Oquetenholidovistoescutado

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16 de feveireiro de 2014 Visto: ­ Buena Vista Social Club, do Wim Wenders (1999) Lido: ­ As Cidades Invisíveis, do Italo Calvino. Pág 47 a 62. ­ Estilhaços de Rodolfo Walsh, do Iuri Muller. Na íntegra. ­ Fronteiras da Inteligência, do Nilton Bonder. Pág 15 a 21 Links http://lucasreisgoncalves.blogspot.com/2014/02/os­verdadeiros­olhos­dos­protestos­na_ 16.html http://www.buzzfeed.com/matthewtucker/38­fotos­poderosas­do­premio­de­fotografia­m undial http://sampaulocartunista.blogspot.com.br/search?updated­max=2013­12­03T16:06:00­0 3:00&max­results=5&start=5&by­date=false

Escutado: The soul brother ­ the sou brother ­ na íntegra

17 de feveireiro de 2014 Visto: ­ Serra Pelada ­ A lenda da montanha de ouro (https://www.youtube.com/watch?v=6uIDkRSyWy0) ­ Darcy Ribeiro ­ Um Vulcão de Ideias (https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=9ArGKurhJFo) Lido: ­ ­ Fronteiras da Inteligência, do Nilton Bonder. Pág 21 a 23 Links http://socialistamorena.cartacapital.com.br/darcy­ribeiro­o­melhor­presidente­que­o­brasi l­nunca­teve/ Escutado:


­ Criolo ­ Nó na Orelha (2010) ­ na íntegra

18 de feveireiro de 2014 Visto: Lido: ­ Links: http://socialistamorena.cartacapital.com.br/mestico­e­bom­darcy­ribeiro/

Escutado: ­ Samba Esquema Novo ­ Jorge Ben ­ Na íntegra

19 de feveireiro de 2014 Visto: ­http://globotv.globo.com/globo­news/entre­aspas/v/especialistas­debatem­perspectivas­politica s­da­venezuela­apos­prisao­de­lider­da­oposicao/3157867/ ­ O que é isto, companheiro (1997) https://www.youtube.com/watch?v=9_ODe6ar7ag ­ Chaves e o primeiro dia de aula https://www.youtube.com/watch?v=kGl7COrpGkk Lido: ­ Links: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta­ciencia/pagina/amyr­klink/ http://noticias.terra.com.br/educacao/,efe3378af0644410VgnVCM10000098cceb0aRCR D.html Escutado: ­ Mano Chao ­ Esperança ­ Mundo Livre ­ Por pouco

20 de feveireiro de 2014


Visto: https://www.youtube.com/watch?v=6t­vkbyV7rA&feature=youtu.be Hotel Ruanda https://www.youtube.com/watch?v=dhQJpX27AdQ Lido: ­ Cuadernos de África ­ Alfonso Armada (até a pág 53) Links: ­ http://blogueirasfeministas.com/2013/12/feminicidio­2­0­midias­digitais­tecnologia­e­violencia­co ntra­a­mulher/ ­ http://www.bitaites.org/fotografia/batalha­de­kiev­em­10­fotos ­ http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/17/opinion/1392640036_999835.html ­http://www.bluebus.com.br/anunciantes­precisam­planejar­melhor­p­ganhar­exposicao­facebo ok­veja­dicas/ ­ http://faroljornalismo.cc/blog/2014/02/10/o­que­deveria­ser­ensinado­no­curso­de­jornalismo/ Escutado: ­ Mundo Livre SA Novas Lendas da Etnia Toshi Babaa https://www.youtube.com/watch?v=wW36ZPM3SMo ­

21 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=L­Z7rzOPm00 https://www.youtube.com/watch?v=m2B8SH1uLd8#t=18 https://www.youtube.com/watch?v=rKOvJxdWmoo&feature=share Lido: http://revistaforum.com.br/blog/2014/02/integrantes­do­pussy­riot­sao­agredidas­em­praca­publi ca­assista/ Links: http://g1.globo.com/sp/vale­do­paraiba­regiao/musica/noticia/2014/02/ainda­se­sabe­muito­pouc o­sobre­o­hip­hop­diz­rapper­emicida.html http://www.fhox.com.br/Materias/portfolio/brincando­com­as­nuvens/ID­929 Escutado: ­ Bob Marley ­ Legend ­ Ry Cooder e Ali Farka Touré ­ Tibikum tibibi


22 de feveireiro de 2014 Visto: Lido: ­ Links:

Escutado: ­

23 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=9ui28LQQ0PQ https://www.youtube.com/watch?v=k8RCHFvTqz4 https://www.youtube.com/watch?v=WVNrxxI1zds https://www.youtube.com/watch?v=xsguzMkWcr0 https://www.youtube.com/watch?v=WVNrxxI1zds Lido: ­ Cuadernos de África ­ Alfonso Armada (até a pág 57) Links: http://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/documentario­traz­pontos­de­vista­d e­diferentes­tipos­de­usuarios­sobre­a­maconha/

Escutado: ­ Escrito: sempre fico pensando em como chegar nas pessoas. tenho uma história com isso. ao entrar na 42 de viamão, indo para são tomé em um final de tarde, vi aquela parada entulhada de gente. ali entra ônibus para 3 grandes bairros de viamão. desde meu tempo de escola nessa horário era um burburinho geral de todo mundo reclamando de cansaço logo após comentar sobre o atraso do bus. conseguia escutar as pessoas resmungando de dentro do carro.


esbravejei com a minha mãe que achava foda aquilo ali ainda ser assim e ela me deu na lata: ­ "é, mas é brabo, essas mesmas pessoas que reclamam são as que tocavam água em nós e nós chamavam de vagabunda quando tinha protesto aqui". fiquei pensando naquilo. acho que só deve acontecer porque as pessoas da parada não imaginam os sentimentos de quem tá no protesto. e acho que isso que rola com muitas questões necessárias, mas que ainda há quem não se proponha ao debate (protesto, uso de maconha, aborto, discussão de gêneros, racismo, por exemplo). o lance é que às vezes penso que quem não se propõe ao debate por algum motivo nunca sentiu os medos e as alegrias do outro lado. e não é culpa deles, é porque nunca se sensibilizaram mesmo, nunca algo os tocou. e isso não vai ser eu e um especialista falando que vai fazer. é aquela história mais manjada: "só quem viveu sabe". e é real. mas ainda entra as coisas massas. acho bonito demais o ato de tu tentar resgatar o mais profundo de alguém, aquilo que vai tocar a todos que tiverem contato com aquele sentimento. de repente algo que a pessoa nunca pensou que ia contar para outro. mas penso mais ainda na necessidade de se entender como aquilo vai ser transmitido? para quem? em que momento? para quem deve ser transmitido naquele contexto? aliar as duas coisas. isso para mim é poesia. acho que eu queria ser entrevistador de documentários ou inventor de depoimentos.

24 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=kndKMcxVJFQ https://www.youtube.com/watch?v=SL6GwDpnrX0 https://www.youtube.com/watch?v=suOIy5GQQT0 https://www.youtube.com/watch?v=hluIXzolwag https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lg9R5x7Vo8Y https://www.youtube.com/watch?v=aqyMvGxYnI4 https://www.youtube.com/watch?v=YB0YiZvRmwE

https://www.youtube.com/watch?v=lkPjoOQv9Ec http://www.xvideos.com/video1603565/anal_na_coroa_gostosa https://www.youtube.com/watch?v=T5jtcxtMzAE

Lido: ­ Entrevista com o Eduardo Galeno (páginas 35, 36 e 37) http://issuu.com/carosamigos/docs/pdfs_152_ca__leitores/3 http://jornalggn.com.br/noticia/os­investimentos­das­campanhas­nas­redes­sociais


Links: http://oglobo.globo.com/rio/alexandra­lucas­coelho­a­hora­da­despedida­11668912#ixzz2 uBq0cMY3 http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/23/politica/1393192949_387701.html http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/02/1416559­video­mostra­cerco­policial­a­ma nifestantes­e­jornalista­em­sp.shtml http://www.mariapreta.org/2014/02/extraordinarias­fotos­da­tribo­dinkas.html http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/23/politica/1393111858_875595.html http://antigo.esquerda.net/content/view/5228/26/ http://www.cartacapital.com.br/economia/as­limitacoes­dos­nossos­conhecimentos­4553. html

Escutado: ­ Putamayo presentes Cuba ­ Nó na Orelha ­ Buena Vista Social Club Escrito: http://www.facebook.com/profile.php?id=169146366478191 http://twitter.com/Fuzion_Group/statuses/435674254756315136 http://facebook.com/100005358485220_221076874747594 http://www.facebook.com/cin.mozambique/photos/a.647819305319190.38646.161138043987321/865938480 173937/?type=1 http://www.facebook.com/cin.mozambique/photos/a.647819305319190.38646.161138043987321/863403017 094150/?type=1

