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MANUAL DO VIBRADOR DE VAGÃO
Av. Marginal Direita do Rio Jundiaí, 1265 – Dist. Industrial Várzea Pta. – SP – CEP : 13.221-800 Fone / Fax : (11) 4595-8212 Site: www.mvl-maq.com.br e-mail: mvl.maq@terra.com.br
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Foto meramente ilustrativo
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INDICE
1. INTRODUÇÃO
2. FUNCIONAMENTO
3. CARACTERÍSTICAS
4. INSTALAÇÃO
5. OPERAÇÃO
6. MANUTENÇÃO
7. LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES
8. ASSISTENCIA TÉCNICA
9. GARANTIA
10. ANEXOS
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1. INTRODUÇÃO
O VIBRADOR MECÂNICO de VAGÃO é um equipamento robusto e especialmente projetado para exercer a tarefa de colaborar no descarregamento e ou compactação de produtos de vagões de trem. É composto de estrutura metálica especial, um motor elétrico, um conjunto de polias que acionam um eixo desenvolvido para vibrar através de massas inerciais excêntricas Apresentamos algumas das características que tornam os Vibradores Vagão um equipamento de qualidade e confiabilidade comprovadas.
Componentes Principais Os principais componentes do vibrador são: • • • • • • •
Corpo de vibrador com as garras inferiores de encaixe nas laterais do vagão Motor eletrico Sistema de transmissão com polias e correias com grade de proteção Mancais com rolamentos especiais Eixo central com contra-pesos Sistema superior de anti-giro com barra estabilizadora Conjunto de suspensão com cabos de aço e manilhas
• Vide também o desenho dimensional em anexo
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2. FUNCIONAMENTO
O vibrador de vagão deverá estar devidamente encaixado no vagão.
O transporte de movimento do motor para as polias e posterior acionamento rotacional do eixo excêntrico que contém massas inerciais devidamente dimensionadas, provocando a formação de ondas mecânicas no sentido longitudinal, a favor do deslocamento da carga interna do vagão, proporcionando assim o seu escoamento e ou compactação.
Obs: NÃO LIGUE O EQUIPAMENTO SEM ESTAR DEVIDAMENTE ENCAIXADO NO VAGÃO
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3. CARACTERÍSTICAS 3.1
Acionamento Tipo Especificação
Rotor de Gaiola Totalmente fechado com ventilação externa (TFVE)
Quantidade Potência Dimensão de eixo e fixação Amperagem Freqüência Rotação Voltagem Proteção Isol. Cl Carcaça Limites de Ruído Limites de Vibração
20 CV ( NBR – 5432 ) 28 A 60 Hz 1150 RPM 220/380/440 V- trifásico IP 55 ( NBR – 6146 ) F ( NBR – 7094 ) WEG 160 L ( NBR – 7565 ) ( NBR – 7094 )
Carcaça De construção robusta em ferro fundido, resistente à corrosão, com aletas externas, para proporcionar o máximo resfriamento. São providos de olhais de suspensão que facilita seu transporte, a relação potência X carcaça é normalizada conforme ABNT, NBR-8441, permitindo intercambialidade. Enrolamento Em fio de cobre de isolação reforçada, envernizado, amarrado e encapsulado convenientemente, para suportar longos períodos de trabalho.
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Eixo Em aço carbono SAE 1045 dimensionado cuidadosamente para resistir ao severo regime de trabalho comum a este tipo de equipamento. Núcleo do Esticador Em chapa siliciosa. Rotor Do tipo gaiola, em curto circuito, injetado em alumínio de pureza 99,9% Garante perfeito desempenho. Isolação – Classe “F” – para temperatura até 155º C . Grau de Proteção IP – 55 (Conforme ABNT) – Fechado, bem protegido, pode trabalhar ao tempo e em ambientes agressivos. Construção do tipo TFVE – ( Totalmente fechado c/ ventilação externa).
