Indicadores urbanos do estado do para by Paula Botelho

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, ECONOMICO E AMBIENTAL DO PARÁ DIRETORIA ESTUDOS E PESQUISAS SOCIOECONÔMICAS E ANÁLISE CONJUNTURAL

INDICADORES URBANOS DO ESTADO DO PARÁ

BELÉM 2013

Governador do Estado do Pará Simão Robison Oliveira Jatene Vice-Governador do Estado do Pará / Secretário Especial de Estado de Gestão Helenilson Cunha Pontes

Presidente do Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará Maria Adelina Guglioti Braglia Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Cassiano Figueiredo Ribeiro Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação Sérgio Castro Gomes Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais Andrea Coelho Diretora de Planejamento, Administração e Finanças Gracyette Aguiar Ferreira da Silva

Expediente Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Cassiano Figueiredo Ribeiro Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Celeste Ferreira Lourenço Coordenação do Núcleo de Estudos Urbanos Andrea de Cássia Lopes Pinheiro Elaboração Técnica Andrea de Cássia Lopes Pinheiro (Coordenação) Bruna Stefanie Carvalho Maia Leila de Fátima de Oliveira Monte Thiago Alan Guedes Sabino Rovaine Ribeiro Revisão Andréa Coelho Celeste Ferreira Lourenço Fernanda Graim Normatização Glauber Ribeiro

INDICADORES urbanos do Estado do Pará/ Instituto de Desenvolvimento Social, Econômico e Ambiental do Pará .- Belém: IDESP, 2013.

171 p. 1. Urbanização – Pará 2. Domicílios – Pará 3. Indicadores Urbanos – Pará 4.Municípios – Pará I. Titulo II. IDESP. Cdd 21: 307.1416098115

Sumário APRESENTAÇÃO .................................................................................................................6 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................7 2 METODOLOGIA................................................................................................................8 3 ANÁLISE DOS INDICADORES URBANOS DO ESTADO DO PARÁ.....................11 3.1 Dinâmica populacional ...................................................................................................11 3.2 Características dos domicílios particulares permanentes ...........................................13 3.2.1 Domicílios particulares permanentes urbanos e rurais ............................................................... 13 3.2.2 Proporção de domicílios com acesso adequado aos serviços de saneamento ............................ 15 3.2.3 Distribuição dos serviços de saneamento básico nos domicílios urbanos do estado do Pará .... 17 3.2.4 Distribuição dos serviços de saneamento básico nos domicílios rurais do estado do Pará ........ 20 3.2.5 Domicílios particulares permanentes sem banheiro de uso exclusivo ....................................... 22 3.2.6 Domicílios particulares permanentes com carência de saneamento básico ............................... 23

3.3 Características do entorno dos domicílios ....................................................................25 3.4 Domicílios em aglomerados subnormais ......................................................................30 3.4.2 Aglomerados Subnormais na Região Metropolitana de Belém ................................................. 32 3.4.1.2 Município de Marituba ............................................................................................................ 33 3.4.2.3Município de Belém ................................................................................................................. 36 3.4.2.4Município de Benevides ........................................................................................................... 37

3.4.3 Aglomerados subnormais nos demais municípios.........................................................37 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...........................................................................................41 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................43 GLOSSÁRIO ........................................................................................................................45 ANEXO ..................................................................................................................................49

APRESENTAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), por meio do Núcleo de Estudos Urbanos (NEURB), vinculado à Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural, apresenta o primeiro Boletim de Indicadores Urbanos do Estado do Pará. O objetivo deste boletim é demonstrar à sociedade, entidades civis e poder público estadual e municipal o comportamento dos principais indicadores urbanos do estado do Pará para o ano de 2010 em comparação com a década de 2000, tendo como base de dados os censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2000 e 2010. As variáveis selecionadas neste boletim, e que sintetizam os indicadores urbanos do estado do Pará, foram delimitadas para uma análise comparativa da dinâmica populacional do estado, em termos de crescimento da população urbana e rural; quantidade de domicílios particulares urbano e rural; a presença de infraestrutura urbana, como o acesso da população residente aos serviços públicos de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e energia elétrica). As características urbanísticas presentes no entorno dos domicílios urbanos que sinalizam as condições de circulação dos moradores no entorno das suas moradias e aquelas relacionadas ao meio ambiente urbano, conjuntamente com a análise dos aglomerados subnormais compõem os indicadores urbanos que foram analisados somente para o ano de 2010. Completando a lista de indicadores urbanos, tem-se a rápida apresentação das variáveis que compõem o déficit habitacional e a inadequação habitacional do estado do Pará para o ano de 2010. O IDESP espera que o resultado da análise dos indicadores urbanos do Pará sirva como suporte para a implantação de políticas públicas estadual e municipal, que contemplem a distribuição mais igualitária dos serviços de saneamento básico e habitação, considerando a distribuição da população residente em áreas urbanas e rurais e, também, aquelas que moram em áreas consideradas irregulares (aglomerados subnormais).

Boa Leitura!

1 INTRODUÇÃO

Os processos de produção, estruturação, organização e apropriação do espaço urbano com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida da população são os elementos necessários no rol das políticas públicas voltadas para o planejamento urbano. Este, portanto, quando bem elaborado, transforma-se em um grande aliado do poder público para a prevenção e solução dos problemas relacionados ao uso do território, na medida em que estabelece as diretrizes que devem ser observadas para a sua correta utilização (CNM, 2008). Em um processo de planejamento de políticas públicas urbanas, os agentes envolvidos devem estar cientes da real situação da cidade em seus diversos aspectos (ordenamento territorial, habitação, saúde, saneamento, entre outros), por meio de um diagnóstico da cidade. As informações geradas neste diagnóstico podem apontar os pontos fortes e fracos da execução das políticas públicas existentes, os principais problemas oriundos da ausência de políticas públicas que refletem na falta de saneamento básico, nas disparidades entre o excessivo crescimento populacional e a demanda por novas unidades habitacionais, entre outros. De posse dessas informações, os gestores podem intervir na cidade propondo políticas públicas que melhorem as condições de vida da população por meio do acesso a serviços públicos de qualidade, tais como saneamento básico, habitação, saúde e educação. Neste sentido, o objetivo deste estudo é analisar a realidade urbana do estado, por meio de indicadores populacionais, quantidade de domicílios particulares permanentes e as características do entorno deles, a distribuição dos serviços públicos de saneamento (água, esgoto, iluminação pública e coleta de lixo), os aglomerados subnormais existentes e as variáveis que formam o déficit e a inadequação habitacional do estado num horizonte comparativo de tempo (2000 e 2010). A partir desses dados secundários, o presente boletim foi estruturado por capítulos, incluindo esta introdução. Em seguida, disserta-se sobre a metodologia empregada neste estudo acompanhada das principais fontes de dados. Posteriormente, se inicia a análise dos indicadores urbanos do Pará, e finaliza-se com as proposições finais acerca dos principais resultados obtidos com a execução deste trabalho.

2 METODOLOGIA

Com base nos dados dos censos demográficos do IBGE, coletados para os anos de 2000 e 2010, foi possível analisar os indicadores urbanos do estado do Pará organizados pelos itens descritos a seguir. Num primeiro momento foram coletados e analisados os dados brutos referentes à quantidade de pessoas residentes no estado nas décadas de 2000 e 2010; o passo seguinte foi desmembrar e analisar os dados para as 12 Regiões de Integração do Estado ou RIs (Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás, Guamá, Lago de Tucuruí, Marajó, Metropolitana, Rio Caeté, Rio Capim, Tapajós, Tocantins e Xingu). Em seguida, procedeu-se a comparação da dinâmica populacional do estado, por situação de domicílio (urbana e rural), acrescentando alguns fatores de ordem econômica e/ou urbana responsáveis pelo crescimento ou decréscimo da população do estado, das regiões de integração e dos municípios. A mesma linha de análise foi atribuída aos domicílios particulares permanentes urbanos e rurais do estado do Pará e, também, para o acesso desses domicílios aos serviços básicos de infraestrutura (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica). O crescimento populacional desagregado por região de integração foi analisado com base na taxa geométrica de crescimento da população urbana, rural e total do Pará, das regiões de integração e dos municípios. O acesso aos serviços básicos de infraestrutura pela população residente foi comparado com os dados estaduais para os anos de 2000 e 2010 e as informações aqui obtidas mostram a proporção de domicílios particulares permanentes que tem acesso a esses serviços, resultante da comparação do total de domicílios existentes em um determinado município com a parcela destes domicílios que tem acesso aos serviços selecionados para este estudo. Para retratar uns dos aspectos importantes da infraestrutura urbana de uma cidade, ou seja, a mobilidade urbana da população e as condições do meio ambiente no entorno dos domicílios, utilizou-se como fonte de dados, a pesquisa Características urbanísticas do Entorno dos Domicílios, do IBGE, lançada em 2010 (IBGE, 2010d). Esta pesquisa tomou como base de estruturação os aspectos relacionados à circulação da população no entorno dos domicílios que envolvem as seguintes características: (i) a 8

identificação do logradouro (referente ao nome do logradouro próximo ao domicílio, como a placa oficial posta pela prefeitura local com o propósito de informar o nome das ruas, avenidas, etc.); (ii) iluminação pública (a existência de pelo menos um ponto fixo (poste) de iluminação pública); (iii) pavimentação (existência de ruas pavimentadas e/ou cobertura da via pública com asfalto, cimento, paralelepípedos, pedras, etc.); (iv) arborização (existência de árvores ao longo das calçadas/passeio e/ou canteiros que divida pistas de um mesmo logradouro). Outro aspecto adotado nesta pesquisa foi direcionado para a caracterização do meio ambiente urbano no entorno dos domicílios tomando como base as seguintes variáveis: bueiro/boca-de-lobo (identificou-se se havia abertura que dá acesso às caixas subterrâneas, por onde escoam água proveniente de chuvas, etc.); lixo acumulado nos logradouros (existência de local de depósito e acúmulo de lixo) e esgoto a céu aberto (existência de vala, córrego ou corpo d’água onde habitualmente ocorria o lançamento de esgoto doméstico; ou valeta, por onde ocorria, na superfície, o esgoto a céu aberto). A descrição dessas variáveis baseia-se no glossário proposto pelo IBGE (2010d) para a referida pesquisa, disposta nos Anexos deste trabalho. Outro aspecto abordado neste estudo para caracterizar a atual estrutura urbana estadual e as suas consequências para a população local foi o levantamento de dados sobre os aglomerados subnormais na área urbana do estado (IBGE, 2010a), sendo que eles podem ser identificados como:

Um conjunto constituído de, no mínimo, 51 unidades habitacionais (barracos, casas, etc.) carentes, em sua maioria de serviços públicos essenciais, ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas, em geral, de forma desordenada e densa. A identificação dos aglomerados subnormais deve ser feita com base nos seguintes critérios: a) ocupação ilegal da terra, ou seja, construção em terreno de propriedade alheia (pública ou particular) no momento atual ou em período recente (obtenção de título de propriedade do terreno há mais de 10 anos); b) possuírem pelo menos uma das seguintes características: urbanização fora dos padrões vigentes – refletido por vias de circulação estreitas e de alinhamento irregular, lotes de tamanhos e formas desiguais e construções não regularizadas por órgãos públicos; ou construções não regularizadas por órgãos públicos (IBGE, 2010a, p.19).

Com base neste conceito, algumas características foram consideradas, tais como o tamanho do aglomerado, que está relacionado à quantidade de domicílios urbanos que se encontram nestas condições; a relação entre a quantidade de pessoas residentes na área urbana da cidade e a parcela desta que reside em aglomerados; a quantidade de aglomerados existentes em um determinado município e os serviços de saneamento básico existentes.

A respeito dos serviços de saneamento básico, encontrados nos domicílios em aglomerados, o IBGE os analisou classificando-os como Adequado e Inadequado, como se observa no quadro 1 (IBGE, 2010). Quadro 1 – Adequação dos serviços aos domicílios no Brasil em 2010 TIPOS DE SERVIÇOS Formas de abastecimento de água

ADEQUADO Rede geral de distribuição.

Tipo de esgotamento sanitário

Rede geral de esgoto ou pluvial ou fossa séptica

Destino do lixo

Coletado diretamente por serviços de limpeza ou coletado em caçamba de serviços de limpeza. De companhia distribuidora e medidor de uso exclusivo.

Energia elétrica

INADEQUADO Poço ou nascente na propriedade; poço ou nascente fora da propriedade; carro-pipa; água da chuva armazenada de outra forma; rios, açudes, lagos e igarapés; outras formas. Fossa rudimentar; vala; rio, lago ou mar; outro; sem banheiro, sanitário ou buraco para dejeções. Queimado; enterrado; jogado em terreno baldio ou logradouro; jogado em rio, lago ou mar; tem outro destino. De companhia distribuidora e medidor de uso comum; de companhia distribuidora e não tem medidor ou relógio; de outras fontes; não existe energia elétrica.

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010).

No Pará, constatou-se 248 aglomerados subnormais, distribuídos em treze municípios do estado, sendo quatro pertencentes à RI Metropolitana (Ananindeua, Belém, Benevides e Marituba), dois à RI Baixo Amazonas (Almeirim e Santarém), dois à RI Carajás (Marabá e Parauapebas), dois à RI Tocantins (Barcarena e Cametá), e os demais à RI Lago de Tucuruí (Tucuruí), RI Marajó (Afuá) e RI Xingu (Altamira) e as variáveis Domicílios sem banheiro de uso exclusivo e Domicílios urbanos com carência de infraestrutura são alguns dos indicadores usados para identificar a inadequação habitacional na cidade. O propósito desta análise não foi a realização do cálculo do déficit habitacional, já que esta competência cabe à Fundação João Pinheiro (FJP), mas apresentar à sociedade como algumas das variáveis que compõem este indicador se comportaram ao longo de dez anos (2000 e 2010) no estado do Pará. Para tanto, foram analisadas, neste trabalho, a variação e a proporção de domicílios urbanos com carência de infraestrutura (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica), ambos compondo a inadequação dos domicílios no estado, nas regiões de integração e nos municípios.

3 ANÁLISE DOS INDICADORES URBANOS DO ESTADO DO PARÁ

Com base nos dados do IBGE, por meio dos Censos 2000 e 2010, foram analisadas a dinâmica populacional do estado do Pará e o acesso dos seus domicílios aos serviços básicos de saneamento (fornecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica). O comportamento dessas variáveis urbanas na década (Censos 2000 e 2010) mostrou como os serviços públicos de saneamento básico estão distribuídos no estado e regiões de integração e os seus reflexos na qualidade de vida dos moradores.

3.1 Dinâmica populacional Analisando os dados populacionais dos Censos 2000 e 2010 sistematizados na tabela 1, observa-se um crescimento anual da população do estado do Pará à taxa de 2,04%, sendo 2,34% da população urbana e 1,42% da população rural, este incremento populacional do estado ficou bem acima da média nacional que foi de 1,17%, e um pouco abaixo da média da região Norte, que alcançou 2,08% no total. Um dos fatores que podem explicar este aumento da população paraense é o grande dinamismo do setor mineral que atraiu um contingente significativo de mão de obra para este setor produtivo (BARROS, 2009). Assim, a RI Carajás foi a que obteve um maior incremento populacional no estado, alcançando uma taxa de crescimento anual de 3,57%, sendo também a região que obteve o maior crescimento de população urbana no Pará, com taxa de 4,80% ao ano no período em análise. Os municípios de Canaã dos Carajás e Marabá foram os que mais se destacaram na região, com acréscimos populacionais de 9,36% e 3,35%, respectivamente. A região de integração que obteve a menor taxa geométrica de crescimento foi a do Tapajós, com 0,68%, tendo um crescimento urbano de 2,29% e uma perda de população rural de 1,04%; ressalta-se que esta RI foi a única que registrou uma queda na população rural, cujo resultado pode estar relacionado à extinção de muitos garimpos clandestinos e o avanço da soja na área de influência da rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163), provocando o êxodo rural. Em alguns casos, a população migrou para a sede do próprio município, não configurando uma perda de população para outras unidades municipais; entretanto, no

município de Jacareacanga, as perdas populacionais foram observadas tanto no urbano (1,39%) quanto no rural (-5,65%) e, consequentemente, no total da população do município (-4,38%) (Tabela 1). Tabela 1- Taxa geométrica de crescimento da população no Brasil, região Norte, Pará e regiões de integração, por situação de domicílio (2000 e 2010)

Total

Urbana

Rural

Total

Urbana

Rural

Taxa geométrica de crescimento % Total Urbana Rural

Araguaia

338.120

202.461

135.659

472.933

300.035

172.898

3,41

4,01

2,46

Baixo Amazonas

601.381

345.324

256.057

678.542

408.561

269.981

1,21

1,70

0,53

Rio Caeté

398.549

211.346

187.203

469.484

252.378

217.106

1,65

1,79

1,49

Rio Capim

482.223

249.700

232.522

607.171

328.453

278.718

2,33

2,78

1,83

Carajás

400.647

267.173

133.474

569.026

426.818

142.208

3,57

4,80

0,64

Guamá

506.346

310.646

195.700

613.790

379.807

233.983

1,94

2,03

1,80

Lago de Tucuruí

272.813

161.751

111.062

359.332

244.681

114.651

2,79

4,23

0,32

Marajó

380.555

147.672

232.883

487.010

211.563

275.447

2,50

3,66

1,69

Metropolitana

1.795.536

1.754.786

40.750

2.042.417

1.993.787

48.630

1,30

1,29

1,78

Tapajós

195.856

93.674

102.182

209.531

117.460

92.071

0,68

2,29

(1,04)

Tocantins

560.630

256.685

303.945

740.045

349.297

390.748

2,82

3,13

2,54

Xingu

263.309

120.882

142.427

331.770

180.797

150.973

2,34

4,11

0,58

PARÁ

6.195.965

2.073.864 31.947.61 8 3.883.194

7.581.051

5.193.637

2.387.414

2,04

2,34

1,42

190.755.799

160.934.649

29.821.150 1,17

1,55

(0,69)

15.864.454

11.669.066

4.195.388

2,60

0,78

Regiões Integração

Brasil Região Norte

2000

4.122.100 137.925.23 169.872.856 8 12.911.170 9.027.976

2010

2,08

Fonte: Censos Demográficos IBGE 2000 e 2010 (dados da amostra). Elaboração: IDESP

Analisando a RI Metropolitana1, se observa um incremento populacional abaixo da média do estado, alcançando 1,30% ao ano; todavia em termos absolutos, este percentual correspondeu a um aumento de 246.881 habitantes, a maior variação entre todas as regiões de integração. O município que mais se destacou nesta região em termos de aumento populacional foi Santa Bárbara do Pará com taxa de crescimento de 4,18% ao ano, sendo que a população rural (4,72%) cresceu acima da urbana (3,13%). A população da capital paraense foi a que obteve o menor crescimento da região Metropolitana, o equivalente a 0,85%. Esta tendência foi observada para a população urbana cujo crescimento correspondeu a apenas 0,83% ao ano enquanto que a rural ultrapassou 3,7% ao ano.

Esta região de integração é composta por cinco municípios da atual Região Metropolitana de Belém (RMB), a saber: Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará. O município de Santa Isabel do Pará, inserido na RMB pela Lei Complementar n. 072, inciso VI, de 20 de abril de 2010, compõe a RI do Guamá, pelos critérios usados na regionalização do estado do Pará, homologados no Decreto n. 1066, de 19 de junho de 2008.

De forma geral, o incremento populacional observado na RI Metropolitana, principalmente no que se refere à questão urbana, mostrou que o mercado imobiliário nos últimos dez anos tem se expandido em direção aos municípios da região localizados ao longo do eixo da BR-316, é o caso de Ananindeua (1,83%), Marituba (3,82%), Benevides (3,81%) e Santa Bárbara do Pará (4,18%), ambos com taxas de crescimento acima da observada para a região. Essa expansão, por sua vez, aponta outro processo, que é resultado da acumulação da desigualdade socioespacial, tendo como base o modelo Centro/Periferia 2, ocasionando uma transição das áreas rurais em urbanas3. Este último processo ocasiona a urbanização do território que, segundo Santos (1994), consiste em dotá-lo de equipamentos urbanos, tornando o território, alvo de uma economia política da urbanização e uma economia política da cidade (SANTOS, 1994). O primeiro processo, de transição de áreas rurais em urbanas, geralmente é implementado pelo Estado com a finalidade de facilitar os fluxos de pessoas, mercadorias, informações, etc. Segundo Santos (1994), a urbanização do território4 é a forma como a cidade se organiza para atender os diversos atores sociais, com interesses diferentes, dentro da divisão internacional do trabalho. Acompanhando o crescimento populacional, tem-se o incremento da quantidade de domicílios urbanos e rurais no estado do Pará e o seu acesso aos serviços públicos de saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica), ambos analisados nos itens a seguir.

3.2 Características dos domicílios particulares permanentes 3.2.1 Domicílios particulares permanentes urbanos e rurais

De acordo com informações censitárias, no período 2000/2010, o número de domicílios particulares permanentes no estado do Pará cresceu 42,05%, ficando um pouco

Sobre a Teoria de Centro/Periferia recomenda-se a leitura de Carlos (1996; 2007b). Para maior aprofundamento no assunto consultar Miranda (2009). 4 Para Santos (1994), a urbanização seria uma forma de estruturação do território, onde o peso dos lugares varia historicamente em função dos condicionantes e processos sociais, econômicos, políticos e, por vezes, culturais que tomam corpo. Com o avanço da urbanização na estrutura do território, ocorrem as transformações socioespaciais na distribuição das atividades produtivas e da população, materializadas espacialmente enquanto formas de desenvolvimento urbano em diferentes níveis e escalas. Isto, por sua vez, seria resultante tanto da lógica do Estado como da iniciativa privada (as empresas), entre elas, a industrial, agroindustrial, imobiliária, entre outras, que se concentram nos espaços urbanos e determinam a mudança do mesmo, de acordo com os seus interesses. 3

acima do registrado para a região Norte, que obteve 41,60%, ambos acima da média nacional, que ficou em 28,01%. Em números absolutos, essa expansão significou 550.222 domicílios a mais no estado e analisando somente a variação da quantidade de domicílios particulares permanentes em ambientes urbanos, observa-se que os percentuais de crescimento obtidos no Pará (45,04%) e região Norte (47,65%) foram superiores ao observado no país, que alcançou 31,73%. No que se refere à expansão do número de domicílios particulares permanentes em ambientes rurais, o estado do Pará cresceu 35,21%, bem acima da região Norte e do Brasil, cujas taxas foram, respectivamente, de 25,53% e 9,26%. Os projetos de construção de unidades habitacionais no estado do Pará executados pela Companhia de Habitação do Estado do Pará (COHAB), as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)5 e os financiamentos do Programa Minha Casa, Minha Vida contribuíram positivamente para o incremento de domicílios na região. Entre as 12 regiões de integração, a de Carajás foi a que apresentou a maior variação no total de domicílios na ordem de 68,71% no período de 2000 a 2010 e dentre os municípios que a compõe, o que mais se destacou foi Canaã dos Carajás, com uma expansão equivalente a 195,36% no número de domicílios. Em situação oposta, a menor variação, foi registrada na RI Metropolitana com 29,79%, destacando-se o município de Belém, com um crescimento de apenas 24,54%. (Ver tabela 2). Tabela 2 – Domicílios urbanos e rurais e taxa de variação relativa, por regiões de integração no estado do Pará (2000-2010) REGIÕES DE INTEGRAÇÃO Araguaia Baixo Amazonas Rio Caeté Rio Capim Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Tapajós Tocantins Xingu PARÁ Brasil Norte

Total 78.695 118.020 80.711 98.631 89.618 108.148 57.717 66.426 416.177 38.139 101.604 54.625 1.308.511 44.776.740 2.808.805

2000 Urbana 47.535 70.078 44.553 54.574 60.566 68.983 35.145 27.513 407.240 19.560 48.321 26.625 910.693 37.369.953 2.041.485

Rural 31.160 47.942 36.159 44.057 29.052 39.165 22.572 38.914 8.937 18.579 53.283 27.998 397.818 7.406.788 767.320

Total 124.422 155.968 110.494 145.846 151.192 155.256 87.710 96.886 540.162 49.520 158.910 82.367 1.858.733 57.320.555 3.977.362

2010 Urbana 79.910 97.179 62.561 82.881 114.681 98.551 59.977 44.820 527.104 29.293 77.215 46.684 1.320.856 49.228.253 3.014.175

Rural 44.514 58.790 47.931 62.967 36.511 56.705 27.732 52.066 13.058 20.227 81.696 35.683 537.880 8.092.302 963.187

Taxa de crescimento % Total Urbana Rural 58,11 68,11 42,86 32,15 38,67 22,63 36,90 40,42 32,56 47,87 51,87 42,92 68,71 89,35 25,67 43,56 42,86 44,78 51,97 70,66 22,86 45,86 62,90 33,80 29,79 29,43 46,11 29,84 49,76 8,87 56,40 59,80 53,32 50,79 75,34 27,45 42,05 45,04 35,21 28,01 31,73 9,26 41,60 47,65 25,53

Fonte: Censos Demográficos 2000 e 2010 (dados da amostra). Elaboração: IDESP 5

O PAC Habitação previu para o período de 2007-2010, um investimento de 3,1 bilhões para o estado do Pará, que compreendia em empréstimos para pessoas físicas, por meio dos recursos do FGTS, e também urbanização e produção familiar para famílias de baixa renda (BRASIL, 2010).

Os serviços de saneamento básico como o abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica no estado do Pará, regiões de integração e municípios foram analisados a seguir, tomando como base de comparação os dados dos Censos de 2000 e 2010. A análise foi feita a partir da proporção de domicílios que tem acesso adequado a esses tipos de serviços nas áreas urbanas e rurais do estado. Os domicílios que não tiveram acesso adequado aos serviços de saneamento foram analisados no item Carência de infraestrutura básica, que corresponde à inadequação habitacional.

3.2.2 Proporção de domicílios com acesso adequado aos serviços de saneamento6 Considerando os componentes de infraestrutura7 presentes nos domicílios do estado, a rede de fornecimento de energia é o que possui o maior indicador na proporção de atendimento, alcançando 92,66% dos domicílios, pouco abaixo da proporção da região Norte, que foi de 93,68% e do Brasil, 98,72%. A RI Metropolitana foi a que registrou a maior participação com a presença de fornecimento de energia elétrica diretamente da rede geral de distribuição em 99,78% de suas residências. Em situação inversa, encontra-se a RI Marajó cuja proporção foi de 75,54% dos domicílios. Na proporção de domicílios com coleta de lixo, o estado alcançou a taxa de 70,07%, abaixo das registradas para a região Norte e Brasil, que foram respectivamente, de 74,26% e 87,41%. Com relação ao desempenho das RI, a que mais se destacou foi a RI Metropolitana com 95,54% dos domicílios atendidos por serviço de coleta de lixo. No outro extremo, está a RI Marajó, com apenas 41,51% dos domicílios. Ainda neste componente, o município de Ananindeua, na RI Metropolitana, foi o que apresentou a maior proporção de domicílios atendidos, com 97,71%, enquanto o município de Chaves na RI Marajó registrou a menor proporção com 13,64%.

Segundo o IBGE (2008), entende-se por saneamento básico um conjunto de ações com o objetivo de alcançar níveis crescentes de salubridade ambiental, nas condições que maximizem a promoção e a melhoria das condições de vida dos meios urbano e rural, compreendendo o abastecimento de água, o esgotamento de água e o manejo de águas fluviais, além do manejo de resíduos sólidos. Foram incluídos nesta análise, os serviços de fornecimento de energia elétrica tido como um serviço público essencial para os domicílios. 7 Considera-se, aqui, como componentes de infraestrutura, os serviços de fornecimento de energia elétrica pela rede geral, pela rede geral de abastecimento de água, pela rede geral de esgotamento sanitário e fossa séptica e coleta de lixo.