25 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=ERw_n_GVaYQ&feature=youtu.be https://www.youtube.com/watch?v=6fXXYCRRirk&feature=youtu.be https://www.youtube.com/watch?v=YfCbcGxi2FE&feature=youtube_gdata_player Jogo do Grêmio contra Atletico Nacional pela Libertadores


Lido: ­ Um antropologo na Cidade ­ Gilberto Velho (até pág 10) Links: http://rollingstone.uol.com.br/noticia/mano­brown­fala­sobre­rolezinhos­eu­sou­favor­do s­moleques­tem­que­invadir­mesmo/ http://revistaforum.com.br/digital/135/paulo­lins­democracia­nao­e­boa­para­o­negro/ http://www.vice.com/pt_br/read/um­elogio­ao­kettling http://www.ideafixa.com/chris­steele­perkins­roubou­meu­coracao/

Escutado: Por pouco ­ Mundo Livre Onda Vaga ­ Onda Vaga Planet Hemp ­ MTV ao Vivo http://minima.fm/ ­ Elefante La Fabule Dextin ­ amelie polain Lauren Hill ­ Diversas músicas Escrito: eu vim trabalhar num projeto que se chama moz és tu. uma fan page no facebook para uma universidade daqui. a intenção é fomentar a estabilidade política do país e valorizar o que é daqui. na primeira etapa do projeto, fizemos uma campanha pelo fim do conflito armado. a moz quer paz rodou o mundo todo, mia couto participou, pessoas de vários países mandaram fotos. foi bem legal. esse projeto acaba agora dia 15 de março. o que estou fazendo aqui é planejar campanhas de comunicação na rede. e um dos próximos projetos aprovados é a criação de um gabinete digital para o governo federal, o que me deixa bem empolgado. outras possibilidades são a campanha presidencial deste ano, a campanha presidencial da botsuana e da tanzania, outro projeto que ainda não sei bem na áfrica do sul e diversos outros que vão surgindo. definitivamente, não são projetos que eu gostaria de estar metido. o gabinete digital é uma exceção porque me encanta a possibilidade de criar, de pensar iniciativas da população intervir no governo. claro que aqui as coisas são bem mais complicadas que no brasil, mas o que me empolga é essa ideia de hackear. deixar, por baixo dos panos, longe dos olhos dos governantes e dos meus chefes, um legado bacana para a população tão sofrida daqui. uma ferramenta que, de repente, devagarinho, destrua com tudo isso. o que me incomoda às vezes é o financiamento de alguns projetos, que é feito pela vale do rio doce. mas o que mais me angustia são as relações profissionais mesmo. sei que estou em uma oportunidade que muitos gostariam, mas não estou mais disposto a engolir sapos pelo bem do projeto. tem algumas discussões, alguns desgastes que não são mais onde quero dedicar minha energia. não vá pensando que estou metido nos maiores desgastes. não, esse cotidiano do mundo dos negócios não me estimula, só me passa más energias. fora que meus interesses de vida são outros. quero criar alternativas de libertação, algo que toque as pessoas. não contribuir com projetos que vão fortalecer os que luto contra.


mas então por que eu tô aqui? meus argumentos para ser conivente à minha angústia são: ­ eu colher o máximo de percepções dessas situações, aprender o que eu puder sobre como essas pessoas pensam para logo mais poder criar algo que foda com toda essa dinâmica. ­ a grana que recebo aqui é importante para mim. eu não quero voltar para porto alegre e ser estagiário. quero voltar com uma grana para pensar um projeto que realmente faça a diferença na comunicação e ter a possibilidade de financiar isso. eu me angustio, mas fico tranquilo. tendo entender tudo isso como um processo. sobre planejamentos esvoaçantes de uma vida satisfatória: busco, em pensamentos, algo que realmente mudará os sentimentos de algumas pessoas, que permitirá que aquelas pessoas sonhem, se imaginem em qualquer lugar, sentindo qualquer sensação. no momento que todas as pessoas conseguirem se ver no outro, que a alteridade for estimulada, tudo vai ser mais tranquilo. todas as relações vão ser mais harmoniosas.

26 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=t1peuwfwwcY&feature=youtube_gdata_player http://www.xvideos.com/video6999222/anal_apology https://www.youtube.com/watch?v=2oyhlad64­s#t=30 Lido: ­ Links: http://awebic.com/cultura/contradicoes­humanas/ http://www.hypeness.com.br/2014/02/intervencao­artistica­no­deserto­que­17­vai­fazer­v oce­repensar­sobre­o­termo­epico http://musica.br.msn.com/blog/post­­10­motivos­porque­a­campanha­do­friboi­com­robert o­carlos­%C3%A9­um­desastre­completo https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=q4QXJPk12l8

Escutado: Calle 13 ­ Diversos álbuns Mundo Livre ­ Diversos álbuns Mínima ­ Elefante Doces barbaros ­ Caetano Veloso e Gilberto Gil Escrito: peguei como exemplo uma livraria porque pensei nisso quando vi um post da Sapere. mostro interesse em um post sobre o novo livro do Manoel de Barros. aí o administrador da


fan page me manda uma mensagem com o documentário sobre o poeta (https://www.youtube.com/watch?v=QZLC8wNVtfs) , bate um papo sobre o filme e no final diz que pode entregar gratuitamente naquele momento o livro que eu me interessei na minha casa, caso eu queira comprar. agora esquece que é uma livraria. sei lá, se fosse a Revista Bastião. tu comenta uma tirinha sobre a ditadura, e a gente vai lá e te envia a reportagem sobre o anjo loiro que atormentou o regime (http://www.bastiao.net/#!reportagem-anjoloiro/c14uh), indica livros, músicas, conta histórias de feitura da reportagem, bate um papo mesmo. no final, diz que se quiser assinar a revista ou pagar, pelo nosso site, o que quiser só pela matéria do anjo loiro é possível. imagina isso massivamente, com qualquer envolvimento em alguma publicação, alguém era enviado para contribuir com referências o interessado e depois oferecer seu "produto". isso é bonito, uma relação legal ou é uma quebra de privacidade tremenda, uma intrusão?

--------------------------------------Luiza Müller Mas falando sério (e puxando outro assunto). Várias das leituras que eu tenho feito me fizeram chegar na seguinte conclusão: Nunca seremos uma mídia verdadeiramente democrática e alternativa enquanto formos compostos somente por setores privilegiados da sociedade. O Bastião tem o básico (mulheres). De resto somos opressores com um discurso bonito e uma visão um pouco mais ampliada. há 11 horas · Curtir (desfazer) · 2

Douglas Freitas conversei algo parecido com isso com o arthur antes de vir para cá. o bastião vai ter uma visão verdadeiramente feminina se não tiveres mulheres. não vai deixar de ser racista se não tem negros. queremos chegar em outro níveis se não tem ninguém de outros níveis na revista. isso é bem interessante de se pensar. por mais que eu possa me considerar o maior defensor do movimento negro ou o maior feminista, eu nunca vou falar como um negro e como uma mulher. cada vez mais eu tenho pensado que nosso papel como comunicador, como quem construiu o bastião com o propósito de dar voz a quem não tem, é, também, proporcionar que os oprimidos falem. não falarmos por eles, não só contarmos a história deles. eles falarem, eles poderem se expressar. e nós mediar isso, fazer com que chegue mais e mais longe e "adaptado"para cada público. há 11 horas · Curtir

Bebeth Soares pelo menos a gente tem gays há 11 horas · Curtir · 1

Bebeth Soares e o tabaré que só tem gente mais rica que a gente? há 11 horas · Curtir · 1


Luiza Müller haha É verdade!! Tinha esquecido da nossa ditadura gay interna há 11 horas · Curtir

Luiza Müller O Tabaré é o pior de todos há 11 horas · Curtir

Bebeth Soares a gente tem bis há 11 horas · Curtir

Luiza Müller (mene da que nunca consegue se livrar da competição) há 11 horas · Curtir

Bebeth Soares e um nordestino há 11 horas · Curtir

Bebeth Soares a realidade é muito merda há 11 horas · Curtir · 1

Luiza Müller Mas daí partindo da ideia de que tu nunca vai ser capaz de entender a dor do outro como ela realmente é, tu questiona toda a ideia da nossa profissão, que é justamente contar as histórias de terceiros. E AÍ? Bora fazer outra coisa da vida? há 11 horas · Curtir

Douglas Freitas Sim, contar a história de terceiros, mas nunca achar que vou ser a voz desses terceiros, exprimir exatamente a dor deles. Achar que deixamos de ser opressor porque contamos a história deles e depois distribuimos entre os nossos amigos ou mesmo nível que nós. ando desconfiando que não é não adianta muita coisa. mas é só porque eu ando muito pensando nestas coisas, no meu, no nosso real papel, real ação. de repente eu tô sendo radical de mais. mas acho que seria muito legal a gente conversar mais sobre isso. há 11 horas · Curtir

