PLAYEX

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Pelas quatro linhas

Pelas quadras

De rolĂŞ!

O Futebol Belga prestando Tributo ao Cicilsmo

O novo uniforme do Toronto Raptors

De igreja Ă skatepark


lawerta.com



ÍNDICE Conteúdo

Equipe

Saiu do forno Chuteiras Mercurial dos 16 Bits à Alta Definição com a EA Sports

pág. 06

A tecnologia chegou aos skates!

pág. 10

Pelas quatro linhas O Futebol Belga prestando Tributo ao Cicilsmo

pág. 12

A nova invasão de cores na NFL

pág. 16

De rolê! De igreja à skatepark

pág. 18

Mountain bikes que serão desejadas em 2017

pág. 22

Pelas quadras Toronto Raptors - Um Mergulho no Passade Outro em Distante Território

pág. 24

Curiosidades O Futebol de Pelada com Estilo

pág. 28

Pedro Zandonadi behance.net/Zandonadii Projeto Gráfico Editor Arte e design Orientação Lucaz Mathias lucazmathias.com

Referências: mundouh.com oskate.com.br ericagiacomelli.com.br ffw.uol.com.br revistaridebike.com.br Ilustração lawerta.com


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Saiu do forno Chuteiras Mercurial dos 16 Bits à Alta Definição com a EA Sports


Playex / Saiu do forno

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m 1994, a EA SPORTS lançou um jogo de videogame de futebol que transformou o modo como os fãs se conectam ao esporte. Com o passar dos anos, tanto o jogo quanto sua parte gráfica evoluíram – assim como a popularidade do game. A cada dia, três milhões de jogadores ao redor do mundo entram nesse gramado virtual. Aproveitando a mais nova versão do game, Nike e EA Sports criaram, em parceria, uma edição limitada da Mercurial SuperFly 5. A chuteira destaca o avanço entre os gráficos de 16 bits de 1994 e o visual de alta definição existente no jogo atualmente.

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“Nossa colaboração surgiu de maneira extremamente natural”, explica Nathan Van Hook, Diretor Senior de Design da Nike Futebol. “Nós, da equipe de design, gostamos muito de jogar futebol nas horas vagas – tanto em campos reais quanto nos games. É uma obsessão nossa. Por isso pensamos em criar um modelo memorável, que unisse os dois universos: físico e virtual”. A parte intermediária da chuteira faz referência aos avanços na tecnologia de games: ela tem um grafismo que lembra pixels em 16 bits. A estampa vai se transformando em gráficos de alta definição à medida que o olhar avança para as laterais do calçado. O logotipo da EA SPORTS pode ser visto na palmilha, nos cadarços e no calcanhar. Além disso, exclusivamente para esta chuteira, foi criado um logotipo especial da Mercurial, que aparece também na caixa e no saquinho que protegem o calçado. Assim como o cabedal, o logotipo também transita entre os 16 bits e a alta definição. O design único fica completo com o fio dourado nos cadarços e a placa iridescente da chuteira. 8


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Inovação A Chuteira Nike Mercurial Superfly V para Superfícies Firmes proporciona estabilidade para alta velocidade em campo e design para um toque de bola excepcional.

definição à medida que o olhar avanço para as laterais do calçado. O logotipo da EA SPORTS pode ser visto na palmilha, nos ca-

O solado utilizou um novo processo de moldagem a vácuo, que deixa a placa mais oca. A

Benefícios Colarinho Dynamic Fit para ajuste com fixação. Cabedal Flyknit com reforço integrado para melhor controle da bola. Palmilha perfurada para amortecimento leve que ajuda a reduzir a pressão das travas. Placa de nylon comprimido e configuração inovadora das travas para mais velocidade. Travas para superfícies firmes (FG), para uso em campos com gramados curtos e levemente úmidos. Mercurial x EA Sports Aproveitando a mais nova versão do game, Nike e EA Sports criaram, em parceria, uma edição limitada da Mercurial Superfly. A chuteira destaca o avanço entre os gráficos de 16 bits de 1994 e o visual de alta definição existente no jogo atualmente. A parte intermediária da chuteira faz referência aos avanços na tecnologia de games: ela tem um grafismo que lembra pixels em 16 bits. A estampa vai se transformando em gráficos de alta

darços e no calcanhar. Assim como o cabedal, o logotipo também transita entre os 16 bits e a alta definição. O design único fica completo com o fio dourado nos cadarços e a placa iridescente da chuteira.

placa da nova Nike Mercurial SuperFly 5 é 40% mais leve do que a placa de fibra de carbono que existia anteriormente – e, mesmo assim, é mais resistente e garante mais sensibilidade aos pés.