O abastecimento de água dos domicílios pela rede geral de distribuição no estado teve um desempenho de 47,48%, abaixo das médias da região Norte e do Brasil, que foram de 54,48% e 82,85%, respectivamente. Quando se analisa o abastecimento de água dos domicílios pela rede geral de distribuição por regiões de integração, a Metropolitana foi a que mais se destacou, com 64,46%, enquanto a do Xingu apresentou o menor desempenho com 18,15% dos domicílios atendidos. Na análise deste indicador por municípios paraenses, verificou-se que a maioria apresentou uma proporção inferior a 60% dos seus domicílios abastecidos pela rede geral de água. Destaca-se neste quadro, com o pior desempenho, o município de Uruará, na RI Xingu, onde se constatou que somente 0,51% estavam ligados à rede geral de água. Quanto ao atendimento por rede geral de esgoto e fossa séptica, o desempenho do estado do Pará foi de apenas 31,14%, abaixo das taxas médias registradas pela região Norte e Brasil, que foram de 32,82% e 67,06% respectivamente. Entre as regiões de integração, a Metropolitana apresentou o melhor desempenho: 61,60% de atendimento, enquanto a do Marajó ficou com a menor proporção de domicílios beneficiados por esse serviço: apenas 9,41%. Sobre esse baixo índice de domicílios atendidos pela rede geral de esgotamento sanitário, uma das razões é o fato do Pará estar inserido em uma política de desenvolvimento nacional, que incentiva/incentivou grandes empreendimentos e a expansão das atividades agropecuárias. Como já foi mencionado, este avanço contribuiu para uma alta migração de pessoas, em busca de postos de trabalho e, consequentemente, um aumento do número de domicílios no estado. Assim, uma boa parte deste contingente populacional construiu seus domicílios em locais impróprios e que ainda não possuem serviços de coleta e tratamento de esgoto e de abastecimento de água adequados. Além disso, este serviço é mais oneroso e demanda mais tempo em relação aos demais, como o fornecimento de energia e coleta de lixo (Tabela 3). Tabela 3 – Proporção de domicílios com serviços de saneamento básico adequado (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica), por regiões de integração no estado do Pará (2010)

Regiões de Integração

% COM rede geral % COM coleta % COM % COM esgotamento de abastecimento de de lixo fornecimento de sanitário e fossa séptica água adequada energia

Araguaia

22,16

16,13

53,45

89,89

Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu Estado do Pará

55,29 48,46 56,75 30,87 34,29 64,46 39,15 52,40 19,76 34,32 18,15 47,48

28,02 31,63 19,89 10,85 9,41 61,08 29,67 10,94 12,02 14,28 12,64 31,14

59,73 74,55 67,12 67,87 41,51 95,94 52,80 61,44 60,64 55,71 50,23 70,07

86,10 96,04 96,46 94,53 75,54 99,78 93,89 90,38 85,86 88,23 82,33 92,66

Fonte: Censos Demográficos 2000 e 2010*(IBGE). Elaboração: IDESP. * dados da amostra

3.2.3 Distribuição dos serviços de saneamento básico nos domicílios urbanos do estado do Pará Em relação à proporção de domicílios localizados em áreas urbanas no estado do Pará com acesso aos serviços públicos de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica) e que são considerados adequados pelo IBGE, o que mais se destaca é o de fornecimento de energia elétrica, presente em 99,41% dos domicílios urbanos do estado. Este percentual significativo de domicílios com serviços de energia elétrica da rede geral está associado ao programa do governo federal Luz para todos8, englobando tanto os domicílios das áreas urbanas quanto os das áreas rurais do estado. Comparando os dois últimos censos demográficos (2000 e 2010), o Pará teve uma variação de 48,04% na quantidade de domicílios urbanos com energia elétrica, bem acima da média brasileira fixada em 32,57%, contribuindo para que a distribuição do fornecimento de energia elétrica em áreas urbanas fosse homogênea para todas as RI do estado; todavia, uma boa parte dos municípios paraenses ainda não é abastecida por energia elétrica proveniente de usinas hidrelétricas, sobretudo nas RIs Marajó e Baixo Amazonas, contribuindo muitas vezes para uma ineficiência deste tipo de serviço, com constantes interrupções por parte da companhia fornecedora estadual.

O Luz para todos é um programa do Governo Federal criado em 2003, com objetivo de universalizar o acesso à energia elétrica no país. No período de 2007-2010 foram investidos no estado do Pará, por meio do PAC 1, o total de 2.286 milhões de reais (1.036,2 da meta original e 983,7 da meta adicional). Além desses investimentos, outras obras também influenciaram para uma universalização da energia no estado, como a construção das Linhas de Transmissão Norte-Sul III e outras influenciarão, como a Tucuruí-Macapá-Manaus (em obra). Assim, para o período de 2011-2014 está previsto um volume de 570 milhões de reais, proveniente do programa de investimentos em obras sociais do PAC (BRASIL 2010; 2011).

Em relação ao recolhimento do lixo doméstico que, neste caso, engloba também o lixo coletado em caçamba, o percentual de cobertura dos domicílios urbanos do estado totaliza 96,91%, abaixo do desempenho da região Norte (93,59%) e a do país, com 97,36%. Neste componente, as RIs mantiveram um equilíbrio na proporção de domicílios urbanos cobertos por serviço de coleta de lixo e a RI Metropolitana foi a que mais se destacou com um percentual de 96,92%, sendo a única região que obteve uma variação superior à média estadual. Já a RI Araguaia é a que possui a menor proporção, 79,34%; vale ressaltar que, apesar do alto índice de coleta de lixo em áreas urbanas, a maioria dos municípios paraenses ainda não possui locais apropriados para o armazenamento dele, tais como: aterros sanitários adequados e programas de reciclagem de resíduos sólidos, o que por sua vez causa degradação ambiental e contaminação dos solos, de lençóis freáticos e de córregos. Já o abastecimento de água pela rede geral é presente em 57,75% dos domicílios em áreas urbanas do Pará, abaixo das proporções médias da região Norte e do Brasil, que são, respectivamente, de 66,25% e de 91,91%. A RI Baixo Amazonas é a que possui o melhor desempenho cobrindo 72% dos seus domicílios, enquanto a RI Xingu acumulou o pior índice, com uma proporção de 27,62% de unidades domiciliares. Analisando os dados para a RI Metropolitana, verifica-se uma proporção média de atendimento de 64,99%, tendo o município de Benevides se destacado pelo melhor desempenho com 84,65% de seus domicílios, e o pior, Ananindeua com apenas 36,78%. Quanto aos serviços de coleta e tratamento de esgoto em domicílios urbanos pela rede geral no Pará, este componente obteve o pior desempenho entre os indicadores analisados, com apenas 39,96% dos seus domicílios urbanos incluídos neste serviço, esta proporção ficou abaixo das médias da região Norte e do Brasil, respectivamente, com 40,63% e 75,30%. Entre as RI, a Metropolitana obteve o melhor desempenho com 62,23% de atendimento, onde a capital Belém registrou a maior proporção, atingindo 68,81% das unidades domiciliares. Já a RI Lago de Tucuruí, apresentou o pior desempenho, com a taxa média de 13,58% dos domicílios com acesso a esse serviço. Em termos municipais, Capanema, na RI Rio Caeté, com a taxa de 75,78% registrou a maior proporção de domicílios urbanos com coleta e tratamento de esgoto. Em relação aos piores desempenhos, os dados do IBGE (2010c) mostraram que existem no Pará, municípios que somam 100% dos seus domicílios urbanos sem acesso adequado aos serviços de esgotamento sanitário e fossa séptica e a maioria está concentrada nas RIs Marajó (Chaves, Curralinho e Muaná); Araguaia (Bannach, Cumaru do Norte e Pau 18

D’Arco); Baixo Amazonas (Faro); Carajás (Palestina do Pará e Piçarra); Guamá (Santa Maria do Pará e Terra Alta); Rio Caeté (Tracuateua); Rio Capim (Garrafão do Norte e Irituia); Tapajós (Jacareacanga e Trairão) e Xingu (Anapu, Brasil Novo e Placas) (Tabela 4).

Tabela 4 – Proporção de domicílios urbanos com serviços de saneamento básico adequado (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica), por regiões de integração no estado do Pará (2010)

Regiões de Integração

% COM % COM esgotamento % COM rede geral de coleta de % COM fornecimento sanitário e fossa abastecimento de água lixo de energia séptica adequada

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu Estado do Pará

31,44 72,00 57,05 61,38 41,62 65,58 64,99 49,24 64,52 23,48 52,82 27,62 57,75

17,29 39,86 36,89 24,56 13,58 18,09 62,23 40,87 13,65 15,62 19,45 17,25 39,96

79,34 87,40 89,78 91,60 91,71 86,09 96,92 83,07 91,80 89,52 91,33 83,10 91,58

99,38 98,96 99,52 99,15 99,74 97,27 99,88 99,13 99,22 98,96 99,00 98,65 99,41

Fonte: Censos Demográficos 2000 e 2010* (IBGE). Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

3.2.4 Distribuição dos serviços de saneamento básico nos domicílios rurais do estado do Pará No que se refere aos serviços em áreas rurais, os índices paraenses apresentam queda na proporção dos domicílios atendidos. O melhor índice do estado nestas áreas ficou com a rede de fornecimento de energia, com a cobertura de 76,08% dos domicílios rurais, sendo também o serviço mais presente nos domicílios das regiões de integração. A RI Metropolitana apresentou a maior proporção, 95,70%, e a RI Marajó a menor com 56,82%, os índices de fornecimento de energia em área rural, no Pará, justificam-se pelas grandes distâncias físicas e pela difícil logística de algumas regiões, como as RIs Marajó e Baixo Amazonas. Quanto ao abastecimento de água, o Pará apresentou uma taxa média de atendimento de 22,28%, abaixo da proporção do país, situada em 27,79%, porém superior a da região Norte, calculada em 17,67%. A RI que mais se destacou é a do Guamá com 48,70%; entretanto, a maioria das regiões de integração não atingiu nem o índice estadual, como as RI do Xingu (5,76%), do Araguaia (5,49%) e do Marajó com 7,35%. Outro aspecto revelador em relação a este índice, diz respeito às regiões de integração com os melhores

índices: todas localizadas em áreas com melhor acesso viário, como a RI Guamá (48,70%), a RI Metropolitana (42,91%) e a RI Rio Capim (36,45%). Em relação à coleta de lixo nas áreas rurais, o Pará obteve um índice de 17,25%, acima da região Norte (13,77%) e abaixo do Brasil (26,92%), entre as que tiveram o melhor desempenho, a RI Metropolitana obteve 56,26% dos seus domicílios rurais atendidos pela coleta seletiva de lixo. Já o pior índice ficou com a RI Marajó, que obteve 3,13%. A maioria dos domicílios rurais do estado utiliza outros destinos para o lixo, como a queima, o descarte em rios e lagos ou em terrenos baldios, o enterramento, entre outros. Quanto à proporção de domicílios atendidos pela rede geral de esgoto, o Pará obteve 9,49%. A proporção do Brasil foi de 16,97% e a da região Norte, 8,42%. Já a RI Carajás foi a que obteve a maior proporção deste serviço, com 15,13%, e a RI Marajó com o pior índice: 1,94%. Este baixo índice de domicílios rurais dentro da RI Metropolitana está relacionado à grande parte das áreas rurais desta região ser formada por várias ilhas, onde somente as de Mosqueiro, Outeiro e Cotijuba, no município de Belém, possuem serviços de rede geral de esgoto (Tabela 5). Tabela 5 – Proporção de domicílios rurais com serviços de saneamento básico adequado (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica), por regiões de integração no estado do Pará (2010)

% COM rede geral % COM coleta % COM % COM esgotamento Regiões de Integração de abastecimento de de lixo fornecimento de sanitário e fossa séptica água adequada energia Araguaia

5,49

14,06

6,97

72,84

Baixo Amazonas

27,65

8,46

13,99

64,85

Carajás

21,46

15,13

26,72

85,11

Guamá

48,70

11,79

24,56

91,79

Lago de Tucuruí

7,60

4,94

16,33

83,26

Marajó

7,35

1,94

3,13

56,82

Metropolitana

42,91

14,78

56,26

95,70

Rio Caeté

25,99

15,06

13,29

87,04

Rio Capim

36,45

7,38

21,48

78,74

Tapajós

14,39

6,81

18,82

66,90

Tocantins

16,83

9,39

22,05

78,06

Xingu

5,76

6,62

7,21

60,99

Estado do Pará

22,28

9,49

17,25

76,08

Fonte: Censos Demográficos 2000 e 2010* (IBGE). Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

3.2.5 Domicílios particulares permanentes sem banheiro de uso exclusivo O estado do Pará, no intervalo destes dois últimos censos, diminuiu consideravelmente o número de domicílios que não possuía banheiros de uso exclusivo, ao passar de 716.980 unidades domiciliares em 2000 para 487.311 em 2010, o que representou uma queda de 67,97% no período em estudo. Esses dados, quando analisados segundo Ris e mostram que a RI Marajó tanto em 2000 quanto em 2010, registrou a maior proporção de domicílios sem a presença de banheiro de uso exclusivo, totalizando, respectivamente 86,03% (57.146 domicílios) e 49,48% (47.950 domicílios). No que se refere à área urbana dos municípios paraenses, o município com a maior proporção de domicílios sem banheiro nestes dez anos foi Bagre, na RI do Marajó. Já o município que obteve a menor proporção neste período foi São Félix do Xingu, na RI Araguaia, com 6,04%. Sobre este critério de inadequação domiciliar, ressalta-se que ele está ligado diretamente à baixa renda familiar, em que segundo IBGE (2008), a quase totalidade dos domicílios sem banheiro exclusivo é composto por famílias com renda inferior a cinco salários-mínimos (Tabela 6). Tabela 6 – Proporção de domicílios urbanos SEM banheiro de uso exclusivo, por regiões de integração no estado do Pará (2000-2010) 2000

Araguaia

47.535

Total de domicílios urbanos SEM banheiro de uso exclusivo 23.543

Baixo Amazonas

70.078

Carajás

60.566

Guamá Lago de Tucuruí

2010

49,53

79.910

Total de domicílios % SEM banheiro urbanos SEM de uso exclusivo banheiro de uso exclusivo 10.445 13,07

36.112

51,53

97.179

20.996

21,61

31.805

52,51

114.681

17.148

14,95

68.983

30.335

43,97

98.551

14.666

14,88

35.145

20.648

58,75

59.977

14.521

24,21

Marajó

27.513

19.369

70,40

44.820

14.956

33,37

Metropolitana

407.240

91.600

22,49

527.104

32.536

6,17

Rio Caeté

44.553

26.026

58,42

62.561

16.536

26,43

Rio Capim

54.574

29.850

54,70

82.881

16.988

20,50

Tapajós

19.560

10.120

51,74

29.293

4.655

15,89

Tocantins

48.321

30.050

62,19

77.215

19.192

24,86

Xingu

26.625

13.881

52,14

46.684

10.549

22,60

Estado do Pará

910.693

363.339

39,90

1.320.856

193.188

14,63

Região Integração

Domicílios urbanos

% SEM Domicílios banheiro de urbanos uso exclusivo

Fonte: Censos Demográficos 2000 e 2010* (IBGE). Elaboração: IDESP * dados da amostra.

3.2.6 Domicílios particulares permanentes com carência de saneamento básico Na comparação dos dados relativos aos dois últimos censos (2000 e 2010), verificouse que houve um aumento na quantidade de domicílios urbanos sem a presença de rede coletora de esgoto e fossa séptica no estado do Pará. No Censo de 2000, o IBGE registrou 439.916 domicílios urbanos no estado com carência deste tipo de serviço público; e no Censo de 2010, este número aumentou para 765.567, o equivalente a uma variação relativa de 174,02% no período. O aumento na carência de esgotamento sanitário adequado foi generalizado entre as regiões de integração do estado do Pará, existindo, porém, variações de nível significativo e ritmos diferenciados de crescimento entre as mesmas. As menores taxas de crescimento da carência de rede geral de esgoto, entre 2000 e 2010 foram observadas nas RI Baixo Amazonas (24,10%), Rio Caeté (28,67%) e Tapajós (36,41%), enquanto que as maiores taxas se localizaram nas RI Guamá com variação acima de 100%, Araguaia (99,86%), Metropolitana (98,41%) e Tocantins (93,90%). Em termos de proporção de domicílios urbanos (relação entre o total de domicílios urbanos existentes e a parcela deste com carência de esgotamento sanitário), nota-se que as maiores proporções de domicílios com este tipo de carência se concentraram na RI Lago de Tucuruí (91,31%) em 2000. Neste período, a carência deste tipo de saneamento foi observada em todos os sete municípios que compõem esta RI, com proporção acima de 85%. A situação mais crítica foi observada no município de Nova Ipixuna, onde a cobertura deste tipo de serviço atingiu quase 100% dos seus domicílios urbanos em 2000. Em 2010, esta proporção caiu para 83,77%. Na RI Metropolitana, onde se concentra a maioria da população urbana do Pará, houve um aumento significativo de quase 100% na quantidade de domicílios urbanos com carência de esgotamento sanitário adequado no período de 2000 e 2010. A menor variação no período coube ao município de Belém, com 54,93% e as variações mais expressivas estão nos municípios de Santa Bárbara do Pará, Benevides, Marituba e Ananindeua que apresentaram taxas de crescimento de 376%, 297%, 271% e 188%, respectivamente, entre os anos de 2000 e 2010. Nestes municípios, predominam as formas rudimentares de coleta de esgoto sanitário, sendo que, em alguns, há presença de banheiro ou sanitário, porém sem rede geral de esgoto ou pluvial e fossa séptica, predominando, desta forma, os escoadouros e o lançamento de dejetos sanitários nos rios, córregos e lençóis freáticos (IBGE, 2010).

Em termos de proporção, a situação da RI Metropolitana apresentou melhoras significativas, pois segundo os dados do IBGE (2010), esta RI acumulou as menores proporções de domicílios urbanos com carência de esgotamento sanitário: dos 527.104 domicílios urbanos existentes em 2010 nesta região, a cobertura domiciliar por esgotamento sanitário adequado atingiu 335.726 domicílios. Apesar disso, ainda existem na região 191.378 domicílios com carência deste tipo de serviço de saneamento básico, ou seja, uma proporção de 36,31%, conforme se observa na tabela 8. Tabela 7 – Proporção de domicílios urbanos com carência de serviços de saneamento básico, por regiões de integração no estado do Pará (2000) Regiões Integração Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu Estado do Pará

de % SEM rede geral de % SEM esgotamento % SEM coleta de % SEM fornecimento abastecimento de água sanitário e fossa séptica lixo adequada de energia 77,86 21,62 54,96 41,37 64,15 34,14 36,00 54,66 47,29 88,15 48,87 70,47 44,18

67,66 66,05 63,50 48,72 91,31 78,92 23,69 61,77 79,05 89,53 64,65 74,07 48,31

33,71 34,94 35,51 35,60 34,74 48,45 8,14 55,16 34,77 33,88 33,43 27,76 24,04

3,61 4,43 3,04 3,09 2,63 8,31 0,41 5,23 3,56 6,21 5,76 4,62 2,54

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2000). Elaboração: IDESP, 2012.

Tabela 8 – Proporção de domicílios urbanos com carência de serviços de saneamento básico, por regiões de integração no estado do Pará (2010) Regiões Integração

% SEM esgotamento % de % SEM rede geral de % SEM coleta de sanitário e fossa fornecimento abastecimento de água lixo adequada séptica energia

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu

68,56 28,00 42,95 38,63 58,38 35,23 35,01 50,18 35,48 76,51 47,18 72,38

80,44 59,11 60,63 72,92 83,77 76,08 36,31 56,61 84,24 81,55 78,45 79,33

10,80 12,38 10,25 8,44 8,32 14,60 3,08 16,31 8,26 10,72 8,66 16,58

2,12 2,46 2,84 2,36 1,32 3,03 1,07 2,15 1,82 1,03 1,68 2,99

Estado do Pará

42,25

57,96

7,81

1,77

SEM de

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2000). Elaboração: IDESP, 2012.

Outro indicador importante de saneamento básico é o abastecimento de água, caracterizado de acordo com o tipo de canalização interna ao domicílio ou na propriedade/terreno. A forma adequada de cobertura deste tipo de serviço público se dá quando o fornecimento de água para os domicílios está ligado à rede geral de abastecimento; as demais formas, como a obtenção de água por poços ou nascentes, água de chuva ou cisternas são consideradas pelo IBGE como inadequadas. Neste caso, a proporção de domicílios urbanos sem fornecimento de água adequada no Pará sofreu uma pequena redução de 44,18% em 2000 para 42,25% em 2010, conforme mostra as tabelas 7 e 8. As formas inadequadas de abastecimento de água predominantes foram do tipo poço ou nascente dentro e fora da propriedade e outras formas sem canalização interna ao domicílio. Em termos de RI do estado, observa-se que ainda continua alto o percentual de domicílios urbanos que não possuem rede geral de abastecimento de água. Em 2000, este tipo de carência foi mais frequente nos domicílios urbanos das RI Tapajós (88,15%), Araguaia (77,96%), Xingu (70,47%) e Lago de Tucuruí (64,15%). No Censo de 2010, este indicador sofreu redução em algumas RI do Pará, entre elas estão as citadas acima: Tapajós (76,51%), Araguaia (68,56%) e Lago de Tucuruí (58,38%), exceto a RI Xingu que aumentou a proporção de domicílios urbanos sem rede geral de abastecimento de água para 73,38%. Os demais serviços de saneamento básico – coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica – tiveram bons resultados quando comparados com o abastecimento de água e o esgotamento sanitário no período em análise. De modo geral, as práticas inadequadas de coleta de lixo no Pará diminuíram em todas as RIs. A proporção de domicílios urbanos no estado com inadequação quanto à coleta de lixo era de 24,04% e este percentual diminuiu em 2010 quando atingiu a proporção de apenas 7,81%.

3.3 Características do entorno dos domicílios Baseado no estudo Características urbanísticas do entorno dos domicílios, do IBGE (2010d), procedeu-se a sistematização e análise de dados relativos ao Pará, no que se refere aos equipamentos urbanos disponíveis no entorno dos domicílios, capazes de garantir melhor qualidade na mobilidade dos moradores. Assim, foi identificada e quantificada a existência das seguintes características: identificação dos logradouros, iluminação pública, calçadas, rampas para cadeirante,

pavimentação, meio-fio/guia, esgoto a céu aberto, lixo acumulado nos logradouros e construção de bueiro/boca-de-lobo. Para efeito de avaliação, o percentual médio estadual de cada item foi comparado às médias da região Norte e do Brasil. Nesse contexto, verifica-se que os déficits apresentados pelo Pará, são superiores aos demais em todos os equipamentos urbanos básicos selecionados9, caracterizando um quadro bastante desfavorável (Gráfico1).

Gráfico 1 – Percentual de domicílios particulares permanentes urbanos, segundo características do entorno dos domicílios (2010)

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010). Elaboração: IDESP.

Pelos dados dispostos no gráfico acima, verifica-se que no Pará, a exemplo da região Norte e do Brasil, a iluminação pública foi a característica do entorno que registrou o melhor desempenho entre as selecionadas. A cobertura deste tipo de serviço público atingiu, em 2010, 89,03% do entorno dos domicílios urbanos do Pará, sendo que este percentual ficou um pouco abaixo do apresentado pela região Norte, que foi de 89,19% e do Brasil, cuja proporção chegou a 95,52%.

Entende-se aqui como componentes de equipamentos básicos, aqueles tidos como prioritários na política pública, tais como abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica. Assim sendo, os componentes analisados foram Iluminação Pública, Esgoto a céu aberto e Lixo acumulado nos logradouros. Os outros componentes das características do entorno dos domicílios estão disponíveis em tabelas, tanto por RI, presentes no corpo do texto, quanto por municípios, nos Anexos. É importante ressaltar que quanto maior a proporção dos componentes de esgoto a céu aberto e lixo acumulado nos logradouros, piores serão os indicadores destas variáveis. Já para a componente Iluminação Pública, quanto maior a proporção melhor o indicador.

Ao analisar os dados segundo RI, verifica-se que a RI Metropolitana se destacou com o maior percentual de domicílios urbanos (92,76%) com a presença de, pelo menos, um poste de iluminação pública10 no seu entorno. Deve-se ressaltar que este índice foi superior à média do Pará e da região Norte, que apresentaram coberturas, respectivamente, de 89,03% e 89,19% dos domicílios. O município de Ananindeua se sobressaiu entre os que compõem a RI Metropolitana por apresentar uma maior cobertura, totalizando 94,01% de suas unidades habitacionais urbanas com acesso à iluminação pública; superior, portanto, à média desta RI. A capital do estado, Belém, classifica-se em segundo lugar, com uma cobertura de 93,17% dos domicílios. Os demais municípios da região apresentaram os seguintes percentuais: 90,71% em Santa Bárbara do Pará, Benevides com 88,52% e Marituba com 82,52%. A menor presença de iluminação pública foi observada na RI Tapajós, cujo serviço atende somente 77,80% dos domicílios, sendo o município de Aveiro o que apresentou a menor quantidade de domicílios urbanos com a existência de postes de iluminação pública em seu entorno, o equivalente a 38,11% do total (Tabela 9). O segundo melhor desempenho coube à pavimentação de vias públicas embora alcançando, na média estadual, apenas 50,41% do total dos domicílios, percentual bastante inferior ao apresentado tanto pela região Norte quanto pelo Brasil. Os demais itens, como meio-fio/guia (37,55%), calçadas (28,96%), arborização (27,01%), bueiro/boca-de-lobo (26,81%) e identificação de logradouro (25,18%) atingem uma proporção muito pequena de domicílios, próximos a um quarto do total e, a exemplo das anteriores, as taxas médias de atendimento no estado do Pará são menores que as registradas para a região Norte e Brasil. Quanto à característica Rampa para cadeirante, ela é quase inexistente, cobrindo apenas 1,15% das unidades habitacionais. No que se refere ao Acúmulo de lixo nos logradouros, de acordo com os dados de 2010, verifica-se que era uma característica presente no entorno de 8,87% dos domicílios do Pará, média superior as da região Norte (7,68%) e a do Brasil (4,95%). A maior proporção se concentrou no entorno dos domicílios da RI Marajó, com 12,14%, enquanto a menor proporção foi registrada na RI do Tapajós, com 4,61% dos domicílios. Em relação a este componente, por se tratar de áreas urbanas, a coleta de lixo em quase todos os municípios do estado ocorre de forma regular, sendo uma prática cada vez

mais comum nos municípios a existência de cronograma para o recolhimento de resíduos sólidos. Sobre a presença de esgoto a céu aberto, os dados de 2010 apontam uma taxa média bastante significativa, alcançando o entorno de 45,23% dos domicílios paraenses, bem acima das médias nacional (10,93%) e regional (31,76%), essa característica, quando analisada por região de integração, revela índices alarmantes, como o encontrado na RI Rio Capim, onde o esgoto a céu aberto atinge o entorno de 62,43% dos domicílios (Tabela 9). Tabela 9 – Pará: percentual de domicílios particulares permanentes urbanos, segundo características do entorno dos domicílios por Regiões de Integração (2010) Regiões de Integrações Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu PARÁ REGIÃO NORTE BRASIL

Identificação do logradouro 36,44 14,59 36,36 14,72 20,80 13,03 30,78 14,33 28,20 10,58 13,83 16,02 25,18 35,62 60,02

Iluminação Pavime Calça Meiopública ntação das fio/guia 79,49 87,95 85,85 91,23 91,04 83,65 92,76 87,88 87,69 77,80 88,70 83,11 89,03 89,19 95,52

22,75 37,12 43,32 52,73 45,17 23,49 64,73 50,92 44,05 34,52 47,26 36,86 50,41 61,14 80,98

9,01 18,30 28,30 19,51 14,06 10,39 44,16 22,57 18,73 9,56 22,10 25,83 28,96 32,04 68,46

19,51 32,00 38,84 37,84 30,98 12,28 48,65 34,69 35,24 19,08 25,01 26,32 37,55 45,50 76,37

Bueiro/ bocade-lobo 1,64 18,07 22,78 21,91 12,12 5,62 46,68 11,53 8,39 3,91 13,50 16,54 26,81 26,09 41,15

Rampa para cadeirante 0,23 1,31 0,44 0,36 0,44 0,61 2,04 0,68 0,42 0,30 0,47 0,96 1,15 1,62 4,62

Arborização

Esgoto a céu aberto

44,71 40,72 22,41 27,46 38,78 26,46 19,54 23,41 29,75 30,92 30,26 38,64 27,01 36,25 67,43

26,37 43,40 45,59 54,24 42,73 33,95 46,93 50,80 62,43 34,06 44,60 27,23 45,23 31,76 10,93

Lixo acumulado nos logradouros 11,08 9,97 8,33 5,42 11,66 12,14 9,23 9,31 5,03 4,61 7,50 11,65 8,87 7,68 4,95

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010). Elaboração: IDESP.

