# Especial | Boletim Bimestral | Fevereiro 2009
PolitĂŠcnico do Porto
PolitĂŠcnico do Porto: Formar para o emprego, Empreender o sucesso.
Falar Azul 1
Falar Azul 2
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO – ensino superior público
ISEP – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSOS
ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES
3 ANOS LECTIVOS
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA
180 CRÉDITOS
ENGENHARIA INFORMÁTICA ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA MECÂNICA AUTOMÓVEL ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA
CURSOS
ESEIG – ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSOS
CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
3 ANOS LECTIVOS
RECURSOS HUMANOS
180 CRÉDITOS
DESIGN OPÇÃO DESIGN GRÁFICO E DE PUBLICIDADE OPÇÃO DESIGN INDUSTRIAL ENGENHARIA BIOMÉDICA ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA MECÂNICA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA CURSOS
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES
2º CICLO MESTRADO
2 ANOS LECTIVOS
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA – SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA
2 ANOS LECTIVOS
GESTÃO INDUSTRIAL E DE OPERAÇÕES *
120 CRÉDITOS
ENGENHARIA INFORMÁTICA
120 CRÉDITOS
ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA *
2º CICLO MESTRADO
ENGENHARIA CIVIL – TECNOLOGIA E GESTÃO DE CONSTRUÇÕES *
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL * FINANÇAS EMPRESARIAIS *
ENGENHARIA GEOTÉCNICA E GEOAMBIENTE
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO HOTELEIRA
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL *
GESTÃO E QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS *
ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO MÉDICA * ENGENHARIA DE INSTRUMENTAÇÃO E METROLOGIA *
ISCAP – INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSOS
ASSESSORIA E TRADUÇÃO COMÉRCIO INTERNACIONAL
3 ANOS LECTIVOS
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
180 CRÉDITOS
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO MARKETING TURISMO *
2º CICLO MESTRADO
CURSOS
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO ESPECIALIZADAS
ESTGF – ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS
ASSESSORIA DE ADMINISTRAÇÃO *
2 ANOS LECTIVOS
TRADUÇÃO ASSISTIDA POR COMPUTADOR *
120 CRÉDITOS
EMPREENDEDORISMO E INTERNACIONALIZAÇÃO *
1º CICLO LICENCIATURA 3 ANOS LECTIVOS 180 CRÉDITOS
CURSOS
CIÊNCIAS EMPRESARIAIS ENGENHARIA INFORMÁTICA SEGURANÇA E QUALIDADE NO TRABALHO SOLICITADORIA
CURSOS
2º CICLO MESTRADO
ENGENHARIA INFORMÁTICA AGENTE DE EXECUÇÃO – TEORIA E PRÁTICA PROCESSUAL *
2 ANOS LECTIVOS 120 CRÉDITOS
PRÁTICAS JURÍDICAS E EMPRESARIAIS *
CET
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
* AGUARDA APROVAÇÃO DO MCTES
BANCA E SEGUROS
1.200 HORAS 60 CRÉDITOS
GESTÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE GESTÃO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL * AUDITORIA CONTABILIDADE E FINANÇAS GESTÃO * MARKETING DIGITAL*
ESE – ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSOS
EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO MUSICAL
3 ANOS LECTIVOS
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
180 CRÉDITOS
CIÊNCIAS DO DESPORTO LÍNGUAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS EDUCAÇÃO SOCIAL
ESTSP – ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSO
ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ANATOMIA PATOLÓGICA, CITOLÓGICA E TANATOLÓGICA
4 ANOS LECTIVOS
AUDIOLOGIA
240 CRÉDITOS
CARDIOPNEUMOLOGIA FARMÁCIA FISIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR NEUROFISIOLOGIA RADIOLOGIA RADIOTERAPIA SAÚDE AMBIENTAL TERAPIA DA FALA
