pietro rodrigues arquitetura + urbanismo + design
trabalhos selecionados 2017 - 2020
portfolio portfolio
“Olá! Meu nome é Pietro, tenho 22 anos e curso atualmente o sétimo semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo na UFRGS. Minha principal motivação profissional é observar o comportamento humano, seus padrões e seus anseios para utilizar a Arquitetura e o Urbanismo como ferramentas de aproximação e universalização do espaço, atendendo a estas demandas“
Pietro M. Rodrigues experiência educacional
ativ. complementares
habilidades e idiomas
2012 - 2013 Curso Profissionalizante
2017 - 2018 Pesquisa Acadêmica
Uso Frequente (Demandas Avançadas)
Graduação interrompida no Bacharelado em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Atuação em pesquisa acadêmica vinculada ao PIBIC/CNPq intitulada “A Representação Gráfica em Projeto de Arquitetura” orientada pela Profª Drª Monika Maria Stumpp
Adobe Photoshop Adobe InDesign Sketchup Autocad Archicad
2018/2 e 2019/2 Monitoria Acadêmica
Uso Moderado (Demandas Intermediárias)
Exercício de monitoria com duração de dois semestres em disciplina intitulada Evolução Urbana, ministrada por Martina Lersch e Gilberto Cabral
Lumion 8 V-Ray Adobe Illustrator
2015 - X Graduação Graduação interrompida no Bacharelado em Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
2016 - Presente Graduação Graduação em andamento no Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
2018 - Presente Free Walk Poa
Idiomas
Voluntário como Story Teller no projeto Free Walk POA
B2 Level atestado pelo TOEFL ITP em 2017
2019 - 2020 KAD Studio Estágio em Graficação 2D
Fala pouco, entende razoavalmente, Lê bem, escreve razoavelmente
Inglês
Espanhol
Estagiário no setor de Graficação 2D do escritório, executando funções como compatibilização de desenhos com Autocad e criação de plantas baixas humanizadas para apresentação com Photoshop
/rodriguespietro
/pietro.mrodrigues
@
rodriguespietro@outlook.com
/001
/004
/RSC
RE-ARQ FACED UFRGS ALOJAMENTO
CASA MARQUES 184
PESQUISA ACADÊMICA
/002
/005
/RFT
RE-ARQ FACED UFRGS ACERVO
POSHTEL HORIZONTE
REGISTROS FOTOGRÁFICOS
/003
/TLR
/ERG
HABITAR E LABORAR
TALLER ARQUISUR 2018
EXPRESSÃO GRÁFICA
sumário
perspectiva geral sem escala
contexto no campus sem escala
rearquitetura na faced ALOJAMENTO ESTUDANTIL Conhecido atualmente pelo uso de seus espaços interiores como um ambiente estudantil, o prédio da Faculdade de Educação já possui um histórico de rearquitetura, tendo sido também sede da escola de Aplicação da UFRGS. Neste exercício, transformar o espaço em um ambiente residencial e hospitaleiro demanda uma série de mudanças que influenciam nas decisões de partido tomadas, dentre elas a setorização baseada em diferenciar as unidades de ocupação breve das outras cujo fluxo é menos intenso, e a criação de um espaço intermediário de lazer e estudos (a ser explorado para estimular o convívio entre todos os ocupantes.