O segundo melhor desempenho coube à pavimentação de vias públicas embora alcançando, na média estadual, apenas 50,41% do total dos domicílios, percentual bastante inferior ao apresentado tanto pela região Norte quanto pelo Brasil. Os demais itens, como meio-fio/guia (37,55%), calçadas (28,96%), arborização (27,01%), bueiro/boca-de-lobo (26,81%) e identificação de logradouro (25,18%), atingem uma proporção muito pequena de domicílios, próximos a um quarto do total e, a exemplo das anteriores, as taxas médias de atendimento no estado do Pará são menores que as registradas para a região Norte e Brasil. Quanto à característica Rampa para cadeirante, ela é quase inexistente, cobrindo apenas 1,15% das unidades habitacionais. No que se refere ao Acúmulo de lixo nos logradouros, de acordo com os dados de 2010, verifica-se que era uma característica presente no entorno de 8,87% dos domicílios do

Pará, média superior as da região Norte (7,68%) e a do Brasil (4,95%). A maior proporção se concentrou no entorno dos domicílios da RI Marajó, com 12,14%, enquanto a menor proporção foi registrada na RI do Tapajós, com 4,61% dos domicílios. Em relação a este componente, por se tratar de áreas urbanas, a coleta de lixo em quase todos os municípios do estado ocorre de forma regular, sendo uma prática cada vez mais comum nos municípios a existência de cronograma para o recolhimento de resíduos sólidos. Sobre a presença de esgoto a céu aberto, os dados de 2010 apontam uma taxa média bastante significativa, alcançando o entorno de 45,23% dos domicílios paraenses, bem acima das médias nacional (10,93%) e regional (31,76%). Essa característica, quando analisada por região de integração, revela índices alarmantes, como o encontrado na RI Rio Capim, onde o esgoto a céu aberto atinge o entorno de 62,43% dos domicílios. A menor incidência coube à RI do Araguaia, com média de 26,37% domicílios atingidos, abaixo da média paraense; entretanto, seis dos quinze municípios que compõem esta região apresentaram percentuais superiores a 30% dos seus domicílios urbanos com a existência de esgoto a céu aberto em seu entorno: São João do Araguaia, (78,06%), Ourilândia do Norte (52,77%), São Félix do Xingu (51,19%), Xinguara (49,32%), Santa Maria das Barreiras (32,52%) e Redenção (30,29%). Considerando o ranking dos 143 municípios paraenses, 79 acumularam percentuais de domicílios atingidos com esgoto a céu aberto, acima da média do estado do Pará (45,23%), destacando-se no topo da lista, o município de Tomé-Açu, pertencente a RI Rio Capim com 92,8%, seguido por Vitória do Xingu, pertencente a RI do Xingu, com 92,36%, o município de Terra Alta, na RI Rio Guamá, com 91,96%, Jacundá, na RI Lago de Tucuruí, com 91,87% e Gurupá, na RI do Marajó, com 91,07%. Dentre os municípios de menor incidência de esgoto a céu aberto, sete municípios registraram percentuais abaixo de 1,00%: Soure, na RI Marajó com 0,32%, Curuá e Terra Santa, na RI Baixo Amazonas, com 0,37% e 0,44% respectivamente; Trairão, na RI Tapajós, com 0,71%; São João da Ponta, na RI Rio Guamá, com 0,75%; Palestina do Pará, na RI Carajás, com 0,79% e Sapucaia, na RI do Araguaia, com 0,97%. Outra variável importante para caracterizar os domicílios urbanos com esgoto a céu aberto em seu entorno foi a presença de serviços de saneamento básico nos domicílios, tais como rede geral de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Segundo os dados de IBGE (2010d), a presença de esgoto a céu aberto obteve a maior incidência nos domicílios ligados à rede geral de abastecimento de água, onde no Brasil o 29

percentual foi de 9,23%; na região Norte, 20%; e no estado do Pará, 26,81%. Já a proporção de domicílios urbanos ligados à rede geral de esgoto com a presença de esgoto a céu aberto se concentraram em 10,73% dos domicílios urbanos no Brasil; 31,1% na região Norte; e 44,36%, no Pará. Os déficits observados em todas as características do entorno dos domicílios aqui analisadas, decorrem, entre outros fatores, do processo de urbanização contraditório e diferenciado vivenciado na Amazônia e, em especial, no Pará, onde grandes empreendimentos minerais e agroindustriais, além da construção de usinas hidrelétricas, têm contribuído para atrair expressiva leva de imigrantes. Esse crescimento populacional, em geral, não vem sendo atendido por políticas públicas urbanas e investimentos em infraestrutura social em proporção suficiente, afetando diretamente a qualidade de vida e moradia da população. E tais problemas urbanos, quando distribuídos de forma concentrada e excludente, podem levar a população carente a fixar moradias em lugares impróprios desprovidos de qualquer tipo de serviço público de qualidade. Esse fato pode ser constatado principalmente em áreas consideradas como aglomerados subnormais, que frequentemente abrigam moradias inadequadas, onde persiste a precariedade de serviços básicos de saneamento, tais como abastecimento de água, coleta de esgoto, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica. Este tipo de recorte analítico foi pesquisado em IBGE (2010a), cujo objetivo foi retratar a diversidade desses aglomerados no país, conceituados como favelas, invasões, mocambos, palafitas, entre outros. Os dados referentes ao Pará e municípios selecionados serão analisados a seguir.

3.4 Domicílios em aglomerados subnormais Os resultados da pesquisa Aglomerados Subnormais, do IBGE (2010a) mostraram que existiam no Brasil 3.224.529 domicílios localizados em aglomerados subnormais, abrangendo um total de 11.425.644 habitantes, o equivalente a 6,01% da população brasileira. A região Norte concentra a maior porcentagem de habitantes vivendo em tais condições (11,69%), apesar de ser a segunda região com menor número de aglomerados subnormais identificados no Brasil, 467 de um total de 6.818.

Ao desagregar por unidades da federação que compõem a região Norte, observa-se que a maior concentração de aglomerados subnormais se encontrava no Pará com 248 unidades contendo um total de 324.596 domicílios particulares e uma população residente de 1.267.159 pessoas, equivalendo a 68,51% do contingente vivendo nessa condição na região Norte (Tabela 10). Tabela 10 – Domicílios particulares ocupados e população residente em aglomerados subnormais no Brasil, região Norte e unidades da federação (2010) Domicílios particulares ocupados

Brasil, Região Norte e UF Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

457.323 191.169 801.640 116.301 1.866. 075 156. 818 399. 506

Aglomerados subnormais 12.605 10.001 89.933 303 324.596 23.909 2.097

Região Norte

3.988. 832

463.444

Brasil

57.427.999

3.224.529

Total

População residente em domicílios particulares ocupados Total

2,72 2,16 19,41 0,07 70,04 5,16 0,45

1.550.300 730.903 3.476.658 448.675 7.566.369 667.234 1.380.208

Aglomerados subnormais 47.687 36.844 381.307 1.157 1.267.159 108.086 7.364

100,0 15.820.347

1.849.604

190.072.90 3

11.425.644

2,58 1,99 20,62 0,06 68,51 5,84 0,40 100,0 0

Número de aglomerados subnormais

25 16 121 3 248 48 6

5,35 3,43 25,91 0,64 53,10 10,28 1,28

467

100,00

6.818

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010). Elaboração: IDESP, 2012.

No Pará, os 248 aglomerados subnormais identificados em 2010, estavam distribuídos em treze municípios: Afuá, Almeirim, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Belém, Benevides, Cametá, Marabá, Marituba, Parauapebas, Santarém e Tucuruí. A somatória dos domicílios urbanos existentes nesses municípios totalizou 823.209 unidades, das quais 324.596 encontravam-se localizadas em aglomerados subnormais, o que equivale a uma participação de 39,43%. A população residindo nessas condições somou 1.267.159 habitantes dos 3.189.070 existentes correspondendo a uma proporção de 39,73% (Tabela 11). Tabela 11 – Proporção de domicílios e população em aglomerados subnormais no estado do Pará e municípios em 2010 Domicílios urbanos particulares ocupados Municípios

Afuá

Domicílios urbanos

Em aglomerados subnormais

6 774

897

Proporção em aglomerados % 13,24

População urbana residente em domicílios particulares ocupados População urbana 34 976

Número de Em Proporção em aglomerados aglomerados aglomerados subnormais subnormais % 4 397

12,57

0,40

Almeirim Altamira Ananindeua Barcarena Belém Benevides Cametá Marabá Marituba Parauapebas Santarém Tucuruí TOTAL

7 894 26 552 125 922 24 896 369 177 13 694 23 637 60 720 27 413 42 788 70 130 23 612 823 209

309 2 026 76 770 665 193 557 224 1 096 7 313 21 220 3 768 10 096 6 655 324 596

3,91 7,63 60,97 2,67 52,43 1,64 4,64 12,04 77,41 8,81 14,40 28,18 39,43

33 557 98 673 471 604 99 820 1 392 332 51 498 120 859 232 996 107 997 153 785 293 984 96 989 3 189 070

1 520 8 253 288 611 2 573 758 524 765 5 253 28 821 83 368 13 687 43 197 28 190 1 267 159

4,53 8,36 61,20 2,58 54,48 1,49 4,35 12,37 77,19 8,90 14,69 29,07 39,73

1 3 62 2 101 2 3 11 22 8 18 14 248

0,40 1,21 25,00 0,81 40,73 0,81 1,21 4,44 8,87 3,23 7,26 5,65 100,00

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010). Elaboração: IDESP, 2012.

Conforme se observa, a maior proporção de domicílios e de população em aglomerados subnormais do estado do Pará se concentrou na RMB, sendo que os municípios de Belém, Marituba e Ananindeua acumularam 74,60% do total existente no estado.

3.4.2 Aglomerados Subnormais na Região Metropolitana de Belém A RMB, onde vivem mais de 2,1 milhões de habitantes, concentra a maior quantidade de domicílios localizados em aglomerados subnormais do estado do Pará, sendo predominante a grande extensão dessas áreas, principalmente no município de Belém. De acordo com os dados do IBGE para 2010, existia nessa RMB um número de 291.771 domicílios nessa condição, correspondendo a 90% do total do estado, abrigando uma população de 1.131.168 pessoas. Ainda com base na tabela 11, verifica-se que o município de Marituba é o que apresenta a maior proporção de domicílios em aglomerados subnormais em seu tecido urbano, considerando que dos 27.413 existentes, 21.220 apresentavam esta característica; em seguida, vinham os municípios de Ananindeua (60,97%), Belém (52,43%) e Benevides (1,64%). Uma análise mais específica das condições de moradia, do acesso aos serviços públicos de saneamento básico e das intervenções do poder público nas áreas consideradas aglomerados subnormais na RMB será apresentada a seguir, com o objetivo de expor as especificidades existentes entre os municípios da RMB, no que se refere às questões de infraestrutura urbana e a sua distribuição no tecido urbano das cidades.

3.4.1.2 Município de Marituba Apesar de ser um dos menores municípios do Pará, com 111,09 km2 de área, Marituba possui a terceira maior concentração populacional por km2 do estado (443,24 habitantes por km2). Esta explosão demográfica está relacionada ao processo de periferização da RMB, partindo das áreas periféricas de Belém, alcançando Ananindeua na década de 1970 e, chegando a Marituba e Benevides nas décadas posteriores (1980 e 1990). Além disto, considera-se, também, um forte movimento de transição das áreas rurais em áreas urbanas11 com a formação de conjuntos habitacionais e ocupações informais que foram se espalhando ao longo da BR-316, citando-se como exemplo, a ocupação denominada Che Guevara, atual bairro Almir Gabriel (DAU, 2005). Neste bairro, segundo os dados do Censo de 2010, está concentrado o segundo maior número de domicílios urbanos localizados em áreas de aglomerados subnormais do município de Marituba, totalizando 3.109 domicílios com uma população de 12.512 de população residente, atrás somente do aglomerado subnormal Nova União, no mesmo município, onde estão concentrados 3.870 domicílios, com população residente de 15.225 habitantes e a média de moradores por domicílios, nestes aglomerados, foi de quatro pessoas por domicílios. Quanto às condições de acesso dessa população aos serviços básicos de infraestrutura tais como abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e, em alguns casos isolados, o fornecimento de energia elétrica, foram observadas altas taxas de inadequação. A tabela 12 traz informações sobre o nível de acesso a serviços de infraestrutura urbana nos 22 aglomerados subnormais existentes em Marituba. Tabela 12 – Pará: proporção de domicílios com formas precárias de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo nos aglomerados subnormais no município de Marituba (2010) Pará, Marituba e Aglomerados Outras formas de Outra forma de Outro destino Subnormais abastecimento de água esgotamento sanitário do lixo Pará Marituba Agrovila Riacho Doce Agrovila São Pedro

40,09 64,82 100,00 29,13

46,45 82,30 9,01 82,17

5,10 10,98 27,93 18,70

De acordo com Miranda (2012), as áreas de transição rural-urbana são espaços plurifuncionais, ou seja, lugares em que coexistem vários tipos de uso do solo, tanto com características urbanas quantos rurais. De acordo com a autora, esses espaços são geralmente ausentes de infraestrutura urbana que proporcione uma unidade espacial, sofrendo grandes pressões sob a lógica da expansão quanto da preservação ambiental, já que a maioria dos recursos está localizada nessas áreas.

Almir Gabriel Bairro Novo Beija-Flor Centro Conjunto Jardim Imperial Conjunto Nova Marituba Dom Aristides Invasão do Decouville Invasão Guara-Suco Invasão Santa Clara Invasão Santa Lúcia I e II Invasão Uriboca

97,96 89,70 11,17 53,48 28,32 46,02 32,84 5,88 97,27 97,10 100,00 60,59

59,81 93,39 94,45 89,08 89,60 66,07 81,13 100,00 68,24 98,55 99,34 95,97

7,86 4,55 0,23 1,74 2,24 2,13 6,21 50,99 59,82 78,29 0,42

Invasão Vida Nova Mário Couto Marituba I Nova União Novo Horizonte Parque das Palmeiras Pedreirinha São Francisco

98,15 37,39 2,42 90,54 76,66 20,80 55,36 55,91

99,07 60,22 97,58 85,48 70,03 96,39 95,08 94,82

23,25 3,23 9,25 28,57 5,41 0,49 5,31

Fonte: Censo Demográfico IBGE (2010a). Elaboração: IDESP, 2012.

Considerando as variáveis de saneamento selecionadas para este estudo verifica-se, no geral, um quadro de extrema precariedade no acesso a esses serviços, conforme dados contidos na tabela 12, já que, em média, 64,82% dos domicílios não dispõem de formas adequadas de abastecimento de água. Nos aglomerados Riacho Doce e Santa Lúcia I e II, esse percentual chega a 100,00%, enquanto a melhor situação foi registrada no aglomerado Marituba I, com apenas 2,42% dos domicílios sem atendimento. Quanto ao esgotamento sanitário, a média municipal foi de 82,30% dos domicílios, alcançando 100,00% na invasão do Decouville, ressaltando-se que em outros nove aglomerados, essa proporção ficou acima de 90% dos domicílios. Algumas ações do Governo Federal no sentido de reverter este quadro foram propostas, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). No eixo Cidade Melhor (MPOG, 2011), este programa destinou ao município, recursos de mais de R$ 6 milhões de reais para a execução de obras de saneamento básico no bairro Almir Gabriel (antiga ocupação Che Guevara). A preferência levou em consideração o fato de ter sido classificado pelo IBGE (2010a), como o maior aglomerado subnormal de Marituba quanto ao número de domicílios e população residente, com proporções de inadequação muito significativas: 97,96% em abastecimento de água, 59,81% no esgotamento sanitário e 7,86% na coleta de lixo.

Ainda por meio do PAC 2 foram destinados investimentos para a urbanização de assentamentos precários que totalizaram R$ 2,4 milhões de reais destinados para a provisão habitacional na invasão do Decouville, onde, segundo os dados dispostos na tabela 12, todos os domicílios localizados em aglomerados subnormais não possuem rede geral de esgotamento sanitário. 3.4.1.2 Município de Ananindeua Esse município concentrou a segunda maior proporção de domicílios localizados em aglomerados subnormais do estado do Pará. Segundo o IBGE (2010a), foram identificados para Ananindeua, um total de 62 aglomerados subnormais, compostos por cerca de 76.770 domicílios, ou seja, 60,97% do total existente na área urbana desse município, alcançando 288.611 habitantes, o equivalente a 61,20% do total da população municipal, com média de quase cinco moradores por unidade domiciliar. A maior concentração de domicílios localizados em aglomerados subnormais em Ananindeua encontrava-se no bairro do Paar, no qual de acordo com dados censitários de 2010 localizavam-se mais de 10% dos domicílios com essas características, equivalendo a 7.887 unidades domiciliares, aglutinando uma população total de 29.709 habitantes. O acesso aos serviços de saneamento básico foi considerado precário neste aglomerado, principalmente quanto ao esgotamento sanitário. Neste caso, apenas 2,31% dos domicílios em aglomerados no bairro, possuíam rede geral de esgotamento sanitário, sendo que a maioria, 48,81%, usava formas inadequadas para a coleta de seus dejetos sanitários. A distribuição dos serviços de abastecimento de água foi considerada mais equilibrada que a observada para os serviços de esgotamento sanitário e o fornecimento por rede geral de abastecimento foi observado em 46,58% (3.669) dos domicílios nesse aglomerado, enquanto que as outras formas de abastecimento de água, tais como poço ou nascente dentro ou fora da propriedade predominaram em 53,42% (4.208 domicílios). O combate à desigualdade de acesso aos serviços básicos de saneamento no município de Ananindeua está sendo executado pelo Governo Federal em parceria com a Prefeitura Municipal de Ananindeua por meio de alguns investimentos em saneamento integrado e urbanização em diversos aglomerados subnormais do município, pelo PAC 2. Neste programa, foram disponibilizados ao município cerca de R$ 15 milhões para serem executados em obras de saneamento integrado e urbanização nas comunidades Jardim Jader

Barbalho, Jaderlândia e Maguari-Açu, consideradas pelo IBGE (2010a) como áreas de aglomerados subnormais. Ressalta-se que nesses aglomerados, a cobertura dos serviços de saneamento básico, principalmente as redes gerais de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, foi considerada precária em função da maior proporção de domicílios sem esses serviços, destaca-se, neste caso, o aglomerado Jardim Jader Barbalho com mais de 90% dos seus domicílios sem rede geral de abastecimento de água e 52% sem rede coletora de esgoto ou fossa séptica.

3.4.2.3Município de Belém Embora sendo o município paraense com o maior número de aglomerados subnormais (101), em termos de proporção de domicílios localizados nessas áreas, o município de Belém ocupou a terceira posição no ranking do estado do Pará. Foram identificados 193.577 domicílios (52,43%) nesses aglomerados, com um total de 758.524 habitantes (54,47%); e uma das características dominantes dos aglomerados subnormais em Belém foi a grande extensão de suas áreas, em termos de quantidade de domicílios e população residente (IBGE, 2010a). Na baixada da Estrada Nova, bairro do Jurunas, foi encontrado o maior percentual de domicílios localizados em aglomerados subnormais da cidade de Belém, totalizando 6,54% ou 12.666 domicílios. Segundo o IBGE (2010a), essa área foi caracterizada como a maior favela da cidade de Belém e a quinta mais populosa em todo o Brasil, com 53.129 moradores, ficando atrás, por exemplo, da Rocinha, na cidade do Rio de Janeiro, com 69.161 moradores. Completa a lista dos aglomerados subnormais mais populosos de Belém: a baixada do bairro da Condor, com 38.873 moradores; a bacia do Tucunduba, no bairro do Montese (antiga Terra Firme), com 35.111 moradores; a bacia do Una, no bairro do Telégrafo, com 30.094 moradores; a baixada do bairro do Guamá, com 29.609 moradores; a bacia do Una, no bairro do Barreiro, com 26.003 moradores e a bacia do Tucunduba-Guamá com 21.656 habitantes. Algumas ações do PAC 2 na área de saneamento básico foram observadas para o município de Belém, com destaque para a segunda etapa do Saneamento Integrado na Bacia do Tucunduba e a prevenção em áreas de riscos com a implantação de galerias, sistema viário e macrodrenagem na bacia da Estrada Nova.

No eixo Minha Casa, Minha Vida, que direciona recursos para a urbanização de aglomerados subnormais, foram identificadas ações de urbanização nas comunidades da Pratinha, Igarapé Taboquinha, Riacho Doce, Pantanal, Comunidade Fé em Deus, entre outros aglomerados subnormais identificados no município (IBGE, 2010a).

3.4.2.4Município de Benevides A menor quantidade de domicílios localizados em aglomerados subnormais no estado do Pará, foi encontrada no município de Benevides: dos 13.694 domicílios urbanos existentes no município em 2010, cerca de 1,64% (224) se inseriam na categoria de aglomerados subnormais, somando uma população residente de 765 habitantes, equivale a 1,49% do total. Segundo IBGE (2010a), dos 224 domicílios localizados nessas áreas em Benevides, 97% (217) não possuíam rede geral de abastecimento de água, 66% (147) usavam formas inadequadas de esgotamento sanitário, em 30% (66) foram constatadas a inexistência de banheiros ou sanitários e em 70% (158), o lixo não era coletado diretamente por serviços de limpeza e/ou em caçambas de serviço de limpeza.

3.4.3 Aglomerados subnormais nos demais municípios Além dos municípios anteriormente analisados, foram identificados aglomerados subnormais em mais nove municípios paraenses: Afuá, Almeirim, Altamira, Barcarena, Cametá, Marabá, Parauapebas, Santarém e Tucuruí. Em conjunto, eles somam 32.825 domicílios urbanos, o equivalente a 10,11% do total existente no estado do Pará, com essa característica. No município de Afuá, dos 6.774 domicílios particulares urbanos existentes em 2010, uma proporção de 13,24% (897) estava localizada em aglomerados subnormais, agregando 4.397 habitantes, ou seja, 12,57% do total da população do município. Desses, 30,54% não possuíam rede geral de abastecimento de água; 87,95% não tinham acesso à rede geral de esgotamento sanitário ou pluvial, enquanto a coleta de lixo em caçambas de serviços de limpeza foi a mais frequente, abrangendo 85,95% dos domicílios, seguido pela coleta de lixo realizada diretamente por serviços de limpeza com 7,70%. Sobre o fornecimento de energia elétrica, os dados mostram que 92,75% dos domicílios eram atendidos por esse serviço, dos quais 80,16% diretamente da companhia

distribuidora e com medidor de uso exclusivo e 12,60% sem medidor, enquanto que a menor proporção de domicílios, 7,25%, não tinha energia elétrica. No município de Marabá, foram identificados onze aglomerados subnormais totalizando 7.313 domicílios, o equivalente a 12,04% do existente na área urbana municipal. Esses aglomerados concentravam 12,37% (28.821 domicílios) do total da população urbana local, destacando-se o bairro da Paz, com 21,70% (1.586), o bairro Bela Vista, com 14,19% (1.038 domicílios); e o bairro São Miguel da Conquista, com 14,13% (1.033 domicílios) (IBGE, 2010a). Caracterizando esses aglomerados quanto aos serviços de infraestrutura básica verificam-se altas proporções de inadequação dos serviços considerados neste estudo; assim é que a cobertura do serviço de abastecimento de água, por rede geral de distribuição, atingiu somente 13,13% dos domicílios o que significa que, na maioria desses domicílios (86,87%), o abastecimento de água advém de outras fontes consideradas pelo IBGE como formas inadequadas: poços ou nascente dentro e fora da propriedade, carro-pipa, água da chuva armazenada em cisterna, entre outras (IBGE, 2010a). A inadequação de esgotamento sanitário caracterizada, segundo o IBGE, pela utilização de fossa rudimentar, vala, rio, lago ou mar como destino dos dejetos, foi detectada em 5.079 domicílios, correspondendo a 69,45% das unidades habitacionais localizadas nessas áreas (IBGE, 2010a). No município de Altamira, apontou-se a existência de apenas três aglomerados subnormais, situados nos bairros Baixão do Tufi, Olaria e Paixão de Cristo, totalizando 2.026 domicílios em aglomerados (7,63% do total urbano do município), agregando uma população de 8.253 habitantes, o equivalente a 8,36% da população urbana municipal. Considerando a proporção de domicílios atendidos por serviços de infraestrutura, observa-se que 57% tinham acesso ao abastecimento de água pela rede geral, alcançando maior atendimento no aglomerado Paixão de Cristo com, aproximadamente, 70% das habitações, enquanto as formas inadequadas de esgotamento sanitário predominaram em mais de 91% dos domicílios localizados nessas áreas. Os melhores índices de cobertura de serviços de infraestrutura básica ficaram com a coleta de lixo executada diretamente por serviço de limpeza local, e com o fornecimento de energia elétrica da companhia distribuidora com medidor de uso exclusivo do domicílio (IBGE, 2010a). Em Parauapebas, na RI Carajás, foram identificados oito aglomerados subnormais localizados nos bairros: Jardim América II, Maranhãozinho, Nova Vida, Primavera, União, 38

América, Canadá e Morro do Chapéu. Em conjunto, somam 3.768 domicílios e 13.687 habitantes. A maior concentração de domicílios em aglomerados do município se situou no bairro Jardim América II, com 27,04% dos domicílios em aglomerados de Parauapebas, o correspondente a 1.019 domicílios, com população residente de 3.799. Neste aglomerado, todos os serviços de saneamento básico, exceto, a coleta de lixo foram considerados precários, no que tange a sua cobertura para o total de domicílios. Segundo os dados de IBGE (2010a), dos 1.019 domicílios do aglomerado Jardim América II, em apenas um, foi identificado o fornecimento de água pela rede geral de distribuição. O quarto maior número de aglomerados subnormais do estado do Pará, um total de dezoito, se localizou no município de Santarém, sendo os maiores os de Santo André com 10,79% dos domicílios, Jutaí (10,06%), Caranazal (8,70%), Diamantino (8,52%) e Floresta (8,25%). As piores proporções de domicílios atendidos por serviços de infraestrutura básica se concentraram no esgotamento sanitário: a fossa séptica foi encontrada em 41,36% do total de aglomerados subnormais de Santarém, enquanto que as outras formas, consideradas precárias pelo IBGE, predominaram em mais de 55% dos domicílios. A distribuição dos serviços de abastecimento de água foi mais equilibrada, sendo que a cobertura por rede geral de distribuição alcançou 49,07% dos domicílios e as outras formas de abastecimento de água, 50,93% (IBGE, 2010a). Dos 14 aglomerados subnormais, identificados no município de Tucuruí, em apenas três (Palmares I, Palmares II e Parque Tocantins) foram observadas inadequações quanto aos serviços de abastecimento de água, enquanto nos demais, o abastecimento de água era feito diretamente pela rede geral de distribuição; no entanto, a precariedade persiste na forma inadequada de esgotamento sanitário. Os dados apontaram que as formas rudimentares de esgotamento sanitário predominavam nos aglomerados subnormais de Tucuruí, atingindo mais de 92% desses domicílios, com destaque para os aglomerados Beira Rio, Km 11, Palmares I e II, Parque Tocantins, Passarinho, Pioneira e São Francisco, com quase 100% dos seus domicílios sem esgotamento sanitário pela rede geral coletora. No município de Cametá, a maioria dos aglomerados subnormais se localizou no bairro Novo Cametá (39%), com população residente de 2.005 habitantes. Neste aglomerado, a forma predominante de abastecimento de água era a rede geral de distribuição com uma cobertura de 96% dos domicílios; a forma rudimentar de esgotamento sanitário foi 39

encontrada em mais de 97% dos domicílios; enquanto que a coleta de lixo diretamente por serviços de limpeza da prefeitura predominou em quase 70% dos domicílios e o fornecimento de energia elétrica abrangeu mais de 93% dos domicílios no aglomerado Novo Cametá. Para Barcarena, foi identificada a presença de dois aglomerados subnormais, localizados no bairro Industrial e na invasão residencial Paulo Fonteles, sendo que o primeiro concentrava 63% (421) domicílios, com um total de 1.625 habitantes. Nestes aglomerados, novamente, a maior precariedade entre os serviços de infraestrutura foi referente ao esgotamento sanitário, seguido das formas inadequadas de abastecimento de água e das melhores condições de infraestrutura urbana. No que diz respeito à coleta de lixo, constatou-se que é realizada diretamente pelo serviço de limpeza. Sobre o fornecimento de energia elétrica, ele é feito pela companhia de distribuição.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise dos indicadores urbanos do estado do Pará tomando como base os dados dos censos demográficos de 2000 e 2010 significou um avanço do IDESP no sentido de produzir informações que retratem a dinâmica de crescimento da população e o seu impacto na demanda por serviços públicos de infraestrutura social (habitação e saneamento básico). Os resultados desta análise apontaram o crescimento significativo da população urbana e da quantidade de domicílios urbanos no estado do Pará. O dinamismo das atividades de mineração, sobretudo, as concentradas na RI Carajás, impulsionou o crescimento demográfico do estado atraindo um grande contingente populacional para essas áreas em busca de oportunidades de emprego na região. Com o crescimento populacional, a busca por moradias tornou-se inevitável, tanto nos locais onde são exploradas as atividades econômicas, quanto em outras áreas, alvo de algum tipo de intervenção pública, por meio de políticas de construção de novas moradias. Neste caso, destaca-se a expansão do número de domicílios urbanos no estado com taxa significativa de 43,03%, acima da média nacional que foi de 27,97%. Em alguns casos, este crescimento pode ser atribuído aos programas de habitação do Governo Federal: PAC 1 e 2 e ao Minha Casa, Minha Vida, com a predominância nos municípios que compõem a RMB (Ananindeua e Belém); em outros, o fluxo migratório impulsionado pelo crescimento das atividades da agropecuária e madeireira justificam o maior crescimento de domicílios rurais, principalmente na RI Araguaia, com ênfase ao município de São Félix do Xingu. Entretanto, o impacto da dinâmica demográfica do estado não incide, somente, na necessidade de crescimento do número de domicílios, mas também, na maior disponibilidade de serviços públicos de qualidade para a população residente. Neste caso, uma comparação dos dados censitários de 2000 e 2010 apontou avanços significativos na cobertura de serviços de fornecimento de energia elétrica aos domicílios urbanos e rurais no estado do Pará, com a cobertura de mais de 85% dos domicílios. Os investimentos do governo federal no programa Luz para todos incidiram positivamente no acesso, principalmente, dos domicílios rurais a esse serviço. Na análise dos dados referentes à distribuição dos serviços de infraestrutura (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica) nas áreas consideradas aglomerados subnormais e naquelas consideradas formais, foi observada a persistência da precariedade quanto ao uso e ao acesso dos domicílios a serviços de qualidade. 41

Em quatro municípios da RMB (Ananindeua, Belém, Marituba e Benevides) localizase a maioria dos aglomerados subnormais do estado do Pará, formados por áreas de invasões urbanas carentes de todos os tipos de serviços públicos, desde o acesso à moradia até o acesso da população aos serviços básicos de infraestrutura. Este fato se agrava, quando se analisa os demais municípios do estado e, individualmente, seus respectivos aglomerados subnormais e pelos dados do IBGE (2010) foi possível detectar que a maior carência de infraestrutura se concentrava nos serviços de esgotamento sanitário, enquanto os melhores indicadores em áreas de aglomerados subnormais referiam-se à coleta de lixo e ao fornecimento de energia elétrica. Em suma, os indicadores urbanos analisados para o estado do Pará mostraram a fragilidade das políticas públicas nas áreas da habitação e de serviços públicos de infraestrutura básica, sobretudo, saneamento para a população paraense. As ações do Governo Federal por meio do PAC 1 e 2 podem sinalizar, a longo prazo, algumas melhorias em termos de acesso a esses serviços, principalmente, quanto ao abastecimento de água e esgotamento sanitário que são considerados onerosos, demandando maior volume de recursos para atender à demanda crescente do estado.

