artur PICAMILHO
PORTFOLIO [ARQUITETURA E URBANISMO]
“Estamos todos muito próximos do desespero. A proteção que nos faz flutuar sobre as ondas de desespero compõe-se de esperança, fé no valor inexplicável e no desfecho certeiro do esforço e profunda e subconsciente satisfação que advém do exercício de nosso potencial.” Oliver Wendell Holmes Jr
[テュndice] [ CURRICULUM ]
RESIDENCIAL METROPOLITAN [ ATELIER INTEGRADO I ]
[ PROJETOS ]
2012.2
BIBLIOTECA DO ENGENHO DE DENTRO [ PROJETO ARQUITETテ年ICO III ] 2013.1
LOJA FOLIC [ PROJETO DE INTERIORES ] 2013.2
[ EXPRESSテグ GRテ:ICA ]
[curriculum]
INFOMAÇÕES Nascido: 31 de Julho de 1991 Nacionalidade: Brasileiro Contato: picamilho.artur@gmail.com
+55 21 998969423
FORMAÇÃO 2007 - 2009
Técnico em Edificações Escola Técnica Estadual Ferreira Viana - FAETEC
2011.1
Graduação em Arquitetura e Urbanismo com previsão de término em 2016 Universidade Federal do Rio de Janeiro
COMPLEMENTAR 2013
Workshop em Acessibilidade – Orientação para projetos acessíveis Núcleo Pró-acesso/PROARQ /UFRJ
2013
Curso “A Vegetação Nativa em Projetos Paisagísticos” Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU/RJ
EXPERIÊNCIAS 2009 - 2010 2012.1 2013 - Atual
Estagiário na Empresa Municipal de Urbanização - RIOURBE Monitor da disciplina de Geometria Descritiva II - FAU/UFRJ Pesquisador de Iniciação Tecnológica e Industrial em Acessibilidade Núcleo Pró-acesso/PROARQ - FAU/UFRJ
ARTUR MARTINS PICAMILHO PROGRAMAS Microsoft Office Adobe Illustrator Adobe InDesign Adobe Photoshop AutoCAD CorelDRAW SketchUp 3ds Max Kerkythea V-Ray
IDIOMAS Inglês (Intermediário) Espanhol (Básico)
EXPOSIÇÕES Exposição de trabalhos da disciplina Desenho de Observação I
2011
DARF – FAU – UFRJ Exposição dos melhores trabalhos da disciplina de Análise da Forma Urbana e da Paisagem I
2012
DPUR - FAU - UFRJ 2ª edição da exposição “Que História é essa?”
2013
DHAT - FAU – UFRJ 4º Colóquio de Pesquisa PROARQ 2013 Núcleo Pró-acesso – PROARQ – UFRJ Exposição da disciplina Projeto de Interiores DPA – FAU - UFRJ
2014
[LARGO DO MACHADO - RIO DE JANEIRO]
[RESIDENCIAL METROPOLITAN]
2012.2 [PA II_DIG_SAP_PC I_PP I_CES_AI I] PROGRAMA: EDIFÍCIO DE USO MISTO ORIENTAÇÃO: CARLOS FEFERMAN / ANDREA REGO
[RESIDENCIAL METROPOLITAN] A proposta da disciplina insere um edifício de uso misto na área Largo do Machado, no Rio de Janeiro, região da cidade com grande concentração de comércio e proximidade a generosos espaços livres públicos. O edifício possui 20 apartamentos, 4 lojas e espaços de uso comum privados, em um lote de esquina o projeto busca um partido de intermediações entre áreas de domínio privado e a cidade. Para isso a massa residencial eleva-se e cria um espaço privado de uso comum acima do embasamento comercial e que se relaciona visualmente com o espaço público. Massa gerada pelo programa e pela legislação.
Visando uma continuidade urbana através do fechamento da quadra, a implantação do edifício lança as massas edificadas para próximo dos limites do lote, verticalizando e liberando espaço no miolo de quadra, onde será criado um pátio de uso coletivo para os condôminos.
