluídos sem serem lidos. Faltava-lhe tempo para esse tal de networking.

“Networking” é o ato de desenvolver e manter uma rede de contatos informais, com o objetivo de atender a interesses mútuos, geralmente sem o envolvimento de amizade (pelo menos no início). De acordo com o Bureau Americano de Estatísticas de Trabalho, 70% das posições que circulam no mercado são preenchidas através de networking e sequer são publicadas em mídias especializadas. E quanto mais altas as posições, mais restritas ao networking são.

Como se trata de um “jogo de interesses”, bem resolvido e sem culpas, você pode desenvolver sua rede de contatos com maior facilidade quando está em ascensão profissional ou estável em sua carreira. Um erro comum é a ativação dessa rede apenas no momento da necessidade. Suas chances de sucesso são bem reduzidas.

Em verdade, é bem possível que as pessoas acessadas apenas em momentos de necessidade, sejam dominadas pela sensação de prazer ao saber que aquele profissional, que nunca entrou em contato antes, está agora em dificuldades. Pode parecer uma ideia má, mas se estudarmos a “Teoria dos Instintos”, de Freud, entenderemos melhor.

E o seu networking, como está? Como você tem ajudado a quem lhe cerca? Como você pode trocar informações úteis com as pessoas de sua área? Tem ido a eventos? Se apresentado a profissionais novos? Tem investido tempo em manter contatos existentes? Está se sentindo mal nesse momento, pois tem a consciência de que poderia estar fazendo melhor? Ótimo! A boa notícia é que (quase) nunca é tarde para começar!

Existem várias ferramentas e estratégias para um bom networking. Redes sociais (ex. Linkedin), participação em eventos, palestras, organização de almoço, jantar, happy hour, etc. Os fatores chave de sucesso para um networking são: legitimidade e disciplina. Você precisa fazer contatos com interesses legítimos de troca de benefícios. Entrar em contato só por entrar é visto com maus olhos e pode te prejudicar.

Além disso, é preciso ter a disciplina de dedicar tempo a uma atividade que não lhe trará um retorno imediato.

Os resultados são de longo prazo, mas importantíssimos.

Empresas vão e vem, prosperam e fracassam, mas é tarefa de cada um cuidar de sua carreira, de sua empregabilidade e, claro, de sua rede de contatos. Capriche!

Quanto a meu filho, pedi desculpas pela bronca, e disse que estava orgulhoso de sua iniciativa. Afinal de contas, ali estava um futuro profissional, oferecendo sua bola nova para outros também jogarem, querendo se divertir com outras crianças, e, da sua maneira, desenvolvendo sua rede de contatos. Bastaram-lhe algumas campainhas, iniciativa e coragem!

Guilherme Lang Rego é um executivo com mais de 20 anos de experiência, tendo ocupado posições Gerenciais, de Diretoria e Presidência em empresas multinacionais de Serviços, Tecnologia e Telecomunicações no Brasil e no exterior. Guilherme é hoje um dos coaches mais capacitados e procurados do Brasil e exterior para oferecer trabalhos de desenvolvimento profissional e pessoal através da metodologia hoje conhecida como “coaching”

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#Educação

Determinação e empreendedorismo marcam trajetória de empresário da educação Hideki Ohe tem uma história de determinação e de empreendedorismo.

Ele é filho de imigrantes japoneses, de uma família conservadora e disciplinada. Seu avô era mestre em judô e deixou uma academia de arte marcial no Japão quando imigrou para o Brasil. Trouxe a família para trabalhar na lavoura de café.

Hideki nasceu no Brasil, no pequeno município de Clementina, interior do estado. Como todos só falavam japonês em casa, quando criança ele mal sabia o idioma português.

Tentou aprender a língua com uma funcionária de seu pai que era brasileira, mas ironicamente, foi ela quem começou a se comunicar em japonês.

Hideki transformou a barreira da língua em oportunidade.

Não só aprendeu o idioma, se tornou um bom aluno na matéria, como passou a dar aulas particulares de português e francês em troca de aulas de matemática na escola estadual de Birigui SP. A partir daí não parou mais. Fez faculdade de Letras na UNESP. Em 1969 iniciou a carreira profissional como professor de gramática e língua portuguesa. Até meados dos anos 70 ministrou aulas de português em São Bernardo do Campo, em 1977 em um curso pré-vestibular de Sorocaba.

Em 1978 já era coordenador do Colégio Objetivo em Marília. Mas o desejo de crescer, o impulsionou a fazer faculdade de Pedagogia.

E em 1994 abriu, com sócios, uma unidade do Objetivo em Ibiúna. Seis anos depois, expandiram o investimento para Piedade.

Os anos de experiência na área mostraram que ser empreendedor é saber enfrentar desafios.

“Piedade é uma cidade com base agrícola, e sua capacidade produtiva sofre influências das variações climáticas – o que, às vezes gera maior ou menor circulação de capital na região”, declara Hideki.

