Lhasa Apso
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Ano VI - Nº 51 - Fevereiro de 2016
felinos
Siberiano lGatos não ignoram o dono lCão e gato não pegam Dengue, nem Zika! lTrês erros comuns na hora de ensinar o cachorro a fazer xixi e cocô no lugar certo lAs melhores formas de alimentar o seu cão lComo fazer um cachorro parar de brigar
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comportamento
Como fazer um cachorro parar de brigar
Os cães se metem em brigas com outros para mostrar quem domina quem na sociedade canina, para defender seu território (incluindo direito a copular), por medo, para proteger sua comida e, às vezes, como um ataque defensivo ao encontrar um cachorro que o atacou no passado. Um cachorro castrado, que passou sua fase de desenvolvimento com a sua mãe e irmãos de ninhada e que foi bem socializado com outros cachorros e com humanos também, tem as melhores chances de não entrar em brigas. É claro que tudo isso pode mudar se você tem um cachorro adulto que é briguento. Você pode até ter um cachorro briguento, mas precisa seguir alguns passos para mantê-lo sob controle. A sua reação vai determinar qual será a do seu cachorro ao encontrar outros cachorros. Se você antecipa os problemas ao ver outros cães vindo em sua direção, seu cachorro sente
o seu desconforto e imediatamente assume que o outro é uma ameaça. Deixe a guia solta, continue andando e não pare de conversar. Seu cachorro precisa aprender a ver a aproximação de outro cachorro como normal, não como algo negativo. Todos os cães, especialmente os que têm tendência a brigar, devem receber adestramento de obediência. Quando outro cachorro chega perto, faça o seu seguir uma rotina de obediência ou faça outras atividades para tirar a atenção do outro cachorro. Se ele começar a rosnar e latir, você
pode agora corrigi-lo por ter falhado ao responder os comandos, não por causa da chegada de um outro cão. A reprodução é uma grande motivação das brigas territoriais e agressivas. A castração de um macho é absolutamente necessária para controlar e corrigir essas brigas. As fêmeas podem ser agressivas também, portanto, a castração é muito
importante. Na verdade, ela traz benefícios comportamentais e de saúde bastante abrangentes para todos os cães, sejam machos ou fêmeas.
Quando chamar um especialista em comportamento animal Os cães não são criados da mesma maneira, especialmente com relação à dominância. Se acontece uma briga entre dois cães na sua casa, eles devem estar tentando mostrar quem manda em quem. Um especialista pode ajudar a entender o que está acontecendo e dar conselhos sobre como resolver o problema. Lembre-se de que, para um cachorro, ser dominante ou subordinado é perfeitamente normal e natural. Não caia na besteira de achar que os cachorros devem tratar uns aos outros como iguais. Corrigir o comportamento de um cão muitas vezes significa pensar como um cão. Cachorros que rosnam cada vez que alguém chega perto de sua comida ou ossos podem ser uma grande chateação.
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Aprendendo
banho & tosa As otites e o banho e tosa Nesse mês, vamos conversar com os proprietários dos animais que freqüentam os salões de banho e tosa, e também com os profissionais da área. Sentimos constantemente um desconhecimento e até mesmo uma situação de empurra-empurra sobre a responsabilidade de um animal que tomou um banho em um salão e logo no dia seguinte apresenta sinais característicos de otite. Aos proprietários, é importante alertar, que a otite é um processo inflamatório do pavilhão auricular e meato acústico externo. A microbiota residente do ouvido
externo canino é constituída por bactérias (cocos e bacilos gram-positivos) e leveduras de fungo (Malassezia pachydermatis). As causas das otites são multifatoriais que provocam alterações locais, tais como o pH, umidade, temperatura, microbiota que facilitam o desenvolvimento de agentes secundários e oportunistas. Outras causas primárias de otite são os ácaros, corpos estranhos, atopia, conformação da orelha, excesso de pelos ou distúrbio de queratinização. Um fator relevante é que a maior parte das bactérias isoladas faz parte da flora normal do organismo, agindo como agente oportunista em caso de imunodepressão. A grande maioria dos cães que apresentam problemas constantes de pele, principalmente a atopia (que é um
Por Fernando e Fernanda tipo de alergia crônica) também possuem otite recorrentes. Os sinais clínicos mais observados excesso e/ou alteração da coloração do cerume, dor local, prurido (coceira) e balanço constante da cabeça. Estima-se que 5 a 20 % dos cães são acometidos por alguma forma dessa doença, sendo que 76,7% a otite crônica é responsável pelas otopatia dos cães. Com a grande diversidade de microrganismos envolvidos na etiologia das otites torna-se cada vez mais necessário o exame de cultura e antibiograma para a indicação correta da terapia e diminuir
o risco de resistência e evitar as recidivas. Sempre que o seu pet finalizar um serviço no banho e tosa confira se os ouvidos estão secos e bem higienizados. Muitas vezes o vilão acaba sendo o banho e tosa, infelizmente até mesmo por má orientação de alguém que observou esse animal no dia seguinte ao banho, antes de acreditar em algo tão simplista e que apenas aparentemente resolve o problema do seu animalzinho de estimação, solicite exames mais detalhados para ver a real origem do problema, e tenha certeza que seu melhor amigo vai ficar imensamente grato a você.