Luiza Müller Ná, eu realmente acho que adianta bastante. Esse bastante é bem pouco no contexto geral. Mas é muito, principalmente perto do pouquíssimo que é feito. há 11 horas · Curtir


Luiza Müller (eu juro que eu pensei exatamente nessa ordem) há 11 horas · Curtir

Luiza Müller Trocando em miúdos, podemos não mudar a realidade. Mas mudar a mentalidade do opressor, mesmo sendo pouca coisa, já é grande coisa... há 11 horas · Curtir

Douglas Freitas Eu sei, Lu, que é feito pouco. Mas eu falo da nossa estratégia. para quem estamos falando, sobre quem estamos falando, como estamos falando adianta um tanto que adianta hoje. mas para quem deveríamos falar, como deveríamos falar, que histórias deveríamos contar. será que nosso público é o público certo? será que revista é realmente o melhor meio? será que nossa linguagem é massa? será que nossa proposta é mesmo se abrir, chegar a todo mundo? (vi o que tu comentou agora sobre o opressor) e é isso, não sei se o bastião como é abre a cabeça de alguém. se não chega majoritariamente para quem já tem a cabeça aberta. o que que tu acha? há 11 horas · Curtir

Douglas Freitas fico muito pensando para quem deveríamos falar. eu não sei ainda bem para quem. para quem a comunicação deve ser voltada. suspeito que não é o mais eficiente para quem a gente escreve hoje. temos potencial para falar para outros níveis como nunca ninguém falou. provocar uma distribuição de informação como nunca ninguém fez. mas não sei se é isso mesmo. há 11 horas · Editado · Curtir

Luiza Müller Acredito que a linguagem ou o meio não tenha o poder propriamente dito de modificar pensamentos. Pelo menos até onde vejo, são as informações que, aos poucos vão sensibilizando e despertando novas percepções nas pessoas. Uma boa apuração, bons argumentos, podem questionar, num primeiro momento, e até chocar e posteriormente modificar pensamentos (analisando o meu próprio processo de "aprendizado"). Acho que ainda estamos muito restritos, sim. Mas chegar em públicos mais variados implica sermos mais variados (daí meu post inicial). Não acredito que nosso público seja "errado". É apenas restrito, mas tão válido quanto qualquer outro. Não existe ninguém "cabeça aberta" a meu ver. Todo mundo carrega preconceitos muito fortes enraizados em si. A busca de rompê-los é longa. há 11 horas · Curtir

Douglas Freitas concordo com o final. mas no começo aí a gente diverge, eu acho que a linguagem e o meio são muito importantes para sensibilizar. é meio que o saber como chegar. a maneira de prender a atenção, de contar é muito importante para tocar as pessoas. cada vez mais as informações pipocam, as denuncias jornalísticas aparecem e rola protesto, são resolvidas nos responsáveis resolvem nas estâncias que devem resolver, na lei, enfim. são avanços, são. mas a lógica segue a mesma. a mentalidade. vocês acreditam que os filhos do bairro vão ser feministas como os nossos filhos vão ser? do fundo do meu coração, o que eu mais queria da vida era criar uma estratégia, não sei, uma maneira de fazer com que todas pessoas nunca pensem que não podem ser o que elas querem ou fazer o que elas quiserem. enquanto elas serem felizes com o que


não desejam sempre vamos estar correndo atrás da máquina, tapando buracos. medidas paliativas, previsiveis, esperadas. nós temos que ir na essência das pessoas. não escrever sobre o feminismo e publicar no bastião. mas sim pensar uma forma de conteúdo que se espalhe, que todos entendam, que todos se sensibilizem com aquilo. o bastião é uma parte da estratégia, sim é. vamos fazer mini reportagens e espalhar lamber pelas paradas inteiras? vamos projetar vídeos no centro? vamos criar uma rede de comunicadores? vamos pensar como chegar no cara que tem privilégios mas não lê? vamos pensar em como chegar e comunicar sobre software livre para os rippongas? é um exemplo. o começo é pensar no efeito que aquilo que tu tá fazendo, aquela matéria que tu escreveu, aquela foto que tu fez vai tocar as pessoas. o que elas vão pensar quando ler? vão ler? para mim, pensar no resultado, em quanto daquele conhecimento vai ser absorvido por aquela pessoa. não sei, cada vez mais eu me confundo e acho que isso não é jornalismo. é publicidade, professor, literatura. mas aí peço a ajuda de vocês. haha Douglas Freitas olhem o que ela fala aqui a partir dos 13:30. https://www.youtube.com/watch?v=ZUtLR1ZWtEY não estou dizendo que fazemos tudo errado e nada adianta. não, mas eu acho que a gente poderia ser muito mais ousado, inovador mesmo na proposta. agir como ninguém nunca viu. estar sempre em busca dessa estratégia. Chimamanda Adichie - Os perigos de uma história única. LEGENDADO. www.youtube.com Douglas Freitas de repente eu só sendo extremamente pessimista. sei do nosso efeito, sei das mudanças que estão se passando, mas elas são graduais demais. vejo lógicas de anos atrás chegando aqui agora. tem relações aqui que há temos nos liberamos. eu queria era abreviar tudo isso. queria muito.

27 de feveireiro de 2014 Visto: ­ Um antropologo na Cidade ­ Gilberto Velho (pág 10 a 41)

Lido: ­ Links: http://questoesplurais.tumblr.com/post/50226064463/corrente­principal­do­feminismo­alie nou­muitas­mulheres http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/25/cultura/1393346733_750860.html http://www.geledes.org.br/areas­de­atuacao/questao­racial/23512­stuart­hall­a­favor­da­d iferenca http://www.sul21.com.br/jornal/maioria­na­camara­de­porto­alegre­aprova­proibicao­de­m


ascaras­em­manifestacoes/ http://callesoriano.sul21.com.br/2014/02/09/agua­morna/ http://blogs.estadao.com.br/sonia­racy/as­mulheres­sao­criadas­para­achar­que­o­casa mento­e­muito­importante/ http://www.portalimprensa.com.br/noticias/ultimas_noticias/64254/brasileiros+criam+indi e+journalism+para+unir+leitores+e+jornalistas+com+grandes+reportagens http://noticias.terra.com.br/ciencia/bunker­para­o­dia­do­juizo­final­recebe­20­mil­novas­ especies,490939b41d374410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html?ECID=BR_RedeSo ciais_Facebook_0_Noticia http://www.hypeness.com.br/2014/02/fotografo­registra­os­desejos­inquietacoes­e­sexu alidade­dos­jovens­na­decada­de­70/ http://revistapiaui.estadao.com.br/blogs/herald/brasil/sufocado­pela­concorrencia­de­o­gl obo­piaui­herald­pede­concordata

Escutado: Elis Reginas ­ Falso Brilhante (escutei pela primeir vez) https://www.youtube.com/watch?v=CPABTKF60ZM Jorge Ben ­ Ben (1972) https://www.youtube.com/watch?v=hOCvVPoBwpo Los Sebosos Postiços ­ Los Sebosos Postiços Jupiter Maçã ­ Músicas variadas Manu Chao ­ Radio bemba Tim Maia ­ 1971 Zeca Pagodinho ­ 1986 LCD SoudSystem ­ Sound of Silver https://www.youtube.com/watch?v=4kPyjUMmCL4 Gorillaz ­ The Fall https://www.youtube.com/watch?v=my1ZQHlb9Vs Belchior ­ Alucinação (1976) https://www.youtube.com/watch?v=4ppq20oqW9c https://www.youtube.com/watch?v=jkSsN4dFj2E RZO ­ Evolução é uma coisa https://www.youtube.com/watch?v=Bt8D6W59iHo

28 de feveireiro de 2014 Visto:


http://www.xvideos.com/video7200383/mayara_shelson_is_sex_beast... http://www.flickr.com/photos/liverpool1975/with/4732664657/ http://vimeo.com/24172300 http://carnaval.sapo.mz/videos/carnaval_maputo_2013#kZP6TqSZElDpu53Uq2VN https://www.youtube.com/watch?v=JKRs8UH7JT0 https://www.youtube.com/watch?v=jdTTMadLOYs https://www.youtube.com/watch?v=xXv9cYaJm1s https://www.youtube.com/watch?v=Vm_AWfY88AA https://www.youtube.com/watch?v=UW5sO1rNaTw https://www.youtube.com/watch?v=pJUE03aeaQ4 https://www.youtube.com/user/ThomasRoebers?feature=watch https://www.youtube.com/watch?v=­BwwgoJoBEM

Lido: ­ Links: https://www.facebook.com/j.antoniossilva/posts/3982959747670 http://baixacultura.org/um­remix­brasileiro­sim­senhor/ http://ordemlivre.org/posts/sem­doutorado­entao­fora?fb_action_ids=621335721271424& fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B73500334 3191343%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

Escutado: Nina Simone ­ Little Girl Blue https://www.youtube.com/watch?v=zTFhADgKxi0 Amy Winehouse ­ Back To Black https://www.youtube.com/watch?v=g2b­AR0j7B0 The Offspring ­ Americana https://www.youtube.com/watch?v=W3Tbcwz05SI https://www.youtube.com/watch?v=ZKzW9zsYqk8&list=PLE291B0AD52FC9332 https://www.youtube.com/watch?v=uxgtWTTY3Hc Escrito:


criar uma webnovela com a vida de jovens de porto alegre. episódios de quatro minutos. conversas, fumando um, no carnaval, sobre marco civil, sobre amor livre, sobre os protestos. tudo político. mas sem ser no ritmo que aconteceria na verdade, com MUITA informação. não, diálogos rápidos que desperte a atenção das pessoas sobre o problema. mas na novela comentar notícias reais da semana. Papo de amigo mesmo, real, em tempo real.

