Movimento brasil competitivo

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INSTITUCIONAL

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Apresentação

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Linha do Tempo MBC

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Associados Mantenedores

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Planejamento Estratégico

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Quem é Quem no MBC

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Mapa Estratégico

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PROJETOS

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MPE Brasil

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Transportes no Brasil

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Prêmio Nacional de Inovação

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Visão Brasil 2030

ESTUDOS

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PMGP

Programa Modernizando a Gestão Pública

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EVENTOS

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11ª Cerimônia de Reconhecimento e Premiação Nacional às Micro e Pequenas Empresas

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6º Seminário Nacional

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Diálogos de Competitividade

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12º Congresso Brasil Competitivo

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Encontro de Encerramento das Atividades de 2014


Apresentação Um Brasil competitivo é o caminho para um país sustentável, mais forte socialmente, economicamente e menos desigual. Esse é o objetivo principal do Movimento Brasil Competitivo: elevar a qualidade de vida da população brasileira, promovendo a competitividade. Nos últimos anos, o MBC obteve resultados expressivos junto aos setores público e privado na implantação de métodos de gestão; no fortalecimento das micro e pequenas empresas; no estímulo à cultura da inovação, à pesquisa e à criação de indicadores. Foram desenvolvidas iniciativas em 14 estados e 13 municípios, além da sensibilização de mais de 650 mil micro e pequenas empresas. Em 2014, o MBC fez uma reflexão estratégica de suas atividades, com o objetivo de avaliar a série de projetos desenvolvidos desde a sua criação e projetar ações para o futuro. A partir de entrevistas, pesquisas, análises de ambiente e de resultado, foi definido que o MBC deverá ser o grande indutor dos debates sobre competitividade e gestão. Além de promover discussões sobre temas estruturais fundamentais para o desenvolvimento do país, contribuindo para que o Brasil seja uma das 30 nações mais competitivas do mundo até 2030. Conheça aqui um pouco de nossa trajetória. Boa leitura!

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Promover a competitividade sustentável do Brasil elevando a qualidade de vida da população. Missão do Movimento Brasil Competitivo

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Linha do Tempo MBC Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade

Rede de Cooperação Brasil +

O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP) foi criado para apoiar a modernização das empresas brasileiras que precisavam se ajustar à abertura econômica e à forte concorrência estrangeira.

Parceria com o Sebrae com objetivo de nacionalizar o Prêmio de Competitividade para MPE, além de construir a rede de programas estaduais de QPC.

1990

2001

2002

World Economic Forum O MBC assina acordo para apoiar o WEF na aplicação das pesquisas de opinião de executivos brasileiros para o Relatório Global de Competitividade.

2003

PBQP

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MBC

Mobilizar para Inovar

Num esforço conjunto dos setores público e privado, é criado o MBC com o objetivo de promover a competitividade do Brasil.

A primeira parceria com o MCTI e Finep para difundir a cultura da inovação por meio de ferramentas de apoio à inovação.

2004


MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Cooperação Brasil - EUA para a inovação

Parceria com a Câmara de Gestão/PR

A parceria com o Conselho de Competitividade Americano e a ABDI promove o intercâmbio de conhecimento e negócios entre os dois países, além de resultar em uma série de eventos conjuntos.

2005

20052007

Em parceria com a CGDC, o MBC atua no apoio à melhoria da gestão pública no Governo Federal, em iniciativas inovadoras nas áreas de estratégia, infraestrutura e cultura.

20072010

20102012 CGDC

Programa Modernizando a Gestão Pública

Prêmio Nacional de Inovação

Numa iniciativa inovadora baseada na experiência de Minas Gerais, o MBC leva metodologias de gestão para o setor público.

É lançado o prêmio que reconhece projetos inovadores e experiências de sucesso em gestão da inovação. Mais uma parceria com MCTI, Finep, CNI e Sebrae.

20122014

2014

CGDC

Reflexão Estratégica Refletindo sobre o seu papel no desenvolvimento do país, o MBC propõe uma discussão sobre seu direcionamento estratégico.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Planejamento Estratégico Atuar de forma decisiva no desenvolvimento da competitividade sustentável no Brasil com foco na qualidade de vida da população e mobilizar os diversos segmentos da sociedade para fomentar a formulação de uma agenda nacional sobre o tema é a principal missão do MBC para os próximos quinze anos. O grande desafio da organização será contribuir para que o Brasil seja uma das trinta nações mais competitivas do mundo até 2030, ajudando na melhoria do ambiente de negócio brasileiro e elevando a qualidade de vida no país. Durante os últimos seis meses de 2014, a organização fez uma reflexão estratégica de suas atividades, com o objetivo de avaliar a série de projetos desenvolvidos desde a sua criação e projetar ações para o futuro. A partir de entrevistas, pesquisas, análises de ambiente e de resultado, foi verificado que o MBC deverá ser o grande indutor dos debates sobre competitividade e gestão. Não só sobre esses assuntos, mas também sobre outros temas estruturais fundamentais para o desenvolvimento do país.

