PORTFÓLIO 1. P R O Y E C T O 6 E T S A B U P C HOTEL CASINO NEW BABYLON 2. A T E L I E R I N T E G R A D O I I C O N T E C TA N D O A R Q U I P É L A D O S 3. A T E L I E R I N T E G R A D O I Q U A N D O O S P É S P O D E M V E R O C A M I N H A R C O M O P R ÁT I C A D E F A Z E R C I D A D E 4. A R Q U I T E C T U R A Y C I N E C U R T A M E T R A G E M TORRE DE GÁS NATURAL EMTB 5. V I A G E N S A O O C I D E N T E FOTOGRAFIAS DE PROJETOS
PA U L O S O A R E S PA U L O S O A R E S
Educação 2012
Técnico em Design Gráfico - ETEC Centro Paula Souza
2018-2019
Estudios en Arquitectura 4t Grado ETSAB – UPC Escola Tècnica Superior d'Arquitectura de Barcelona
cursando (8º período)
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU UFRJ
Experiência profissional 2012-2013
Auxiliar administrativo - Reps Promoções Ltda, à serviço da P&G
2016-2017
Estágio remunerado em arquitetura- NUMATS - Núcleo de Materiais e Tecnologias Sustentáveis - COPPE - UFRJ Desenvolvimento de mobiliário com concreto de alto desempenho e auto adensável 2016-2017 Orientação: Romildo Toledo, Oscar Mendonza e Andres Pássaro
2018
Voluntário em evento 48h Open House Barcelona: guia na Casa Sayrach
Premiações 2016
Projeto Atelier Integrado I selecionado para exposição 2016.2
2018
Projeto Atelier Integrado I selecionado para o livro: Reflexões sobre o ensino integrado de projeto de arquitetura- SANSÃO, Adriana; FERFERMAN, Carlos; REGO, Andrea - Rio Books 2018
2019
Selecionado para diretor de curta metragem sobre o edifício de gás natural EMBT de Enric Miralles em disciplina Arquitectura y Cine ESTAB UPC BARCELONA – Projeto selecionado para exibição no Pavillion de Barcelona de Mies van der Rohe
Eventos Científicos 2015
Monitor: Concepção da Forma Arquitetônica prof. Ana Maria Gadella Albano Amora - FAU UFRJ
2016
Monitor: Teoria da Arquitetura II prof. Maria Cristina Cabral - FAU UFRJ
2019
Palestrante convidado em seminário "Olhares multidisciplinares para a Sociologia Económica" SOCIUS - ISEG- Universidade de Lisboa - Instituto Superior de Economia e Gestão.: "Condições dos trabalhadores na cibercidade e seus impactos nos estudos arquitetônicos"
Idiomas avançado
Espanhol
regular
Catalão
regular
Inglês
nativo
Português
Atividades Complementares 2015
Workshop 3d Printer LAMO - FAU UFRJ Workshop de montagem do pórtico wikihouse LAMO - FAU UFRJ
2016
Workshop FESTFIC - "Cariocando no Río de Janeiro: Rua Primero de Março" (2015) DHT FAU UFRJ
2016
Seminário as virtudes de viver, Artigas e a Metrópoles - MAC SP
2017
Seminário Internacional Interdisciplinar - Programa MAR na academia MAR-Rio
2018
Curso de Extensão Arquitetura, Subjetividade e Cultura: Pensando ambiências pela subjetividade. POSGRADO PROARQ - 30h
Softwares
1. HOTEL CASSINO NEW BABYLON UM PROJETO PROVOCATIVO REFLEXÕES SOBRE TURISMO PREDATÓRIO PROYECTO 6 - MOTORES URBANOS ETSAB UPC COMERCIAL + PAISAGEM ORIENTAÇÃO: IGNÁCIO LOPEZ 2019.1
49.92
30
12,4m
0,30m
0,14m
42
2
1
1
2
3
3 5
6
4
5
6
1
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2