Bah, viu que adiaram a audiência publica sobre a licitação dos bus. Aham, vamos chegar lá no tesourinha, quarta­feira. Pode cre, vamo certo. abreviar as falas, aligeirar o diálogo, mas manter o sentimento. imagina que lindo gravar uma metade de episódio na frida, com uma conversa minha e do bob sobre os mapas.

Sistema colaborativo de novelas. Qualquer pessoa pode enviar a sua. Qualquer, sem nível mínimo de qualidade, sem restrições. Ou pode enviar só o roteiro e, se for pertinente, gravamos na íntegra ou com adaptações convida o cara para ajudar nas gravações. Gravamos tudo o que for com uma proposta bacana. Tudo. E se forem propostas desinformadas, acusutórias de fatos inverossímeis, como uma novela dando opiniões furadas sobre a venezuela, nós provamos com informações jornalísticas que não é verdade. Podemos criar um vídeo resposta. uma minimini novelinha expondo graficamente, com interações dos atores com cenas de venezuelanos, de caracas. Uma mescla de cenas reais com atores e gráficos da novela que aquilo não é verdade.

Outra seção do site ou outro projeto: Mesmo esquema. Cada um conta uma parte da história, desta vez. Começamos os três, quatro primeiros capítulos. Mas sempre provocando a galera para acompanhar a história e se preparar para escrever e gravar. A partir do quarto capítulos, convocávamos as pessoas a gravar uma continuação. Poderia ser semanal a novela. 4 dias para gravarem e nos enviar e dois em votação na internet. No sétimo passava na tv e subia no nosso canal. Primeiro no canal, claro.

NOVELAS PORTO ALEGRE Primeira cena: Eu e o bob deitados na frida Segunda cena: Eu e o Santin vamos de bike para o ensaio do bloco da laje na beira do guaíba. [na ida, uma tomada de Go pro rapidinho no volante da bike] Cruzamos por meninas, cumprimentamos, seguimos nosso caminho. Eu e o Santin comentamos o desejo de um ou do


outro por uma dela. Já no carnaval, mesmo esquema de todo o carnaval do bloco da laje. Todo mundo se esfregando. Ao buscar uma ceva sozinho, encontro o Richard no meio do caminho. Nos cumprimentamos dançando, até ficar bem colado, quase encostando boca com boca. [aí, na aproximação e enquanto dançamos, filmo com uma go pro no peito]. ­ É isso aí, Douglinhasss, tamo pelo sexo. Me grita ele quando a música acaba. Eu morrendo de tesão, me sentindo muito bem por estar ali com ele. Apertávamos a mão, davámos um braço e seguíamos cada um para um lado. O Richard é um cara intrigante para mim. Além de me causar um tesão inédito, penso que teríamos ótimas conversas sobre música e cultura negra. Paro de olhar para ele e sigo meu caminho. Saio de pau duro à procura do Santin. Olho para a Alice pelo caminho. O que passa na cabeça do santin? [a cabeça dele poderia ser o marlo ou o bart, eles conversando]. Chego direto nele: ­ Bah, que vontade de transar com a Alice, meu. [Quero mostrar a soma de desejos. O do Richard era verdadeiro, me excitou, e se somou por eu ver a Alice. Tá rolando um clima muito libidinoso, porque todo mundo injeta desejo um no outro. O que antes se limitava, entre amigos, a conversas mais quentes sobre mulheres, de um ficar descrevendo para o outro o quanto ela é gostosa. Saberem que se excitam falando da mina, mas fazer vista grossa, hoje se admite. É algo intencional fazer com que o amigo se excite. É uma provocação.] Cena 3

28 de feveireiro de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=jkSsN4dFj2E https://www.youtube.com/watch?v=h_WxSilKcVc https://www.youtube.com/watch?v=q0PSqU4k­jA https://www.youtube.com/watch?v=wluc5qktu3Y http://estahistoriasellamachavez.telesurtv.net/mi­amigo­hugo https://www.youtube.com/watch?v=AHVS5DW434g Lido: ­ Um antropologo na Cidade ­ Gilberto Velho (pág 149 a 180) Links: http://www.pontodevista.jor.br/escritores/talese1.htm http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura­e­lazer/segundo­caderno/noticia/2011/12/apos­comenta rio­de­apresentador­criolo­diz­nao­vou­rir­ai­parece­que­e­defeito­o­cara­ser­homossexual­358 7120.html


Escutado: Los Sebosos Postiços Comunidade Nin Jitsu

02 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=lVPLIuBy9CY https://www.youtube.com/watch?v=nc57yJwbqMs Lido: ­ Um antropologo na Cidade ­ Gilberto Velho (pág 52 a 61) Links: http://www.doentesporfutebol.com.br/2014/01/cade­o­yaya­toure/ Escutado:

Escrito: ­ fazer uma reportagem ou um livro sobre artistas ou ativistas talentosos mas meio que anonimo. um personagem de cada aerea e aí dar todo o contexto. um deles poderia ser o eduardo simch. ­ Bandidos são grandes inspirações de bons diálogos. os desabafos deles podem ser de acusão para alguém fodão ou para toda uma estrutura. isso é massa. ­ aquela cena nunca mais saiu da sua cabeça. foi descobrir na tela do cinema que o pai não o queria. ­ impressionante como a maconha me estimula. tava comentando comigo mesmo há pouco que hoje não era um dia criativo. não conseguia absorver muita coisa e nem me sentia bem sentando para produzir algo. foi colocar o filme do lucio flavio, fumar um, que as referências sailtam na tua frente. os diálogos, as cenas, cada palavra. consigo ver cada personagem no seu dia a dia, a sequencia da vida dele. vou criando personagens durante o filme. como é o filho do lucio flávio hoje ("aquela cena nunca mais saiu da sua cabeça. foi descobrir na tela do cinema que o pai não o queria")? vou desenhando construções (bandidos são grandes inspirações de bons diálogos. os desabafos deles


podem ser de acusão para alguém fodão ou para toda uma estrutura). interrompo o filme para fazer anotações, pula na minha frente uma arte linda do eduardo simch. comecei a navegar por todo o seu álbum. nunca tinha visto vários exemplares da obra dele que não o no boteco. lindo demais. nunca tinha visto um filme do hector babenco. nunca tinha nas pessoas que abrem mão da sua identidade no facebook. ana vândala, por exemplo. este nome, nenhuma foto do seu rosto. nenhuma informação para desconhecidos. por que? por segurança. mas só pensa em segurança pois tá envolvida em algo. a sua privacidade no facebook é comprometida pela postura política dela. isso é interessante. como o hermano vianna falou do gilberto velho, sobre confundir vida e obra, as duas serem uma mescla difusa, que não dá para separar. ele morou por anos no prédio que pesquisou. ser militante forte de uma cusa é isso, todas as tuas relações e atividades diárias são pautadas ou influenciadas pelo que tu defende. cai na minha frente agora esse post da festa de carnaval do lab:


eles poderiam ter colocado qualquer outra resposta no lugar de marco feliciano, mas isso é uma militância criativa. quem é marco feliciano? todo mundo que vai no lab sabe. mas a todos ali, mesmo que gay, os promidos pelo feliciano, se interessaram por esse debate, por saber quem ele é, é só pensar que a rede deles não são todas iguais. a timeline de cada um deles é semelhante, mas tem diferenças e outras prioridades. é o debate sendo colocado, sendo cutucado, chafurdando a todos de uma maneira muita criativam, que não incomoda, não repele. às vezes não funciona, passa batido como diversos outros posts e sacadas passaram, mas uma hora dá o estalo. ou ainda, no conjunto da obra, como foi ver as obras do simch, tu vê que ali tem uma causa, uma militância, uma luta, com talento e criatividade. são diversos níveis de tocar as pessoas, uma intervenção tem mais efeito que a outra. depende de onde está inserida, em que momento foi feito, com que talento. mas estarmos pensando isso, debatendo, criando, estudando, é imprescindível. no fundo, é um convite para que todo mundo se veja como


