Portfólio: João Pestana

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PORTFÓLIO

JOÃO PESTANA


PORTFÓLIO

JOÃO PESTANA Capa Space x Time x Pixels - Digital Age Criação Própria Ícones Icons made by Freepik from www.flaticon.com are licensed by CC 3.0 BY Fonte Gilroy Typeface Light and Extrabold are free of charge and use © 2015 Radomir Tinkov — All Rights Reserved Licença Creative Commons Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.


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RESIDENCIAL AMNÉSIA

CASA CÉLULA

70 ANOS DE SOLIDÃO

PRAÇA DO MEIO

CHROMA QUÊ

OUTROS PROJETOS

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SOBRE MIM

ÍNDICE


SOBRE MIM

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Nome: E-mail: Telefone: Celular:

João Luiz Pestana Junior pestanajr.arq@gmail.com +55 (21) 3405-7040 +55 (21) 99295-1166

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FORMAÇÃO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Conclusão: 2012 GRADUAÇÃO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ (FAU-UFRJ) Cursando


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HABILIDADES

EXPERIÊNCIAS

LÍNGUAS

MONITORIAS Desenho de Observação II Orientador: Prof Rafael Fonseca História da Arquitetura e Arte III Orientadora: Profa Fabiola Zonno PESQUISA Entre Arte, Arquitetura e Paisagem Orientadora: Profa Fabiola Zonno

Inglês Fluente Japonês 日本語 Básico PROGRAMAS

Autodesk Revit

Autodesk Autocad

Microsoft Office

Trimble Sketchup

Lumion

Adobe Photoshop

Adobe Illustrator

Adobe InDesign

APRESENTAÇÃO DE JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Entre Arte, Arquitetura e Paisagem Orientadora: Profa Fabiola Zonno CONCEPÇÃO VISUAL, PRODUÇÃO E MONTAGEM Espaço Memória FAU-UFRJ Orientadoras: Profa Fabiola Zonno e Profa Ethel Pinheiro


RESIDENCIAL AMNÉSIA

Ano: 2015 Programa: Residencial Estudantil

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Inspirado pela discussão teórica acerca do tema da memória por Andreas Huyssen – Seduzidos pela Memória – busca-se explorar a expressiva potencialidade do contexto projetual no qual encontram-se uma multiplicidade de tempos sobrepostos, segundo a dicotomia memória X esquecimento, ausência X presença. Tal caráter de intervenção foi incitado pelo debate do próprio texto acerca do exacerbação de uma necessidade de lembrar, de recriar a memória na contemporaneidade como causa justamente do efeito oposto, o de esquecimento, de amnésia .


7 Nesse volume é então feita uma subtração, criando uma ausência, um vazio.

Partindo de uma atitude de recriação do contexto, criase um volume que procura dar continuidade visual aos edifícios da Rua da Carioca.

À esse volume ligado a história do lugar, acrescenta-se um outro volume sobreposto, que emoldura e reforça o vazio deixado anteriormente.

Hotel Ibis

Catedral Presbiteriana

Por fim, com o objetivo de criar uma narrativa histórica na qual o indivíduo caminha da Rua da Carioca ao terraço da biblioteca. edifício ligado à história é deslocado e o edifício contemporâneo sofre subtrações a fim de acomodar a circulação.

Praça Tiradentes

Terreno

Praça João Calvino

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Edifício BNDES

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contemporâneo

passado, pré-existências, Presente

Passado reforço das ausências praça jo

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av. rep. do para

futuro, devir, invenção

Ausente

A partir das interações dinâmicas, a dicotomia PRESENTE - AUSENTE gera a memória.

memória

“O enfoque sobre a memória e o passado traz consigo um grande paradoxo. Com frequência crescente, os críticos acusam a própria cultura da memória contemporânea de amnésia, apatia ou embotamento. (...) Freud já nos ensinou que a memória e o esquecimento estão indissolúvel e mutuamente ligados; que a memória é apenas uma outra forma de esquecimento e que o esquecimento é uma forma de memória escondida.” HYUSSEN, Andreas - Seduzidos pela memória. Rio de Janeiro: Aeroplano editora, 2004.


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O edifício conta com um percurso que trabalha a narratividade histórica. No prir meiro momento tem-se início ao ua da percurso público a partir da Rua da ca Carioca, por uma sucessão de escario ca das que fazem o indivíduo experimentar seguidamente a fachada do edifício projetado e as fachadas históricas, sugerindo um diálogo temporal.