10
5-9 4 2-3
2 - 3: Profs. Visitantes 4: Lazer e Estudos
5 - 9: Pós - Graduandos 10: Acervo
2 3
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planta baixa térreo escala 1:250
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TÉRREO
8
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1. Acessos ao Edifício 2. Administração 3. W.C. 4. Escada de Emergência 5. Circulação Principal 6. Hall de Recepção
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pav. tipo visitantes escala 1:250
TIPO VISITANTES 7. Lavanderia Coletiva 8. Apto. Coletivo (4 pessoas) 9. Apto. Individual (1 pessoa) 10. Hall de Acesso TIPO PÓS GRADUANDOS 11. Lavanderia Coletiva 12. Apto. Familiar (3 pessoas) 13. Apto. Duplo (2 pessoas) 14. Apto Individual (1 pessoa) 15. Hall de Acesso
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pav. tipo pós-graduandos escala 1:250
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3
1 4
277.5
DETALHAMENTOS MÓVEL COZINHA
77.5
80
80
40
40
Tampo de cozinha em granito Modelo Branco Dallas
4
Armário em chapas de Pinus acabamento natural puxador tipo cava
60
Tampo e fundo de mesa em chapa de Pinus acabamento natural
Estrutura de apoio para mesa peça de serralheria em ferro pintura eletrostática na cor preta
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5
223.5
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2
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227.5
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277.5
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PRATELEIRA
6
PRATELEIRA
7
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3.5 6
GAVETA
8
GAVETA
GAVETA
GAVETA
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2 3 10
77
50
2
10 4 2
194
1. Isométrica 2. Planta h = 30cm 3. Planta h = 95cm 4. Planta h = 160cm 5. Vista Frontal Externa 6. Corte Lateral 01 7. Corte Lateral 02 8. Vista Frontal Interna
ÁGUA FRIA
Ponto de Saída de Água Registro de Gaveta Tubulação Horizontal Tubulação Horizontal Ponto de Saída de Água Registro de Gaveta
HIDROSSANITÁRIO
Caixa Sifonada Tubulação Vertical CaixaCaixa de Gordurade Simples Godrura Simples Tubulação Horizontal Tubulação Horizontal Caixa Sifonada
Tubulação Vertical / Entrada de Esgoto
AR CONDICIONADO
Cassete VRF
Cassete VRF
Tubulação de Origem Dreno
Tubulação de Origem Dreno
ELÉTRICA
Centro de Distribuição Iluminação Geral
Centro de Distribuição da Unidade Iluminação Geral
Interruptor Simples
Interruptor Simples
Arandela de Parede
Arandela de Parede
Luminária Pendente de LED Faixa de LED
Luminária Pendente de LED Faixa de LED
Tomada h= 1,10m
Tomada h = 1,10m
Tomada h= 0,30m
Tomada h = 0,30m
Eletroduto (TETO)
Eletroduto (TETO)
Eletroduto (CHÃO)
Eletroduto (CHÃO)
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
Ponto de Saída de Água
Ponto de Saída de Água
Registro de Gaveta
Registro de Gaveta
Tubulação Horizontal
Tubulação Horizontal
HIDROSSANITÁRIO
HIDROSSANITÁRIO
Caixa Sifonada
Caixa Sifonada
Tubulação Vertical / Entrada de Esgoto
Tubulação Vertical / Entrada de Esgoto
Caixa de Gordura Simples
Caixa de Gordura Simples
Tubulação Horizontal
Tubulação Horizontal
AR CONDICIONADO
AR CONDICIONADO
Cassete VRF
Cassete VRF
Tubulação de Origem
Tubulação de Origem
Dreno
Dreno
ELÉTRICA
ELÉTRICA
Centro de Distribuição da Unidade
Centro de Distribuição da Unidade
Iluminação Geral
Iluminação Geral
Interruptor Simples
Interruptor Simples
Arandela de Parede
Arandela de Parede
Luminária Pendente de LED
Luminária Pendente de LED
Faixa de LED
Faixa de LED
Tomada h = 1,10m
Tomada h = 1,10m
Tomada h = 0,30m
Tomada h = 0,30m
Eletroduto (TETO)
Eletroduto (TETO)
Eletroduto (CHÃO)
Eletroduto (CHÃO)
pav. intermediário - módulos de lazer e estudos sem escala
cobertura - módulos de exposição e acervo sem escala
rearquitetura na faced ACERVO UNIVERSITÁRIO O anexo, construído na cobertura do prédio abordado, tem como objetivo receber um acervo da faculdade, sendo ele disponível para a comunidade acadêmica e constituído de dois módulos: o primeiro, pode ser utilizado como um espaço de exposições tradicionais, digitais e audiovisuais. O segundo conta com soluções para armazenamento analógico e digital de documentos, imagens e outros tipos de arquivos. conforme demanda.
