Relatório 2012-2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – UFFS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇAO À DOCENCIA – PIBID

RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMESTRAIS 1 – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: a) Curso: Curso de Graduação em Ciências: Biologia Física e Química – Licenciatura b) Subprojeto: PIBIDCiências c) Campus: Cerro Largo-RS d) Coordenador(a): Prof. Dr. Roque Ismael da Costa Güllich e) Estudantes: Aline Luft Ana Paula Dutra Andressa Rauber Camila Boszko Carla Joseane Sorge Carla Polanczyk Carmine Zimmermann Cláudia Luciani Klein Cristian Mafra Ledur Cristiano Rodeski Pires Débora Harms Stangherlin Daine Hoffmann Mumbach Danian Alexandre Dugato Elivelto Richter Elizandra Ninaus Gabriela Martine Guilherme Lenz Jane Kornowski Jaqueline Andres Kamila Rudek Maurício de Andrade Gomes Ribeiro Rafael Schmatz Tolffo Raquel Dattein f) Supervisores: Prof. Jane Elise Dewes Abdel Prof. Marisa Both Prof. Silvia Severis Prof. Tatiana Roberta Frohlich Venzke g) Período: 2012-2º


2 – ATIVIDADES: 2.1 Atividade 1 2.1.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.1.2 Nome: : Atividades gerais de formação e avaliação do grupo 2.1.3 Período ou data: 2012-2º 2.1.4 Local: UFFS – Cerro Largo 2.1.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas 2.1.6 Supervisores envolvidos: 4 supervisoras e 02 supervisoras voluntárias 2.1.7 Descrição da atividade: 1.1 Encontros de Formação, Orientação e Planejamento dos Bolsistas com Coordenador de Área: Foi realizado encontro semanal de planejamento, reflexão, discussão do subprojeto, como fórum permanente de orientação e reorientação dos Bolsistas dentro do subprojeto de Ciências. Nesse espaço-tempo de aprendizagens está sendo costurada a formação inicial dos licenciandos pela via da reflexão-crítica através da discussão coletiva e de orientações individuais e no grupo de bolsistas de cada Escola. Uma das finalidades dessa formaçãoorientação é o planejamento minucioso das ações, bem como a constante avaliação que será desenvolvida durante o processo; outra é a aproximação da prática com a teoria, através da discussão das leituras programadas e dos resultados que emanam das práticas vivenciadas, que podem então ser examinadas e melhor compreendidas a partir do acompanhamento, do referencial teórico e de processos coletivos de formação inicial. 1.2 Participação no Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática – GEPECIEM da UFFS Cerro Largo: A participação no GEPECIEM, que é um encontro mensal que articula formação inicial e continuada na área de Ensino de Ciências, e tornou-se um fórum de formação como espaço-tempo de aprendizagens, está sendo indispensável aos bolsistas do PIBIDCiências, uma vez que os professores de Ciências da rede pública de Cerro Largo- RS, já participavam desta ação deste junho de 2010 e a partir de 2011 foram incorporados mais professores, professores formadores do Curso de Ciências e Licenciandos, atualmente o grupo atende a uma clientela de 70 professores em formação. Este coletivo de docentes e professores em formação aprovou em Edital 2013 – MEC PROEXT – projeto de formação para região na área de ensino de Ciências e Matemática com 49 mil reais de financiamento. 1.3 Leituras e Estudos Orientados para os Bolsistas: Leitura de Livros e referenciais da área de Ensino de Ciências, especialmente os de didática e prática de ensino, e artigos acerca da Experimentação no Ensino de Ciências para contextualizar as práticas, possibilitar


reflexão sobre as práticas e também a produção textual dos bolsistas. Esse movimento está integrado aos encontros de formação e orientação com coordenador de área. 1.4 Planejamentos entre Supervisor, Bolsistas e Professores da Escola: Estão sendo desenvolvidas reuniões mensais sob a organização do Supervisor para que as ações sejam desencadeadas com planejamento e tenham êxito na execução, evitando possíveis falhas e propiciando maior aproximação entre os professores em exercício e licenciandos. Nas reuniões os bolsistas aproveitam para fazer uma reflexão no âmbito escolar sobre as práticas, inquietudes, profissão, leituras e também para reorganizar o planejamento geral das ações. 1.5 Encontros de Planejamento e Avaliação entre os Bolsistas, Coordenador de Área, Supervisores e Professores da Escola: Foi uma reunião semestral para reorientar o processo, avaliar ações, bem como o impacto das ações na escola e também para reunir todos os atores envolvidos. Inicialmente reunimos somente professores e supervisores de escola, com coordenador e supervisores do programa, logo depois reunimos a todos para fazer uma grande avaliação. Aconteceu em 2011-2, 2012-1 e 2012-2. 1.6 Avaliação das Ações: A avaliação das ações está sendo realizada através da escuta permanente dos envolvidos nos momentos de encontro, especialmente com entrevistas rotineiras entre coordenador e bolsistas; através da autoavaliação dos bolsistas, através de escuta dos supervisores que participam ativamente da avaliação dos bolsistas, através de discussões sobre as ações do programa em diferentes momentos e atividades do PIBIDCiências, sempre em processo gradual, contínuo e progressivo. Os Bolsistas estão desenvolvendo o diário de bordo para anotações de suas experiências, reflexões sobre as vivências e consequente avaliação do processo. 2.1.8 Análises: Os objetivos tem sido alcançados com tranquilidade; A iniciação a docência começou a ser desenvolvida, os alunos tem sido incluídos no fazer da escola e isso possibilita uma formação qualificada e refletida sobre as práticas que vem sendo desenvolvidas. Os objetivos gerais da proposta que temos desenvolvido na realização das atividades de formação são: - Qualificar os processos de formação de professores em Ciências através de movimentos de formação, reflexão e pesquisa em ambiente de formação inicial; - Subsidiar a formação de licenciandos pelo campo prático, teórico e da pesquisa em Educação em Ciências; Aproximar teoria e prática na formação de licenciandos em Ciências.

O processo de

avaliação com as escolas e professores das mesmas revela que o programa tem atingido os objetivos com grande êxito. As escolas desejam permanecer com o programa e ampliar, as que ainda não possuem desejam desenvolver a proposta também. O diário de bordo tem sido um instrumento poderoso na constituição docente, especialmente para os que estão em formação


inicial. Supervisores, professores de escola e coordenador da proposta também estão escrevendo diário de bordo como modo de refletir sobre a prática e de propiciar condições para investigação-ação, ou seja a pesquisa da própria prática. 2.1.9 Avaliação: Avaliação das atividades de formação desenvolvidas é satisfatória e faz com que tenhamos clareza de que a opção pelo caminho da investigação-formação-ação foi acertada. A proposta do PIBIDCiências tem sido cumprida conforme planejamento expresso no sub-projeto. As atividades de avaliação se constituem ferramentas de análise da proposta de nosso PIBIDCiências e até o momento se mostram positivas. 2.1.10 Alterações: Sem alterações no cronograma de ações de 2012-2 2.1.11 Observações: a contar de 2010-2, incluímos também 2 supervisoras voluntárias, pois atendemos em regime de colaboração um total de 6 escolas e apenas 4 são conveniadas o que favorece nosso trabalho e possibilita que atendamos todas as escolas públicas de Cerro Largo – RS. 2.1.12 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

Registro das atividades de formação (2012).

2.2

Atividade 2

2.2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.2.2 Nome: Projeto de Ensino de Graduação: Excursão científica - Viagem á Campo Grande, Bonito e Jardim – Mato Grosso do Sul - MS 2.2.3 Período ou data: 2012-23 à 28 de Outubro 2.2.4 Local: Mato Grosso do Sul 2.2.5 Estudantes envolvidos: 13 Pibidanos, 37 total de alunos do Curso 2.2.6 Supervisores envolvidos: 1, mais 2 professores da rede pública 2.2.7

Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências, PETCiências,

bolsistas de Extensão, juntamente com professores de Ciências das escolas de Cerro Largo –


RS, bem como Tutora do PET, sob coordenação do coordenador do PIBIDCiências desenvolveram atividades de visitação à diferentes locais, dentre eles: trilhas, parques, museus, aquário, grutas, cavernas, projetos e programas de educação patrimonial e ambiental realizados nestes. 2.2.8 Análises: Podemos perceber que essa atividade, traz uma formação relevante, pois foram experiências únicas, sendo que a cada lugar aprendemos sobre a cultura e características ecológicas da região. Diante disso, percebemos que essa atividade proporciona aproximar o conteúdo visto em sala de aula com a realidade, bem como criando possibilidades de se construir uma visão mais significativa referente a esses conteúdos, ou seja, fauna e flora dos biomas Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica (zona de transição), bem como suas correlações com as diferentes culturas locais/regionais. 2.2.9 Avaliação: Essa viagem foi promovida com intenção de proporcionar aos alunos e demais professores o conhecimento de outros biomas e as realidades presentes nestes. Com isso temos contato com “diferentes-mundos”, isto é, ambientes não comuns para nós, ambientes naturalmente preservados onde podemos encontrar diversas e até inusitadas formas de vida. A atividade foi satisfatória tendo em vista que todos participaram das ações e que todos puderam aprender em contextos diferentes, bem como possibilitou aos demais alunos do curso integração às atividades de formação dos programas PIBID e PET. 2.2.10 Alterações: Sem alterações 2.2.11 Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.3