Fernando Toniol e Fernanda Ramos são esteticistas caninos, proprietários do Centro de Formação em Estética Canina, Banho e Tosa e Pet Shop Toca de Assis.tocadeassispet@yahoo.com.br 61 32026655 CCSW 1 - Lt. 4 - Bl. B - L. 7 - Sudoeste - Brasília - DF
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Lhasa Apso
Por seu pequeno porte, simpia e também por sua linda e característica pelagem, o Lhasa Apso conquista a simpatia de todos como um excelente cão de companhia. Por suas características que o favorecem ainda como um bom cachorro de alerta, é conhecido em sua região de origem como “cão sentinela de latido de leão” História Acredita-se que o tipo antigo da raça Lhasa Apso tenha nascido na região da Malásia, há mais de quatro mil. De acordo com esta teoria, cães deste tipo teriam sido domesticados há cerca de dois mil e oitocentos, o que a tornaria uma das mais antigas raças reconhecidas em todo o mundo. De acordo com estudos recentes, o Lhasa Apso faria parte do seleto grupo de raças estreitamente relacionadas com o seu ancestral direto, o lobo. Criado a partir do cruzamento entre o spaniel e o Terrier Tibetano, o Lhasa Apso vivia nos mosteiros buditas em seu país de origem, pelo menos até a anexação do Tibete à República Popular da China. Enquanto os grandes mastins tibetanos guardavam as entradas dos mosteiros, o Lhasa Apso era responsável por alertar ao menor sinal de movimentação externa, auxiliado por sua aguçada audição e latido agudo, servindo aos moradores como um excepcional cão de alarme.
Os cachorros de maior qualidade em relação a beleza eram tidos como de extremo valor, considerados tão valiosos como pedras preciosas. Era impossível de se obter um desses exemplares por dinheiro. Excepcionalmente, como especial prova de benevolência podia ser presenteado. Mais tarde, o Lhasa Apso foi muito bem aceito na corte imperial chinesa, a que chegava desde o Tibete como “oferenda tributáira”. Já na China, contribuiu para a criação da raça Shih Tzu. O Lhasa Apso é uma das muitas raças orientais que obtiveram notoriedade ao serem levadas ao Ocidente. Os primeiros cães da raça foram levados à Grã-Bretanha no início do século 20 e em pouco tempo já estavam participando das exposições de beleza canina em Londres. A raça foi chamada inicialmente de Lhasa Apso Terrier, e mais tarde apenas Lhasa Apso. Temperamento De caráter essencialmente alegre, cheio de segurança, mas indiferente com estranhos, o Lhasa Apso é um grande companheiro. Não é empregado em nenhum trabalho específico, mas tem ouvido apuradíssimo, sendo capaz de perceber barulhos em longa distância. Pode ser, portanto, um bom cão sentinela, alertando com a sua
Visão - Conforto - Estética
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característica voz clara e aguda ao menor sinal de perigo. O Lhasa Apso é considerado um cão corajoso, destemido, leal e muito próximo à família. É um cão emotivo, carinhoso, porém de temperamento forte e independente. Não costuma demonstrar agressividade com estranhos, é calmo, dócil e tranquilo, mas pode se mostrar indiferente às pessoas estranhas ao seu convívio. Considerado por seu temperamento tranquilo um bom cão para apartamento, o Lhasa Apso tende a se comportar bem na ausência de seus donos. Porém, os exemplares pouco disciplinados podem apresentar comportamento excessivamente carente ou até mesmo destrutivo. Descrição Muitas das características do tipo moderno da raça Lhasa Apso evoluiu como resultado da região de origem, assim como do clima. O Lhasa Apso tem aparência bem balanceada, é um cão robusto, com pelagem abundante, mas sem excessos. A cabeça é mo-
deradamente estreita, bem guarnecida por pelos com boa queda sobre os olhos mas que não interfiram na capacidade de enxergar. De focinho médio, com trufa preta e stop moderado, o Lhasa Apso apresenta olhos escuros, de tamanho médio e formato ovalado. As orelhas são pendentes, com a presença de abundantes franjas. A cauda do Lhasa Apso também é provida de franjas abundantes e é levada acima da garupa. De movimentação livre e desenvolta, os exemplares da raça Lhasa Apso apresentam uma pelagem pesada, reta, dura, suficientemente longa, nem lanosa e nem sedosa, com sub pelo moderado. As cores da raça são o dourado, areia, mel, cinza escuro, ardósia, de fumaça, preto, branco, amarronzado ou particolor, todas igualmente aceitas pelo padrão oficial. De pequeno porte, a altura dos cachorros da raça Lhasa Apso é, em média de 25 cm, medidos sempre a altura da cernelha. As fêmeas são ligeiramente menores que os machos.