A fachada da edificação inferior é trabalhada segundo as linhas dos sobrados no entorno para acentuar o diálogo. Além disso, é utilizado o aço cortén para revestimento, material capaz de expressar a passagem no tempo e de grande presença visual. O volume superior é revestido de alumínio semi polido e vidro, materiais de reflexão difusa, causando uma aparência etérea, ligada a ausência.

No segundo momento, o indivíduo chega a cobertura do edifício que representa o passado e inicia um percurso onde deixa-se para trás a carga histórica da Rua da Carioca e vislumbra-se os edi ifícios modernos e contemporâneos da área: BNDES, Petrobrás e Torres Ventura. Assim, reforça-se a dicotomia passado x presente. Ausente x presente.


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15 A dicotomia Presença e Ausência tornou-se também ponto central de discussão nas áreas públicas do entorno do projeto. Sendo um sítio de grande importância história, a Rua da Carioca e o Morro de Santo Antônio guardam uma grande riqueza passível de se explorar. Optou-se por trabalhar dessa maneira em 3 áreas específicas: no Pergolado que simula as curvas de níveis ausentes do Morro de Santo Antônio, debastado para abertura da Av. República do Paraguai; o Muro da Praça João Calvino que sofre diversas subtrações, abrindo a praça para o exterior - esses fragmentos são utilizados na confecção de mobiliários; e a paginação de piso que reveste as empenas cegas do trecho descontínuo da Rua da Carioca, ressaltando a ausência dos sobrados.

Ausente

Presente

Memória


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CASA CÉLULA

Ano: 2013 Programa: Residência Refúgio

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Considerando-se a proposta de projetar uma residência refúgio para um professor universitário na Ilha do Bom Jesus, Cidade Universitária, surgiu o interesse de explorar novas possibilidades que um projeto desse tipo pode oferecer. Especialmente por ser habitada por uma única pessoa, o refúgio deveria prezar por um lugar agradável para produção acadêmica, que proporcio _ nasse especialmente um generoso escritório, além de espaços de vivência e socialização de qualidade. O lugar, muito silecioso e pacato, anunciava uma grande oportunidade de potencializar ao máximo as interaçoes interior-exterior.


19 UMA RESIDÊNCIA INSPIRADA PELAS PALAVRAS

PERMEABILIDADE + MONOBLOCO

Igreja de Bom Jesus da Coluna Terreno

PARA UM PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

QUE SEJA UM REFÚGIO DE CRIAÇÃO DE ARTIGOS ACADÊMICOS

Deve-se ressaltar o fato do terreno estar localizado ao lado de importantes edificações históricas do período colonial, em um lugar que preserva boa parte das características do contexto, possuindo uma temporalidade muito distinta. Isso foi imperativo para que o partido do projeto não prezasse pela ousadia das formas ou choque com o contexto, mas uma implantação que não conflitasse, nem tampouco chamasse a atenção somente para si. Assim, optou-se pela integração da residência ao terreno, gerando um partido onde a casa praticamente desaparece na paisagem no trecho mais próximo da igreja

Vista da Cidade

PERMEABILIADDE SELETIVA Foi estabelecido que deveria ser trabalhado o conceito de permeabilidade no projeto. Pela liberdade do programa, optou-se por explorar a permeabilidade seletiva, inspirada nas células.

As membranas celulares posuem a particular capacidade de fazer a mediação entre o meio interior e o exterior, selecionando o que pode ou não entrar ou sair. Caso seja algo indesejado, a membrana fecha-se, protegendo, o meio intra-celular.

Em contrapartida, se a célula confronta-se com entes desejados, a membrana abre-se para acolher o elemento no meio intracelular.


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Pavimento 1 0,00 Cobertura -0,70

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A analogia da permeabilidade seletiva foi explorada na arquitetura considerando-se as possiblidades das permeabiCorte 0 lidades visuais, 1 1 : 200ao vento, ao sol e da setorização. Para isso, são utilizadas diversas esquadrias de correr e pivotantes que, à escolha do usuário, protegem ou devassam o interior.


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quarto escritório closet coz. ban.

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hall estar

Loft Explorando as possiblidades de setorização que as esquadrias oferecem, é possivel, deixando-as todas abertas ter uma configuração interna semelhante a um loft com todos os ambientes integrados

hall estar

Integração Exterior As esquadrias nas faces externas dão a possiblidade de integrar totalmente o interior da casa ao exterior; seja a luz, ao vento, aos visuais e etc. Somando-se as possiblidades internas, pode-se integrar outros espaços também ao exterior.