GESTÃO DO PATRIMÓNIO
TERAPIA OCUPACIONAL
TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA
2º CICLO MESTRADO
CURSOS
CURSO
ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO *
2º CICLO MESTRADO
2 ANOS LECTIVOS
ENSINO DO 1º CICLO E DO 2º DO ENSINO BÁSICO *
2 ANOS LECTIVOS
MESTRADO EM FISIOTERAPIA NO DESPORTO *
120 CRÉDITOS
ENSINO DE INGLÊS E DE FRANCÊS NO ENSINO BÁSICO
120 CRÉDITOS
MESTRADO EM FISIOTERAPIA CARDIORESPIRATÓRIA *
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR *
MESTRADO EM ACONSELHAMENTO E INFORMAÇÃO EM FARMÁCIA * MESTRADO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA *
ENSINO DE INGLÊS E DE ESPANHOL NO ENSINO BÁSICO *
MESTRADO EM FISIOTERAPIA NA COMUNIDADE *
ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO
MESTRADO EM TERAPIA MANUAL ORTOPÉDICA *
ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO BÁSICO *
MESTRADO EM TERAPIA OCUPACIONAL *
ENSINO DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA NO ENSINO BÁSICO DIDÁTICA DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (90 CRÉDITOS) EDUCAÇÃO E INTEREVENÇÃO SOCIAL * ESTUDOS DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO *
ESMAE – ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
1º CICLO LICENCIATURA
CURSOS
MÚSICA · CANTO MÚSICA · COMPOSIÇÃO
3 ANOS LECTIVOS
MÚSICA · INSTRUMENTO · SOPROS
180 CRÉDITOS
RAMOS: CLARINETE › FAGOTE › FLAUTA › OBOÉ › SAXOFONE › TROMBONE TROMPA › TROMPETE › TUBA
MÚSICA · INSTRUMENTO · PIANO E TECLAS MÚSICA · INSTRUMENTO · PERCUSSÃO MÚSICA · JAZZ MÚSICA · MÚSICA ANTIGA OPÇÕES: › VIOLA BARROCA › VIOLA DA GAMBA VIOLINO BARROCO › VIOLONCELO BARROCO
MÚSICA · PRODUÇÃO E TECNOLOGIAS DA MÚSICA MÚSICA · INSTRUMENTO · CORDAS RAMOS: CONTRABAIXO › GUITARRA › VIOLA › VIOLINO › VIOLONCELO
TEATRO · INTERPRETAÇÃO TEATRO · PRODUÇÃO E DESIGN RAMOS: CENOGRAFIA › DIRECÇÃO DE CENA › FIGURINO › LUZ E SOM
TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA
2º CICLO MESTRADO
CURSOS
COMPOSIÇÃO E TEORIA MUSICAL MÚSICA · INTERPRETAÇÃO ARTÍSTICA
2 ANOS LECTIVOS
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL
120 CRÉDITOS
TEATRO * ELECTROACÚSTICA APLICADA *
* AGUARDA APROVAÇÃO DO MCTES
ISEP · INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Rua Dr. Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto t. 228 340 500 › f. 228 321 159 isep@ipp.pt › www.isep.ipp.pt
ESEIG · ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO Rua D. Sancho I, 981 4480-876 Vila do Conde t. 252 291 700 › f. 252 291 714 eseig@eseig.ipp.pt › www.eseig.ipp.pt
ISCAP · INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Rua Jaime Lopes Amorim s/n 4465-004 São Mamede de Infesta t. 229 050 000 › f. 229 025 899 instituto@iscap.ipp.pt › www.iscap.ipp.pt
ESTGF · ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride 4610-156 Felgueiras t. 255 314 002 › f. 255 314 120 correio@estgf.ipp.pt › www.estgf.ipp.pt
ESE · ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto t. 225 073 460 › f. 225 073 464 ese@ese.ipp.pt › www.ese.ipp.pt
ESTSP · ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO Rua Valente Perfeito, 322 › 4400-330, V.N.Gaia t. 222 061 000 › f. 222 061 001 geral@estsp.ipp.pt › www.estsp.ipp.pt
ESMAE · ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto t. 225 193 760 › f. 225 180 774 esmae@esmae-ipp.pt › www.esmae-ipp.pt
Politécnico do Porto
VÍTOR CORREIA SANTOS PRESIDENTE DO POLITÉCNICO DO PORTO
VAMOS FALAR AZUL! Hoje, quando se avalia, e em particular,
ensino superior. E o Politécnico do Porto
quando se avalia a excelência, é sobre-
tem, no seu espaço natural de influência,
tudo para os resultados que devemos
as duas universidades públicas que já
olhar. O processo, quer o de ensino
passaram a fundação.