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alimentação
As melhores formas de alimentar o seu cão
Existem três métodos básicos de se alimentar um animal de companhia: por consumo livre, tempo controlado ou quantidade controlada. A alimentação por consumo livre consiste em deixar-se o pote de comida sempre cheio e o animal livre para decidir quando e quanto ingerir. O método por tempo controlado implica oferecimento de alimento apenas em horários predeterminados, por exemplo, das 7h às 7h30. Nesse sistema, geralmente o proprietário coloca o alimento suficiente para que haja sobras, garantindo assim, que o animal se sacie nos horários pré-estabelecidos. No sistema por quantidade controlada, o proprietário define previamente uma quantidade, administrando esse volume em uma ou mais refeições diárias. O sistema mais simples e de maior emprego é o por consumo livre.
Este independe de conhecimentos nutricionais e minimiza a competição entre os cães. No entanto, o sistema por consumo livre não permite controle de alimentação, estando sujeito a desiquilíbrios, como consumo excessivo ou insuficiente. Petiscos Existem disponíveis tantos petiscos e produtos para mastigar que o escolhido por você certamente se adequará na preferência de seu cão. Entretanto, os benefícios de cada um deles são diferentes. Que dieta escolher Todas as dietas tem vantagens não havendo razão para que você não alterne de uma para outra de acordo com modismos e caprichos de seu animal de estimação. Se você perceber que um certo tipo foi bem aceito pelo cão, e que não houve
nenhum incoveniente, permaneça com ela. Lembre-se de preparar um alimento fresco e sirva-o em uma vasilha limpa. Água fresca e limpa deve sempre ser deixada à disposição do cão. O ideal é dividir as necessidades nutricionais e alimentar o animal de duas a três vezes por dia. Nutrição não é tudo; que tal deixar seu cão começar o dia de estômago cheio e ir dormir também de estômago cheio? É recomendável dar a refeição uma hora antes de dormir. Animais alimentados somente durante a noite suplicam alimento o dia todo e são inquietos, e os que
são alimentados durante a manhã suplicam janta e choram durante a noite, portanto para minimizar esses problemas o melhor é uma alimentação pela manhã e uma pela noite que também previne a dilatação gástrica aguda e vólvulos e torções. Uma outra novidade são os novos alimentos criados para reduzir os danos causados ao material genético e que estão vinculados às doenças do envelhecimento, causadas pelos radicais livres. Alimentos que contêm antioxidantes, como a vitamina C e E e certos aminoácidos neutralizam esses processos químicos indesejáveis. Os danos genéticos podem ser reduzido em até 26%, comparando-se aos cães em uma dieta convencional. Portanto, muito em breve, a escolha da dieta correta poderá representar mais anos de vida para omelhor amigo do homem.