O Brasil ocupa a posição 57ª. O melhor colocado da América Latina é o Chile, ocupando o 33º lugar. Fonte: Global Competitiveness Index do WEF, da edição 2014/15

Um dos caminhos a serem perseguidos pelo MBC será a formação de redes, a estruturação de grupos de trabalho temáticos com o objetivo de formular uma agenda de competitividade para o país, e até de uma plataforma de indicadores nacionais para o acompanhamento dos principais vetores da competitividade e dos resultados das políticas públicas. A discussão promovida pelo MBC envolveu conselheiros, associados e parceiros da organização, economistas, lideranças públicas, com a realização de entrevistas, pesquisas, análises de ambiente e de resultados. O trabalho foi realizado com o apoio da consultoria Symnetics. O MBC agradece a dedicação do sócio-diretor Rogério Caiuby na condução desse processo.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Programa Modernizando a Gestão Pública

O MBC defende a construção de um modelo de crescimento que passa por investimentos institucionais nos setores público e privado, sendo a construção de uma governança e a gestão de excelência na esfera pública centros prioritários de esforços para alcançar um Brasil sustentável, promovendo melhorias sociais e econômicas à população. Nesse contexto, o Programa Modernizando a Gestão Pública (PMGP) busca justamente contribuir para criar essa cultura no setor público. Já implementado nos poderes executivos de 14 estados, 13 municípios, sete ministérios, uma secretaria da Presidência da República, dois órgãos do Poder Judiciário, além de uma empresa do governo, o PMGP agrega métodos de gestão, técnicas de gerenciamento de receitas e despesas, reestruturação de processos e órgãos para promover mudanças na administração pública, com apoio da iniciativa privada. Objetivos: • Aumento da capacidade de investimento. • Treinamento do corpo gerencial e colaboradores. • Incremento da receita sem aumento de impostos. • Redução dos gastos correntes. • Melhoria de índices em áreas como saúde, educação e segurança pública, de acordo com prioridades locais.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Desde que foi idealizado, o Programa já alcançou a marca dos R$ 14,5 bilhões em aumento de receitas e otimização de despesas nas cidades e nos estados onde foi executado. Com o investimento de R$ 73,7 milhões de recursos privados, o resultado, comparativamente, aponta que, para cada R$ 1 investido, o retorno global foi de R$ 197. Mais do que isso, a iniciativa melhorou os serviços oferecidos à população e sua qualidade de vida. Pernambuco Como resultado da parceria com o MBC, o estado de Pernambuco vem implantando o PMGP e lançou no final de 2014 o documento final do Projeto Pernambuco 2035 - Plano Estratégico de Desenvolvimento de Longo Prazo, tendo a educação e qualidade de instituições como elementos centrais de atuação. As metas são resultado de um trabalho de discussões e análises, envolvendo a sociedade, que prepara o estado para os desafios do futuro. A meta principal é que, dentro de 20 anos, Pernambuco esteja entre os cinco melhores estados brasileiros para viver, trabalhar, empreender e prosperar. Serão cinco eixos: qualidade de vida, prosperidade, coesão social e territorial, instituições de qualidade e educação, e conhecimento. Entre os resultados previstos para educação, está a melhoria do nível de escolaridade e da qualidade da educação no estado através da ampliação do ensino em tempo integral. No centro da qualidade de vida está o aumento de 11 anos na expectativa de vida dos pernambucanos. Entre os desafios sociais, o plano prevê que 94% da população viverão acima da linha de pobreza e que o estado será três vezes mais rico do que é atualmente.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Niterói, RJ A Prefeitura de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, vem trabalhando com o apoio do MBC no projeto de Gestão Estratégica para Resultados. A meta é implantar o modelo de gestão orientada que cria condições adequadas para a implantação, monitoramento, financiamento, avaliação da estratégia e da realização das entregas prioritárias. Desde 2013, já foi concluída uma série de documentos como o relatório de análise da situação financeira da Prefeitura e o Plano Estratégico Niterói que Queremos, realizado com a participação da sociedade. O documento prevê metas e resultados em diversas áreas até 2033.

Anvisa A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o apoio do MBC, promoveu, em 2014, o Programa de Formação Aplicada dos Servidores da Anvisa. O objetivo do projeto foi desenvolver competências associadas à capacidade de analisar os impactos das ações regulatórias da Anvisa nos setores regulados, especialmente no industrial, fomentar o pensamento crítico sobre os processos de trabalho desenvolvidos pela agência, bem como as habilidades necessárias para a ação propositiva. Ao todo, 262 servidores aprovados no concurso de 2013 nos cargos de especialista em regulação e vigilância sanitária, técnicos em regulação e analistas administrativos participaram do Programa.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Ministério da Cultura Frente: Implantação de Ferramentas de Planejamento e Gestão. Período: janeiro de 2013 a abril de 2014. Objetivos: melhorar a gestão orçamentária, proporcionando uma maior visibilidade para ações do Ministério; proporcionar aos processos internos clareza nos papéis e definição dos mesmos.

Ministério da Justiça Frente: Preparação e Estruturação da Governança da Tecnologia da Informação. Período: janeiro de 2013 a agosto de 2014. Objetivos: analisar o modelo atual de governança da tecnologia da informação, criando um modelo consistente para implementar novos processos; treinar e orientar equipes internas para garantir o engajamento e melhoria da ferramenta de gestão.

Empresa de Planejamento e Logística - EPL Frente: Estruturação da EPL. Período: outubro de 2012 a dezembro de 2014. Objetivo: auxiliar a EPL a alcançar resultados com base na produção do Plano Integrado de Modernização do Sistema de Transportes.