2
esquina do terreno
[ 2012.2 ]
1
2
3
largo do machado
Elevação da massa residencial e adição de embasamento comercial intermediando o espaço livre público e privado.
calçada na rua do catete
Ajuste da forma em busca de equilíbrio com entorno e marcação da esquina.
N
rua arno konder
3
4
contexto
4
Definição do partido com opção pelo esquema de pátio interno, privado.
largo do machado
1
A’
A
N
PLANTA PAVIMENTO TIPO 1
CORTE A-A’
0 1 2 3
6m
0 1 2 3
6m
PLANTA PAVIMENTO TIPO 2
A implantação busca uma forma continua dentro do contexto da massa edificada no entorno imediato, verticalizando o edifício e criando uma forma em “L” que faz o fechamento da quadra. A partir desse movimento as unidades habitacionais voltam-se para o exterior e cria-se um pátio privado em contraponto aos diversos espaços livres públicos do entorno, como o Largo do Machado e o Aterro do Flamengo.
área técnica
residencial
pavimento de uso comum embasamento comercial garagem
de Deze
mbro
do C atete
Rua Dois
[ PAISAGISMO ]
Rua
O entorno imediato ao projeto recebeu intervenções paisagística que definiu o fechamento da rua Irineu Bornhausen para criação de uma praça linear.
Loja
Pátio
A Loja
Loja
A maior parte do comércio implantado no edifício foi posicionado na Rua do Catete, onde há mais movimento e melhor se adequaria a essa função. Enquanto que o acesso ao edifício e parte do comércio se voltam para a praça projeta.
Acesso
A’
Loja
er o Kond Rua Arn
Praça Irineu Bornhausen
Nas áreas de maior movimento, próximo a fachada de comércio e ruas de grande fluxo de pedestre, optou-se por espaços de curta permanência com mobiliários de curta permanência como bancos sem encosto servindo de apoio ao comércio. Nos pontos de arborização mais intensa e menor movimento foi proposto um mobiliário de longa permanência, com estruturas de decks de madeira e espreguiçadeiras. N
PLANO DE COTAS E PLANTIO
vista para o Oi Futuro
espaço de permanência
módulo do deck com espreguiçadeiras
pátio O ambiente do pátio interno foi projetado pensando em atividades mais privadas, propiciando um espaço de encontros mais íntimo e aconchegante. Próxima as empenas dos edifícios vizinhos foi proposta uma vegetação com forma mais vertical, ocultando as mesmas do campo de visão do usuário.
mecanismo de segurança
[ COMÉRCIO DE RUA ]
painel expositor tranca com cadeado caixa registradora armário com portas de correr porta e painel expositor com suportes cadeira dobrável expositores móveis
Projeto vencedor do concurso “Banca Nova - São Paulo”
Quando o comércio se encontra fechado o mobiliário ocupa um espaço bastante reduzido, facilitando a visualização através dele.
Uma questão comercial, cultural e social que destacou-se no contexto foi o comércio de rua. Assim a intervenção buscou uma resposta através de uma adequação desse comércio a formalidade, propondo uma reorganização dos espaços que ocupam e a utilização de um novo mobiliário que se adaptassem a essas atividades. A escolha do mobiliário levou em consideração o aspectos de segurança, estética e interferência visual na paisagem. A questão visual foi considerada muito importante, pois este não deveria ser muito grande de modo que fosse uma barreira.
acesso ao edifício
vista geral
vista do largo do machado
[ENGENHO DE DENTRO - RIO DE JANEIRO]
[BIBLIOTECA DO ENGENHO DE DENTRO]
2013.1 [PA III] PROGRAMA: BIBLIOTECA INFANTO-JUVENIL ORIENTAÇÃO: VERA REGINA TÂNGARI CO-AUTORIA: SÉRGIO EDUARDO DOS SANTOS PORTO
3
A proposta do projeto é criar uma biblioteca pública direcionada principalmente para o público infanto-juvenil no bairro do Engenho de Dentro. O terreno situa-se próximo à Linha Amarela (via expressa) e ao Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), zona norte do Rio de Janeiro, região que carece de equipamentos culturais. O contexto urbano desta região é recortado por elementos que desconectam a malha urbana como a ferrovia, Linha Amarela e o Rio Farias (em frente ao terreno). Considerou-se também uma diversidade do entorno imediato, onde há o condomínio Arena Park (norte), a Favela Belém-Belém (sudeste) e um conjunto habitacional no outro extremo da via expressa (noroeste).
