REVISTA CATÓLICA PARA A FAMÍLIA
Feliz quem constrói a Paz
JULHO - 2016
Educação e respeito no trânsito
Nossa Senhora da Paz
Sumário
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Acolher o próximo é acolher o próprio Cristo
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Nossa Senhora da Paz
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Nossa Senhora do Carmo
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Jesus acolhe os excluídos
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Lu e Zeca: Educação e respeito no trânsito
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Diversão
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Quadrinhos: Lico
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Oração: Felizes os que constroem a Paz
Equipe Pe. Edecildo J. Antônio Prado da Silva Prof.ª Juliana de Carvalho Moreira Prof. Ricardo Lúcio de Assis Prof.ª Maria Helena Menezes Carvalho
Revista A TURMA Rua Lindolfo de Azevedo, 345 Bairro Nova Suíça - CEP: 30421-265 Belo Horizonte - MG
Prof. Emerson Ribeiro Chaves Prof. Geraldo Vieira Júnior Mariana Angélica Fernandes Adriana Barbosa Duarte Daniela Silva Santos
Assinatura anual*: R$ 29,00
*Inclui 10 edições, de março a dezembro.
Reginaldo Aparecido Mesquita Assessoria de Comunicação e Marketing da Arquidiocese de BH Ilustração e diagramação
Mais informações: (31) 3319-3445 ou 3319-3410 revistaaturma@arquidiocesebh.org.br bit.ly/revistaaturma
Eric Ricardo da Silva Revisão ortográfica Márcia Luzia da Silva Tiragem: 7.500 exemplares
Amigos e amigas da revista
A TURMA,
Saúde e paz! dom de edição deste mês, sobre um Quero falar com você, na humala pe zado não é reconhecido ou valori cia ên qu fre com e qu us De mas ainda pouco ito se fala sobre esse dom, nidade: trata-se da paz. Mu ietude e, por isso, quem o confunda com qu se faz para cultivá-lo. Há vezes a gente até vá-lo no dia a dia. Algumas não busca agir para preser dores e sofrimenbilidade diante das muitas acha que não tem responsa tos que prejudicam a paz. e dom de os o dever de cultivar ess Sobretudo nós, cristãos, tem re justamente de de cada pessoa que sof lida rea a r da mu o nd sca bu Deus, o simples e boniz. Para isso, há um caminh por não experimentar a pa riedade. Com todos: o exercício da solida r po o ad trilh ser de po e to, qu , peço a você que o, semeamos a paz. Assim gestos de amor ao próxim er para ajudar rgunta: o que é possível faz pe te uin seg da rtir pa a reflita quem precisa de amparo? colega da pode ajudar alguém, seja um Tenho certeza de que você smo uma concluir um trabalho, ou me ra pa oio ap de a cis pre e escola qu ou um brinquez ao ganhar a sua atenção criança pobre que ficaria feli a paz. do. Vamos, juntos, cultivar rais, ilumine de, Padroeira de Minas Ge Que Maria, Mãe da Pieda çoe você e sua família. seus passos. Cristo Rei aben Azevedo Dom Walmor Oliveira de Arcebispo Metropolitano
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de Belo Horizonte
Você sabia que desde 1958 Nossa Senhora da Piedade é a Padroeira de Minas Gerais? Vamos juntos celebrar a Nossa Mãe Padroeira
JUBILEU DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE No Santuário Nossa Senhora da Piedade - Casa da Padroeira de Minas Gerais 2 DE JULHO
17 DE SETEMBRO
Jubileu das Escolas Católicas
Peregrinação das Famílias
31 DE JULHO
18 DE SETEMBRO
Peregrinação dos Vicentinos
Peregrinação do Apostolado da Oração
15 DE AGOSTO
24 DE SETEMBRO
Assunção de Nossa Senhora Peregrinação da Juventude
Peregrinação da Legião de Maria
25 DE SETEMBRO
27 DE AGOSTO Peregrinação do Terço dos Homens
Peregrinação das Irmandades do Santíssimo
1º DE OUTUBRO
8 A 14 DE SETEMBRO Setenário das Dores de Maria Santíssima
10 DE SETEMBRO
Peregrinação da Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida
8 E 9 DE OUTUBRO
Peregrinação da Região Episcopal Nossa Senhora da Piedade
Encerramento do Festival Internacional de Corais e Bandas - FIC
11 DE SETEMBRO Festa de Nossa Senhora da Piedade
12 DE OUTUBRO Conclusão do Jubileu da Padroeira
15 DE SETEMBRO Dia de Nossa Senhora da Piedade
www.santuarionsdapiedade.org.br • Informações: 31 3651-6335
(31)
3319.6111
Editorial Querido(a) amiguinho(a) da revista A TURMA, tudo bem? A edição deste mês traz muitas páginas que nos fazem lembrar a importância da paz. Construir a paz é fazer o bem. Peçamos a Deus para livrar-nos do mal. Somos da paz! Somos amigos de Jesus. Ele passou pelo mundo sempre fazendo o bem. No mês de julho temos o recesso escolar. O descanso é bom e necessário. Em agosto você retornará à escola, com ânimo e vontade de aprender mais e, no futuro, ser um(a) profissional competente e colaborar para o mundo ser melhor. Boa leitura, boa diversão e um bom descanso! Um abraço fraterno, Padre Edecildo J. A. Prado da Silva
Diretor da revista A TURMA
Fique por Dentro
Adriana Duarte
Nossa Senhora da Paz A devoção a Nossa Senhora da Paz possui duas versões, sendo que a primeira nasceu no século IX, na cidade de Toledo, Espanha. Naquela época, os mouros (árabes muçulmanos) invadiram as terras espanholas e transformaram um santuário dedicado a Nossa Senhora em uma mesquita (templo muçulmano). Com o fim da batalha, os espanhóis retomaram o poder. Mas o rei da Espanha, Afonso VI, fez um acordo com os mouros e permitiu que a mesquita permanecesse em Toledo. As pessoas que viviam naquela cidade ficaram muito tristes. Certo dia, a rainha e o arcebispo, acompanhados de toda a população, foram para as ruas protestar, vestidos de preto. O rei ficou furioso e resolveu punir os rebeldes. Com medo da punição, os súditos rezaram à Virgem Maria e pediram que ela acalmasse o coração do rei. Os mouros, assustados com a população, suplicaram para que o rei perdoasse a rainha e o arcebispo. Afonso VI então pensou, pensou e, mesmo contrariando o acordo anterior, atendeu ao pedido de seus súditos. Assim, no lugar da mesquita, reconstruiu a igreja dedicada a Nossa Senhora. Uma grande procissão marcou o retorno da imagem para a igreja que, desde então, passou a ser venerada como Nossa Senhora da Paz. Sua festa é realizada em nove de julho. 6
Padroeira A outra versão nasceu no dia 21 de novembro de 1682, na Vila do Mar do Sul, El Salvador, quando alguns comerciantes encontraram uma caixa de madeira bem trabalhada e muito bem fechada. Como não conseguiram abri-la, imaginaram que dentro dela havia um grande tesouro e, por isso, resolveram levá-la para a cidade de São Miguel.
com o menino Jesus nos braços, que foi levada para a igreja. A origem da caixa e da imagem nunca foi descoberta. O título de Nossa Senhora da Paz foi colocado após uma guerra na região. Os povos inimigos ficaram sabendo da história da imagem de Nossa Senhora e, em respeito, pararam imediatamente com a guerra e fizeram as pazes. Para eles, a aparição foi um sinal de Deus.
Colocaram a caixa no lombo de um burro e foram para a cidade. Chegando lá, resolveram ir a um cartório registrar o achado para não perderem o tesouro. Porém, passando em frente à igreja da cidade, onde hoje existe uma Catedral, o burro parou, deitou no chão e ninguém conseguiu movê-lo.
Tempos depois, quando o vulcão Chaparrastique, vizinho da cidade de São Miguel, entrou em erupção, sua lava veio em direção à cidade. Os moradores colocaram a imagem de Nossa Senhora da Paz do lado de fora da igreja e começaram a rezar, pedindo que ela os ajudasse. Imediatamente o pedido foi atendido, graças à intercessão de Nossa Senhora. No local onde a lava mudou de curso existe até hoje a vila Milagro de La Paz.