e aprendizagem, quer o da inovação tecnológica, é sobretudo o instrumento
Não é por isso de estranhar que se olhe
operacional que deve, eficazmente, pro-
com atenção para os novos instrumentos
duzir os resultados socialmente desejados.
de criação de massa crítica que o RJIES
No que respeita à formação, é a avaliação
instituiu. Em particular no subsector
da adequabilidade do portefólio de forma-
politécnico, os consórcios podem permitir
ções oferecido, e da empregabilidade e
repor condições de competitividade: per-
capacidade empreendedora dos diploma-
mitem o aumento de escala e a criação
dos que deve estar em causa; no que diz
de massa crítica, melhoria da sustentabi-
respeito à participação no esforço global
lidade, ocupação espacial, desfragmenta-
de inovação, é o número de patentes e
ção, regulação curricular, suporte cruzado
de contratos para o desenvolvimento que
às actividades de investigação, formação e
Falamos neste número de Falar Azul, de
deve ser medido. Neste Falar Azul falamos
transferência do conhecimento.
empregabilidade e empreendedorismo,
de alguns dos resultados que estamos a
e abordamos, na transcrição de uma
obter neste domínio.
entrevista ao Jornal de Negócios, a proble-
Como é óbvio, a decisão de constituição de um consórcio assenta sempre num
mática do financiamento das instituições
2. Como todas as IES nacionais, também
balanço entre o que se perde e o que
de ensino superior (IES) e das soluções
o Politécnico do Porto sofre o impacto do
se ganha, devendo por isso ser objecto
que “estão na calha” para ultrapassar as
sub-financiamento do sector, em particu-
de uma cuidadosa análise e negociação
dificuldades actuais.
lar do subsector politécnico. E partilhamos
com a tutela. E aqui ganha especial
a afirmação de vários reitores e presiden-
relevo o sentido estratégico global, sem
1. O Politécnico do Porto já atingiu, pela
tes de instituições quando dizem que há
o qual a discussão se centrará na defesa
sua dimensão e potencial, a massa crítica
algum desequilíbrio no balanceamento
das virtudes de cada uma das nossas
necessária para que assuma o que se
entre o financiamento do ensino superior
pequenas paróquias. Estou convicto que
considera ser hoje a missão das modernas
e o da ciência.
o Politécnico do Porto saberá encontrar o
IES: uma organização que cria e incorpora
caminho certo para se afirmar, no futuro
conhecimento, e o transmite à sociedade
A aquisição da natureza fundacional por
que já vivemos, como a grande instituição
através da formação superior que oferece
algumas das universidades, que assim
de ensino superior que é.
e da transferência do conhecimento e da
se libertam da sobre-regulamentação
tecnologia que promove, no contexto da
imposta às instituições de ensino superior
procura permanente da excelência.
