ante o primeiro estre de 2020 nos pos de WhatsApp, ecialmente com resários e profissionais mercado financeiro, os gos e reportagens com rências ao “case da cia” de enfrentamento COVID) eram lugarum.
A tese era que a Suécia iria se sair “melhor” no longo prazo, do ponto de vista econômico, porque estava sendo “inteligente” ao não fazer “histeria” com lockdowns e controles de mobilidade excessivos.
De nada adiantava argumentar ser voz quase unânime entre os economistas renomados que essa “frouxidão” não teria efeitos econômicos significativos, pois a crise era de demanda (as pessoas não queriam consumir por falta de segurança).
Passados quase dois anos já temos dados para testar essa hipótese: a The Economist publicou um quadro comparativo com o desempenho econômico durante o período COVID-19. Comparei os dados da Suécia, Noruega e Dinamarca, países com renda, educação, tamanho e formação culturais equivalentes, portanto fazem sentido serem comparados entre si.
Ou seja, morreu mais de 6 (SEIS) mais gente proporcionalmente na Suécia do que na Noruega, com o desempenho econômico tendo sido pior na primeira.
Na comparação com a Dinamarca o número de mortos na Suécia foi quase 3 (TRÊS) vezes maior; e o desempenho econômico também foi inferior.
Esses números comprovam o que os economistas previam. Como estabelecer um debate racional nesse ambiente de negação ao conhecimento técnico-científico?