Exército Brasileiro Frente: Criação do Plano de Comunicação dos Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro. Período: junho a dezembro de 2014. Objetivos: ampliar o conhecimento e o entendimento sobre os Projetos Estratégicos do Exército Brasileiro; favorecer a construção de relacionamentos com os públicos de interesse; contribuir para a obtenção de apoios e financiamentos e para a gestão de risco; fortalecer/consolidar a reputação favorável da instituição.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Pará Frente: Integração do Sistema de Segurança Pública. Período: setembro de 2013 a dezembro de 2014. Objetivos: auxiliar a fortalecer o sistema de gestão de segurança do estado, por meio da implementação do Planejamento Estratégico com Visão de Futuro para a Segurança Pública, baseado em Cenários Prospectivos, empregando a Simulação Monte Carlo.

Pernambuco Frente: Auxiliar o Estado de Pernambuco com seu Plano Estratégico de Desenvolvimento de Longo Prazo - 2035. Período: novembro de 2013 a abril de 2014. Objetivos: definir modelo de governança e do plano de gerenciamento de projeto envolvendo os gestores da administração; realização e avaliação da formulação, detalhamento e visão de longo prazo da estratégia para melhoria e eficiência do estado.

São Paulo - Tietê Frente: Auxiliar o Governo do Estado de São Paulo para Estruturação do Programa de Despoluição dos Rios na Região Metropolitana de São Paulo. Período: junho de 2013 a julho de 2014. Objetivos: alinhar e desdobrar metas para melhoria da despoluição dos rios entre os agentes envolvidos no programa, buscando definir a estrutura e os processos prioritários de gestão de despoluição para implantação da governança do programa implantado.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Guarujá, RJ Frente: Implantar o Programa Piloto de Segurança e Ordem Pública Municipal. Período: setembro de 2013 a julho de 2014. Objetivos: desenvolver mecanismos para integração entre os agentes da segurança pública e o desenho de inovações, buscando o reordenamento urbano; e ampliar a capacidade de fiscalização e controle das posturas municipais.

Niterói, RJ Frente: Auxiliar o Município na Melhoria da Gestão Estratégica para Resultados. Período: junho de 2013 a abril de 2015. Objetivos: implantar modelo de gestão orientada para resultados com o objetivo de criar as adequadas condições para a implantação, monitoramento, financiamento e avaliação da estratégia e da realização das entregas prioritárias.

Nova Friburgo, RJ Frente: Implementação de Metodologias e Tecnologias para a Modernização de Gestão da Estratégia e Processos para Auxiliar na Melhoria do Equilíbrio Fiscal. Período: novembro de 2013 a dezembro de 2014. Objetivos: reduzir as despesas correntes do município, analisando os dados financeiros e resgatando histórico para avaliação e análises preliminares; buscar a melhoria de seu gerenciamento, atuando na saúde, convênios, hospital e receita.

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MPE Brasil Cada vez mais empresas participam do MPE Brasil

Mais de 50,9 mil candidatas concorreram ao MPE Brasil – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas – no ciclo de 2014. Um crescimento de 19% comparado à edição de 2013. Na fase inicial do prêmio, as organizações são avaliadas a partir do preenchimento do questionário de autoavaliação, uma metodologia de desempenho baseada no Modelo de Excelência da Gestão®. O Prêmio MPE é uma realização do Sebrae, MBC e Gerdau, com o apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade. Durante a análise, são observadas a qualidade da administração, a capacidade inovadora e o equilíbrio entre os critérios de excelência. A busca pela sustentabilidade dos negócios com eficiência operacional também é uma característica fundamental. As empresas com melhor desempenho recebem a visita de avaliadores voluntários capacitados e são submetidas a uma banca técnica. O Prêmio representa mais do que um reconhecimento, pois incentiva empresários a adotarem ferramentas de gestão ao receberem o diagnóstico gratuito do atual estágio da sua organização. As vencedoras em cada estado têm automaticamente a oportunidade de concorrer na etapa nacional.

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS CANDIDATAS Em 2014, São Paulo teve o maior número de candidatas: 12,7 mil empresas. Seguido pelo Rio Grande do Sul (4,3 mil), Paraná (3,9 mil) e Bahia (3,5 mil). O comércio foi o setor com o maior percentual de participantes. A faixa etária predominante dos empresários ficou entre 35 e 44 anos e a maioria pertencente ao gênero masculino.

GÊNERO:

SETORES:

POR REGIÕES:

FAIXA ETÁRIA:

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

O MPE promove a qualidade, a produtividade e a competitividade das micro e pequenas empresas, disseminando conceitos e práticas de gestão por meio de um processo de reconhecimento. São OITO categorias: • Agronegócio • Comércio • Serviços de educação • Indústria • Serviços de saúde • Serviços de TI e comunicação • Serviços de turismo • Outros serviços (outros)

Destaques de inovação e de responsabilidade social Para quem já está inscrito em uma das oito modalidades, estão previstas ainda duas premiações adicionais: destaque de inovação e responsabilidade social. São reconhecidos empresários comprometidos com as comunidades onde atuam e com a descoberta de novos produtos ou ideais, no âmbito econômico, social ou ambiental. Envolver o poder público também é importante. Com isso, a atividade produtiva e empresarial fortalece os laços sociais, agrega valor e contribui para a retomada do crescimento brasileiro.