• Favor consultar também o Manual do Motor elétrico WEG em anexo
3.2
Conjunto de Polias
Dimensionadas para transportar movimento do motor aos contrapesos instalados na parte inferior do equipamento
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3.3
Massas Excêntricas
Formada pôr contra-pesos de aço , dimensionados convenientemente para fornecer o impacto vibratório necessário a cada tipo de tarefa, em função do tamanho. Os vibradores podem ser acionados através de comando manual ou automático e suportam regimes de trabalho contínuo ou intermitente. Assim, os vibradores se constituem num conjunto cuidadosamente montado, de performance invejável e apto a oferecer os seus serviços pôr tempo ilimitado, com manutenção mínima e eficiência comprovada.
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4. INSTALAÇÃO - A instalação dos vibradores obedece aos mesmos critérios usados para a instalação de qualquer motor elétrico convencional, sob o ponto de vista elétrico, tomando – se porém os cuidados necessários no trato com equipamentos submetidos a vibração intensa. - Lembramos que os vibradores são fabricados para 220/380/440 V e para 60 Hz. Assim, sob o ponto de vista da freqüência (Hz) ele está apto a trabalhar em todo o território nacional - Recomenda-se que as ligações dos vibradores como de qualquer outro equipamento elétrico industrial, seja feita pôr eletricista categorizado, habilitado no trato com ligações de motores elétricos trifásicos. - O uso de chaves de proteção automáticas é recomendado. Deve-se proteger o vibrador contra falta de fase, sobrecarga, sobretensão e subtensão. Protegido, ele estará plenamente garantido e oferecerá tempo ilimitado de bons serviços, se esta proteção for aliada à cuidadosa manutenção preventiva.
4.1 LIGAÇÕES ELETRICAS - Para a ligação do motor devem ser escolhidos condutores de bitolas compatíveis com a distância, a capacidade e a amperagem de cada unidade
- As ligações entre os cabos provenientes da rede e os cabos do motor, devem ser feitas com muito rigor. Devem estar muito firmes (preferencialmente soldadas), levando-se em conta que o conjunto estará submetido a vibração intensa. Deve ser concedida a estes certa tolerância no comprimento, isto é, os cabos jamais devem permanecer esticados, pelo mesmo motivo anteriormente citado.
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4.2 LIGAÇÕES MECANICAS ------------------------------------Instalação do sistema de anti-giro do vibrador --------------------------------------------------------Verifique inicialmente, se o equipamento é fornecido com o sistema de anti-giro do vibrador de vagão. Para a instalação do sistema de anti-giro , a talha deve ser equipada com 2 cabos descendendo para a barra do sistema de anti-giro. Faça a fixação dos 2 cabos de aço da talha na barra e a ligação dos cabos de aço com as respectivas manilhas para o corpo do vibrador de vagão.
Regulagem da intensidade de vibração do vibrador -------------------------------------------------------------A intensidade de vibração do equipamento pode ser ajustada através de contra-pesos montados no eixo principal do vibrador. Para aumentar a intensidade de vibração, acrescentar uma barra de aço fornecida junto com o equipamento. Para diminuir a vibração, tirar uma barra de aço.
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5. OPERAÇÃO - Os vibradores devem ser acionados manualmente. Quando acionados manualmente é suficiente o uso de uma chave de proteção comum, com botoeira “ liga – desliga” Montado em um pequeno painel que abrigue, além dos sistemas de proteção, os dispositivos dos sensores, para liberar o funcionamento do motor elétrico. Este painel poderá conter os medidores usuais (volts e ampères) se necessário. Os vibradores são construídos para trabalho contínuo (24 horas/dia) ou trabalho intermitente. Quando utilizados em trabalho intermitente, deve-se tomar o devido cuidado na observação do regime de trabalho ( tempo de funcionamento x tempo de repouso) e, consequentemente, o número de partidas na unidade de tempo. As normas para estas operações são as mesmas previstas para os motores elétricos, convencionais. Deve-se observar o comportamento da temperatura do motor nos primeiros minutos de serviço. Observar que os motores são isolados em classe “ B”, ou seja, para 130º C. no máximo. Assim, em ambientes de 40º C, é admissível um aumento de até 90º C. Esse valor (T) evidentemente diminui, com o aumento da temperatura ambiente. Estes valores são medidos na cabeça do enrolamento. Embora seja condenável a avaliação da temperatura pelo simples toque com a mão sobre a carcaça, um eletricista experiente poderá “avaliar”, com este expediente se o aquecimento é excessivo ou não. ( Lembrar que o motor é TFVE, isto é, trifásico, fechado, sem ventilação externa).