A tecnologia FlyKnit 3D é feita a partir de uma peça única sem costuras e integra áreas de ventilação, elasticidade e suporte. 9


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A tecnologia chegou aos skates! Conheça alguns Skates que abraçaram a tecnologia

POST MODERN SKATE Provavelmente o dispositivo com o aspecto mais Sci-fi da lista. O Skate Pós Moderno consiste em apenas dois aros, um para cada pé do skatista, com sensores de movimento que captam as ações do usuário. É dessa forma que o Post Modern Skate recebe impulso, já que não seria possível tirar os pés do aparelho para se impulsionar da forma tradicional. Quem preferir pode optar por usar uma haste de ligação entre os aros, dando uma aspecto levemente mais semelhante ao de um skate tradicional. O preço 10

do Post Modern Skate é bem mais em conta se comparado ao Movpak! Você pode levá-lo para casa por 99,50 dólares, com o preço da entrega a ser combinado com o vendedor. MOVPAK É um skate? Uma mochila? Não, é o Movpak! Criado, veja só, por desenvolvedores brasileiros e financiado pelo Kickstarter, o Movpak é considerado uma tecnologia vestível, pois é uma mochila com rodinhas que se converte em um skate. Além disso, o dispositivo é elétrico, sendo capaz de recarregar aparelhos ele-

trônicos via USB e atingir velocidade de até 24 Km/h. Infelizmente, para brasileiros adquirirem o skate precisarão desembolsar 999 dólares pelo produto e mais 160 pelo envio internacional.


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BOLT O menor veículo elétrico do mundo! Ou, pelo menos, é isso o que ele promete ser. Com cerca de 60 centímetros de comprimento, o “smartskate” Bolt foi feito pensando naqueles que precisam de um transporte compacto, que caiba com facilidade em uma mochila, por exemplo. Seu motor de 2 mil watts é sustentado por uma bateria de 5 mil mAh, que levaria entre 60 e 90 minutos para ser totalmente carregada. Quem se empolgar com o Bolt pode comprá-lo por 549 dólares mais 99 de entrega. Quanto vale a mobilidade para você?

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Pelas quatro linhas O Futebol Belga prestando Tributo ao Cicilsmo A marca mais forte no esporte mundial pela Bélgica sem sombra de dúvidas é o ciclismo. Terra de Eddy Merckx, já citado por nós mais de uma vez, é considerado o Pelé das bikes. Atualmente o país é representado por nomes como Tom Boonen e Phillipe Gilbert.

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ara prestar um grande tributo a estas gerações de ciclistas, a equipe de criação da Adidas desenhou para a seleção de futebol belga um novo uniforme número 2, baseado na tradição competitiva e gráfica que o selecionado de ciclistas

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carrega nas estradas e velódromos. Uma réplica praticamente perfeita do design que faz os ciclistas belgas serem facilmente reconhecidos nos campeonatos internacionais agora nos campos - o suave tom de azul predominante, servindo como suporte da faixa


tripla, que representa as cores da bandeira. Nisso também a Adidas já mostra seu novo padrão nos kits das seleções, transferindo as tradicionais três listras dos ombros para as laterais da camisa. Outra novidade da fabricante alemã é a tipografia numeral, mais clean e menos angulosa do que a família utilizada desde a Copa de 2014. O que é meio chocante são estes números aparecerem tão grandes nos calções. Calções estes do uniforme belga pretos, e os meiões azuis como na camisa, com detalhes pretos. Camisa reserva da Bélgica para a Eurocopa 2016 feita pela Adidas.