Outras informações em

www.premiompe.sebrae.com.br

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Prêmio Nacional de Inovação

O Prêmio Nacional de Inovação reconhece empresas brasileiras que contribuem para o aumento da competitividade do país investindo em ações inovadoras em gestão, tecnologia e modelo de negócio. Na edição 2014/2015, o Prêmio recebeu 2.219 inscritos, sendo que 1.353 preencheram o questionário de participação. Ao participar do processo a empresa recebe relatório de avaliação realizado por consultores especializados e visitas técnicas. Nele são identificados os pontos fortes e oportunidades de melhorias de gestão dos projetos inovadores. Na edição de 2013/2014, dos 11 projetos campeões, quatro foram do Rio Grande do Sul, três de São Paulo, um do Distrito Federal, um de Minas Gerais, um de Mato Grosso do Sul e um de Santa Catarina. A solenidade de premiação ocorreu no dia 13 de maio de 2014, em Brasília. O Prêmio Nacional de Inovação é uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) realizada pela CNI e o Sebrae, com apoio do IEL, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Movimento Brasil Competitivo (MBC), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Conheça os vencedores em cada categoria da edição de 2013/2014: GESTÃO DA INOVAÇÃO • Grande porte: WEG • Médio porte: Wise • Pequeno porte: Toth Tecnologia INOVAÇÃO TECNOLÓGICA • Grande porte: Natura • Médio porte: Bondmann Química • Pequeno porte: Lics Super Água Eirelli MODELO DE NEGÓCIO • Grande porte: Whilrpool SA • Pequeno porte: HTP Solution AGENTE LOCAL DE INOVAÇÃO • Modalidade: Comércio - Território do Vinho • Modalidade: Indústria - Protec Confecções • Modalidade: Serviço - Gáutica Tec. e Inovação

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Transportes no Brasil Análise revela necessidade de R$ 660 bi para superar problemas no sistema de transporte brasileiro O investimento de R$ 660 bilhões em infraestrutura de transportes no Brasil, em cinco anos, poderia gerar impactos de R$ 107 bilhões anuais no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, aumentando a taxa de crescimento do PIB Industrial e Agrícola em até 35%. A análise é resultado do estudo “Infraestrutura de Transportes no Brasil e os Impactos de Investimentos no Crescimento do PIB” encomendado pelo MBC à Strategy&. O levantamento aponta a necessidade de reduzir a ineficiência no sistema de transportes e ampliar o mix de modais e fluxos. De acordo com a análise, um pacote adequado de investimentos e sustentável geraria redução do custo dos produtos brasileiros, aumentaria a competitividade no mercado doméstico e internacional, potencializando a demanda, com impacto positivo no PIB. A aplicação correta dos recursos significaria diminuir tempo de espera e filas de navios, caminhões, além de enxugar custos de manutenção. A apresentação dos resultados do estudo foi realizada pelo vice-presidente da Strategy&, Luiz Vieira, responsável pelo trabalho, durante o Encontro de Encerramento das Atividades do MBC e na 42ª Reunião do Conselho Superior do MBC, em 4 de dezembro de 2014, em São Paulo.

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Raios-X do Setor de Transportes • Estima-se que a ineficiência logística no Brasil custe atualmente mais de R$ 49 bilhões por ano. • É necessário investir R$ 660 bilhões em infraestrutura de transportes nos próximos cinco anos. • Resultados de benchmarks apontam para potenciais ganhos de até R$ 107 bilhões por ano no PIB, aumentando a taxa de crescimento do PIB Industrial e Agrícola em até 35%. • Além dos investimentos em infraestrutura, é necessário tratar as lacunas decorrentes da alta carga tributária e de disponibilidade de financiamento.

Acesse aqui a apresentação do estudo “Infraestrutura de transportes no Brasil – impactos de investimentos no Crescimento do PIB”

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Visão Brasil 2030 Estudo faz diagnóstico do Brasil e aponta os desafios estruturais para um país melhor em 2030 Para colocar o Brasil entre os países desenvolvidos até 2030 será necessária uma série de transformações nas áreas econômica, de educação, saúde, segurança e de governança. A principal delas será promover o crescimento econômico, nos próximos 20 anos, elevando para 4,5% ao ano o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), o que dobrará a renda média do brasileiro. A conclusão está num estudo realizado ao longo de 12 meses, com a participação de 2.092 cidadãos de 51 cidades. Mais de 150 especialistas em oito áreas temáticas, médicos, professores e representantes da sociedade se juntaram contando com o apoio do Movimento Brasil Competitivo e organizações como Arapyaú, Brava, Centro de Liderança Pública (CLP), Comunitas, Instituto Queiroz Jereissati, McKinsey Global Institute (MGI) e Instituto Semeia para elaborar o Visão Brasil 2030. O documento traz um diagnóstico detalhado da situação atual do país e uma primeira visão das aspirações do que seria o Brasil ideal em 2030. A análise revela que, nos últimos 20 anos, o Brasil obteve grandes progressos nos campos social e econômico, passando pela abertura comercial, a estabilização econômica, ampliando programas sociais, reduzindo a pobreza e a taxa de desemprego. Mas, segundo analistas do levantamento, os avanços não se traduziram integralmente ao aumento da prosperidade das famílias brasileiras, o que pode ser observado através de diferentes indicadores, en-