Lembramos mais uma vez:
NÃO LIGUE O EQUIPAMENTO SEM ESTAR DEVIDAMENTE ENCAIXADO NO VAGÃO Recomendamos a instalação de um sensor no equipamento, interligado com a parte eletrica de ligar e desligar o vibrador. A função deste sensor é ``liberar`` o painel de ligar o vibrador somente quando o vibrador está encaixada nas laterais do vagão e pronto para a operação e funcionamento. Av. Marginal Direita do Rio Jundiaí, 1265 – Dist. Industrial Várzea Pta. – SP – CEP : 13.221-800 Fone / Fax : (11) 4595-8212 Site: www.mvl-maq.com.br e-mail: mvl.maq@terra.com.br
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6. MANUTENÇÃO 6.1 Manutenção ELÉTRICA - A manutenção elétrica dos Vibradores de Vagão não difere muito da manutenção habitual dedicada aos acionamentos elétricos convencionais. - Os eventuais problemas elétricos que podem ocorrer são devidos, invariavelmente, ao enrolamento, ao rotor, às conexões, às chaves ou até mesmo à rede de alimentação. - Por tratar-se de um equipamento submetido a vibração, devem ser inspecionadas constantemente as conexões da ligação. Maus contatos entre os cabos da rede ou da chave e os do acionamento podem provocar a sua queima por falta de fase. A oxidação também pode provocar o mesmo problema.
- Da mesma forma, interrupções na rede como fusíveis queimados, chaves defeituosas, etc.., provocam mesmo tipo de dano. Por isso sempre é aconselhado o sistema de proteção que envolva também a eventual falta de fase. - O aquecimento anormal deve ser detectado imediatamente. Significa anormalidade no sistema elétrico do equipamento ou da rede. O acúmulo de detritos sobre a carcaça aletada do motor também provoca o superaquecimento. - Neste caso tais detritos devem ser removidos imediatamente, da maneira mais conveniente. - Lembramos que o superaquecimento diminui sensivelmente a qualidade dos materiais isolantes que compõe o vibrador. Assim, como qualquer equipamento elétrico, um vibrador submetido constantemente ao superaquecimento tem a sua vida útil seriamente reduzida.
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Verificar sempre se o aquecimento está compatível com os limites da Classe “B” ou, preferivelmente abaixo deles. - Quando submetidos, por longos períodos, à intempérie ou quando instalados em ambiente de unidade excessiva ou vibradores mesmo sendo do tipo TFVE e com grau de proteção IP – 55, podem absorver, acidentalmente, parte da umidade. Convém submete-los, quando em instalações desse tipo, aos testes usuais de resistência e umidade, como se fosse um motor elétrico convencional. Sendo notada a anormalidade, desmontar o acionamento e providenciar a secagem em estufa. - Após longos períodos de trabalho, submetido continuamente a vibrações, aconselhase a desmontar o motor para verificar o estado geral do enrolamento, quanto a sua firmeza no “pacote”. O encapsulamento, as amarrações, a postura dos “spaghetes” isolantes e até a isolação das partes mais criticas devem ser inspecionadas cuidadosamente. Corrigir eventuais anormalidades antes que as mesmas tomem maior gravidade a ponto de queimar o motor.
6.2 Manutenção. MECÂNICA - Nunca esquecer que, sendo um aparelho submetido a severo regime de trabalho vibratório, o vibrador deve merecer alguns cuidados adicionais. - Verificar Periodicamente : tensão das correias, coxins de borracha, desgaste das placas de contato com o vagão. - A inspeção visual periódica de fixação é obrigatória, devido ao tipo de trabalho do vibrador. Devem ser examinados constantemente os parafusos e porcas de fixação ( ou soldas, conforme o caso); os calços eventualmente colocados, os pés do motor e a parede, ou base de fixação, verificando sempre se não apresentam trincas ou rachaduras provocadas pela própria natureza ou pôr falhas posterior à instalação.