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quarto escritório closet coz. ban.

quarto escritório closet coz. ban.

hall estar

Somente Área de Vivência Uma outra possiblidade é trabalhar apenas com setores específicos da residência. Nesse caso, isola-se somente a área de vivência e estar, deixando de lado a parte de trabalho e mais íntima.

hall estar

Recepções à Trabalho É possível, ainda, configurar a residência para recepções específicas . Se o morador irá receber uma visita do trabalho, poderá acolhê-la diretamente no generoso escritório e isolar o resto da casa.


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quarto escritório closet coz. ban.

quarto escritório closet coz. ban.

hall estar

Visitas Cotidianas Caso o morador receba, em contrapartida, visitas não relacionadas ao trabalho, pode-se isolar o escritório e as áreas íntimas, recebendo os visitantes pela área social.

hall estar

Grande Área de Trabalho Como o foco da residência é o trabalho do próprio morador, nesta alternativa, pode-se integrar o escritório ao resto da casa, aproveitando os diversos espaços no fluir da sua produção.


70 ANOS DE SOLIDÃO

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O moderno fez da ilha uma nova Mocondo. Vilarejo de Gabriel García Ano: 2015 Marquez, lugar de coisas fantásticas, nossa ilha confunde e faz o moderno Programa: Intervenção (Concurso) Coautores: Igor Dias e Leonardo Falcão parecer passado. Como em Cem Anos de Solidão, os pântanos que nos cerLeia esse QR Code para acessar a página online do projeto ou clique ;)

cam trazem medo aos homens. Vivemos isolados, vivemos perdidos na terra encantada das maravilhas que são nossas. A FAU precisa lançar-se como um verdadeiro Buendía, nós precisamos reinventá-la. 1o lugar do concurso FAU 70 anos


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O Skyline da cidade Distante

O corredor fechado e o percurso unidirecional

Ter como objeto de trabalho uma edificação tão emblemática do movimento moderno, fez-nos refletir sobre como a arquitetura pode produzir usos tão desconexos com nosso tempo. A contemporaneidade tão complexa, de múltiplas relações, de interdisciplinaridade, do pensamento rizomático parece não se encaixar nesse cenário. Assim, partiu-se para uma intervenção que confronte o corredor fechado unidirecional do edifício em lâmina, que questione o funcionalismo radical ultracompartimentado, que faça o usuário indagar-se sobre a necessidade de tão grandes distâncias física e ideológia impostas dentro do próprio edifício e entre este e a cidade. Tomando a forma de uma grelha metálica externa que acopla-se como um organismo biológico em relação simbiótica, A. Movimento unidirecional e ni tro- ao edifício A. Movimento unidirecional B. Acréscimo de dimensões e possibilidades de een -ni troMovimento unidireAcréscimo de de dimensões dimensões e possib extraindo o que há de melhor de ambas as partes, a intervençãoB. Acréscimo spectivo em umae hie rarquia vertical. spectivo em uma hie r arquia vertical. cional introspectivo possibilidades contros e conexões ao percurso. Quebra hier aoenconpercurso. Que vale-se de diversas passarelas e escadas parada criar conexões, es-contros e conexõesde em uma hierarquia tros e conexões ao perarquia e distância s. inexistentes no edifício. A própria cidade,arquia e distâncias. paços e novas direções vertical curso. Quebra da hieraros centros acadêmicos, departamentos, salas específicas, organisquia e distâncias mos administrativos, produtos e causadores de uma lógica de pouca integração, de repente encontram espaços que incitem o convívio, a curiosidade e a colaboração.


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A adição de um ente dinâmico externo à fachada questiona a frontalidade do edifíco, inerte e monótona. Como andaimes se projetando em direção à cidade, a grelha vai se acoplando e circulações e escadas, se desenvolvem em movimentos múltiplos e complexos, confrontando o módulo repetitivo modernista. A nova estrutura parece reinvindicar uma distância menor às outras salas, à cidade, ao meio externo. A grelha metálica ao encontrar o terraço do embasamento expande-se conformando diversas áreas para o desenvolvimento de atividades externas, que antes estavam predestinadas ao interior. A mesma grelha serve também como moldura para a cidade circundante estimulando o observador a percorrer os espaços e apropriar-se deles.