Atividade 3

2.3.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.3.2 Nome: I Encontro Catarinense do Pibid 2.3.3 Período ou data: 29 e 30 de outubro de 2012. 2.3.4 Local: UFSC– Florianópolis-SC 2.3.5 Estudantes envolvidos: 2 2.3.6 Supervisores envolvidos: 1 2.3.7 Descrição da atividade: Participação dos bolsistas do I Encontro Catarinense do Pibid em Florianópolis-SC. 2.3.8 Análises: Nas escolas onde atuamos como bolsistas, realizamos diversas atividades práticas as quais são descritas em roteiros. Alguns destes roteiros são transformados em relatos de experiência, que são textos em que dispomos nossa reflexão sobre a própria prática, textos que também tem orientação de ordem teórica e reflexiva. Nesse sentido, consideramos de fundamental importância a publicação destes resultados, e também a troca de experiências com pessoas que trabalham num contexto semelhantes. Consideramos também de fundamental importância discutir as questões de formação, dificuldades, possibilidades e realidades enfrentadas. Nesse contexto o evento I Encontro Catarinense do Pibid permite essa interação e também as discussões acerca destas questões. 2.3.9 Avaliação: A nossa avaliação da participação dos pibidianos em atividades de socialização de trabalhos, é positiva. Consideramos fundamental que os resultados gerados a partir do desenvolvimento de atividades práticas e experimentais devem ser sistematizados e comunicados/divulgados. Ao mesmo tempo em que a troca de experiências com outros pibids é de extrema importância, para que possamos cada vez mais aperfeiçoar nossas ações. 2.3.10 Alterações: Sem alterações 2.3.11 Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.4

Atividade 4

2.4.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.4.2 Nome: Seminário - Rodas de Conversas na Iniciação a Docência. 2.4.3 Período ou data: 18 de setembro 2.4.4 Local: Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Cerro Largo- RS. 2.4.5 Estudantes envolvidos: 23 2.4.6 Supervisores envolvidos: 4 2.4.7 Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências e PIBID/Letras, juntamente com professoras supervisoras das escolas de Cerro Largo-RS, coordenadores dos projetos e bolsistas do PETCiências participaram do seminário sobre Rodas de Conversas na Iniciação a Docência, ministrada pela Prof. Aline Machado Dornelles da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Na oportunidade teve a confecção de um caleidoscópio que guiou a discussão. 2.4.8 Análises: A participação nesta palestra acrescentou elementos constitutivos da formação dos futuros docentes, onde podemos perceber como é compreendida a roda de conversa, como um espaço de partilha e compreensão de aprendizagem. Foi proposta a confecção de um caleidoscópio como um modelo didático a ser desenvolvido nas escolas, visto que em sua elaboração acaba por proporcionar a partilha de conhecimentos assim como, debates e discussões entre os componentes que participam da atividade, gerando o diálogo formativo. 2.4.9 Avaliação: A roda de conversa é uma metodologia que pode ser utilizado em aulas, pois possibilita a partilha e compreensão das ideias debatidas por cada um. A atividade foi satisfatória, pois o PIBIDCiências e o PIBID/letras e professores supervisores puderam


compartilhar vivências e puderam discutir e compreender o espaço em que cada um está situado. 2.4.10 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.5

Atividade 5

2.5.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.5.2 Nome: Participação em eventos: IV Encontro Nacional de Ensino de Biologia (Enebio) e II Encontro Regional de Biologia (Erebio) 2.5.3 Período ou data: 18 – 21 de Setembro de 2012 2.5.4 Local: Universidade Federal de Goiás (UFG) - Goiânia/GO 2.5.5 Estudantes envolvidos: 2 bolsitas PIBIDCiências e 2 bolsitas PETCiências 2.5.6 Descrição da atividade: Participação de bolsistas do programa PIBIDCiências e bolsitas do PETCiências, juntamente com professoras de Ciências das escolas de Cerro Largo –RS e coordenador do PIBIDCiências, bem como Tutora do PETCiências no IV Encontro Nacional de Ensino de Biologia (Enebio) e II Encontro Regional de Biologia (Erebio). O evento ocorreu na Universidade Federal de Goiás (UFG) em Goiânia e houve a apresentação de 9 trabalhos. 2.5.7 Análises: A participação nesse evento foi relevante para formação inicial, sendo que podemos conhecer autores que são referências no ensino de Ciências e trocar vivências com os mesmos e demais participantes de todo o país. Além de conhecer acadêmicos de Universidades de todas as regiões do Brasil, havendo troca mútua de experiências e atividades entre os pares, favorecendo a descoberta de outras realidades, de outras ações, outras realidades e costumes. Possibilitando também a ampliação de percepções acerca do constituirse professor, a socialização de saberes experienciais, bem como vivências de cunho formativo. No evento aconteceu também uma sessão de encontro entre os pibids de Ciências Biológicas do Brasil todo.


2.5.8 Avaliação: Essa viagem foi promovida com intenção de divulgar a produção da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), bem como o curso de Licenciatura em Ciências e o próprio PIBIDCiências. Ao mesmo tempo em que os licenciandos vão expandindo seus conhecimentos e suas experiências, sendo de suma importância para a formação docente em andamento. 2.5.9 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.6

Atividade 6

2.6.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.6.2 Nome: Feiras e Mostras de ciências 2.6.3 Período ou data: 2012 – 2º semestre 2.6.4 Local: Escolas estaduais e municipais do município de Cerro Largo 2.6.5 Estudantes envolvidos: Bolsistas do PIBIDCiências 2.6.6 Supervisores envolvidos: 04 e 02 supervisores voluntários 2.6.7 Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências juntamente com suas respectivas supervisoras organizaram diferentes mostras e feiras de ciências nas escolas do município de Cerro Largo – RS. Na iniciativa de resgatar e promover a criatividade, espírito científico e curiosidade dos alunos em relação às Ciências através da experimentação. 2.6.8 Análises: Na medida em que passamos a conhecer a realidade dos alunos, assim como a comunidade em que a escola está inserida, nos é permitido observar e intervir no ensino principalmente de Ciências, sugerindo projetos como as mostras e feiras de Ciências. Na tentativa de incentivar o gosto pela Ciências Experimentais, oralidade, integrar os alunos e


professores, assim como a comunidade escolar em geral construímos e mediamos trabalhos científicos através do educar pela pesquisa e do ensino por investigação e esses trabalhos. 2.6.9 Avaliação: Esses eventos foram de fundamental importância, pois proporcionaram uma aprendizagem coletiva, tanto para os bolsistas que estavam organizando, quanto para os professores e alunos. Observamos também a evolução e o crescimento dos participantes nesse processo, pois ao pesquisar e se integrar nos trabalhos vamos conhecendo diferentes pontos de vista, e diversas abordagens que são utilizadas para apresentar os trabalhos. 2.6.10 Alterações: Sem alterações 2.6.11 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.7

Atividade 7

2.7.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.7.2 Nome: Conselho de Classe 2.7.3 Data: 04/09/2012 2.7.4 Local: Escola Estadual de Educação Básica Padre Traezel 2.7.5 Estudantes envolvidos: 5 2.7.6 Supervisores envolvidos: 1 2.7.7 Descrição da atividade: Participação dos bolsistas do PIBIDCiências no Conselho de Classe da Escola através de convite da coordenação pedagógica da escola. 2.7.8 Análises: Na escola há uma grande participação em diferentes atividades, sendo que os pibidianos são levados a participar de ações que estejam ligadas com o contexto escolar. Nesse sentido, consideramos importante também participar dos conselhos de classe realizados na instituição, pois essa atividade permite aperfeiçoar o trabalho educativo, sendo um espaço


de discussão coletiva, de compartilhamento de informações sobre a classe e sobre cada aluno, permitindo refletir sobre aprendizagem dos alunos e o processo de ensino. 2.7.9 Avaliação: Consideramos a participação em conselhos de classe, de grande importância para os pibidianos, pois permite um maior envolvimento nas atividades da escola, promovendo uma visão do papel da avaliação no processo ensino-aprendizagem e uma inserção no trabalho docente. 2.8

Atividade 8

2.8.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.8.2 Nome: Oficinas de Integração Graduação e Pós-Graduação: “Extração do DNA” e “Eu como, tu comes, ele come” 2.8.3 Período ou data: 28 de Setembro e 05 de outubro de 2012. 2.8.4 Local: UFFS – Cerro Largo – RS 2.8.5 Descrição da atividade: Participação dos bolsistas do PIBIDCiências nas oficinas de interdisciplinaridade entre graduação e pós-graduação da UFFS. A primeira que aconteceu foi sobre a extração do DNA, no dia 28 de setembro. Na sexta-feira da semana seguinte ocorreu a oficina “Eu como, tu comes, ele come”. 2.8.6 Análise: Foram duas oficinas bastante interessantes e de muito aprendizado. A oficina que se tratava sobre o DNA, foi ministrada por alunas da pós-graduação que são formadas em Letras e também em Ciências. Discutimos sobre a importância do DNA e realizamos uma experiência, vimos o DNA do morango, da saliva, limão, entre outros. A oficina “Eu como, tu comes, ele come” foi diferente, fomos recebidos com uma mesa cheia de alimentos saudáveis e outros prejudiciais a saúde. Após, fomos até a sala onde se realizaria a oficina e lá aprendemos sobre os alimentos que consumimos, sobre quais devemos ingerir e quais devemos evitar. 2.8.7 Avaliação: Essas oficinas foram realizadas com o intuito de haver integração entre a pós-graduação e a graduação da UFFS, mas claro que sem deixar de lado a aprendizagem. As oficinas proporcionaram conhecimento sobre os assuntos tratados e foram muito satisfatórias, muitos de lá nunca imaginavam ver o DNA de um morango ou, como por exemplo, da saliva. Foram oficinas que trataram sobre temas comuns, mas que trouxeram informações importantes, tanto para nossa vida acadêmica, quanto para a vida pessoal e proporcionaram interdisciplinaridade entre temas e cursos. 2.8.8 Alterações: Sem alterações.