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A nova invasão de cores na NFL Inovação na paleta de cores dos uniformes

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proveitando o espaço de quinta-feira à noite, quando é a abertura da rodada, a NFL e a Nike apresentam os uniformes que Buffalo Bills e New York Jets usarão. Sendo exclusivos e especiais, não somente pelo conjunto, mas para lembrar um momento histórico do futebol americano. Em 1965, no dia de Ação de Graças aconteceu a primeira transmissão na tv a cores de uma partida da NFL. E para registrar a marca dos 50 anos deste feito, Jets e Bills irão a campo neste 12 de novembro com revigoramento e realce na paleta de cores dos uniformes, o conceito é revolucionar novamente. 16

A Nike nominou os conjuntos como Color Rush, projetados para destacar as tonalidades, e aplicou simplificações aos desenhos originais das camisas e pants, especificamente das listras. Em relação à primeira vista, os protagonistas vermelho e verde possuem uma forte presença, uma personalidade bem à feição dos predicados essenciais no campo de futebol - intensidade e inteligência. E são tons confortáveis aos olhos, são elegantes, dá pra comprar uma dessas e sair de boa na rua, sem ser chamativo. Outras seis equipes terão uniformes color rush e usarão nas próximas quintas, acontecendo o lançamento,


mostraremos aqui. Eis os confrontos, e as respectivas cores: Tennessee Titans (azul titã) x Jacksonville Jaguars (negrito ouro) (19/11) Carolina Panthers (azul pantera) x Dallas Cowboys (branco) (26/11) Tampa Bay Buccaneers (vermelho) x Saint Louis Rams (amarelo ouro) (17/12) Vale demais destacar a seguir o trabalho de fotografia e manipulação de imagens para a divulgação do projeto, dando cara ao conceito trabalhado, e nisso a NFL com seus parceiros manda muito bem.

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De rolê! De igreja à skatepark Construída na Espanha, em 1912, a Igreja de Santa Bárbara ficou abandonada durante muito tempo, até ser transformada em uma pista de skate, pelo grupo de empreendedores Church Brigade em parceria com a Red Bull, que tiveram a brilhante ideia de dar uma nova função ao espaço vazio.

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eligião e esporte podem não ter muita conexão à primeira vista. Incrivelmente, os temas foram muito bem combinados na criação de uma espécie de “templo” do skate na Espanha, em uma antiga igreja abandonada. A igreja de Santa Barbara, que fica na região de Asturias, conhecida como uma das mais paradisíacas do país, foi construída para ajudar e abrigar os trabalha20

dores da indústria de armas da cidade, que foi exaustivamente usada desde as duas guerras mundiais até o fim da Guerra Civil Espanhola. Com o fim dos conflitos, os locais de trabalho foram abandonados e, consequentemente, a igreja também. Até que um coletivo de skatistas teve a ideia de comprar a construção quase em ruínas e transformá-la no templo de sua própria paixão. Logo, numa referência à nova sede, o

grupo passou a se chamar “The Church Brigade“. No início, o coletivo decorou a construção de forma amadora e pessoal, num esforço conjunto para reformar e dar cara nova à igreja que já mostrava sinais claros do abandono e dos anos que se passaram, numa local em que se chove em aproximadamente 200 dias do ano. Já transformado em “La Iglesia Skate“, o local passou a receber shows, competições e mostras de skatistas de todo o país.


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pintadas no melhor estilo psicodélico, com ilustrações que vão de caveiras pop a arco-íris espalhados pelas laterais, conectando uma obra com a outra. Agora conhecido como “Kaos Temple” e já mundialmente famoso no mundo do skate, o local passou a receber ainda mais competições e eventos.

