DANIEL CARMONA CANDO
Ediciones Especializadas Europeas
Cementado de los materiales
Cimentagao dos materiai
Otro paso del protocolo sería la c e m e n t a c i ó n de todos estos materiales que hemos visto. Como ésta es un tarea que debe realizar el clínico, no voy a entrar en el tema, pero de la mano del Dr. V i n i c í u s Lino vamos a presentar un breve resumen que s e r v i r á m á s de o r i e n t a c i ó n que de protocolo. Fundamentalmente, son tres la formas de cementación: 1. C e m e n t a c i ó n m e c á n i c a (fosfato de Cinc) No presenta adherencia molecular, fija la r e s t a u r a c i ó n por la p e n e t r a c i ó n en las p e q u e ñ a s irregularidades y superficies del diente y de la r e s t a u r a c i ó n 2. C e m e n t a c i ó n m i c r o m e c á n i c a La u n i ó n m i c r o m e c á n i c a es producida por el acondicionamiento á c i d o sobre la superficie del esmalte y de la cerámica, presentando una resistencia cinco veces mayor que el fosfato de cinc 3. C e m e n t a c i ó n por adherencia molecular ( a d h e s i ó n ) En la c e m e n t a c i ó n adhesiva participan fuerzas físicas (bipolares Wan der Waals) y q u í m i c a s (iónicas covalentes) entre las m o l é c u l a s de las dos sustancias. Importante la protección del pa dente.
Outro passo importante do protocolo é a cimentagao de todos estes materiais que foram (¡presentados neste livro. Corno esta é urna tarefa do clínico, nao vou me aventurar nesta área, deixando para o mea amigo Dr. Vinkius Uno apresentar um breve resumo que servirá maiscomo uma orientacao do que um protocolo propriamente dito. Básicamente, a cimentagao dos materiais pode ser realizada de tres formas: 1. Cimentagao mecánica (fosfato de zinco) Nao aprésenla aderéncia molecular, fixa a restauracáo em razao da penetracáo do cimento ñas pequeñas irregularidades existentes na superficie externa do dente e interna da restauragáo. 2. Cimentagao micromecánica A unido micromecánica acorre em razao do condicionamento ácido da superficie do esmalte dentario e da cerámica, apresentando uma resistencia cinco vezes maior que o fosfato de zinco. 3. Cimentagao por aderéncia molecular (adesao) Na cimentagáo adesivo participam ¡oreas físicas (bipolares e Van der Waals) e químicas (íons covalentes) entre as moléculas dos diversos tecidos e materiais.
Protecño importante do paciente.
Proceso completo de cementado adhesivo.
Processo completo de cimentacao adesivo.
Cimentagao dos materiais
La c e m e n t a c i ó n mas laboriosa sería la del primer material que utilizamos en los protocolos de materiales: las cerámicas Feldespáticas. Por esta misma r a z ó n , presento un breve resumen fotográfico de los pasos realizados. Podemos apreciar la p r e p a r a c i ó n o acondicionamiento de la sustancia dental (dentina o esmalte) y el acondicionamiento de la cerámica, desde el arenado a la aplicación del composite de c e m e n t a c i ó n . Las cementaciones adhesivas han revolucionado el campo de la o d o n t o l o g í a estética. T a m b i é n es importante destacar c ó m o la labor del clínico aquí es fundamental para que las restauraciones construidas por los t é c n i c o s tengan un buen resultado final y sean duraderas en el tiempo objetivo de cualquier restauración que realizamos a diario,
Cimentagao dos materiais
A cimentagao mais elaborada e trabathosa é a do primeíro material apresentado no protocolo de materiais: a cerámica feldspática. Por esta razao, apresento um resumo desta cimentagao através de imagens dos principáis passos realizados. Podemos observara condicionamento ácido dos tecidos dentarios (dentina e esmalte) e do condicionamento da superficie interna da restauragáo cerámica, desde o jateamento até a utilizagao do compósito para sua cimentagao. A cimentagao adesivo tem revolucionado o campo da Odontología Estética. Também é importante destacar como o trabatbo do clínico é fundamental para que as restauragoes confeccionadas pelo técnico em profese dentaria tenham um resultado final satísfatório com uma sobrevida excepcional. Este é o desejo para qualquer restauragáo que realizamos diariamente no laboratorio e na clínica.
