PREFEITURA DE SÃO PAULO
SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA
PROGRAMA JOVEM MONITOR CULTURAL EDIÇÃO 2021/2022
#ZINEAMARELA
Trabalho de divulgação da Casa de Cultura Julio Guerra
PIAC - PLANO DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICO CULTURAL
JOVEM MONITORA CAROLINE COELHO
EQUIPAMENTO: CASA DE CULTURA JULIO GUERRA
MÊS DE REFERÊNCIA: JULHO/2022
@CAROLCOEL
PIAC – ZINE AMARELA
A P R E S E N T A Ç Ã O
Sou Caroline Coelho, estudo Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e atuo como Jovem Monitora Cultural na edição 2021/2022 na Casa de Cultura Júlio Guerra.
O espaço é conhecido popularmente como "Casa Amarela" e está localizada em Santo Amaro na Praça Floriano Peixoto, zona Sul de São Paulo. Dentre as diversas atividades de formação prática que tive oportunidade de vivenciar, destacam-se as atividades de pré-produção dos eventos, elaboração, emissão e organização das documentações para contratação dos artistas, elaboração dos materiais de divulgação dos eventos, release dos artistas, suporte nas necessidades técnicas, levantamento e controle de uso dos equipamentos.
Minha proposta de intervenção artístico cultural (PIAC) é intitulada #ZINEAMARELA, e esta apresentação tem por objetivo expor esse projeto e os resultados obtidos.
O objetivo geral do meu PIAC foi utilizar o material pro para alcance de um número satisfatório de público p eventos realizados no equipamento. Portanto, o m elaborado foi direcionado para divulgação do espaço, também uma forma de manter contato com as pessoas interagiram de alguma maneira com a Casa de Cu também com as pessoas que desconhecem a casa m possuem interesse em participar de eventos e o culturais. Já o objetivo especifico, é de criar uma comu com as pessoas, apresentando o espaço de forma in convidando o público a usufruírem da programação ofer
O B J E T I V O
Colagemdigitalqueilustraacapada#ZINEAMARELA
Em uma das reuniões mensais que costumamos fazer n de Cultura Júlio Guerra, o gestor Guilherme Bonfim de que a Casa ainda não havia alcançado um número satis de público com os eventos, e que talvez, isso fosse m pela falta de divulgação do espaço. Nesta reunião, Gu também falou sobre as dificuldades enfrentadas p realizar a reforma do espaço e de como sua desa temporária contribuiu para o atual cenário com frequentadores nos eventos. Ele sugeriu a elaboração intervenção de divulgação, coletiva ou individual, dire tanto para os munícipes locais, quanto para o público de regiões. O vinculado a
M O T
I V A Ç Ã O
ColagemdigitalcomobrasdoartistaplásticoJúlioGuerra.
S O B R E O P R O J E T O
Para realizar esse projeto de divulgação, pensei no recorte histórico do equipamento, e diante desse recorte histórico, na elaboração de uma história em formato de Fanzine. Tal escolha se justifica, primeiro porque desde que iniciei minha formação prática presencial no equipamento meu interesse foi de explorar esse nicho e segundo porque foi possível reconhecer uma certa curiosidade do público que acessava o espaço, sempre questionando os funcionários sobre o porquê da arquitetura antiga do prédio, e que as vezes, entravam no espaço sem saber que se tratava de um espaço cultural, alegando parecer um museu ou igreja. Além disso, algo muito peculiar, era ver algumas pessoas executando o movimento do sinal da cruz ao passar em frente da casa.
Primeiroesboçodasilustraçõesdazine.
- O zine ou A zine se trata de uma proposta direcionada principalmente para artistas independentes, por meio da autopublicação conseguem expandir a criatividade, conhecer pessoas, culturas e principalmente, dizer o que precisa ser dito através das diversas formas de expressar a arte como forma de resistência! (Fonte: A Estranhamente, 2020)
- Liberdade, underground, ligado a movimentos sociais, artes, música, cinema, quadrinhos, ficção científica, ilustração, poesia. Muita coisa cabe num fanzine, ou zine, numa linguagem mais atual e pop. Não é um livro, não é uma revista, não é literatura de cordel e pode ser tudo isso ao mesmo tempo. (Fonte: Revista Pólen, 2022)
S O B R E O F O R M A T O E S C O L H I D O
D E F I N I N D O " Z I N E " :
Primeirasimpressõesdetesteda#ZINEAMARELA.
CONHECENDO A HISTÓRIA DO ESPAÇO:
Depois de conversas e processos criativos junto com meus colegas de atuação, decidi que faria um texto contando a história do espaço e do que é oferecido para o público frequentador. Foi então que surgiu a ideia do nome “Zine Amarela”, que faz alusão ao nome pelo qual a Casa de Cultura Júlio Guerra é popularmente conhecida, chamada de Casa Amarela.
Antes de sua recente reforma, a casa possuía pintura de coloração amarela. A “Zine Amarela”, portanto, acaba sendo uma forma de rememorar a história do equipamento e gerar conteúdo independente. Trata-se de uma “revista artesanal", tendo a máquina de xerox da própria casa como aliada em sua produção. Este projeto tem o intuito de abordar a zine como dispositivo de experimentação criativa, sendo também, uma forma efetiva de gerar conteúdo livre para se divulgar o espaço.
IMPRESSÃO E DISTRIBUIÇÃO:
As impressões foram feitas por meio de parceria com uma gráfica local e por meio dos materiais disponíveis no próprio equipamento. A distribuição dos exemplares foi feita principalmente nos dias de eventos e oficinas, sendo também disponibilizados na recepção da casa durante toda a semana.
T O T A L D E E X E M P L A R E S I M P R E S S O S : Foram impressos 222 exemplares, sendo disponibilizados para o público desde o dia 01/07/2022 até 18/08/2022.
PARCERIAS:
Prenser Gráfica e Copiadora - Banner & Faixa & Rótulo.
Localizada na Rua Promotor Gabriel Nettuzzi Perez, 74 - Santo Amaro, São Paulo - SP, 04743-020.
Parceria: Auxílio na configuração do layout de impressão e oferecimento de desconto progressivo nas primeiras impressões de teste e na confecção de exemplares feitos em papel offset.
AGRADECIMENTOS:
Desenvolver esse projeto foi maravilhoso. Eu conheci diversas obras interessantes de Fanzines por meio das minhas pesquisas de formato e layout, aprendi a editar imagens com auxílio de mesa digitalizadora, compreendi um pouco mais sobre a história do bairro e da casa de cultura, exercitei minha criatividade e tantas outras coisas. Me diverti e me abasteci de muitos conhecimentos atuando como Jovem Monitora Cultural.
De forma coletiva, agradeço a todos os funcionários das Casas de Cultura Júlio Guerra e Manoel Mendonça. Agradeço imensamente ao PJMC, ao CIEDS, ao nosso articulador de território Ewerton, que contribuiu com estímulos e conversas para realização desse percurso. Aos meus colegas de atuação, especialmente a Mayla pela sua amizade, pelo seu apoio, cumplicidade e participação no meu processo criativo. Aos coordenadores Guilherme Bonfim e Dirce, pessoas das quais tive a oportunidade de conviver de maneira amistosa e profissional.
Por fim, agradeço a todos que contribuíram, direta ou indiretamente no meu percurso como Jovem Monitora Cultural.
Em anexo,
#ZINE AMARELA:
+CULTURA!