2.8.9 Registro

2.9

fotográfico

ou

anexo

de

materiais:

Atividade 9

2.9.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.9.2 Nome: Saída de campo – trilha ecológica 2.9.3 Período ou data: 26 de outubro de 2012. 2.9.4 Local: Parque de Exposições Cerro Largo-RS. 2.9.5 Estudantes envolvidos: 5 2.9.6 Supervisores envolvidos: 1 2.9.7 Descrição da atividade: Aula de campo para conhecer plantas do grupo das gimnospermas, angiospermas, briófitas, pteridoterófitas realizada com os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Otto Flach, no parque de exposições de Cerro LargoRS. 2.9.8 Análises: A saída de campo foi realizada no dia 26/10 no parque de exposições de Cerro Largo, com alunos da 6° série, bolsistas do PIBIDCiências e a professora de Ciências da Escola Estadual Doutor Otto Flach, o objetivo do estudo foi conhecer plantas dos grupos das gimnospermas, angiospermas, briófitas e pteridófitas que já haviam sido estudadas anteriormente em sala de aula. Acreditamos que com a realização da trilha ecológica possibilitamos ao aluno construir conhecimento através da vivência dos conceitos.


2.9.9 Avaliação: Com a realização da trilha, percebemos que os alunos estavam entusiasmados com a quebra da rotina de aulas tão somente em espaços da escola. Observamos também que ao longo da trilha os alunos demonstravam muita curiosidade, e em alguns momentos realizavam comentários críticos do que estavam vendo. 2.9.10 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.10

Atividade 10

2.10.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.10.2 Nome: Reuniões semanais com Supervisoras de escola do PIBIDCiências. 2.10.3 Período ou data: 2012 – 2° 2.10.4 Local: Escolas do município de Cerro Largo-RS. 2.10.5 Estudantes envolvidos: 25 2.10.6 Supervisores envolvidos: 4 e 2 supervisoras voluntárias 2.10.7 Descrição da atividade: Nas escolas em que os bolsistas atuam é realizada semanalmente uma reunião com as respectivas professoras supervisoras do PIBIDCiências. Este encontro é realizado com a finalidade de planejamento minucioso das ações, reflexão e discussão do subprojeto de Ciências com o intuito de uma permanente orientação dos bolsistas dentro do subprojeto. 2.10.8 Análises: A participação nestas reuniões está propiciando aos bolsistas a formação inicial por meio da reflexão crítica através da discussão e orientação coletiva do grupo de bolsistas de cada escola. Ao mesmo tempo os bolsistas realizam uma reflexão sobre as práticas, inquietudes, profissão, leituras e reorganização do planejamento geral das ações.


Visto que, para que as ações tenham êxito na execução devemos evitar possíveis falhas, para desta forma propiciar maior aproximação entre os professores em exercício e licenciandos, daí a ideia de um planejamento constante para as ações. 2.10.9 Avaliação: Avaliando as reuniões semanais, nota-se que está auxiliando muito o bom desenvolvimento do subprojeto. Pois os professores das escolas com o qual os bolsistas trabalham, estão abertos e dispostos para o planejamento das ações de suas aulas. Diante disso, podemos constatar que essa atividade se mostra válida, na qual supervisores e bolsistas podem desfrutar de momentos importantes para docência, como a construção de saberes em grupo e o compartilhamento de experiências. 2.10.10-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.11

Atividade 11

2.11.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.11.2 Nome: Pesquisa e Produção do PIBIDCiências no 2º Semestre/2012 2.11.3 Período ou data: 2º semestre/2012 2.11.4 Estudantes envolvidos: 25 2.11.5 Supervisores envolvidos: 4 e 2 supervisoras voluntárias 2.11.6 Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências organizaram juntamente com as professoras supervisoras práticas experimentais, as quais foram aplicadas em sala de aula e relatada pelos bolsistas e demais colaboradores (supervisores, professores, coordenadores). Tais práticas relatadas viraram relatos de experiência, onde todos foram aceitos e publicados em um dos eventos a seguir citados: como o XI Encontro sobre Investigação na Escola, realizado na UNIPAMPA em Bagé (13 trabalhos completos), IV Encontro Nacional de Ensino de Biologia, realizado na UFG em Goiás (9 artigos em Revista


da SBEnBio N.5, qualis B2), 32º Encontro de Debates no Ensino de Química, realizado na UFRGS em Porto Alegre (4 resumos expandidos e pôsteres), II SEPE local, realizado na UFFS em Cerro Largo (14 resumos) e II SEPE geral, realizado na UFFS em Chapecó, Seminário regional do PIBID, realizado em Florianópolis (2 resumos expandidos em Pôster) e II SINTEC, realizado na FURG em Rio Grande (2 trabalhos completos). 2.11.7 Análises: Os bolsistas PIBIDCiências estão inseridos nas escolas com o objetivo de desenvolver aulas experimentais na disciplina de Ciências, neste âmbito desenvolvem suas aulas e relatam as mesmas como forma de aprofundar seu conhecimento e refletir sobre a prática realizada. A produção destes relatos se dá de modo compartilhado entre bolsistas, professores de escola, supervisores de escola, professores colaboradores da UFFS e coordenador. É gratificante perceber que estes relatos realizados nas escolas e submetidos a eventos são bem aceitos, o que significa que estamos desenvolvendo um ótimo trabalho com os alunos inseridos neste meio, futuros profissionais que estão tendo uma formação qualificada. O modelo de escrita – relato de experiências para os eventos é inspirado no modelo de formação do PIBIDCiências que é a investigação-ação, em que os sujeitos são convidados a pesquisar, refletindo suas práticas. 2.11.8 Avaliação: A participação em eventos sem sombra de dúvidas é uma experiência ímpar vivenciada pelos licenciandos em plena formação, que os ajuda a constituírem como profissionais, além de proporcionar novas vivências, novos conhecimentos em diferentes contextos. A participação de eventos mostra-se satisfatória pelo fato de expandir horizontes a fim de incentivá-los a seguir com sua formação. 2.11.9 Alterações: Sem alterações 2.11.10 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

APRENDENDO GENÉTICA COM A EXTRAÇÃO DE DNA Carla Joseane Sorge (Bolsista do PIBID/CAPES/UFFS) Roque Ismael da Costa Güllich (Professor coordenador do PIBIDCiências/UFFS) Erica do Espirito Santo Hermel (Professora colaboradora do PIBIDCiências/UFFS) Marisa Both (Supervisora do PIBID/CAPES) Introdução Este presente relato de experiência é uma intenção de problematizar e conhecer o modo como uma prática experimental realizada com uma turma de 1º ano do Ensino Médio, sobre extração de DNA pode ressignificar conceitos genéticos. A literatura da área de ensino de Ciências aponta que o uso da experimentação em sala de aula é importante porque incentiva e facilita o aprendizado do aluno.


Tendo essa compreensão, o curso de Licenciatura em Ciências da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Cerro Largo-RS propôs o Programa Institucional de Bolsas para Iniciação à Docência (PIBIDCiências) que visa uma formação docente de melhor qualidade para os licenciandos da área de Ciências: Biologia, Física e Química através da aproximação da licenciatura com a Escola Básica através de uma proposta pautada no ensino pela experimentação. Segundo Silva e Zanon (2000, p. 134): […] as atividades práticas assumem uma importância fundamental na promoção de aprendizagens em ciências e, por isso, consideramos importante valorizar propostas alternativas de ensino que demostrem essa potencialidade da experimentação: a de ajudar os alunos a aprender através do estabelecimento de inter-relações entre os saberes teóricos e práticos.