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COMPORTAMENTO
Três erros comuns na hora de ensinar o cachorro a fazer xixi e cocô no lugar certo
Essa é uma das dúvidas mais comuns dos donos de pets, problemas com xixi. Muitos cães continuam fazendo xixi no lugar errado mesmo depois de adultos. E muitos tutores não conseguem ensinar mesmo quando os cães ainda são filhotes. Embora sempre se bata na mesma tecla, os donos continuam insistindo nos mesmos erros ao tentar ensinar seus cães a fazer xixi no lugar correto. Talvez por falta de paciência ou simples esquecimento. Vamos ver os três principais erros que os donos cometem. Se seu cachorro ainda não aprendeu a fazer xixi e cocô no lugar certo, é muito provável que você esteja cometendo pelo menos um desses erros.
Erro 1 - não saber escolher o lugar certo Os cães são animais higiênicos e não vão fazer xixi e cocô perto de onde dormem e comem. Sempre coloque o local do xixi o mais afastado possível da comida, da água e da caminha. Erro 2 - deixar o cachorro solto pela casa quando filhote Os filhotes não tem o controle da bexiga e não vão percorrer grandes distâncias para ir até o local correto. Além disso, um lugar muito grande oferece inúmeras atividades e distrações, o que facilita ainda mais o erro do xixi e do cocô. O confinamento é fundamental na primeira fase do adestramento. Não tenha pena do seu cachorro. Os cães se sentem seguros em espaços menores, ao contrário do que se pensa. Reserve um local onde seu cachorro permanecerá 24 horas por dia. Pode ser a cozinha ou a área de serviço. Evite quintais e varandas, pois seu cachorro não deve ficar o tempo todo do lado de fora. Neste local, coloque a caminha e o potinho de água em
um canto. E o mais longe possível você coloca o tapetinho higiênico. O ideal é que no início você cubra tudo com tapete higiênico. Erro 3 - dar bronca quando faz no lugar errado Muitas pessoas brigam com o cachorro quando ele faz o xixi ou o cocô no lugar errado. Algumas pessoas chegam a esfregar o focinho do cachorro no xixi para ele “ver o que fez”. Isso não funciona. Brigar com seu cachorro quando ele faz xixi vai fazer com que ele tenha medo de fazer xixi na sua frente, pois pra ele, fazer xixi é errado. Então o cão espera você sair de casa pra fazer xixi e cocô por toda a casa. É comum recebermos e-mails dizendo “minha cachorra nunca faz xixi quando estou junto, mas quando volto pro trabalho, a casa está cheia de xixi por todos os lados”. Provavelmente isso aconteceu porque você brigou com ela em algum momento e ela aprendeu que era errado fazer as necessidades na sua frente.
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Como ensinar o cachorro a fazer as necessidades no jornal ou no tapete higiênico? Nas primeiras semanas, seu cachorrinho não deve ficar solto pela casa toda. Tanto por causa das necessidades quanto por causa da segurança mesmo. Ele é um bebê. Imagine-o como uma criança, que precisa brincar em um local determinado e não pode ficar solta por todo o apartamento. Agora que você já delimitou o local (área da cozinha, varanda, etc), forre TODO o chão com jornal, sem deixar frestas. Ele tem que ter espaço para fazer as necessidades, além de brincar e dormir. Lembre-se de limpar SEMPRE o jornal, porque ele tem que sentir que as necessidades estão sendo absorvidas. Ensinar a fazer necessidades no lugar certoDeixe-o aí por uma semana (NÃO TIRE, nem com supervisão). Brinque bastante com ele nesse espaço e se ele fizer, estará fazendo no lugar certo. Elogie sempre que o vir fazendo no jornal. Faça festa, incentive. Na segunda semana, tire uma parte do jornal (onde ele escolheu para dormir) e troque por uma cama (ou paninho), tire o jornal de onde ele come, deixando apenas as tigelinhas. Continue com todo o resto forrado com o jornal. Vá reduzindo TODO DIA UM POUQUINHO o resto do jornal. Se ele fizer no lugar certo, agrade-o. Se ele fizer no lugar errado, volte o treinamento em um dia. Mantenha ele nesse espaço na segunda semana também. Brinque com ele aí, leve as pessoas para vê-lo nesse espaço. Não se esqueça de deixar os brinquedos para ele. Na terceira semana, espere que ele coma, faça as necessidades e só aí deixe-o sair. Se ele começar a
rodar cheirando o chão, ou a cada duas horas (o que vier antes), leve-o para o espaço com jornal. Só deixe-o sair depois de ter feito as necessidades, mesmo que pareça que ele perdeu a vontade. Se ele começar a fazer no lugar errado, diga NÃO, pegue-o e leve-o para o espaço. Ele vai fazendo no caminho mesmo, porque ele não tem controle total sobre as necessidades. Se ele terminar no jornal, mesmo que seja uma gotinha, elogie-o como se tivesse acertado. Se não, deixe-o preso até que faça as necessidades no jornal. Não brinque exaustivamente com ele… muitos cães, para não atrapalhar a brincadeira, seguram as necessidades até não aguentar mais e fazem onde estão mesmo. Por isso, brinque bastante, mas não se esqueça de parar de vez em quando e prendê-lo (é igual a criança, é você que tem que lembrá-la que ELA está com vontade de ir ao banheiro). Também deixe-o preso quando não puder ficar olhando. Dentro de pouco tempo você vai perceber que ele começa a procurar o jornal sozinho. Elogie MUITO toda vez que ele acertar. O barulho do jornal sendo rasgado é tentador para um filhotinho e é muito comum que ele queira se divertir picotando o jornal todo com as unhas e os dentes. Para acabar com esse hábito, borrife um pouco de água no jornal e deixe-o úmido. Dessa forma, ele não vai fazer barulho quando for rasgado e seu bichinho não vai ficar tentado a destruí-lo. Para não deixar os papéis soltos, prenda com uma fita adesiva no chão sempre que for trocar.
