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Perfil socioeconômico

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Bibliografia

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perspectivas de futuro profissional dessas e desses jovens. Observando e destacando suas necessidades, sensações e sentimentos durante o isolamento social.

Esta apresentação seguirá a ordem: a. Apresentação do perfil socioeconômico e de moradia desses jovens. b. Quais foram as adaptações realizadas para atuação remota; c. Sobre os acessos de equipamentos/ferramentas e à internet; d. Como esse jovem vê a atuação dos órgãos responsáveis; e por fim e. Olhar sobre o futuro e as contribuições do PJMC para a realização deste.

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a. Perfil socioeconômico

Segundo o próprio site do Programa Jovem Monitor Cultural essa Política Pública tem como foco ‘na formação e experimentação profissional em gestão cultural para as juventudes, o programa é realizado pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) da Prefeitura de São Paulo’. Mas afinal quem é esse jovem? A onde e como ele vive? Neste momento, analisei os jovens da minha região de atuação Centro-Oeste. Os dados perfilam sobre quem é essa pessoa atuante na região Centro-Oeste no PJMC, em sua composta por continuístas (60%) que atuam a mais de 12 meses no Programa. Destaque para uma maioria que se identifica com o sexo feminino (68%) e que se autodeclaram como negros ou pardos, 32% e 40% respectivamente (Errata da autora,

durante a pesquisa adotei a nomenclatura negros e pardo, o certo seria pretos e pardos para não prejudicar os dados até então coletados, decidi pela manutenção das nomenclaturas, ainda que eu entendas os equivocos). É interessante constatar que as pessoas que mais são marginalizadas no mercado de trabalho têm o perfil mais presente no quando analisada a atuação no PJMC.

Os dados etários me chamaram a atenção, por mais que esta seja uma política para as juventudes, e a está compreendemos como pessoas nas idades de 18 à 29 anos, as idades de 23, 24 e 26 anos foram as que replicaram em qualidades, todas apresentando um volume de 20%. Mesmo que isso não revele nenhuma especificidade é

interessante observar esses marcadores.

As práticas de inclusão da pessoa com deficiência é algo está acontecendo, ainda que oriunda de ações pontuais e tímidas. Essas práticas são importantes e potentes, pois a construção de um ambiente plural passa por esse viés e é sempre valido lembra que quanto maior a presença de pessoas diversas entre si mais enriquecedor torna-se os processos formativos.

A distribuição geográfica dos atuantes em equipamentos da região Centro-Oeste é notável. Atribuo tal fator a formação geográfica e espacial da região oeste em conjunto de sua proximidade ao centro da cidade, onde está localizado em suma o setores de supervisão dos programas, projetos e dos próprios equipamentos.

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