um artista diário, criando artimanhas para tocar as pessoas para temas que às vezes ficam restritos. A roda de discussões, a assembléia, a grupos fechados, ao mundo acadêmico. Todos os dias as pessoas na rua são bombardeadas por estratégias criativas que às fazem pensar na postura correta, na postura desejada e no caminho desviante. Todos os dias os desejos são moldados. É um convite a fazermos o mesmo. É hackear o dia a dia, a linguagem cotidiana. É enquanto as pessoas recebem a vida inteira que aquele que rompe é porque tem um comportamento desviante, nós martelar diariamente ­ com criatividade, sempre ­ que as rupturas são causadas por questões sociais e questionar o que essa conduta normal? Quem está desviando de que? Quem está acusando? para de fumar maconha na frente do PC

jajajaja hahahahaha mas isso tudo é só meio desabafo vou largando tudo num docs um dia vou pegar isso daí e vou olhar com calma, ver o que serve e o que não, o que dá pra ser trabalhado hahahha sem maconha daí

tu tava muito chapado

falando uma coisa depois da outra

mas sem relação alguma

além da ordem dada pela tua timeline hahahaha sim, eu sei era essa a intenção mesmo só limpar a cabeça vou voltar pro filme aqui, que é masssaaa demais dai quando bater a lariquiha, eu vou lembrar que tem uma pizza comprada inteirinha justamente para esse momento


isso vai ser uma delicia

chupe a vagiiiiiiiiiiiina minha diversão está sendo ver filmes, ler e comer pizza eu preciso de sexoooo bobbbb ahahahhahaaha

sai pra rua douglas

clandestinidade

sai pra ver a sujeira

o fedor

isso é inspirador

não uma timeline tu sabe que eu adoro isso, adoro tudo isso só tô num momento que o que eu to lendo e vendo tá me ajudando a entender como contar o que eu vejo na rua e isso tá sendo mais importante hoje entender a linguagem do que receber o conteúdoooooo

02 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=3uTKduGYoNY http://vimeo.com/60046051 https://www.youtube.com/watch?v=s8ji8BhHcZw https://www.youtube.com/watch?v=_VQC51XZ5ow


http://www.xvideos.com/video7325273/amigas_da_minha_irma_cena_2_bruna_ferraz_e_a lessandra_maia_ Lido: ­ Um antropologo na Cidade ­ Gilberto Velho (pág 62 a 86) Links: Escutado: Criolo ­ Nó na Orelha https://www.youtube.com/watch?v=jkSsN4dFj2E Escrito: ­ Escrever algo sobre como em outras épocas do futuro os ets não vão captar nossas ondas de rádio, nossa modo de comunicar. vão captar a energia que a terra emanou durante a sua existência. desde a produzida pela natureza e principalmente a produzida pelo homem. seja industrial, seja individual. vão sentir a alegria e a angústia da humanidade. e vão se tomar por aquele conflito. nunca sentiram algo tão forte, os seus conscientes coletivos tinham outro dissernimento dos sentimentos. as relações eram outras. ­ As camareiras precisam de três horas para trocar os lençois da cama. Isso porquê cada quarto só possui um jogo de lençois. Havendo a necessidade de limpeza, são três horas para levar até a lavanderia, lavar e secar. Alguns hóspedes reclamam, principalmente ao ver sua cama despreparada para a sesta pós­almoço. Muitos sugerem, inclusive, que o hotel compre um jogo reserva de lençois para cada quarto. Esta reclamação é explanada sempre para as camareiras, que, certamente, nào são as que vão à loja comprar o novo jogo de lençois. É dever social delas se envolver nesta causa? Passar a reclamação adiante e reinvidicar outras roupas de cama? Ou ela não tem a obrigação de nada, de repente, por gentileza, indicar a quem deve ser feita a reclamação. ­ Será que a Cira sabe que nas notas do real, assim como nos meticais, também tem estampado animais? Ao invés da tartaruga marinha e da onça pintada, leões e rinocerontes. Mas, na real, por que ela saberia isso? Por mais que cada vez mais brasileiros transitem pelo país - a Vale é uma das maiores empresas daqui e a Odebrecht construirá a ponte que ligará Maputo a Catembe -, não creio que circulem muitos reais pelo Mimos. Dólar talvez, assim como Rand da África do Sul. Nos restaurantes que são rotas de estrangeiros, as duas moedas, além, claro, do metical, são aceitas. Por mais que a Cira cobre a conta do Mimos, é provável que, entre o ato de conferir o troco (se o cliente for generoso, recolher a gorjeta) e guardar o dinheiro da conta no avental, ela jamais parou para analisar a nota de metical. Afinal, o que importa é o que ela vale, e não o que ela é.


Mas desconsiderando as prioridades do olhar de cada um, suponhamos que um dia a Cida compare com calma uma nota de real e de metical. Talvez ela note que na nota de metical a uma ameaça contra os falsificadores: "A falsificação da moeda é punida nos termos da lei". Viajando com todas essas suposições - o jantar rotineiro do Mimos é um terreno fértil para se ir longeee, longeee -, puxei papo quando ela veio me servir mais uma pizza Hawaiiana. - Cira, tu sabia que na moeda do Brasil tem a frase "Deus seja louvado"? (Será que Cira sabia que no seu país, além de a moeda não fazer referência a Deus, há um artigo que declara inelegível "ministros religiosos ou de culto"?) Quando puxei papo com ela, ainda estava preso a algumas reflexões sobre como Moçambique é bem mais laico que o Brasil. Mas ela me larga uma que me trouxe rapidinho de volta à esquina da Agostinho Neto com a Vladimir Lenine: - Ah, Douglas, o metical não tem Deus mas tem Samora. É quase a mesma coisa, não é? Soltando a risada mais famosa do Mimos, virou as costas e voltou para os seus afazeres de garçonete, que eu tanto observava. Têm olhares que às vezes a gente menospreza que vão resgatando o que a gente deixa passar pelo caminho.

­ Queria falar para os meus pais que eles devem evitar ao máximo se decpecionarem comigo. Queria que eles entendessem que toda a influencia que eles causaram em mim é apenas uma das várias que eu sou bombardeado todos os dias. Minhas leituras, meus amigos, a dinâmica social. Todas essas influências alteram meus desejos e percepções. Sei que eles criam expectativas sobre mim, que de certa forma até são correspondidas. No entanto, se algum dia não for, gostaria que eles não se decpecionassem. às vezes lutar pela não decepção deles é decpecionar a mim mesmo.

04 de março de 2014 Visto: http://www.xvideos.com/video6277433/cumshot_compilation https://www.youtube.com/watch?v=CvOKRzScKRw https://www.youtube.com/watch?v=8qJ3vzbgJ8Q (treinando inglês): https://www.youtube.com/watch?v=ito5ELbyyxs https://www.youtube.com/watch?v=_m7_xZN8D7M https://www.youtube.com/watch?v=TIUwLfpufs0 https://www.youtube.com/watch?v=QZmM4YeSu8g https://www.youtube.com/watch?v=b6t4Zs5Yq_k https://www.youtube.com/watch?v=WqodaRxEs60 https://www.youtube.com/watch?v=siot_d9j3Do


https://www.youtube.com/watch?v=LyM4vxxu2jA https://www.youtube.com/watch?v=tmSn36cyIow Lido: ­ Cuadernos Africanos ­ (pág Links: https://www.facebook.com/groups/Universidadenomade/permalink/665427623525116/?str eam_ref=2 Escutado: Amadou e Marian ­ Dimache à Bamako Putumayo ­ Brazilian Groove Otto ­ Condon Black https://www.youtube.com/watch?v=kIsks_zC6W8 Di Melo ­ Di Melo https://www.youtube.com/watch?v=t7xwo7HW9g8

Escrito: A Raquel ria incredula, olhando para tudo, menos para mim. Não acreditava na própria sorte. Logo no nosso primeiro encontro, eu interrompia o sexo para dizer que era gay. Fazia uns oito anos que não nos víamos. Nunca tivemos um grande contato no colégio, apesar da minha paixão platônica. Mas, agora, depois de tentar ver o por­do­sol no Cais do Porto, e passar por três bares, estávamos ali, sentados sem roupa na minha cama, com o restante do apartamento todo em silêncio e na escuridão. No quarto, o pc tocava Transa do Caetano e eu só via as expressões da Raquel por causa da luminária na escrivaninha. Era o clima que me deixava mais à vontade. Ao longo do tempo, percebi que também deixava à vontade quem me visitava. Não o suficiente para tornar menos embaraçosa aquela situação. Justificava minha brochada contando sobre meu primeiro beijo em um homem enquanto a Raquel só buscava uma maneira de fugir dali ser ser insensível. Depois de algum tempo fui perceber que aquela conversa era de uma indelicadeza sem tamanho da minha parte. Passei a noite toda alimentando uma expectativa de uma transa maravilhosa e agora eu estava ali, rejeitando sexo com ela e expondo confusões da minha cabeça que nem eu mesmo sabia lidar. Quando ela entrou no táxi, o álbum ainda nem tinha terminado. O Caetano cantava pra mim pela janela enquanto eu via o carro seguir pelo viaduto da João pessoa. Ali da calçada, na madrugada silenciosa da Duque, descartava as esperanças que restavam de um dia voltar a escutar a frase que a Raquel me disse no Celebridade algumas horas atrás. Na verdade, aquela era a primeira noite da nossa história com a Raquel. Não só escutei novamente o elogio que tanto gostei, como vivemos alguns momentos que sempre vou lembrar. A Raquel foi a primeira mulher de uma nova fase de relacionamentos. Fase que eu chamo de "as doutorandas".


