hoNDA VFr 1200F ou BMW r 1200 gs
A EsporTiVA ou A AVENTurEirA?
Qual das touring É mElhor parcEira na Estrada? edição 626 hoNDA cbr 250r BMW r 1200 GS x hoNDA vfr 1200f Dossiê trail 125 a 300 cc
MV AgusTA F4
MOntaDa EM Manaus, O MItO Das pIstas chEga às ruas pOr 68 mil reais
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EDIÇÃO 626
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Dossiê TrAil DE 125 A 300
um raio-X das motos mais vEndidas. Qual dElas tEm a sua cara? MT_35_CAPA_B.indd 70
ElEs voam alto E são os novos supErstars sobrE duas rodas
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Essa É pra casar! companhEira na alEgria E na Euforia
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lAnçAmenTOS 2012 | HONDA CBR 250R
ADivinhe QUem vem pARA jAnTAR... Com pinta de VFR, a CBR 250R chega em março por 14 200 reais Por Edu zampIERI | fotos dIVulgaçãO
Dirigibilidade leve e precisa faz jus à sigla da família CBr 20 QUATRO RODAS FEVEREIRO
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Frente semelhante à VFR 1200
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onfirmado: a esportiva CBR 250R chega às lojas neste mês de março. O preço é sempre o maior segredo a preceder qualquer lançamento, mas no fim de janeiro as calculadoras da Honda oscilavam entre 14 200 e 15 000 reais. O modelo é igualzinho ao que é disponibilizado na Europa e nos Estados Unidos e incorpora tecnologia e design de última geração. A nova moto vem para combater a Kawasaki Ninja 250 (15 540 reais), e seu motor de dois cilindros paralelos, e a Kasinski Comet GT 250, com motor V2 (originalmente uma Hyosung coreana, por 13 990 reais), no segmento das carenadas superesportivas de pequena cilindrada. A Dafra começou a vender recentemente a Roadwin 250 para o mesmo nicho de mercado – que está uma chapa quente. A monocilíndrica da Dafra, também refrigerada a líquido como todas as demais concorrentes, é uma Daelim coreana montada em Manaus e traz como principal apelo o preço amigo, fixado em 12 490 reais. Apesar da inferioridade no número de cilindros em relação à Ninjinha e à Comet, a monocilíndrica da Honda tem cacife para desafiar as bicilíndricas. Ela não é apenas uma naked que ganhou carenagem e tempero esporte FEVEREIRO QUATRO RODAS 21
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teste | MV AgustA F4
A F4 em seu habitat natural: as pistas de competição
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Na pista das pistas A nova MV Agusta F4 feita em Manaus chega para agitar a festa das superbikes por Edu ZAMpiEri | fotos MArco dE BAri
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DOSSiÊ | TRAIL DE 125 A 300 cc
Ténéré 250, Bros 150, XTZ 125, XTZ 250 e Honda XRE 300
PeQUenAS e vAlenTeS As motos de uso misto oferecem mais porte, status e divertimento. Colocamos lado a lado as cinco até 300 cc mais vendidas no Brasil POR ISMAEL BAUBETA | FOTOS CHRISTIAN CASTANHO
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á se passaram mais de 30 anos desde que a Yamaha começou, em 1979, a fabricar no Brasil a primeira moto trail – todo terreno –, a TT 125, uma dois-tempos com ares off-road. Muitas empresas tentaram a sorte com as motos trail. A espanhola Montesa andou pelo Paraná, produzindo modelos dois-tempos de enduro em sociedade com a Ibramoto; e a FBMZanella, pelo Rio Grande do Sul, com tecnologia ítalo-argentina. Os gaúchos trouxeram as italianas Cagiva, em 1983, em diversas versões. Mas nunca street, apenas trail.
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A Yamaha voltou a assumir o protagonismo fora de estrada com o lançamento da DT 180, em 1981.A motinho foi um divisor de águas com sua simples suspensão monochoque – o modelo leve e robusto revitalizou e popularizou o off-road no Brasil. Sua sucessora, DT 200 R, com refrigeração líquida, foi substituída pelas trilheiras quatro-tempos da marca, as XT, em 2000. As mais marcantes trail da Honda nos anos 80 e 90 foram a XL 250R – de 1982 – e a XL 350R, de 1984. A XR 250 Tornado foi substituída em 2009 pela XRE 300, com injeção eletrônica.
Houve também a simpática XL 125R, a “xizelinha”, uma graça. Hoje, com a proibição da venda de motos dois-tempos para as ruas, as opções são as Honda NXR 150 Bros (motor flex, capaz de queimar álcool e gasolina) e XRE 300 (tem ABS opcional). Existem também as Yamaha XTZ 125 (lançada em 2002), Lander 250 (de 2006, uma pioneira no uso da injeção eletrônica no segmento) e sua versão XTZ 250 Ténéré, de 2010, com tanque grande. As trail são, de longe, as melhores motos de pequena cilindrada para quem tem maior estatura.
As motos do estilo on/off são um pouco mais caras que as correspondentes street ou naked de mesma cilindrada. A diferença justifica-se pelo porte, pneus de uso misto e, também, pelas suspensões de curso maior e pela menor escala de produção. Suspensões mais suaves e de maior curso, somadas à posição de pilotagem relaxada, proporcionam conforto e bom desempenho em eventuais escapadas por estradas de terra ou trilhas suaves. Essa é a chave: seu transporte diário pode se transformar em puro lazer, com boa dose de diversão. FEVEREIRO QUATRO RODAS 33
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COMPARATIVO | HONDA VFR 1200F x BMW R 1200 GS
Estradeiras de propostas diferentes e mesma cilindrada 38 QUATRO RODAS FEVEREIRO
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UmA QUeST達O De DeSTinO Aventureira ou touring? Avaliamos qual a melhor maneira de ligar dois pontos distantes sobre duas rodas POR EduARdO VIOttI | FOTOS chRIstIAn cAstAnhO
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cOmpORTAmenTO | freestyle
mAD men Energizantes dão novo gás aos esportes radicais sobre duas rodas e elevam os pilotos à categoria de superstars | por Edu ZampIERI
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ravis Pastrana, Robbie Maddison, Ricky Carmichael, Nicky Hayden, Casey Stoner, Dani Pedrosa, Cyril Despres, Jeremy McGrath e tantos outros dispensam apresentações. Não são pilotos de motos, e sim os melhores. Campeões ou artistas da pilotagem, que quando sobem ao pódio na frente de milhares de pesssoas ou em transmissões ao vivo para milhões de espectadores e tomam um gole da latinha de sua bebida patrocinadora, convencem, de uma forma ou de outra, que aquela bebida o ajudou a chegar ali, no lugar mais alto. Todos eles têm em comum o fato de ser patrocinados por duas das principais marcas de bebidas energéticas do planeta: a austríaca Red Bull e a norte-americana Monster Energy. Essa disputa pelo mercado de energéticos tem possibilitado saltos cada vez mais espetaculares, como as seguidas quebras de recorde mundial que Maddison já fez em cima de uma moto, as inusitadas proezas de Pastrana e, é claro, os inúmeros eventos que cada uma dessas marcas patrocinam. Robert William Maddison é um australiano de 30 anos que, assim como Travis Pastrana, começou a carreira sonhando que seria apenas mais um piloto de motocross. No entanto, com o passar dos anos, os dois perceberam que poderiam ganhar
Nate Adams no Mundial de Freestyle, em um backflip cordova
Stop motion detalha salto de Robbie Maddison sobre o Corinth Canal, na Grécia
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