“É como minha própria Capela Sistina”, brinca San Miguel, em referência à catedral máxima do Vaticano. O amigo que apresentou Okuda ao local confessa que os skatistas demoraram um pouco para se acostumar com a nova decoração, mas que agora é “uma grande surpresa, um bom lugar para vir e passar um tempo”. Em 2014, o artista de rua Okuda San Miguel, que ganhou projeção internacional após grafitar muros na cidade de Santander, foi apresentado ao local por um amigo e decidiu que ali seria o palco de, senão o maior, um dos mais importantes trabalhos de sua carreira. Okuda deslocou seu time de produção “Ink and Movement”, para dar um toque pessoal ao local. No final de 2015, em parceria com a Red Bull, após sete dias e milhares de latinhas de spray, ele injetou na igreja a vibrante atmosfera de seu trabalho, com desenhos surrealistas e misturas assimétricas de cores. As cúpulas da igreja foram 21


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Mountain bikes que serão desejadas em 2017 Veja abaixo a galeria:

MTB KTM SCARP DE 9KG COM SRAM EAGLE XX1 Especificações: Quadro carbon modelo Scarp 29″ • Suspensão Fox Factory 32 Float SC com 100mm de curso • Suspensão traseira Fox com 3 posições de trava e 90mm de FOCUS 01E TEAM A ideia da nova FOCUS O1E full suspension é facilmente explicada: As trilhas XC estão ficando cada vez mais difíceis, com muitas pedras, raízes e muitos drops e gaps, por isso os atletas, como Florian Vogel precisam de mais conforto nas descidas e aproveitar todo o tempo possível. Assim a Focus desenvolveu uma bike com 100mm de curso na traseira e que poderá reduzir o tempo, aumentar o conforto e a performance dos atletas! 22

curso • Grupo de marcha SRAM XX1 Eagle de 12 velocidades • Freios Shimano XTR M9000 • Rodas DT Swiss XRC 1200 de carbono com sistema tubeless • Cubos DT Swiss straightpull • Pneus Schwalbe Thunder Burt • Selim Selle

Italia com trilho de carbono • Canone e guidão da Ritchey Superlogic.


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MTB BIANCHI METHANOL FULL SUSPENSION Modelo full suspension com um peso abaixo dos 9kg, por volta dos 8.8kg e equipada com os seguintes componentes: Quadro: Bianchi carbon HM monocoque • Suspen-

são traseira: Fox Float DPS Factory Kashima Remote 100mm de curso • Suspensão dianteira: Fox 32 SC 100mm de curso • Grupo de marcha: SRAM XX1 Eagle de 12 velocidades • Rodas: Crankbrothers Cobalt 11 29″ • Freios: Formula R1 Ra-

cing • Pneus: Kenda Honey BadgerXC Pro 29×2.05 • Selim: Selle San Marco Aspide Carbon • Canote, guidão e mesa: Fsa K-Force Light.

TREK TOP FUEL 9.8 A Trek realmente tem uma bike para disputar no mundo do XC, a nova Top Fuel 9.8 é uma bike bem agressiva, com uma geometria de corrida! A bike vem de fábrica já com Sram XX1 de 11 velocidades e suspensão dianteira Fox SC performance.

SPECIALIZED EPIC HARDTAIL S-WORKS WORLD CUP Este é sem dúvida o modelo mais elaborado da marca estadunidense, com uma drástica redução de peso. A Specialized conseguiu diminuir 340g em relação ao modelo anterior. O quadro pesa incríveis 828g.

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Pelas quadras Toronto Raptors - Um Mergulho no Passado e Outro em Distante Território O Toronto Raptors apresenta dois novos uniformes para a temporada 2016-17 da NBA, sendo uma nova parte desta grande ciranda de inspirações e conceitos para os layouts de kits alternativos na maior liga de basquete do planeta. O de predominância azul é homenagem ao Toronto Huskies, equipe que fez o primeiro jogo da liga em 1947, contra os Knicks. O vermelho é faz referência (adiantada) ao ano novo chinês, que se tornou uma ferramenta de marketing nos últimos anos para se tornar próximo ao público daquele país asiático. Warriors e Rockets já utilizaram de tal estratégia. 24


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a temporada 1996-97, a comemorativa dos 50 anos da NBA, os Raptors fizeram tributo aos Huskies jogando com uma réplica do uniforme branco. Duas décadas depois entrarão algumas vezes na quadra com o kit de lindo tom azul, com detalhes em branco. A tipografia onde

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se localiza a nomenclatura da cidade e os números são de família square, bem clássica e presente nos esportes norte americanos. Nada de adornos, nada de texturas, nada de efeitos, o uniforme nu e cru, o clean total e só de olhar causa aquela nostalgia, mesmo não tendo vivido o final da década de 1940.


