Paul Firmin // Portfolio 2015
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S達o Paulo // Rua Teodoro Sampaio 3
Paul Firmin Francês - 27 anos - solteiro Rua Heitor Penteado, 1798 - Sumarezinho 05438-300 - Sao Paulo - SP (11) 99239-7454 paul.firmin.belleville@gmail.com Estudante francês de graduação em arquitetura fluente em português, intercambista na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP 2014-2015), à procura de estágio tempo integral de Janeiro até Julho. FORMAÇÃO 2014 - 2015 2010 - 2014 2006 - 2010 2003 - 2005
Intercâmbio no quinto ano- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. Graduação em arquitetura - Ecole Nationale Supérieure d’Architecture (ENSA) de Paris-Belleville. Especialização em urbanismo: o caminhar na cidade. Graduação em Historia da Arte - Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Especialização em arquitetura medieval e patrimônio público (bens tombados pelo estado). Diploma de conclusão de ensino médio- Escola Sonia Delaunay. Especialização em literatura e artes plásticas.
EXPERIÊNCIAS 2014
Projeto de Construção de casa sustentável - Voluntário durante cinco meses - São Carlos, SP. Participação em projeto de instalação da estrutura, realização de bases em terracota, desmontagem de paletes e construção de paredes de uma casa de adobe e madeira em assentamento de São Carlos.
2013
CroixMarieBourdon Architectures - Estágio de quatro meses em um escritório - Paris, França. Concurso de retrofite de um hospital transformado em 26 apartamentos. Projeto pré-executivo: renovação de um estacionamento de 3500 m². Projeto executivo final: nova residência de estudantes de 33 estúdios em Paris. Construção tradicional - Estágio de um mês - Léotoing, França. Participação em programa de valorização do patrimônio pela construção de muros de pedras secas naturais.
2012
Viagem de desenho de arquitetura - abril - Génova, Itália. Curso para aperfeiçoamento da técnica de desenho. Festival de Arquitetura Bellastock - maio - Île-Saint-Denis, Paris, França. Participação ao festival de autoconstrução efêmera o «Grande Desvio»: criação de uma cidade efêmera a partir da reutilização de um abrigo industrial e o reutilização de materiais.
2011
Viagem de desenho de arquitetura - abril - Palermo, Itália. Curso para aperfeiçoamento da técnica de desenho. Festival de Arquitetura Bellastock - maio - Bruyères-sur-Oise, França. Participação ao festival de autoconstrução inflavel à «Cidade como respiro».
2010
HABILIDADES
PA S S AT E M P O S
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Centro de Estudos Medievais de Auxerre (CNRS) - Estágio de um mês - Auxerre, França. Participação em programa de estágio de arqueologia construtiva. Escavações arqueológicas em uma igreja do século XII. Elaboração das técnicas de investigação e dos desenhos.
Autocad Archicad Sketchup indesign
Photoshop 3DsMax Revit
Francês Português Inglês
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instalações de serviços públicos na periferia
« Não é o ângulo reto que me atrai. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país e no corpo da mulher preferida » Oscar Niemeyer, « Entrevista com Oscar Niemeyer », Édouard Bailby, 1992
Objetivo: revitalizar um bairro Restrição: articular a curva e a ortogonalidade Professor: Edith Girard - trabalho individual
Cercado pelas torres e barras de concreto monumentais, o local está localizado sobre uma enorme pedaço de asfalto que domina a paisagem. Este grande vazio oferece ao lugar um caráter quase metafísico, que suscita a contemplação. O terreno tem um acesso elevado à laje, que é composta por habitação social e um acesso por baixo, a entrada do estacionamento, que se abre para um conjunto habitacional. As instalações públicas do bairro criam uma ligação física, simbólica e social. Para isto, eu escolhi usar uma forma particular para o prédio: a curva. O movimento dela incita o dinamismo do corpo, daí a presença de uma rampa que permite alcançar o nível mais baixo. No centro do edifício, o encontro das duas curvas cria uma tensão que enquadra a paisagem. Ao contrário, a espessura das laterais funciona como duas ruas internas que servem os elementos do programa. Aqui, os corpos em movimento são encenados pela utilização do policarbonato que faz o efeito das sombras chinesas desde o exterior. A primeira fase foi a realização de uma sala de baile através da elaboração do esboço. Este projeto levanta a pergunta da relação do corpo com o solo, as paredes e o teto. A outra questão levantada está relacionada às práticas: como se adaptar a cada pessoa e também à pluralidade das danças? Devemos criar um espaço neutro? Aqui, há uma forte relação com a paisagem e uma vontade de expandir o espaço através da presença de numerosos espelhos. Este projeto propõe duas luzes: a do norte e a vista para a paisagem; e a ao do Sul, uma luz indireta, refletida em uma parede branca.