Porém, de modo em geral, a experimentação não está vem sendo utilizada amplamente em sala de aula, como forma de ensino-aprendizagem. Muitas vezes por despreparo dos professores, falta de recursos e até mesmo a inexistência de laboratórios de Ciências, que às vezes encontra-se abandonado, sem uso para aulas experimentais. O programa tem como foco o uso da experimentação na sala de aula, e em laboratórios através da qual o licenciando tem um contato direto com a sala de aula e passa a auxiliar o docente em suas atividades, procurando propor as práticas experimentais nesse contexto. Os professores de Ciências que participam do programa trabalham em escolas municipais e estaduais pertencentes ao município de Cerro Largo-RS. Acreditamos que através deste contato com a escola, docentes, alunos e a realização de atividades de experimentação, os licenciandos adquirem uma melhoria significativa em seu processo de aprendizagem profissional, no modo de perceber sua profissão e de investigá-la, bem como proporciona um contato com os modelos de ensino e aprendizagem dos alunos. A presença dos licenciandos [nas escolas], com experiências em atividades vividas na formação universitária, agrega um caráter científico à realização das atividades, uma marca que a experimentação didática mantém […] Ao mesmo tempo, essa experiência proporciona uma interpenetração de diferentes culturas – a acadêmica e a escolar -, enriquecendo as possibilidades de aprendizado dos alunos (MARANDINO; SELLES; FERREIRA, 2009, p. 115).

Esse é também um dos objetivos do PIBIDCiências, realizar a ligação entre universidade e escola, entre professores-pesquisadores, licenciandos e professores da rede de educação básica. Fazer com que a pesquisa realizada no ambiente acadêmico possa se aproximar das práticas educacionais escolares. Este relato de experiência tem como objetivo compartilhar a prática realizada com outras pessoas e demostrar a importância do uso da experimentação no contexto situado. Sendo que esta pode ampliar a capacidade de aprendizado, porque funciona como um meio de envolver o aluno na construção da sua própria aprendizagem.


Metodologia O PIBIDCiências envolve bolsistas, professores da rede pública de Educação Básica de Cerro Largo-RS, supervisores do projeto e professores formadores da UFFS, todos em busca da melhoria das práticas e conseqüente melhoria dos processos de construção de conhecimento, tanto na graduação dos licenciandos como no ensino escolar de nível básico. Vale ressaltar que esses professores e licenciandos participam de encontros do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Ciências e Matemática (GEPECIEM) da UFFS, Campus Cerro Largo-RS. É um grupo que visa a formação continuada dos docentes e licenciandos participantes e que situa suas intenções em torno de processos de investigação-ação, tendo como enfoque a reflexão e a pesquisa sobre as práticas (CARR; KEMMIS, 1988). Uma das atividades do programa é a interação do licenciando com os docentes da área de Ciências das escolas públicas de Educação Básica, sendo que os bolsistas foram distribuídos em seis escolas, tanto estaduais e municipais. Como bolsista passei a auxiliar uma professora na área de Biologia com turmas de Ensino Médio da Escola Estadual de Educação Básica Eugênio Frantz. Iniciei o processo assistindo as aulas na companhia da professora de Biologia, e como o conteúdo a ser trabalhado na sequência das aulas era sobre genética procurei algum experimento que enfatizasse conceitos articulados a esse conteúdo. O conteúdo de genética tem sido um conteúdo em que os alunos alegam possuir certa dificuldade para aprender e a professora percebe como uma dificuldade a ser trabalhada. Revisando práticas disponíveis em sites e trabalhos de ensino de genética encontrei uma experiência sobre extração de DNA de frutas, sendo fácil de ser preparada e requerendo materiais simples como: uma fruta (optei por usar a banana pequena), álcool etílico gelado (98 %), 10g de cloreto de sódio (NaCl), água filtrada, 20ml detergente de cozinha neutro (contendo lauril-sulfato de sódio), um copo de medidas de 500 ml, um copo de plástico, uma espátula de madeira, peneira e almofariz. O detergente tem a função de romper a bicamada lipídica da membrana celular. Com a destruição dessa camada pelo detergente, o citoplasma é liberado e permanece diluído na solução homogênea de água, sal, banana e detergente. A adição do sal de cozinha (NaCl) proporciona um ambiente favorável para a extração, pois o sal, depois de dissolvido na água, se dissocia e contribui com íons positivos que neutralizam a carga negativa do grupo fosfato do DNA. As moléculas de DNA passam a não sofrer repulsão de cargas entre si, o que favorece sua aglomeração posterior no processo de observação do DNA extraído. O álcool gelado, além de proporcionar uma mistura heterogênea (duas fases),


em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma massa filamentosa e esbranquiçada, possível de observação e manipulação (ver Figura 1). A aula prática foi desenvolvida de acordo com os passos seguintes: maceramos a banana, acrescentamos a água, NaCl e o detergente de cozinha neutro, misturando até obter uma mistura homogênea; logo depois peneirarmos a solução e acrescentamos lentamente o álcool pela borda do copo para formar uma mistura heterogênea de duas fases. Na parte em que se encontrava o álcool ocorreu a aglutinação do DNA em forma de filamentos esbranquiçados que puderam ser observados a olho nu. Aprendendo genética através da prática A prática experimental aconteceu com uma turma de 1º ano do Ensino Médio noturno, em razão de que a professora da turma da manhã ter entrado em laudo médico, o que impossibilitou que a prática ocorresse, então por sugestão da supervisora e professor formador houve a troca de turma. É importante salientar que esses alunos tiveram o conteúdo de genética no primeiro trimestre e a prática foi desenvolvida no terceiro trimestre. O transcurso da aula prática possibilitou uma realização pessoal muito significativa, porque se adquire um contato mais efetivo com os alunos e acabamos por nos colocar no lugar dos mesmos e refletir sobre o papel da atividade no proveito dos alunos, de modo a ser bem conduzida e possibilitar aprendizado. Os alunos mostraram-se interativos, fizeram perguntas, apontaram curiosidades e questionaram como era possível a presença de material genético em frutas e o que ele representava nas características do fruto em si, bem como o por quê da utilização de cada ingrediente no processo de extração do DNA da banana. Observaram atentos passo a passo, desde o maceramento da banana até a aglutinação do DNA em filamentos no álcool e como se davam as mudanças no experimento ao decorrer de cada etapa do mesmo (ver figura 2). O diálogo propiciado pela discussão vai (re)siginificando conceitos biológicos ao passo que a interação pela linguagem vai se desenvolvendo. A medida que alguns perguntam os demais põem em movimento o pensamento que se articula nas manifestações através da linguagem, nesse caso falada. As respostas podem ser disputadas, hipóteses refutadas ou corroboradas, nesse sentido o coletivo potencializa a raiz social do desenvolvimento dos conceitos, que avançam a medida que o sujeito precisa usá-lo de modo recorrente, no jogo de perguntas e respostas e na vivencia contextual para poder interagir verbalmente (VIGOTSKI, 2001; 2002).


A professora também colaborou na hora da explicação do experimento, facilitando o entendimento, nesse momento, chamou-me a atenção, pois a professora

produziu uma

explicação que não havia pensado anteriormente (nessa hipótese ou modelo); comparou a aplicação do detergente no cotidiano para remover gorduras com a sua utilização no experimento, porque sua atuação na extração do DNA é justamente remover a camada lipídica da membrana celular (gordura). O que demostra que a mesma possui uma ótima interação com a turma e já conhece os meios mais fáceis para interagir com eles efetivamente. Nesse contexto fui aprendendo a ser professora. Os alunos compreenderam que o DNA está envolvido na transmissão de caracteres hereditários e que são encontrados em todas as células. As ligações entre as bases nitrogenadas: guanina, citosina, adenina, timina e uracila (no caso do RNA), e a formato de dupla hélice não puderam ser observadas na realização da prática. Apenas foram visualizados aglomerados de moléculas de DNA agrupados/condensados, porém esses conteúdos foram estudados em sala de aula através do conteúdo abordado pela professora o que fez com que as explicações fossem de nível molecular durante a realização do experimento. Como forma de avaliação, os alunos foram incentivados a escrever um relatório da aula prática no caderno, com anotações sobre o que causa o uso de cada material em determinada etapa do processo de extração de DNA. Foram observadas também as interrogações realizadas no momento de realização da prática, bem como após, momento no qual foi desenvolvida a atividade escrita da aula. No começo os alunos se sentiram acanhados em relação à aula e a nova professora (licencianda), com certa aparência de medo o que deflagra insegurança em perguntar e talvez o modelo de aula em que estavam inseridos em que o diálogo e o questionamento talvez não eram categorias buscadas intermitentemente, mas aos poucos foram se liberando e participando da aula. A professora da turma relatou que essa experiência (prática de extração do DNA) tem sido amplamente utilizada por ela no decorrer das aulas de genética, mas com a turma trabalhada ela não a utilizou anteriormente. Acredito que houve certa dificuldade em realizar essa prática porque os alunos não recordavam claramente o conteúdo/conceitos trabalhados sobre genética, já que o conteúdo havia sido trabalhado no primeiro trimestre letivo escolar e a prática foi realizada apenas no terceiro trimestre, dificultando, de certa forma, o entendimento e; por outro lado possibilitando com que os alunos retomassem os conceitos sobre o conteúdo estudado anteriormente de modo recorrente o que favorece o processo de conceitualização.