REFERÊNCIAS

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MIRANDA, Livia. Planejamento em áreas de transição rural-urbana: velhas novidades em novos territórios. Rio de Janeiro: ANPUR, 2012. Disponível em: <www.observatoriodasmetropoles.ufrj.br/miranda_anpur_09.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2012. SANTOS, M. Território globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994. TRINDADE JR., Saint-Clair. A cidade dispersa: os novos espaços de assentamentos em Belém. 1998. 395f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo,1998. _____; TAVARES, Maria Goretti (Orgs.). Cidades ribeirinhas na Amazônia: mudanças e permanências. Belém: EDUFPA, 2008.

GLOSSÁRIO Abastecimento de água: do domicílio particular permanente foi classiﬁcado como:  Rede geral de distribuição – quando o domicílio ou o terreno, ou a propriedade onde estava localizado, estava ligado a uma rede geral de distribuição de água;  Poço ou nascente na propriedade – quando o domicílio era servido por água proveniente de poço ou nascente localizada no terreno ou na propriedade onde estava construído;  Poço ou nascente fora da propriedade – quando o domicílio era servido por água proveniente de poço ou nascente localizada fora da propriedade onde estava construído o domicílio; Carro-pipa: quando o domicílio era servido por água transportada por carro-pipa. Aglomerado Subnormal: é um conjunto constituído de, no mínimo, 51 unidades habitacionais (barracos, casas, etc.) carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais, ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas, em geral, de forma desordenada e densa. A identificação dos aglomerados subnormais deve ser feita com base nos seguintes critérios: i) ocupação ilegal da terra, ou seja, construção em terrenos de propriedade alheia (pública ou particular) no momento atual ou em período recente (obtenção do título de propriedade do terreno há 10 anos ou menos); ii) possuírem pelo menos uma das seguintes características: urbanização fora dos padrões vigentes - refletido por vias de circulação estreitas e de alinhamento irregular, lotes de tamanhos e formas desiguais e construções não regularizadas por órgãos públicos; ou precariedade de serviços públicos essenciais. Os aglomerados subnormais podem se enquadrar, observados os critérios de padrões de urbanização e/ou de precariedade de serviços públicos essenciais, nas seguintes categorias: invasão, loteamento irregular ou clandestino, áreas invadidas e loteamentos irregulares e clandestinos regularizados em período recente. Arborização: foi pesquisado se, na face ou na sua face confrontante ou no canteiro central, existia arborização, ou seja, existia árvore ao longo do calçada/passeio e/ou em canteiro que divida pistas de um mesmo logradouro, mesmo que apenas em parte. Considerou-se também a arborização quando existente em logradouros sem pavimentação e/ou sem calçada/passeio. Adequação das moradias: a adequação da moradia foi classificada como:  Adequada – quando os domicílios têm rede geral de abastecimento de água, rede geral de esgoto ou pluvial ou fossa séptica e coleta de lixo direta ou indireta;  Semiadequada – são aqueles domicílios que atendem de uma a duas características de adequação;  Inadequadas – são aqueles domicílios que não atendem a nenhuma das condições de adequação. Bueiro/boca-de-lobo: o IBGE (2010d) pesquisou se, na face ou na sua face confrontante, existia bueiro ou boca-de-lobo, ou seja, abertura que dá acesso às caixas subterrâneas, por

onde escoam a água proveniente de chuvas, as regas, etc. Bueiro/boca-de-lobo não se confunde com tampões para acesso à galerias subterrâneas. Calçadas: a pesquisa do IBGE (2010d) constatou, somente na face de quadra, se existia calçada/passeio, ou seja, caminho calçado ou pavimentado, destinado à circulação de pedestres, quase sempre mais alto que a parte do logradouro em que trafegam os veículos. Destino do lixo: o destino do lixo proveniente do domicílio particular permanente foi classificado como:  Coletado: diretamente por serviço de limpeza – quando o lixo do domicílio era coletado diretamente por serviço de empresa pública ou privada;  Em caçamba de serviço de limpeza – quando o lixo do domicílio era depositado em uma caçamba, tanque ou depósito, fora do domicílio, para depois ser coletado por serviço de empresa pública ou privada;  Outro – quando o lixo do domicílio era queimado no terreno ou propriedade em que se localizava o domicílio; enterrado no terreno ou propriedade em que se localizava o domicílio;  Jogado em terreno baldio ou logradouro público – jogado em rio, lago ou mar; ou quando o lixo do domicílio tinha destino diferente dos descritos anteriormente. Déficit Habitacional: entende-se a noção mais imediata e intuitiva de necessidade de construção de novas moradias para a solução de problemas sociais e específicos de habitação detectados em certo momento. Domicílio: é o local estruturalmente separado e independente que se destina a servir de habitação a uma ou mais pessoas, ou que esteja sendo utilizado como tal. Os critérios essenciais desta definição são os de separação e independência. A separação fica caracterizada quando o local de habitação for limitado por paredes, muros ou cercas e coberto por um teto, permitindo a uma ou mais pessoas, que nele habitam, isolar-se das demais, com a finalidade de dormir, preparar e/ou consumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente, arcando, total ou parcialmente, com suas despesas de alimentação ou moradia. A independência fica caracterizada quando o local de habitação tem acesso direto, permitindo a seus moradores entrar e sair sem necessidade de passar por locais de moradia de outras pessoas. Domicílio particular: domicílio onde o relacionamento entre seus ocupantes era ditado por laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivência. Entendeu-se como dependência doméstica, a situação de subordinação dos empregados domésticos e agregados em relação à pessoa responsável pelo domicílio e por normas de convivência, as regras estabelecidas para convivência de pessoas que residiam no mesmo domicílio e não estavam ligadas por laços de parentesco nem de dependência doméstica. Os domicílios particulares desagregam-se em:  Permanente – quando construído para servir, exclusivamente, à habitação e, na data de referência, tinha a finalidade de servir de moradia a uma ou mais pessoas;  Improvisado – quando localizado em edificação (loja, fábrica, etc.) que não tinha dependência destinada exclusivamente à moradia, como também, local inadequado para a habitação e que, na data de referência, estava ocupado por morador. O prédio em construção, a tenda, a barraca, o vagão, o trailer, a gruta, a cocheira, o paiol, etc., que estava servindo de moradia na data de referência, também foi considerado como domicílio particular improvisado. 46

Esgoto a céu aberto: foi pesquisado se, na face ou na sua face confrontante, existia vala, córrego ou corpo d’água onde habitualmente ocorria lançamento de esgoto doméstico; ou valeta, por onde escorria, na superfície, o esgoto doméstico a céu aberto. Energia elétrica: pesquisou-se a existência, no domicílio particular permanente, de energia elétrica e, para o domicílio que possuía, investigou-se a sua origem: de companhia distribuidora ou de outra fonte (eólica, solar, gerador, etc.). Esgotamento Sanitário: o tipo de esgotamento sanitário do banheiro ou sanitário do domicílio particular permanente foi classificado como:  Rede geral de esgoto ou pluvial – quando a canalização das águas servidas e dos dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário, estava ligada a um sistema de coleta que os conduzia a um desaguadouro geral da área, região ou município, mesmo que o sistema não dispusesse de estação de tratamento da matéria esgotada;  Fossa séptica – quando a canalização do banheiro ou sanitário estava ligada a uma fossa séptica, ou seja, a matéria era esgotada para uma fossa próxima, onde passava por um processo de tratamento ou decantação, sendo, ou não, a parte líquida conduzida em seguida para um desaguadouro geral da área, região ou município;  Fossa rudimentar – quando o banheiro ou sanitário estava ligado a uma fossa rústica (fossa negra, poço, buraco, etc.);  Vala – quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a uma vala a céu aberto;  Rio, lago ou mar – quando o banheiro ou sanitário estava ligado diretamente a rio, lago ou mar;  Outro – quando o esgotamento dos dejetos, proveniente do banheiro ou sanitário, não se enquadrava em quaisquer dos tipos descritos anteriormente. Identificação do logradouro: o IBGE (2010d) identificou, se na face em trabalho ou na sua face confrontante, existia algum elemento visível com o nome do logradouro, como placa oficial ou outra forma de identificação. Iluminação pública: foi pesquisado se, na face em trabalho ou na sua face confrontante, existia pelo menos um ponto fixo (poste) de iluminação pública. Inadequação habitacional: refletem problemas na qualidade de vida dos moradores: não está relacionada ao dimensionamento do estoque de habitações e sim às suas especificidades internas. Seu dimensionamento visa ao delineamento de políticas complementares à construção de moradias, voltadas para a melhoria dos domicílios. Logradouros: considerou-se como logradouro a área pública de circulação de pessoas, veículos e mercadorias, reconhecida pela comunidade e, na maioria das vezes, associada a um nome de conhecimento geral. Lixo acumulado nos logradouros: considerou-se quando, na face ou na sua confrontante, existia local de depósito e acúmulo de lixo. A existência de caçamba de serviço de limpeza não foi considerada como lixo acumulado em via pública. Meio-fio/guia: considerou-se quando, somente na face, existia meio-fio/guia, ou seja, borda ao longo do logradouro. 47

Rampa para cadeirante: foi pesquisado se, somente na calçada da face, existia rampa, ou seja, rebaixamento da calçada ou meio-fio/guia, geralmente nas proximidades das esquinas, destinada especificamente para dar acesso às pessoas que utilizam cadeira de rodas. Não foram consideradas rampas para acesso de veículos.

ANEXO

ANEXOS A – População Total, Urbana e Rural, por Regiões de Integração (2000-2010) Tabela 1 – Estado do Pará: População total, urbana e rural, segundo RI (2000-2010) Regiões de Integração Araguaia Baixo Amazonas Rio Caeté Rio Capim Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

2000

2010

Urbano

Rural

Total

Urbano

Rural

Total

202.461 345.324 211.346 249.700 267.173 310.646 161.751 147.672 1.754.786 93.674 256.685 120.882 4.122.100

135.659 256.057 187.203 232.522 133.474 195.700 111.062 232.883 40.750 102.182 303.945 142.427 2.073.864

338.120 601.381 398.549 482.223 400.647 506.346 272.813 380.555 1.795.536 195.856 560.630 263.309 6.195.965

300.035 408.561 252.378 328.453 426.818 379.807 244.681 211.563 1.993.787 117.460 349.297 180.797 5.193.637

172.898 269.981 217.106 278.718 142.208 233.983 114.651 275.447 48.630 92.071 390.748 150.973 2.387.414

472.933 678.542 469.484 607.171 569.026 613.790 359.332 487.010 2.042.417 209.531 740.045 331.770 7.581.051

Variação Percentual (2010/2000) Rura Urbano Total l 4,01 2,46 3,41 1,70 0,53 1,21 1,79 1,49 1,65 2,78 1,83 2,33 4,80 0,64 3,57 2,03 1,80 1,94 4,23 0,32 2,79 3,66 1,69 2,50 1,29 1,78 1,30 2,29 (1,04) 0,68 3,13 2,54 2,82 4,11 0,58 2,34 2,34 1,42 2,04

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 2 – RI Araguaia: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco Redenção Rio Maria Sta. Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu Sapucaia Tucumã Xinguara TOTAL

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 5,66 0,46 1,27 0,76 (1,85) (0,96) 1,01 (0,68) 0,49 7,03 5,35 5,76 5,98 (0,38) 2,21 6,13 (1,30) 3,46 1,26 (4,80) (1,65) 1,63 4,20 1,79 0,51 (1,07) 0,11

Urbano 2.811 1.189 29.370 1.374 4.874 10.988 3.212 59.613 12.840

Rural 19.273 2.591 14.016 4.604 9.410 8.483 3.912 3.638 4.658

Total 22.084 3.780 43.386 5.978 14.284 19.471 7.124 63.251 17.498

Urbano 4.876 1.282 32.464 2.711 8.714 19.913 3.641 70.065 13.512

Rural 20.181 2.149 13.093 7.755 9.054 7.446 2.392 5.491 4.185

Total 25.057 3.431 45.557 10.466 17.768 27.359 6.033 75.556 17.697

1.380

9.575

10.955

6.357

10.849

17.206

16,50

1,26

4,62

17.326 12.530 2.682 16.496 25.776 202.461

13.892 22.091 1.114 8.813 9.589 135.659

31.218 34.621 3.796 25.309 35.365 338.120

29.663 45.113 3.325 26.907 31.492 300.035

26.490 46.227 1.722 6.783 9.081 172.898

56.153 91.340 5.047 33.690 40.573 472.933

5,52 13,67 2,17 5,01 2,02 4,01

6,67 7,66 4,45 (2,58) (0,54) 2,46

6,05 10,19 2,89 2,90 1,38 3,41

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 3 - RI Baixo Amazonas: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 0,97 4,12 2,33 0,54 (0,97) (0,10) 2,94 (0,00) 1,12 7,02 0,29 2,88 2,22 (8,75) (2,03) 3,93 4,34 4,20 1,62 (2,65) (1,00) 1,03 0,15 0,60 3,24 1,69 2,65 2,28 0,12 0,73 1,48 0,33 1,16 0,33 4,47 1,51 1,70 0,53 1,21

Municípios Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Terra Santa Santarém TOTAL

Urbano 25.160 18.916 5.126 2.933 4.918 10.780 20.921 22.978 29.181 7.149 186.297 10.965 345.324

Rural 16.624 15.041 9.468 6.291 5.119 20.418 40.413 23.512 19.151 20.152 76.241 3.627 256.057

Total 41.784 33.957 14.594 9.224 10.037 31.198 61.334 46.490 48.332 27.301 262.538 14.592 601.381

Urbano 27.722 19.965 6.852 5.781 6.128 15.852 24.565 25.466 40.147 8.959 215.790 11.334 408.561

Rural 24.904 13.649 9.466 6.473 2.049 31.234 30.897 23.867 22.647 20.390 78.790 5.615 269.981

Total 52.626 33.614 16.318 12.254 8.177 47.086 55.462 49.333 62.794 29.349 294.580 16.949 678.542

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP * dados da amostra

Tabela 4 – RI Carajás: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Eldorado dos Carajás Marabá Palestina do Pará Parauapebas Piçarra São Domingos do Araguaia São Geraldo do Araguaia São João do Araguaia TOTAL

Urbano 6.180

2010

Rural 6.926

Total 13.106

Urbano 8.158

4.255

3.209

7.464

3.924 13.250 14.112 134.373 3.840 59.260 2.755

6.998 6.236 15.496 33.647 3.704 12.308 10.276

10.878

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 2,82 0,30 1,56

Rural 7.140

Total 15.298

4.308

3.009

7.317

0,12

(0,64)

(0,20)

10.922 19.486 29.608 168.020 7.544 71.568 13.031

20.727 12.530 16.578 186.270 4.546 138.690 3.581

5.989 5.758 15.208 47.399 2.929 15.218 9.116

26.716 18.288 31.786 233.669 7.475 153.908 12.697

18,11 (0,56) 1,62 3,32 1,70 8,88 2,66

(1,54) (0,79) (0,19) 3,49 (2,32) 2,14 (1,19)

9,36 (0,63) 0,71 3,35 (0,09) 7,96 (0,26)

9.127

20.005

15.254

7.876

23.130

3,44

(1,46)

1,46

11.933

15.713

27.646

13.590

11.997

25.587

1,31

(2,66)

(0,77)

2.413 267.173

9.834 133.474

12.247 400.647

2.586 426.818

10.569 142.208

13.155 569.026

0,69 4,80

0,72 0,64

0,72 3,57

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 5 – RI Guamá: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Castanhal Colares Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã

Urbano 121.249 3.238 9.422 19.489 2.036 4.183 11.712

Rural 13.247 7.394 16.738 12.911 5.645 3.510 15.859

2010 Total 134.496 10.632 26.160 32.400 7.681 7.693 27.571

Urbano 153.378 3.661 12.174 21.207 2.771 3.795 11.656

Rural 19.771 7.720 22.120 14.680 7.266 4.320 16.720

Total 173.149 11.381 34.294 35.887 10.037 8.115 28.376

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 2,38 4,09 2,56 1,24 0,43 0,68 2,60 2,83 2,74 0,85 1,29 1,03 3,13 2,56 2,71 (0,97) 2,10 0,54 (0,05) 0,53 0,29

Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará

9.490 33.078 11.709 10.388

15.228 10.149 9.141 9.447

24.718 43.227 20.850 19.835

11.704 43.000 13.328 14.871

14.901 16.466 9.698 11.803

26.605 59.466 23.026 26.674

2,12 2,66 1,30 3,65

(0,22) 4,96 0,59 2,25

0,74 3,24 1,00 3,01

6.550

9.045

15.595

6.958

9.933

16.891

0,61

0,94

0,80

5.877

21.528

27.405

6.589

23.257

29.846

1,15

0,78

0,86

4.907

9.338

14.245

5.113

9.947

15.060

0,41

0,63

0,56

São João da Ponta

1.163

2.872

4.035

1.031

4.234

5.265

(1,20)

3,96

2,70

São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia

24.457 3.692 28.006

16.909 4.569 12.170

41.366 8.261 40.176

31.884 4.334 32.353

19.683 5.928 15.536

51.567 10.262 47.889

2,69 1,62 1,45

1,53 2,64 2,47

2,23 2,19 1,77

TOTAL

310.646

195.700

506.346

379.807

233.983

613.790

2,03

1,80

1,94

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 6 – RI Lago de Tucuruí: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

Urbano 15.952 14.878 14.754 34.518 5.207 15.524 60.918 161.751

Rural 16.494 7.807 34.901 6.028 6.659 26.293 12.880 111.062

2010 Total 32.446 22.685 49.655 40.546 11.866 41.817 73.798 272.813

Urbano 29.308 21.082 20.490 45.683 7.726 27.950 92.442 244.681

Rural 23.185 9.354 30.730 5.677 6.919 34.100 4.686 114.651

Total 52.493 30.436 51.220 51.360 14.645 62.050 97.128 359.332

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 6,27 3,46 4,93 3,55 1,82 2,98 3,34 (1,26) 0,31 2,84 (0,60) 2,39 4,02 0,38 2,13 6,06 2,63 4,03 4,26 (9,62) 2,79 4,23 0,32 2,79

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 7 – RI Marajó: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 3,40 1,19 1,73 7,48 1,08 3,06 9,27 3,55 5,70 1,48 1,48 1,48

Urbano 6.782 4.613 4.395 40.285

Rural 22.723 13.709 9.313 39.873

Total 29.505 18.322 13.708 80.158

Urbano 9.478 9.494 10.661 46.671

Rural 25.564 15.265 13.203 46.189

Total 35.042 24.759 23.864 92.860

5.832

10.868

16.700

7.356

13.087

20.443

2,35

1,88

2,04

1.233 5.400 6.593 3.180 7.637 8.641 17.325 8.651

16.117 14.616 16.505 17.884 17.899 10.053 20.718 6.467

17.350 20.016 23.098 21.064 25.536 18.694 38.043 15.118

2.510 10.930 9.580 5.503 14.521 12.424 24.852 12.672

18.495 17.619 19.482 19.305 19.683 13.575 27.320 7.511

21.005 28.549 29.062 24.808 34.204 25.999 52.172 20.183

7,37 7,31 3,81 5,64 6,64 3,70 3,67 3,89

1,39 1,89 1,67 0,77 0,95 3,05 2,80 1,51

1,93 3,61 2,32 1,65 2,97 3,35 3,21 2,93

2.622

2.999

5.621

3.994

4.161

8.155

4,30

3,33

3,79

S. Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

7.180

10.484

17.664

9.902

13.002

22.904

3,27

2,18

2,63

21.015

1.986

23.001

1,96

(2,86)

1,43

487.010

3,66

1,69

2,50

17.303

2.655

19.958

147.672

232.883

380.555

211.563

275.447

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. *dados da amostra.

Tabela 8 – RI Metropolitana: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará TOTAL

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 1,83 2,11 1,83 0,83 3,74 0,85 3,29 4,51 3,81 5,14 (19,27) 3,82

Urbano 392.627 1.272.354 20.912 64.884

Rural 942 8.260 14.634 9.545

Total 393.569 1.280.614 35.546 74.429

Urbano 470.819 1.381.475 28.912 107.123

Rural 1.161 11.924 22.739 1.123

Total 471.980 1.393.399 51.651 108.246

4.009

7.369

11.378

5.458

11.683

17.141

3,13

4,72

4,18

1.754.786

40.750

1.795.536

1.993.787

48.630

2.042.417

1,29

1,78

1,30

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. *dados da amostra

Tabela 9 – RI Rio Caeté: população total, urbana e rural (2000-2010)

Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas

Urbano 13.356 2.582 56.572 2.393 46.329 4.985 3.901 6.369 4.339 30.417 8.442 1.488 9.018

Rural 19.655 7.232 37.207 13.044 10.790 6.421 3.859 3.349 6.566 3.032 10.958 3.946 8.466

Total 33.011 9.814 93.779 15.437 57.119 11.406 7.760 9.718 10.905 33.449 19.400 5.434 17.484

Urbano 18.240 3.827 72.621 5.532 50.732 5.520 4.169 6.391 5.313 33.391 8.693 1.809 10.487

Rural 22.257 9.803 40.606 20.952 12.907 8.150 3.685 3.877 7.098 4.030 10.731 4.332 10.160

Total 40.497 13.630 113.227 26.484 63.639 13.670 7.854 10.268 12.411 37.421 19.424 6.141 20.647

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 3,17 1,25 2,06 4,01 3,09 3,34 2,53 0,88 1,90 8,74 4,85 5,55 0,91 1,81 1,09 1,02 2,41 1,83 0,67 (0,46) 0,12 0,03 1,47 0,55 2,05 0,78 1,30 0,94 2,89 1,13 0,29 (0,21) 0,01 1,97 0,94 1,23 1,52 1,84 1,68

Tracuateua Viseu TOTAL

4.677 16.478 211.346

18.066 34.612 187.203

22.743 51.090 398.549

7.256 18.397 252.378

20.199 38.319 217.106

27.455 56.716 469.484

4,49 1,11 1,79

2000

Municípios

2010

1,12 1,02 1,49

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP * dados da amostra

1,90 1,05 1,65

Tabela 10 – RI Rio Capim: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Abel Figueiredo Aurora do Pará Bujaru Capitão Poço Concórdia do Pará Dom Eliseu Garrafão do Norte Ipixuna do Pará Irituia Mãe do Rio Nova Esperança do Piriá Ourém Paragominas Rondon do Pará Tomé-Açu Ulianópolis TOTAL

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 2,11 (3,45) 1,30 4,98 2,25 3,01 (0,05) 2,05 1,33 0,15 0,25 0,21 3,35 2,65 3,02 3,17 1,80 2,64 2,06 (0,46) 0,33 9,37 6,85 7,40 1,14 (0,43) (0,12) 2,09 (3,05) 0,96

2010

Urbano 4.897 5.022 8.143 21.121 10.848 23.801 7.018 4.991 5.826 18.738

Rural 1.060 14.706 14.364 29.694 10.108 15.728 17.203 20.147 25.926 6.613

Total 5.957 19.728 22.508 50.815 20.956 39.529 24.221 25.138 31.752 25.351

Urbano 6.034 8.168 8.099 21.441 15.088 32.516 8.607 12.227 6.524 23.052

Rural 746 18.378 17.596 30.452 13.128 18.803 16.427 39.082 24.840 4.852

Total 6.780 26.546 25.695 51.893 28.216 51.319 25.034 51.309 31.364 27.904

5.255

13.638

18.893

7.964

12.194

20.158

4,25

(1,11)

0,65

6.516 58.240 30.061 27.314 11.909

7.881 18.210 9.809 20.090 7.345

14.397 76.450 39.870 47.404 19.254

7.438 76.511 34.696 31.563 28.525

8.873 21.308 12.268 24.955 14.816

16.311 97.819 46.964 56.518 43.341

1,33 2,77 1,44 1,46 9,13

1,19 1,58 2,26 2,19 7,27

1,26 2,50 1,65 1,77 8,45

249.700

232.522

482.223

328.453

278.718

607.171

2,78

1,83

2,33

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 11 – RI Rio Tapajós: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão TOTAL

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 0,78 0,07 0,21 0,92 (1,20) 0,29 (1,39) (5,65) (4,38)

Urbano 2.940 64.486 5.670

Rural 12.578 30.264 16.408

Total 15.518 94.750 22.078

Urbano 3.179 70.682 4.930

Rural 12.670 26.811 9.173

Total 15.849 97.493 14.103

9.151

15.797

24.948

17.717

7.407

25.124

6,83

(7,29)

0,07

8.419 3.008 93.674

16.241 10.894 102.182

24.660 13.902 195.856

15.273 5.679 117.460

24.814 11.196 92.071

40.087 16.875 209.531

6,14 6,56 2,29

4,33 0,27 (1,04)

4,98 1,96 0,68

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010. Elaboração: IDESP * dados da amostra.

Tabela 12 – RI Rio Tocantins: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri

Urbano 70.843 9.745 10.865 27.767 40.417 24.983

Rural 48.309 42.381 10.254 35.501 57.207 27.621

2010 Total 119.152 52.126 21.119 63.268 97.624 52.604

Urbano 82.998 12.621 18.555 36.297 52.838 26.205

Rural 58.102 40.948 18.327 63.562 68.058 31.872

Total 141.100 53.569 36.882 99.859 120.896 58.077

Variação Percentual (2010/2000 Urbano Rural Total 1,60 1,86 1,71 2,62 (0,34) 0,27 5,50 5,98 5,73 2,72 6,00 4,67 2,72 1,75 2,16 0,48 1,44 0,99

Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

3.770

15.794

19.564

6.197

18.824

25.021

5,10

1,77

2,49

14.561 17.626 7.980 28.128 256.685

5.981 35.315 15.275 10.307 303.945

20.542 52.941 23.255 38.435 560.630

18.279 25.162 11.432 58.713 349.297

8.452 44.856 17.163 20.584 390.748

26.731 70.018 28.595 79.297 740.045

2,30 3,62 3,66 7,64 3,13

3,52 2,42 1,17 7,16 2,54

2,67 2,84 2,09 7,51 2,82

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 13 - RI Xingu: população total, urbana e rural (2000-2010) 2000

Municípios Altamira Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

2010

Urbano 62.285 3.083 4.371 6.759 7.604 3.534 10.230

Rural 15.154 6.324 12.822 14.620 21.284 9.860 13.315

Total 77.439 9.407 17.193 21.379 28.888 13.394 23.545

Urbano 84.092 9.833 6.899 9.559 13.747 4.854 14.583

Rural 14.983 10.710 8.791 17.769 26.232 19.080 19.373

Total 99.075 20.543 15.690 27.328 39.979 23.934 33.956

5.331

10.390

15.721

6.470

6.575

13.045

13.753 3.932 120.882

31.448 7.210 142.427

45.201 11.142 263.309

24.430 6.330 180.797

20.359 7.101 150.973

44.789 13.431 331.770

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 3,05 (0,11) 2,49 12,30 5,41 8,12 4,67 (3,70) (0,91) 3,53 1,97 2,49 6,10 2,11 3,30 3,22 6,82 5,98 3,61 3,82 3,73 1,96 5,91 4,88 4,11

(4,47) (4,25) (0,15) 0,58

(1,85) (0,09) 1,89 2,34

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010* . Elaboração: IDESP. *dados da amostra.