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O encontro das duas curvas cria uma tens達o que enquadra a paisagem.
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A espessura dos laterais funciona como duas ruas internas que servem os elementos do progra-
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Este grande vazio oferece ao lugar um carĂĄter quase metafĂsico.
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Como se adaptar a cada pessoa e também à pluralidade das danças ?
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Três casas no declive « A pintura é uma janela aberta para o mundo » Leon Battista Alberti, De Pictura, 1435.
Objetivo: entender uma linguagem moderna Restrição: construir em terreno inclinado Professor: Guy Desgrandchamps - trabalho em dupla
Construídas no vilarejo de Calvianno, na Suiça, em 1973, três casas ligadas celebram a paisagem montanhosa. Composto principalmente de alunos do Corbusier, o time de Atelier 5 aplica certos elementos do idioma do seu mestre, tais como: o uso do concreto bruto, dos pilares, da abóbada catalã e da repetição do mesmo módulo. Sua abordagem e seu objetivo podem ser resumidos em uma pergunta: o que significa morar no declive ? O edificio não está embutido no solo, mas o prédio procura um efeito de levitação – Eis aquí a originalidade do projeto: o uso dos pilares dá a sensação de viver no declive enquanto nós nos separamos do mesmo. Os arquitetos se inspiravam no local e na paisagem para torná-los um componente essencial do projeto : a noção de enquadramento é fundamental e evoca a frase de Alberti que apresenta a pintura como « uma janela aberta para o mundo ». A vontade dos arquitetos é de convertir esta ideia à realidade da arquitetura. No alto, as áreas ao ar livre estão suspensas com a utilização de terraços. Ao contrário, as salas internas formam uma fachada em bloco. Uma vista seccionada nos mostra que o espaço é dividido em duas partes: a primeira, no Norte, se oferece à paisagem e tem uma luz doce; ela procura a abertura e é composta dos espaços servidos. A segunda divisão do espaço está no lado Sul e conta com uma luz direta. Este espaço tem uma relação importante com o declive, já que este espaço procura a instrospeção e é composto de espaços criados. A luz natural é fundamental: ela descreve uma atmosfera e proporciona função a cada espaço. Este fato é fortalecido por uma parede central que delimita os espaços e forma dos limiares deixando livre o continuum de espaço livre. Essa sensação é fortalecida pela utilização de uma abóbada catalã que une o espaço.
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A luz natural descreve uma atmosfera e proporciona função a cada espaço.
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O parede central delimita os espaços deixando livre o continuum de espaço livre.
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realização de um modelo ao 1/50e
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Casas conectadas na profundidade «A gruta é um refúgio no qual se sonha sem cessar. Ela confere um sentido imediato ao sonho de um repouso protegido » Gaston Bachelard, A poética do espaço, 1957
Objetivo: conectar duas casas Restrição: o terreno é cercado por edifícios em três lados Professor: Guy Desgrandchamps - trabalho individual.
Desde um ponto de vista teórico, a restrição do exercício foi de combinar, ou conectar, duas casas. Este exercício levantou as questões da convivência, da relação com os outros e da privacidade de cada pessoa. A resposta buscada foi a superposição de espaços para criar proximidade, união física e simbólica. A resposta também inclui a utilização do pátio de entrada como um espaço compartilhado e coletivo. Não obstante, o uso de dois eixos direcionais permite separar as casas fisicamente. O que significa morar na profundidade? Os três lados do terreno são cercados por edifícios. Além disso, a solução do espaço não está na elevação para trabalhar a noção de ninho, conceito predileto de Bachelard. A solução está em escavar e explorar a noção de caverna ou gruta. Aqui, a ideia é trabalhar uma série de limiares: quanto mais nós avançamos e nos aprofundamos, teremos uma intimidade e proteção maiores. O jardim do pátio é um lugar de tranquilidade e de repouso. Como trazer a luz para as áreas mais remotas? Com a ajuda do jardim e do pátio, os dois eixos direcionais funcionam como raios de luz. As paredes que os compõem permitem trazer uma luz indireta para a profundidade do edifício. Dentro de casa, esses dois eixos permitem a circulação em cada casa. A função deles está determinada: eles distribuem os espaços, conectam os níveis entre eles através de uma escada, trazem a luz, e têm uma função estética, trazendo um ritmo para a fachada com os telhados.