Fizeram de tudo para o burro se mexer, mas foi tudo em vão. Decidiram, então, verificar a caixa que, para o espanto de todos, se abriu. Dentro dela havia uma imagem de Nossa Senhora, 7
Fique por Dentro
Adriana Duarte
Nossa Senhora do Carmo A devoção a Nossa Senhora do Carmo tem origem no século XII, quando um grupo de eremitas* passou a viver no Monte Carmelo, em Israel (antiga Palestina), seguindo o estilo de vida simples adotado pelo profeta Elias. O grupo, que passou a ser chamado de Carmelita, era devoto da Virgem Maria e, por isso, construiu uma capela dedicada a Nossa Senhora do Carmelo – ou Nossa Senhora do Carmo. Naquela época, os muçulmanos tentaram impedir que a capela fosse reconhecida oficialmente, assim como a própria Ordem do Carmelo, e passaram a perseguir os carmelistas. O grupo foi obrigado a sair do local e se refugiar na Europa. Foi assim que a Ordem do Carmelo começou a se espalhar em vários países, onde igrejas, capelas e catedrais dedicadas a Senhora do Carmo foram construídas. Um dos carmelitas que vivia na Inglaterra, Simão Stock, preocupado com a perseguição e em um momento de angústia, pediu a Nossa Senhora um sinal visível de sua proteção. Nossa Senhora apareceu a ele, rodeada de anjos, deu-lhe o escapulário do Carmo em sinal de seu amor e proteção. A partir da aparição de Nossa Senhora do Carmo a São Simão, a Ordem do Carmelo começou a se fortalecer na Europa e em vários lugares do mundo, permanecendo até os dias de hoje. O Escapulário do Carmo representa o ato de se estar a serviço do Reino de Deus. A festa litúrgica de Nossa Senhora do Carmo é realizada no dia 16 de julho.
*Eremitas: pessoas religiosas que vivem sozinhas, em lugar isolado.
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Matéria de Capa
Adriana Duarte
Acolher o próximo é acolher o próprio Cristo “Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!” (Mateus 25, 40)
No período em que é realizado o Jubileu Extraordinário da Misericórdia — oito de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016 — somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, a seguir a maneira de agir do Pai. Por isso, é fundamental lembrar que acolher o próximo é acolher o próprio Cristo (Mateus 25,3146). Papa Francisco, durante uma das cerimônias relacionadas ao Ano Santo, disse que o encontro e a recepção do outro entrelaçam-se com o encontro e a recepção de Deus. “Acolher o outro é acolher a Deus em pessoa!”, disse. De acordo com o Papa, o Evangelho da misericórdia impede que nos habituemos ao sofrimento do outro e indica caminhos de resposta que levam às virtudes da fé, da esperança e da caridade, concretizando-se nas Obras de Misericórdia Espirituais e Corporais. Acolher o próximo é auxiliá-lo nos momentos difíceis, de fraqueza, de injustiças ou de desamparo. Temos de assumir uma postura em comunhão com Deus, já que fomos criados à sua imagem e semelhança. Jesus Cristo está na pessoa do próximo. Ele está nas prisões, nos asilos, nos abrigos, nos orfanatos, debaixo das pontes, nas favelas, nos postos de saúde, onde houver um necessitado. Cristo está no próximo. Ao acolher o próximo, é a Cristo que doamos o melhor de nós mesmos, o amor, a caridade, a misericórdia. 10
Refugiados sírios aprendem português com a ajuda de professores do Colégio Santa Maria
Um grupo de migrantes sírios foi acolhido pela Igreja Católica em Belo Horizonte e está aprendendo português com a ajuda de professores do Colégio Santa Maria, a pedido da Arquidiocese de Belo Horizonte. Em um gesto de amor e de doação, os professores estão à frente do curso, que objetiva apresentar para o grupo de alunos as noções básicas do idioma, para conversação e escrita. “Eles também estão aprendendo sobre aspectos da cultura brasileira e mineira, da história e do comportamento das pessoas de nosso país”, explica a professora Maria Helena Menezes de Carvalho, assessora pedagógica da Diretoria Geral do Colégio Santa Maria, uma das professoras que acolheu a nobre missão. Contribuem ainda no curso as Coordenadoras da Área de Língua Portuguesa do Colégio Santa Maria, professoras Mônica Firmino Leão e Vânia Moraes. As aulas abrangem conversação e escrita, além de exercícios. “A ideia é que os alunos conheçam não apenas o idioma, mas aspectos da cultura brasileira, de Minas e de Belo Horizonte”, explica a professora Mônica Firmino Leão. O grupo de estudantes é diverso, reúne crianças, jovens e adultos. As aulas são realizadas, semanalmente, em uma sala da Paróquia Sagrado Coração de Jesus.