Fonte: Tudo Sobre Cachorros | Como ensinar o cachorro a fazer xixi e cocô no lugar certo http://tudosobrecachorros.com.br
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Ressaca de Carnaval no Armazém Rural
As festas promovidas pelo Armazém Rural já fazem parte do calendário de eventos dos donos de pets e amigos que frequentam o local, na 205 Norte. Todos os anos, as festas se repetem e, desta vez, foi no carnaval. Na verdade, na “ressaca do carnaval”, dia 13 de fevereiro. De qualquer forma, foi o sucesso de sempre, muita gente boa e seus pets compareceram ao Armazém Rural, na 205 Norte, para mais esse evento promovido por Maria do Carmo, proprietária da loja que recebeu muitos elogios pelo evento. O espaço reservado para a festa ficou lotado e as pessoas desfilaram e se divertiram com seus pets fantasiados e ainda levaram brindes para casa, no já tradicional sorteio promovido pelos parceiros da casa.
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Cuidar de Gato requer entender e respeitar seu comportamento peculiar e especial! Faça uma viagem tranquila! 14 - PetMania
A epidemia de Dengue, Zika e Chinkunguya se espalha pelo Brasil. E com ela muitas notícias que mais apavoram do que esclarecem. Recentemente, foi veiculado que cães podem se infectar pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Mas será que nem mesmo cão e gato escapam de doenças transmitidas por este mosquito? A médica veterinária, especialista em Cardiologia, e responsável pela Unidade Hospitalar de Animais de Companhia da PUCPR, Ana Paula Sarraff, esclarece essa questão. Cachorro pode contrair Dengue ou Zika? E gato? Não, essas doenças não são transmitidas aos cães e gatos Quais doenças cães e gatos podem adquirir por picadas de insetos? O Aedes Aegypti pode ser transmissor de alguma delas? A dirofilariose e leishmaniose são exemplos de doenças transmitidas por mosquitos hematófagos (que sugam sangue). A dirofilariose é transmitida por várias espécies de mosquitos, como dos gêneros aedes, culex e anopheles. O Aedes pode transmitir a dirofilariose, apesar dele ter predileção pelo ser humano. Como é feita a transmissão? Para que ele transmita a dirofilariose o mosquito deve picar um cão infectado, sugar sangue com larvas, que se transformam dentro do mosquito e esse mosquito então, ao picar outro cão, inocula as larvas, transmitindo a doença. Essas larvas vão evoluindo, entram na circulação sistêmica e tornam-se vermes adultos nas artérias pulmonares seis meses após a picada do mosquito. Se houver uma infestação por muitos vermes (podem haver até 250 vermes adultos, e as fêmeas podem medir até 30 cm de comprimento) eles podem invadir o coração e ficar no ventrículo direito ou átrio direito.
