1º Encontro USK Norte-Nordeste: Patrimônio Cultural e Ambiental

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Catalogação da Publicação na Fonte. 1º encontro USK norte-nordeste: patrimônio cultural e ambiental (Brasil) / José Clewton, Eunádia Cavalcante e André Alves (Organização); Petterson Dantas, Daniel Lucas e Arianne Constantino (Colaboração); José Correia Torres Neto (Edição); Daniel Lucas (Projeto gráfico e Diagramação). – Natal: Caravela Selo Cultural, 2019. 126 p. : il. ISBN 978-85-69247-97-5 1. Arquitetura. 2. Natal. 3. Desenho. I. Clewton, José. II. Cavalcante, Eunádia. III. Alves, André. IV. Dantas, Petterson. V. Lucas, Daniel. VI. Constantino, Arianne. VII. Torres Neto, José Correia. CDU 72 P953 Elaborada por Verônica Pinheiro da Silva CRB-15/692.

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os sorri

de Natal 4


por Simon Taylor,

coordenador geral USK Brasil

isos e as tintas

l

E

m um país do tamanho do nosso, os encontros nacionais parecem já não bastar. Mas os encontros regionais estão mostrando ser uma opção fantástica para suprir a nossa vontade infinita de se reunir pessoalmente e confraternizar em torno do desenho. Por isso, quando soube que o Primeiro Encontro USk Norte-Nordeste iria se tornar realidade, uma felicidade imensa tomou conta de mim. Parece piegas, mas já pararam pra pensar que num mundo e num Brasil tão complicado, tão cheio de desentendimentos e radicalismos, fazer parte de um grupo de pessoas que estão dispostas e viajar

esse país continental “apenas” para desenhar, se reencontrar com amigos, conhecer novos e, de quebra, conhecer uma das cidades mais bonitas do Brasil, é um verdadeiro privilégio? Bem, o fato é que o encontro aconteceu. E aconteceu em alto estilo! Os sketchers André Alves, Eunádia Cavalcante, Jota Clewton, Petterson Dantas, Arianne Constantino e Daniel Lucas já assinaram seu nome no hall dos que fazem acontecer nesse movimento fantástico que é o Urban Sketchers. Organizar um evento desse tamanho não é tarefa fácil. Da primeira conversa entre o Jota Clewton e o André

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Lissonger, em 2015, à criação da logo. Da busca de patrocinadores à recepção e logística dos participantes do Brasil todo. Ufa! Só quem já se meteu numa dessas pra saber o trabalho que dá! Mas é um trabalho que compensa. Quando vemos as belíssimas fotos que cada final de encontro rendeu, a felicidade e a satisfação de ter conseguido reunir tanta gente são imensas.

mais profundos ao evento.

E a preocupação cultural também foi um destaque! Desenhar Natal, por si só já seria demais. Mas a inclusão de um roteiro que destacou a preservação e o conhecimento do patrimônio histórico, cultural e ambiental deu ares

aguentou ver tanta gente desenhando e também

A participação do sketcher português André Duarte Baptista foi um dos destaques e marcou mais um capítulo da troca cultural que Brasil e Portugal estão fazendo. Que maravilha! E quantas histórias pitorescas e emocionantes que rolaram, como o da garotinha Esther que não participou da atividade, pedindo papel e tintas pra Eunádia, ou da “modelo” Janaina, patrimônio humano da praia de Ponta Negra, prestes a dar à luz, que inspirou vários registros!


Ou das crianças maravilhadas com o Ipad do Marcos Bandeira, o Eduardo Bajzek que se apaixonou pelo Forte e esqueceu de sair, e o Fabricio Porto que não se contentou em apenas desenhar as rendeiras, mas se juntou a elas na prática do ofício! Cenas fantásticas! Como diz o camarada Nelson Polzin, do Rio de Janeiro: não é só o desenho. Tudo isso que acontece num encontro é tão rico e torna nossa atividade ainda maior. Esse 1º Encontro USk Norte Nordeste já é um marco na história dessa arte tão nova que é o Urban Sketcther no nosso país. Não vejo a hora de ver o próximo!