engenho de dentro
contexto condomínio arena park conjunto habitacional
2
engenhão
1
[BIBLIOTECA DO ENGENHO DE DENTRO]
2 1
estação ferroviária
3
4 4
N
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra� Paulo Freire
N
[ 2013.1 ]
[ PAISAGISMO ] Uma vez identificada a ausência de áreas livres públicas, foi incorporado ao projeto tratamento paisagístico voltado a modificar essa situação. A implantação da biblioteca delimitou três áreas livres, sendo uma a praça. As demais áreas foram, então destinadas a conter diferentes atividades ao público, organizadas em acordo com sua intensidade: Próximo á passarela da Linha Amarela, área de maior circulação de veículos e pedestres (devido às instituições de ensino e saúde próximas), concentrou-se atividades de maior dinâmica, como pista de skate, o acesso ao estacionamento na biblioteca e o acesso ao bloco público, pontuado por setores de permanência curta. Exaltou-se essa divisão com o mobiliário, utilizando de níveis e formas angulosas. No outro extremo do terreno, em fronteira com a comunidade Belém-Belém, optou-se por áreas de permanência prolongada, com vegetação abundante, além de espaço exclusivo às crianças.
MAQUETE BIBLIOTECA
INSERÇÃO NO CONTEXTO
Área dedicada a esportes e habitação social
Auditório
Praça
Atend. público Espaço infantil
Skate
Jardim
Estacionamento
Implantada de forma ortogonal em relação ao lote, seguindo o contexto urbano da cidade, priorizou-se uma questão social ao criar um eixo longitudinal que atravessa o terreno e conecta o principal público alvo do entorno imediato. Além disso, os edifícios delimitam uma praça pública, concedendo área livre aos moradores locais, em um entorno carente de tal.
N
PLANO DE COTAS E PLANTIO
B’
[ BIBLIOTECA ]
A’
N
CORTE A-A’
0
1
2
3
6m
PLANTA DA BIBLIOTECA
B
A
O projeto se dá em três edifícios separados levando em conta o programa e as funções da biblioteca parque.
ESQUEMA ESTRUTURAL VIGAS-CALHA
Por questões funcionais o acervo necessita estar em conjunto das funções técnico/administrativas. Visando uma diferenciação volumétrica dos espaços que abrigam estas funções, foram criados dois volumes, um maior para o acervo e leitura e um menor para a área técnica. Essa diferenciação das dimensões dos espaços exigiu diferentes soluções estruturais para o bloco da Biblioteca. Adotou-se o sistema construtivo pré-fabricado por reduzir o tempo de construção, garantir a qualidade e resistência das peças e reduzir custos com cimbramentos e formas.
Destaca-se o partido estrutural do pórtico com uso da viga calha em grande parte do edifício. Este elemento de cobertura estrutural, garante flexibilidade em soluções de conforto ambiental com possibilidade de implantar shed para ventilação e iluminação zenital, teto jardim e sistema de reaproveitamento de água da chuva.
CORTE B-B’
Por se tratar de um bloco com funções voltadas para o público, foi implantado de frente para a zona de maior movimento, onde se encontram as escolas municipais, o posto de saúde e a passarela de travessia da Linha Amarela (forte elemento de conexão da região). Nele se encontram as funções de apoio para a população local, como salas de oficinas, informática, sala de reuniões comunitárias e outras. Seu partido estrutural segue a mesma lógica do edifício da biblioteca, adotando as vigascalha como solução de cobertura.