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Pró-Reitoria

8° 7°

Pró-Reitoria Admin. Fin. EBA

Museu D. João VI

Salas da EBA IPPUR

5° Biblioteca

PROEBA

Salas da EBA

Salas da EBA

Salas da EBA PROURB

Salas da EBA

Salas da EBA

Salas da FAU

PROURB

IPPUR

PROARQ

Salas da FAU

Salas da FAU

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Acesso ao Terraço

Salas da FAU

Terraço Jardim

“ Não há nada a se fazer quando uma estirpe está fadada à 100 anos de solidão

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ESPAÇO MEMÓRIA


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Assembleia dos Estudantes Reunião de departamentos Ateliês ao Ar Livre Mirante Espaços de Descanso


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PRAÇA DO MEIO

Ano: 2014 Programa: Espaços Públicos Coautores: Artur Picamilho, Bruna Garritano e Isabella Mendes Leia esse QR Code para acessar a página online do projeto ou clique ;)

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Produto da disciplina Transformações do Espaço Construído, a Praça do Meio foi resultado de um longo processo de conhecimento, acompanhamento e debate a respeito da Comunidade Indiana, na Tijuca. A favela convive com a delicada questão das remoções onde determinados moradores aceitam propostas do Minha Casa Minha Vida, mudam-se e suas casas são demolidas. Essa situação gerou um clima tenso no seio da comunidade já que uma exressiva parcela dos moradores não deseja sair do local. Como a comunidade teve algumas de suas casas demolidas, gerando um cenário hostil, nesse projeto, escolheu-se trabalhar com um desses espaços criando uma área pública de estar, atendendo a diversas necessidades dos moradores.


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Essa experiência destaca-se pelo enfrentamento de diversas questões, processos e situações relevantes que foram sendo vividos. Desde entender a dinâmica própria de uma comunidade ao relacionamento com os moradores na construção do projeto. Cabe destacar, também, o conhecimento adquirido com relação as questões jurídicas de comunidades e ao próprio tratamento dado pela prefeitura. Durante toda a disciplina, acompanhou-se o processo das audiências públicas e de cadastramento dos moradores. Vivenciar condições de insalubridade como pouca ventilação e iluminação e o descarte do lixo inadequados foi determinante na escolha de trabalhar com esses aspectos no projeto. Condições tão precárias motivaram a opção por um espaço livre público que pudesse trazer benefícios a um ambiente tão densamente construído.


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Foram realizados diversos encontros com os moradores a fim de entender melhor as necessidades e os desejos para o projeto. Uma curiosidade é como o ambiente muito tortuoso e anguloso da comunidade exigiu o uso da técnica da triangulação na medição para confecção da planta, aprendizado muito enriquecedor. Buscar métodos alternativos de representação com desenhos menos técnicos, maquetes foram fundamentais no relacionamento com os moradores. Por fim, foi realizado um seminário para a apresentação do projeto.


33 A área de intervenção do projeto seria uma grande oportunidade de trazer arejamento e iluminação natural ao interior da comunidade. Sendo assim, áreas de estar e lazer foram dispostas ao longo do projeto. Deve-se enfatizar que foi destinado um trecho ao armazenamento adequado do lixo, e, com a construção da ponte, sobre o Rio Maracanã seria possível leválo facilmente ao exterior. Outra questão como a secagem de roupas também foi trabalhada no varal coletivo, evitando a umidade no interior das residências, e consequentemente problemas de saúde. Rio Maracanã Área do Limite deque mutiuso de estar e contemplação, jardim , horta coletiva

Chuveirão área molhada para brincadeiras, água para uso cotidiano e coleta de lixo

Ponte liga o miolo de Indiana a Rua São Miguel e a Rua Bela Cap no Borel

Área do Meio grande espaço coletivo de estar, varal flexível ,horta, jardim e área verde


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CHROMA,QUÊ

Ano: 2016 Programa: Comercial Coautores: Naiara Castro Leia esse QR Code para acessar a página online do projeto ou clique ;)

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Partindo da proposta da disciplina de Projeto de Interires, onde deveria-se criar uma loja de design brasileiro, a Chroma,Quê surgiu das pesquisas e da curiosidade sobre a estamparia brasileira. Estudando processos de estamparia e o trabalho de designers brasileiros, resolveu-se desenvolver uma marca e loja que vendesse produtos prontos para levar ou que ofecesse a possiblidade do cliente fazê-los na hora, ou ainda, por encomendda, expressando sempre uma identidade brasileira a partir das estampas. O processo envolveu desde a criação da identidade visual da marca, definição de público, de métodos de venda e produção, culminando no projeto arquitetônico.