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tre os quais, o mais representativo, o PIB per capita. O Brasil aparece em 95º lugar no ranking desse indicador, tendo crescido menos do que a média mundial nos últimos 30 anos. A meta apontada pelo Visão Brasil é que o país aumente a taxa de investimentos para 25% do PIB, eleve a poupança e reduza a taxa de juros. Outras quatro áreas foram identificadas pelo Visão Brasil como pilares e deverão ter investimentos específicos para que o Brasil atinja as metas de forma sustentável. O estudo foi apresentado no 12º Congresso Brasil Competitivo, no dia 23 de setembro de 2014, em São Paulo, possui análise e propostas divididas em oito grandes temas: desenvolvimento econômico e sustentável, infraestrutura, educação, saúde, segurança pública, governança e gestão pública, sustentabilidade e engajamento do cidadão.

Para que todos tenham uma renda digna, o PIB per capita deve dobrar, hoje equivale a US$ 11,8 mil, o que exigirá um crescimento de 4,5% ao ano pelos próximos 20 anos.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

Os 5 pilares para um futuro melhor Crescimento sustentável Aumentar a prosperidade dos cidadãos através de um modelo de crescimento inclusivo e sustentável. Para possibilitar que todos os cidadãos tenham uma renda digna, devemos buscar dobrar o PIB per capita até 2033, um crescimento médio de 4,5% nos próximos 20 anos.

Educação Dar às crianças e jovens o direito de sonhar, promovendo acesso à educação de qualidade a todos. Garantir o acesso à educação de qualidade no mesmo nível dos 30 melhores sistemas do mundo, com foco em alfabetização, formação e preparo para o mercado de trabalho.

Saúde Dar um salto de qualidade na saúde. Ser o país mais saudável da América Latina, oferecendo atendimento digno a todos os brasileiros a um custo sustentável para o sistema no longo prazo.

Segurança Transformar a realidade de violência epidêmica, garantindo que os brasileiros sintam-se seguros para atingir seu potencial. Reduzir taxas de homicídios abaixo de 10 ocorrências por 100 mil habitantes e melhorar a percepção de segurança dos brasileiros.

Governo eficiente Promover melhores resultados no setor público, por meio de iniciativas transformadoras de governança e gestão. Buscar maior eficiência e eficácia no setor público brasileiro e maior envolvimento da população brasileira na governança e gestão pública.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Perfil dos entrevistados • 2.092 cidadãos (acima de 16 anos) • 150 especialistas • 51 cidades • Grupos focais com médicos e professores • Visitas a escolas de ensino público e privado

Acesse aqui o Sumário Executivo do estudo Visão Brasil 2030

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11ª Cerimônia de Reconhecimento e Premiação Nacional às Micro e Pequenas Empresas Pequenas empresas superam dificuldades e são reconhecidas ao adotar boas práticas de gestão Empresários de Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina foram os grandes vencedores do MPE Brasil 2013 – Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas. A cerimônia de premiação reconheceu os melhores processos de gestão no dia 25 de março de 2014, em Brasília. Inovação na produção de café, mobilização de colaboradores, nova metodologia de ensino, meritocracia e qualidade no atendimento ao cliente foram algumas das iniciativas que transformaram essas pequenas empresas em referência nacional. Durante a solenidade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destacou o esforço pessoal de cada um dos empreendedores premiados. “Vocês são o que o Brasil pode ser no seu conjunto de empresas: melhoria de gestão, da qualidade, de competitividade, de métodos, para que o Brasil possa gerar mais emprego, mais renda e ter no centro da sua agenda a melhoria da gestão”, disse. O presidente do Conselho Superior do MBC, Elcio Anibal de Lucca, elogiou: “Além de empreendedores, vocês se destacam pelo desejo

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de melhorar a cada dia ao se submeter ao processo de avaliação externa que esse programa exige”, afirmou. O início do prêmio foi lembrado pelo presidente fundador do MBC, Jorge Gerdau Johannpeter. “Tenho certeza que este projeto de premiação é um mobilizador fantástico”. Segundo Gerdau, os mesmos conceitos e processos que são usados para avaliar as melhores empresas, em termos de tecnologia de gestão no Brasil, são propiciados a micro e pequenas empresas. O prêmio é realizado pelo Sebrae, MBC, Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

6º Seminário Nacional Marca e inovação foram os temas de debate do 6º Seminário Nacional do MPE Brasil. No encontro, realizado em Brasília, no dia 25 de março de 2014, os 125 premiados estaduais do Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas tiveram a oportunidade de trocar experiências com lideranças das instituições realizadoras MBC, Sebrae, Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Os empresários assistiram a duas palestras motivacionais comandadas por Arthur Bender, presidente da Key Jump, empresa especializada em planejamento estratégico de marcas e negócios, e por Luiz Langbeck, gerente da empresa 3M do Brasil que abordou o tema inovação.

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

VENCEDORES NACIONAIS DO CICLO AGRONEGÓCIO Fazenda das Almas, Cabo Verde (MG), foco na eficiência e busca por soluções inovadoras na produção de café.

destaque de resp. social Ourocar, Ourolândia (BA), exemplo de consciência ambiental ao investir no tratamento de resíduos e educação ambiental envolvendo a comunidade. SAÚDE Labvita, Patos (PB), investimentos em processo de gestão da informática e qualidade de atendimento ao cliente.