Durante o processo estive muito segura sobre o que estava realizando e explicando para os alunos, ao mesmo tempo em que estava dividindo essa aula com a professora da escola. E trabalho “em dupla”, ou seja, colaborativo garantiu-me segurança e um aprendizado para meu próprio desenvolvimento profissional. As vivências compartilhadas incrementam tanto os saberes dos licenciandos com novas questões, enquanto anseiam por se constituírem profissionais qualificados, quanto os dos professores que disponibilizam a sua experiência num diálogo profícuo sobre as possibilidades e os limites de mudar (PANSERA-DE-ARAUJO; AUTH; MALDANER, 2007, p. 254).

Refletir em grupo pela discussão ou em forma de escrita deste relato o que ocorreu na sala de aula implica pesquisar a prática, processo de investigação-ação (CARR; KEMMIS, 1988). Colabora também, para percebermos os erros cometidos, o que poderia ter sido feito de outro modo e possibilita a produção de conhecimento compartilhado. Conclusão O processo de escrita desse relato de experiência foi algo que partiu de uma enorme dificuldade, um grande desafio para mim, como licencianda. Mas percebo que evolui na minha própria reflexão e escrita. Com esse relato percebe-se que existem muitas dificuldades a serem vencidas para que se construa uma formação docente de melhor qualidade e também na própria sala de aula, necessita de inovação e de um processo contínuo de investigação sobre a ação docente, para que seja possibilitado um ensino de Ciências qualificado. As aulas precisam ser planejadas e não apenas uma aplicação da sequência de conteúdo apresentado no livro didático. O PIBID/Ciências abriu novas portas que até então estavam fechadas, atuar nas escolas juntamente com um professor possibilita um aprendizado para mim como licencianda desde o início do curso o que facilita a tomada de decisão de ser professora. Poder colaborar em sala de aula e vivenciar o contexto escolas com alunos em sala de aula, percebendo como estes estão construindo seus conceitos através de ações que o professor propõe e poder colaborar com essas ações, principalmente com o uso da experimentação é algo que faz com que o licenciando se transforme gradativamente em professor. Referências CARR, W. & KEMMIS, S. Teoria crítica de la enseñanza: investigación-acción en la formación del profesorado. Barcelona: Martinez Roca, 1988. MARANDINO, Martha. SELLES, Sandra Escovedo. FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, Cortez, 2009. p.97 - 116. PANSERA-DE-ARAUJO, M. C. AUTH, M. A. e MALDANER, O. A. Autoria Compartilhada na Elaboração de um Currículo Inovador em Ciências no Ensino Médio. Revista Contexto e Educação. nº 77, Jan/Jun-2007. Disponivel em: < http: //www1.


unijui.edu.br/revistas/index.php/revista-contexto-e-educacao-edicoes-anteriores.> Acesso em: 23 de fev. de 2012. SILVA, L. H. A. e ZANON, L. B. A experimentação no ensino de ciências. In: SCHNETZLER, R. P. e ARAGÃO, R. M. R. Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens. São Paulo, UNIMEP/CAPES, 2000. p. 120-153. VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.496. ______. A formação social da mente. Tradução José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WYZYKOWSKI, T. GÜLLICH, R. I. C. PANSERA-DE-ARAÚJO, M. C. Entre discurso y la práctica; la experimentación en la enseñanza primaria de ciências. In: CD do V EREBIO e IV ICASE. Londrina – PR: UEL, 2011. Anexos :

Figura 1: Extração de DNA da banana (filamentos esbranquiçados).

2.12

Atividade 12

2.12.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.12.2 Nome: Divulgação do PIBIDCiências 2.12.3 Período ou data: 2º semestre/2012 2.12.4 Local: Cerro Largo 2.12.5 Estudantes envolvidos: 25 2.12.6 Supervisores envolvidos: 4 e 2 supervisoras voluntárias 2.12.7 Descrição da atividade: com o intuito de aproximar o PIBIDCiências da comunidade cerro-larguense, bem como da comunidade escolar do município e da própria Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), o programa desenvolve várias ações como: divulgação do


PIBIDCiências através da rádio Cerro Azul, divulgação através do informativo semanal da Universidade, bem como distribuição de cartazes na escola para todos terem conhecimento do programa. 2.12.8 Análises: a divulgação através dos vários meios mencionados tem por intuito aproximar e informar a todos sobre as ações que o programa PIBIDCiências desenvolve nas escolas e nos eventos que participam, deixando a comunidade a par do que acontece dentro do programa. 2.12.9 Avaliação: As atividades divulgadas à comunidade em geral é uma forma de mostrarmos nosso trabalho e do público-alvo conhecer sempre mais sobre as ações do PIBIDCiências. 2.12.10-Alterações: Sem alterações 2.12.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.13

Atividade 13

2.13.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.13.2 Nome: II Seminário de Ensino Pesquisa e Extensão – SEPE 2.13.3 Período ou data: 2012-16 e 17 de Outubro; 13 e 14 de Novembro. 2.13.4 Local: Cerro Largo-RS e Chapecó-SC


2.13.5 Estudantes envolvidos: 25 2.13.6 Supervisores envolvidos: 2 2.13.7 Descrição da atividade: Nos dias 16 e 17 de outubro os bolsistas do PIBIDCiências participaram da fase local do II SEPE, onde todos bolsistas tiveram a oportunidade de apresentar seus trabalhos. A mesa de abertura do evento no Campus contou com palestra proferida pelo Prof. Dr. Roque Güllich, sobre extensão em que as ações do PIBIDCiências foram contempladas. Terminada a fase local, três trabalhos foram selecionados para a fase geral que aconteceu nos dias 13 e 14 de novembro em Chapecó-SC. 2.13.8 Análises: Essa atividade foi de grande importância para cada aluno bolsista, pois foi possível uma socialização de suas vivências de iniciação a docência, podendo também observar e desfrutar dos conhecimentos transferidos pelos outros colegas. Também proporcionou aos bolsistas que foram para Chapecó-SC trocar experiências e discutir com os demais alunos dos outros Campi. 2.13.9 Avaliação: Esse seminário foi desenvolvido com o intuito de fazer a interação entre o tripé: ensino, pesquisa e extensão. Onde por meio deste seminário foi possível uma interação entre os acadêmicos que participam de projetos de iniciação acadêmica, científica, extensão e docência. Foi importante também a mesa-redonda realizada em Cerro Largo-RS que tratou do tripé em questão, mediada pelos professores Roque Güllich, Sandra Vidal Nogueira e Benedito Silva Neto. Bem como a conferência realizada em Chapecó com a professora Wrana Panizi, que abordou “A Iniciação Científica e a Extensão na Formação Acadêmica”, 2.13.10-Alterações: Sem alterações 2.13.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.14

Atividade 14

2.14.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.14.2 Nome: Produção de aulas práticas experimentais 2.14.3 Período ou data: Segundo semestre de 2012 2.14.4 Local: Cerro Largo – RS 2.14.5 Estudantes envolvidos: 25 2.14.6 Supervisores envolvidos: 04, 02 supervisores voluntários e professores de escola. 2.14.7 Descrição da atividade: Planejamento, produção e avaliação de aulas práticas experimentais em escolas de educação básica do município de Cerro Largo - RS. 2.14.8 Análises: A proposta do PIBID é inserir os licenciandos diretamente no futuro campo de atuação profissional, ou seja, atuando diretamente como os alunos da rede básica de ensino, conhecendo o cotidiano das escolas e se familiarizando com a docência, futura profissão. Nessa proposta temos dado um foco maior para as aulas práticas, onde buscamos instigar os alunos para aprendizagem e professores para docência de modo mais dinâmico e significativo.