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apre 8


por Jota Clewton, coordenador USK Natal

sentação A ideia de fazer um encontro regional com os grupos USK do Norte-Nordeste surgiu ao sabor de uma deliciosa cavala frita, regada a goles de cerveja, em um dos bares do Mercado Modelo de Salvador, em 2015. Porém, Mestre André Lissonger e eu não tínhamos ainda a noção do formato deste encontro. Não pensamos inicialmente, em um encontro no formato que foi organizado pelos USK Curitiba no ano seguinte, que veio a se tornar o 1º Encontro USK Brasil. No caso em questão, ficamos a pensar: Seria um percurso por cidades? Quais cidades? Ou seria melhor concentrar em uma cidade?

A ideia ficou em “hibernação” até 2018, quando foi retomada a poucos dias da realização do 3° Encontro Nacional USK Brasil, também em Salvador. Na ocasião, sugeri que fizéssemos – os USKabras – uma reunião em algum momento durante o encontro para definirmos data e local de realização do evento. Entretanto, a empolgação e o desejo de desenhar foi tão grande em Salvador, que não conseguimos tempo para fazermos essa reunião. Mesmo não se concretizando a referida reunião, voltei para Natal vislumbrando a possibilidade de organizarmos – nós, os USK Natal – o evento

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para uma data que possibilitasse a presença do português André Duarte Baptista em terras potiguares, haja vista a atuação deste desenhador como desencadeador de atividades vinculadas ao desenho de rua na cidade de Torres Vedras. Devo salientar que além do desenho, tenho estabelecido articulações com André no que diz respeito às minhas pesquisas acerca de processos de reabilitação urbana em áreas históricas, o que motivou a assinatura de um acordo de parceria entre o Departamento de Arquitetura da UFRN e a Câmara Municipal de Torres Vedras. Este acordo prevê trocas de experiências de atividades relacionadas à temática, entre as duas instituições. 10

Neste âmbito, organizamos uma participação em uma sessão livre no XVIII ENANPUR, Natal 2019, a ser realizado entre os dias 27 e 31 de maio. Esta participação possibilitaria a vinda do André a Natal, e nesse âmbito, considerei que seria uma boa oportunidade de propor a organização do encontro Norte Nordeste para uma data próxima à realização do ENANPUR. Lancei a proposta para os coordenadores do grupo (composto além de mim, por André Alves, Petterson e Eunádia), complementados pelos “meninos” de apoio (Daniel e Arianne) e houve concordância geral, com sugestão de data para


os dias 31 de maio, 01 e 02 de junho. Passamos a definir também a temática do encontro, a enfatizar o patrimônio cultural e ambiental da cidade, temática esta que norteou a proposta inicial de locais a serem registrados: os bairros da Ribeira e da Cidade Alta; a Fortaleza dos Reis Magos; o Beco da Lama; a praia de Ponta Negra e o Morro do Careca; a Vila de Ponta Negra. Partimos então para a elaboração da identidade visual. Tínhamos por premissa a intenção de articular em uma mesma imagem referências do patrimônio cultural e ambiental, no caso, o Forte dos Reis Magos e o Morro do Careca.