Mas ele acredita na máxima de que tudo o que você planta dá bons frutos.

“Você planta ideias, e elas se realizam”, afirma o empresário.

Por isso, acredita estar contribuindo ao oferecer as crianças e jovens uma boa educação de base, e por estar sempre plantando nos alunos a vontade de crescer e de realizar.

Ele percebe os bons resultados, quando encontra ex-alunos, muitos em universidades de destaque, outros já com carreiras de sucesso.

“Fico feliz, é uma grande alegria ver os frutos, pois muitos são bem sucedidos. Sinto como se fossem meus filhos, até porque tenho 2 filhos que hoje são médicos e também foram meus alunos”, conta orgulhoso.

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Foto: arquivo pessoal Hideki Ohe

Hideki Ohe transformou dificuldade em oportunidade de crescimento profissional

Hideki Ohe ministrando aula

Os Frutos Gabriel Leite é ex-aluno do colégio, onde fez o Ensino Médio. Hoje, aos 27 anos, é formado em Tecnologia em Informação pela UNICAMP e trabalha na IBM como Administrador de Aplicações na WEB para clientes internacionais.

“O fato de o Objetivo focar o ensino para os vestibulares mais concorridos ajudou bastante, sempre ouvíamos dos professores que o principal era nos colocar numa faculdade altamente reconhecida e isso motivava, o resto partiria de cada um”, conta Gabriel.

Nadia Lie Nakamore, também estudou no colégio e hoje é engenheira civil formada pela UNICAMP. Ela trabalha na Agência de Transportes do Estado de São Paulo e recorda com saudade dos tempos de colégio.

“Lembro dos bons momentos que passei com meus amigos, das amizades que criei com professores e funcionários”, afirma Nadia.

O médico Sérgio Aparecido do Amaral Júnior, atualmente cumpre serviço militar, atuando como médico, no quartel do exército em Itu. Ele também estudou no Objetivo de Piedade.

“No Objetivo a qualidade do ensino é comparável ao dos grandes centros, porém com clima do interior. A aproximação com os professores e funcionários é um diferencial”, declara o médico.

Aos ver os ex-alunos, Hideki acredita ter sucesso porque faz aquilo que gosta. Ele sabe que o esforço e o empenho sempre valem a pena.

E é com esse lema, que espera continuar sua trajetória de crescimento.

(Hideki Ohe, casado com a empresária Rosana Maria Ohe, é empreendedor na área de Educação sócio-proprietário dos Colégios Objetivo em Ibiúna e Piedade.)

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#Social

Entidade sem fins lucrativos proporciona estágios internacionais A AIESEC envolve pessoas de diferentes formações, culturas, religiões e interesses e é a maior organização de jovens universitários do mundo segundo, a UNESCO.

Síron Pacheco Pereira

A oportunidade de conhecer outras culturas, de morar, trabalhar em outro país, encanta milhares de jovens em todo o mundo.

O estudante de Engenharia de Controle e Automação da UNESP Sorocaba, Síron Pacheco Pereira, realizou esse sonho.

Em 2011 ele passou dois meses entre a Tunísia e o Egito, onde deu aulas de temas como liderança e empreendedorismo para crianças e adolescentes.

A viagem foi feita por meio da AIESEC. Síron gostou tanto da experiência, que hoje é presidente da AIESEC de Sorocaba.

AIESEC é uma organização não-governamental, independente, sem fins lucrativos e administrada voluntariamente por jovens estudantes e recém-formados. Surgiu em 1948 na Bélgica, após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de desenvolver lideranças e trazer um impacto positivo na sociedade.

Atualmente tem mais de 86 mil membros. Chegou ao Brasil há 40 anos e tem aproximadamente 40 escritórios.

Um deles é o de Sorocaba, criado em 2009.

No Brasil, a AIESEC tem parceiros importantes como Google, Coca-Cola, Nestle, Santander, Dell, Gerdau, etc. São mais de 40 parcerias institucionais de grande respaldo e em projetos de intercâmbio voluntário e profissional.

Além de proporcionar aos universitários brasileiros a

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oportunidade de intercâmbio, a AIESEC também recebe intercambistas de diversos países para realizar estágio em empresas brasileiras. Por meio do programa Talentos Globais, a AIESEC possibilita a organizações parceiras o acesso a jovens de alta qualificação dos 113 países onde está presente.

Segundo Vinícius Stringhini, diretor de Recebimento de Estágios Internacionais da unidade sorocabana, desde sua criação o escritório local possibilitou a ida e a vinda mais de 117 jovens para os programas de trabalho voluntário e profissional.

Os intercambistas que participam deste programa são estudantes de graduação ou pós-graduação, com até, no máximo, dois anos de formados. Eles passam por um processo seletivo baseado em identificar características como empreendedorismo, visão global, inteligência emocional, responsabilidade social e pró-atividade, além do conhecimento do idioma inglês.