enquanto contava que havia ficado com um cara na semana que passou e não conseguia parar de pensar nisso, ela sorria, olhando para todos os lados. Não acreditava na sua sorte. Me convidou para ir até sua casa, seguirmos conversando de lá. Rejeitei, queria ficar sozinho pensando em tudo aquilo. Ela se vestia rapidamente, querendo fugir dali. Mal me olhava. O táxi cruzou o viaduto da João Pessoa e eu ainda estava ali, na calçada em frente à Frida, pensando que todos os acontecimentos dentro daquele apartamento naquela noite tornavam praticamente impossível que eu escutasse aquela frase de novo. Minha cabeça era uma confusão. Não achava que era gay, mas será que o desejo pelos homens estava realmente influenciando no meu desejo pelas mulheres? Eu não imaginava que aquela era só o primeiro contato com a Raquel. Ela seria a primeira mulher de uma nova fase de relacionamentos na minha vida. Fase que eu chamo de As doutorandas. Do meio do bar, ela veio caminhando até a mesa olhando no meu olho. Tocava You Don't Know Me, do Caetano. Ela cantava me convidando pra acompanhar. Eu só conseguia ficar olhando para ela e rindo, vendo ela chegar cada vez mais perto. Ela cantava alto e chamava a atenção. Algumas pessoas olhavam com ar de reprovação. É impressionante como tem gente que ainda conseidera algumas formas de alegria como um comportamento desviante. Quando chegou na mesa, deixou de lado a cantora provocante e voltou a ser a professora meninha do restante da noite. ­ Que lindo que ele tocou a música que a gente pediu, né? Somos foda. ­ Te deixei um recado. Le aí. Eu falava tudo sorrindo, com a mão apoiando o queixo. Meus olhos não desviavam dela. Ela olhou para o guardapo e me olhou não entendo. ­ Lê, eu disse sorrindo, prestando muito atenção em todos as suas expressões. Por uns dois segundos ela ficou me olhando e depois se concentrou no papel. Eu olhava para a sua boca, seus olhos, queria sentir o ritmo da leitura, com o movimento dos seus olhos eu saberia em qual palavra ela parou, o que lhe chamou mais atenção. Queria ver ela se mordendo, respirando mais fundo.

05 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=tmSn36cyIow Estudando inglês https://www.youtube.com/watch?v=7IZ­jATBq9A https://www.youtube.com/watch?v=ehwSEVbBZl4 https://www.youtube.com/watch?v=njs5WrJhgFI https://www.youtube.com/watch?v=J_YVrMjUIrg https://www.youtube.com/watch?v=n1zBG2TEjn4 https://www.youtube.com/watch?v=n_a0zOLMAfw


Lido: ­ Monografia do Luther Blissett (até página 46) Links: http://rm.co.mz/index.php?option=com_content&view=article&id=14046%3A2014­03­05­0 9­42­28&catid=81%3Ainternacional&Itemid=198 Escutado: Calle 13 ­ Músicas variadas Milles Davis ­ Relaxing with Miles Davis https://www.youtube.com/watch?v=6vNreXKw2Qw

Escrito: vai causar uma mudança tremenda quando, por fim, entendermos que trabalhamos e injetamos nosso salário em consumo que só faz seguir rodando essa roda. trabalho a semana toda, de noite ou nos finais de semana gasto esse dinheiro para ter momentos de felicidade. mas gasto em produtos superfaturados, 10 reais numa cerveja que no bar da esquina custa 4. tudo impensado, não pensamos onde colocamos nosso dinheiro. é em busca da felicidade, eu sei, nada nunca muda. quando todos entenderem que seguirmos trabalhando como fazemos hoje, mas reavaliarmos onde direcionamos o nosso dinheiro. deixar de trabalhar o mês inteiro só para comer em lugares caros ou realimentar o próprio ciclo. investir o seu dinheiro em ideias massa, em coisas que quebrem com a lógica. isso é hackear e fazer a diferença. quando os catarse começar a funcionar de verdade, a roda vira.

06 de março de 2014 Visto: http://www.xvideos.com/video179127/michelle_tucker_and_isis_love_3way https://www.youtube.com/watch?v=Pkjj7MlvIyI https://www.youtube.com/watch?v=­b648qvXu10 Lido: ­ Monografia do Luther Blissett (até página 46 a 98) Links: http://www.asuadica.com.br/2014/03/9­tatuagens­que­nenhum­homem­deveria.html?fb_action_i ds=771637529521254&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_ma p=%5B288261981329812%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map= %5B%5D#.UxgwCEJdUU5


http://www.cultura.gov.br/o­dia­a­dia­da­cultura/­/asset_publisher/waaE236Oves2/conten t/empreendimentos­criativos­no­micsul/10883?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.go v.br%2Fo­dia­a­dia­da­cultura%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_waaE236Oves2%26p_p_lif ecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3Dcolumn­ 1%26p_p_col_count%3D1 https://thedaywefightback.org/international/ http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,militares­reagem­a­punicao­de­dilma­e­clima ­piora,843567,0.htm https://www.facebook.com/notes/ivana­bentes/ela­de­spike­jonze­a­intelig%C3%AAncia­ artifical­e­o­programa­afetivo/811851122163076 http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura­e­lazer/segundo­caderno/noticia/2013/02/pesqui sa­revela­perfil­dos­escritores­e­personagens­da­literatura­brasileira­contemporanea­4 054469.html http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura­e­lazer/segundo­caderno/noticia/2013/02/autora­ de­pesquisa­afirma­que­literatura­e­elitista­4054476.html

Escutado: Bob Marley and The Wailers ­ Legend Manu Chao ­ Acústico Célia Cruz Charlie Brown Jr. Escrito: O primeiro acidente da minha vida aconteceu final de semana passado, na madrugada do Carnaval. Na tarde, comprei um pouco de maconha do Miranda e combinamos de nos ver de noite. Ele me ligou e fui ao seu encontro na Zambeziana. Comemos um frango e partimos pro Coco Nights. Diz que era uma casa famosa nos anos 80 e 90 aqui, queria pesquisar sobre isso. Mas o que vi lá foi um lugar gigaantesco cheio de piás. 17, 18 anos. Alguns mulungos mais velhos. Com os esquemas do Miranda, acabei comprando uma pulseira de um cara que tava indo embora. Paguei 100, o ingresso na porta custava 400. Entrei na festa com a missão de descolar outra pulseira para o Miranda. Mas não curti o que vi lá dentro e voltei determinado a irmos pra outro lugar ­ eu tava morrendo de sono já. Fomos para 10 de novembro, a rua da noite.

07 de março de 2014 Visto: http://www.xvideos.com/video6380821/big_cumshot_compilation http://www.youtube.com/watch?v=Ok6XL29r9PI http://www.xvideos.com/video1763961/caroline_pierce_s_full_moon­_onion_booty_by_yo


lo_man http://www.youtube.com/watch?v=T02LlmrqnYg http://www.youtube.com/watch?v=m_E1qdaHsvE https://www.facebook.com/photo.php?v=591743434242034&set=vb.155319264551122&typ e=2&theater

Lido:

Links: http://pretotrotskismo.blogspot.com/2014/03/palmares­vive­na­luta­dos­garis.html http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/03/o­culto­violencia­policial­facebook/ Escutado: Chico Science ­ Afrocciberlia Manu chao ­ Lo Malo de La Rumba Escrito:

08 de março de 2014 Visto: http://www.buzzfeed.com/daves4/23­fotos­que­provam­que­a­sociedade­esta­perdida http://www.xvideos.com/video4717689/perfect_black_assed_babe_sucks_cock http://www.youtube.com/watch?v=8qJ3vzbgJ8Q http://www.youtube.com/watch?v=­E8ndlgKeu8 http://www.youtube.com/watch?v=x96hDGTHXiU http://www.youtube.com/watch?v=2eRtwkywUwU http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Ftrivela.uol.com.br%2Falo­fifa­temos­u m­forte­concorrente­ao­premio­puskas­de­2014%2F&h=bAQH1a­LP&enc=AZP8CreJvLXI z4QAqaWfIefFAwmVKPA735CyGWH9xbU9rb2y0IKSdJnA5yPi_CfO2G2bJ2Qkj5A6UVNSAg N08Vyjl7UEY2T_qeixgvO20rhs9WyeBNxN_NOmW3wUDrJqZmvGnBD8f4NpQxFFpBiDxu Oi&s=1 www.youtube.com/watch?v=1RbSVWjnqHQ http://www.youtube.com/watch?v=EOb6iJ_wM98 http://www.youtube.com/watch?v=yVuJ0J5_hss Lido:

