CRIAÇÃO SINESTÉSICA
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230202032610-3c00b8e867b34e00267c22ba90d84b6f/v1/7e1fd618a59b0bc64a051d5f9671bb5b.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230202032610-3c00b8e867b34e00267c22ba90d84b6f/v1/6fe08f9092b8208238ef5f0194a24491.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230202032610-3c00b8e867b34e00267c22ba90d84b6f/v1/efacd835fc330e8be2eb98b41645fd81.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230202032610-3c00b8e867b34e00267c22ba90d84b6f/v1/9557e5eaf4de4781634733306d2af215.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230202032610-3c00b8e867b34e00267c22ba90d84b6f/v1/6f0108e1d2897c11ee9f5734adc0afea.jpeg)
teatrodramaturgiaartedesenho escritavisualidadesexercícios encontroexperiênciamanifestação crisevivênciatintacolorirhistórias invençãofugaolharesouvirregis��rojogoquadroferramentafluir
foto: amanda cris | @__odara___
Nascido e criado em São Miguel Paulista, descobriu o teatro através de rastejos nas ruas da periferia de São Paulo. Filho de migrantes nordestinos, encontrou na arte as ferramentas para desenvolver as encruzilhadas da língua, símbolo, gesto e espírito. Atorformado, cursaLicenciaturaemArte-Teatro pelo Instituto de Artes da UNESP, atua como Jovem Monitor Cultural na Biblioteca Raul Bopp e articulador do território de São Miguel Paulista, mais especificamente, nas quebradas do Pantanal e Lapena, oferecendo aulas e fomentando os projetos nas escolas e comércios em parceriacomoInstitutoNUA-NovaUniãodaArte., “As ruas me deram autonomia, o teatro me ensinou a disciplina. No teatro eu pude pôr em prática a autonomia que a rua me deu, na rua eu pude enxergar o que a escola esqueceu.”
explorar a prática da escrita criativa através de exercícios e jogos.
estimular a criação de cenas baseadas nos princípios básicos de ação, tempo, espaço e personagens.
permitir um espaço de troca, partilha e acolhimento de experiências baseadas no conceito de escrevivência de conceição evaristo apresentando a escrita como ferramenta para manifestação da própria história.
Artista de rua, arte-educadora, poeta independente, fotógrafa e malabarista, estuda a relação entre a arte e a cidade. Atua como JMC na Casa de Cultura do Butantã. Através de quadros, fotografias, colagens, performances de rua, poemas e oficinas explora como se desenvolve a sociedade e as relações interpessoais na capital paulista, cidadequegritaviolênciaedesigualdade.Utilizaaartecomo ferramentadeautoconhecimentoerespiroemmeioaocaos, além de comovia de denúncia, de resistência e mobilização social.Defendeaideiadequeabelezanaarteéumconceito eurocêntrico que deve ser desconstruído, tendo em foco o processo criativo como objeto de estudo. Em seus projetos busca mostrar que na arte não existe um saber, apenas sentir, expressar, e aprender sobre si mesmo com o processo.
criar é descobrir algo novo, expressar a individualidade naquilo que se produz.se abrir para uma uma experiência sinestésica ao tentar se desprender do racional, incorporando os sentimentos e motivações do momento e transmitindo-os em cores, formas. o foco é explorar o movimento individual de cada um na criação, desprendendo-se do produto final da obra, de conceitos como “bonito ou feio”, para deixar a imaginação e a autopercepção fluírem sem impedimentos, transformando o processo artístico em uma ferramenta poderosa de autoconhecimento.
“umaescritaouumapropostade escrita em que tanto a memória como o cotidiano, como o que acontece aqui e agora, se transformamemescrita.” conceiçãoevaristo
é urgente a intervenção na forma como a construção das narrativas são formuladas. é papel da oficina fornecer caminhos e ferramentas para um novo imaginário coletivo, uma perspectiva outra para a vida e a forma de se produzir e se relacionar com a arte, que muitas vezes beira os estereótipos da produtividade, excluindo o indivíduo e sua bagagemdoprocessodecriação.
a motivação para este tipo de trabalho tanto com as juventudes quanto com os adultos é a de poder enxergar realidades existentes e valorizá-las, dar a devida atenção para as histórias e imaginários outros.acreditarnapotênciadotrabalho de pessoas que assim como evaristo, semeiam futuros na construção de trajetórias, valorizar as produções periféricas e acreditar na arte como ferramentaderevoluçãoestéticaesocial.
impacto | tempo de duração
pessoas
esteprojetofoi desenvolvido na biblioteca raulboppena casa de cultura do butantã,junto a 3 escolas públicas das regiões;
um dos encontros do projeto teve duração de 3 semanas seguidas numa imersão de 2 horascomumasala,eoutros encontros esporádicos com público espontâneo e combinadoscomescolas;
100 pessoas, entre jovens estudantes, crianças e adultos interessadosnasoficinas;
CARANDIRU:REGISTROGERAL
GUARAPUAVA:VALDIRCRUZ
FUTEBOL-ARTE,DOOIAPOQUEAOCHUÍ
POROROCA,AAMAZÔNIANOMAR
AMAZÔNIA,OPOVODASÁGUAS
CONCEIÇÃOEVARISTO:BECOSDAMEMÓRIA