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6
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3 6
5
6
1
4
5 1
4
2
2
3
3 4
5
6
6
5
4
6,15m
34
17
18
19
20
21
22
23
10.40
31.20
-3,50m
20.80 13
3,305 14
11
15
17
16
12
10
8
18
6
19
4 3
5
2
7
1
90
37
91
38
11
12
13
14
15
16
20.80
PLANTA BAIXA TERCEIRO PISO 31.20
9
41
6,954
10.40
89
36
12,00m
12,00m
10.40
6,642
DIAGRAMA DE OPERAÇÃO FORMAL
CORTE PERSPECTIVADO VÃO CENTRAL
DIAGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL POR EELVAÇÃO
CORTE B 1/50
54
53
52
51
12
11
10
31
13
85 50
PISO 16 52,7
49
PISO 15 49,6
PISO 14 46,5
PISO 13 45,4
PISO 12 40,3
PISO 11 37,2
PISO 10 34,1
PISO 9 31
PISO 8 27,9
detalle 1/25 - piscina -seccion b PISO 7 24,8
DET. PISCINA 1/25
PISO 6 21,7
PISO 5 18,6
8
PISO 4 15,5
PISO 3 12,4
PISO 2 9,3
PISO 1 6,2
sobreloja 3
0.74 Térreo 0
0.60
9 44
1º Sub. -3,3
sub-2 -6,6
sub -3 -9,2
0.12
detalle 1/10 - persiana electrica
CORTE A 1/50
DET. PERSIANA MECÂNICA 1/5
CORTE UNIDADE MÍNIMA DE QUARTO 1/25
2. QUANDO OS PÉS PODEM VER O CAMINHAR COMO PRÁTICA DE FAZER CIDADE ATELIER INTEGRADO I - LAR DE IDOSOS HABITAÇÃO + PAISAGEM ORIENTAÇÃO: ADRIANA SANSÃO, CLAUDIA SELDIN, LEONARDO HORTÊNCIO 2016.2
SETORIZAÇÃO ESPACIAL
Terraço
Pav. 3
Pav. 1 e 2
Térreo
COMERCIAL SERVIÇOS CIRCULAÇÃO RESIDENCIAL COLETIVO PRIVATIVO ADMINISTRATIVO/ SAÚDE
Subsolo
PLANO DE MASSA TÉRREO 1/125
AV E
muro verde
SS
A
FR
EI
RO
GÉ
RIO
acesso serviço
TRAVESSA VITÓRIO EMANUEL
TR
acesso principal
espelho d’água
muro com vegetação
vaga ambulância H: 4m
rampa de acesso para carros
o
canteiros com florações, arbustos e grama
bicicletário
H: 20m entrada de garagem
H: 17m
RUA BARÃO DE MESQUITA
H: 12m
0
2
4
8
PLANTA 1PAV. 1/100
PLANTA SUBSOLO 1/100
DET. BANCO DE DRENAGEM 1/50
FACHADA NOROESTE 1/100
CORTE A 1/100
DIAGRAMA DE ENVOLTÓRIO
FACHADA SUDOESTE 1/100
DET. FACHADA 1/10
PLANTA PAV. 4 1/100
PLANTA COBERTURA 1/100
FACHADA SUDESTE 1/100
3. CONECTANDO ARQUIPÉLAGOS DESNATURALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO, REDESENHO DO ESPAÇO PÚBLICO E ELEMENTO ARQUITETÔNICO COMO PROVOCADOR DE REFLEXÕES SOBRE A PAISGEM CARIOCA ATELIER INTEGRADO II URBANO + PAISAGEM + VIÁRIO ORIENTAÇÃO: ADRIANA SANSÃO, CRISTOÇÃO BUARQUE, ALEXANDRE PESSOA, PATRICIA MAIA 2019.2
agitações urbanas + conexões estimuladas identificação das aglomerações geradoras de atividades e fluxos
cheiox vazio relação entre o es cado e o espaço l
spaço edifilivre aberto
palimpsesto ruído entre os diversos tempos de camadas históricas que não se articulam
mapa noli + intenções mapa de compreensão da impermeabilidade urbana do edificado para o espaço púlbico, cidade hostíl
A primeira operação realizada no território se deu no âmbito da malha viária. Dado o diagnóstico de um excesso de vias obsoletas e espaços públicos desenhados exclusivamente como subproduto do viário, evidenciou-se a necessidade de um redesenho garantindo fluidez, porém hierarquizando prioridades, que neste caso, aponta exclusivamente para o pedestre e os transportes de massas.