Pça. N. Sra Auxiliadora Rua Dr. Marquês Canário

Rua Tubira

Rua Mário Ribeiro

Hospital Miguel Couto

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Local da Loja

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Mit

Do grego chroma, cor. Do português ‘quê?’. Nós queremos oferecer mais cor ao seu cotidiano. Nós queremos perguntar que cor é essa. Somos uma marca de design brasileiro que oferece um conceito inovador aos nossos clientes.

1 2

Nós convidamos nosso público a participar do processo de confecção dos nossos produtos. Oferecemos um seleção exclusiva de estamparia de designers parceiros.

Essa fórmula nos permite criar em conjunto com os clientes produtos exclusivos que são a cara do Brasil.

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CHROMA QUÊ CHROMA QUÊ CHROMA QUÊ CHROMA QUÊ CHROMA QUÊ

,


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O Brasil é... SINCRETISMO MISTURA DEVIR ANTROPOFAGIA AMÁLGAMA COMPLEXO DE VIRA-LATA GAMBIARRA WAY OF LIFE MISCIGENAÇÃO CONTRADIÇÃO URBANO X NATURAL DINÂMICO DIVERSO

A VÍRGULA

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Sobre o que eu nem sei quem sou Se hoje eu sou estrela Amanhã já se apagou Se hoje eu te odeio Amanhã lhe tenho amor (...)

Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo Metamorfose Ambulante Raul Seixas

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EU SOU A POSSIBLIDADE. O QUE SEREI AGORA?


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A experiência Chroma,Quê é... CORES/MATERIAIS NEUTROS E ESTAMPAS SAZONAIS TELAS EM BRANCO PIXELS EM TRANSFORMAÇÃO PODER DE CRIAÇÃO CONJUNTA PRÊT-À-PORTER E ON-DEMAND PRODUTOS PARA CASA E VESTUÁRIO ACESSÓRIOS E PAPELARIA O ESTIMULANTE AROMA DO GUARANÁ A DIVERSIDADE DA MÚSICA BRASILEIRA O SINCRETISMO ESTÉTICO PRETO E BRANCO X COLORIDO O EFEITO-CHROMA,QUÊ

A VÍRGULA

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COMO PRODUTOS ORDINARIAMENTE COMUNS TORNAM-SE ESPECIAIS?

DESIGN

BRASILEIRO

Efeito Chromakey Efeito Especial

,

Efeito CHROMA QUÊ É feito Especial

,

Efeito CHROMA QUÊ


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banheiro consultoria

bar/caixa

entrada

parklet passeio

estoque coleção masculina

área de criação

coleção feminina

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Rua Tubira

PLANTA DO TÉRREO

estoque

estoque

área de produção


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estoque

banheiro

estoque

consultoria

área de produção

bar/caixa

entrada

área de produção

coleção feminina

estoque

área de criação

coleção masculina


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OUTROS DESTAQUES CONCEPÇÃO VISUAL, PRODUÇÃO E MONTAGEM: ESPAÇO MEMÓRIA Orientadora: Fabiola Zonno Em 2015, em comemoração aos 70 anos da FAU | UFRJ, criou-se um espaço no edifício que pudesse dedicar-se a exposições, o Espaço Memória. Participei da concepção da linguagem visual do espaço e da produção e montagem da exposição comemorativa dos 70 anos ‘Construindo a Memória no Presente’. Deve-se ressaltar que todas as atividades foram executadas um trabalho coletivo de um grupo de alunos. No caso da linguagem visual, ela é de coautoria de Loan Tammela.

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LINGUAGEM VISUAL DA LINHA DO TEMPO: HISTÓRIA DA FAU | UFRJ Coautor: Loan Tammela Orientadora: Fabiola Zonno Também parte da Exposição ‘Construindo a Memória no Presente’ mas de caráter permanente, participei da criação da linguagem visual da ‘Linha do Tempo: História da FAU | UFRJ’, de sua confecção e montagem. Cabe destacar que esse trabalho envolveu outros alunos na produção do material didático, pesquisa de imagem e redação dos textos, sendo um produto coletivo.


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PROGRAMAÇÃO VISUAL: CHROMA,QUÊ Para o projeto apresentado na página 36, Chroma,Quê, foi realizado toda a criação de linguagem visual e produtos para poder comrpeender melhor a própria loja e o que projeto arquitetônico deveria contemplar.


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AQUARELAS Um hobbie, nas páginas seguintes estão uma seleção de aquarelas produzidas em diversas condições, desde em ambientes externos no próprio local, até em condições internas com uso posterior de ferramentas de tratamento digital.


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