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Superposição de espaços para criar uma união física e simbólica.
Os dois eixos direcionais funcionam como raios de luz permitem a circulação. 26
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Á procura da escala justa de um lugar « As casas ao redor da igreja Notre-Dame de Paris não parecem caixinhas pequenas porque os arquitetos tiveram cuidado com a escala humana da qual não somos autores » Eugène Viollet-le-Duc, Dicionário da arquitectura francesa do século XI ao século XVI.
Objetivo: construir 30 conjuntos habitacionais, um beco e uma instalação Restrição: criar uma transição entre duas escalas urbanas diferentes Professor: Emmanuelle Colboc - trabalho em dupla
O terreno está no encontro de duas escalas diferentes: a primeira, no Norte, é um subúrbio constituído por edifícios insalubres e antigos. Ele está muito perto do centro histórico de Saint-Denis e sua basílica. Este lado norte é caracterizado por sua tranquilidade, ruas pavimentadas e um parque. Não obstante, no Sul, a área se encontra em plena expansão. É constituído por um novo centro financeiro, o estádio da França e uma artéria periférica muito movimentada. Aqui, a atmosfera é bem ruidosa para as infraestruturas grandes. O objetivo do trabalho foi de estabelecer uma passagem pública que fizesse a junção entre esses dois lugares, essas duas atmosferas, essas duas épocas. A primeira fase foi projetar três alojamentos ideais que respondessem a um elemento importante do bairro. A partir de dois elementos da área - a basílica e o estádio da França - uma das propostas encena a paisagem. Em seguida, o projeto foi uma colaboração com outro estudante: Cada um teve que projetar quinze habitações, e juntos, nós tivemos que fazer a passagem e as instalações públicas. Comparado ao programa, o terreno é pequeno: então, um dos desafios do local é a exigência de densidade. O trabalho da perspectiva foi fundamental. O espaço é desenhado através dos olhos do habitante: as visões e a paisagem são bem importantes. A parte mais essencial do trabalho de colaboração em dupla foi de compartilhar os pontos de vista: esse é o vínculo simbólico deste trabalho. Uma preocupação de igualdade entre os dois conjuntos esteve no centro de nossa abordagem: é necessário fazer isto para proporcionar qualidades únicas a cada alojamento para poder apreciar as diferenças entre cada um.
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O objetivo do trabalho foi de estabelecer uma passagem pĂşblica que fizesse a
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Climas e envelopes: a creche Budin em Paris “A qualidade ambiental chama a novos procedimentos de arquitetura suscetíveis a evoluir o ato da arquitetura e as convenções culturais” Philippe Madec, Os Anais da Pesquisa Urbana, setembro 2002.
Objetivo: entender as novas entradas impostas pela construção ecológica Restrição: levar em consideração os novos parâmetros de concepção Professor: Christine Simonin - trabalho de grupo
Localizada no distrito 18 de Paris, a creche Budin foi construída pelo escritório de arcquitetura francês, ECDM. Pela sua vocação de alta qualidade ambiental, este projeto foi estudado para entender as escolhas e parâmetros impostos pelo bom senso e a legislação francesa. Além disso, se a consideração do contexto físico e geométrico é sempre pertinente, nossa época precisa incorporar novos dados ligados ao clima. Este exercício implica uma outra maneira de fazer arquitetura. Assim, em função de um programa e de um contexto bioclimático preciso, quais escolhas devem ser feitas ? Composta de um telhado vegetal que drena a água e funciona como uma proteção térmica, a creche é também constituída, na fachada, de painéis de concreto pré-fabricados. A repetição do mesmo módulo mostra como a lógica do conjunto e da pré-fabricação podem ser relevantes para resolver um problema ambiental. A primeira parte do trabalho envolveu uma séries de testes. Quais assentamentos e disposições são mais privilegiadas ? Como economizar a energia e recuperá-la ? A segunda parte foi a elaboração de uma maquete. Através do estudo de detalhes técnicos, essa fase nos permitiu trabalhar as noções de espessura e de dimensões. Isso nos permitiu nos questionar pessoalmente sobre os modos de representação da materialidade: como sugerir a realidade sem imitá-la totalmente?
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Estrutura primária em concreto
painéis de concreto + Poliestireno 100 mm
Isolamento do chão
Poliestireno 50 mm
Tubagens de aquecimento e panela de aço
Lã de rocha 60 mm
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Gesso 13 mm
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A descoberta de um rio no norte de paris “Há um vínculo secreto entre a lentidão e a memória, entre a velocidade e o esquecimento” Milan Kundera, A lentidão, 1995.