Durante o segundo semestre letivo de 2012 foram muitas as práticas

experimentais produzidas e aplicadas, todas com direta supervisão das professoras supervisoras e também do coordenador do programa. 2.14.9 Avaliação: Podemos dizer que a avaliação dessas aulas vem sendo muito positiva, pois, podemos notar resultados significantes na compreensão e interesse dos alunos quanto aos conteúdos trabalhados. Para os futuros docentes, esta é uma ação de muita importância, poder estar inserido diretamente na ação docente, e descobrir dentro da individualidade de cada aluno uma forma de trabalhar com eles fazendo com que todos despertem desejo por mais conhecimento, e também, que todos estejam inclusos, participando ativamente das aulas. Comparando as respostas das questões que normalmente fazemos antes de aplicarmos as aulas com o relatório cobrado após as práticas, podemos ver que estas os fazem compreender melhor o conteúdo. 2.14.10-Alterações: Sem alterações 2.14.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.15

Atividade 15

2.15.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.15.2 Nome: Curso de Formação “Práticas laboratoriais de ciências, biologia molecular e genética”. 2.15.3 Período ou data: 2012 - 2º 2.15.4 Local: UFFS – Cerro Largo 2.15.5 Estudantes envolvidos: 17 bolsistas PIBID, 6 bolsistas PET e 2 bolsistas de Iniciação Científica da UFFS. 2.15.6 Supervisoras envolvidas: 1 e 1 supervisora voluntária 2.15.7 Descrição da atividade: Curso de Formação promovido pelo Programa de Educação Tutorial em Ciências – PETCiências, ministrado pela Técnica do Laboratório de Biologia Adriana Riguer Della Méa, com a participação dos bolsistas do PIBIDCiências, no Laboratório de Biologia Geral e em sala de aula. 2.15.8 Análises: A partir da verificação da necessidade de cursos de formação, para complementar a formação inicial dos licenciandos, o PETCiências convidou os bolsistas dos programas do Curso de Ciências para no mês de novembro e dezembro, participar do Curso de Formação: “Práticas laboratoriais de ciências, biologia molecular e genética”, em quatro encontros. O curso teve como objetivo a aprendizagem de práticas experimentais, pedagógicas e jogos a partir de roteiros de aula, para serem futuramente utilizados nas escolas em que os bolsistas estão alocados, como propósito de vincular a teoria e prática na constituição dos docentes em Ciências. No decorrer do curso, os licenciandos foram desafiados a fazer experimentos de Ciências/Biologia, como por exemplo, a extração de DNA caseiro do morango, da ervilha e da banana, que são alimentos acessíveis de serem


encontrados. Além disso, através de atividades com simulações em softwares educativos se discutiu os conceitos científicos relacionados à biologia molecular e genética. 2.15.9 Avaliação: A atividade proporcionou aprender a utilizar técnicas simples para o Ensino de Ciências/Biologia, uma vez que os licenciandos se interessaram em comparecer. É visível a busca de aperfeiçoamento dos bolsistas para além do Curso de graduação, para obter a melhor qualidade possível na formação inicial. Dessa forma a colaboração e cooperação em inúmeras ações do PETCiências com o PIBIDCiências auxiliam na aprendizagem da docência e na aprendizagem da experimentação durante a formação inicial, um dos grandes desafios da formação. 2.15.10-Alterações: Sem alterações 2.15.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.16

Atividade 16

2.16.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.16.2 Nome: II Seminário Local do PIBID 2.16.3 Período ou data: 2012-1º 2.16.4 Local: UFFS, Campus de Cerro Largo-RS 2.16.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas 2.16.6 Supervisores envolvidos: 4 supervisoras


2.16.7 Descrição da atividade: Foi realizado no Campus Cerro Largo-RS o II Seminário Local do PIBID, onde o coordenador do PIBIDCiências Prof. Dr. Roque Ismael da Costa Güllich e a coordenadora do PIBIDLetras Profa. Dra. Francieli Matzenbacher Pinton apresentaram os resultados e ações de ambos os programas referentes ao primeiro semestre de 2012, bem como realizaram a socialização da avaliação do programa e a apresentação dos novos bolsistas. 2.16.8 Análises: Neste evento estiveram presentes diretores e supervisoras das escolas de Cerro Largo, professores de Ciências e Português da rede, professores formadores da UFFS, bolsistas dos programas e alunos do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia, Física e Química, bem como alunos do Curso de Licenciatura em Letras: Português e Espanhol. Na oportunidade também foram apresentados os dez novos bolsistas do PIBIDCiências e os seis novos bolsistas do PIBIDLetras, bem como novas 3 supervisoras. 2.16.9 Avaliação: A nossa avaliação desta atividade foi muito positiva, pois assim tivemos a oportunidade de mostrar as ações que o PIBIDCiências e PIBIDLetras vem realizando e auxiliando na melhora do Ensino das escolas do nosso município. Após o seminário ficou aberto aos presentes o uso da palavra onde diretores e coordenadores das escolas do município avaliaram de forma positiva o trabalho de ambos os programas, o que nos dá respaldo na continuidade do trabalho. 2.16.10-Alterações: Sem alterações 2.16.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.17

Atividade 17

2.17.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.17.2 Nome: Modelos e Jogos Didáticos do PIBIDCiências 2.17.3 Período ou data: 2012-2º 2.17.4 Local: UFFS – Cerro Largo 2.17.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas


2.17.6 Supervisores envolvidos: 4 supervisoras e 2 supervisoras voluntárias 2.17.7 Descrição da atividade: Modelos e jogos didáticos para utilização do PIBIDCiências nas escolas. 2.17.8 Análises: Dentro das atividades propostas pelo programa institucional de bolsas de iniciação à docência (PIBIDCiências) do Campus Cerro Largo-RS, está a confecção de modelos e jogos didáticos, os quais são utilizados nas escolas onde o PIBID está inserido com o intuito de aplicar uma prática pedagógica diferenciada no decorrer das aulas de Ciências. Como exemplo de jogos didáticos confeccionados temos: dominó sobre a água, baralho das plantas, jogo de identificação de vertebrados e invertebrados, corrida da óptica entre tantos outros, num total de 30 jogos e modelo que estão alojados em armário próprio na sala do pibid e disponíveis para empréstimos para escolas, bolsistas e licenciandos do curso. No futuro este material ficará no acervo do Laboratório de Prática de Ensino de Ciências do Campus. 2.17.9 Avaliação: A aplicação das práticas pedagógicas com jogos e modelos são de grande importância para o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem dos alunos os quais vem tendo um maior aproveitamento das aulas desenvolvidas de forma diversificada. 2.17.10-Alterações: Sem alterações 2.17.10-Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.18

Atividade 18

2.18.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.18.2 Nome: Atividades de Integração nas Escolas 2.18.3 Período ou data: 21 de setembro de 2012 e 14 de setembro de 2012. 2.18.4 Local: Escolas do Município de Cerro Largo 2.18.5 Estudantes envolvidos: 4 2.18.6 Supervisores envolvidos: 2 2.18.7 Descrição das atividades: Participação dos alunos bolsistas em atividades de integração entre as escolas do município de Cerro Largo-RS, bem como de outros. 2.18.8 Análises: Nas escolas onde atuam os bolsistas são convidados a participar de atividades para a interação dos alunos de diferentes escolas. Promovendo assim a troca de conhecimentos e realidades vividas tanto por alunos como por professores, como exemplo, jogos escolares de futsal e vôlei. Também participamos da Festa de 75 anos na Escola Eugênio Frantz que na ocasião contou com a participação de várias autoridades, bem como a apresentação da banda municipal. 2.18.9 Avaliação: Consideramos fundamental interagirmos com os alunos em ambientes externos, ou seja, fora da sala de aula, pois possibilita conhecer os alunos nas suas particularidades. Também melhora nossa inserção nas escolas, uma vez que estamos vivenciando seu dia-a-dia e que escolas tem uma vida ativa, social e interativa e isto precisa ser aprendido pelos futuros professores. 2.18.10-Alterações: sem alterações 2.18.11-Registro fotográfico ou anexo dos materiais:


2.19

Atividade 19

2.19.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.19.2 Nome: Programa Mais Educação 2.19.3 Período ou data:2012/2. 2.19.4 Local: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Otto Flach 2.19.5 Estudantes envolvidos: 5 2.19.6 Supervisores envolvidos: 1 2.19.7 Descrição da atividade: Participação dos bolsistas PIBIDCiências do programa do governo federal “Mais Educação” . 2.19.8 Análises: Além de desenvolver atividades ligadas ao programa PIBIDCiências, os bolsistas na medida do possível tentam se envolver e participar nas demais atividades desenvolvidas na escola, como exemplo, podemos citar a participação dos bolsistas como oficineiros do “ Mais Educação” em horários específicos para este programa. Cada oficineiro assume a regência de uma turma no contraturno das aulas normais, desenvolvendo atividades na área da sua oficina e auxiliando na realização dos temas repassados pelos professores. Nesse contexto surgem entre os bolsistas discussões quanto as questões de formação, dificuldades e realidades enfrentadas no contexto escolar e da sala de aula, o que consideramos de grande valia na formação docente. 2.19.9 Avaliação: A nossa avaliação da participação dos pibidianos em atividades extra, fora do contexto do programa, é positiva. Consideramos importante que o acadêmico entre em contato direto com sua área de trabalho já durante sua formação, o que também é o objetivo do PIBID. Acreditamos que o contato com o espaço da sala de aula, e também com os alunos enriqueça a prática docente durante a formação inicial. Os alunos da escola participantes do “mais educação” possuem mais uma oportunidade de dedicar-se ainda mais aos estudos ao permanecer mais tempo na escola.