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Vermelho... a cor mais enérgica do espectro cromático e que simboliza a bandeira do país mais populoso da Terra é o tema para os Raptors fazerem referência ao novo ano do lado de lá, que será em 28 de Janeiro de 2017. A base é o kit que o time canadense joga fora de casa. Em caracteres mandarins, a palavra “Toronto”. E o que torna interessantíssimo esse uniforme é que estão inseridos um dragão

e o símbolo dos Raptors, a bola de basquete com a garra, junto aos caracteres. Promete ser daqueles conjuntos inesquecíveis e que os fãs correrão atrás da peça para colecionar. Além da intenção de proximidade com o continente asiático, o agrado vale para o próprio território. A região metropolitana de Toronto concentra por volta de 500 mil pessoas de origem chinesa.

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Curiosidades O Futebol de Pelada com Estilo

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uem joga futebol de pelada toda semana, junto de uma boa turma, sempre cogita o seu time com cara própria, algo bacana, original. Que o nome do grupo salte a olhos vistos, juntando a um belo jogo de uniformes. Esse desejo pode muito bem acontecer, um exemplo bem sucedido neste campo são as artes digitais desenvolvidas pelo designer Renato Pacheco, que deixam a tradicional pelada com um estilo a mais. Renato foi convocado a trabalhar na identidade visual para um grupo amigo na cidade de Jundiaí, em São Paulo. Com tantas possi-

bilidades às mãos, acabou resultando em um trabalho triplo, nascendo os logotipos do FC Social, os Dinos e os Highlanders. A linguagem desenvolvida faz surgir imediata identificação...

“Fui procurado por um amigo para realizar um projeto simples: criar um escudo para um grupo que joga sua tradicional pelada toda semana. O grupo é formado basicamente por amigos, irmãos, primos e cunhados, e dentre eles alguns veteranos do futebol. A partir daí veio a ideia de Dinossauros ou Highlanders. Outra característica legal levada em conta é a tradicional cervejinha e a socialização do pessoal depois do jogo, gerando os conceitos de Futebol Clube Social e do caneco com cerveja.”

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Playex / Curiosidades

sabem por que? O próprio designer explica: Pelada que se preze sempre tem a cerveja e o momento de se socializar, fazer a resenha. Forma e estreita amizades, são horas de puro lazer, no qual o futebol (com ou sem habilidade) possui o protagonismo. O embrião para conceituar e criar sur-

“O processo de criação começou com muita pesquisa de referências em sites de clubes tradicionais, times norte americanos e sites de design.

giu. A socialização pós-jogo aliado à concepção de nomes expressivos. Renato também revelou ao blog a etapa seguinte: Com o norte do projeto definido, rascunhos e mais rascunhos, vetorização e a arte-final formando a “trinca” de distintivos de feições contemporâneas, leves e traços de simpatia com bom humor. Na paleta de cores o amarelo e azul são tons primários, coadjuvados pelo preto e branco no FC Social e Highlanders, e pelo vermelho e branco nos Dinos. As três peças têm mesclas e

distinções, tudo ao mesmo tempo. Os Dinos e Highlanders conservam o formato externo de escudos clássicos do futebol, o FC Social já tem a armação externa mais fora da normalidade. Entretanto o mesmo em sua totalidade é mais agregador, aproxima o fã do futebol, assim como os Highlanders, e os Dinos com seu mascote quase pulando para fora do brasão tem mesmo essa feição made in USA, mais ágil e arrojada. como o Renato elucidou.

Após as pesquisas, foram definidas 3 linhas a serem seguidas na criação: um símbolo moderno, mais bem humorado e que remetesse ao lado social; um brasão tradicional, à moda dos clubes antigos, com linhas medievais e características que remetesse aos Highlanders e finalmente um símbolo no estilos de times norte americanos com o dinossauro.”

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