Ilustrações para o Relatório de Energia - Greenpeace | 2009 Illustrations for the Energy Report - Greenpeace | 2009
biomassa
SEPARAÇÃO: OS CAULES SÃO PICADOS E MOÍDOS
PRODUÇÃO DE ENERGIA: O BAGAÇO VAI PARA A CALDEIRA, ONDE SERÁ QUEIMADO
CANA DE AÇÚCAR
FERMENTAÇÃO E DESTILAÇÃO: O CALDO DA CANA É TRANSFORMADO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
CALDEIRA: O BAGAÇO PASSA PARA A CALDEIRA ONDE REALIZA COMBUSTÃO INCOMPLETA A UMA TEMPERATURA ENTRE 600 E 1500 GRAUS, PRODUZINDO VAPOR
TURBINA E GERADOR: O VAPOR PASSA PELA TURBINA E GERA ENERGIA CINÉTICA (MOVIMENTO). O GERADOR TRANSFORMA O MOVIMENTO EM ELETRICIDADE
TRANSFORMADOR: ADAPTA A TENSÃO DA ELETRICIDADE GERADA PARA DISTRIBUÍ-LA NA REDE ELÉTRICA
eólica PARQUE EÓLICO TERRESTRE 2. A ENERGIA CRIA CRIADA PELA TURBINA É CONDUZIDA AOS C CABOS CONDUTORES ATÉ A CAIXA DE CO CONTROLE E A BATERIA
TURBINA EÓLICA
1. A TURBINA EÓLICA TERRESTRE TRANSFORMA O VENTO EM ENERGIA
PÁS MULTIPLICADOR DE VELOCIDADE EIXO PRINCIPAL
NACELE ROTOR GERADOR (O MOVIMENTO DAS HÉLICES É TRANSFORMADO EM ENERGIA)
3 A ENERGIA RECUPERADA 3. PASSA AOS TRANSFORMADORES P
CABOS CONDUTORES TORRE
FIO-TERRA
SISTEMA DE FREIO CAIXA DE CONTROLE E BATERIA FONTE AUXILIAR
LINHA DE TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA
TRANSFORMADORES BASE
1. BIS. A TURBINA EÓLICA MARÍTIMA TRANSFORMA O VENTO EM ENERGIA
4. A PARTIR DOS TRANSFORMADORES E ATRAVÉS DOS CABOS DE ALTA TENSÃO, A ELETRICIDADE É DISTRIBUÍDA À REDE ELÉTRICA
AS BASES DAS TURBINAS PODEM ESTAR ENTERRADAS NO FUNDO DO MAR OU SUSTENTADAS EM PLATAFORMAS FLUTUANTES DEVIDAMENTE ANCORADAS E COM O EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARQUE EÓLICO MARÍTIMO
minihidráulica LINHAS DE TRANSPORTE DE ELETRICIDADE
REPRESAMENTO: PERMITE QUE O RIO SIGA SEU CURSO NATURAL, DESVIANDO PARTE DA ÁGUA À CÂMARA DE CARGA
CURSO NATURAL DO RIO
CANAL DE ADUÇÃO
TORRE DE ALTA TENSÃO
CÂMARA DE CARGA TRANSFORMADORES COMPORTA: REGULA A SAÍDA DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO PARA A TURBINA
CASA DE FORÇA
GERADOR
TURBINA CONDUTO FORÇADO: É O ACESSO DA ÁGUA, O DESNÍVEL E O ESTREITAMENTO QUE PERMITEM QUE O FLUXO DE ÁGUA CHEGUE COM UMA FORTE PRESSÃO, AUMENTANDO SUA ENERGIA CINÉTICA (A ENERGIA QUE PROVOCA ESTE MOVIMENTO)
CANAL DE FUGA: A ÁGUA QUE TENHA SIDO UTILIZADA PELA TURBINA SAI POR ESTE DUTO
ondas BÓIA FLUTUANTE: ATIVA O MECANISMO AO RECONHECER O MOVIMENTO DAS ONDAS. TAMBÉM PERMITE QUE O MESMO SEJA VISTO, EVITANDO COLISÕES
LINHAS DE TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA TORRE DE ALTA TENSÃO
EDIFÍCIO DE TRANSFORMADORES
CABO OSCILATÓRIO
TAMPA
PISTÃO
BASE OU SUPORTE
CAMPO DE BÓIAS: ESTES MECANISMOS PODEM ESTAR SITUADOS BASTANTE PRÓXIMOS UNS DOS OUTROS, APROVEITANDO AINDA MAIS O ESPAÇO COSTEIRO NO QUAL ESTÃO IMPLEMENTADOS. ALÉM DISSO, AO USAR RECURSOS DISTINTOS, PODEM SER INSTALADOS NA MESMA ÁREA QUE AS TURBINAS EÓLICAS MARÍTIMAS
solar
CÉLULA FOTOVOLTAICA CAPA DE VIDRO PÓLO POSITIVO (P) CAMADA DE JUNÇÃO (PN) PÓLO NEGATIVO (N) SEMICONDUTORES PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS
INVERSOR DE CORRENTE
SISTEMA DE PROTEÇÃO DA INSTALAÇÃO
CONTADOR DE ELETRICIDADE CONSUMIDA PELO PRÓPRIO PAINEL FOTOVOLTAICO
CONTADOR DA ELETRICIDADE INJETADA NA REDE
por Philipe Marks / jan. 2009 by Philipe Marks / jan. 2009