E a construção foi coletiva (com uma grande contribuição do nosso designer Daniel Lucas): uma ideia daqui, um rabisco dali, até que foi surgindo um desenho que respondeu ao quesito de articular as duas imagens referenciais, tendo como elemento aglutinador o fundo azul esverdeado (ou verde azulado), representando, fusão entre o céu e o mar. A partir da definição da logomarca passamos à elaboração do manual de identidade visual, dotado de informações sobre aplicação da identidade visual em bolsa, camiseta, button, papel timbrado, material de divulgação. A quem interessar o manual de identidade visual 11


pode ser visualizado a partir deste link: http:// urele.com/USKNNE O próximo passo foi entrar em contato com os possíveis patrocinadores e apoiadores, sendo os patrocinadores, os que regularmente estão presentes nos encontros (Dina, GG, Papelaria Universitária), que atenderam prontamente ao convite e nos brindaram com excelentes ofertas; e quanto aos apoiadores, a escolha partiu da possibilidade de articularmos as atividades do desenhar com espaços que incentivam as manifestações culturais, as mais diversas (Nalva, Tapiocaria da Vó, o Beco da Lama). Além do 12

mais, o apoio do IPHAN na doação de livros que enfatizam o nosso patrimônio cultural (de modo geral: Brasil, e em particular: Natal). Considero que esses aspectos contribuíram para a construção de um encontro diferencial. Mas o que mais diferenciou este encontro mesmo foi a possibilidade de proximidade com a prática cotidiana dos espaços registrados. E não me furtarei de fazer alguns relatos de situações que marcaram o momento em cada um deles. No dia da abertura, realizado no Café Salão de Nalva Melo, na Ribeira, não posso esquecer do diálogo entre Esther, a filha de Nalva, e


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a nossa desenhadora Eunádia. Ao observar toda a movimentação gerada pelos quase 90 desenhadores esparramados pelas imediações do Edifício Bila, a garotinha interpelou Eunádia e disse: - Eu preciso de uma página. O que foi prontamente atendida: Eunádia recorreu ao nosso designer Daniel Lucas, que cedeu uma folha de papel. Então Esther passou a desenhar vivamente o que a sua vista alcançava. Desenhou alguns edifícios e resolveu fazer mais um pedido: 14

- Eu quero pintar! Eunádia, mais do que depressa, cedeu a sua bolsa de lápis de cor à menina, que passou a dar mais graça ao desenho. E como era final de tarde, Esther viu a necessidade de incorporar algo que sentia, mas não via: o sol. -Eu posso desenhar o sol? Perguntou a menina. -Claro que sim, respondeu a desenhadora. Logo após, chegou o momento da primeira Exposichão do encontro. Uma impressionante miscelânea de olhares e linguagens sobre um pedaço da Ribeira. Eunádia convidou Esther para


também colocar o seu desenho junto aos demais, ao que a desenhadora-mirim retrucou: - Mas eu não sou dessa escola! - Agora já é! Respondeu Eunádia. E a menina se sentiu tão daquela escola, que depois já perguntava “quando era que o desenho dela iria para a parede”, numa clara alusão de que já queria participar da exposição que estava ocorrendo no café salão: uma exposição, inclusive, que atesta o diálogo / parceria entre Natal e Torres Vedras, já citado no início desse relato. No segundo dia manhã, na Cidade Alta, a ideia

era ter a praça Padre João Maria como ponto de encontro e a partir de lá fomentar o percurso pelas ruas da Cidade Alta. Porém, boa parte dos espaços encontram-se vedados por tapumes (obras), e os desenhadores naturalmente foram encontrando seus lugares na própria praça, nos bancos, nas sombras, nas proximidades do busto do padre João Maria, o que não furtou de alguns irem para além da praça e fazerem alguns registros do patrimônio religioso. Nesta manhã, o fato a ser relatado – com ajuda mais uma vez de Eunádia – foi a presença o sapateiro que toca berimbau, que chamou a 15


atenção de Juan Carlos Franchevic, que se prontificou a tocar o instrumento e falar que o mesmo o faz “voltar às suas origens”. E o sapateiro dono do berimbau ainda revela suas preocupações com as interferências realizadas no patrimônio edificado, fato registrado por Eunádia em um dos seus rápidos desenhos feitos durante o tempo que passamos na praça. A visita ao forte, no sábado à tarde, foi o momento de maior preocupação por parte dos coordenadores. Requereu uma logística particular, pois o forte encontra-se em obras (na verdade com as obras paradas, devido a questões de 16