público podendo, segundo parece, fixar livremente vagas, formações e colocação territorial, altera o equilíbrio do espaço de
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Politécnico do Porto
NÚMERO ESPECIAL FORMAR PARA O EMPREGO, EMPREENDER O SUCESSO
FORMAÇÃO SUPERIOR, EMPREGO QUALIFICADO, CARREIRA DE SUCESSO .03 p 04 ESPAÇO EMPREGO NO POLITÉCNICO DO PORTO .05 p 06 POLITÉCNICO DO PORTO EMPREENDEDOR .07 p 12 POLITÉCNICO DO PORTO NA LIDERANÇA DO ACESSO 2008/2009 .13 BOAS VINDAS AOS NOVOS ESTUDANTES DO POLITÉCNICO DO PORTO .14 p 19 UNIVERSO IPP .20 p 25 VÍTOR CORREIA SANTOS – GRANDE ENTREVISTA .26 p 29 EPICENTRO / EXOCENTRO .30
Boletim Falar Azul Número Especial – Janeiro 2009 — Ficha técnica PROPRIEDADE e EDIÇÃO
Instituto Politécnico do Porto DIRECTOR
Vítor Correia Santos COORDENAÇÃO EDITORIAL
Marina Sousa REDACÇÃO
Elisabete Torres Lino Miguel Teixeira DESIGN EDITORIAL
António Cruz FOTOGRAFIA
Rui Pinheiro Paulo Duarte, Jornal de Negocios, página 26 Sergio Rolando, página 21 (topo) IMPRESSÃO
Clássica, artes gráficas TIRAGEM
5.000 exemplares PERIODICIDADE
Bimestral DEPÓSITO LEGAL
275 505/08 CONTACTOS
GIM – Gabinete de Imagem Rua Dr. Roberto Frias, 712 4200-465 Porto t. 225 571 000 | f. 225 020 772 falarazul@ipp.pt
Politécnico do Porto
FORMAÇÃO SUPERIOR, EMPREGO QUALIFICADO, CARREIRA DE SUCESSO Para o Politécnico do Porto a empregabilidade não é um conceito abstracto ou uma preocupação supletiva. Desde o momento de captação de candidatos até ao apoio dado após a graduação, passando pela construção de toda a oferta formativa de 1º e 2º ciclos, a prioridade ao sucesso profissional dos recursos humanos qualificados que formamos é contínua.
Oferta formativa multidisciplinar e adequada ao mercado de trabalho Os cursos que desenhamos, estão optimizados para garantir a todos os Estudantes uma formação de nível superior, especializada e interdisciplinar e que, cumprindo a Declaração de Bolonha, complementam a aquisição de conhecimentos com a aquisição de competências essenciais ao exercício profissional exigido pelas necessidades de inovação e competitividade de que o tecido empresarial da comunidade envolvente carece na permanente reconversão tecnológica e especialização competitiva que enfrenta para afirmar a sua viabilidade económica. Ao privilegiarmos, uma oferta formativa diversificada, multidisciplinar e adequada ao mercado de trabalho, ou seja, um ensino de referência com vocação profissionalizante, garantido por um corpo docente de perfil equilibrado entre saberes e competências de natureza académica a empresarial, estamos a proteger os nossos graduados, porque diminuímos a curva de aprendizagem inerente ao início de qualquer função profissional qualificada, e a promover o bem-estar da comunidade envolvente e do país, ao dotarmos os agentes económicos e institucionais de recursos humanos altamente qualificados, suficientemente especializados, mas sensíveis à necessidade de aprendizagem contínua em contexto profissional e à urgência em adequarem a formação pós-graduada que obterão às necessidades profissionais da carreira e do agente económico onde profissionalmente se inserem.
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Politécnico do Porto
Forte ligação institucional ao tecido económico e social
Empregabilidade e empreendedorismo: dois conceitos, um destino
A esta aposta curricular é dada sequência pela forte ligação
Da mesma forma, e porque não se dissocia do fenómeno da
institucional do Politécnico do Porto ao tecido empresarial e
empregabilidade, também o empreendedorismo é uma aposta
institucional da região, havendo uma permanente troca de ideias
contínua e crescentemente afirmada pelo Politécnico do Porto,
sobre quais os vectores que por nós devem ser explorados em
quer como forma de indução de inovação, criatividade e oportu-
termos de ensino e de investigação aplicada e quais as linhas de
nidades de negócio para os nossos graduados e para a economia
desenvolvimento a curto, médio e longo prazos que a economia
nacional, quer como uma atitude benéfica e reprodutiva, enco-
onde nos inserimos adoptará, trazendo ainda um maior e mais
rajada em todos os nossos estudantes como forma de aprendiza-
precioso conhecimento mútuo entre o Politécnico do Porto e as
gem e de adequação profissional bem sucedida a uma carreira
empresas da região. O Presidente da Instituição refere esta vanta-
profissional, seja ela por conta própria ou por conta de outrem.
gem comparativa do Politécnico do Porto quando afirma que as “amplas parcerias com o tecido empresarial e social promovem a
Apoio técnico à inserção profissional
empregabilidade dos graduados do Politécnico do Porto e a sua rápida e eficaz integração no mundo do trabalho”.