seção aa escala 1:250
planta baixa escala 1:250
cobertura - módulos de exposição e acervo sem escala
ETAPA 01 Vigamento do Piso (Metalon seção 10x30cm)
ETAPA 04 Vigamento da Cobertura (Metalon seção 10x30cm)
ETAPA 02 Barroteamento do Piso (Metalon seção 5x5cm)
ETAPA 03 Pilares (Metalon seção 10x10cm)
ETAPA FINAL Barroteamento da Cobertura (Metalon seção 5x5cm)
01. Manta Asfáltica para Impermabilização da Cobertura com proteção mecânica (e = 90mm) 02. Laje em Painel Wall (e = 40mm) 03. Algeroz para Proteção do Painel Wall 04. Platibanda em Painel Wall (e = 40mm) 05. Chapa de Alumínio para Proteção do Painel Wall 06. Perfil para Sustentação da Laje de Cobertura (Metalon seção 5x5 cm)
07. Forro Metálico tipo “Colmeia” (módulo 60x60 cm) 08. Viga de Sustentação da Cobertura (Metalon seção 10x30 cm) 09. Perfil Metálico para Pergolado (Metalon seção 5x30 cm) 10. Esquadria em Alumínio tipo maxim-ar com bandeira e parapeito (quadro 107,5x330 cm) 11. Revestimento do piso em placas de granilite (módulo 80x80 cm) 12. Cantoneira Metálica para Estanqueidade
cobertura - módulo estrutural e corte de pele sem escala
perspectiva acesso sem escala
O Conceito O partido arquitetônico revela a necessidade de maior preocupação com a localização dos dormitórios e áreas que demandam maior privacidade e conforto acústico, além da preocupação com a dimensão do lote (4 metros de largura). Decide-se então deixálos no segundo andar, deixando os espaços de uso social mais próximos da entrada. Considera-se primeiramente um volume prismático simples, com altura suficiente para dois pavimentos, buscando manter a
característica comum encontrada no entorno imediato. Em seguida, são feitos recortes intermediários para espaços de lazer (como a piscina) e jardins internos, seguidos de recortes na fachada. Para melhor conforto térmico, foram criados recuos na fachada, gerando uma marquise no térreo, e uma pequena varanda para o dormitório de casal. A materialidade reflete a busca pela identidade natiral dos materiais empregados (concreto aparente e blocos de concreto), já que poucos revestimentos são utilizados na composição.
habitação unifamiliar MARQUES 184 Exercício de projeto de uma residência unifamiliar realizado na disciplina de Introdução ao Projeto Arquitetônico 2, de forma a aplicar a série de conceitos relacionados à estética e funcionalidade em arquitetura. O terreno se localiza na Cidade Baixa, bairro da cidade de Porto Alegre próximo ao centro conhecido pela boemia e sua tipologia arquitetônica (historicamente residências de lotes fundos e estreitos).
a
1
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a
planta baixa térreo escala gráfica
1. estar 2. jardim interno 01 3. jantar 4. cozinha
a
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5. acesso ao pavimento 2 6. área de serviço 7. banho 01 8. jardim posterior
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a
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planta baixa pav. 2 escala gráfica
9. dormitório principal 10. banho dormitório 11. dormitório secundário
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12. banho dormitório 13. estar aberto 14. piscina suspensa
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seção AA escala gráfica
zoneamento esquemรกtico sem escala
refúgio entre o céu e a terra POSHTEL HORIZONTE Exercício de projeto de unidades de hotel no Butiá, em Itapuã, para a disciplina de Projeto Arquitetônico 2. A disciplina tem por objetivo a investigação de diversos métodos de concepção de projeto ligados ao Design Thinking e enfoque na técnica de construção seca em WoodFrame. Executado em duas etapas: a concepção geral, em grupo (com os colegas Felipe Palma e Ana Carolina Cole) e a concepção da unidade, individual.