Cementado de los materiales
191
Conclusiones
Conclusdes
Para terminar, quisiera presentar mis conclusiones. Muchos de los lectores c o i n c i d i r á n conmigo, otros se m a n i f e s t a r á n en d e s a c u e r d ó . Es lógico, nadie está en p o s e s i ó n de la verdad absoluta. Sin embargo, para m í es importante ver c ó m o d e s p u é s de muchos a ñ o s de experiencia uno va perfilando la forma de ver y hacer las cosas. Uno va recorriendo el camino de esta ardua y dura aunque bonita p r o f e s i ó n y, a medida que camina va haciendo camino: "Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", como dijo nuestro buen Antonio Machado. En el libro expongo mi recorrido: mis experiencias no son mejores ni peores que las de mis colegas, pero al caminar uno se da cuenta de sus é x i t o s y fracasos. Los é x i t o s se olvidan pronto; los fracasos se conservan m á s tiempo en la memoria para no repetirlos. Y de ellos se aprende. Se aprende que un paciente espera siempre lo mejor de nosotros: no lo que nos gusta a tos t é c n i c o s , sino lo que le gusta a é l . T a m b i é n se aprende que aunque uno quiera meterse en la mente de otros profesionales e intente pensar como ellos, se da cuenta de que la tarea es harto complicada, porque esta p r o f e s i ó n se fragua con los conocimientos y experiencias personales: para ser aceptado por un segundo profesional que con un poco de suerte p e n s a r á como nosotros o parecido, y luego por el paciente, que puede diferir completamente de los dos profesionales implicados en el tratamiento. A veces, este paciente e s t á influenciado por su entorno -familiares, amigos, conocidos y vecinos- que le da otra o p i n i ó n . En definitiva, estamos inmersos en un recorrido difícil y complicado, pero no imposible de seguir. Es por ello que decidí simplificar al m á x i m o todos los procesos de trabajo que he expuesto a q u í . Mi p r o p ó s i t o es facilitar la rutina y el trabajo diario a todos los profesionales que hayan tenido a bien llegar al final del libro. Para redactarlo me he basado sobre todo en la lectura de muchos artículos, publicaciones diversas, tesis y libros de otros colegas. Todas las lecturas me han enriquecido y me han motivado a seguir caminando por la vida y por esta nuestra linda y amada p r o f e s i ó n .
Para terminar, quería apresentar as minhas conclusoes. Muitos ieitores concordaráo comigo, outros se manifestado em desacordó. É lógico que ninguém possui a verdade absoluta. Contudo, para mim é importante apresentar como depois de muitos anos de experiencia cada um desenvolve uma forma de ver e fazer o seu trabalho. Uns dectdem pelo cominho mais difícil, apesardeseruma profissao beta, e a medida que vai caminhando conhece diversos caminhos: "Caminhando, nao há um caminho, sempre se faz um novo caminho ao andar", como já disse o nosso querido poeta Antonio Machado. No iivro tentó apresentar os caminhos que estou percorrendo. Nao estou afirmando que as minhas experiencias ou caminhos sejam melhores do que dos meus outros colegas, mas tentó camínhar e aprender com os meus éxitos e fracas5os. Dos éxitos esquecemos rápido, os fracassos devemos guardar por mais tempo na memoria para nao repe ti-los. Com os erras aprende-se muito. Aprende-se que o paciente espera sempre o máximo de nós: nao é que ele nao goste do gente, mas ele gasta mais de si mesma. Também aprendemos que apesar de nós tentarmos ler a mente dos outros profissionais e tentar pensar como eles, verificamos que esta tarefa é muito complicada, porque a nossa profissao divide-se entre o conhedmento técnico-científico e experiencias pessoais: conseguese a aceitacao por um segundo profíssional, que pode pensar como nós, mas ai vem o paciente, que pode diferir completamente dos dois outros profissionais implicados no seu tratamento. As vezes, este paciente está sendo influenciado porpessoas do seu meio: familiares, amigos, conhecidos e viz'mhos- que possuem outra opiniaó. Resumindo, estamos inserido em um mundo difícil e complicado, mas nao impossívei de se trabalhar. Por esta razao tentei simplificar ao máximo todos os proces5os de trabalho apresentados neste Iivro. Meu propósito foi facilitar a rotina de trabalho diario de todos os profissionais que chegarom ao final da leitura do Iivro. Para escrevé-lo busquei conhedmento, sobretudo na leitura de muitos artigos, publicacoes diversas, teses e livros de outros colegas. Todas as leituras me enriqueceram muito e me motivaram a seguir caminho por esta nossa linda e amada profissao.