O tempo de estadia em um país no programa Talentos Globais pode durar entre 3 meses a 1 ano, dependendo da vaga.

A proposta do programa de estágios internacionais para as empresas é contribuir de forma inovadora para o crescimento do negócio agregando diferencial competitivo no cenário global.

A AIESEC é responsável por assessorar o processo de estágio em todas as etapas a partir da definição da vaga e perfil desejado pela empresa, seleção dos candidatos, processo de visto, a viagem, a acomodação, integração no país e todo o acompanhamento dos intercambistas.

No programa de Talentos Globais, os intercambistas são contratados sob o regime de estágio através da Resolução Normativa 88. Esta resolução permite trazer intercambistas na condição de estudantes, realizando um estágio dentro do Brasil.

Todos passam por uma matrícula em universidade aqui no Brasil na disciplina de estágio obrigatório, e o acompanhamento do estágio é realizado pela instituição de

José Almeida, Vinícius Stringhini e Síron Pacheco Pereira

ensino superior.

Para os jovens da AIESEC o importante é desenvolver pessoas que vão fazer a diferença na sociedade por meio da liderança, de atitudes positivas, pró-ativas, que saibam agir de maneira sustentável e que possam conviver com a diversidade. É uma forma de aprender sobre novas culturas e de ensinar sobre o próprio país.

“O intercâmbio cultural é uma maneira de diminuir as diferenças e os conflitos sociais e até de proporcionar a paz entre os povos”, explica Síron.

De Portugal para o Brasil José Almeida chegou a Sorocaba em março. Ele é português e estuda economia na Universidade de Coimbra, em Portugal.

O jovem escolheu o Brasil para um estágio internacional.

Aqui ele está tendo a chance de desenvolver não só tarefas inerentes à sua futura profissão. No local onde faz estágio, uma empresa que aluga quitinetes mobiliadas, ele tem a liberdade de inovar e de criar projetos empreendedores.

“Estou fascinado com a experiência de viver em outro país e de participar do desenvolvimento de uma empresa aqui em Sorocaba. Está sendo incrível, vou voltar para casa com uma visão global do mundo”, conta o estudante que por causa das aulas na universidade, vai ficar por aqui só três meses.

Benefícios também para as empresas A oportunidade de ter um estagiário estrangeiro também é positiva para as empresas brasileiras.

O empresário César Barroso só tem elogios para o estagiário José Almeida.

“Ele trás a alegria de quem esta vivendo uma grande aventura. Chega ansioso por absorver nossa cultura e espalha muitas novidades. Esse astral cria mais motivação para todos na empresa, que passam a querer mostrar como no

José Almeida e César Barroso

Brasil o trabalho é sério!”.

Barroso, que também é jornalista, já teve outro estudante na sua empresa de quitinetes. Foi um estagiário do Vietnã formado em Finanças no Canadá.

“Optei pela AIESEC pela flexibilidade. Posso ter estagiários por períodos muito curtos, de até três meses ou mais longos, de um ano. Outra vantagem é que o estagiário chega focado na empresa. Como não tem muitos vínculos, se dedica mais a entender como o empreendimento funciona e busca formas de melhora-lo até nas horas de folga”, conta o jornalista empreendedor, que já faz planos de trazer novos intercambistas na empresa.

“Pedimos ao Zé para que ficasse para sempre conosco, mas ele tem compromissos profissionais na Europa. Por isso já pedimos a AIESEC o substituto. Mas vamos sentir falta do Zé como sentimos até hoje falta do Tien, nosso primeiro estagiário. Sinto que estamos formando uma família muito jovem.

Um dia vamos ter que sair em viagem para visita-los em seus países de origem!”, afirma satisfeito Barroso.

Gostou da proposta da AIESEC? Quer trazer esta experiência para sua empresa também? É fácil: Website: www.aiesec.org.br/sorocaba E-mail: sorocaba@aiesec.org.br Telefone: (15) 96378406

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#Investimento

Mercado de Ações não é só para quem tem muito dinheiro. A partir de mil reais é possível ser um investidor.

Uma maneira é através dos Clubes de Investimentos Quando buscamos alternativas mais rentáveis de investimentos para nossas economias, costumamos nos deparar com várias dificuldades de entender cada produto que o banco em que temos conta costuma nos oferece. Fala-se em CDBs, Fundos de Investimentos, Letras de Crédito Imobiliária e de Agronegócio, Títulos do Tesouro, entre outros e, em razão do desconhecimento do que cada produto pode trazer de bom a nosso dinheiro, muitas vezes optamos por um investimento tradicional e de pouca rentabilidade, como a poupança ou algum fundo de curto prazo disponível em nossa conta.

O investimento em renda variável, mais precisamente em ações, ainda é tido como de alto risco, principalmente por aqueles que desconhecem as inúmeras alternativas de se proteger das possíveis quedas que o mercado de ações pode ter. Porém, nos países de mercado econômico mais desenvolvido, é bastante comum as pessoas investirem suas economias em ações de empresas que julgam ser lucrativas, para poder então receber parte deste lucro.