ANEXOS B – Domicílios Particulares Permanentes, por Regiões de Integração (20002010) Tabela 14 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes, segundo Regiões de Integração (2000-2010) Regiões de Integração Araguaia Baixo Amazonas Rio Caeté Rio Capim Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

2000

2010

Variação Percentual (2010/2000) Rura Urbano Total l 68,11 42,86 58,11

Urbano

Rural

Total

Urbano

Rural

Total

47.535

31.160

78.695

79.910

44.514

124.422

70.078 44.553 54.574 60.566 68.983

47.942 36.159 44.057 29.052 39.165

118.020 80.711 98.631 89.618 108.148

97.179

58.790

155.968

38,67

22,63

32,15

62.561 82.881 114.681 98.551

47.931 62.967 36.511 56.705

110.494 145.846 151.192 155.256

40,42 51,87 89,35 42,86

32,56 42,92 25,67 44,78

36,90 47,87 68,71 43,56

35.145 27.513 407.240 19.560 48.321 26.625 910.693

22.572 38.914 8.937 18.579 53.283 27.998 397.818

57.717 66.426 416.177 38.139 101.604 54.625 1.308.511

59.977

27.732

87.710

70,66

22,86

51,97

44.820 527.104 29.293 77.215 46.684 1.320.856

52.066 13.058 20.227 81.696 35.683 537.880

96.886 540.162 49.520 158.910 82.367 1.858.733

62,90 29,43 49,76 59,80 75,34 45,04

33,80 46,11 8,87 53,32 27,45 35,21

45,86 29,79 29,84 56,40 50,79 42,05

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. *dados da amostra

Tabela 15 – RI Araguaia: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000 Municípios Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco Redenção Rio Maria Sta. Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu Sapucaia Tucumã Xinguara TOTAL

Variação Percentual (2010/2000)

2010

Urbano

Rural

Total

604 233 7.198 301 1.137 2.294 732 14.143 3.170

4.095 611 3.248 862 2.108 1.789 891 897 1.251

4.699 844 10.446 1.163 3.245 4.083 1.623 15.040 4.421

Urban o 1.096 350 9.082 746 2.418 5.410 995 18.382 3.862

361

2.095

2.456

1.780

3.971 2.609 649 3.707 6.426 47.535

3.638 4.871 285 2.253 2.266 31.160

7.609 7.480 934 5.960 8.692 78.695

7.202 11.346 929 7.440 8.872 79.910

Rural

Total

Urbano

Rural

Total

4.713 631 3.774 1.914 2.436 1.672 648 1.439 1.296

5.808 981 12.856 2.660 4.854 7.082 1.643 19.821 5.158

81,46 50,21 26,17 147,84 112,66 135,83 35,93 29,97 21,83

15,09 3,27 16,19 122,04 15,56 (6,54) (27,27) 60,42 3,60

23,60 16,23 23,07 128,72 49,58 73,45 1,23 31,79 16,67

3.367

5.147

393,07

60,72

109,57

6.613 10.967 471 2.005 2.568 44.514

13.815 22.313 1.400 9.445 11.439 124.422

81,36 334,88 43,14 100,70 38,06 68,11

81,78 125,15 65,26 (11,01) 13,33 42,86

81,56 198,30 49,89 58,47 31,60 58,11

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. *dados da amostra

Tabela 16 – RI Baixo Amazonas: domicílios particulares permanentes (2000-2010) Municípios Alenquer

Urbano 5.046

2000 Rural 3.027

Total 8.073

Urbano 6.674

2010 Rural 5.438

Total 12.112

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 32,26 79,65 50,03

Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Terra Santa Santarém TOTAL

3.954 1.119 590 811 1.822 4.679 4.584 5.367 1.275 39.019 1.812 70.078

2.820 1.864 1.134 753 3.481 8.067 4.513 3.751 3.526 14.319 687 47.942

6.774 2.983 1.724 1.564 5.303 12.746 9.097 9.118 4.801 53.338 2.499 118.020

4.813 1.787 1.317 1.272 3.260 6.282 6.039 8.811 1.943 52.623 2.358 97.179

3.032 2.176 1.332 434 5.999 7.457 5.192 4.871 4.190 17.415 1.254 58.790

7.845 3.963 2.649 1.706 9.259 13.739 11.231 13.681 6.134 70.037 3.612 155.968

21,72 59,70 123,22 56,84 78,92 34,26 31,74 64,17 52,39 34,87 30,13 38,67

7,52 16,74 17,46 (42,36) 72,34 (7,56) 15,05 29,86 18,83 21,62 82,53 22,63

15,81 32,85 53,65 9,08 74,60 7,79 23,46 50,04 27,77 31,31 44,54 32,15

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 17 – RI Carajás : domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios

2010

Urbano 1.436

Rural 1.488

919

688

1.607

1.131

787

1.918

23,07

14,39

19,35

906 2.829 3.052 30.704 843 13.779 651

1.615 1.817 3.225 7.215 765 2.653 2.195

2.521 4.646 6.277 37.919 1.608 16.432 2.846

5.812 3.219 4.368 48.696 1.220 38.884 1.017

1.634 2.006 3.634 11.784 759 3.835 2.485

7.446 5.225 8.002 60.480 1.979 42.719 3.502

541,50 13,79 43,12 58,60 44,72 182,20 56,22

1,18 10,40 12,68 63,33 (0,78) 44,55 13,21

195,36 12,46 27,48 59,50 23,07 159,97 23,05

2.233

1.972

4.205

4.006

2.009

6.015

79,40

1,88

43,04

São Geraldo do Araguaia

2.726

3.461

6.187

3.729

3.096

6.825

36,79

São João do Araguaia TOTAL

488 60.566

1.958 29.052

2.446 89.618

624 114.681

2.629 36.511

3.253 151.192

27,87 89,35

Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Eldorado dos Carajás Marabá Palestina do Pará Parauapebas Piçarra São Domingos do Araguaia

Total 2.924

Urbano 1.975

Rural 1.853

Total 3.828

Variação Percentual(2010/2000) Urbano Rural Total 37,53 24,53 30,92

(10,55 ) 34,27 25,67

10,31 32,99 68,71

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010.* Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 18 - RI Guamá: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Castanhal Colares Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará

2010

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 46,48 66,90 48,47 41,21 35,45 37,28 47,75 62,78 57,10 26,31 35,76 30,02 58,47 57,18 57,53 13,44 35,93 24,09 21,13 25,13 23,45 51,06 14,24 28,18 51,58 98,29 60,52 37,14 26,35 32,47 62,25 55,99 59,54

Urbano 27.619 643 2.048 4.268 431 841 2.314 1.982 7.671 2.722 2.474

Rural 2.988 1.385 3.364 2.760 1.156 757 3.175 3.252 1.816 2.076 1.886

Total 30.607 2.028 5.412 7.028 1.587 1.598 5.489 5.234 9.487 4.798 4.360

Urbano 40.456 908 3.026 5.391 683 954 2.803 2.994 11.628 3.733 4.014

Rural 4.987 1.876 5.476 3.747 1.817 1.029 3.973 3.715 3.601 2.623 2.942

Total 45.442 2.784 8.502 9.138 2.500 1.983 6.776 6.709 15.229 6.356 6.956

1.361

1.790

3.151

1.770

2.454

4.224

30,05

37,09

34,05

1.127

3.956

5.083

1.433

4.968

6.401

27,15

25,58

25,93

1.109

1.932

3.041

1.416

2.511

3.927

27,68

29,97

29,14

São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia TOTAL

230 5.676 768 5.699 68.983

585 2.970 933 2.384 39.165

815 8.646 1.701 8.083 108.148

267 8.164 1.092 7.819 98.551

1.081 4.425 1.500 3.980 56.705

1.348 12.590 2.592 11.799 155.256

16,09 43,83 42,19 37,20 42,86

84,79 48,99 60,77 66,95 44,78

65,40 45,62 52,38 45,97 43,56

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 19 – RI Lago de Tucuruí: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

Urbano 3.369 3.246 2.950 7.940 1.209 3.330 13.101 35.145

Rural 3.245 1.728 6.738 1.368 1.448 5.215 2.830 22.572

2010 Total 6.614 4.974 9.688 9.308 2.657 8.545 15.931 57.717

Urbano 7.041 5.373 4.929 11.142 2.027 6.928 22.537 59.977

Rural 5.193 2.473 7.635 1.435 1.732 8.226 1.038 27.732

Total 12.234 7.846 12.564 12.577 3.759 15.154 23.576 87.710

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 108,99 60,03 84,97 65,53 43,11 57,74 67,08 13,31 29,69 40,33 4,90 35,12 67,66 19,61 41,48 108,05 57,74 77,34 72,03 (63,32) 47,99 70,66 22,86 51,97

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 20 – RI Marajó: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari São Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

Urbano 1.232 774 730 7.177 1.378 242 917 1.250 517 1.458 1.642 3.127 1.914

Rural 3.984 2.161 1.481 6.387 1.622 2.703 2.350 2.551 2.831 3.155 2.068 3.434 1.239

2010 Total 5.216 2.935 2.211 13.564 3.000 2.945 3.267 3.801 3.347 4.613 3.710 6.561 3.153

Urbano 1.979 1.934 1.804 9.718 1.324 541 2.207 1.982 1.052 3.120 3.025 4.973 3.283

Rural 4.762 2.909 1.921 7.767 4.306 3.771 3.065 3.429 2.988 3.896 2.789 4.661 1.800

Total 6.741 4.843 3.725 17.485 5.630 4.312 5.272 5.411 4.040 7.016 5.814 9.634 5.083

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural 60,63 19,53 149,87 34,61 147,12 29,71 35,40 21,61 (3,92) 165,47 123,55 39,51 140,68 30,43 58,56 34,42 103,48 5,55 113,99 23,49 84,23 34,86 59,03 35,73 71,53 45,28

Total 29,24 65,01 68,48 28,91 87,67 46,42 61,37 42,36 20,71 52,09 56,71 46,84 61,21

392

575

967

731

772

1.503

86,48

34,26

55,43

1.292

1.820

3.112

2.150

2.702

4.852

66,41

48,46

55,91

3.471

553

4.024

4.997

528

5.525

43,96

(4,52)

37,30

27.513

38.914

66.426

44.820

52.066

96.886

62,90

33,80

45,86

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 21 – RI Metropolitana: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do

Urbano 92.315 294.418 4.727 14.978 802

Rural 204 1.777 3.322 2.048 1.586

2010 Total 92.519 296.195 8.049 17.026 2.388

Urbano 125.536 365.653 7.539 26.983 1.393

Rural 317 3.236 6.116 317 3.072

Total 125.853 368.889 13.655 27.300 4.465

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 35,99 55,39 36,03 24,20 82,10 24,54 59,49 84,11 69,65 80,15 (84,52) 60,34 73,69 93,69 86,98

Pará TOTAL

407.240

8.937

416.177

527.104

13.058

540.162

29,43

46,11

29,79

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 22 – Região de Integração Rio Caeté: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas Tracuateua

Urbano 2.522 577 11.489 520 10.501 1.202 950 1.413 949 6.272 1.784 313 2.012 1045

2010

Variação Percentual (2010/2000 Urbano Rural Total 62,29 31,62 44,22 64,82 55,70 58,20 49,71 25,24 40,28 225,00 9,70 45,62 30,32 41,86 32,36 26,62 48,46 38,50 26,95 13,77 20,61 17,06 61,10 30,51 42,47 27,41 33,70 30,09 53,42 32,18 18,22 23,38 20,98 53,04 34,72 39,89 24,60 62,62 41,24

Rural 3.615 1.526 7.203 2.597 2.253 1.432 879 617 1.339 614 2.053 795 1.565

Total 6.137 2.103 18.692 3.117 12.754 2.634 1.829 2.029 2.288 6.886 3.837 1.108 3.577

Urbano 4.093 951 17.200 1.690 13.685 1.522 1.206 1.654 1.352 8.159 2.109 479 2.507

Rural 4.758 2.376 9.021 2.849 3.196 2.126 1.000 994 1.706 942 2.533 1.071 2.545

Total 8.851 3.327 26.221 4.539 16.881 3.648 2.206 2.648 3.059 9.102 4.642 1.550 5.052

3.348

4.393

1.886

4.575

6.461

80,48

36,65

47,07

Viseu

3.004

6.323

9.327

4.068

8.239

12.307

35,42

30,30

31,95

TOTAL

44.553

36.159

80.711

62.561

47.931

110.494

40,42

32,56

36,90

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 23 – RI Rio Capim: domicílios particulares permanentes (2000-2010)

Rural 252 2.799 2.205 5.478 1.745 3.538 3.105 3.657 4.708 1.176

Total 1.367 3.918 3.831 10.068 4.040 8.899 4.569 4.763 6.024 5.486

Urbano 1.646 1.954 1.988 5.739 3.711 8.466 2.201 2.919 1.695 6.020

Rural 230 3.891 3.863 7.239 2.560 4.516 3.588 8.490 5.757 1.046

Total 1.876 5.845 5.851 12.978 6.271 12.982 5.789 11.409 7.451 7.066

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 47,62 (8,73) 37,23 74,62 39,01 49,18 22,26 75,19 52,73 25,03 32,15 28,90 61,70 46,70 55,22 57,92 27,64 45,88 50,34 15,56 26,70 163,92 132,16 139,53 28,80 22,28 23,69 39,68 (11,05) 28,80

970

2.481

3.451

1.975

2.694

4.669

103,61

8,59

35,29

1.378 12.845 6.892 5.540

1.590 3.928 1.996 3.899

2.968 16.773 8.888 9.439

1.899 19.817 9.383 7.701

2.210 5.128 3.160 5.842

4.109 24.945 12.543 13.542

37,81 54,28 36,14 39,01

38,99 30,55 58,32 49,83

38,44 48,72 41,12 43,47

2000

Urbano 1.115 1.119 1.626 4.590 2.295 5.361 1.464 1.106 1.316 4.310

2010

2.647 54.574

Ulianópolis TOTAL

1.500 44.057

4.147 98.631

5.767 82.881

2.753 62.967

8.520 145.846

117,87 51,87

83,53 42,92

105,45 47,87

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 24 – Região de Integração Rio Tapajós: domicílios particulares permanentes (2000-2010) Municípios Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão TOTAL

Urbano 539 13.688 1065 1.763 1.959 546 19.560

2000 Rural 2.357 6.319 2.618 2.551 3.218 1.516 18.579

Total 2.896 20.007 3.683 4.314 5.177 2.062 38.139

Urbano 711 17.140 1.136 4.871 4.000 1.435 29.293

2010 Rural 2.720 6.435 1.173 2.032 5.279 2.588 20.227

Total 3.431 23.575 2.309 6.903 9.279 4.023 49.520

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 31,91 15,40 18,47 25,22 1,84 17,83 6,67 (55,19) (37,31) 176,29 (20,34) 60,01 104,19 64,05 79,24 162,82 70,71 95,10 49,76 8,87 29,84

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra.

Tabela 25 – RI Rio Tocantins: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

Urbano 13.385 1.874 1.996 5.811 7.073 4.510 665 2.584 3.382 1.340 5.701 48.321

Rural 8.030 7.886 1.786 7.481 9.036 4.557 2.557 993 6.298 2.530 2.129 53.283

2010 Total 21.415 9.760 3.782 13.292 16.109 9.067 3.222 3.577 9.680 3.870 7.830 101.604

Urbano 19.057 3.007 4.055 8.848 10.990 5.831 1.317 3.743 5.836 2.350 12.181 77.215

Rural 11.871 8.764 3.954 15.985 12.652 6.184 3.572 1.561 9.694 3.121 4.338 81.696

Total 30.928 11.771 8.009 24.833 23.642 12.014 4.889 5.304 15.530 5.471 16.519 158.910

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural Total 42,38 47,83 44,42 60,46 11,13 20,60 103,16 121,39 111,77 52,26 113,67 86,83 55,38 40,02 46,76 29,29 35,70 32,50 98,05 39,69 51,74 44,85 57,20 48,28 72,56 53,92 60,43 75,37 23,36 41,37 113,66 103,76 110,97 59,80 53,32 56,40

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 26 – RI Xingu: domicílios particulares permanentes (2000-2010) 2000

Municípios Altamira

Urbano 14.326

Rural 3.143

2010 Total 17.469

Urbano 22.557

Rural 3.870

Total 26.427

Variação Percentual (2010/2000) Urbano Rural 57,45 23,13

Total 51,28

Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

555 980 1.616 1.528 789 1.751 1.069 3.266 745 26.625

1.283 2.641 3.032 3.873 1.994 2.212 1.889 6.486 1.445 27.998

1.838 3.622 4.648 5.401 2.783 3.963 2.958 9.753 2.190 54.625

2.414 1.982 2.695 3.577 1.250 2.861 1.510 6.449 1.389 46.684

2.624 2.381 4.650 6.506 4.310 3.207 1.796 4.768 1.571 35.683

5.038 4.363 7.345 10.083 5.560 6.068 3.306 11.217 2.960 82.367

334,95 102,24 66,77 134,10 58,43 63,39 41,25 97,46 86,44 75,34

104,52 (9,84) 53,36 67,98 116,15 44,98 (4,92) (26,49) 8,72 27,45

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

174,10 20,46 58,02 86,69 99,78 53,12 11,76 15,01 35,16 50,79

ANEXOS C – Serviços de Saneamento Básico Por Regiões De Integração (2000-2010) 3.1 DOMICÍLIOS TOTAL, URBANO E RURAL COM SANEAMENTO ADEQUADO Tabela 27 - Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com rede geral de abastecimento de água, por RI (2000-2010)

Regiões de Integração

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água 2000

2010

11.384

27.569

62.389

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

142,17

14,47

22,16

10.525

25.124

86.227

38,21

52,86

55,29

54.929

31.573 51.417

73.265 88.102

132,05 71,35

35,23 47,54

48,46 56,75

15.932

27.072

69,92

27,60

18.593 263.094 26.796 36.102 4.020 29.506 9.236 560.042

33.218 348.184 43.254 76.424 9.786 54.536 14.948 882.585

78,66 32,34 61,42 111,69 143,43 84,83 61,84 57,59

27,99 63,22 33,20 36,60 10,54 29,04 16,91 42,80

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

138,71

22,14

31,44

858

2.446

69.970

27,38

78,38

72,00

7.462

27.280 40.444

65.426 60.487

139,83 49,56

45,04 58,63

57,05 61,38

30,87

12.598

24.963

98,15

35,85

34,29 64,46 39,15 52,40 19,76 34,32 18,15 47,48

17.259 260.624 20.961 28.766 2.318 24.706 7.863 508.273

29.392 342.581 30.803 53.475 6.878 40.787 12.895 762.781

70,30 31,45 46,95 85,90 196,72 65,09 64,00 50,07

62,73 64,00 47,05 52,71 11,85 51,13 29,53 55,81

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

185,08

2,75

5,49

16.258

117,88

15,56

27,65

4.292 10.972

7.837 27.614

82,60 151,68

14,77 28,01

21,46 48,70

41,62

3.334

2.108

(36,77)

14,77

7,60

65,58 64,99 49,24 64,52 23,48 52,82 27,62 57,75

1.331 2.470 5.835 7.334 1.701 4.799 1.371 51.759

3.827 5.603 12.458 22.951 2.910 13.748 2.057 119.817

187,53 126,84 113,50 212,94 71,08 186,48 50,04 131,49

3,42 27,64 16,14 16,65 9,16 9,01 4,90 13,01

7,35 42,91 25,99 36,45 14,39 16,83 5,76 22,28

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 28 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Araguaia (2000-2010)

ARAGUAIA

Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água 2000

2010

Água Azul do Norte

683

Bannach

112

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

919,40

1,43

11,76

301

328

192,86

13,27

33,44

112

4.807

5.544

15,33

46,02

43,12

391

845

116,11

33,62

45,00

1.490

5.145

156

Redenção Rio Maria

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

27,46

382

258

130,36

48,07

73,71

4.644

5.330

14,77

64,52

58,69

31,77

259

620

139,38

86,05

0,62

0,60

(53,33)

245,30

36,49

72,65

1.477

4.975

367

135,26

9,61

22,34

1.554

4.199

170,21

10,33

21,18

145

1.030

610,34

3,28

487

1.059

117,45

699

365

Sapucaia

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

470,15

1,64

98,43

94,29

163

216

32,52

5,02

50,46

83,11

132

225

70,45

15,31

32,44

1,32

0,29

340,00

0,24

100,00

236,83

64,39

91,96

170

1.207,69

0,73

52,35

275

2.400,00

1,50

27,64

145

(36,55)

16,27

82,61

1.546

4.139

167,72

10,93

22,52

650,00

0,89

100,00

19,97

133

1.030

674,44

4,20

26,67

(100,00)

0,96

19,83

20,58

349

879

151,86

96,68

49,38

139

180

29,50

6,63

36,67

773,75

1,05

5,06

441

2.105,00

6,12

257

335,59

1,62

81,32

1.226

235,89

4,88

5,49

354

939

165,25

13,57

8,28

286

2.500,00

92,31

398

1.039

161,06

42,61

74,21

398

864

117,09

61,33

93,00

175

100,00

Tucumã

1.184

3.895

228,97

19,87

41,24

1.174

3.895

231,77

31,67

52,35

(100,00)

0,44

Xinguara

128

1.481

1.057,03

1,47

12,95

1.171

3.448,48

0,51

13,20

311

230,85

4,15

79,74

TOTAL

11.384

27.569

142,17

14,47

22,16

10.525

25.124

138,71

22,14

31,44

858

2.446

185,08

2,75

74,94

Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco

Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 29 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Baixo Amazonas (2000-2010)

BAIXO AMAZONAS

Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2000

2010

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

2000

2010

Alenquer

2.982

3.854

29,24

36,94

31,82

2.752

3.623

31,65

54,54

54,29

230

231

0,43

7,60

4,25

Almeirim

4.542

5.483

20,72

67,05

69,89

3.612

4.562

26,30

91,35

94,78

930

921

(0,97)

32,98

30,38

Belterra

867

2.178

151,21

29,06

54,96

864

1.409

63,08

77,21

78,85

769

25.533,33

0,16

35,34

Curuá

589

1.868

217,15

34,16

70,52

483

1.277

164,39

81,86

96,96

106

591

457,55

9,35

44,37

Faro

1.006

1.302

29,42

64,32

76,32

714

1.254

75,63

88,04

98,58

292

(83,56)

38,78

11,06

Juruti

1.741

5.064

190,87

32,83

54,69

1.467

2.617

78,39

80,52

80,28

273

2.448

796,70

7,84

40,81

Monte Alegre

3.729

6.163

65,27

29,26

44,86

2.621

4.175

59,29

56,02

66,46

1.109

1.987

79,17

13,75

26,65

Óbidos

4.940

6.450

30,57

54,30

57,43

4.122

4.931

19,63

89,92

81,65

818

1.519

85,70

18,13

29,26

Oriximiná

5.740

7.012

22,16

62,95

51,25

4.555

5.790

27,11

84,87

65,71

1.186

1.222

3,04

31,62

25,09

Prainha

1.901

2.790

46,76

39,60

45,48

1.219

1.683

38,06

95,61

86,62

682

1.108

62,46

19,34

26,44

Terra Santa

32.577

41.061

26,04

61,08

58,63

30.752

36.291

18,01

78,81

68,96

1.825

4.770

161,37

12,75

27,39

Santarém

1.775

3.002

69,13

71,03

83,11

1.768

2.358

33,37

97,57

100,0

644

7.950,00

1,16

51,36

TOTAL

62.389

86.227

38,21

52,86

55,29

54.929

69.970

27,38

78,38

72,00

7.462

16.258

117,88

15,56

27,65

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 30 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Carajás (2000-2010) Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água

CARAJÁS

Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Eldorado dos Carajás Marabá Palestina do Pará Parauapebas Piçarra São Domingos do Araguaia São Geraldo do Araguaia São João do Araguaia TOTAL

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

1.279

1.789

39,87

43,74

46,73

1.098

1.415

1.057

1.282

21,29

65,77

66,84

892

2.159

3.498,33

2,38

29,00

1.546

1.913

23,74

33,28

1.929

15.975,00

13.633

22.696

985

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2010

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural 2000

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

2000

2010

28,87

76,46

71,65

181

374

106,63

12,16

20,18

1.090

22,20

97,06

96,37

165

191

15,76

23,98

24,27

1.602

27,56

559

831,67

3,72

34,21

36,61

1.132

1.767

56,10

40,01

54,89

413

145

(64,89)

22,73

7,23

0,19

24,11

1.513

34,64

415

3.358,3

0,37

11,42

66,48

35,95

37,53

12.178

20.745

70,35

39,66

42,60

1.455

1.952

34,16

20,17

16,56

1.399

42,03

61,26

70,69

809

1.081

33,62

88,61

176

318

80,68

23,01

41,90

11.409 15

31.479 197

175,91 1.213,33

69,43 0,53

73,69 5,63

10.325 -

28.928 192

180,17 -

74,40 18,88

1.084 15

2.550 5

135,24 (66,67)

40,86 0,68

66,49 0,20

414

3.963

857,25

9,85

65,89

3.446

26.407,69

0,58

86,02

401

517

28,93

20,33

25,73

596

3.343

460,91

9,63

48,98

435

3.077

607,36

15,96

82,52

161

266

65,22

4,65

8,59

567

1.116

96,83

23,18

34,31

398

570

43,22

81,56

91,35

169

545

222,49

8,63

20,73

31.573

73.265

132,05

35,23

48,46

27.280

65.426

139,83

45,04

57,05

4.292

7.837

82,60

14,77

21,46

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 31 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Guamá (2000-2010) Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água

GUAMÁ

2000

2010

Castanhal

12.929

19.902

Colares

1.046 3.050 3.815 435 985 3.240 2.577

Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia TOTAL

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

53,93

42,24

43,80

12.301

18.169

2.115 7.396 6.430 1.121 1.771 4.315 4.481

102,20 142,49 68,55 157,70 79,80 33,18 73,88

51,58 56,36 54,28 27,41 61,64 59,03 49,24

75,97 86,99 70,37 44,84 89,31 63,68 66,79

516 1.679 2.988 285 761 2.036 1.436

5.496

9.742

77,26

57,93

63,97

3.257

4.877

49,74

67,88

2.252

5.441

141,61

1.540

3.062

1.710

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

47,70

44,54

44,91

628

1.734

844 2.879 4.696 546 920 2.408 2.264

63,57 71,47 57,16 91,58 20,89 18,27 57,66

80,25 81,98 70,01 66,13 90,49 87,99 72,45

92,95 95,14 87,11 79,94 96,44 85,91 75,62

530 1.371 826 150 224 1.204 1.140

1.270 4.516 1.734 575 852 1.907 2.216

4.871

8.841

81,50

63,50

76,03

625

76,73

2.530

3.628

43,40

92,95

97,19

51,65

78,22

1.576

3.561

125,95

63,70

98,83

48,87

72,49

1.052

1.448

37,64

2.885

68,71

33,64

45,07

1.089

1.326

1.412

2.373

68,06

46,43

60,43

961

407

1.053

158,72

49,94

78,12

2.802

4.185

49,36

32,41

1.163 3.301 51.417

2.050 4.903 88.102

76,27 48,53 71,35

68,37 40,84 47,54

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

21,02

34,77

139,62 229,39 109,93 283,33 280,36 58,39 94,39

38,27 40,76 29,93 12,98 29,59 37,92 35,06

67,70 82,47 46,28 31,65 82,80 48,00 59,65

901

44,16

34,42

25,02

728

1.249

71,57

35,07

47,62

88,71

675

1.880

178,52

35,79

63,90

77,30

81,81

488

1.614

230,74

27,26

65,77

21,76

96,63

92,53

621

1.559

151,05

15,70

31,38

1.280

33,19

86,65

90,40

451

1.093

142,35

23,34

43,53

216

267

23,61

93,91

100,00

191

786

311,52

32,65

72,71

33,24

2.737

3.712

35,62

48,22

45,47

474

618,18

2,22

10,71

79,09 41,55 56,75

687 2.723 40.444

1.036 2.662 60.487

50,80 (2,24) 49,56

89,45 47,78 58,63

94,87 34,05 61,38

476 578 10.972

1.014 2.240 27.614

113,03 287,54 151,68

51,02 24,24 28,01

67,60 56,28 48,70

176,11

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 32 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Lago de Tucuruí (2000-2010) Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água

LAGO DE TUCURUÍ

Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

2000

2010

1.576

2.625

222

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

66,56

23,83

21,46

1.113

1.148

635

186,04

4,46

8,09

669 1.836 -

401 3.136 136

(40,06) 70,81 -

6,91 19,72 -

3,19 24,93 3,62

504

895

77,58

5,90

11.125 15.932

19.244 27.072

72,98 69,92

69,83 27,60

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural 2000

Varz%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

2000

2010

3,14

33,04

16,30

463

1.476

218,79

14,27

28,42

472

1.715,38

0,80

8,78

196

163

(16,84)