Prova da seriedade com que encaramos a aposta na empregabilidade é ainda a dotação das Escolas com “gabinetes de apoio à
Formação contínua para o sucesso profissional
inserção profissional e o acompanhamento, ao nível da Presidência do Politécnico do Porto, dos níveis de empregabilidade em complemento ao observatório nacional da empregabilidade”,
O referente da empregabilidade está também presente em todas
explica Vítor Correia Santos. Este trabalho, como evidência
as formações contínuas que promovemos, seja na entidade do
do valor desta aposta sistémica e permanente conduz a que,
Politécnico do Porto vocacionada, por excelência, para intervir
sustenta o Presidente do Politécnico do Porto, “as nossas forma-
nesta área, a Fundação Politécnico do Porto (FIPP). A formação
ções tenham, em geral, elevados índices de empregabilidade,
planeada pela FIPP representa, perfis directamente ligados às
sendo até que na maior parte delas o primeiro emprego surge
competências empresariais, tendo em geral como formadores
em tempo curto, nos primeiros seis meses após a conclusão do
um significativo número de quadros técnicos empresariais de
curso.”
prestígio, o que promove inexoravelmente a dotação dos nossos graduados com instrumentos de aquisição de competências profissionais directamente valorizados por aqueles que, já possuindo
A nossa empregabilidade como medida do nosso sucesso
uma carreira profissional longa e prestigiada, definem as prioridades de desenvolvimento estratégico e de recursos humanos de
A inserção profissional dos nossos graduados é, também, a
algumas das empresas mais dinâmicas da região.
medida do nosso sucesso, sucesso este, avalia o Presidente, produto do “reconhecimento empresarial do valor próprio das nossas formações, todas de orientação profissionalizante, mas também da proximidade que o Politécnico do Porto tem do mundo empresarial, o que em muito facilita a integração dos nossos graduados no mercado de trabalho”. Além de proporcionar a estes uma vida realizada, permite que o Politécnico do Porto inscreva o seu conhecimento, a sua inovação e o seu talento na força económica do país, sendo protagonista primeiro do desenvolvimento do país e criando as condições, desde o momento inicial, para o exercício de uma cidadania activa por aqueles que constituem a sua seiva: os seus estudantes e graduados.
Politécnico do Porto
ESPAÇO EMPREGO NO POLITÉCNICO DO PORTO “Um objectivo sem um plano é apenas um desejo.” — Antoine de Saint-Exupéry O Espaço Emprego do Politécnico do Porto é um dos resultados da aposta da Presidência da instituição na promoção da empregabilidade junto da Comunidade Politécnico do Porto e no apoio contínuo garantido aos seus estudantes e graduados na procura das melhores oportunidades de demonstrarem o seu mérito, os seus conhecimentos e as suas competências em contexto profissional marcado pelo sucesso e aprendizagem contínuos. O trabalho realizado no Espaço Emprego do Politécnico do Porto tem como objectivo central estimular o acesso e o uso proficiente de um conjunto de ferramentas que facilitam a inserção dos estudantes e graduados da instituição no mercado de trabalho.
Atendimento individual especializado O atendimento contínuo providenciado é garantido por profissionais especializados e inteiramente gratuito, realizado individualmente e incide, além do aconselhamento e orientação vocacionais que facultam a realização de testes vocacionais e apoio na construção de um projecto de carreira, sobre as seguintes atitudes pró-activas de empregabilidade: - Elaboração de currículo, carta de apresentação/candidatura espontânea; - Preparação para entrevistas e testes de selecção; - Discussão de questões relacionadas com a procura activa de emprego. A aquisição de técnicas de conquista de emprego permite uma melhor leitura do valor acrescentado que os nossos Estudantes e Graduados transportam para a inovação e qualificação do tecido empresarial e institucional do País. Desta forma, o Politécnico do Porto contribui empenhadamente para que os seus Estudantes e Graduados potenciem as competências adquiridas ao longo da formação superior que lhes ministramos e já pensada para o exercício profissional de sucesso. O Politécnico do Porto constrói quotidiana e activamente, também neste domínio, a inovação e a qualificação tão necessárias ao desenvolvimento do País. O Espaço Emprego funciona de 2ª a 6ª, das 9 às 17h30m e também presta apoio telefónico (808202620) e via correio electrónico (espaco.emprego@sc.ipp.pt). Mesmo que não saiba exactamente que pergunta fazer, o espaço estudante terá uma resposta útil para o seu sucesso profissional.