ESTUDOS PRELIMINARES Análises de Condicionantes do Terreno Proposições de Zoneamento Uso de Maquetes Físicas para Exercícios
01
DESIGN THINKING COMO INSTRUMENTO Elaboração de Moodboards Gráficos de Polaridade Brainstorming Six Thinking Hats
02
DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conceito: Horizonte Público-Alvo: Casais e Amigos Palavra-Chave: Rochas
03
SETORIZAÇÃO Setor Lago: Felipe Palma Setor Paisagem: Pietro Rodrigues Setor Estrelas: Ana Carolina
04
DESENVOLVIMENTO DO SETOR PAISAGEM A singela exuberância da paisagem do terreno revela uma série de visuais muito interessantes, que demandam uma comunicação serena entre exterior e interior. De acordo com o brainstorming, pensa-se em tais visuais como “molduras vivas”, quadros pintados em tempo real pela Natureza, logo, chega-se ao partido, que busca valorizar os horizontes de sua localização.
perspectivas internas sem escala
etapa 1: fundações
etapa 2: barroteamento
etapa 3: OSB + placa cimentícia
perspectivas internas sem escala
etapa 4: prÊ-vedaçþes e cobertura
vistas da estrutura completa
pl
lanta baixa sem escala
seção aa sem escala
elevações sem escala
habitar e laborar CONJ. HABITACIONAL NA CIDADE BAIXA Exercício de projeto de conjunto de unidades habitacionais e equipamentos complementares para a disciplina de Projeto Arquitetônico 3, em parceria da colega Brenda Carvalho. A disciplina tem por objetivo a investigação do espaço e tipologia existentes no entorno (ao lado da Travessa dos Venezianos) e o estudo de possibilidades de implantação de forma a unir as principais características das residências, as novas técnicas construtivas e o home office, já que como requisito, todas as casas deveriam possuir área destinada à produção criativa.
planta baixa subsolo sem escala
planta baixa térreo sem escala
planta baixa 2º pav. sem escala
planta baixa 3º pav. sem escala
O partido considera inicialmente um bloco unitário de 3,5mx10,5m, que é replicado verticalmente três vezes para compor os principais blocos da unidade residencial: no térreo, a unidade de procução criativa, de forma a conferir mais privacidade para os blocos residenciais. No primeiro pavto., o bloco social, com pátio que possibilita ampliações da área fechada.
Por último, o bloco privativo, de forma a proporcionar maior privacidade. A união de 4 unidades forma um bloco que remete à forma de um anel, simbolizando a união de forma isotrópica entre as unidades vizinhas. As vigas de concreto aparente, característica contrastante de sua materialidade, demonstra ideia de integração, continuidade e movimento.
térreo
1. Unidade de Produção Laboral 2. Lavabo 3. Acesso aos Blocos Residenciais
1
2 3
2º pav. 4. Estar 5. Jantar 6. Cozinha
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6
3º pav.
7. Banho 8. Closet 9. Dormitório 10. Varanda
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(re)conexão com o guaíba TALLER ARQUISUR 2018 Exercício de reflexão, abstração e proposta de intervenção em área urbana de Porto Alegre de acordo com as problemáticas da cidade contemporânea e a dimensão pública da arquitetura. O ponto de partida da intervenção é um artefato produzido por alunos de Resistencia, na Argentina. Exercício realizado em parceria com os colegas Gabriela Garbinatto, Laura Boeck, Mariana Samurio e Rodrigo Jaskowiak TALLER ARQUISUR O Taller Virtual En Red é promovido pela Associação de Faculdade e Escolas Públicas de Arquitetura do Mercosul e visa a conexão e troca de experiências e conhecimentos entre alunos de diversas etapas e universidades. O evento anual subverte as tecnologias comumente usadas no cotidiano como escape e as usa para o câmbio de ensinamentos, usando grupos de facebook e teleconferência. ÁREA DE INTERVENÇÃO Na UFRGS, a temática do Taller foi a interface do centro da cidade de Porto Alegre com o Guaíba e trabalhou-se com palavras-chaves, das quais as recebidas pelo grupo foram: margem e acolhimento. Sabe-se que o Cais Mauá é uma área com a qual a cidade tinha muita conexão, vivacidade, que era vivenciada pelos habitantes e que este contato foi perdido ao longos dos anos, principalmente com a enchente de 1941 e a construção do muro da Mauá. A área de enfoque escolhida pelo grupo, então, foi a do Mercado Público até a orla, onde existe a estação do Trensurb e do Catamarã, que conectam Porto Alegre com as outras cidades da Região Metropolitana. INTERPRETAÇÃO DO ARTEFATO O artefato recebido veio da UNNE em Resistencia, na Argentina, e consiste numa sequência de pórticos com inclinação variável que geram formas parabólicas. O grupo resolveu usar uma área com um grande fluxo de pessoas cotidianamente, tanto a pé, de carro, trem, ônibus e barco. Esse entrevero de caminhos cria uma grande barreira em todos os níveis: visuais, caminháveis, táteis e auditivos. O artefato foi usado como forma de derrubar essas barreiras e usar as margens criadas por elas como conexão, e não divisão. Os pórticos criam um espaço de acolhimento em cima da estação de trem, transformando a cobertura num parque de permanência e contemplação da cidade construída e da beleza natural renegada por ela. A partir da estrutura rígida mas que cria movimento, o grupo busca realocar esses movimentos cíclicos e encabrestados de forma humana e natural.