natureza técnica). Tal fato gerou a necessidade da coordenação empenhar-se em garantir o deslocamento e o acesso ao edifício, primando pela seguridade dos participantes. Ao mesmo tempo, tínhamos a preocupação também em saber qual seria a reação dos participantes do evento, com relação à situação em que o bem se encontra. E a resposta foi com um conjunto de desenhos bem expressivos, tanto do exterior, na relação entre o forte, a água, a ponte e a cidade, ao fundo/ como no interior, cujo boa parte dos desenhadores não se furtaram em explicitar as marcas de um espaço em obras.


Como fatos a rememorar, elenco pelo menos dois: o primeiro, relacionado ao depoimento do Marcos Bandeira, agradecendo a mim, em nome da organização do evento, por ter possibilitado aquele “momento inesquecível vivenciado na visita”; o segundo tem como protagonista o “Lord” Eduardo Bajzek, ao “descumprir” o que ficou acertado previamente pela organização: por volta das 15h30, o grupo que tinha entrado no interior da fortaleza às 14h30 deveria trocar de lugar com o grupo que ficou no exterior. Mas Bajzek não tinha concluído a aquarela e estava tão absorto nela que não percebeu a troca. E quem teve “coragem” de tira-lo daquele lugar? Eu?

Nunquinha! No final: dois registros maravilhosos (O do Marcos no iPad e a aquarela do Lord) abrilhantaram esse momento. Na volta, o registro de um espetacular por-do-sol. Não tinha como não lembrar do sol de Esther: aquele do registro do dia anterior! E nesse dia ainda teve o multicultural e popular Beco da Lama à noite. O espaço passou recentemente por um processo de valorização e reconhecimento enquanto espaço de sociabilidade, a partir de intervenções relacionadas à grafitagem nas fachadas e muros de seus edifícios. Mas, bem antes dessas intervenções, que 17


notadamente agregou valor ao espaço, o beco já era ponto de encontro da boemia, da música, dos tipos populares. E o espírito dos USKabras é bem afeito a essas formas de apropriação do espaço. Desse modo, por entre uma música e outra, uma cerveja e outra, ora mais ora menos “espremidos”, os nossos urbansketchers seguiam registrando os momentos. O destaque da noite foi para o “incrível” registro feito pela nossa uruguaia-baiana Alejandra, revelando com muita “ginga” a alma do Beco. E chegou o domingo. E domingo é dia de praia! Com os Uskabras não poderia ser diferente! 18

O encontro pela manhã ocorreu na praia de Ponta Negra, e como era de se imaginar os desenhadores “meteram o pé na areia” e se empenharam e fazer registros notadamente de um dos principais cartões-postais da cidade: o Morro do Careca. Mas não foi somente este patrimônio ambiental que foi alvo dos olhares. As práticas cotidianas também tiveram seu lugar, como podemos observar nos registros do “nosso” português André Baptista. Notadamente Janaina, uma “matrafona” que já é patrimônio desta praia, há mais de 20 anos “discotecando” e no limite de “dar a luz”.


A areia da praia também recebeu a presença do público desenhador infantil. Lá estava o nosso mascote Miguel, desenhando em família. À tarde, subimos o morro. Chegamos à Vila de Ponta Negra, em um espaço que reúne as dimensões simbólica e sociocultural. A vizinhança da Igreja de São João Batista foi “invadida” pelos sketchers, que puderam dividir a prática do registrar o espaço com uma boa roda de samba que rolava na Tapiocaria da Vó. E o samba dividiu espaço com as simpáticas rendeiras do projeto “Rendeiras da Vila”. Estas mulheres estão regularmente realizando este belo ofício de

segunda a sexta à tarde, e gentilmente abriram uma exceção para poderem marcar presença no nosso encontro, em uma agradável tarde de sol. E a presença foi tão marcante que fez o nosso sketcher Fabrício Porto querer praticar o ofício. De repente, observamos a chegada dos meninos do projeto “As Cores da Vila”, que ficaram encantados tanto com a tecnologia do iPad do Marcos Bandeira, como com a magia do caderno do André Baptista! E teve também coco de roda, em homenagem ao Mestre Severino, pelos seus oitenta anos de vida. 19