11,34

6,59

393 1.826 -

265 3.136 131

(32,57) 71,74 -

13,32 23,00 -

5,38 28,15 6,46

276 10 -

136 0 5

(50,72) (100,00) -

4,10 0,73 -

1,78 0,29

5,91

273

633

131,87

8,20

9,14

231

262

13,42

4,43

3,19

81,63 30,87

8.967 12.598

19.178 24.963

113,87 98,15

68,45 35,85

85,10 41,62

2.158 3.334

66 2.108

(96,94) (36,77)

76,25 14,77

6,36 7,60

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 33 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Marajó (2000-2010) Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água

MARAJÓ

Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari S. Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2000

2010

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

1.082 193 604 4.769

1.662 317 1.441 5.934

53,60 64,25 138,58 24,43

20,74 6,58 27,32 35,16

24,66 6,55 38,68 33,94

1.069 177 523 4.720

1.613 306 1.441 5.790

512

1.266

147,27

17,07

22,49

464

128 778 1.241 400 1.409 1.380 856 1.466

525 1.096 1.863 471 3.013 2.872 2.072 3.980

310,16 40,87 50,12 17,75 113,84 108,12 142,06 171,49

4,35 23,81 32,65 11,95 30,54 37,20 13,05 46,50

12,18 20,79 34,43 11,66 42,94 49,40 21,51 78,30

552

1.213

119,75

57,08

869

1.231

41,66

2.354 18.593

4.262 33.218

81,05 78,66

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2000

2010

2000

2010

2000

2010

50,89 72,88 175,53 22,67

86,77 22,87 71,64 65,77

81,51 15,82 79,88 59,58

12 16 81 49

50 11 0 144

316,67 (31,25) (100,00) 193,88

0,30 0,74 5,47 0,77

1,05 0,38 1,85

844

81,90

33,67

63,75

421

777,08

2,96

9,78

123 722 1.186 366 1.225 1.204 756 1.202

482 1.096 1.775 425 2.780 2.214 1.872 2.702

291,87 51,80 49,66 16,12 126,94 83,89 147,62 124,79

50,83 78,74 94,88 70,79 84,02 73,33 24,18 62,80

89,09 49,66 89,56 40,40 89,10 73,19 37,64 82,30

5 56 55 34 183 176 100 263

43 0 88 47 233 658 200 1.279

760,00 (100,00) 60,00 38,24 27,32 273,86 100,00 386,31

0,18 2,38 2,16 1,20 5,80 8,51 2,91 21,23

1,14 2,57 1,57 5,98 23,59 4,29 71,06

80,71

328

692

110,98

83,67

94,66

224

520

132,14

38,96

67,36

27,92

25,37

869

1.231

41,66

67,26

57,26

58,50 27,99

77,14 34,29

2.325 17.259

4.129 29.392

77,59 70,30

66,98 62,73

82,63 65,58

29 1.331

133 3.827

358,62 187,53

5,24 3,42

25,19 7,35

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 34 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Metropolitana (2000-2010)

METROPOLITANA

Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará TOTAL

Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água 2000

2010

35.535 218.484 4.304 3.027

46.169 278.620 9.340 10.988

1.744 263.094

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

29,93 27,52 117,01 263,00

38,41 73,76 53,47 17,78

36,68 75,53 68,40 40,25

35.535 218.178 3.162 3.017

46.169 277.967 6.382 10.899

3.067

75,86

73,03

68,69

732

348.184

32,34

63,22

64,46

260.624

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

29,93 27,40 101,83 261,25

38,49 74,10 66,89 20,14

36,78 76,02 84,65 40,39

306 1.141 11

0 653 2.958 89

1.164

59,02

91,27

83,56

1.012

342.581

31,45

64,00

64,99

2.470

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

113,40 159,25 709,09

17,22 34,35 0,54

20,18 48,36 28,08

1.903

88,04

63,81

61,95

5.603

126,84

27,64

42,91

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 35 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Rio Caeté (2000-2010)

RIO CAETÉ

Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água 2000

Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas Tracuateua Viseu TOTAL

2.293 911 8.049 627 1.349 1.652 691 1.086 442 3.616

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2010

2000

2010

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana 2000

3.880 2.120 9.470 1.077 3.771 2.531 1.306 1.750 892 5.944

69,21 132,71 17,65 71,77 179,54 53,21 89,00 61,14 101,81 64,38

37,36 43,32 43,06 20,12 10,58 62,72 37,78 53,52 19,32 52,51

43,84 63,72 36,12 23,73 22,34 69,38 59,20 66,09 29,16 65,30

1.280 500 7.186 518 1.077 1.042 597 886 442 3.428

554

572

3,25

14,44

12,32

610

1.144

87,54

55,05

1.721

3.049

77,16

957 2.238 26.796

1.717 4.031 43.254

79,41 80,12 61,42

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural

2010

2000

1.868 892 8.471 905 2.575 1.359 974 1.249 701 5.486

45,94 78,40 17,88 74,71 139,09 30,42 63,15 40,97 58,60 60,04

50,75 86,66 62,55 99,62 10,26 86,69 62,84 62,70 46,58 54,66

45,64 93,80 49,25 53,55 18,82 89,29 80,76 75,51 51,85 67,24

1.013 411 863 109 273 610 94 200 187

416

498

19,71

23,32

23,61

73,81

261

473

81,23

83,39

48,11

60,35

1.452

2.077

43,04

21,78 23,99 33,20

26,57 32,75 39,15

659 1.217 20.961

742 2.533 30.803

12,59 108,13 46,95

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

2.013 1.229 999 172 1.197 1.174 332 502 191 458

98,72 199,03 15,76 57,80 338,46 92,46 253,19 151,00 144,92

28,02 26,93 11,98 4,20 12,12 42,60 10,69 32,41 30,46

42,31 51,73 11,07 6,04 37,45 55,22 33,20 50,50 11,20 48,62

138

(46,38)

6,72

2,92

98,75

349

671

92,26

43,90

62,65

72,17

82,85

269

972

261,34

17,19

38,19

63,06 40,51 47,05

39,34 62,27 49,24

298 1.021 5.835

975 1.499 12.458

227,18 46,82 113,50

8,90 16,15 16,14

21,31 18,19 25,99

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 36 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Rio Capim (2000-2010)

RIO CAPIM

Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água 2000

Abel Figueiredo Aurora do Pará Bujaru Capitão Poço Concórdia do Pará Dom Eliseu Garrafão do Norte Ipixuna do Pará Irituia Mãe do Rio Nova Esperança do Piriá Ourém Paragominas Rondon do Pará Tomé-Açu Ulianópolis TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

939 1.113 1.381 3.538

1.515 3.389 2.249 7.850

61,34 204,49 62,85 121,88

68,69 28,41 36,05 35,14

80,76 57,98 38,44 60,49

939 932 1.317 2.816

1.491 1.922 1.884 4.401

58,79 106,22 43,05 56,29

84,22 83,29 81,00 61,35

90,58 98,36 94,77 76,69

181 64 722

24 1.467 365 3.449

710,50 470,31 377,70

6,47 2,90 13,18

10,43 37,70 9,45 47,64

689

701,16

2,13

10,99

355

2.118,75

0,70

9,57

334

384,06

3,95

13,05

6.259 639 1.362 2.466 318

10.113 1.461 6.483 4.548 1.429

61,58 128,64 375,99 84,43 349,37

70,33 13,99 28,60 40,94 5,80

77,90 25,24 56,82 61,04 20,22

4.395 124 879 1.067 106

7.381 544 2.819 1.535 911

67,94 338,71 220,71 43,86 759,43

81,98 8,47 79,48 81,08 2,46

87,18 24,72 96,57 90,56 15,13

1.863 515 483 1.398 212

2.732 918 3.664 3.012 517

46,65 78,25 658,59 115,45 143,87

52,66 16,59 13,21 29,69 18,03

60,50 25,59 43,16 52,32 49,43

214

4,58

214

7,94

861 5.702 6.211 5.144 83 36.102

1.755 13.618 9.612 8.287 3.212 76.424

103,83 138,83 54,76 61,10 3.769,88 111,69

29,01 34,00 69,88 54,50 2,00 36,60

42,71 54,59 76,63 61,19 37,70 52,40

391 4.872 6.139 4.744 29 28.766

572 11.227 9.120 7.034 2.279 53.475

46,29 130,44 48,56 48,27 7.758,62 85,90

28,37 37,93 89,07 85,63 1,10 52,71

30,12 56,65 97,20 91,34 39,52 64,52

470 830 73 400 54 7.334

1.183 2.392 492 1.255 933 22.951

151,70 188,19 573,97 213,75 1.627,78 212,94

29,56 21,13 3,66 10,26 3,60 16,65

53,53 46,65 15,57 21,48 33,89 36,45

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 37 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Rio Tapajós (2000-2010)

RIO TAPAJÓS

Total de domicílios com rede geral de abastecimento de água 2000

Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão TOTAL

515 1.494 438 393 1.179 1 4.020

Var %

2010 1.028 2.907 918 2.249 2.656 28 9.786

99,61 94,58 109,59 472,26 125,28 2.700,00 143,43

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

17,78 7,47 11,89 9,11 22,77 0,05 10,54

29,96 12,33 39,76 32,58 28,62 0,70 19,76

242 502 416 145 1.012 1 2.318

332 1.864 718 1.861 2.103 0 6.878

Var %

37,19 271,31 72,60 1.183,45 107,81 (100,00) 196,72

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

44,90 3,67 39,06 8,22 51,66 0,18 11,85

46,69 10,88 63,20 38,21 52,58 23,48

273 991 22 248 167 1.701

696 1.044 200 388 554 28 2.910

Var %

154,95 5,35 809,09 56,45 231,74 71,08

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

11,58 15,68 0,84 9,72 5,19 9,16

25,59 16,22 17,05 19,09 10,49 1,08 14,39

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 38 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Rio Tocantins (2000-2010)

RIO TOCANTINS

Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água 2000

Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

2000

2010

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010 385 1.369 1.127 5.944 1.575 157

6.807 1.707 2.239 3.800 6.046 2.333

7.822 3.711 5.124 7.885 11.744 1.767

14,91 117,40 128,85 107,50 94,24 (24,26)

31,79 17,49 59,20 28,59 37,53 25,73

25,29 31,53 63,98 31,75 49,67 14,71

6.723 1.496 1.770 1.194 5.398 2.304

7.437 2.341 3.997 1.943 10.168 1.610

10,62 56,48 125,82 62,73 88,37 (30,12)

50,23 79,83 88,68 20,55 76,32 51,09

39,03 77,85 98,57 21,96 92,52 27,61

83 211 469 2.606 648 28

463

1.166

151,84

14,37

23,85

463

1.166

151,84

69,62

88,53

2.027 1.728 1.294 1.062 29.506

3.002 5.048 2.391 4.876 54.536

48,10 192,13 84,78 359,13 84,83

56,67 17,85 33,44 13,56 29,04

56,60 32,50 43,70 29,52 34,32

1.980 1.267 1.294 817 24.706

2.797 2.795 2.201 4.332 40.787

41,26 120,60 70,09 430,23 65,09

76,63 37,46 96,57 14,33 51,13

74,73 47,89 93,66 35,56 52,82

48 461 245 4.799

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

363,86 548,82 140,30 128,09 143,06 460,71

1,03 2,68 26,26 34,83 7,17 0,61

3,24 15,62 28,50 37,18 12,45 2,54

204 2.252 191 544 13.748

325,00 388,50 122,04 186,48

4,83 7,32 11,51 9,01

13,07 23,23 6,12 12,54 16,83

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 39 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com abastecimento de água, RI Xingu (2000-2010)

XINGU

Total de domicílios com Rede geral de abastecimento de água 2000

Altamira Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Rede geral de abastecimento de água na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

3.558 74 1.164 804 229 3 1.976

5.013 293 2.172 1.818 209 289 3.053

40,89 295,95 86,60 126,12 (8,73) 9.533,33 54,50

20,37 4,03 32,14 17,30 4,24 0,11 49,86

18,97 5,82 49,78 24,75 2,07 5,20 50,31

3.423 38 921 440 145 3 1.742

4.917 168 1.859 1.269 120 18 2.812

43,65 342,11 101,85 188,41 (17,24) 500,00 61,42

23,89 6,85 93,98 27,23 9,49 0,38 99,49

21,80 6,96 93,79 47,09 3,35 1,44 98,29

135 36 243 364 84 234

95 127 314 549 89 271 242

(29,63) 252,78 29,22 50,82 5,95 3,42

4,30 2,81 9,20 12,01 2,17 10,58

2,45 4,84 13,19 11,81 1,37 6,29 7,55

1.157

1.560

34,83

39,11

47,19

1.026

1.457

42,01

95,98

96,49

130

103

(20,77)

6,88

5,73

31 240 9.236

57 484 14.948

83,87 101,67 61,84

0,32 10,96 16,91

0,51 16,35 18,15

26 99 7.863

17 258 12.895

(34,62) 160,61 64,00

0,80 13,29 29,53

0,26 18,57 27,62

5 140 1.371

40 227 2.057

700,00 62,14 50,04

0,08 9,69 4,90

0,84 14,45 5,76

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

3.2 DOMICÍLIOS TOTAL, URBANO E RURAL COM SANEAMENTO ADEQUADO – ESGOTAMENTO SANITÁRIO. Tabela 40 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, segundo Regiões de Integração (20002010) Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica

Regiões de Integração

2000 Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural 2000

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

17.623

20.072

13,90

22,39

16,13

15.372

13.814

(10,14)

32,34

17,29

2.251

6.258

178,01

7,22

14,06

26.554

43.706

64,59

22,50

28,02

23.790

38.735

62,82

33,95

39,86

2.763

4.971

79,91

5,76

8,46

25.017 40.861

47.825 30.888

91,17 (24,41)

27,92 37,78

31,63 19,89

22.102 35.369

42.301 24.204

91,39 (31,57)

36,49 51,27

36,89 24,56

2.916 5.492

5.524 6.684

89,44 21,70

10,04 14,02

15,13 11,79

5.613

9.518

69,57

9,73

10,85

3.053

8.147

166,85

8,69

13,58

2.557

1.371

(46,38)

11,33

4,94

9.119 329.954 32.789 15.956 5.954 22.688 10.414 578.883

59,93 4,85 65,58 7,31 83,20 7,30 21,43 14,93

8,58 75,61 24,54 15,08 8,52 20,81 15,70 38,49

9,41 61,08 29,67 10,94 12,02 14,28 12,64 31,14

4.941 310.784 17.886 11.434 2.050 10.765 6.904 464.450

8.109 328.024 25.569 11.312 4.577 15.018 8.052 527.862

64,12 5,55 42,96 (1,07) 123,27 39,51 16,63 13,65

17,96 76,31 40,15 20,95 10,48 22,28 25,93 51,00

18,09 62,23 40,87 13,65 15,62 19,45 17,25 39,96

759 3.891 1.917 3.433 1.200 3.865 1.672 32.716

1.010 1.930 7.220 4.644 1.377 7.670 2.362 51.021

33,07 (50,40) 276,63 35,28 14,75 98,45 41,27 55,95

1,95 43,54 5,30 7,79 6,46 7,25 5,97 8,22

1,94 14,78 15,06 7,38 6,81 9,39 6,62 9,49

5.702 314.677 19.803 14.869 3.250 21.145 8.576 503.690

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 4 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Araguaia (2000-2010)

ARAGUAIA

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco Redenção Rio Maria Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu Sapucaia Tucumã Xinguara TOTAL

725

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

1.336

84,28

15,43

23,00

290

254

(12,41)

23,18

435

1.082

148,74

10,62

22,96

0,71

4.016

520

(87,05)

38,45

4,04

3.755

228

(93,93)

52,17

2,51

261

292

11,88

8,04

7,74

330

(90,30)

28,37

1,20

(100,00)

15,61

283

(88,69)

32,83

1,67

75,00

0,74

0,87

1,74

(100,00)

1,14

222

2.342

954,95

5,44

33,07

212

2.070

876,42

9,24

38,26

272

2.620,00

0,56

16,27

217 7.451 850

1.822 456

(75,55) (46,35)

13,37 49,54 19,23

9,19 8,84

129 7.233 805

1.822 456

(74,81) (43,35)

17,62 51,14 25,39

9,91 11,81

88 219 44

9,88 24,41 3,52

864

126,18

15,55

16,79

164

45,43

9,21

218

700

221,10

10,41

20,79

2.033

2.402

18,15

26,72

17,39

1625

1.080

(33,54)

15,00

408

1.322

224,02

11,21

19,99

587

5.402

820,27

7,85

24,21

448

3.979

788,17

17,17

35,07

139

1.423

923,74

12,98

14 646 120 17.623

18 3.169 1.667 20072

28,57 390,56 1.289,17 13,90

1,50 10,84 1,38 22,39

1,29 33,55 14,57 16,13

9 587 68 15.372

18 2.606 1.095 13814

100,00 343,95 1.510,29 (10,14)

1,39 15,83 1,06 32,34

1,94 35,03 12,34 17,29

5 59 52 2.251

563 572 6258

854,24 1.000,00 178,01

0 2,62 2,29 7,22

28,08 22,27 14,06

382

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 42 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Baixo Amazonas (2000-2010)

BAIXO AMAZONAS

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Terra Santa Santarém TOTAL

1.736 3.308 85 12 30 78 1.853 519 2.372 318 15.985 258 26.554

Var %

2010 2.278 2.877 861 53 32 282 2.439 58 5.379 280 28.685 482 43.706

31,22 (13,03) 912,94 341,67 6,67 261,54 31,62 (88,82) 126,77 (11,95) 79,45 86,82 64,59

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

2010

21,50 48,83 2,85 0,70 1,92 1,47 14,54 5,71 26,01 6,62 29,97 10,32 22,50

18,81 36,67 21,73 2,00 1,88 3,05 17,75 0,52 39,32 4,56 40,96 13,34 28,02

1.697 2.490 75 0 30 40 1.665 498 1.528 243 15.283 241 23.790

2.049 2.103 413 32 150 1.849 58 4.512 165 27.054 350 38.735

Var %

20,74 (15,54) 450,67 6,67 275,00 11,05 (88,35) 195,29 (32,10) 77,02 45,23 62,82

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

33,63 62,97 6,70 3,70 2,20 35,58 10,86 28,47 19,06 39,17 13,30 33,95

30,70 43,69 23,11 2,52 4,60 29,43 0,96 51,21 8,49 51,41 14,84 39,86

38 817 10 12 0 38 189 21 844 75 702 17 2.763

229 774 448 53 132 590 867 115 1.631 132 4.971

Var %

502,63 (5,26) 4.380,00 341,67 247,37 212,17 2,73 53,33 132,34 676,47 79,91

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

1,26 28,97 0,54 1,06 1,09 2,34 0,47 22,50 2,13 4,90 2,47 5,76

4,21 25,53 20,59 3,98 2,20 7,91 17,80 2,74 9,37 10,53 8,46

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 43 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Carajás (2000-2010)

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica

CARAJÁS

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

2000

2010

513

665,67

2,29

13,40

188

337,21

2,99

9,52

325

1.254,17

1,61

17,54

152

3.700,00

0,25

7,92

1,77

132

3.200,00

0,58

16,77

173

2.687

1.453,18

6,86

36,09

2.418

2.778,57

41,60

269

198,89

5,57

16,46

639

192

(69,95)

13,75

3,67

503

192

(61,83)

17,78

5,96

136

(100,00)

7,48

412

596

44,66

6,56

7,45

304

380

25,00

8,70

107

216

101,87

3,32

5,94

12.824

20.823

62,38

33,82

34,43

11.998

18.836

56,99

39,08

38,68

826

1.987

140,56

11,45

16,86

(100,00)

4,17

(100,00)

1,83

9.874 450

20184 107

104,42 (76,22)

60,09 15,81

47,25 3,06

8613 206

18.288 0

112,33 (100,00)

47,03 -

1.261 244

1.896 107

50,36 (56,15)

47,53 11,12

49,44 4,31

563

1.179,55

1,05

9,36

314

1.644,44

0,81

7,84

249

857,69

1,32

12,39

395

1.584

301,01

6,38

23,21

268

1.433

434,70

9,83

38,43

128

151

17,97

3,70

4,88

424

523,53

2,78

13,03

232

1.833,33

2,46

37,18

192

242,86

2,86

7,30

25.017

47.825

91,17

27,92

31,63

22.102

42.301

91,39

36,49

36,89

2.916

5.524

89,44

10,04

15,13

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 44 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Guamá (2000-2010)

GUAMÁ

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica

2010

(13,64) (86,99) (40,70) (91,67) 144,38 103,35 286,98 (86,65) (68,82) (100,00)

67,90 38,26 43,07 39,95 37,12 39,00 20,92 47,63 53,72 49,27

40,03 3,52 17,28 2,63 57,25 69,92 66,82 4,21 11,05 -

572 90 607 399 96 74 318 591 619 414

625 0 1.565 0 129 334 1.233 65 338 196

404

(70,07)

54,57

10,06

285

587

156

(73,42)

43,13

8,81

8,69

436

638,98

5,24

34,86

37,74

650

532

(18,15)

90,20

18,77

21,59

1.074

91,79

6,48

8,53

517

Vigia

275 3.511

0 894

(100,0) (74,54)

16,17 43,44

7,58

TOTAL

40.861

30888

(24,41)

37,78

19,89

Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta

2010

2000

2010

19.325 336 1.490 2.104 255 402 802 1.535 4.740 1.755

16.821 32 2.088 142 520 1.001 3.106 191 1.623 196

(12,96) (90,48) 40,13 (93,25) 103,92 149,00 287,28 (87,56) (65,76) (88,83)

63,14 16,57 27,53 29,94 16,07 25,16 14,61 29,33 49,96 36,58

37,02 1,15 24,56 1,55 20,80 50,48 45,84 2,85 10,66 3,08

18.753 246 882 1.705 160 328 484 944 4.121 1.341

16.196 32 523 142 391 667 1.873 126 1.285 0

1.635

624

(61,83)

37,50

8,97

1.350

806

247

(69,35)

25,58

5,85

117

556

375,21

2,30

1.060

1482

39,81

153

291

560

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural 2000

Curuçá

2000

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2010

Colares

2010

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

Castanhal

2000

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

9,27 (100,00) 157,83 (100,00) 34,38 351,35 287,74 (89,00) (45,40) (52,66)

19,14 6,50 18,04 14,46 8,30 9,78 10,02 18,17 34,09 19,94

12,53 28,58 7,10 32,46 31,03 1,75 9,39 7,47

220

(22,81)

15,11

7,48

218

(58,26)

12,18

3,71

30,43

120

106,90

1,47

2,42

58,61

37,57

410

950

131,71

21,22

37,83

(63,95)

37,39

11,61

260

282,35

11,62

24,05

897

73,50

9,11

10,99

177

311,63

1,45

4,00

221 2935

0 513

(100,00) (82,52)

28,78 51,50

6,56

54 576

0 381

(100,00) (33,85)

5,79 24,16

9,57

35.369

24204

(31,57)

51,27

24,56

5.492

6684

21,70

14,02

11,79

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 45 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Lago de Tucuruí (2000-2010) Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica

LAGO DE TUCURUÍ

Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

2000

2010

492

643

751

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

2010

30,69

7,44

5,26

478

643

659

(12,25)

15,10

8,40

698

292 255 11

1.139 1.885 80

290,07 639,22 627,27

3,01 2,74 -

9,07 14,99 2,13

921

1.881

104,23

10,78

2.891 5.613

3.231 9518

11,76 69,57

18,15 9,73

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

34,52

14,19

9,13

659

(5,59)

21,50

12,27

122 255 4

667 1.885 29

446,72 639,22 625,00

4,14 3,21 -

13,53 16,92 1,43

169 0 7

12,41

799

1.033

29,29

23,99

14,91

13,70 10,85

697 3.053

3.231 8147

363,56 166,85

5,32 8,69

14,34 13,58

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

(100,00)

0,43

(100,00)

3,07

472 0 51

179,29 628,57

2,51 -

6,18 2,94

121

848

600,83

2,32

10,31

2193 2.557

0 1371

(100,00) (46,38)

77,49 11,33

4,94

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 46 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Marajó (2000-2010) Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica

MARAJÓ

Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari S. Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

2000

2010

10 23 130 600

138 336 121 1.264

150

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2010

1.280,00 1.360,87 (6,92) 110,67

0,19 0,78 5,88 4,42

2,05 6,94 3,25 7,23

10 7 99 510

138 336 121 1.264

1.280,00 4.700,00 22,22 147,84

0,81 0,90 13,56 7,11

6,97 17,37 6,71 13,01

0 16 31 91

0 0 0 0

(100,00) (100,00) (100,00)

0,74 2,09 1,42

184

22,67

5,00

3,27

(49,38)

5,88

3,10

143

107,25

4,25

3,32

0 0 289 173 96 1.269 1.022 250

(100,00) (100,00) (1,70) 23,57 (66,55) 114,72 180,77 (77,64)

2,31 7,56 7,73 4,18 6,22 15,93 5,55 35,46

5,34 4,28 1,37 21,83 10,61 4,92

51 167 263 130 264 532 344 867

0 0 289 173 0 1.003 794 151

(100,00) (100,00) 9,89 33,08 (100,00) 88,53 130,81 (82,58)

21,07 18,21 21,04 25,15 18,11 32,40 11,00 45,30

14,58 16,44 33,16 15,97 4,60

17 80 31 10 22 60 20 250

0 0 0 0 96 266 228 99

(100,00) (100,00) (100,00) (100,00) 336,36 343,33 1.040,00 (60,40)

0,63 3,40 1,22 0,35 0,70 2,90 0,58 20,18

2,46 9,54 4,89 5,50

151

403,33

3,10

10,05

151

504,00

6,38

20,66

(100,00)

0,70

156

(41,03)

5,01

1,90

148

(37,84)

11,46

4,28

(100,00)

3.734 9.119

149,93 59,93

37,13 8,58

67,58 9,41

1.443 4.941

3.556 8.109

146,43 64,12

41,57 17,96

71,16 18,09

51 759

178 1010

249,02 33,07

1.494 5.702

2010

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

68 247 294 140 287 591 364 1.118

2000

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

2010

2000

9,22 1,95

2010

33,71 1,94

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 47 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, Regiões de Integração Metropolitana (2000-2010)

METROPOLITANA

Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará TOTAL

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

2010

73.818 224.590 4.999 9.985 1.285 314.677

70.156 252.079 2.400 4.933 386 329.954

Var%

(4,96) 12,24 (51,99) (50,60) (69,96) 4,85

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

2010

79,79 75,83 62,11 58,65 53,81 75,61

55,74 68,33 17,58 18,07 8,65 61,08

73.803 224.114 3.216 9.105 546 310.784

70.156 251.620 1.300 4.851 97 328.024

Var%

(4,94) 12,27 (59,58) (46,72) (82,23) 5,55

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

79,95 76,12 68,03 60,79 68,08 76,31

55,89 68,81 17,24 17,98 6,96 62,23

15 477 1.782 879 738 3.891

0 459 1100 82 289 1.930

Var%

(100,00) (3,77) (38,27) (90,67) (60,84) (50,40)

Proporção de domicílios atendidos %

2000

2010

26,84 53,64 42,92 46,53 43,54

14,18 17,99 25,87 9,41 14,78

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 48 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Rio Caeté (2000-2010)

RIO CAETÉ

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

2010

575 206 6.580 642 5.787 386 0 379 480 2.169 555 164 555 475 850 19.803

2.503 553 3.839 1.951 11.119 385 796 1.036 1.337 4.436 1.064 653 510 0 2.607 32.789

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2000 335,30 168,45 (41,66) 203,89 92,14 (0,26) 173,35 178,54 104,52 91,71 298,17 (8,11) (100,00) 206,71 65,58

9,37 9,80 35,20 20,60 45,37 14,65 18,68 20,98 31,50 14,46 14,80 15,52 10,81 9,11 24,54

2010 28,28 16,62 14,64 42,98 65,87 10,55 36,08 39,12 43,71 48,74 22,92 42,13 10,10 21,18 29,67

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana 2000

2010

444 161 6.191 480 5.658 284 0 333 326 2.144 468 119 464 318 496 17.886

1.935 146 3.063 1.017 10.371 269 616 901 745 4.152 754 297 319 0 984 25.569

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

335,81 (9,32) (50,52) 111,88 83,30 (5,28) 170,57 128,53 93,66 61,11 149,58 (31,25) (100,00) 98,39 42,96

17,61 27,90 53,89 92,31 53,88 23,63 23,57 34,35 34,18 26,23 38,02 23,06 30,43 16,51 40,15

2010 47,28 15,35 17,81 60,18 75,78 17,67 51,08 54,47 55,10 50,89 35,75 62,00 12,72 24,19 40,87