TI e comunicação Vision System, Chapecó (SC), referência em meritocracia e no atendimento ao cliente.

COMÉRCIO Efetiva Informática, Rio do Sul (SC), reconhecida pela capacidade de mobilizar e engajar seus colaboradores.

EDUCAÇÃO System Idiomas, Maceió (AL), desenvolvimento de metodologia própria de ensino.

SERVIÇOS Borkenhagen Contabilidade, Foz do Iguaçu (PR), modelo de governança pautado pela capacitação e desenvolvimento contínuo. TURISMO Don Rámon Spa Relaxante, Canela (RS), investimento em sustentabilidade, gestão e satisfação do cliente

indústria e destaque de inovação Biotecno Refrigeração Médica, Santa Rosa (RS), reestruturação dos processos de seu negócio, satisfação do cliente, investimento em qualidade e inovação de produtos no setor de saúde.

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MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO - MBC

Pequena indústria criou máquinas capazes de armazenar remédios em até 72 horas sem energia Empresa teve seu trabalho reconhecido em duas categorias: Indústria e Inovação A Biotecno, empresa de refrigeração de Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, investiu em inovação e tecnologia para conquistar seu espaço no setor industrial e fazer a diferença no setor de saúde. A empresa investiu na produção de equipamentos para conservação de vacinas, imunobiológicos e hemoderivados sempre ouvindo a necessidade dos seus clientes. A direção da empresa identificou que o principal desafio era ofertar um bom funcionamento dos dispositivos de refrigeração médica diante das constantes quedas de energia e acabou instalando nobreaks de computadores às suas câmaras de conservação de medicamentos. O sistema foi evoluindo e, atualmente, o dispositivo de emergência pode ter até 72 horas de autonomia elétrica. A Biotecno treinou assistentes técnicos, promoveu encontros e montou uma rede de assistência autorizada em todo o país.

Para vencer o MPE Brasil, tivemos que apresentar uma estrutura coesa, um sistema de gestão de qualidade bem implantado e domínio tecnológico de nossos produtos. Implantamos um sistema de qualidade extremamente criterioso.” - Nerci Link, Biotecno

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Diálogos de Competitividade

Com o propósito de promover um debate qualificado sobre a competitividade industrial no Brasil comparada à de outros países, o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) realizaram, ao longo de 2014, uma série de diálogos sobre o tema. O projeto teve como fio condutor o GFCC Competitiveness Decoder. Os dados que compõem o estudo, provenientes de bases internacionalmente aceitas, refletem-se diretamente na capacidade das nações de elaborar estratégias para aumentar os ganhos de competitividade de toda a sua economia. Os participantes de cada encontro debateram sobre quatro temas. O projeto contou ainda com o apoio do Observatório da Inovação e Competitividade da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e teve a participação de líderes empresariais, acadêmicos, pesquisadores, autoridades públicas e especialistas.

Acesse aqui os resultados dos “Diálogos de Competitividade”

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Desempenho e complexidade econômica Infraestrutura e capital Talento e inovação Qualidade de vida e crescimento futuro Frentes de ação para uma agenda da competitividade para o Brasil

• • • • •

Financiamento (investimento) Educação Instituições no Brasil Capacidade e governança do estado Capacidades empresariais

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12º Congresso Brasil Competitivo O Movimento Brasil Competitivo (MBC) reuniu associados, parceiros, conselheiros, líderes empresariais, executivos e autoridades para debater propostas para o governo federal, no período 2015 a 2018, enfatizando a competitividade. O 12º Congresso Brasil Competitivo ocorreu no dia 23 de setembro de 2014, em São Paulo. No encontro, foram discutidas a necessidade, a urgência e a complexidade da melhoria da competitividade brasileira e seu impacto na administração pública e demais organizações do país, buscando identificar os pontos fortes, oportunidades de melhoria e os principais desafios a serem enfrentados nos próximos anos.

Nas últimas décadas evoluímos na excelência da gestão e nos serviços oferecidos à população. Queremos aproveitar as potencialidades do país e afastar as ineficiências para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Esse Congresso é uma oportunidade de refletirmos sobre como estamos, para onde e como vamos.” - Elcio Anibal de Lucca

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Debate político e desafios para as novas gestões Na ocasião, com a proposta de abrir espaço para contribuições de diferentes atores frente ao cenário de turbulência econômica e dos gargalos estruturais no país, o MBC convidou representantes das principais campanhas à Presidência da República de 2014 para expor suas propostas para a melhoria da competitividade nacional. O representante da candidatura de Dilma Rousseff (PT), Marcos Tadeu Caputi Lélis, abordou a lógica dos ganhos competitivos para o Brasil, apontando os seguintes eixos básicos: aumentar a taxa de investimento, melhorar a qualidade de educação e intensificar os ganhos de escala. Lélis também mencionou os resultados alcançados com a agenda tributária e a política industrial desde 2011. Entre as propostas para alcançar um Brasil produtivo, citou a criação da plataforma nacional de conhecimento, a ampliação do investimento em inovação, a modernização do parque industrial, o aumento no orçamento da educação, a continuidade às políticas sociais para a distribuição de renda, mantendo elevada a demanda interna. “O governo buscou produtividade com a redução de custos e o incentivo à formalização, a ampliação do investimento e da inovação, o fortalecimento das cadeias produtivas, além da defesa do mercado interno e das exportações”, afirmou. O representante da candidatura de Marina Silva (PSB), Maurício Rands, defendeu a vontade política para submeter o Estado brasileiro a grandes