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LUBRIFICAÇÃO: - Na manutenção preventiva, a lubrificação é o ponto principal, no trato com vibradores. Devido as características do rolamento usado e, principalmente pela natureza do serviço, recomenda-se a lubrificação dos rolamentos a cada 500 horas de trabalho. - Recomenda – se também que no máximo a cada 3000 horas de trabalho os mancais sejam desmontados e a graxa velha seja totalmente removida e substituída. - Para a remoção da graxa usada, utiliza-se gasolina ou querosene, ou óleo diesel (nessa ordem), empregando-se um pincel de pelos macios. Jamais use na secagem o bico de ar, estopa, etc. A secagem deve ser espontânea e ao abrigo de poeira ou outras impurezas ( por isso a gasolina deve ser o veículo de limpeza escolhido, pela rápida evaporação)
IMPORTANTE Ao efetuar-se a re-lubrificação deve-se cuidar para não carregar os mancais com excesso de graxa. Da mesma forma, ao substituir a graxa do rolamento, deve-se colocar apenas o suficiente para ocupar os espaços entre os roletes e entre estes e as paredes laterais da pista. LEMBRE-SE QUE O EXCESSO DE GRAXA É TÃO PREJUDICIAL QUANTO SUA FALTA. O excesso ou a escassez de graxa provoca superaquecimento nos mancais. - Utilize sempre de boa qualidade, preferencialmente à base de sabão Lítio, insolúvel em água, com ponto de gota ao redor de 200º C. - Nunca use graxas “Stauffer” ou à base de grafite. Av. Marginal Direita do Rio Jundiaí, 1265 – Dist. Industrial Várzea Pta. – SP – CEP : 13.221-800 Fone / Fax : (11) 4595-8212 Site: www.mvl-maq.com.br e-mail: mvl.maq@terra.com.br
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- Verifique na tabela apropriada, no fim deste manual aquela que melhor se presta ao tipo de serviço ou ambiente onde se situa o vibrador. - Ao desmontar os mancais deve-se precaver para não provocar danos nas bobinas do enrolamento. - Ao sacar os rolamentos para eventuais inspeções ou substituições, utilizar-se sempre de ferramentas apropriadas ( sacadores, prensas, saca-polias, etc.) evitando-se improvisações que normalmente danificam os mesmos. Da mesma forma, ao colocar os rolamentos, procure agir conforme as recomendações técnicas, evitando batidas ou agressões às partes girantes e ao anel externo. -
Utilize sempre dispositivos apropriados. Lubrifique o eixo com um pouco de graxa para melhor deslizamento. Se necessário, aqueça o rolamento EM BANHO DE ÓLEO, a 90-100º C
- Cuide para evitar a inclinação dos rolamentos em relação ao eixo ou ao mancal. - Busque sempre o paralelismo perfeito entre o anel interno e o ressalto do eixo que serve de encosto para o rolamento.
CUIDADOS ESPECIAIS NA OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DA GRAXA OU ROLAMENTOS.
RE-LUBRIFICAÇÃO
OU
- Nunca deixe a lata de graxa destampada para evitar a contaminação por impurezas prejudiciais ao rolamento. - Ao aplicar a graxa, verifique se a mesma não contém impurezas. - Use apenas a quantidade suficiente, retirando-a lata com uma espátula e aplicando-a com o dedo ou com a bomba apropriada. Av. Marginal Direita do Rio Jundiaí, 1265 – Dist. Industrial Várzea Pta. – SP – CEP : 13.221-800 Fone / Fax : (11) 4595-8212 Site: www.mvl-maq.com.br e-mail: mvl.maq@terra.com.br
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- Ao substituir um rolamento, só retire o novo da embalagem no momento de inseri-lo no eixo. Não deixe rolamentos fora das embalagens por muito tempo. - Limpe a bancada, as ferramentas e os arredores, para evitar penetração de material estranho no rolamento ou na graxa. - Evite manter contato do rolamento com as mãos por muito tempo. A oxidação é inimiga da precisão. - Procure guardar os rolamentos em lugares arejados, da pouca umidade, isentos de poeira e longe de raios solares. - Não estoque rolamentos diretamente no chão. Use uma prateleira que esteja ao menos a 30 cm do piso. Não empilhe desordenadamente nem em grande quantidade, uns sobre os outros. Maiores sob os menores.