Qual tratamento para doenças transmitidas por picadas de inseto? Depende da doença. Existem dois tipos de tratamento para dirofilariose. Uma medicação é importada e mata os vermes adultos, mas pode ocorrer efeitos adversos como embolia pulmonar. O outro tratamento, muito utilizado no Brasil, mata a bactéria que mora dentro do verme e, com o tempo, o verme vai morrendo aos poucos. Existe prevenção para evitar picadas? Existem vacinas para cães/gatos com esta finalidade? Pode-se usar coleiras repelentes para tentar evitar as picadas. Porém nas áreas endêmicas, indica-se utilizar um preventivo mensalmente, que pode ser via oral ou tópico, que mata as microfilarias (larvas), não permitindo que elas tornem-se adultas. Algum lugar mais específico para contrair doenças transmitidas por insetos? Regiões quentes, com lagos e matas, além das regiões litorâneas. Existe repelente para animais? Não, apenas coleiras repelentes. Os comprimidos para prevenir pulgas e vermes têm utilidade nestes casos? Alguns deles também previnem a dirofilariose, vale consultar o veterinário para que ele prescreva o medicamento indicado. Fica a dica A vasilha de água de cães tem sido considerada um foco de proliferação do mosquito. Os insetos depositam os ovos na borda. A orientação é lavar com escova e sabão este recipiente. “No caso de ingestão de água contaminada por ovos/larvas se o cão ingerir as larvas não vai adquirir a dirofilariose”, diz a especialista. Mas não é por isso que vamos descuidar. Seja responsável e elimine todos os focos de proliferação do mosquito Aedes Aegypti.
comportamento
Gatos não ignoram o dono
Os gatos tentam esconder seus sentimentos, mas um estudo recente descobriu que eles não só prestam atenção aos donos como os diferenciam de todas as outras pessoas. O estudo, que será publicado na edição de julho da revista Animal Cognition, é um dos poucos a analisar a dinâmica social entre gatos e humanos sob a perspectiva dos felinos. Eles podem até não obedecê-los, mas sem dúvida adoram seus cuidadores humanos. Atsuko Saito, pesquisador da Universidade de Tóquio e um dos autores do estudo, explicou ao Discovery Notícias que os cães evoluíram e foram criados para “seguir as ordens do dono, ao contrário dos gatos. Às vezes os gatos parecem indiferentes, mas mantém um relacionamento especial com seu dono”. “Estudos anteriores sugerem que os gatos evoluíram para se comportar como filhotes (quando estão perto dos donos), e que os humanos tratam os gatos praticamente como bebês”, acrescentou Kazutaka Shinozuka, pesquisadora da Universidade do Sul da Flórida que participou do estudo. “Para formar esse tipo de vínculo bebê/pai/mãe, era provável que o reconhecimento dos donos fosse importante para os gatos”. Esse foi o ponto de partida do estudo, em grande parte realizado na residência dos donos para não incomodar os felinos nem afetar seu comportamento. Os pesquisadores reproduziram gravações com a voz de estranhos e dos donos dos gatos, mas eles não podiam ver quem estava falando.
Os gatos responderam às vozes humanas não com um comportamento comunicativo – como vocalizar e mexer o rabo – mas com um comportamento “direcional”. Neste caso, “direcional” significa mexer as orelhas e a cabeça na direção da fonte da voz. Ocasionalmente, os felinos também apresentaram dilatação das pupilas, o que pode indicar emoções extremas, como excitação sexual e empolgação. Outros estudos comprovam que a dilatação natural das pupilas está diretamente ligada à atividade cerebral, revelando reações mentais a estímulos emocionais. Todas essas reações acontenciam com mais frequência quando os gatos ouviam seus donos, sobretudo depois de terem se habituado ou se familiarizado com as vozes de estranhos. As reações dos felinos foram muito sutis, mas o comportamento pouco expansivo é uma característica evolutiva. Por exemplo, os gatos costumam esconder que estão doentes porque, “na natureza, ninguém pode vir em seu socorro e os predadores voltariam sua atenção para indivíduos mais fracos”, explicou Saito. Mesmo que um dono cuidadoso tente salvar o gato de uma situação de perigo, a reação instintiva do felino é se mostrar impassível e evitar qualquer ameaça em um momento de vulnerabilidade. Fonte: Animal Planet
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Gato Siberiano
Os gatos desta raça são amistosos e leais ao seu cuidador, por isso, a pessoa precisa estar sempre dando carinho, atenção e muito amor ao seu felino. A raça tem a sua origem provinda da zona oriental da Rússia e foi originada a partir de cruzamentos entre os gatos selvagens da floresta siberiano e o gato comum europeu. Interessante, não?