Links:


http://jornalggn.com.br/noticia/35­musicos­que­despertaram­o­sentimento­latino­america no­nos­brasileiros Escutado: Metá Metá ­ Metal Metal

Escrito: em alguma rede social qualquer daqui a dois ou vinte e quatro meses: ­ bah, mara, preciso te contar uma coisa que tem me deixado desconfiado. ­ fala aí, querido. ­ sabe o que que é? me sinto sendo espionado a todo o tempo por aqui. já restringi minhas publicações, mas não adianta, mara. sinto estar no meio de uma batalha de fakes, todos que eu não conheço em carne e osso eu acho que são p2. ­ é só não aceitar mais ninguém, meu, e conversar só com quem tu conhece de verdade. ­ como assim, marinha? vou me fechar para as possibilidades? estou em estado de exceção, que não posso interagir com ninguém novo pela rede? ­ é, meu bem, mas tu sabe que não fomos cuidadosos quando deveríamos. ­ como assim, mara? ­ tu sabe muito bem, rafa, que há tempos a gente não tem voz e que eles sabem tudo sobre nossas articulações. as mídias que surgiram como esperança foram engolidas pela falência e eles tão lendo isso que eu tô dizendo pra ti. ­ foda, a partir do momento que a gurizada começou a pagar pela banda era como pagar pelo papel. ­ e quanto projeto massa morreu assim, rafa? ­ bah, era só o que se falava no meu tempo de faculdade: a maldição da sétima edição. isso me lembra outro papo: te lembra do catarse? a galera não se ligou que abrir mão de uma parte da grana ­ que antes era dada, sei lá, para um restaurante tri super faturado ­ e investir em algum projeto fora do comum era mudar toda uma lógica. ­ é, a galera não se ligou, querido, mas esse é outro papo. voltando ao assunto, o que penso às vezes, rafinha, é que anos de luta foram abreviados quando a gente não deu bola para a história da regulamentação. ­ hoje estamos só em plataformas clandestinas. uma articulação à margem. tendo que batalhar por voz, como no tempo offline. ­ pois é, ainda nos articulamos. mas é esse o lance, nos articulamos, mas tá muito mais foda do sentimento de que todo mundo pode se articular se espraiar por aí. ­ mara, tu acha que um dia o que é livre vai ser tornar comum? ­ é que é foda, rafinha, tem movimentações que só vão se mostrar urgentes quando já são história.

09 de março de 2014


Visto: http://catracalivre.com.br/geral/design­urbanidade/indicacao/fotografa­inglesa­cria­serie­ de­autorretratos­com­toques­existenciais­e­surrealistas/ http://www.youtube.com/watch?v=S9W8DGgnhqY http://www.youtube.com/watch?v=2eRtwkywUwU http://www.youtube.com/watch?v=CI5NKP1y6Ng http://www.youtube.com/watch?v=l2DYEdKBKSc http://www.youtube.com/watch?v=e1zS9MVKO_A http://www.youtube.com/watch?v=Dipy7fYupXY http://www.youtube.com/watch?v=aQ4idrrcWh0&list=PLCE33F4785DE48AB4 http://www.youtube.com/watch?v=A3­ZQtlxCyE http://www.youtube.com/watch?v=Xm57BAE6ooI http://www.youtube.com/watch?v=EAMIhC0klRo http://www.youtube.com/watch?v=pGMEqc2gwlw http://www.youtube.com/watch?v=92lIuqr0ogE

Lido: Links: http://portonovo.blogs.sapo.pt/578524.html http://www.labic.net/grafo/a­nova­grande­midia­a­ecologia­midialivrista­brasileira­no­face book/ http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1390659­facebook­esta­morto­e­sepultado­diz­e studo.shtml http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Moreira_Salles http://ucablog.com/2014/03/05/sydney­brenner/ http://saladeprojecao.wordpress.com/page/10/

Escutado: Lenine ­ Acústico MTV Adão Dãxalebaradã ­ Escolástica (2003)

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10 de março de 2014 Visto: http://www.youtube.com/watch?v=4jw4MbLxsSg#t=120 https://www.facebook.com/photo.php?v=608355605908209


http://www.xvideos.com/video3078801/lauren_phoenix_climbed_on_top_of_her_bed_got _on_h http://www.youtube.com/watch?v=fZhaZdCqrHg

Lido: Links: http://www.labic.net/blog­2/pesquisa/rede­de­acao­coletiva­do­marcocivil/ http://vida1.planetavida.org/paises/mocambique/o­pais/historia­e­cultura­de­mocambique / http://www.sul21.com.br/jornal/um­outro­destino­possivel­para­a­coojornal/ http://www.ibtimes.co.uk/missing­malaysia­airlines­flight­mh370­passengers­mobile­phon es­ring­not­answered­1439560 http://sergiochimelli.wordpress.com/2011/08/05/varig­pp­vlu­historia­completa­do­maior­ misterio­aeronautico­mundial/ http://www.folhasocial.com/2014/01/10­fatos­sobre­fome­no­mundo­que­voce.html Escutado: Adão Dãxalebaradã ­ Escolástica (2003) Los Sebosos Postizos Kapa Dech

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11 de março de 2014 Visto: Lido:

Links: http://www.theonion.com/articles/robert­mapplethorpe­childrens­museum­celebrates­gr, 31825/ http://g1.globo.com/rs/rio­grande­do­sul/noticia/2014/03/video­mostra­confusao­em­audie ncia­publica­em­ginasio­de­porto­alegre.html http://portoimagem.wordpress.com/2014/03/11/evento­de­arte­ocupara­tunel­da­conceica o­por­48­horas/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Funkadelic


Escutado: https://www.youtube.com/watch?v=IxszlJppRQI https://www.youtube.com/watch?v=vvZXBtGtF9Q&list=PL7033A0F4A2EA8BB0 https://www.youtube.com/watch?v=n7UEr8Oitqo https://www.youtube.com/watch?v=21sP7orRS3c

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12 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=wnh6K9yowrc Lido:

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13 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=8w7bY7_an­o&feature=youtu.be https://www.facebook.com/photo.php?v=473245002798284&set=vb.216223555167098&typ e=2&theater http://www.xvideos.com/video1858900/sexy_sista_foxxx_hunting


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Escrito: Às vezes fico imaginando eu discutindo com o leandro sobre minha ida para o Brasil por dez dias em maio. Fico pensando em eu tentando explicar para ele que minha justificativa para ir é a mesma do Daniel, da Stephanie. Enquanto eles tem compromissos profissionais, reuniões, eu também tenho reuniões, mas com meus amigos. assim como eles necessitam desse contato para tocar as duas vidas, dar professguimento aos ideias de carreira ou busca de poder, eu preciso também para tocar minha vida, com minhas prioridades. Sei que estou inserido num meio trabalhista e pessoal que somente valoriza a visão de comprometimento deles. E o fato de eu descolar uma folga e ganhar passagem pra ir e voltar do brasil para ver meus amigos eu levo como hackear. Penso que estou rompendo com uma imposição da estrutura contra minhas necessidades sentimentais. E isso com dinheiro deles, que estaria indo para o cofre ou para outro projeto de ferrar o mundo. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ O que eu quero fotografar, registrar é o sentimento das pessoas nas mais diversas situações. Queria entender sua memória, o que é exalado para o universo, mas que pouca gente nota. Queria, assim como todo jornalista se propõe, registrar os fatos, descrever os cenários, investigar o contexto palpável, documental, que todo mundo vê. Mas queria conseguir expor a saudade, o medo, as lamentações, a angústia, a frustração.