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural 2000 131 44 389 162 129 102 0 46 155 25 87 45 91 157 354 1.917

Var %

2010 568 407 776 934 748 116 180 135 592 284 310 356 191 0 1623 7220

Proporção de domicílios atendidos % 2000

333,59 825,00 99,49 476,54 479,84 13,73 193,48 281,94 1.036,00 256,32 691,11 109,89 (100,00) 358,47 276,63

3,62 2,88 5,40 6,24 5,73 7,12 7,46 4,07 4,24 5,66 5,81 4,69 5,60 5,30

2010 11,94 17,13 8,60 32,78 23,40 5,46 18,00 13,58 34,70 30,15 12,24 33,24 7,50 19,70 15,06

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 49 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Rio Capim (2000-2010)

RIO CAPIM

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

2010

0 357 353 112

160 1.142 659 442

456

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana

2000

2010

2000

2010

219,89 86,69 294,64

9,11 9,21 1,11

8,53 19,54 11,26 3,41

0 237 291 52

160 644 560 156

468

2,63

11,29

7,46

442

270 21 701 1.017 1.768

1.001 0 3218 226 2.986

270,74 (100,00) 359,06 (77,78) 68,89

3,03 0,46 14,72 16,88 32,23

7,71 28,21 3,03 42,26

115

205

78,26

601 4.910 669 3.429 90 14.869

555 3.291 413 274 916 15.956

(7,65) (32,97) (38,27) (92,01) 917,78 7,31

20,25 29,27 7,53 36,33 2,17 15,08

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

171,73 92,44 200,00

21,18 17,90 1,13

9,72 32,96 28,17 2,72

0 119 62 60

0 498 99 286

385

(12,90)

19,26

10,37

148 12 265 478 1.667

853 0 1.375 0 2.603

476,35 (100,00) 418,87 (100,00) 56,15

2,76 0,82 23,96 36,32 38,68

10,08 47,11 43,24

4,39

108

(20,37)

13,51 13,19 3,29 2,02 10,75 10,94

491 4.177 652 2.365 49 11.434

390 2.661 413 274 752 11.312

(20,57) (36,29) (36,66) (88,41) 1.434,69 (1,07)

35,63 32,52 9,46 42,69 1,85 20,95

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2000

2010

318,49 59,68 376,67

4,25 2,81 1,10

12,80 2,56 3,95

538,46

0,74

3,24

121 9 437 538 101

148 0 1.843 226 383

22,31 (100,00) 321,74 (57,99) 279,21

3,42 0,29 11,95 11,43 8,59

3,28 21,71 3,93 36,62

4,35

119

1.600,00

4,42

20,54 13,43 4,40 3,56 13,04 13,65

110 733 17 1065 41 3.433

165 630 0 0 164 4.644

50,00 (14,05) (100,00) (100,00) 300,00 35,28

6,92 18,66 0,85 27,31 2,73 7,79

7,47 12,29 5,96 7,38

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 50 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Rio Tapajós (2000-2010)

RIO TAPAJÓS

Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão TOTAL

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000 2010 159 284 682 4946 249 0 1.806 60 260 624 94 40 3.250 5954

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

78,62 625,22 (100,00) (96,68) 140,00 (57,45) 83,20

2000 5,49 3,41 6,76 41,86 5,02 4,56 8,52

2010 8,28 20,98 0,87 6,72 0,99 12,02

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana 2000 2010 65 167 324 3836 196 0 1123 60 254 514 88 0 2.050 4577

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

156,92 1.083,95 (100,00) (94,66) 102,36 (100,00) 123,27

2000 12,06 2,37 18,40 63,70 12,97 16,12 10,48

2010 23,49 22,38 1,23 12,85 15,62

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural 2000 2010 94 117 358 1110 53 0 683 0 6 110 6 40 1.200 1377

Var %

24,47 210,06 (100,00) (100,00) 1.733,33 566,67 14,75

Proporção de domicílios atendidos % 2000 3,99 5,67 2,02 26,77 0,19 6,46

2010 4,30 17,25 2,08 1,55 6,81

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 51 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Rio Tocantins (2000-2010)

RIO TOCANTINS Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000 2010 6.515 5.504 543 791 575 1.990 5.356 7.439 2.690 2.515 1.352 244 186 935 996 139 1.858 21.145

301 1.755 903 259 987 22.688

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário na área urbana 2000 2010 6.319 5.132 357 193 535 1.372 2.455 2.205 2.575 2.312 1.309 244

(15,52) 45,67 246,09 38,89 (6,51) (81,95)

2000 30,42 5,56 15,20 40,29 16,70 14,91

2010 17,80 6,72 24,85 29,96 10,64 2,03

61,83

5,77

6,16

168

87,70 (9,34) 86,33 (46,88) 7,30

26,14 10,29 3,59 23,73 20,81

33,09 5,81 4,73 5,97 14,28

934 864 139 1.429 17.084

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário na área rural 2000 2010 196 372 187 598 39 618 2.901 5.234 115 203 43 0

(18,78) (45,94) 156,45 (10,18) (10,21) (81,36)

2000 47,21 19,05 26,80 42,25 36,41 29,02

2010 26,93 6,42 33,83 24,92 21,04 4,18

301

79,17

25,26

22,85

1.692 702 182 683 15018

81,16 (18,75) 30,94 (52,20) (12,09)

36,15 25,55 10,37 25,07 35,36

45,20 12,03 7,74 5,61 19,45

2 132 0 429 4.061

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

89,80 219,79 1.484,62 80,42 76,52 (100,00)

2000 2,44 2,37 2,18 38,78 1,27 0,94

2010 3,13 6,82 15,63 32,74 1,60 -

(100,00)

63 201 77 304 7670

3.050,00 52,27 (29,14) 88,87

0,20 2,10 20,15 7,62

4,04 2,07 2,47 7,01 9,39

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 52 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário e fossa séptica, RI Xingu (2000-2010)

XINGU

Altamira Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

Total de domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica 2000

2010

5.738

5.309

143

209 197 170 19 744

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2000

2010

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área urbana 2000

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com esgotamento sanitário e fossa séptica na área rural

2000

2010

2000

2010

(9,45)

39,23

22,56

118

220

Var%

2010

32,85

20,09

5.620

5.089

7,78

(100,00)

12,25

51 1.511 1.269 34 904

(7,48) (100,0 0) (75,60) 667,01 646,47 78,95 21,51

5,77 4,24 3,15 0,68 18,77

1,17 20,57 12,59 0,61 14,90

96 117 13 11 358

0 1.013 381 0 823

(100,00) 765,81 2.830,77 (100,00) 129,89

9,80 7,24 0,85 1,39 20,45

37,59 10,65 28,77

201

173

(13,93)

6,80

5,23

126

173

37,30

11,79

710 445 8.576

369 794 10.414

(48,03) 78,43 21,43

7,28 20,32 15,70

3,29 26,82 12,64

298 197 6.904

92 481 8.052

(69,13) 144,16 16,63

9,12 26,44 25,93

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

86,44

3,75

5,68

(100,00)

5,85

113 81 156 8 386

51 498 888 34 81

(54,87) 514,81 469,23 325,00 (79,02)

4,28 2,67 4,03 17,45

2,14 10,71 13,65 0,79 2,53

11,46

(100,00)

3,97

1,43 34,63 17,25

412 248 1.672

277 313 2362

(32,77) 26,21 41,27

6,35 17,16 5,97

5,81 19,92 6,62

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

3.3 DOMICÍLIOS TOTAL, URBANO E RURAL COM SANEAMENTO ADEQUADO – COLETA DE LIXO Tabela 53 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, segundo Regiões de Integração (2000-2010)

Regiões de Integração

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

Total de domicílios com coleta de lixo

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2000

2010

2000

31.418

66.502

111,67

47.048

93.157

40.759 43.979

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2010

2000

2010

39,92

53,45

30.544

63.401

98,00

39,86

59,73

44.760

112.713 104.206

176,54 136,94

45,48 40,67

74,55 67,12

25.151

59.533

136,70

43,58

13.069 376.316 19.368 36.283 12.752 35.537 18.945 700.625

40.215 518.205 58.336 89.613 30.029 88.531 41.370 1.302.410

207,71 37,70 201,20 146,98 135,48 149,12 118,37 85,89

19,67 90,42 24,00 36,79 33,44 34,98 34,68 53,54

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

107,57

64,26

79,34

874

3.101

84.932

89,75

63,87

87,40

2.288

38.482 43.335

102.959 90.277

167,55 108,32

63,54 62,82

89,78 91,60

67,87

22.437

55.004

145,15

63,84

41,51 95,94 52,80 61,44 60,64 55,71 50,23 70,07

12.868 373.682 19.161 34.275 12.404 31.261 18.529 681.738

38.584 510.859 51.968 76.086 26.223 70.521 38.796 1.209.610

199,84 36,71 171,22 121,99 111,41 125,59 109,38 77,43

46,77 91,76 43,01 62,80 63,42 64,69 69,59 74,86

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

254,81

2,80

6,97

8.225

259,48

4,77

13,99

2.277 644

9.754 13.929

328,37 2.062,89

7,84 1,64

26,72 24,56

91,71

2.714

4.529

66,88

12,02

16,33

86,09 96,92 83,07 91,80 89,52 91,33 83,10 91,58

201 2.634 207 2.008 348 4.276 416 18.887

1.631 7.346 6.368 13.527 3.806 18.010 2.574 92.800

711,44 178,89 2.976,33 573,66 993,68 321,19 518,75 391,34

0,52 29,47 0,57 4,56 1,87 8,03 1,49 4,75

3,13 56,26 13,29 21,48 18,82 22,05 7,21 17,25

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 54 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Araguaia(2000-2010)

ARAGUAIA

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

2010

667

1.835

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

2010

175,11

14,19

31,59

452

1.027

341

34,76

5.813

8.568

47,39

55,65

66,65

704

864,38

6,28

577

1.351

134,14

1.199

5.331

0 10.314 2.258

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Coleta de lixo área rural

2000

2010

2000

2010

127,21

93,70

215

808

310

88,57

5.813

8.435

45,11

80,76

26,47

611

736,99

17,78

27,83

577

1.332

344,62

29,37

75,28

1.199

721 16.185 3.563

56,92 57,79

68,58 51,07

43,88 81,66 69,08

287

1572

447,74

11,69

3.292

7.679

133,26

1.914

11.013

430 2.210 2.384 31.418

354 1.040 6.245 66.502

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

275,81

5,25

17,14

4,91

92,88

133

3,52

24,25

81,90

4,86

130,85

50,75

55,09

0,78

5.246

337,53

52,27

96,97

5,08

10.251 2.258

718 16.088 3.556

56,94 57,48

72,48 71,23

72,16 87,52 92,08

3 97 7

53,97 -

7,02 -

0,46 6,74 0,54

30,54

177

1.429

707,34

49,03

80,28

110

143

30,00

5,25

4,25

43,26

55,58

3.069

6.812

121,96

94,58

223

867

288,79

6,13

13,11

475,39

25,59

49,36

1.914

10.405

443,63

73,36

91,71

608

5,54

(17,67) (52,94) 161,95 111,67

46,04 37,08 27,43 39,92

25,29 11,01 54,59 53,45

275 2.210 2.276 30.544

313 879 6.240 63.401

13,82 (60,23) 174,17 107,57

42,37 59,62 35,42 64,26

33,69 11,81 70,33 79,34

41 161 5 3.101

(73,55) (95,37) 254,81

0 4,77 2,80

8,70 8,03 0,19 6,97

155 108 874

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 55 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Baixo Amazonas (2000-2010)

BAIXO AMAZONAS

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Terra Santa Santarém TOTAL

1.371 4.045 382 0 28 593 4.365 2.089 4.770 230 28.028 1.147 47.048

Var %

2010 5.502 5.095 1585 479 650 4.770 5.128 5.008 7.921 1.367 52.967 2.685 93157

301,31 25,96 314,92 2.221,43 704,38 17,48 139,73 66,06 494,35 88,98 134,09 98,00

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

2010

16,98 59,71 12,81 1,79 11,18 34,25 22,96 52,31 4,79 52,55 45,90 39,86

45,43 64,95 39,99 18,08 38,10 51,52 37,32 44,59 57,90 22,29 75,63 74,34 59,73

1.371 3.223 382

5.464 4.267 1.131 458 629 3.168 4.691 4.992 7.156 982 49.917 2.077 84.932

28 593 4.191 2.089 3.936 230 27.570 1.147 44.760

Var %

298,54 32,39 196,07 2.146,43 434,23 11,93 138,97 81,81 326,96 81,06 81,08 89,75

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

27,17 81,51 34,14 3,45 32,55 89,57 45,57 73,34 18,04 70,66 63,30 63,87

81,87 88,66 63,29 34,78 49,45 97,18 74,67 82,66 81,22 50,54 94,86 88,08 87,40

822

174 834 458 2.288

Var %

2010 38 828 454 21 21 1.602 437 16 765 385 3.050 608 8.225

0,73 151,15 (8,27) 565,94 259,48

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

29,15 2,16 22,23 3,20 4,77

0,70 27,31 20,86 1,58 4,84 26,70 5,86 0,31 15,71 9,19 17,51 48,48 13,99

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 56 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Carajás (2000-2010)

Total de domicílios com coleta de lixo

CARAJÁS

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2000

2010

Domicílios com coleta de lixo na área urbana 2000

Var%

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

867

2.111

143,48

29,65

55,15

867

1.718

98,15

60,38

86,99

453

837

84,77

28,19

43,64

453

825

82,12

49,29

72,94

581

6.275

980,03

23,05

84,27

581

5.696

880,38

98,00

631

2.429

284,94

13,58

46,49

631

2.412

282,25

22,30

74,93

703

2.587

267,99

11,20

32,33

703

2.498

255,33

57,19

21.736

47.474

118,41

57,32

78,50

20.695

42.716

106,41

67,40

763

38,55

718

13.599 200

40.849 1.355

200,38 577,50

82,76 7,03

95,62 38,69

123.63 200

38185 965

814

3.476

327,03

19,36

57,79

814

1.175

4.203

257,70

18,99

61,58

1.175

354

10,88

40.759

112.713

176,54

45,48

74,55

38.482

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Var %

2010

2000

2010

393

21,21

1,52

579

35,43

0,85

2,45

87,72

1.041

4.758

357,06

14,43

40,38

58,85

5,93

208,87 382,50

98,20 94,89

1.236 -

2.664 390

115,53 -

46,59 -

69,47 15,69

3397

317,32

36,45

84,80

3,93

3516

199,23

43,10

94,29

687

22,19

313

50,16

1,56

102.959

167,55

63,54

89,78

9.754

328,37

7,84

26,72

2.277

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 57 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Guamá (2000-2010)

GUAMÁ

Castanhal Colares Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia TOTAL

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

2010

21.660 268 1.172 973 323 0 719 789 5.595 1.893 1.650 0 1.186 962 123 2.553 288 3.825 43.979

41.022 893 4.413 5.981 851 745 2.035 3.845 11.354 4.245 4.194 2.028 2.620 1.941 990 6.970 1.743 8.336 104.206

Var %

89,39 233,21 276,54 514,70 163,47 183,03 387,33 102,93 124,25 154,18 120,91 101,77 704,88 173,01 505,21 117,93 136,94

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

70,77 13,21 21,66 13,84 20,35 13,10 15,07 58,98 39,45 37,84 23,33 31,63 15,09 29,53 16,93 47,32 40,67

90,27 32,08 51,91 65,45 34,04 37,57 30,03 57,31 74,56 66,79 60,29 48,01 40,93 49,43 73,44 55,36 67,25 70,65 67,12

21.562 268 992 973 323 719 526 5.595 1.893 1.650 1.083 962 123 2.553 288 3.825 43.335

Var %

2010 39.079 816 2.432 4.908 655 721 1.940 2.676 10.768 3378 3161 1.614 1.427 1.370 264 6.624 1.008 7.436 90.277

81,24 204,48 145,16 404,42 102,79 169,82 408,75 92,46 78,45 91,58 31,76 42,41 114,63 159,46 250,00 94,41 108,32

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

78,07 41,68 48,44 22,80 74,94 31,07 26,54 72,94 69,54 66,69 96,10 86,74 53,48 44,98 37,50 67,12 62,82

96,60 89,87 80,37 91,04 95,90 75,58 69,21 89,38 92,60 90,49 78,75 91,19 99,58 96,75 98,88 81,14 92,31 95,10 91,60

1.943 77 1.981 1.073 196 24 95 1.169 586 867 1033 414 1.193 571 726 346 735 900 13.929

180 263 103 644

Var %

1.882,65 1.000,56 344,49 1.058,25 2.062,89

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

3,28 5,35 8,09 2,60 1,64

38,96 4,10 36,18 28,64 10,79 2,33 2,39 31,47 16,27 33,05 35,11 16,87 24,01 22,74 67,16 7,82 49,00 22,61 24,56

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 58 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Lago de Tucuruí (2000-2010) Total de domicílios com coleta de lixo

LAGO DE TUCURUÍ

2000 Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

2.582

7.856

204,26

39,04

64,21

2.478

6.905

178,65

73,55

98,07

104

951

814,42

3,20

18,31

554

4.855

776,35

11,14

61,88

476

4.576

861,34

14,66

85,17

279

257,69

4,51

11,28

2.454 5.103 262

5.933 10.086 1770

141,77 97,65 575,57

25,33 54,82 -

47,22 80,19 47,09

2.123 5.103 262

4.085 9.971 1.727

92,42 95,39 559,16

71,97 64,27 -

82,88 89,49 85,20

331

1.848 115 43

458,31 -

4,91 -

24,20 8,01 2,48

880

7.299

729,43

10,30

48,17

826

6.037

630,87

24,80

87,14

1.262

2.237,04

1,04

15,34

13.316 25.151

21.734 59.533

63,22 136,70

83,59 43,58

92,19 67,87

11.169 22.437

21.703 55.004

94,31 145,15

85,25 63,84

96,30 91,71

2147 2.714

31 4.529

(98,56) 66,88

75,87 12,02

2,99 16,33

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 59 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Marajó (2000-2010) Total de domicílios com coleta de lixo

MARAJÓ

Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari S. Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2000

2010

2000

1.172 702 361 4.222

2.002 1.742 1.410 9.428

70,82 148,15 290,58 123,31

22,47 23,92 16,33 31,13

1.479

45 652 668 267 744 534 1.641 561

588 1.639 1.935 974 3.002 2.390 4.539 1.878

2010

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

Var%

2000

2010

29,70 35,97 37,85 53,92

1.172 702 361 4.222

1.913 1.694 1.408 9.197

63,23 141,31 290,03 117,84

26,27

1.466

1.206,67 151,38 189,67 264,79 303,49 347,57 176,60 234,76

1,53 19,96 17,57 7,98 16,13 14,39 25,01 17,79

13,64 31,09 35,76 24,11 42,79 41,11 47,11 36,95

45 552 668 267 744 534 1.540 561

440 1.603 1935 865 2.916 2.327 4.313 1.857

877,78 190,40 189,67 223,97 291,94 335,77 180,06 231,02

961

63,94

428

2.018

371,50

13,75

41,59

428

2.007

1.072 13.069

4.230 40.215

294,59 207,71

26,64 19,67

76,56 41,51

1.072 12.868

4.127 38.584

516

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Domicílios com coleta de lixo na área rural 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

95,13 90,70 49,45 58,83

96,66 87,59 78,05 94,64

89 48 2 231

1,87 1,65 0,10 2,97

110,73

0,30

18,60 60,20 53,44 51,64 51,03 32,52 49,25 29,31

81,33 72,63 97,63 82,22 93,46 76,93 86,73 56,56

100 101 -

148 36 0 109 86 63 226 21

(64,00) 123,76 -

4,26 2,94 -

3,92 1,17 3,65 2,21 2,26 4,85 1,17

70,59

445

57,64

368,93

33,13

93,35

0,41

284,98 199,84

30,88 46,77

82,59 86,09

201

103 1.631

711,44

0,52

19,51 3,13

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 60 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Metropolitana (2000-2010)

METROPOLITA NA

Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará TOTAL

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

2010

78.679 282.518 5.602 8.599

122.975 356.772 11.672 24.442

918 376.316

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

2000

2010

2000

2010

56,30 26,28 108,35 184,24

85,04 95,38 69,60 50,51

97,71 96,72 85,48 89,53

78.679 28.2185 4.074 8.087

122.969 355.445 6.986 24.222

56,29 25,96 71,48 199,52

85,23 95,85 86,19 53,99

97,96 97,21 92,66 89,77

333 1528 512

6 1.327 4.686 220

2.344

155,34

38,44

52,50

657

1.237

88,28

81,92

88,80

261

518.205

37,70

90,42

95,94

373.682

510.859

36,71

91,76

96,92

2.634

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

298,50 206,68 (57,03)

18,74 46,00 25,00

1,89 41,01 76,62 69,40

1.107

324,14

16,46

36,04

7.346

178,89

29,47

56,26

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 61- Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Rio Caeté (2000-2010)

RIO CAETÉ

Total de domicílios com Coleta de lixo 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Coleta de lixo na área urbana

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com Coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

2000

2010

2000

2010 104,14 122,21 285,04 256,25 201,08 108,50 175,10 1.785,19 155,26

45,00 57,26 52,69 35,18 38,35 48,32 34,68 5,69 43,48

56,61 75,71 84,99 62,43 96,16 91,20 79,35 81,50 75,30 85,32

207 -

174 395 1.501 8 816 911 143 46 821 282

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

625,12 -

2,87 -

3,66 16,62 16,64 0,28 25,53 42,85 14,30 4,63 48,12 29,94

1.135 0 6.786 274 3.694 461 459 490 54 2727

2.491 1.115 16.120 1.063 13.976 2.299 1.100 1.394 1.839 7.243

119,47 137,55 287,96 278,34 398,70 139,65 184,49 3.305,56 165,60

18,49 36,30 8,79 28,96 17,50 25,10 24,15 2,36 39,60

28,14 33,51 61,48 23,42 82,79 63,02 49,86 52,64 60,12 79,58

1.135 6.579 274 3.694 461 459 490 54 2.727

2.317 720 14.619 1.055 13.160 1.388 957 1.348 1.018 6.961

1.594

2.315

45,23

41,54

49,87

1.594

2.019

26,66

89,35

95,73

296

11,69

862

1.526,42

4,78

55,61

418

688,68

16,93

87,27

444

41,46

383

2.063

438,64

10,71

40,84

383

1.961

412,01

19,04

78,22

102

4,01

410 848 19.368

2.120 2.336 58.336

417,07 175,47 201,20

9,33 9,09 24,00

32,81 18,98 52,80

410 848 19.161

1.715 2.312 51.968

318,29 172,64 171,22

39,23 28,23 43,01

90,93 56,83 83,07

207

405 24 6.368

2.976,33

0,57

8,85 0,29 13,29

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 62 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Rio Capim (2000-2010)

RIO CAPIM

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

712 350 720 3.683

1.525 1.762 1.818 6.377

114,19 403,43 152,50 73,15

52,08 8,93 18,79 36,58

81,29 30,15 31,07 49,14

712 350 720 3.683

1.504 1.745 1.744 5.589

111,24 398,57 142,22 51,75

63,86 31,28 44,28 80,24

91,37 89,30 87,73 97,39

21 17 74 788

9,13 0,44 1,92 10,89

678

3.566

425,96

16,78

56,86

678

3.270

382,30

29,54

88,12

296

11,56

3.153 587 581

9.275 1.730 5.263

194,16 194,72 805,85

35,43 12,85 12,20

71,45 29,88 46,13

2.242 587 581

7.281 1.209 2.498

224,75 105,96 329,95

41,82 40,10 52,53

86,00 54,93 85,58

911 -

1.994 521 2.765

118,88 -

25,75 -

44,15 14,52 32,57

941

2.223

136,24

15,62

29,83

732

1.498

104,64

55,62

88,38

209

725

246,89

4,44

12,59

1.851

5.909

219,23

33,74

83,63

1.784

5.618

214,91

41,39

93,32

291

334,33

5,70

27,82

2.411

51,64

1.752

88,71

659

24,46

1.321 12.070 5.698 3.369 569 36.283

2.532 21.887 9.092 8.303 5.940 89.613

91,67 81,33 59,56 146,45 943,94 146,98

44,51 71,96 64,11 35,69 13,72 36,79

61,62 87,74 72,49 61,31 69,72 61,44

1.807 19.246 8.897 7.139 5.289 76.086

50,58 68,63 56,14 111,90 905,51 121,99

87,08 88,85 82,68 60,81 19,87 62,80

95,16 97,12 94,82 92,70 91,71 91,80

121 657 43 2.008

725 2.641 195 1.164 651 13.527

499,17 301,98 1.413,95 573,66

7,61 16,73 2,87 4,56

32,81 51,50 6,17 19,92 23,65 21,48

1.200 11.413 5.698 3.369 526 34.275

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 63 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Rio Tapajós (2000-2010) RIO TAPAJÓS

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

2000

2010

Domicílios com coleta de lixo na área urbana 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

0 9.717 579

653 18.026 805

85,51 39,03

48,57 15,72

19,03 76,46 34,86

9600 579

384 16.027 798

66,95 37,82

70,13 54,37

54,01 93,51 70,25

117 -

269 1.999 7

1.608,55 -

1,85 -

9,89 31,06 0,60

1.823

5.303

190,89

42,26

76,82

1.592

4.653

192,27

90,30

95,52

231

650

181,39

9,06

31,99

546 87 12.752

3.255 1.987 30.029

496,15 2.183,91 135,48

10,55 4,22 33,44

35,08 49,39 60,64

546 87 12.404

3.156 1.205 26.223

478,02 1.285,06 111,41

27,87 15,93 63,42

78,90 83,97 89,52

348

99 782 3.806

993,68

1,87

1,88 30,22 18,82

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

Tabela 64 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Rio Tocantins (2000-2010)

RIO TOCANTINS

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

10.429 1.163 550 9.008 2.170 3.149

19.517 3.033 2.793 20.609 10.538 5.451

87,14 160,79 407,82 128,79 385,62 73,10

48,70 11,92 14,54 67,77 13,47 34,73

63,10 25,77 34,87 82,99 44,57 45,37

10.429 1.070 550 5.042 2.170 3.149

18.585 2.488 2.708 8.668 9.628 5.227

78,21 132,52 392,36 71,92 343,69 65,99

77,92 57,10 27,56 86,77 30,68 69,82

97,52 82,74 66,78 97,97 87,61 89,64

93 3.966 -

932 545 85 11.941 910 224

513

1.230

139,77

15,92

25,16

513

1.226

138,99

77,14

93,09

2.411 2.501 780 2.863 35.537

3.434 5.579 2.212 14.135 88.531

42,43 123,07 183,59 393,71 149,12

67,40 25,84 20,16 36,56 34,98

64,74 35,92 40,43 85,57 55,71

2.411 2.501 780 2.646 31.261

3.375 4.970 2.094 11.552 70.521

39,98 98,72 168,46 336,58 125,59

93,30 73,95 58,21 46,41 64,69

90,17 85,16 89,11 94,84 91,33

217 4.276

59 609 118 2.583 18.010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

486,02 201,08 -

1,18 53,01 -

7,85 6,22 2,15 74,70 7,19 3,62

0,11

1.090,32 321,19

10,19 8,03

3,78 6,28 3,78 59,54 22,05

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

100

Tabela 65 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com coleta de lixo, RI Xingu (2000-2010)

XINGU

Total de domicílios com coleta de lixo 2000

Altamira Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

Domicílios com coleta de lixo na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com coleta de lixo na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

12.886 73 704 478 424 137 1.233

21.036 2.102 2.000 2.273 2.961 1.658 1.515

63,25 2.779,45 184,09 375,52 598,35 1.110,22 22,87

73,76 3,97 19,44 10,28 7,85 4,92 31,11

79,60 41,72 45,84 30,95 29,37 29,82 24,97

12.470 73 704 478 424 137 1.233

20.635 1.874 1.856 2.080 2.348 1.014 1.512

65,48 2.467,12 163,64 335,15 453,77 640,15 22,63

87,04 13,15 71,84 29,58 27,75 17,36 70,42

91,48 77,63 93,64 77,18 65,64 81,12 52,85

416 -

401 228 144 193 613 644 3

(3,61) -

13,24 -

10,36 8,69 6,05 4,15 9,42 14,94 0,09

832

1.438

72,84

28,13

43,50

832

1.393

67,43

77,83

92,25

2,51

1.746

5.828

233,79

17,90

51,96

1.746

5.607

221,13

53,46

86,94

221

4,64

432

559

29,40

19,73

18,89

432

477

10,42

57,99

34,34

5,22

18.945

41.370

118,37

34,68

50,23

18.529

38.796

109,38

69,59

83,10

416

2.574

518,75

1,49

7,21

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

101

3.4 DOMICÍLIOS TOTAL, URBANO E RURAL COM SANEAMENTO ADEQUADO: FORNECIMENTO DE ENERGIA Tabela 66 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, segundo Regiões de Integração (2000-2010)