Entre os alunos está Joseph Karam, de 15 anos, há três meses no Brasil. Em seu passado, ficou uma história triste: a casa de sua família, na cidade de Homs, completamente destruída pela guerra. Karam foi acolhido, na capital mineira, com seus pais e o irmão. Como lembra Papa Francisco, ao falar sobre os migrantes, diariamente ouvimos histórias dramáticas de milhões de pessoas que pedem ajuda à comunidade internacional, por viverem crises humanitárias, sociopolíticas, nos países em que nasceram e vivem, como ocorre com os refugiados sírios. Para ele, a indiferença e o silêncio do outro se transformam em cumplicidade, quando são meros expectadores das mortes por sufocamento, privações, violências e naufrágios. Sendo assim, é preciso compreender a situação dos migrantes, não somente com base na sua condição de regularidade ou irregularidade, mas, sobretudo, como pessoas que, sem ter direito à própria dignidade, ficam à margem da sociedade. É assim que acontece, também, com os doentes, os famintos, os idosos, os órfãos, as vítimas da violência. Desamparados, eles precisam ser acolhidos, assim como Cristo faria. A Igreja coloca-se ao lado daqueles que se esforçam por defender o direito de cada pessoa a viver com dignidade. 11
Matéria de Capa
Daniela Santos
Jesus acolhe os excluídos Jesus acolhe a viúva de Naim Lc 7, 11-17 Durante uma de suas viagens, Jesus foi até a cidade chamada Naim. Ao chegar em frente à porta da cidade, deparou-se com uma viúva indo enterrar seu filho único. Jesus ficou muito tocado com aquela situação, pois uma mulher que já perdeu seu marido e, naquele momento, perdia seu filho único, ficaria sozinha no mundo e desamparada financeiramente. Jesus, então, aproximou-se da viúva e falou: “Não chores.” Depois chegou perto do caixão e ordenou: “Jovem, levanta-te!” O que estava morto sentou e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe, que a partir daquele instante não estava mais só.
Jesus multiplica os pães Jo 6, 3-13 Certo dia Jesus falava sobre as coisas de Deus em uma montanha. Muitas pessoas se aproximaram para ouvi-lo. O sol estava se pondo quando os discípulos pediram a Jesus que mandasse aquelas pessoas embora para suas casas, pois já era tarde e não havia comida suficiente. Jesus disse aos discípulos para eles mesmos darem comida a todos. Os discípulos começaram a procurar quais pessoas teriam alguma comida para partilhar. Então, encontraram um garoto que tinha apenas dois peixes e cinco pães. Levaram os alimentos para Jesus e, no mesmo instante, Ele deu graças e distribuiu-os somente para aqueles que estavam sentados. Depois que todos estavam satisfeitos, Jesus pediu aos discípulos para recolherem todos os pedaços que sobraram para que nada se perdesse. Os discípulos juntaram as migalhas e encheram doze cestos com pães. 12
Jesus acolhe o cego Mc 10, 46-52 Quando Jesus saía da cidade de Jericó, um mendigo cego, chamado Bartimeu, estava sentado à beira do caminho. Quando ouviu que era Jesus, começou a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim”. As pessoas pediram para ele se calar, e ele gritou ainda mais alto: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim”. Jesus parou e pediu para chamar o mendigo. Os discípulos falaram com o cego: “Coragem, levanta-te! Ele te chama!”. O cego, mais que depressa, levantou-se e foi ao encontro de Jesus. Quando se aproximou, Jesus perguntou: “O quer que eu faça?” O cego respondeu: “Que eu veja”. Jesus disse: “Vai, tua fé te salvou”. No mesmo instante, ele recuperou a visão e começou a seguir Jesus.
Jesus acolhe as crianças Lc 18, 15-17 Algumas pessoas levaram crianças ao encontro de Jesus. Vendo-as se aproximarem, os discípulos não as deixaram passar. Jesus percebeu o que estava acontecendo, pediu para que as crianças chegassem perto de si e repreendeu os discípulos: “Deixai as crianças virem até mim, pois pessoas como elas é que pertencem ao Reino de Deus”. E continuou: “Quem não receber o Reino de Deus como uma criança não entrará nele”. Jesus abraçou as crianças e, impondo as mãos sobre elas, as abençoou. 13
SOLIDARIEDADE É A MAIS NOBRE FORMA DE PRATICAR A FÉ. Somente em 2015, as Pastorais Sociais da Arquidiocese de Belo Horizonte realizaram 50 mil atendimentos, por meio de ações socioeducativas e culturais. Com o objetivo de atender mais crianças, adolescentes, idosos, moradores de rua, deficientes físicos, dependentes químicos e seus familiares, iremos reunir todas as Pastorais em um só lugar: a Catedral Cristo Rei. Quantas pessoas seremos capazes de ajudar? Agora, isso depende de você. Ajude-nos a ajudar.