Objetivo: utilizar a água e o ato de andar como motor de um projeto urbano Restrição: ser crítico em relação aos regulamentos da arquitetura e urbanismo Professor: Fredéric Bertrand – trabalho coletivo
Na década de 60, o rio Vieille-Mer, que cruza o norte de Paris, estava enterrado e canalizado. Este elemento fundador da paisagem local caiu em esquecimento. Hoje, todos os novos projetos da área ignoram sua presença. De que maneira a redescoberta do rio pode trazer uma nova dinâmica para o território? Se a água e a fonte de projetos para a cidade do século 21, o rio Vieille-Mar revela um forte potencial que pode atender os objetivos do plano diretor de urbanismo da região de Ile-de-France e a Grande Paris. Da Courneve até Saint-Denis, os dois bairros localizados no norte de Paris, a análise do território que o rio cruza foi feita pela compreensão da lei e dos regulamentos. Com este propósito, é uma visão da cidade que se implementa e algumas escolhas são feitas para o território maior. Rapidamente, nosso grupo percebeu que havia uma dicotomia entre as intenções e os planos, e se o rio Vieille-Mar atendesse esses compromissos, nada teria sido feito para valorizá-lo. Além disso, de forma gradual, nós decidimos estabelecer uma leitura crítica e distante dos regulamentos e nós apropriamos deles para um projeto de redescoberta do rio. Este trabalho nos permitiu estabelecer um quadro analítico e desenvolver um kit de ferramentas através de quatro ideias e conceitos principais: morar, revitalizar, conectar e transmitir. Estas ferramentas permitem reativar partes do território que utilizam o rio Vieille-Mer como coluna vertebral. A questão do transporte e a intermodalidade é central para a vida urbana e o bem-estar das pessoas, e a frase de Kundera sobre a lentidão foi importante nesse contexto. Eu defendo a ideia que a caminhada e o pedestre devem retornar ao foco do projeto para favorecer uma compreensão mais suave do território. Isto também permite a defesa de um aspecto do modernismo com a noção de grande parque urbano e de justificar a reclassificação de grandes montagens, aportando densidade à cidade.
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SE LOGER MIEUX
MUTUALISER
MIXITE
MARCHER
SE RAPPROCHER
VIVRE AVEC LES RISQUES
RESILIENCE DETOURNER LE CDT
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DENSIFIER
TRAVAILLER ICI
REDUIRE L’EMPRISE DE LA VOITURE
PERMEABILISER
UTILISATION RAISONNEE DE ACTIVITES DE PROXIMITE
PRESERVER
RESPONSABILISER
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Criação de um grande parque urbano
Constituir um caminho das águas
RELIER - SE RENCONTRER- SE RAPPROCHER - SE RETROUVER - S’ATTARDER - S’APPROPRIER - RESPIRER - DIVERSITE - DURABILITE - HERITER - SE SOUVENIR - EDUQUER - ENSEIGNER
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Aportar densidade Ă cidade
Aportar qualidade nos alojamentos
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Criação de uma zona de pedestres: criação de um prédio-estacionamento e permeabilização do
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Corte do estacionamento
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São Paulo, 13 de janeiro de 2015
Prezados senhores, Estou à procura de oportunidades de estágios na área de arquitetura e acredito que sua agência, conhecida pela qualidade de seu trabalho, possa ter interesse em minhas qualificações. Sou estudante de arquitetura de quinto ano da Faculdade de Belleville de Paris. Atualmente, estou completando um intercambio de estudos de um ano na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Além disso, completei quatros anos de estudos de Historia de Arte na Sorbonne de Paris, e tenho um grande interesse pelo patrimônio histórico das cidades. Eu expandi meus conhecimentos na área de arquitetura com estágios na França assim como no Brasil. Por exemplo, na França, fui estagiário durante quatro meses em período integral no escrítorio de arquitetura CroixMarieBourdon em Paris e aquí, no Brasil, durante o semestre passado, trabalhei durante os fins de semana em um canteiro de construção de uma casa sustentável, localizado no interior de São Paulo. Fluente em português e francês, eu poderia acrescentar muito à equipe, e busco uma oportunidade seja de tempo parcial ou integral desde este momento até o mês de julho. Eu me coloco, desde já, à disposição para uma entrevista pessoal, na qual poderei fornecer mais informações sobre minha experiência profissional. Posso disponibilizar uma versão de maior qualidade de meu portfólio, caso haja interesse também. Cordialmente, Paul Firmin
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