2.19.10-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.20

Atividade 20

2.20.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.20.2 Nome: Revitalização dos laboratórios de Ciências 2.20.3 Período ou data: Segundo semestre de 2012 2.20.4 Local: Cerro Largo – RS 2.20.5 Estudantes envolvidos: 25 2.20.6 Supervisores envolvidos: 04 e 02 supervisores voluntários 2.20.7 Descrição da atividade: Revitalização dos laboratórios de Ciências nas escolas onde o PIBIDCiências atua. 2.20.8 Análises: Quando chegamos nas escolas o que encontramos foram laboratórios de Ciências inapropriados para uso, bagunçados, sem utilização pela fatal de condições e professores sem tempo para a preparação de uma aula prática, e até mesmo nos deparamos com escolas sem o espaço físico dedicado exclusivamente as aulas de Ciências. Entramos na escola com o projeto de revitalizar o espaço dedicado exclusivamente à prática e ensino em Ciências, e também, para que desenvolvêssemos e aplicássemos estas. Então, nosso primeiro


passo foi arrumar e organizar o espaço, deixando-o adequado para a utilização dos alunos, fazendo com que eles tirassem maior aproveitamento das aulas práticas de Ciências. 2.20.9 Avaliação: Foi um trabalho satisfatório a todos. Os alunos puderam aproveitar melhor suas aulas, estando em um lugar adequado e com as condições necessárias, os professores ganharam o espaço para que possam aplicar as aulas, e os bolsistas ganham o reconhecimento pelo trabalho, que é de extrema importância para a comunidade escolar como um todo. Ainda estamos trabalhando para que consigamos implantar um laboratório definitivo em uma escola que ainda não possui

o espaço adequado, nas

satisfatórios/revitalizados. 2.20.10-Alterações: Sem alterações 2.20.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.21

Atividade 21

2.21.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.21.2 Nome: Seleção e entrada de novos bolsistas 2.21.3 Período: 18 de julho e 14 de agosto de 2012 2.21.4 Local: Cerro Largo/UFFS 2.21.5 Estudantes envolvidos: 18

demais

os espaços

já estão


2.21.6 Descrição da atividade: No dia 18 de Julho de 2012 foi realizado a seleção de 10 alunos do Curso de Licenciatura em Ciências: Biologia, Química e Física, para juntar-se ao grupo do Pibid- Ciências, da UFFS, Campus Cerro Largo. Os critérios para a seleção foram, a carta de intenções escritas pelos inscritos e entrevista, com banca de professores da área. Dezoito alunos disputaram as vagas. Destes os dez selecionados foram: Aline Luft, Andressa Rauber, Camila Boszko, Carmine Zimermann, Danian Alexandre Dugato, Elivelto Richter, Gabriela Martine, Jane Henriqueta Kornowski, Luíza Spohr, Thainara Marcotto Alba. Também foram selecionados duas novas supervisoras: Prof. Silvia Severis e Prof. Tatiana Roberta Frohlich Venzke. Os novos bolsistas iniciaram suas atividades no dia 1° de Agosto. No dia 14 de Agosto de 2012, os novos bolsistas foram apresentados, publicamente, em seminário para o Campus local. 2.21.7 Análises: A adição de novos bolsistas traz uma maior abrangência do programa nas escolas. Oportunidade de novos estudantes terem acesso a uma prévia vivência da profissão docente. 2.21.8 Avaliação: Com a entrada de novos bolsistas, o PIBIDCiências torna-se um grupo grande, totalizando 25 participantes, 04 supervisoras e 02 supervisoras voluntárias que iniciaram neste semestre. Número bastante elevado, mas que vem para proporcionar uma melhora significativa, na qualidade das aulas de Ciências das escolas públicas, levando a experimentação a um maior número de alunos.

2.22

Atividade 22

2.22.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.22.2 Nome: Atividades gerais de formação e avaliação do grupo 2.22.3 Período ou data: 2012-1º 2.22.4 Local: UFFS – Cerro Largo 2.22.5 Estudantes envolvidos: 25 2.22.6 Supervisores envolvidos: 4 2.22.7 Descrição da atividade: Houveram melhoramentos do espaço físico, juntamente com aquisição de materiais para sala do GEPECIEM, em que funciona o PIBIDCiências. De acordo com as necessidades foi adquirido através da Coordenação Institucional do PIBID, materiais como: tenaz, cartolina, EVA, lápis de cor, etc, no qual iram auxiliar na construção e realização de práticas, jogos didáticos nas escolas. Também a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) disponibilizou um armário para sala dos bolsistas, visto que os mesmos


iram melhorar o espaço físico e as condições de atuação dos estudantes bolsistas. Para o melhor andamento das atividades do PIBID, cada bolsista está encarregado de uma função dentro do grupo, repassar e-mail para os e-mails pessoais dos pibidianos, atualizar o mural (recados, convites, aniversário), reservar salas, organizar cursos e eventos, excursões, divulgação e publicações, organizar o blog do grupo, entre outras diversas funções. E visando a melhor identificação do programa nas escolas onde atua, realizamos a confecção de novas camisetas, entre os bolsistas, supervisoras e coordenador do PIBID. Também será realizado uma festa de final de ano, entre PIBIDCiências, PETCiências e o grupo GEPCIEM (professores de escola e da UFFS), momento em que aproximará os grupos, favorecendo à troca de experiência e reflexão das mesmas. 2.22.8 Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.23

Atividade 23

2.23.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.23.2 Nome: Encontro de Formação Continuada do Politécnico 2.23.3 Período ou data: 25 de Agosto de 2012. 2.23.4 Local: Escola Estadual de Educação Básica Eugênio Frantz 2.23.5 Estudantes envolvidos: 5 2.23.6 Supervisores envolvidos: 1


2.23.7 Descrição da atividade: Participação dos bolsistas no Encontro de Formação Continuada do Politécnico na Escola Estadual de Educação Básica Eugênio Frantz. Cerro Largo-RS. 2.23.8 Análises: Refletimos sobre os conceitos da modalidade de ensino na rede estadual. Para nós que estamos inseridos no ambiente escolar através do PIBIDCiências, a interdisciplinaridade, esta presente em nossa realidade formativa, assim esse Encontro de Formação Continuada do Politécnico possibilitou entendermos melhor essa realidade escolar. 2.23.9 Avaliação: A participação dos pibidianos na atividade de formação que envolveu a interdisciplinaridade do Politécnico é positiva. 2.23.10-Alterações: Sem alterações 2.23.11-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

2.24

Atividade 24

2.24.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.24.2 Nome: Criação de Blogs pelos bolsistas do PIBIDCiências para mediação conceitual 2.24.3 Período: 2º- 2012 2.24.4 Local: UFFS – Cerro Largo 2.24.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas 2.24.6 Supervisores Envolvidos: 04 duas supervisoras 2.24.7 Descrição da Atividade: Uso de Blogs no intuito de divulgar ações, promover discussões e articular o ensino de conceitos científicos articulado às Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’s – aos alunos das escolas atuantes com o PIBIDCiências. 2.24.8 Análises: As ações do PIBIDCiências vêm contribuindo significativamente na formação dos licenciandos em Ciências e transformando a realidade das escolas em que eles


atuam. A continuidade do uso do blog do PIBIDCiências - http://pibidcienciasuffscl.blogspot.com.br/- continua sendo a principal ferramenta de divulgação das ações. Mais do que ações, este blog também divulga eventos de cunho científico e de interesse da comunidade acadêmica. O tema norteador do programa é: a experimentação no ensino de Ciências, e o blog também possui alguns links relacionados a experimentos nas áreas da Biologia, Física e Química, assim como tem publicado os relatos de experiências dos bolsistas em questão e mediado discussões acerca do papel da experimentação no ensino de Ciências. Esta continuidade é feita também pelos bolsistas, onde os licenciandos mantém seu próprio blog em funcionamento, a fim de mediar o processo de ensino-aprendizagem e manter um elo entre os alunos das escolas onde atuam. Um destes blogs, mediado por uma das bolsistas do programa, se intitula: “Aprendendo Química” – http://quimicaeugeniofrantz.blogspot.com.br/ - e é utilizado como ferramenta complementar para as práticas de Química realizadas na Escola Estadual de Educação Básica Eugênio Frantz e segundo a bolsista: “... tem como objetivo melhorar a assimilação prática da teoria aprendida na sala de aula, aguçando a curiosidade dos jovens perante as Ciências/Química”. Outro blog: “Física para o ensino médio” – http://fisicaem.posterous.com/ - é utilizado por um bolsista no intuito de mediar os trabalhos realizados uma feira de Física na mesma escola citada anteriormente. Neste blog o bolsista faz a postagem de textos a fim de aprofundar os conceitos dos alunos referentes à experimentação, promovendo também debates acerca das concepções dos mesmos, bem como orientar os alunos quanto a produção escrita dos seus respectivos relatórios. O seguinte blog intitula-se: “Práticas no Ensino de Ciências” – http://praticasnoensinodeciencias.blogspot. com.br/, trabalhado por outro bolsista, tem por finalidade divulgar as práticas experimentais realizadas pelos integrantes do PIBIDCiências de duas escolas municipais de Cerro Largo – RS. Já o blog “Ciências de um jeito diferente” - http://pibidescolaotto.blogspot.com.br/ - tem por finalidade tornar a relação professor-aluno ainda mais ativa. Neste blog também são postados os trabalhos desenvolvidos pelos bolsistas da Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Otto Flach, permitindo também uma participação ativa dos alunos, interagindo com os bolsistas e relatando suas práticas vivenciadas na Escola. Um último blog tem por título “O porquê das coisas!” - http://amostradeciencias.posterous.com/. Este blog foi criado com o intuito de auxiliar os alunos na 1ª Amostra de Ciências da Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Traezel, a fim de compartilhar com os alunos os conhecimentos e experimentos para promover um ensino de Ciências de qualidade. 2.24.9 Avaliação: É perceptível como o uso das tecnologias informacionais influencia positivamente na aprendizagem dos alunos oriundos das escolas que possuem o