Fazendo um exercício mental, pense naquela empresa de sua cidade em que você é consumidor, bem atendido, os produtos são de qualidade, o preço é justo e a empresa aparenta ter lucro! Você não gostaria de ser dono dela? Participar desses lucros? Se a resposta tiver sido positiva, isso é investir em ações, ou seja, escolhe-se a empresa, analisa-se com cautela os prós e contras, o histórico de lucros, o preço atual da ação, as perspectivas futuras, e então adquire-se as ações e torna-se sócio. O grande problema é que no mercado brasileiro essas empresas que podemos adquirir ações nem sempre estão em nossa cidade e nem sempre nos sentimos seguros de fazer uma análise detalhada de sua situação e por vezes deixamos de fazer um bom investimento por puro desconhecimento.

Clubes de Investimentos Por essa razão, muitos investidores optam pelos Clubes de Investimentos.

O Clube de Investimento é uma modalidade de investimento que tem como principais objetivos ser um instrumento de aprendizado para o pequeno investidor e um canal de acesso ao mercado de capitais. Trata-se de um condomínio constituído por no máximo 50

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(cinquenta) pessoas físicas para a aplicação de recursos comuns em títulos e valores mobiliários. Com o volume maior de recursos, originado pela soma da parcela de cada integrante do clube, é possível diversificar a aplicação, investindo em ações de diferentes empresas e setores da economia, com custos de transação proporcionalmente menores.

Todo Clube deverá ter uma administradora, que pode ser uma corretora de valores ou banco comercial, e esta administração é responsável por verificar se o Clube está cumprindo todas as regras impostas pelos cotistas, bem como de disponibilizar sistemas de gerenciamento de risco dos ativos que compõe o capital do Clube. Outra obrigatoriedade do Clube é o investimento de no mínimo 67% de seu capital em renda variável, sendo que o restante pode estar disposto em qualquer outro investimento ou mesmo permanecer em dinheiro na conta do Clube.

O mais interessante em nossa opinião é que o Clube pode ser a primeira alternativa para os investidores diversificarem suas economias em renda variável, onde o potencial de ganhos é infinitamente maior que as tradicionais cadernetas de poupança, além de poderem participar ativamente dos investimentos, já que são no máximo 50 investidores que poderão trocar ideias sobre as melhores opções que o mercado oferece.

A cada dia que passa fica mais difícil saber onde o dinheiro poupado é mais bem remunerado, e a experiência estrangeira nos mostra que a melhor rentabilidade se obteve através da compra de ações de boas empresas, e o Clube de Investimentos oferece a diversificação em várias empresas e setores, minimizando riscos e maximizando lucros.

Marcelo Serrano, Agente Autônomo de Investimentos, formado em Direito e Administração de Empresas, atua no mercado de renda variável desde 2005 e é sócio na Unnião Investimentos.

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#Comportamento

Cuidando dos nossos novos líderes No mundo empresarial o tema liderança é sempre muito comentado, da mesma forma, encontramos facilmente vários textos, artigos e livros sobre o assunto. Na prática, percebese a preocupação das empresas, independentemente de seu tamanho, com a sucessão de cargos e posições de liderança.

As empresas por sua vez, possuem inúmeros recursos para buscar no mercado, profissionais que se encaixem no perfil de liderança desejado. Logicamente esse profissional disponível, deve possuir experiências de sucesso e características para fazer seus liderados crescerem, se desenvolverem, mantendo ainda um clima de motivação e harmonia.

Mas, eu gostaria de chamar atenção para aquilo que denomino de: o líder de amanhã, aquele profissional dentro de nossa empresa, aquela joia ainda não totalmente lapidada. Faço referência aquele líder de produção que até pouco tempo atrás, estava na produção, ou aquele gerente de vendas, que tempos atrás vendia ou estava dentro de um balcão de atendimento.

Ao mu dar de função dentro da mesma organização, é claro que esse profissional está tendo reconhecimento pelo seu desempenho, dedicação ou mesmo por determinada habilidade desenvolvida, porém, imaginar que só o conhecimento desse profissional será suficiente, afinal ele é o melhor de sua função, levará com certeza a resultados não desejados. Devemos lembrar: novas funções, novos desafios.

Nesse processo, é importante que a empresa situe seu novo líder no quadro de trabalho, desvinculando-o da prática, orientando sobre a melhor maneira de alocar seu tempo para suas atividades do dia a dia, além de fornecer informações sobre seu desempenho.

Porém, para liderar com sucesso deve-se ir mais adiante, deve se preocupar com as pessoas, desenvolver relacionamentos profissionais de confiança, ter capacidade de inspirar e fazer com que a equipe liderada busque objetivos comuns, aprender a lidar com pessoas e não só com procedimentos técnicos.