imagens: perfil do escritรณrio no Instagram
pesquisa acadêmica A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NO PROJETO DE ARQUITETURA Pesquisa acadêmica vinculada ao PIBIC/CNPq realizada durante um ano (201718), com a orientação da Profª Drª Monika Stumpp que tem por objetivo principal construir um quadro que represente os atuais modos de representação gráfica contemporânea e utilização das tecnologias de informação e comunicação atuais para a veiculação de conteúdos de 25 escritórios brasileiros contemporâneos com destaque na produção contemporânea brasileira (Pini, 2010). MIDIAS SOCIAIS EM ARQUITETURA ESTUDO DE CASO COM O ESCRITÓRIO BRASILEIRO TRIPTYQUE ARCHITECTURE Como parte da mencionada pesquisa, esse trabalho analisa como os escritórios de arquitetura brasileiros estão utilizando as mídias sociais para divulgação de seus portfólios. O fato de que no Brasil cerca de 70% da população possui acesso à Internet e 57% utiliza as redes sociais, (We Are Social e HootSuite, 2018), evidencia que a internet é uma ferramenta muito eficaz como mídia de comunicação. Úteis para a disseminação rápida de conteúdo, as mídias sociais podem ser aliadas de arquitetos e escritórios para fortalecimento da marca, divulgação do portfólio e mesmo indicação e prospecção de clientes (Loturco, 2010). Nestas circunstâncias, surgem os seguintes questionamentos: Como os escritórios brasileiros de arquitetura estão utilizando as mídias sociais? Qual conteúdo está sendo divulgado? Algum padrão de comunicação já foi configurado? O presente estudo desenvolve-se com base nesses questionamentos. METODOLOGIA PRINCIPAL Desenvolveu-se por meio de pesquisa bibliográfica, levantamento de dados e análise. A pesquisa bibliográfica abordou as características da publicidade na fase digital e osformatos de anúncios utilizados nessa ambiência. O levantamento de dados consistiu na coleta de informações junto aos escritórios objeto de estudo. Nesta etapa, foram identificadas as mídias sociais utilizadas por cada escritório. Na sequência, distinguiramse quais delas, em função da frequência ou da intensidade de uso, justificariam um estudo mais aprofundado. Feita a escolha, tabelou-se a listagem dos formatos dos anúncios publicitários, conforme apresentados ao utilizador. Na sequência, foi escolhido um dos escritórios que justificaria um estudo mais aprofundado (no caso, o escritório Triptyque Architecture). Foram igualmente tabelados a listagem dos formatos de anúncios publicitários veiculados nas mídias sociais utilizadas por este escritório utilizando dados gerais levantados em um intervalo de tempo compreendido entre junho e outubro de 2017.
acervo autoral GALERIA FOTOGRÁFICA Breve amostra de fotografias realizadas pela cidade de Porto Alegre ou durante viagens, como modo de registrar momentos, fases, dimensões e transformações pelas quais a cidade passa continuamente e infinitamente.
acervo autoral EXPRESSÃO GRÁFICA Breve amostra de croquis esboçados ao longo da graduação, de forma a elucidar projetos, exercitar o modo de projetar e principalmente por puro lazer.
rodriguespietro@outlook.com