Regiões de Integração

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Rio Tapajós Rio Tocantins Xingu TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Domicílios com fornecimento de energia na área rural 2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

53.951

111.841

107,30

68,56

89,89

45.148

79.415

75,90

94,98

99,38

8.803

32.426

268,35

28,25

72,84

81.582

134.289

64,61

69,13

86,10

66.578

96.166

44,44

95,01

98,96

15.004

38.123

154,09

31,30

64,85

70.689 88.601

145.203 149.762

105,41 69,03

78,88 81,93

96,04 96,46

58.466 66.371

114.129 97.712

95,21 47,22

96,53 96,21

99,52 99,15

12.223 22.230

31.074 52.050

154,23 134,14

42,07 56,76

85,11 91,79

40.911

82.914

102,67

70,88

94,53

33.862

59.823

76,67

96,35

99,74

7.049

23.091

227,58

31,23

83,26

73.184 538.969 103.738 131.817 42.520 140.209 67.816 1.722.262

114,35 30,50 83,92 88,50 72,18 134,13 122,29 68,14

51,40 99,23 69,88 70,90 64,75 58,94 55,85 78,28

75,54 99,78 93,89 90,38 85,86 88,23 82,33 92,66

24.486 405.376 41.955 51.862 18.050 45.109 25.021 882.284

43.598 526.472 62.017 82.237 28.988 76.439 46.052 1.313.048

78,05 29,87 47,82 58,57 60,60 69,45 84,05 48,82

89,00 99,54 94,17 95,03 92,28 93,35 93,98 96,88

97,27 99,88 99,13 99,22 98,96 99,00 98,65 99,41

9.656 7.615 14.449 18.066 6.645 14.777 5.487 142.004

29.586 12.497 41.721 49.580 13.532 63.770 21.764 409.214

206,40 64,11 188,75 174,44 103,64 331,55 296,65 188,17

24,81 85,21 39,96 41,01 35,77 27,73 19,60 35,70

56,82 95,70 87,04 78,74 66,90 78,06 60,99 76,08

34.142 412.991 56.404 69.928 24.695 59.886 30.508 1.024.288

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

102

Tabela 67 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Araguaia (2000-2010)

ARAGUAIA

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

2010

1.519

5.428

317

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

257,34

32,33

93,46

535

1.085

858

170,66

37,56

87,46

180

7.891

11.293

43,11

75,54

87,84

558

1.988

256,27

47,98

1.560

3.924

151,54

2.378

6.714

956 14.304 3.611

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia área rural

2000

2010

2000

2010

102,80

99,00

984

4.343

350

94,44

77,25

100,00

137

6.997

9.061

29,50

97,21

99,77

74,74

255

741

190,59

84,72

48,07

80,84

1.088

2.391

119,76

182,34

58,24

94,80

2.178

5.399

1.524 19.598 5.097

59,41 37,01 41,15

58,90 95,11 81,68

92,76 98,87 98,82

670 13.881 3.091

1.069

3.848

259,96

43,53

74,76

4.095

11.389

178,12

53,82

3.402

18.442

442,09

836 3.881 7.574 53951

1.361 9.126 11.251 111.841

62,80 135,15 48,55 107,30

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

341,36

24,03

92,15

508

270,80

80,51

894

2.232

149,66

27,52

59,14

99,33

303

1.247

311,55

35,15

65,15

95,69

98,88

472

1.533

224,79

22,39

62,93

147,89

94,94

99,80

200

1.315

557,50

11,18

78,65

992 18.237 3.832

48,06 31,38 23,97

91,53 98,15 97,51

99,70 99,21 99,22

286 423 520

532 1.361 1.265

86,01 221,75 143,27

32,10 47,16 41,57

82,10 94,58 97,61

311

1.780

472,35

86,15

100,00

758

2.068

172,82

36,18

61,42

82,44

3.272

7.114

117,42

98,78

823

4.275

419,44

22,62

64,65

45,48

82,65

2.423

11.311

366,82

92,87

99,69

979

7.131

628,40

65,02

89,51 65,12 87,14 68,56

97,21 96,62 98,36 89,89

606 3.411 6.250 45.148

912 7.422 8.788 79.415

50,50 117,59 40,61 75,90

93,37 92,02 97,26 94,98

98,17 99,76 99,05 99,38

230 470 1.324 8.803

449 1.704 2.463 32.426

95,22 262,55 86,03 268,35

0 20,86 58,43 28,25

95,33 84,99 95,91 72,84

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

103

Tabela 68: Estado do Pará – Domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Baixo Amazonas (2000-2010) Total de domicílios com fornecimento de energia

BAIXO AMAZONAS

2000 Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Terra Santa Santarém TOTAL

5.131 5.348 1.330 592 1.034 2.501 6.379 5.686 6.617 1.978 43.264 1.722 81.582

Var %

2010 9.147 6.837 3.476 2.221 1.440 7.702 11.293 8.787 11.862 3.897 64.447 3.180 134.289

78,27 27,84 161,35 275,17 39,26 207,96 77,03 54,54 79,27 97,02 48,96 84,67 64,61

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

63,56 78,95 44,59 34,34 66,11 47,16 50,05 62,50 72,57 41,20 81,11 68,91 69,13

75,52 87,15 87,71 83,84 84,41 83,18 82,20 78,24 86,70 63,53 92,02 88,04 86,10

4.670 3.768 936 336 661 1.616 4.380 4.354 4.999 1019 38.183 1.656 66.578

6.558 4.738 1.721 1.243 1.252 3.260 6.258 5.851 8.755 1.764 52.436 2.330 96.166

Var %

40,43 25,74 83,87 269,94 89,41 101,73 42,88 34,38 75,14 73,11 37,33 40,70 44,44

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

92,55 95,30 83,65 56,95 81,50 88,69 93,61 94,98 93,14 79,92 97,86 91,39 95,01

98,26 98,44 96,31 94,38 98,43 100,0 99,62 96,89 99,36 90,79 99,64 98,81 98,96

461 1.580 394 256 373 885 1.999 1.332 1.618 959 5.081 66 15.004

2589 2.099 1.755 978 188 4.442 5.035 2.936 3.107 2.133 12.011 850 38.123

Var %

461,61 32,85 345,43 282,03 (49,60) 401,92 151,88 120,42 92,03 122,42 136,39 1.187,88 154,09

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

15,23 56,03 21,14 22,57 49,54 25,42 24,78 29,51 43,14 27,20 35,48 9,61 31,30

47,61 69,23 80,65 73,42 43,32 74,05 67,52 56,55 63,79 50,91 68,97 67,78 64,85

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

104

Tabela 69 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Carajás (2000-2010)

CARAJÁS

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

2010

1.816

3.147

1.185

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

2000

2010

2000

2010

73,29

62,11

82,21

1.367

1.970

44,11

95,19

99,75

449

1.177

1.739

46,75

73,74

90,67

860

1.115

29,65

93,58

98,59

325

1.479

7.356

397,36

58,67

98,79

836

5.813

595,33

100,0

4.152

5.178

24,71

89,37

99,10

2.709

3.198

18,05

95,76

3.392

7.181

111,70

54,04

89,74

2.891

4.350

50,47

33.336

58.613

75,82

87,91

96,91

30.098

48.391

1.014

1.774

74,95

63,06

89,64

766

15.600 1.212

42.643 2.967

173,35 144,80

94,94 42,59

99,82 84,72

2.726

5.403

98,20

64,83

3.541

6.363

79,70

1.236

2.839

70.689

145.203

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

162,14

30,17

63,52

624

92,00

47,24

79,29

643

1.543

139,97

39,81

94,43

99,35

1443

1.980

37,21

79,42

98,70

99,59

501

2.831

465,07

15,53

77,90

60,78

98,03

99,37

3238

10.222

215,69

44,88

86,74

1.203

57,05

98,61

248

571

130,24

32,42

75,23

13.430 581

38.859 1.006

189,34 73,15

99,94 98,92

2.170 631

3.784 1.961

74,38 210,78

81,79 28,75

98,67 78,91

89,83

2.084

3.945

89,30

93,33

98,48

642

1.458

127,10

32,56

72,57

57,23

93,23

2.401

3.677

53,14

88,08

98,61

1.140

2.686

135,61

32,94

86,76

129,69

50,53

87,27

443

602

35,89

90,78

96,47

793

2.237

182,09

40,50

85,09

105,41

78,88

96,04

58.466

114.129

95,21

96,53

99,52

12.223

31.074

154,23

42,07

85,11

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

105

Tabela 70 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Guamá (2000-2010) Total de domicílios com fornecimento de energia

GUAMÁ

2000

2010

29.134 1.564 4.672 5.443 822 1.285 2.981 4.376

45.201 2.634 8.316 8.640 2296 1.928 6.227 6.600

8.928

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

55,15 68,41 78,00 58,74 179,32 50,04 108,89 50,82

95,19 77,12 86,33 77,45 51,80 80,41 54,31 83,61

99,47 94,61 97,81 94,55 91,84 97,23 91,90 98,38

27.264 588 1.908 3.957 389 799 2.058 1.926

40.336 908 2.975 5.290 678 946 2.739 2.982

15.062

68,71

94,11

98,90

7.456

3.762

6.144

63,32

78,41

96,66

3.557

6.815

91,59

81,58

2.357

4.121

74,84

1.874

4.776

2.475

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

47,95 54,42 55,92 33,69 74,29 18,40 33,09 54,83

98,71 91,45 93,16 92,71 90,26 95,01 88,94 97,17

99,70 100,0 98,31 98,13 99,27 99,16 97,72 99,60

1.870 976 2.764 1.486 433 486 923 2.450

4.865 1.726 5.341 3.350 1.618 982 3.488 3.618

11.550

54,91

97,20

99,33

1.472

2.579

3.700

43,47

94,75

99,12

97,97

2.354

3.957

68,10

95,15

74,80

97,56

1.279

1.748

36,67

154,86

36,87

74,61

987

1.415

3.848

55,47

81,39

97,99

1.042

621

1307

110,47

76,20

96,96

6.220

11.700

88,10

71,94

1.412 7.118 88.601

2.487 11.660 149.762

76,13 63,81 69,03

83,01 88,06 81,93

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

160,16 76,84 93,23 125,44 273,67 102,06 277,90 47,67

62,58 70,47 82,16 53,84 37,46 64,20 29,07 75,34

97,55 92,00 97,53 89,40 89,05 95,43 87,79 97,39

3.512

138,59

81,06

97,53

1.183

2.444

106,59

56,98

93,18

98,58

1.203

2.858

137,57

63,79

97,14

93,98

98,76

1.078

2.373

120,13

60,22

96,70

43,36

87,58

98,74

887

3361

278,92

22,42

67,65

1.401

34,45

93,96

98,94

1.433

2.447

70,76

74,17

97,45

187

267

42,78

81,30

100,0

434

1.040

139,63

74,19

96,21

92,93

5.495

7.986

45,33

96,81

97,82

725

3.714

412,28

24,41

83,93

95,95 98,82 96,46

724 5.379 66.371

1.082 7.752 97.712

49,45 44,12 47,22

94,27 94,38 96,21

99,08 99,14 99,15

688 1.739 22.230

1.405 3.908 52.050

104,22 124,73 134,14

73,74 72,94 56,76

93,67 98,19 91,79

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

106

Tabela 71 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Lago de Tucuruí (2000-2010) Total de domicílios com fornecimento de energia

LAGO DE TUCURUÍ

2000 Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

4.483

11.982

167,28

67,78

97,94

3.327

7.029

111,27

98,75

99,83

1.156

4.953

328,46

35,62

95,38

3.575

7.591

112,34

71,87

96,75

3.131

5.373

71,61

96,46

100,0

444

2.218

399,55

25,69

89,69

4.453 7.779 1.463

11.013 12.164 3.506

147,32 56,37 139,64

45,96 83,57 -

87,66 96,72 93,27

2.743 7.588 1.098

4.904 11.097 2.016

78,78 46,24 83,61

92,98 95,57 -

99,49 99,60 99,46

1.710 191 365

6.109 1.067 1.490

257,25 458,64 308,22

25,38 13,96 -

80,01 74,36 86,03

3.871

13.330

244,36

45,30

87,96

3.104

6.893

122,07

93,21

99,49

767

6.437

739,24

14,71

78,25

15.287 40.911

23.328 82.914

52,60 102,67

95,96 70,88

98,95 94,53

12.871 33.862

22.511 59.823

74,90 76,67

98,24 96,35

99,88 99,74

2.416 7.049

817 23.091

(66,18) 227,58

85,37 31,23

78,71 83,26

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

107

Tabela 72 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Marajó (2000-2010)

MARAJÓ

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari S. Sebastião da Boa Vista Soure TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

2.213 1.194 886 8.824

4.671 3.546 2.382 13.463

111,07 196,98 168,85 52,57

42,43 40,68 40,07 65,05

69,29 73,22 63,95 77,00

1.145 644 589 6.817

1.877 1.901 1.710 9.546

63,93 195,19 190,32 40,03

92,94 83,20 80,68 94,98

94,85 98,29 94,79 98,23

1.068 550 297 2007

2.794 1.645 672 3.917

161,61 199,09 126,26 95,17

26,81 25,45 20,05 31,42

58,67 56,55 34,98 50,43

1.451

3.812

162,72

48,37

67,71

1.180

1.305

10,59

85,63

98,56

271

2.507

825,09

16,71

58,22

658 1.465 1.775 906 2.086 1.821 3.285 2.165

2.556 3.875 4.016 2.623 5.423 4.429 7.122 4.887

288,45 164,51 126,25 189,51 159,97 143,22 116,80 125,73

22,34 44,84 46,70 27,07 45,22 49,08 50,07 68,66

59,28 73,50 74,22 64,93 77,29 76,18 73,93 96,14

182 836 1.146 475 1.109 1.460 2.812 1.584

430 2.104 1.965 1.011 2.926 2.988 4.931 3.216

136,26 151,67 71,47 112,84 163,84 104,66 75,36 103,03

75,21 91,17 91,68 91,88 76,06 88,92 89,93 82,76

79,48 95,33 99,14 96,10 93,78 98,78 99,16 97,96

476 629 629 431 977 361 473 581

2.126 1.771 2.051 1.612 2.497 1.441 2.191 1.671

346,64 181,56 226,07 274,01 155,58 299,17 363,21 187,61

17,61 26,77 24,66 15,22 30,97 17,46 13,77 46,89

56,38 57,78 59,81 53,95 64,09 51,67 47,01 92,83

691

1.421

105,64

71,46

94,54

369

717

94,31

94,13

98,08

322

704

118,63

56,00

91,19

1.561

3.787

142,60

50,16

78,05

1.146

2.117

84,73

88,70

98,47

415

1.670

302,41

61,81

3.161 34.142

5.171 73.184

63,59 114,35

78,55 51,40

93,59 75,54

2.992 24.486

4.854 43.598

62,23 78,05

86,20 89,00

97,14 97,27

169 9.656

317 29.586

87,57 206,40

30,56 24,81

60,04 56,82

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

108

Tabela 73 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Metropolitana (2000-2010)

METROPOLITANA

Ananindeua Belém Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará TOTAL

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

2010

91.951 29.4285 7.810 16.751 2.194 412.991

125.614 368.086 13.609 27.277 4.383 538.969

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

36,61 25,08 74,25 62,84 99,77 30,50

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

99,39 99,36 97,03 98,38 91,88 99,23

99,81 99,78 99,66 99,92 98,16 99,78

91.951 293.320 4.588 14.784 733 405.376

125.386 365.197 7.539 26.960 1.390 526.472

Var%

36,36 24,50 64,32 82,36 89,63 29,87

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

99,61 99,63 97,06 98,70 91,40 99,54

99,88 99,88 100,0 99,91 99,78 99,88

0 965 3.222 1.967 1.461 7.615

228 2.889 6.070 317 2.993 12.497

Var%

199,38 88,39 (83,88) 104,86 64,11

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

54,31 96,99 96,04 92,12 85,21

71,92 89,28 99,25 100,00 97,43 95,70

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

109

Tabela 74 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Rio Caeté (2000-2010)

RIO CAETÉ

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Var %

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var %

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var %

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

3.106 1.140 14.073 1.037 11.354 1.815 1.167 1.642 1.832 6.431

8.040 3.183 25.022 3.345 16.686 3.367 2.029 2.545 2.953 8.993

158,85 179,21 77,80 222,57 46,96 85,51 73,86 54,99 61,19 39,84

50,61 54,21 75,29 33,27 89,02 68,91 63,81 80,93 80,07 93,39

90,84 95,67 95,43 73,69 98,84 92,30 91,98 96,11 96,53 98,80

2.070 517 11.310 404 10.243 1.132 850 1.353 881 6.034

4.005 940 17.115 1.642 13.633 1.511 1.186 1.612 1.320 8.088

93,48 81,82 51,33 306,44 33,10 33,48 39,53 19,14 49,83 34,04

82,08 89,60 98,44 77,69 97,54 94,18 89,47 95,75 92,83 96,21

97,85 98,84 99,51 97,16 99,62 99,28 98,34 97,46 97,63 99,13

1.036 623 2.763 633 1.111 683 317 289 951 397

4.035 2.243 7.907 1.703 3.053 1.856 843 933 1.633 905

289,48 260,03 186,17 169,04 174,80 171,74 165,93 222,84 71,71 127,96

28,66 40,83 38,36 24,37 49,31 47,70 36,06 46,84 64,66

84,80 94,40 87,65 59,78 95,53 87,30 84,30 93,86 95,72 96,07

2.586

4.389

69,72

67,40

94,55

1.686

2.103

24,73

94,51

99,72

900

2.286

154,00

43,84

90,25

882

1.515

71,77

79,60

97,74

293

479

63,48

93,61

100,0

589

1.036

75,89

74,09

96,73

2.730

4.640

69,96

76,32

91,84

1.812

2.492

37,53

90,06

99,40

918

2.148

133,99

58,66

84,40

1.831 4.778 56.404

5.734 11.297 103.738

213,16 136,44 83,92

41,68 51,23 69,88

88,75 91,79 93,89

925 2.445 41.955

1.856 4.035 62.017

100,65 65,03 47,82

88,52 81,39 94,17

98,41 99,19 99,13

906 2.333 14.449

3.878 7.262 41.721

328,04 211,27 188,75

27,06 36,90 39,96

84,77 88,14 87,04

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

110

Tabela 75 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Rio Capim (2000-2010)

RIO CAPIM

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

1.131 1.747 1.686 6.267

1.782 4.734 4.892 11.893

57,56 170,98 190,15 89,77

82,74 44,59 44,01 62,25

94,99 80,99 83,61 91,64

1.034 1.006 1.456 4.310

1.630 1.953 1.970 5.708

57,64 94,14 35,30 32,44

92,74 89,90 89,54 93,90

99,03 99,95 99,09 99,46

97 741 230 1.957

152 2.781 2.922 6.185

56,70 275,30 1.170,43 216,04

26,47 10,43 35,72

66,09 71,47 75,64 85,44

2.660

5.763

116,65

65,84

91,90

2.188

3.650

66,82

95,34

98,36

472

2.113

347,67

27,05

82,54

7.635 2.222 2.244 3.414 4.414

12.465 4.765 8.961 6.804 6.747

63,26 114,45 299,33 99,30 52,85

85,80 48,63 47,11 56,67 80,46

96,02 82,31 78,54 91,32 95,49

5.078 1.259 1.060 1.227 4.057

8.385 2.161 2.919 1.686 5.931

65,12 71,64 175,38 37,41 46,19

94,72 86,00 95,84 93,24 94,13

99,04 98,18 100,0 99,47 98,52

2.557 963 1.184 2.187 357

4.080 2.604 6.042 5.118 816

59,56 170,40 410,30 134,02 128,57

72,27 31,01 32,38 46,45 30,36

90,35 72,58 71,17 88,90 78,01

950

3.512

269,68

75,22

750

1975

163,33

100,0

200

1.537

668,50

57,05

2.253 15.606 7.490 7.010 3.199 69.928

3.999 24.668 11.138 12.103 7.591 131.817

77,50 58,07 48,70 72,65 137,29 88,50

75,91 93,04 84,27 74,27 77,14 70,90

97,32 98,89 88,80 89,37 89,10 90,38

1.283 12.705 6.689 5.215 2.545 51.862

1.892 19.696 9.334 7.627 5.720 82.237

47,47 55,03 39,54 46,25 124,75 58,57

93,11 98,91 97,05 94,13 96,15 95,03

99,63 99,39 99,48 99,04 99,19 99,22

970 2.901 801 1.795 654 18.066

2.107 4.972 1.804 4.476 1.871 49.580

117,22 71,39 125,22 149,36 186,09 174,44

61,01 73,85 40,13 46,04 43,60 41,01

95,34 96,96 57,09 76,62 67,96 78,74

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

111

Tabela 76: Estado do Pará – Domicílios particulares permanentes Com fornecimento de energia, Regiões de Integração Rio Tapajós (2000-2010)

RIO TAPAJÓS

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

2000

2010

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana 2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Aveiro Itaituba Jacareacanga

1.009 16.342 2.035

2.567 22.099 1.958

154,41 35,23 (3,78)

34,84 81,68 55,25

74,82 93,74 84,80

365 13.219 1.007

690 16.963 1.078

89,04 28,32 7,05

67,72 96,57 94,55

97,05 98,97 94,89

644 3.123 1.028

1877 5.136 880

191,46 64,46 (14,40)

27,32 49,42 39,27

69,01 79,81 75,02

Novo Progresso

2.215

6.435

190,52

51,34

93,22

1.251

4.829

286,01

70,96

99,14

964

1606

66,60

37,79

79,04

Rurópolis Trairão TOTAL

2.226 868 24.695

6.245 3.216 42.520

180,55 270,51 72,18

43,00 42,10 64,75

67,30 79,94 85,86

1.805 403 18.050

3.993 1.435 28.988

121,22 256,08 60,60

92,14 73,81 92,28

99,83 100,00 98,96

421 465 6.645

2.252 1.781 13.532

434,92 283,01 103,64

13,08 35,77

42,66 68,82 66,90

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

112

Tabela 77 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Rio Tocantins (2000-2010)

RIO TOCANTINS

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia TOTAL

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

Domicílios com fornecimento de energia na área rural 2000

Var%

2010

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

15.352 2.543 2.113 10.804 8.428 5.279

28.470 8.652 7.119 24.014 20.272 9.926

85,45 240,23 236,91 122,27 140,53 88,03

71,69 26,06 55,87 81,28 52,32 58,22

92,05 73,50 88,89 96,70 85,75 82,62

13.077 1.573 1.702 5.568 6.528 4.341

19.024 2.960 4.055 8.810 10.882 5.820

45,48 88,18 138,25 58,23 66,70 34,07

97,70 83,94 85,27 95,82 92,29 96,25

99,83 98,44 100,0 99,57 99,02 99,81

2.275 970 411 5.236 1.900 938

9.446 5.692 3064 15.204 9.390 4.106

315,21 486,80 645,50 190,37 394,21 337,74

28,33 12,30 23,01 69,99 21,03 20,58

79,57 64,95 77,49 95,11 74,22 66,40

1.146

3.902

240,49

35,57

79,81

552

1.309

137,14

83,01

99,39

594

2.593

336,53

72,59

2.201 4.066 1.318 6.636 59.886

4.455 13.192 4.062 16.145 140.209

102,41 224,45 208,19 143,29 134,13

61,53 42,00 34,06 84,75 58,94

83,99 84,95 74,25 97,74 88,23

2.201 3.010 1.035 5.522 45.109

3.456 5.757 2.302 12.064 76.439

57,02 91,26 122,42 118,47 69,45

85,18 89,00 77,24 96,86 93,35

92,33 98,65 97,96 99,04 99,00

0 1.056 283 1.114 14.777

999 7.435 1.760 4.081 63.770

604,07 521,91 266,34 331,55

16,77 52,33 27,73

64,00 76,70 56,39 94,08 78,06

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

113

Tabela 78: Estado do Pará – Domicílios particulares permanentes com fornecimento de energia, RI Xingu (2000-2010)

XINGU

Total de domicílios com fornecimento de energia 2000

Altamira Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu TOTAL

Proporção de domicílios atendidos %

Var%

2010

Domicílios com fornecimento de energia na área urbana

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos %

Domicílios com fornecimento de energia na área rural

2000

2010

2000

2010

Var%

Proporção de domicílios atendidos % 2000

2010

15.327 701 1.260 2.042 1.686 929 2.048

24.611 3.698 3.753 6.324 7.298 3.947 4.674

60,57 427,53 197,86 209,70 332,86 324,87 128,22

87,74 38,14 34,79 43,93 31,22 33,38 51,68

93,13 73,40 86,02 86,10 72,38 70,99 77,03

13.921 488 942 1.394 1.222 629 1.580

22.425 2.387 1.977 2.650 3.523 1225 2.696

61,09 389,14 109,87 90,10 188,30 94,75 70,63

97,17 87,93 96,12 86,26 79,97 79,72 90,23

99,41 98,88 99,75 98,33 98,49 98,00 94,23

1406 213 318 648 464 300 468

2.186 1.311 1.776 3.674 3.775 2.722 1.978

55,48 515,49 458,49 466,98 713,58 807,33 322,65

44,73 16,60 12,04 21,37 11,98 21,16

56,49 49,96 74,59 79,01 58,02 63,16 61,68

1400

2.144

53,14

47,33

64,85

1010

1.442

42,77

94,48

95,50

390

702

80,00

20,65

39,09

4.002

8.842

120,94

41,03

78,83

3.132

6.360

103,07

95,90

98,62

870

2.482

185,29

13,41

52,06

1.113

2.525

126,86

50,82

85,30

703

1367

94,45

94,36

98,42

410

1.158

182,44

28,37

73,71

30.508

67.816

122,29

55,85

82,33

25.021

46.052

84,05

93,98

98,65

5.487

21.764

296,65

19,60

60,99

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

114

4.5 DOMICÍLIOS TOTAL, URBANO E RURAL SEM SANEAMENTO ADEQUADO (INADEQUAÇÃO): SEM REDE GERAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA (2000-2010) Tabela 79 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes SEM rede geral de abastecimento de água, Regiões de Integração (2000-2010)

Região de Integração

Total de domicílios SEM rede geral de abastecimen to de água

Proporção de domicílios SEM rede geral de abastecimen to de água

Total de domicílios urbanos SEM rede geral de abastecimen to de água

67.311 55.631 58.045 56.732 41.785 47.951 153.081 53.699 62.529 34.119 72.097 45.388 748.368

85,53 47,14 64,77 52,46 72,40 72,19 36,78 66,53 63,40 89,46 70,96 83,09 57,19

37.011 15.150 33.286 28.539 22.547 9.394 146.616 24.351 25.807 17.242 23.615 18.763 402.321

Proporção de domicílios urbanos SEM rede geral de abastecimen to de água

Total de domicílios rurais SEM rede geral de abastecimen to de água

Proporção de domicílios rurais SEM rede geral de abastecimen to de água

Total de domicílios SEM rede geral de abastecimen to de água

Proporção de domicílios SEM rede geral de abastecimen to de água

Total de domicílios urbanos SEM rede geral de abastecimen to de água

30.302 40.480 24.760 28.194 19.238 37.558 6.466 29.348 36.724 16.878 48.481 26.627 345.056

97,25 84,44 85,23 71,99 85,23 96,52 72,35 81,16 83,36 90,84 90,99 95,10 86,74

96.853 69.745 77.929 67.154 60.636 62.576 191.982 68.330 69.416 39.734 104.375 67.418 976.148

77,84 44,72 51,54 43,25 69,13 64,59 35,54 61,84 47,60 80,24 65,68 81,85 52,52

54.785 27.207 49.254 38.066 35.013 15.789 184.524 31.393 29.407 22.413 36.429 33.791 558.071

2000 Araguaia Baixo Amazonas Carajás Guamá Lago de Tucuruí Marajó Metropolitana Rio Caeté Rio Capim Tapajós Tocantins Xingu Estado do Pará

Proporção de domicílios urbanos SEM rede geral de abastecimen to de água

Total de domicílios rurais SEM rede geral de abastecimento de água

Proporção de domicílios rurais SEM rede geral de abastecimen to de água

42.071 42.532 28.672 29.090 25.626 46.784 7.458 36.942 40.008 17.323 67.943 33.630 418.079

94,51 72,35 78,53 51,30 92,41 89,86 57,11 77,07 63,54 85,64 83,17 94,25 77,73

2010 77,86 21,62 54,96 41,37 64,15 34,14 36,00 54,66 47,29 88,15 48,87 70,47 44,18

68,56 28,00 42,95 38,63 58,38 35,23 35,01 50,18 35,48 76,51 47,18 72,38 42,25

Fonte: Censo Demográfico IBGE 2000 e 2010*. Elaboração: IDESP. * dados da amostra

115

Tabela 80 – Estado do Pará: domicílios particulares permanentes SEM rede geral de abastecimento de água, RI Araguaia (2000-2010)