A questão não é conseguir apenas que determinado trabalho seja realizado, e sim criar bons relacionamentos, desenvolver a habilidade de se estabelecer rapport. Essa palavra é bastante utilizada na Programação Neurolinguística, considerada como um de seus pilares, pode ser compreendida como a essência da comunicação bem-sucedida, onde se cria um ambiente de receptividade e respeito ao que a outra pessoa está dizendo, embora você não tenha que necessariamente concordar com o conteúdo do que está sendo dito.

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O desenvolvimento de novos líderes deve deixar claro, as melhores práticas aos olhos da empresa, mas deve incluir necessariamente, ferramentas para desenvolvimento e controle emocional, onde recursos como a qualidade do relacionamento, a congruência pessoal e o alinhamento de palavras e atitudes, sejam adequados para cada situação.

Culturalmente, algumas empresas acabam abrindo mão de treinamentos da ordem pessoal a favor dos mais técnicos, porém, devemos lembrar que a base é o ser humano, são eles que vão produzir os resultados desejados e o líder nesse processo, principalmente aquele que está buscando uma nova identidade, deve estar emocionalmente preparado.

Sabemos que os colaboradores são o principal recurso competitivo de uma empresa, dessa forma, pessoas que possuem um bom relacionamento interpessoal levam vantagem na hora de liderar, caso contrário correm o sério risco de se tornarem apenas chefes, ou ainda perder um excelente colaborador e ganhar um péssimo líder.

Sendo assim, podemos fazer a seguinte reflexão: Como estamos cuidando dos nossos novos líderes e de seu processo de transição? Investir nessas pessoas, através de treinamentos é uma excelente alternativa, pois isso refletirá diretamente na equipe de trabalho, trazendo resultados e sucesso profissional.

Os tempos são outros, a velocidade das informações e o mercado competitivo exigem profissionais preparados para uma série de desafios, mas mais do que nunca preparados para lidar de forma eficiente com pessoas e seus diversos comportamentos.

Allex Rodrigues Diretor da Fokus Desenvolvimento Humano. Trainer e Master Practitioner em Programação Neurolinguística, Certificação Internacional pela The Global Institute for Trauma Resolution. Renascedor e Coach Comportamental.

Atua ministrando treinamentos e workshops na área empresarial e fazendo atendimentos individuais, utilizando a Programação Neurolinguística.

#Agronegócio

Cultivo Protegido traz mais produtividade e segurança à agricultura Técnica permite maior controle do ambiente, facilita o manejo da cultura e o controle preventivo para evitar transmissão de doenças Cada vez mais usado por muitos agricultores, o cultivo protegido ajuda no controle de danos causados por variações da natureza como chuva, sol ou vento.

Essa técnica usa estufas de plásticos que fazem um efeito “guarda-chuva” na plantação e cria um micro clima adequado para a produção. Com a proteção do plástico é possível produzir plantas, hortaliças ou frutas em qualquer época do ano e em diversas regiões. Além disso, o cultivo protegido agiliza o tempo de crescimento da planta.

“Em campo aberto a rúcula, por exemplo, leva em média 70 dias do plantio até a comercialização. Já nesse processo, em um mês ela está pronta para ser vendida”, explica o engenheiro agrônomo de Piedade, Carlos Nakajima.

Ele conta ainda, que antigamente os agricultores ficavam reféns das mudanças climáticas e que por causa disso muitos chegavam a perder toda a plantação.

“Em Piedade são comuns inversões térmicas, geada fora de época, chuva ou grande estiagem. E os produtores rurais não tinham como se proteger”, afirma Nakajima.

Empreendedor Rural O cultivo protegido é uma técnica que permite controlar a exposição da planta a radiação solar, umidade do ar, temperatura, iluminação e até a entrada de pouca ou nenhuma água da chuva. Dessa forma, é possível ter maior controle de todo o processo, do plantio até a colheita, além do planejamento da produção e dos custos. Além da redução da mão de obra. E isso pode proporcionar boa produtividade o ano inteiro e melhores preços, mesmo na entressafra. Podendo proporcionar gestão empresarial, escala de produção e até contratos de garantia de produção.

Assim, o agricultor passa a ser um empreendedor rural. Que consegue planejar, gerenciar e colocar metas para o seu crescimento.

Outra vantagem, é que a técnica permite maior controle do ambiente, facilita o manejo da cultura e o controle preventivo para evitar transmissão de doenças. Dessa maneira, é possível ter um melhor monitoramento de pragas. Consequentemente o uso de agrotóxico diminui ou nem é usado, com isso a planta tem mais qualidade e também há menos agressão ao meio ambiente.

Especialistas afirmam que o custo, muitas vezes é maior se comparado ao do campo aberto. Mas a vantagem é que o produto que vem do cultivo protegido tem mais qualidade.