Para tal diagnóstico recorremos ao conceito de arquipélago trabalhado por Francesco Careri do qual se apoia nas ideias da Situationist International. No caso do largo da Glória e da Lapa, as ilhotas são fragmentos gerados a partir de uma lógica viária que privilegia o objeto de 500 kg, muito longe de beneficiar o Homo sapiens que por ali caminha. Careri define os espaços de ir (nômades) como o mar a ser navegado e os espaços de estar como a terra firme. No caso do território abordado, o classificamos como um arquipélago desarticulado, de difícil compreensão ainda a ser tratado.
A intervenção parte da reorganização dos fluxos viários, desnaturalizando as vias obsoletas, tirando-as, ganhando superfície para pedestre. Desse modo rearticula este novo espaço, dissolvendo os elementos impostos pelo antigo arquipélago. Surge então um espaço legível e que conforma um novo largo da glória, com ligações para o Aterro, Lapa e Santa Teresa.
Após a estruturação do sistema viário, obtivemos 49,000 metros quadrados de superfície de rolamento agora convertida em superfície de projeto de passeio, estar e articulação de travessias.
trabalho e comércio comércio, habtação e
comércio térreo
comércio térreo
trabalho
habtação corpo
habtação corpo
GO MEN FLA DO O GO RR MEN ATE FLA AL DO TR O N R CE TER TA LA PI S RA NT CE A T PI S
AMENGO RO DO FL L ATER NTRA A CE AMENGO L F PIST RO DO L ATER NTRA A CE PIST
RO DO FLAMENGO
PISTA CENTRA
RO DO FLAMENGO PISTA CENTRAL ATER
PISTA CENTRA
PISTA CENTRAL ATER
L ATERRO L ATERRO
DO FLA DO FLA
MENG MENG
O PI STA CEN TRA cultura e lazer L AT O PI ERR STA CEN OD TRA OF L AT LA ERR ME OD NG OF O LA ME NG O
PI ST A CE PI NT ST RA A CE L NT RA L
DO DO RO RO ER ER AT AT
cultura e lazer
vida boêmia e cultura popular
SKYLINE DE ESTUDO DA PAISAGEM
o
-
e
o
o -
s , -
m ,
s o
ARQUIPÉLAGO FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO A PARTIR DO SISTEMA VIÁRIO
REESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO DESNATURALIZANDO AS VIAS OBSOLETAS
0
50
100
200
300
500m
MASTER PLAN
O recorte se encontra em uma situação de potencialidade por estar entre a centralidade econômica carioca e o início dos bairros residenciais da Zona Sul. Portanto essa característica de transição possibilita uma diversa gama de serviços e subjetividades. Ali se encontram uma das melhores e maiores feiras abertas do Rio de Janeiro, bem como um rico patrimônio histórico e cultural (Lampadário da Lapa, Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro, Relógio da Glória, Mureta da Glória, Outeiro, MAM, Monumento aos Pracinhas) nos quais nos apoiamos a fim de exaltar as potencialidades existentes e evidenciar as qualidades, seguindo a lógica de um urbanismo que visa recuperar centros urbanos (casco histórico) esquecidos pelas expansões da era da modernidade.