fácil não requer cuidados complexos. Apesar do tamanho dos pelos, eles não costumam se embolar com facilidade, mas é preciso escová-los com certa regularidade. Os gatos siberianos são excelentes amigos e companheiros. Por serem dóceis, afetivos e sociáveis tem fácil interação e são fiéis aos seus cuida-
Comportamento O gato siberiano tem um comportamento bastante sociável e de fácil interação. Ele adora brincar, principalmente, com água. Além disso, é um animal bastante inteligente e tem uma grande energia e vitalidade. Se você estiver querendo um gato siberiano, saiba que vai ter ao seu lado um grande amigo e companheiro. Os gatos siberianos são muito familiares, por isso não podem ser deixados sozinhos, ou seja, não crie um, se você for trabalhar, por exemplo, e ele tiver que passar o dia todo sozinho. Extremamente amigáveis e curiosos, são astutos e espertos. O gato é um animal ativo e independente e a manutenção é
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dores. Mas, tem personalidade independente e não gostam de solidão, portanto, só tenham este gato se ele não for passar muitas horas sozinhos. O temperamento destes felinos é bem tranqüilo. Características Eles apresentam um tamanho grande e tem uma excelente saúde. O gato siberiano possui uma estrutura óssea muito fortificada e o peso varia, entre 6 e 10 quilos para machos e 3,5 a 7 quilos para as fêmeas. Curiosidade: o pelo do gato siberiano é adaptado para fornecer proteção ao frio intenso e a pelagem tem sub-pêlo espesso, e, além
disso, é oleosa e impermeável. O gato também tem um colar longo e abundante. A pelagem é bem espessa e atua como isolante, devido ao clima da sua região de origem, ou seja, a Rússia. Para você ter ideia, estes gatos são capazes de suportar temperaturas abaixo de 30 graus de zero. A pelagem considerada semi-comprida é um pouco dura e, além disso, eles têm pelos mais compridos na barriga e pelos um pouco mais curtos nos ombros e na parte do peito. As cores da pelagem do gato siberiano mudam muito, e envolve tons que vão desde cores como marrom ao acinzentado. A cauda apresenta características próprias da raça, porque é longa e larga na base e em ponta. Além disso, tem pelagem em abundância.
A Casa do Gato é uma clínica idealizada para o atendimento exclusivo de felinos domésticos. Aqui os gatos são respeitados em suas particularidades, sendo tratados por veterinários, todos membros da ABFl - Academia Brasileira de Clínicos de Felinos. Além disso, acreditamos que o fator emocional interfere na recuperação de qualquer enfermo, sendo o carinho parte fundamental de nossos tratamentos. Nosso objetivo é oferecer um serviço diferenciado, visando proporcionar saúde e bem-estar aos gatos e tranquilidade aos seus donos.
serviço
Meu animal vai fazer cirurgia, quais exames são necessários? A cirurgia é o tratamento indicado em diversas doenças. A grande maioria das cirurgias pode ser agendada e, portanto, programada, de maneira que tenha tempo hábil para realizar os exames necessários para aumentar a segurança durante a cirurgia. Os exames pré-operatórios, também conhecidos como risco cirúrgico, são fundamentais para que se possam identificar alterações subclínicas iniciais ou confirmar a higidez do seu animal. Os exames indispensáveis em qualquer cirurgia são: hemograma completo (indica alterações em células sanguíneas vermelhas, células brancas
de defesa e células que participam da coagulação, que são as plaquetas), função renal (indica se há um comprometimento dos rins), função hepática (indica alterações no fígado), bem como o eletrocardiograma, que é um exame que mostra se há arritmias cardíacas previamente à cirurgia e é fundamental na escolha adequada das medicações que serão utilizadas na anestesia. A urinálise também é um exame importante, uma vez que em muitos casos iniciais de insuficiência renal, somente será detectada através da análise da urina. Todos estes exames são essenciais
para obter uma maior segurança durante o procedimento cirúrgico do seu animal, devendo ser realizado em todos os pacientes que serão submetidos à cirurgia. Alguns exames são imprescindíveis na indicação do procedimento cirúrgico, como por exemplo radiografias torácicas ou tomografia computadorizada (TC) de tórax em casos de suspeita de neoplasias, e ultrassonografia abdominal ou TC de abdômen também em casos de suspeita de
neoplasias abdominais. Determinadas alterações podem contra-indicar certas cirurgias, como por exemplo, metástase pulmonar de câncer de mama visualizada em exames torácicos previamente à cirurgia. Deste modo, sempre que possível, exija do médico veterinário a realização destes exames antes de qualquer procedimento cirúrgico, por mais simples que seja, para que assim os riscos sejam minimizados e aumente a segurança para o seu animal.