“Varia muito conforme espécie e tipo de cultivo protegido. A média de um cultivo protegido pode varia de R$ 10,00 o metro quadrado a mais de R$ 300,00 o metro quadrado. Para comparar o custo, precisava comparar com um tipo de cultura. Entretanto, normalmente em ambiente protegido o custo é maior, porém, apresenta inúmeras vantagens de qualidade, “garantia” de

Estufa com estrutura em aço galvanizado Flórida Estufas

safra se não ocorrer problemas e o mesmo para colheita em períodos de entressafra”, garante, Fernando Sala, professor da UFSCAR, Universidade Federal de São Carlos, campus de Araras.

No Brasil o mais comum é o uso do plástico para fazer as estufas como cobertura. No entanto, também há o uso do telado, um sistema de produção em que as plantas são cultivadas dentro de uma estrutura de telas especialmente produzidas para uso agrícola. O custo do telado é mais barato, porém a técnica sobre a influência da chuva.

Segundo Fernando César Sala, nos últimos anos o telado está sendo muito utilizado em várias regiões para o cultivo de hortaliças.

“Os exemplos mais comum têm sido o uso de telados no cultivo de folhosas em cultivo de campo e hidropônico. Este último vem crescendo muito e mostrou ser viável no país e em várias regiões. A grande vantagem do telado, em detrimento da estufa, é o custo, cerca de seis vezes menor quando comparado com ambiente protegido”, explica Sala.

Novidade no Brasil No Brasil a técnica ainda é considerada nova. ”O cultivo protegido utilizado para o cultivo de hortaliças no Brasil ainda é recente, se comparado com outros países. O início do cultivo protegido no Brasil foi na década de 80 e depois, expandiu muito a partir dos anos 90. Com a evolução das empresas que produzem ambiente protegido esse mercado se profissionalizou no país”, afirma Sala.

No estado de São Paulo os primeiros registros de Cultivo Protegido vieram da cidade de Socorro, região Bragantina nas décadas de 80 /90, completa Luiz Theodoro, técnico agrícola e coordenador da Átria Agronegócios.

Dados de 2011, ainda atuais, mostram que a técnica ocupa quase trinta mil hectares em todo o Brasil, número que tende a crescer e trazer ainda mais profissionalização e espírito empreendedor a quem trabalha com agricultura.

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#Conveniência

Projeto arquitetônico vai dar cara nova ao Praça Maior Novas lojas, restaurantes e espaço de lazer vão deixar o local ainda mais agradável para trabalhar, fazer compras e até passear Projeto pioneiro e inédito em Sorocaba e região, o Praça Maior vai passar por uma reestruturação e com isso ganhar um conceito ainda mais moderno.

A ideia é transformar o lugar em um Office Mall, local que vai agregar escritórios, lojas de vários segmentos e restaurantes.

Um espaço onde será possível trabalhar, fazer compras e até se divertir.

“A proposta é dar qualidade de vida e mais opções a quem trabalha no Praça Maior, pois será possível ter toda a comodidade de serviços sem ter que se deslocar para outros lugares. O Office Mall também vai ser um espaço atraente para toda a população da cidade”, afirma Ronaldo Formiga, síndico do Praça Maior.

Localizado no bairro Alto da Boa Vista, em Sorocaba, o Praça Maior está em um bairro privilegiado e em um dos que mais crescem no município. A localização é estratégica, pois está ao lado da Rodovia Castelo Branco e perto de importantes empresas, indústrias, universidades e também da prefeitura.

Além disso, está distante dos congestionamentos do centro da cidade, o que facilita a vida de quem trabalha no Praça Maior.

> Nova entrada para melhor posicionar o Praça Maior como um empreendimento empresarial; > Implantação de estacionamento rotativo, que permitirá o aumento do número de carros estacionados; > Readequar o espaço como um todo para poder abrigar negócios como drogaria, academia (Studio), lavanderia, banco, correios, entre outros, e dar mais condições para a instalação de restaurantes e lanchonetes; > Projeto paisagístico e de iluminação, visando aumentar o conforto das áreas comuns do Praça Maior; > Visando estimular ainda mais a convivência da comunidade Praça Maior, serão espalhados quiosques que vão servir de ponto de encontro não só para quem trabalha no local, mas também para quem quiser desfrutar de um ambiente charmoso e moderno para um happy-hour.

Projeto da Praça de Alimentação e Convivência

Cara Nova Em fevereiro deste ano foi feito um concurso entre arquitetos de Sorocaba e região para escolher o melhor projeto de readequação.

Ricardo Bandeira e Amanda Salveti foram os escolhidos e vão trabalhar nas seguintes mudanças:

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Projeto da Praça de Alimentação e Convivência

#Conveniência

Projeto re-estruturação Praça Maior – Arquitetos: Amanda Salveti e Ricardo Bandeira

Segundo Ronaldo, a previsão de inauguração é no início do segundo semestre deste ano.

O Praça Maior tem 263 unidades distribuídas em quatro prédios. De acordo com o síndico, 34% estão ocupadas atualmente.

“Com as mudanças, a expectativa é de que este número chegue a 50% de ocupação até o final de 2013 e de 95% nos próximos três anos”, declara Ronaldo.