MAQUETE BLOCO PÚBLICO
CORTE C-C’
C’
[ ATENDIMENTO PÚBLICO ]
D’
C
D
PLANTA DO BLOCO PÚBLICO
0
1
2
3
6m
N
CORTE D-D’
F’
[ AUDITÓRIO ]
E’
F
E
PLANTA DO AUDITÓRIO
0
1
2
3
6m
N
CORTE E-E’
Encontra-se voltado para a Praça Central do terreno e também de frente para a zona de maior movimento, porém não tão próximo. Assim levouse em consideração que esse elemento deveria ser marcante para em conjunto com a praça atrair o público para o espaço da biblioteca. Aproveitando o partido da tipologia que possibilita diferentes identidades para as edificações do conjunto, criou-se uma forma um pouco mais diferenciada do contexto no entorno, que desperte a curiosidade do público.
CORTE F-F’
[BOTAFOGO - RIO DE JANEIRO]
[LOJA FOLIC]
2013.2 [PIN] PROGRAMA: COMERCIAL ORIENTAÇÃO: STELLA HERMIDA CO-AUTORIA: SÉRGIO EDUARDO DOS SANTOS PORTO
[LOJA FOLIC] A marca FOLIC nasceu em 1984 com sua primeira loja em Ipanema, na Rua Visconde de Pirajá, no Rio de Janeiro. Atualmente demonstra sua força de crescimento com 61 lojas em todo Brasil, ocupando uma posição privilegiada e consolidada no mercado de moda feminina brasileiro, e expressa em sua identidade uma cultura clássica e sofisticada.
botafogo
A proposta do projeto é elaborar uma loja-conceito para a marca no shopping Rio Sul, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Tratando-se de uma loja conceito o programa amplia-se em relação ao que se encontra no seguimento de comércio de roupas e acessório, incluindo espaços para exposições artísticas, lançamento/venda de livros ou artigos de decoração, café, banheiro e até uma pequena sala de cinema.
N
[ PERFIL DA CLIENTE]
3 [ 2013.2 ]
2
4
contexto
1
O perfil da cliente Folic incorpora mulheres independentes, economicamente ativas e que buscam qualidade e estilo em roupas voltadas para trabalho e dia a dia. Consomem também serviços e produtos dos seguimentos de beleza, viagens e cultura, predominando na área cultural o gosto por cinema, música e teatro. Considerando esse perfil e a expressão da identidade da marca elaborou-se um conceito cultural para a loja. O tema escolhido foi o “cinema”, apresentando elementos de decoração e literatura, evidenciando a elegância da marca e sua clientela.
acesso a loja
[ ESCOLHA DA LOJA ] A escolha deste ponto do shopping para implantação da loja se justifica pelo ponto de vista de fluxos e público, em que há uma forte concentração de lojas do mesmo seguimento, o que atrai um público que se encaixa no perfil de cliente. Do aspecto físico da loja, trata-se de uma “esquina” chanfrada, que oferece três fachadas e pontos de vistas diferentes em relação ao percurso que é feito dentro do shopping, destacando o fato de uma das fachadas estar localizada no final de um corredor, sendo esse um ponto focal e de grande atenção. O lote é um agrupamento de três lojas: B22a, B23 e B24/B24a que somam uma área de aproximadamente 250 m².
2ª PAVIMENTO DO SHOPPING RIO SUL
DIAGRAMA DE RELAÇÕES DOS ESPAÇOS
B’
A’
B
A
PLANTA DO TÉRREO
B’
A’
B
A
PLANTA MEZANINO
sala de cinema
foyer do cinema
exposição de produtos
CORTE A-A’
banheiro
CORTE B-B’
[ DETALHE ]
DETALHE DO BALCテグ
VISTA FRONTAL
CORTE VERTICAL
salão de café
provador
[EXPRESSÃO GRÁFICA]
lápis aquarelável
nanquím
lápis aquarelável
grafite sobre canson
grafite sobre canson
lรกpis aquarelรกvel sobre canson
“jardim de granito” - fotografia + photoshop
“vernacular”
museu de artes e ofícios, Belo Horizonte, MG
“cenários do Rio”
“de lá pra cá”
“de cá pra lá”
Ouro Preto, MG
MAM, Rio
“torsor”
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
2014