­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ 1) Ineditismo e exclusividade: Para mim, lutar por esses dois é um pensamento conservador. É não valorizar a distribuição do conhecimento, não expressar uma preocupação em o saber circular.. Explico. São ferramentas de valorização própria, de angariar prestígio para a revista, para o veículo, para o jornalista. No fundinho, são derivações da vaidade, contrárias ao compartilhamento. No momento que tu te orgulhas d epublicar uma entrevista exclusiva é como admitir que não é legal que outro veículo faça também. Não estou desconsiderando o valor de ir atrás de histórias não contadas, de pessoas que nnca foram entrevistadas. Tô dizendo que a exclusividade e o ineditismo não devem ser o norte, motivo de orgulho. E sim a distribuição ao máximo de conhecimento. Quanto mais gente entrevistar, por exemplo, o Sebastião Salgado, mais sentimentos e olhares do cara serão expostos. A público distintos, ainda. 2) Quando crítico a gurizada que trabalha em grandes veículos, de nenhuma maneira desconsidero a necessidade financeira de estarem lá ­ apesar de que band, jornal do comércio pagam uma merreca que não dá para sustentar. O que questiono é a mentalidade de querer fazer carreira em uma insituição conservadora. Sentir o clima de uma redação, sugar tudo de bom que se pode tirar da estrutura, das pessoas. Enquanto isso, sempre tentar pautar e, quando pautado, hackear com perguntas pertinentes, com uma linguagem diferentes. Depois disso, dar no pée usar toda a informação absorvida do funcionamento daquela estrutura para criar ferramentas que justamente vão minar aquele sistema. Ou ainda construir estratégias paralelas que tape os buracos da grande mídia ou crie caminhos alternativos, bem longe do que é feito lá. Se for para entrar em um grande veículo, que seja para absorver tudo que seja possível para justamente quebrar com o sistema comunicacional de hoje. 3) Uma reunião aberta do Bastião deveria ser aberta 100%. Expor quanto temos nos cofres, como pretendemos montar a próxima revista, como é nossa "estratégia" de distribuição, que potenciais temos na equipe. Tudo! Realmente deixar que os leitores, se for o caso, construam a revista junto em todos os níveis. Meu sonho seria duas pessoas de fora da nossa equipe discutindo o que deve ou não entrar na próxima edição. Outra coisa: a reunião não deve ser captalizada como um evento, mas sim como uma prática. A intenção é a construção coletiva, não a quantidade de pessoas que vão ou o que angariamos com aquilo ­ anúncios, parcerias, coisas assim. Se um dia vamos fazer parcerias, que seja pela nossa mentalidade de compartilhamento, abertura. Não porque fazemos um evento suprasumo do prazer uma vez por mês e no restante segue igual. Ok, e se abrirmos tudo e nos copiarem? Que massa, mais possibilidades de nos remixarem. Ver o que temos de bom e utilizarem de maneira mais eficiente. 4) Falando em evento, volto ao coquetel do Bastião. O fato de fecharmos as portas da Duplan por medo de faltar comida para os convidados e ser constragedor é a mesma mentalidade de sermos pautados por anunciantes. Queremos ser abertos, incentivar a participação popular,


mas, na hora do vamos ver, quem vale é quem visivelmente pode gerar frutos para o Bastião a curto prazo. 5) Acho que sinceramente que nosso desejo de viver do Bastião acaba atrofiando o potencial que o projeto tem e poderia ter. De certa forma, é um egoísmo, falta de visão e de desapego nossa. Talvez seja um medo inconsciente de ver a revista caminhando com outras pernas, de ser afastar do nosso controle. 6) Gostaria muito que a intervenção no nosso jornalismo fosse uma preocupação, uma discussão permanente nossa. Por exemplo, seria muito massa se tivéssemos transmitido ao vivo hoje a entrevista com o Sebastião Salgado. Que criássemos artíficio das pessoas enviarem perguntas. A transmissão anularia a publicação na revista? Claro que não. São meios diferentes, momentos diferentes. Eu, por exemplo, veria ao vivo e depois leria na revista. Não é uma crítica por não termos feito isso, seria idiotice minha criticar sem ter sugerido antes. É só um pedido de que iniciativas assim se tornem uma prioridade nosa. Acho que mais do que se ver como uma revista, deveríamos nos ver como um coletivo comunicacional, prontos para pensar ações jornalísitcas variáveis para cada momento, cada pauta, cada entrevistado. Que além da pauta e da quantidade de páginas que ela vai ter na revista, pensássemos previamente quais outros produtos de conteúdo poderíamos gerar. Não quer dizer que precisemos fazer, mas que isso seja um exercício permanente nosso, sonharmos alto com novas linguagens. De lambe lambe com uma frase do Sebastião Salgado na cidade toda à transmissão ao vivo à publicação da entrevista em forma de quadrinhos, por exemplo. Sei lá, viajarmos e sermos diferentes não só nas pautas, mas também na linguagem.

14 de março de 2014 (dia em Inhaca) Visto: Lido: ­O tesouro, o mercador, o ditador e sua amante, na Piau;i. http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao­90/negocios­da­africa­i/o­tesouro­o­mercadoro­ ditador­e­sua­amante Links: http://azulinho.pt/10­situacoes­em­que­os­simpsons­previram­o­futuro­coincidencia­hum mm/?fb_action_ids=230477800493010&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multil ine&action_object_map=[697778946935262]&action_type_map=[%22og.likes%22]&action _ref_map=[] Escutado:


Orishas ­ A lo cubano Escrito:

15 de março de 2014 Visto: http://www.xvideos.com/video5885215/lorena_shares_a_cock https://www.youtube.com/watch?v=weuYp­XFxAo http://www.mijarderir.pt/index.php/menino­humilha­b­boy/ show no nucleo da arte Lido: Links: http://porvir.org/porpensar/isaac­asimov­acertando­na­mosca­desde­1964/20140107

Escutado: Amadou e Marian https://www.youtube.com/watch?v=J1FSpzFEfwM

Escrito: às eu fico pensando que as redes sociais mudaram minha vida. na real, me formaram. eis que volto a pensar no que aprendi por aqui, no como aprendi a aprender, de uma maneira que me atrai. e aí daí me cai na frente um trecho do escritor isaac asimov lá de 1988 sobre o aprendizado pelo computador. [Os computadores não desumanizam o aprendizado]. É pelo computador que, pela primeira vez, seremos capazes de ter uma relação de um para um entre a fonte de informação e o consumidor da informação. Em outros tempos, nós contratávamos um professor ou um pedagogo para ensinar nossos filhos. Se ele fosse habilidoso, ele conseguiria adaptar suas aulas para os gostos e habilidades específicas de seus alunos. Mas quantas pessoas têm condições financeiras de contratar um pedagogo? A maior parte das crianças não tiveram acesso à educação. Chegamos a um ponto em que é absolutamente necessário educar todo mundo. A única forma com que conseguimos fazer isso foi ter um professor para uma quantidade enorme de alunos, e dar ao professor um currículo para se basear. Mas quantos professores são bons nisso? Como em qualquer área, o número de professores é infinitamente maior do que o número de bons professores. Então ou a gente tem uma relação de um para um com capacidade de servir muito poucos, ou temos uma relação de um para muitos com


capacidade de servr a muitos. Agora, com os computadores, é possível ter uma relação de um para um para muitos. Todo mundo pode ter um professor em forma de acesso ao conhecimento acumulado pelo ser humano. isso é muito louco. tipo, vou atrás dos meus "amigos". viro amigo sim de uma pessoa por interesse do que eu vou aprender com ela. e acho muito massa. deveria ser o interesse de muitos antes, mas pela distância acaba tornando a "relação" um mito, por diversos motivos. "capaz que eu vou conseguir conversar com aquele cara". hoje eu me vejo perto de todo mundo. e agora tu imagina quando todo mundo se sentir perto de todo mundo. quando todo mundo tiver acesso a tudo. isso é um empoderamento que extrapola o online. às vezes eu fico pensando se as pessoas se ligam que tem gente que expressa aqui uma opinião que não consegue expor diretamente em alguns círculos. Entre a família, por exemplo. Eu acho sensacional saber que meus pais, o pessoal da são tomé lê o que eu posto aqui, o que eu compartilho. porra, é muito louco eu saber que minha mãe tá lendo um bagulho sobre mineração na áfrica. não é nem o fato de se ela vai produzir algo com isso daí. mas é o lance de ela se ligar que áfrica não é só no globo reporter, que tem outros campos onde buscar informação. eu fico louco de pensar que daqui a pouco vem a fazer de perguntas. que entender que ela pode buscar o que quiser por aqui. (tudo isso por causa de um contato que a gente estabeleceu através de uma rede social. e quem vê isso como uma artificialização de uma relação acho que precisar abrir mais a cuca) e daí eu fico pensando nas migrações que isso causa. tipo o lance de a família, os da ponta começarem a orkutizar o bagulho. e daí todo mundo larga fora e vai pra outra rede social. isso é muito massa. por mais que eu pense que tem uma galera que não parou para pensar bem na tomada das redes sociais por todo mundo. é realmente uma ocupação de espaço. e tudo aqui, no virtual, é um gatilho (ou uma metáfora) para tudo que vai rolar daqui um pouco. por mais que tenha gente (os "as coisas são assim, são como são") que não queiram essas mudanças, dane­se. a galera vai tomar tudo!

16 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=1RbSVWjnqHQ

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Escutado: Raiumundos ­ Só No Forevis Brazilian Groove ­ Putumayo records

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17 de março de 2014 Visto:

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18 de março de 2014 Visto: https://www.youtube.com/watch?v=jazgJ­mXu_I&app=desktop https://www.facebook.com/photo.php?v=475840259205425&set=vb.216223555167098&typ e=2&theater Lido: Links:

Escutado: A lo cubano ­ Orishas https://www.youtube.com/watch?v=FOskk0xlUG0 Otto ­ Condom Black


https://www.youtube.com/watch?v=zRa0HkbkNuI meta meta ­ Metal Metal https://www.youtube.com/watch?v=k3Vy5zZzz­U

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16 de março de 2014 Visto:

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16 de março de 2014 Visto:

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16 de março de 2014


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