PIBIDCiências. A atuação deste programa dentro das escolas contribui não só na formação inicial dos bolsistas, mas também na melhoria da educação com a inserção das atividades de experimentação aliadas ao conteúdo. Despertar o interesse dos alunos ao uso das TIC’s como ferramenta de aprendizagem e dos professores como ferramenta de ensino, não só como instrumento de interação social é um anseio de todos os licenciandos, integrantes do PIBIDCiências. 2.24.10-Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.25

Atividade 25

2.25.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.25.2 Nome: Outras atividades do PIBIDCiências 2.25.3 Período ou data: 2012-4º 2.25.4 Local: UFFS, Campus Cerro Largo- RS 2.25.5 Estudantes envolvidos: 25 2.25.6 Supervisores envolvidos: 4 2.25.7 Descrição da atividade: Ampliação da Biblioteca Setorial: possibilidades de aprendizagem, descoberta, construção e ressignificação de conhecimentos. O acesso a novas formas de leituras sejam elas advindas de periódicos, revistas, livros, CDs, livros eletrônicos, Scielo tem ampliado o potencial. Partindo desse preceito a ampliação da biblioteca setorial desenvolveu-se significativamente nesse período, uma vez que com a colaboração de professores formadores integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática (GEPECIEM), bem como de alunos bolsistas e integrantes do mesmo. Assim, tornou-se possível através da doação de livros, dissertações de mestrado, apostilas, CDs, livros, coletâneas, dentre outros. Atualmente a Biblioteca setorial conta com um acervo que dispõe de 7 livros históricos, 46 CDs, 6 Livros Didáticos de Ensino de Ciências, 3 Dissertações de Mestrado, 46 Revistas científicas ligadas à educação e ao Ensino de Ciências, 3 Anais de Eventos, 43 Livros sobre Educação e Ensino de Ciências e 9 apostilas. A ampliação do acervo bibliográfico está em contínuo processo, e depende da colaboração de professores e alunos, dispostos em melhorar as concepções do que realmente se articula a formação docente atual em que vivemos. Nesse intuito, a montagem do acervo da biblioteca setorial, apesar de ainda apresentar-se em plena fase de ampliação e construção, resultará em um importante meio de melhorar a formação dos até então Licenciandos. 2.25.8 Registro fotográfico ou anexo de materiais:


2.26

Atividade 26

2.26.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.26.2 Nome: Roteiros de aulas práticas desenvolvidas pelos bolsistas do PIBIDciências 2.26.3 Período ou data: 2012/2 2.26.4 Local: Escolas municipais e estaduais de Cerro Largo 2.26.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas 2.26.6 Supervisores envolvidos: 4 supervisoras e 02 supervisores bolsistas 2.26.7 Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências desenvolveram atividades experimentais nas escolas juntamente com os professores, supervisores e coordenador do programa. Anteriormente a sua realização desenvolvem roteiros das mesmas. Como exemplos de roteiros podemos citar: Cultivando bactérias, Dissecação da flor Bauheja fortificata (pata-de-vaca), Observando os microorganismos à nossa volta, Fabricando pães, Velocidade de escoamento da água dos solos. 2.26.8 Análises: No ensino de Ciências as atividades práticas ou experimentais são de extrema importância. Durante as atividades os alunos são instigados a desenvolver um espírito crítico a respeito da temática da aula, e com isso, a realidade é trazida para junto deles. Para realizar tais atividades os licenciandos/bolsistas do PIBIDciências desenvolvem roteiros de aula prática que podem ser publicados e replicados como forma de transferência de tecnologias entre projetos, escolas, programas e professores do mundo todo, pois são disponibilizados no blog do programa. 2.26.9 Avaliação: A realização dessa atividade é uma forma de aproximar realidade docente da constituição dos professores em formação inicial pela via do planejamento. 2.26.10-Registro fotográfico ou anexo de materiais:

Ministério da Educação Universidade Federal da Fronteira Sul Curso: Licenciatura em Ciências: Biologia Física e Química Disciplina: Biologia Roteiro de Aula Prática Bolsista PIBIDCiências: Thainara Marcotto Alba


Supervisora: Silvia Cristina Willers Siveris Coordenador: Roque Ismael da Costa Güllich Professora da Escola: Miria Terezinha Silva Oliveira

1 Aula Nº: 01 2 Título da Aula: Cultivando Bactérias 3 Temática: Verificar a existência de microorganismos no ambiente e em nosso organismo; 4 Objetivo: Introduzir bactérias no meio da cultura, a fim de se multiplicarem e formarem colônias para observação e contextualização; 5 Materiais: a. 3 Placas de Petri; b. 1 Espátula/Colher; c. 1 Cápsula de Porcelana; d. 1 Panela; e. 2 pacotes de gelatina incolor; f. 2 tabletes de caldo de galinha; g. Hastes flexíveis de algodão (cotonetes); h. Plástico filme; i. Fita adesiva; j. Caneta; k. 1 Nota de 10,00 Reais; l. Tirinhas de papel para identificação; m. Água. 6 Procedimentos: a. Dissolver a gelatina em cinco colheres de água; b. Macerar o caldo de galinha em um pouco de água com auxílio de cadinho ou cápsula de porcelana e misturar com a gelatina; c. Aquecer a mistura (cultura) em fogo brando durante 2 minutos a uma temperatura de 100ºC; d. Preencher o fundo das placas de petri com a cultura; e. Esperar esfriar, e então passar levemente as hastes flexíveis sobre a superfície da nota de dinheiro, depois com outra haste sobre a superfície de um celular e por fim, com a ultima haste passar dentro da boca; f. Com as hastes “contaminadas”, passar sobre a superfície da cultura, cada tipo de contaminação em uma placa de petri diferente; g. Selar com plástico filme e identificar o tipo de contaminação que foi feita; h. Manter em um armário fechado, claro, á temperatura ambiente durante alguns dias (no mínimo 3 dias, no máximo 5 dias); 7 Recomendações e sugestões especiais para o experimento: a. É importante dissolver bem a gelatina e deixar esfriar, assim a cultura irá ficar firme; 8 Questões: a. O que são microorganismos? b. Quais as mudanças observadas? c. Porque as bactérias e fungos se proliferaram nas placas? d. O que é possível inferir sobre as condições de higiene das notas de dinheiro e do celular? e. Porque a placa com cultura extraída da boca também ficou contaminada?


f. Que relação essa prática tem com sua vida real e com sua higiene pessoal? 9 Observações sobre o encaminhamento da aula: a. Antes de realizar a experiência é preciso que os alunos tenham conhecimento acerca de bactérias e fungos; b. É necessário que os alunos sintam-se motivados a participar e dialogar; c. Ao observar o resultado do experimento, tomou-se consciência que é importante ter medidas necessárias de higiene e cuidados com alimentos. Esta aula prática pode estar associada aos conteúdos de educação em saúde no programa de Ciências; 10-Referências: REVISTA ESCOLA. Prática Pedagógica. São Paulo: Ed. Abril, 2012. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/como-ensinar-microbiologia426117.shtml>. Acesso em: 21 de ago. 2012. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 11 Anexos:

2.27

Atividade 27

2.4.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 2.4.2 Nome: Participação na III Semana Acadêmica de Ciências 2.4.3 Período ou data: 03 até 07/12/12 2.4.4 Local: Universidade Federal da Fronteira Sul/Campus Cerro Largo 2.4.5 Estudantes envolvidos: 25 bolsistas 2.4.6 Descrição da atividade: Os bolsistas do programa PIBIDCiências foram convidados para participar da III Semana Acadêmica de Ciências. Os bolsistas organizaram uma oficina referente à prática experimentais, divididos na área de Biologia, Física e Química, práticas estas que são trabalhadas pelos mesmos em aulas práticas nas escolas. Outra atividade desenvolvida pelos bolsistas foi a apresentação de um seminário, tendo como tema expor o projeto do PIBIDCiências. 2.4.7 Análises: Essa atividade é importante para divulgar o programa para os demais acadêmicos/licenciandos, sendo que muitos ainda não sabem o que é o PIBIDCiências e o que o mesmo desenvolve. Foi uma forma de incentivar os demais licenciandos a participarem de projetos de pesquisa, extensão, iniciação a docência e diferentes programas. 2.4.8 Avaliação: O convite para participar da apresentação durante esse evento, mostra a importância que o PIBIDCiências para licenciatura. As atividades desenvolvidas pelo programa e pelos bolsistas estão sendo divulgadas em vários eventos e mostram o impacto causado nas escolas, sendo avaliado positivamente.


2.4.9 Alterações: Sem alterações 2.4.11 Registro fotográfico ou anexo de materiais:


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