E, como de praxe em nossos encontros nacionais, tivemos um pós-encontro que ocorreu no Mahalila Café e Letras, espaço que também recebe atividades de cunho cultural. É claro que houveram registros, que priorizaram o convívio e o compartilhamento das experiências entre os presentes.

Vida longa aos USKs! Vida longa aos USKabras! Que venha o 2º Encontro USK Norte Nordeste 2021, em Fortaleza! 20


Esther Melo

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primeiro dia / Ribeira segundo dia / Cidade Alta + Forte dos Reis Magos terceiro dia / Ponta Negra desenhadores crĂŠditos 23


1ยบ 24


dia / Ribeira

Nalva Melo Café Salão

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Jota Clewton

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Petterson Dantas

Renata Costa

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Kleber de Sousa

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Lívia Nobre


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Alejandra Muñoz

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André Alves


AndrĂŠ Baptista

Juan Franchevich

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MĂ´nica Alves

Fernando Franco

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Ariane Borges

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Laysa Thayana


Juan Franchevich

FabrĂ­cio Porto

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2ยบ di 38


ia / Cidade Alta Praรงa Pe. Joรฃo Maria

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40 AndrĂŠ Alves

Fernando Franco


AntĂ´nio Alexandre

Ananda Ilana

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AndrĂŠ Baptista

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Eduardo Bajzek

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Arianne Constantino


Cleverson Carvalho

FabrĂ­cio Porto

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46Eunรกdia Cavalcante

Marcos Bandeira


VinĂ­cius Galindo

Jonathan Guedes

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Vitor Medeiros

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Jota Clewton


Juan Franchevich

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Victor CabaĂąas


Petterson Dantas

Marcos Bandeira

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JoĂŁo Vitor Santis

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Luiz Miguel Ribeiro


53 Renata Costa

Alejandra MuĂąoz


Alejandra MuĂąoz

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2ยบ dia / Forte d 58


dos Reis Magos 59


AndrĂŠ Baptista

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Anderson Sena


AndrĂŠ Alves

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Alejandra MuĂąoz

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Daniel Lucas

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AntĂ´nio Alexandre

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Cleverson Carvalho


Arianne Constantino

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66 Eduardo Bajzek


Jota Clewton

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Cris Franchevich


FabrĂ­cio Porto

Daniel Lucas

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Eunรกdia Cavalcante


Vitor Medeiros

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Jonathan Guedes

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JoĂŁo Vitor Santis


Juan Franchevich

Laysa Thayana

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Lenilson Jonas

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Marcos Bandeira


75 Kleber de Sousa

Petterson Dantas


Kleber de Sousa

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Lívia Nobre


Luiz Miguel Ribeiro

Petterson Dantas

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Sรกvio Bezerra


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3ยบ dia / Praia d 80


de Ponta Negra 81


Ariane Borges

Eduardo Bajzek

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Ananda Ilana

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AndrĂŠ Baptista

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Antonio Alexandre


Anderson Sena

AndrĂŠ Alves

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Jota Clewton

Daniel Lucas

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Ariane Borges

Eunรกdia Cavalcante

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Fernando Franco

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FabrĂ­cio Porto


Jonathan Guedes