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Politécnico do Porto
www.bolsadeemprego.ipp.pt · 1253 candidatos · 1500 CV’s · + de 500 empresas acreditadas · 1000 ofertas de emprego por ano Bolsa de Emprego do Politécnico do Porto
Politécnico do Porto: Empregabilidade em Rede
Uma das dificuldades mais importantes para quem está à procura
Neste sítio, qualquer estudante poderá disponibilizar o seu
de oportunidades profissionais de sucesso é saber onde procurar
Curriculum Vitae que poderá ser consultado pelas mais de 500
e encontrar informação especializada e legível sobre a inserção
empresas acreditadas junto da Bolsa de Emprego do Politécnico
na vida activa.
do Porto. Cada ano, mais de 1000 graduados o fazem, testemu-
Para responder a esta carência, o Politécnico do Porto, revelando
nhando o valor acrescentado que representa este instrumento de
a sua preocupação com a empregabilidade de sucesso dos seus
procura de emprego. Também as empresas acreditadas colocam,
estudantes e graduados, construiu e alimenta uma bolsa de
todos os anos, centenas de ofertas de emprego que são ofereci-
emprego, organizada pelo espaço Estudante do Politécnico do
das, privilegiadamente, aos nossos graduados.
Porto, que actua em todas as dimensões relativas à procura de
Sinal da crescente percepção da mais-valia que representa a bolsa
emprego: oferta de candidatos, oferta de oportunidades profis-
de emprego do Politécnico do Porto, são os resultados cada vez
sionais e colocação de ambos em diálogo constante, assegurando
mais importantes que apresenta no envolvimento de um maior
igualmente um atendimento personalizado das empresas e dos
número de graduados e de empresas, constituindo-se como
graduados que queiram esclarecer dúvidas ou um apoio persona-
verdadeiro ponto de encontro privilegiado para as empresas
lizado na inscrição e acesso à base de dados disponibilizada nesta
recrutarem recursos humanos qualificados e vocacionados para
bolsa de emprego.
o rápido início do exercício profissional e para os graduados encontrarem oportunidades de desenvolvimento profissional que valorizam os seus conhecimentos e competências, intrínsecos à cultura Politécnico do Porto. Do ano passado para este há mais 65% de empresas registadas que encontraram resposta em mais 40% de candidatos registados. Razão para um ainda maior optimismo e um trabalho acrescido é o numero de ofertas registadas que cresceu, no último semestre mais de 450%, o que demonstra a atenção com que os agentes económicos encaram os recursos humanos qualificados pelo Politécnico do Porto.
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO EMPREENDEDOR O Empreendedorismo na Cultura Politécnico do Porto
O empreendedorismo empresarial
O empreendedorismo é um conceito contemporâneo no léxico
Efectivamente o empreendedorismo é tudo isto. É, também, na
económico e empresarial e ainda mais recente no léxico acadé-
sua acepção mais clássica, um conceito económico e empresarial
mico e científico. Todavia, o estímulo à criatividade, o escrutínio
de construção e afirmação de uma ideia, através do estabeleci-
rigoroso da qualidade, oportunidade e inovação de uma ideia e a
mento de um negócio economicamente viável que seja capaz de
urgência do seu desenvolvimento através de um processo racional
vingar num quadro de competitividade global especializada. O
e consequente de reunião, tratamento e selecção de toda a infor-
Politécnico do Porto abraça este conceito e aplica-o através da
mação relevante ao desenvolvimento de um plano de negócio
introdução curricular de disciplinas ou de módulos de empreen-
viável é algo que sempre orientou a forma como o Politécnico do
dedorismo ministrados em contexto lectivo, através da captação
Porto sempre estruturou todos os seus níveis de acção, do ensino
e implementação de estágios curriculares com uma relevante
superior à investigação científica, do atendimento personalizado
componente empreendedora, no apoio que oferece a todos os
aos estudantes à devolução de conhecimento, tecnologia e
graduados para a conquista da sua oportunidade profissional
cultura à comunidade envolvente, da organização em rede que
mais adequada ao seu sucesso profissional individual, e pelo
potencia a riqueza da nossa escala até à promoção da cidadania
apoio financeiro e de formação fornecido no âmbito do concurso
activa junto de toda a Comunidade Politécnico do Porto.