Toda contribuição é bem-vinda: Telefone: (31) 3269-3100 WhatsApp: (31) 98876-3039
www.catedralcristoreibh.com.br
Quadrinhos
Roteiro: Prof.ª Maria Helena Desenho: Eric Ricardo
LU e zeca
Educação e respeito no trânsito
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Diversão
Eric Ricardo
Cruzadinha 1 2
Era o rei da Espanha quando os mouros transformaram um santuário dedicado a Nossa Senhora em uma mesquita:
Cidade em que vivia a viúva que encontrou Jesus no momento em que se preparava para enterrar seu único filho:
____________ VI.
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página 12
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Nome do carmelita que recebeu das mãos de Nossa Senhora do Carmo um escapulário em sinal de seu amor e proteção:
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Cor do sinal que obriga motoristas a pararem seus veículos para que pedestres possam atravessar a rua:
página 13
___________.
Nome do mendigo cego que recuperou a visão após ser acolhido por Jesus:
_________ Stock. página 8
5
página 16
4
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19 Resposta: Cruzadinha: 1. Afonso, 2. Naim, 3. Simão, 4. Bartimeu, 5. vermelho. Sete Erros: placa do carro, língua do cachorro, roda, faixa de pedestre, boca do motorista, farol e vidro do carro.
Encontre sete diferenças entre os desenhos.
Sete Erros
Quadrinhos
Reginaldo Mesquita
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Pe. Vanderci Coelho Prof. Emerson Ribeiro (espanhol) Prof. Geraldo Vieira (inglês)
Oração
Felizes os que constroem a Paz Senhor, dai-nos a vossa Paz! Que sejamos instrumentos de vossa Paz! Onde estivermos e com quem estivermos, que comuniquemos a todos, por gestos e palavras, a verdadeira Paz. “Bem-aventurados os que promovem a Paz porque serão chamados filhos de Deus.” (Mt 5,9)
¡Señor Dios, denos su Paz! ¡Que seamos instrumentos de su Paz! Dondequiera que estemos y con quien estemos, que comuniquemos a todos, por gestos y palabras, la verdadera Paz. “Bienaventurados los que promueven la Paz porque serán llamados hijos de Dios.” (Mt 5,9)
Lord, give us your Peace! May we be instruments of your Peace! Wherever we are and whoever we are with, may we bring to everyone, through gestures and words, the true Peace. “Blessed are the peacemakers, for they will be called children of God”. (Mattew 5, 9) 22
As suas férias na Casa da Padroeira de Minas
Ermida de Nossa Senhora da Piedade
Ajude a gente a colorir
Esperamos você e sua família para uma visita. De segunda-feira a sábado, das 8h às 18h, e domingo, das 7h às 18h.
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Assessoria de Comunicação e Marketing da Arquidiocese de BH
Diversão cultural e histórica em um lugar com uma das mais belas vistas das montanhas de Minas
REVISTA CATÓLICA PARA A FAMÍLIA
A revista A TURMA é uma publicação da Arquidiocese de Belo Horizonte, de circulação nacional e periodicidade mensal, destinada a ajudar as famílias na formação religiosa de seus filhos, aprofundando o conhecimento da Palavra de Deus. É uma revista recheada de atividades e jogos, histórias em quadrinhos, orações, ensinamentos sobre o Antigo e o Novo Testamento, curiosidades e vários outros temas relacionados à Igreja Católica. Preocupada com a formação humana e cristã de nossas crianças, a revista A TURMA busca inspirar sempre o Amor a Deus, aos pais, aos amigos e à natureza.
O que você encontra nesta edição: A Cultura de Paz
Jesus acolhe os excluídos Nossa Senhora da Paz Oração: Felizes os que constroem a Paz
Quadrinhos
Educação e respeito no trânsito Gripe H1N1: medidas de prevenção
Na Próxima edição:
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Dia dos Padres e Dia dos Pais Jogos Olímpicos Rio 2016 Pe. Eustáquio e Edith Stein