Pioneirismo A construção do Praça Maior começou em 2007 e três anos depois foi lançado.

Ronaldo conta que o sucesso de venda foi espantoso.

“Em quatro horas foram vendidas as unidades de dois prédios inteiros. Quinze dias depois, a segunda fase de vendas foi reaberta e comercializada em apenas duas horas”.

O projeto pioneiro na cidade e região foi um dos atrativos, e segue uma tendência já usual nos Estados Unidos e em países da Europa.

Atualmente, empresas bem diversificadas estão no Praça Maior, como as dos setores de construção civil,

direito, consultoria, tecnologia, turismo e ensino.

O Praça Maior está em um amplo espaço. São 20 mil metros quadrados de área total e 15 mil metros quadrados de área construída, onde cada unidade tem 42 metros quadrados.

O local possui segurança 24 horas, feita através de câmeras espalhadas por todo o espaço, além de sala de monitoramento de vídeo e fiscais de piso, que são pessoas treinadas para vigiar o lugar.

Para facilitar ainda mais a vida de quem trabalha por aqui, recentemente foram disponibilizadas equipes de limpeza. Basta solicitar, e profissionais contratados pelo Praça Maior vão até o local para deixar tudo em ordem.

Tudo isso faz deste lugar um espaço moderno e funcional.

Quer conhecer o Praça Maior?

Av. Rudolf Dafferner, 400 – Alto da Boa Vista Sorocaba - www.pracamaior.com.br

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#Contabilidade

Você sabe o que é SPED? A Certificação Digital veio pra ficar. Prova disso, é que esse documento eletrônico também está sendo muito usado na área contábil através do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital.

Criado por um decreto federal em 2007, é um instrumento que unifica as atividades de recepção, validação e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal de empresários e de pessoas jurídicas, por meio de informações computadorizadas únicas. E representa um avanço na informatização da relação entre os contribuintes e o fisco.

Para que as partes interessadas possam fazer uso do SPED Contábil, é necessário ter a Certificação Digital padrão ICP Brasil.

Dessa forma é possível promover o compartilhamento de informações no ambiente virtual.

O documento oficial é um documento eletrônico com validade para todos os fins jurídicos.

Para que o documento seja válido, tem que ser assinado por no mínimo duas pessoas: a física e o contabilista. Não existe limite para a quantidade de signatários.

Segundo Nivaldo Cleto, empresário de contabilidade e Conselheiro do Comitê Gestor da Internet do Brasil, “as informações fiscais deixam de ter um “dono” e passam a ser compartilhadas, respeitando os limites legais, por todos aqueles que têm direito de acessá-las”.

O SPED armazena as informações relativas à escrituração comercial e fiscal do empresário e das sociedades empresariais, que poderão ser acessadas pelos órgãos competentes e pelo próprio contribuinte.

Antes do SPED o contribuinte era obrigado ao envio de diversas

informações, muitas vezes repetidas, a diversos órgãos, com regras e prazos específicos por cada um deles. Com a total implantação do SPED, a ideia é alterar a forma de relacionamento que vai passar a ser somente entre o contribuinte e o SPED, que vai se encarregar de compartilhar essas informações com os órgãos competentes.

Alguns benefícios do SPED:

> Diminuição do consumo de papel, com redução de custos e preservação do meio ambiente; > Uniformização das informações que o contribuinte presta as diversas entidades governamentais. Já que essa é uma iniciativa integrada das esferas federal, estadual e municipal; > Rapidez no acesso as informações; > Aperfeiçoamento do combate à sonegação.

Estão obrigadas ao SPED contábil todas as sociedades empresárias tributadas pelo lucro real. Já aquelas que trabalham no regime simples e as microempresas e empresas de pequeno porte, que usam o Simples Nacional, estão livres desta obrigação.

Aos poucos, os braços do SPED se multiplicam e transformam a rotina das empresas brasileiras. O governo já sinalizou novas etapas em desenvolvimento, como a Escrituração Fiscal Digital IRPJ, cuja primeira entrega está prevista para 2014. Já o SPED Social deve entrar em vigor em agosto deste ano e reunir informações da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais.

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#Leitura

Todos vão “Curtir” a sua empresa – Sobre o Livro “Marketing 3.0” Um desejo de todos os empresários é que sua empresa seja bem divulgada no chamado “boca-a-boca”, o marketing de relacionamento. Como fazer isso? Como conseguir “curtidas” no seu facebook? Como fazer seus clientes divulgarem a sua marca?

Estas respostas tentam ser respondidas pelo autor no livro “Marketing 3.0: As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano” de Philippe Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Seriawan, vendido na Livraria Nobel do Sorocaba Shopping.

O Livro trata de um novo modelo de marketing, onde os clientes são seres complexos e multifacetados, que escolhem produtos e serviços que satisfaçam as suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo.