“Poliempreende” que co-organiza.
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Politécnico do Porto
O empreendedorismo da atitude empreendedora do Politécnico do Porto Todavia, para que o empreendedorismo seja eficaz, para que possa sobreviver para além da conjuntura, para que possa por todos ser entendido como uma realidade estrutural e não um fenómeno pontual, o Politécnico do Porto preocupa-se em estimular todos os membros da sua Comunidade (estudantes, docentes, colaboradores) a adquirirem e maximizarem uma atitude empreendedora. É a adopção desta atitude que permite a construção de conhecimentos, competências e vocações que se adequam às exigentes condições postuladas pela contemporaneidade, que exige uma permanente reinvenção dos nossos talentos, daquilo que já conhecemos e que perde sentido e validade se não for continuamente alimentado e daquilo em que somos bons por já o sabermos fazer, solicitando-nos não só que o saibamos fazer tão bem quanto sempre, mas que o façamos mais e melhor e ainda de forma diferente, que saibamos também fazer outras coisas com a mesma ou com mais qualidade. O empreendedorismo inscreve-se, por excelência, na missão do Politécnico do Porto de saber aprender, saber conhecer, saber fazer e saber ser e na consciência que temos que o passado que tão bem aprendemos, o presente a cuja altura competentemente nos colocamos não são nada sem o cabal cumprimento, desde hoje mesmo, do futuro que lhes confere sentido.
Politécnico do Porto
POLIEMPREENDE NO POLITÉCNICO DO PORTO
empresas e uma outra por um capital de risco. A promoção de atitudes empreendedoras que potenciam a formação superior recebida é uma aposta decisiva do Politécnico do
O Poliempreende é um concurso de empreendedorismo organi-
Porto no sentido de garantir uma das suas missões estruturais:
zado por todos os politécnicos nacionais, apoiado pelo IAPMEI
preparar quadros superiores dirigidos às necessidades dos agen-
e, no âmbito do Politécnico do Porto, patrocinado por diversos
tes económicos e contribuir, pela inovação que aqueles incorpo-
agentes económicos inovadores, como a InovCapital, a Inovamais
ram nestes, para o desenvolvimento tecnológico, económico e
e a Beltrão Coelho. Os prémios consistem num apoio financeiro
competitivo do país.
de €1500, €1000 e €500 aos 3 projectos melhor classificados,
Protagonistas por excelência desta missão são os Estudantes do
que terão ainda acesso a um conjunto de apoios complemen-
Politécnico do Porto premiados na 5ª Edição do Poliempreende
tares de natureza jurídica, contabilística, gestão, consultoria e
[2008] e os respectivos planos de negócio:
formação.
Uma nova atitude empreendedora no Politécnico do Porto
Arc Angel Responsável da equipa: Vanessa Rodrigues; ESTSP.IPP – Saúde Loja com toda a gama de produtos indispensável para passar uma noite perfeita, para pedir em noivado, casamentos, etc…
Abrangendo um público-alvo de mais de 16 mil estudantes e
Porque afinal toda a gente namora, porque afinal toda a gente
1000 professores, o grande objectivo da iniciativa é mudar a
procura momentos perfeitos, porque afinal toda a gente procura
atitude no seio da comunidade académica para que haja a
uma prenda perfeita para oferecer, aqui está um conceito único
promoção do desenvolvimento do espírito empreendedor e a
e útil.