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RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE 2014

mudanças, trazendo ferramentas e expertise do setor privado, em uma estrutura enxuta da administração, com meritocracia e mensuração. “Como vamos viabilizar uma nova gestão e encontrar espaço fiscal para investir diante dos gargalos do custo Brasil? É preciso autonomia ao Banco Central para recuperar a credibilidade do órgão, com transparência na evolução dos gastos públicos, política cambial e rigor fiscal, criando um ambiente favorável aos negócios e desenvolvimento do país. As reformas microeconômicas serão essenciais, a começar pela reforma tributária, com a desoneração de investimentos e da exportação, além da fusão de tributos, com o compromisso de não elevar a carga tributária”, defendeu. Rands ressaltou as parcerias público-privadas dentro de um conjunto de políticas para atrair investimentos nacionais e internacionais. O representante da candidatura de Aécio Neves (PSDB), Samuel Pessôa, sugeriu uma agenda desenvolvimentista e o funcionalismo de coalizão. Segundo Pessôa, a liberalização da economia e a aceleração do crescimento seriam fatores fundamentais para a construção de um estado de bem-estar social, o que deveria ser uma decisão política da sociedade. “A democracia brasileira funciona bem, de forma madura, similar ao parlamentarismo europeu. No entanto, precisamos quebrar uma série de vícios e tomar novas decisões. Devemos ressaltar os pontos fortes e estudar o compartilhamento de responsabilidades administrativas dentro do governo, seguindo o sucesso obtido pelas medidas econômicas adotadas por Palocci e o sistema político colocado em prática pelo FHC”, reiterou.

Desenvolvimento sustentável e o setor público Durante o 12º Congresso foi apresentada a linha estratégica do estudo Visão Brasil 2030, que teve a participação de 2.092 cidadãos de 51 cidades, mais de 150 especialistas em oito áreas temáticas, médicos, professores e representantes da sociedade e que aponta os desafios estruturais para um país melhor nos próximos anos. A sócia responsável pelo setor público da Mckinsey & Company, Patricia Ellen, expôs as frentes temáticas: desenvolvimento social e bem-estar, desenvolvimento econômico e sustentável, gestão para entrega e gestão física.

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Reflexão estratégica do MBC Com a introdução do diretor voluntário do MBC José Paulo Soares Martins, que abordou o enorme desafio do país e a importância da atuação da entidade junto à sociedade brasileira, Rogério Caiuby, sócio-diretor da Symnetics, apresentou a reflexão estratégica do Movimento para os próximos anos, como agente promotor da competitividade no Brasil. A proposta é que a organização tenha como foco a mobilização de diversos setores e segmentos para fomentar a formulação de uma agenda de competitividade.

“Nós, lideranças, não temos o direito de sermos omissos no potencial que uma governança e uma gestão efetivas podem representar na melhoria da qualidade de vida da população. Estou convicto de que a construção de uma visão estratégica e a busca pela competitividade são dois passos decisivos para fazer o país avançar no ritmo necessário.” - Jorge Gerdau Johannpeter

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Encontro de Encerramento das Atividades de 2014 42ª Reunião do Conselho Superior do MBC Avançar mais na gestão pública e ampliar os progressos já conquistados no apoio à competitividade brasileira foram os dois temas que nortearam o Encontro de Encerramento das Atividades e a 42ª Reunião do Conselho Superior do MBC, realizados no dia 4 de dezembro de 2014, em São Paulo. No encontro estiveram presentes representantes do Conselho Superior da organização, associados, parceiros e autoridades do setor público. O presidente do Conselho Superior do MBC, Elcio Anibal de Lucca, destacou os 13 anos de atuação da entidade, que vem criando condições para que o Brasil se torne cada vez mais competitivo, com políticas claras, transparência, ética, inovação e processos de gestão. De Lucca enalteceu a educação, infraestrutura e segurança como quesitos necessários para alcançar a eficácia da esfera pública, do setor privado e do terceiro setor.

Agenda MBC 2015-2030 Após relembrar o histórico dos programas de qualidade espalhados pelo país, o diretor voluntário do MBC José Paulo Soares Martins afirmou que o movimento pela competitividade nacional já mobiliza “um verdadeiro exército pela causa”. Martins apresentou o novo planejamento estratégico

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do MBC, elaborado em 2014. Segundo ele, para o período de 2015 a 2030, a instituição busca ser um ator decisivo no desenvolvimento da competitividade do país, articulando de forma sinérgica as redes envolvidas.

“O MBC tem a missão de melhorar a vida do cidadão brasileiro e a condição para que isso ocorra é o país ganhar competitividade e produtividade. Acreditamos que a excelência em gestão é o caminho.” Elcio Anibal de Lucca Novas parcerias no setor público Como forma de oficializar o interesse por um sistema de gestão e governança que viabiliza a administração eficiente da máquina pública, os governadores eleitos Rodrigo Rollemberg (DF), Pedro Taques (MT), Reinaldo Azambuja (MS), Robinson Faria (RN), os vice-governadores

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eleitos José Eliton de Figuerêdo Júnior (GO) e Margarete Coelho (PI), além do prefeito de Recife, Geraldo Julio, assinaram termo de parceria com o Movimento Brasil Competitivo em adesão ao Programa Modernizando a Gestão Pública (PMGP), com vistas a melhorar a qualidade e a produtividade da gestão. O presidente fundador do MBC, Jorge Gerdau Johannpeter, reforçou que o MBC busca uma atuação de longo prazo com os estados e municípios brasileiros, visando construir um legado permanente na administração pública.