Ou seja, o cliente deseja fazer parte da empresa, pode ser trabalhando nela, por meio de, por exemplo, vendas por catálogo, estratégia de baixo custo de investimento em marketing e em distribuição na abertura de novos mercados; ou fazendo parte da cultura, criação ou desenvolvimento da empresa.

O consumidor almeja fazer parte de um grupo e ao mesmo tempo ser único. Para isso, deve poder personalizar seu produto, deixar sua marca ou suas características pessoais. Pensando nisso, a Coca Zero criou suas latinhas com nome próprio; no Subway, você personaliza o seu lanche; no Café da Vila, o chef cria e adequa pratos de acordo com a sua dieta, oferecendo, por exemplo, pizza sem carboidratos e a Central Móveis de Sorocaba possibilita ao cliente a autonomia de personalizar e criar os seus móveis.

O consumidor deve fazer parte da criação de novos produtos e ser reconhecido por isso. Ele que ser mais do que ouvido, ele quer sentir-se parte do processo de criação do produto. Ele quer “curtir” o produto como uma criação própria e deseja ser reconhecido por isso.

A empresa deve também fazer parte de forma positiva da comunidade, quer seja criando eventos culturais, beneficentes, esportivos ou campanhas que aumentem seu bem estar, ou até mesmo com a oferta de empregos por meio de vendas por catálogo.

Outra forma de conseguir as “curtidas” é criar campanhas de incentivo a boas atitudes, como alimentação saudável, hábitos de leitura ou ajuda mútua. Um bom exemplo é a campanha de conscientização das mães sobre a necessidade de mostrarem a suas filhas a distorção do padrão de beleza que a mídia vende, desenvolvida pela Dove. Outro, seria a oferta, pela Livraria Nobel do Sorocaba Shopping, de mediação de leitura para crianças de escolas e instituições beneficentes.

Ser uma empresa sustentável pode gerar “curtidas”. O que é ser sustentável? Não agredir o meio ambiente, reduzir sobras e desperdícios, reciclar e oferecer oportunidade a pequenos produtores.

A Helicar baterias consegue economizar nos insumos recolhendo baterias velhas. Com isso ela também ajuda o meio ambiente.

Algumas empresas ainda vivem o marketing 1.0, que é o marketing centrado no produto, cujo objetivo principal é a venda para

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um mercado de massa. Outras atuam apenas no marketing 2.0, ou marketing voltado para o consumidor, cujo objetivo principal é satisfazer e reter os consumidores; porém, consideram um consumidor estático, sem espírito. O marketing 3.0, considerado o mais atual, considera um consumidor completo, com espírito, vontade e mais cultural. Ou seja, um consumidor colaborativo que constrói a marca junto com a empresa.

A empresa precisa ter como objetivo de existência agregar algo de positivo à sociedade. Não serve mais ter como objetivo “produzir o melhor produto” ou “produzir um produto que atenda todas as necessidades de meus clientes”. Tem que ter como objetivo fazer as pessoas se alimentarem melhor, ou tornar os móveis com design acessível ao público em geral.

Faça a diferença na vida das pessoas, deixa-as fazerem a diferença na sua empresa. Contribua com aquilo que a sociedade precisa, pense diferente, seja criativo!

E aí, o que você vai fazer? Como escolher a melhor, nesse contexto de opções de ações? Quais medidas a adotar que apresentarão um melhor resultado? Para isso, você precisa conhecer o seu cliente. Que tal descobrir quem é o seu consumidor e como ele se comporta?

Uma boa dica de leitura para você conhecer melhor o seu cliente/consumidor e identificar o processo que o leva a comprar e escolher a sua empresa, é o Livro “Comportamento do Consumidor” da editora FGV. Nele você vai entender como segmentar o seu cliente por classe econômica e social (sim são diferentes, classe econômica depende do quanto a pessoa ganha e classe social tem a ver com hábitos sociais), sexo, idade, estilo de vida (atividades, interesses e opiniões) e oportunidade de consumo (situações nas quais o seu consumidor consome o produto).

Ok, escolhemos o que fazer e quais medidas e estratégias organizacionais adotar. Agora é hora de divulgar tudo isso e potencializar nosso marketing de rede. Uma dica para utilizar de forma completa as mídias sociais é o livro: “Métricas em Mídias Sociais”, que tem como foco a medição do resultado do empenho da área de marketing nas mídias sociais. Traz técnicas e estratégias inovadoras para as empresas que desejam ampliar sua presença em mídias on-line de compartilhamento e relacionamentos.

Sucesso a todos!!!

E lembre-se: “O mundo não é dos medrosos” Dúvidas, sugestões de leitura ou apenas para conversar, você pode mandar um e-mail no : loucoporlivros@hotmail.com.

Bruno Ricardo Bertin Armelim é proprietário da Livraria Nobel do Sorocaba Shopping, Consultor de Marketing, Administrador, Contador, Operador da BMF & Bovespa, Palestrante, cursando MBA em Marketing na FGV e leitor compulsivo.

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