UMA IGREJA CONTAGIANTE NO DISCIPULADO Primeira Igreja Batista Metropolitana em Contagem - 08 de novembro de 2015
Texto Base: Lucas 14.24-35
- Jesus não quer uma multidão de apreciadores, ele quer verdadeiros discípulos. Nesse texto podemos ver quais as condições para ser um discípulo de Jesus Cristo. 1ª Condição: Você deve estar disposto a amar Jesus Cristo acima de tudo e todos – V. 26 - Aquilo que você ama se torna a sua prioridade. Assim é com a família, emprego, igreja, etc. Assim é também com o seu relacionamento com Jesus Cristo. Se você o ama Ele é sua prioridade. - Jesus não está falando contra o amor a família. A questão é que quando você ama mais a Jesus você se torna um bom marido, filho, etc. Por que os valores verdadeiros que vão me ensinar a viver dentro da família vêm de Jesus. 2ª Condição: Você deve carregar a sua cruz – V.27 - Cruz era sinal de sofrimento. Todo judeu sabia que se outro judeu passasse carregando uma cruz, aquele era um caminho sem volta, ele estava indo para a morte. - Muitas pessoas param de seguir a Jesus Cristo quando vem a primeira dificuldade. Não conseguem carregar sequer uma cruz. Querem o Cristo triunfante, mas não querem o Cristo sofredor. 3ª Condição: Você deve pagar o preço – Vs. 28-35 - Exposição Bíblica: Jesus vai usar três ilustrações para falar do custo do discipulado: 1ª Torre (Vs. 28-30): Essa ilustração vai nos ensinar que o importante não é começar nossa jornada com Deus, mas terminar. 2ª Guerra (Vs. 31-33): Essa ilustração nos ensina que ser discípulo de Jesus é tudo ou nada. Não existe mais ou menos cristão. Não dá para entrar em uma batalha mais ou menos. Não é possível lutar um pouco e descansar um final de semana. 3ª Sal (Vs. 34-35): Essa ilustração nos ensina que ou somos uteis ou somos completamente inúteis. O sal tem algumas características que Jesus queria que seus discípulos percebessem: O sal da sede, purifica, confere durabilidade ao alimento.Mas o sal se torna inútil se ele perder o seu sabor, faz mal até para a terra. CONCLUSÃO Você é discípulo ou multidão?
Pr. Ismael Arêdes