“É preciso enxergar o Estado de forma sistêmica, auxiliando e assessorando na governança pública. Esse é um trabalho conjunto e integrado que gera resultados de alto impacto, tanto do ponto de vista do equilíbrio orçamentário quanto na melhoria dos serviços oferecidos ao cidadão.” - Jorge Gerdau Johannpeter Tribunais assinam parceria para melhoria da governança Durante a 42ª Reunião do Conselho Superior do MBC, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes, assinou documento oficializando a parceria com o MBC para o desenvolvimento e promoção de ações de melhoria da governança do setor público brasileiro. O MBC e o Tribunal de Justiça do Maranhão também formalizaram parceria para a melhoria da gestão do tribunal, experiência similar à de outros estados como Rio Grande do Sul e São Paulo. O órgão foi representado pela

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coordenadora do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Maranhão, Sônia Amaral, que oficializou interesse em implementar o PMGP na pasta.

“Queremos estabelecer um trabalho permanente de cooperação com o MBC. Os tribunais estaduais precisam sair da zona de conforto e contribuir, de fato, fazendo as chamadas auditorias coordenadas. Estamos conseguindo vencer barreiras, pouco a pouco.” - ministro Augusto Nardes Gestão estadual e competitividade nacional Durante a programação do evento, os participantes assistiram à apresentação dos resultados dos estudos Os Desafios da Gestão Estadual, exposto pelo economista e diretor associado da Macroplan Gustavo Morelli, e Os Desafios da Infraestrutura de Transportes no Brasil e o Impacto de Investimentos no Produto Interno Bruto, abordados pelo vice-presidente da Strategy&, Luiz Vieira. Já as conclusões da série de eventos "Diálogos de Competitividade", realizada em conjunto com o MBC, com o apoio da Federação Global de Conselhos de Competitividade (GFCC), foram relatadas pelo gerente de Análises e Projetos Estratégicos da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Roberto Alvarez.

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CONSELHO SUPERIOR Elcio Anibal de Lucca • Presidente do Conselho Superior • Luccra

Wilson Paulucci Rodrigues • Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear (IBQN)

Wilson Ferreira • Vice-Presidente do Conselho Superior • CPFL Energia

Suplentes

Carlos Augusto Salles • Conselheiro Nato

João Thiago Poço • Microsoft

Jorge Gerdau Johannpeter • Conselheiro Nato • Gerdau Governo Casa Civil da Presidência da República Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Lideranças empresariais José de Freitas Mascarenhas • Odebrecht Carlos Alberto Sicupira • Varbra S/A Maria das Graças Silva Foster • Petrobras Mariano De Beer • Microsoft

Cícero Araújo • Itaú Unibanco

Associados Institucionais Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Central Única dos Trabalhadores (CUT) Centro para Inovação e Competitividade (CIC) Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) Departamento Intersindical de Estudos Econômicos e Estatística (Dieese) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

Daniel Feffer • Suzano

Força Sindical

Gilberto Peralta • General Electric

Fundação Carlos Alberto Vanzolini (FCAV)

Cledorvino Belini • FIAT Automóveis

Fundação de Desenvolvimento Tecnológico (Fundatec)

Reginaldo Arcuri • Grupo FarmaBrasil Representantes da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ Jairo Martins • Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) Pedro Luiz Barreto Passos • Natura Representantes da sociedade civil Antoninho Trevisan • Trevisan Escola de Negócios CONSELHO FISCAL Titulares Amador Alonso Rodriguez • Presidente do Conselho Fiscal • Serasa Experian

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Marcos Luiz Abreu de Lima • Odebrecht

Fundação Dom Cabral (FDC) Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Paraná (IBQP/PR) Instituto Brasileiro da Qualidade Nuclear (IBQN) Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Instituto de Engenharia Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)


Equipe MBC Diretores Voluntários Irani Varella José Paulo Soares Martins Marco Polo de Mello Lopes Superintendentes Romeu Luiz Ferreira Neto Tatiana de Assis Ribeiro Equipe Alessandra Monteiro Porn Ana Lídia de Alencar Ribeiro Camila David Wahrendorff Célio Roberto Alves Guaraná Filho Elizabete dos Santos Torres Giuliani Silva Barbosa Freitas Italo Suassuna Galvão Kamila de Oliveira Rocha Karla De Laet Santana Késsya Letícia Silva de Morais Luciane Martinez Toldo Natalia Bicalho Andrade Nikelma da Silva Moura Oliveira Tâmara Alves de Lima Mansur Vanessa Firmiano Rodrigues Vítor Pompeu Fiuza Lima PATROCÍNIO INSTITUCIONAL GERDAU COORDENAÇÃO GERAL Tatiana de Assis Ribeiro Redação: Adriane Cunha Projeto gráfico e diagramação: Késsya Morais Revisão ortográfica: Fátima Campos

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