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Agradecimentos
Agradeço primeiro e especialmente a Leila Guerriero, editora exigente e muito atenta, sempre carinhosa, preocupada e adorável. As virtudes que este livro possa ter são responsabilidade dela, e os defeitos são todos meus.
Obrigada a Silvia Renée Arias, Hugo Beccacece, Salvador Biedma, Ivonne Bordelois, Silvia Catino e equipe da Mar del Plata Day School, Juan Pablo Correa, Edgardo
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Cozarinsky, Esther Cross, Axel Díaz Maimone, Oscar Giménez, Marcelo Gioffré, Mercedes Güiraldes, Nicolás Helft, Francis Korn, Ernesto Montequin, María Moreno, Julia Muzzoppapa, Fernando Noy, Eduardo Paz Leston, Judith Podlubne, Ana Prieto e à Fundação Tomás Eloy Martínez, Luis Pucci e aos vizinhos de Villa Pardo e Las Flores, Matilde Sánchez, Ernesto Schoo, Juan José Sebreli, Jorge Torres Zavaleta, Noemí Ulla, María Esther Vázquez e María Ofelia Zanetta. E obrigada a Paul, como sempre.
Ndice
Eu quero que me amem 07
Não dá para ver as formas na confusão de tantas cores 19
Onde as nuvens são as montanhas 26
Rainha, Madrinha, Victoria 43
Brotavam cachos de sangue 60
Eu o odiei por causa de um cachorro 65
A imaginação racional 75
Ela vê coisas que nem o diabo vê 78
Ninguém sabe como me esforcei para imaginá-la bonita 81
E como não vai estar morta, com este dia? 86
A.B.C.: “the rest is lies” 92
Se pensassem, se suicidariam 112
As coisas mais maravilhosas e as coisas mais terríveis do mundo 118
As formigas comeram todo o açúcar 121
Um castigo e um prazer 126
Ao lado dela, esquecíamos que era feia 135
Dava para notar sua perversidade 140
Que não renasça o sol, que não brilhe a lua 146
Ladra em sonhos 157
Ela podia te matar de fazer você fazer coisas 159
À beira do mar, sobre borboletas 163
Ela era muito original 172
Minha vida não tem nada a ver com o que escrevo 179
Sempre brinquei de ser o que não sou 198
Queria escrever um livro sobre nada 203
A chuva, os gatos 208
Agradecimentos 217
Pronome feminino na primeira pessoa do plural. Desinência de gênero própria da língua espanhola. Sujeito do eu que inclui a noção de outro. Uma coleção de textos escritos por autoras latino-americanas, mulheres brasileiras e hispanofalantes de hoje e de ontem, daqui, dali e de lá. Uma coleção a favor da alteridade e da sororidade, este substantivo ainda não dicionarizado. Nós e outras, nós e elas, nós nelas e elas em nós.
NOS.OTRAS pretende aproximar-nos, cruzando fronteiras temporais, geográficas, idiomáticas e narrativas. A proposta é pelo diálogo plural, dar voz e visibilidade a projetos literários heterogêneos que nem sempre encontram espaço editorial. Publicaremos sobretudo não ficção – ensaios, biografias, crônicas, textos epistolares –, mas prosas de gênero híbrido, fronteiriças à ficção, também são bienvenidas. Porque nosotras somos múltiplas.
Curadoria e coordenação editorial:
Mariana Sanchez e Maíra Nassif
Conheça os outros títulos da coleção:
• Viver entre línguas, de Sylvia Molloy.
Tradução de Mariana Sanchez e Julia Tomasini.
• Tornar-se Palestina, de Lina Meruane.
Tradução de Mariana Sanchez.
• E por olhar tudo, nada via, de Margo Glantz.
Tradução de Paloma Vidal.
• O mundo desdobrável – ensaios para depois do fim, de Carola Saavedra.
Próximo lançamento:
• 38 estrelas – a maior fuga da história de uma prisão de mulheres, de Josefina Licitra.
Tradução de Mariana Sanchez.
© Mariana Enriquez, 2014, 2018
© Relicário Edições, 2022
Imagem de capa: © Paula Albuquerque, 2022 (sobre foto de © Pepe Fernández)
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISBD
E59i
Enriquez, Mariana
A irmã menor: um retrato de Silvina Ocampo / Mariana Enriquez ; traduzido por Mariana Sanchez. - Belo Horizonte: Relicário, 2022. 224 p. ; 13cm x 19cm. – (Coleção Nosotras ; v. 5)
Tradução de: La hermana menor: un retrato de Silvina Ocampo ISBN: 978-65-89889-55-7
1. Biografia. 2. Literatura argentina. 3. Silvina Ocampo. I. Sanchez, Mariana. II. Título.
CDD 920
CDU 929
2022-3448
Elaborado por Odilio Hilario Moreira Junior – CRB-8/9949
Obra editada no âmbito do Programa Sur de Apoio às Traduções do Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da República Argentina.
Obra editada en el marco del Programa Sur de Apoyo a las Traducciones del Ministerio de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto de la República Argentina.
Curadoria e coordenação editorial: Mariana Sanchez e Maíra Nassif
Editor-assistente: Thiago Landi
Revisão: Lucas Morais
Capa, projeto gráfico e diagramação: Paula Albuquerque
Revisão de provas: Thiago Landi
Fotografia Mariana Enriquez: Flor Cosin
Fotografia Silvina Ocampo (capa): © Pepe Fernández | pepefernandez.ph |
Galería Vasari
Relicário Edições
Rua Machado, 155, casa 1, Colégio Batista | Belo Horizonte, MG, 31110-080 relicarioedicoes.com | contato@relicarioedicoes.com
1a edição [primavera de 2022]
Esta obra foi composta em Crimson Text e impressa sobre papel Pólen Bold 70 g/m2 para a Relicário Edições.
Mariana Enriquez nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1973. Formada em Comunicação Social pela Universidade Nacional de La Plata, é jornalista, romancista, contista e colaboradora das revistas The New Yorker, Granta , McSweeney’s e Electric Literature . Como escritora, publicou seu primeiro romance, Bajar es lo peor, aos 21 anos. Seguiram-se Cómo desaparecer completamente (2004) e Chicos que vuelven (2011), e o livro de contos Los peligros de fumar en la cama (2009). Publicou também ensaios, como Mitología celta (2007), Alguien camina sobre tu tumba: mis viajes a cementerios (2013) e La hermana menor: un retrato de Silvina Ocampo (2014). Representante da chamada “nova narrativa argentina”, Enriquez obteve sucesso com seus romances e contos de terror. Em 2017, foi consagrada com o Prêmio Ciutat de Barcelona na categoria Literatura em Língua Castelhana, por seu livro As coisas que perdemos no fogo (Intrínseca, 2017). Em 2019, ganhou o Prêmio Herralde da Editoria Anagrama, com o romance Nossa parte de noite (Intrínseca, 2021).