Kleber de Sousa

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Lenilson Jonas

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LĂ­via Nobre


Mônica Alves

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Laysa Thayana

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Luiz Miguel Ribeiro


95 JoĂŁo Vitor Santis

Renata Costa


Ricardo Marques

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Petterson Dantas

Arianne Constantino

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Alejandra MuĂąoz


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3ยบ dia / Vila d 100


de Ponta Negra Tapiocaria

da

Vรณ

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André Baptista

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Antônio Alexandre


AndrĂŠ Alves

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Eduardo Bajzek

Jota Clewton

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Cleverson Carvalho

Eduardo Gurgel

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Jonathan Guedes

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107 Daniel Lucas

Vitor CabaĂąas


Kleber de Sousa

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LuĂ­s Miguel Ribeiro


Mônica Alves

Sávio Bezerra

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Ricardo Marques

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Petterson Dantas


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Lenilson Jonas


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André Baptista

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Antônio Alexandre


desenhos feitos por aĂ­...

Eduardo Bajzek

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Jonathan Guedes

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Kleber de Sousa


Cris Franchevich

Vitor CabaĂąas

EunĂĄdia Cavalcante

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Alejandra MuĂąoz


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O Encontro contou com a participação de mais de oitenta pessoas. Estão listados aqui apenas os desenhadores que participaram desta publicação.

Alejandra Hernández Muñoz

ahm1@uol.com.br

Ananda Ilana Dantas Bezerra

ananda.ilana@gmail.com

Eduardo Bajzek Barboza

andersonsenaa2017@gmail.com

Eunádia Silva Cavalcante

Anderson de Sena Dias André Felipe Moura Alves André José Duarte Baptista Antonio Alexandre Neto Ariane Magda Borges Arianne Sabina Varela Constantino de Medeiros Cleverson Carvalho Cris Franchevich Daniel Lucas Viana Santos

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dese

andrefelipeac@yahoo.com.br

Eduardo Gurgel de Faria

Fabricio Porto

arqandreduartebaptista@gmail.com

Fernando Luiz Borba Franco

antonio_alexand@hotmail.com

João Victor Pereira Cabañas

arq.arianeborges@gmail.com ariannesvarela@gmail.com carvalhocleverson@gmail.com crismgf@gmail.com daniel.lucasviana@gmail.com

João Vitor Braga Santis Jonathan Guedes da Silva José Clewton do Nascimento Juan Carlos Franchevich Kleber Johnny Gomes de Sousa Laysa Thayana


nhadores eduardomgfaria@hotmail.com edubajzek@gmail.com eunadiacavalcante@gmail.com portodesign@gmail.com feluizfranco@gmail.com joaovictor.edificacoes@gmail.com jvjoao11@gmail.com jonathan.design@outlook.com

Lenilson Miranda Jonas Junior LĂ­via Nobre Luiz Miguel Ribeiro Nasser Silva Marcos Bandeira MĂ´nica Rosario Alves Petterson Michel Dantas Renata Freire Costa

lenilsonjonas@gmail.com livianobre@live.com luiz.m.ribeiro@hotmail.com marcosband@gmail.com monicalvesacademico@gmail.com pettersonarq@gmail.com reefc97@gmail.com

Ricardo Souza Marques

ricardosouzamarques@gmail.com

jotaclewton@gmail.com

SĂĄvio de Freitas Bezerra

saviofreitasb@hotmail.com

franchevich@gmail.com

Vinicius Bezerra de Moraes Galindo

kleber_johnny@hotmail.com

Vitor Gomes Medeiros

modeladoria@gmail.com gomesmed@gmail.com

laysapb@hotmail.com

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Comissão Executiva José Clewton Eunádia Cavalcante André Alves Petterson Dantas Daniel Lucas Arianne Constantino

Apoio

Antonio Alexandre Renata Costa Rafaela Janosek (fotografia) Vitor Gomes (fotografia)

Identidade Visual

José Clewton Eunádia Cavalcante Petterson Dantas Daniel Lucas

Projeto Gráfico Daniel Lucas

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P A T R O C Í N I O

A P O I O

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Urban Sketchers Natal

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