samba de roda
Mureta da Glória: Acessibilidade e retomada histórica do elemento água Lapa: Abertura do Largo da Igreja da Lapa Praça Paris: Intervenções lúdicas e provocativas, dando caráter de contemporaneidade Glória: Novo Largo da Glória com a abertura de uma travessia para o Aterro do Flamengo
banco de ripas namorador
AÇÕES DE URBANISMO UNITÁRIO “teoria do emprego conjunto de artes e técnicas que concorrem para a construção integral de um ambiente em ligação dinâmica com experiências de comportamento”. JACQUES, Paola Berenstein, Breve histórico da Internacional Situacionista – IS (1)
pergolado de balanço
travessia + banco em espalho d´água
xilofone
Quanto a Praça Paris, aplica-se um sistema de intervenções que não alteram as caracteristicas do desenho bidimensional da praça. Em tons de ironia e diversão se apropria das linhas de forças do desenho existente para gerar a intervenção contemporânea e crítica ao jardim francês em meio aos trópicos. Nos apoiamos em Argan para tal feito, usando uma prática conservasionista, mas não conservadora, como o próprio conceitua. ´´Ao critério da seleção de acordo com a qualidade, que dissolvia os tecidos históricos, sucedeu o critério, com certeza mais rigoroso, da catalogação integral, à qual deveria corresponder, no plano pragmático, o da conservação integral. Entretanto, a conservação integral é objetivamente impossível. Não se pode pretender que o ambiente da vida contemporânea permaneça idêntico ao do passado (além do mais, de que passado?), nem tampouco que se bloqueie o processo natural de envelhecimento e desagregação das coisas. Por isso, a determinação das relações complexas entre o antigo e o moderno deve basear-se em metodologias críticas claras, ainda que não necessariamente idênticas. A proteção dos patrimônios culturais deve certamente ser conservacionista, mas não conservadora´´ Giulio Carlo Argan (1993, p. 88)
PASSARELA
DET. LARGO DA GLÓRIA
PASSAGEM EM ESPELDO D´ÁGUA PRAÇA PARIS
ESPELHO DÁGUA, MOBILIÁRIO RAMPA DE ACESSIBILIDADE
DET. RUA DA GLÓRIA
ZOOM LAPA
DET. RUA DA LAPA
4. CURTA METRAGEM TORRE DE GÁS NATURAL EMBT BARCELONA ARQUITECTURA Y CINE - ETSAB UPC CINEMA+ ARQUITETURA ORIENTAÇÃO: MARIA MAUTI, ANTONIO PIZZA, CIRO CHIAPPA EXIBIDO EM FUNDACIÓN MIES VAN DER ROHE BARCELONA 2019.2
Onde assistir o curtametragem: Fundaciรณn Arquia
Link do evento: Fundaciรณn Mies Van Der Rohe Barcelona
Periรณdico do taller Arquictetura y Cine
“ En nuestra carrera de arquitectura vemos muchas cosas que tienen que ver con el cine, como los encuadres, la manera de pensar la perspectiva... el corto fue una oportunida para conocer de nuevo un edifício que pensabaque ya conocía” Paulo Soares Director
APRESENTAÇÃO DOS CURTAMETRAGEM
PROJEÇÃO DO CURTA FUNDACIÓN MIES VAN DER ROHE
5. VIAGEM DE ESTUDOS AO OCIDENTE VIAGENS DE ESTUDOS DE PROJETOS MAGESTRAIS FOTOGRAFIAS + ARQUITETURA 2018.2 - 2019.1
PARC DE LA VILLETTE BERNARD TSCHUMI
CENTRO GEORGES POMPIDOU RENZO PIANO + RICHARD ROGERS
FUNDAÇÃO QUERINISTAMPALIA CARLO SCARPA
PAVILHÃO BARCELONA MIES VAN DER ROHE
OBRIGADO!