M. V. Maria Luíza de Melo Dias Cirurgia Geral - Doctor.Vet – Núcleo de Especialidades Veterinárias (61) 3202-3334 – doctor.vetbrasilia@gmail.com
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Aves
Tiê Sangue Espécie endêmica do Brasil. Ave símbolo da Mata Atlântica. Uma das mais espetaculares aves do mundo. O tiê-sangue (Ramphocelus bresilius), também conhecido como sangue-de-boi, tiê-fogo, chau-baêta e tapiranga, é uma ave sul-americana passeriforme da família Thraupidae. Reconhecida pela beleza de sua plumagem vermelha. Características A plumagem do macho é de um vermelho-vivo, que lhe deu origem ao nome. Parte das asas e da cauda são pretas. A espécie apresenta dimorfismo sexual, sendo a plumagem da fêmea menos vistosa, de cor parda nas partes superiores e marrom-avermelhada nas inferiores. O macho imaturo é semelhante à fêmea na plumagem, mas o bico é totalmente negro e não pardo. Uma característica importante do gênero Ramphocelus, e que ocorre exclusivamente no sexo masculino, é a calosidade branca reluzente na base da mandíbula. Apesar da beleza da plumagem, essa espécie não é considerada entre as que possuem canto mais bonito. A vocalização de chamada é muito dura. O canto é um gorjear melodioso e trissilábico, que costuma ser repetido sem pressa. Às vezes, alguns indivíduos vocalizam juntos. Pesa cerca de 31 gramas e mede 19 centímetros de comprimento.
Alimentação O tiê-sangue é frugívoro, tendo predileção pelos frutos da embaúba. Como as árvores do gênero Cecropia são bastante comuns em áreas em recuperação, bem como em locais próximos a cursos ou reservas de água, o tiê-sangue, apesar de não raro ser vítima de contrabando, não encontra-se imediatamente ameaçado de extinção. Alimenta-se também de insetos e vermes. Um fator que beneficiou a manutenção da população do tiê-sangue e de outros thraupídeos no litoral do Sudeste, foi o da extensiva cultura da banana, que fornece uma rica fonte de alimentação durante todo o ano, a um grande número de espécies. Aprecia os frutos da fruta-de-sabiá ou marianeira (Acnistus arborescens) Reprodução Reproduz na primavera e no verão. Chega à maturidade sexual aos 12 meses. Mas a soberba plumagem rubro-negra do macho só é adquirida no segundo ano de vida. Constrói o
indivíduos alimentam a prole, inclusive machos. As posturas ocorrem de duas a três vezes por temporada com período de incubação de 13 dias, os filhotes tornam-se independentes aproximadamente 35 dias após o nascimento. Durante o acasalamento os machos costumam levantar a cabeça verticalmente, exibindo ao máximo a base reluzente da mandíbula para assim atrair a fêmea. Seu comportamento é semelhante ao da pipira-vermelha(Ramphocelus carbo), porém vive mais aos pares do que em pequenos grupos. Costuma frequentar comedouros.
ninho em forma de cesto e muitas vezes é forrado com materiais do tipo: fibra de palmeira, fibra de sisal, fibra de coco e raiz de capim. A fêmea põe 2 ou 3 ovos verde-azulados lustrosos, com pintas pretas, pesando em média 3g. Apenas a fêmea incuba, no entanto após o nascimento dos filhotes, vários
Distribuição Geográfica Encontrado exclusivamente no Brasil, da Paraíba a Santa Catarina. Varia de incomum a localmente comum em capoeiras baixas, bordas de florestas, restingas e plantações, às vezes também em parques e praças de cidades. Existem duas subespécies: R. b. bresilius e R. b. dorsalis. A primeira ocorre da Paraíba ao sul da Bahia. A segunda apresenta a plumagem do dorso mais escura e ocorre do sul da Bahia a Santa Catarina. Pela ampla área de distribuição e quantidade de indivíduos registrados, essa espécie é considerada como Pouco Preocupante de extinção na natureza.
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