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7. PEÇAS SOBRESSALENTES Consulte o desenho de conjunto em anexo.
8. ASSISTÊNCIA TÉCNICA Todas as considerações devem ser enviadas ao departamento técnico da:
M.V.L. MAQUINAS VIBRATÓRIAS LTDA ( fornecedora do equipamento ). Pelo Telefax : 55-11-4595-8212 ou Pelo e-mail : mvlmaquinas@mvlmaquinas.com.br
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9. GARANTIA ------------------1-Os equipamentos e produtos objeto desta proposta terão garantia de funcionamento por um período de 12 meses da data da emissão da nota fiscal , contra defeitos de fabricação e erros de projeto. 2-Esta garantia está condicionada ao acompanhamento por um técnico da MVL por ocasião do início da operação (Despesas por conta do cliente), e o cumprimento integral das condições e registros de manutenção previstas no Manual de Instruções, como também das orientações constantes dos Relatórios de Inspeção. 3-Exime-se a MVL de toda e qualquer responsabilidade, caso sejam executadas alterações ou reparos sem sua autorização prévia e por escrito. Os equipamentos defeituosos não poderão ser operados, principalmente quando evidenciado que sua contínua operação possa resultar em danos para o mesmo e/ou perigo para a instalação. 4-A MVL não se responsabiliza pela ressarcimento de despesas em função de problemas ocorridos , por perdas ou danos, diretos ou indiretos, a coisas ou pessoas, por lucros cessantes ou perdas de produção e por prejuízos provindos de desgaste natural, corrosão, operação inadequada, construção civil ou fundações defeituosas, sobrecargas de operação ou qualquer outra coisa, cuja causa não poderá ser imputada ao fabricante. 5-Aceitamos a responsabilidade por defeitos substanciais em produtos/serviços fornecidos por nós (exceto peças de desgaste), pelo período de 12 meses , comprovando-se de que a MVL é a responsável pela falha e que a mesma tenha sido causada antes do término da garantia (excepcionalmente como resultado de falha de projeto, de material ou de fabricação). Podemos corrigir tais falhas, segundo nosso exclusivo critério, por meio de reparo ou reposição. 6-Constatando-se a procedência do defeito de fabricação, dentro do prazo de garantia, as peças e as horas do pessoal técnico trabalhadas não serão cobradas. No entanto, as despesas da assistência técnica, tais como estadia, transporte das peças, refeições,as despesas de viagem e as horas de viagemdo técnico ,correm normalmente por conta do comprador.
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7-Sempre que possível, devido facilidades existentes na fabricação, recomendamos preferencialmente o envio do equipamento para reparo na " M.V.L" NÃO FAZEM PARTE INTEGRANTE DESTA GARANTIA 1-Peças consideradas de desgaste natural. 2-Peças e componentes eletro-eletrônicos (será considerado e quando houver, a mesma garantia do sub- fornecedor). 3-Equipamentos fornecidos pôr terceiros e que tenham sua própria garantia dada pelo respectivo fornecedor.. Neste caso comprometemo-nos a encaminhar eventuais reclamações que possam ocorrer para os respectivos subfornecedores.
PERDA DA GARANTIA A GARANTIA se anula ocorrendo qualquer uma das seguintes condições: 1-Mau uso ou sobrecarga do equipamento; 2-Manutenção inadequada; 3-Uso de peças não originais M.V.L 4-Acidente provocado pelo operador em nosso equipamento; 5-Consertos não autorizados pela M.V.L 6-Regulagem dos vibradores em desacordo com o manual de operações
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10. ANEXOS ----------------10.1
DESENHO GERAL DO VIBRADOR DE VAGÃO
10.2
MANUAL DO MOTOR ELETRICO WEG
10.3
ESQUEMA ELETRICO DE LIGAÇÃO DO MOTOR ELETRICO WEG
10.4
ESQUEMA ELETRICA DE LIGAÇÃO DA CAIXA INTERMEDIARIA
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