criação de novas empresas de base tecnológica. A criação de novas empresas implica um investimento na economia local, a
Em qualquer lugar, saúde com qualidade
criação de novos empregos, a promoção da competitividade e
Responsável da equipa: Cristina Magalhães – ESTSP.IPP – Saúde
o desenvolvimento de ferramentas de negócio inovadores são
Clínica prestadora de serviços na área da Fisioterapia diferen-
as principais vantagens do Empreendedorismo que é, per si, um
ciado-se na Promoção de Saúde, através da Prevenção. A sua
forte impulsionador do emprego e do crescimento económico e
acção promoverá duas linhas orientadoras: estabelecimento de
uma componente chave numa economia de mercado globalizada
parcerias diversas com clínicas de medicina operacionais e pro-
e competitiva.
moção de contactos com os responsáveis por instituições públicas
Na edição de 2008, dos 30 projectos candidatos no Universo do
e privadas. O nosso lema baseia-se no antigo e sabedor provérbio
Politécnico do Porto, oriundos de 5 das nossas 7 Escolas, foram
“É melhor prevenir que remediar.”
seleccionados 22 projectos colectivos, envolvendo 156 Estudantes e 8 tutores de negócio, estudantes esses que foram acompanha-
CAO
dos no estudo e desenvolvimento do respectivo plano de negócio.
Responsável da equipa: José Neta; ISEP.IPP – Engenharia Transmitir ideias alternativas, formar, implementar, fomentar,
Acompanhamento profissional para um Plano de Negócios de Sucesso
consultar e apoiar o uso generalizado de software livre. Quer este seja usado por particulares, empresas privadas ou do estado, escolas ou centros de formação.
Este acompanhamento profissional cobre todas as etapas prévias
Porque CAO<Source> é um conceito, pretende-se desenvolver
ao desenvolvimento de um plano de negócio, desde o diagnós-
uma marca muito além dos objectivos de formação.
tico de problemas e necessidades e do estudo envolvente de clientes e concorrentes até à redacção do conceito, plano financeiro e de marketing, à definição de recursos humanos, de posicionamento no mercado e à identificação do valor acrescentado, componentes essenciais à viabilização de um plano de negócio competitivo. Este plano de negócios foi, depois, revisto em duas sessões de consultoria: uma assegurada por uma incubadora de
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Politécnico do Porto
Poliempreende Vencedores 1º classificado
ARC ANGEL “O concurso poliempreende foi, na minha opinião, uma iniciativa à qual me prendi logo desde a primeira secção realizada na escola. O âmbito do concurso é interessante, motivador e diferente do convencional. Acima de tudo acabou por ser uma nova porta para um futuro tão negro para os Técnicos de Saúde. Uma porta que permitiu atingir muitos conhecimentos nunca explorados, através do próprio curso inerente realizado e que acabou por ser de tal modo impulsionador que o esforço e empenho envolvido foi impressionante. O Concurso poliempreende é uma iniciativa que deve continuar por todos os benefícios envolventes e por permitir alargar os horizontes aos estudantes de espírito empreendedor. Não restam dúvidas de que os olhos dos participantes vêm a realidade que nos circunda com uns olhos mais empreendedores! 2.º classificado
Em qualquer lugar saúde com qualidade Na nossa opinião, consideramos este tipo de iniciativas muito enriquecedoras para os estudantes, principalmente para aqueles em vias de entrar no mundo do trabalho. Com estas iniciativas, os estudantes podem adquirir informação importante dos passos a dar quando se pretende criar uma empresa. Da urgência de ter ideias inovadoras nos dias de hoje, onde cada vez mais o mercado se satura de empresas de todos os tipos de produtos e serviços, e onde os consumidores exigem novos produtos para satisfazer as suas necessidades ilimitadas. No que nos respeita, podemos dizer que a participação neste Programa, nos ajudou a desenvolver ideias que se encontravam em estado embrionário, estando a esta altura, mais amadurecidas e quase prontas para serem lançadas para o mercado. Isto nunca teria sido possível, não fosse a possibilidade de participar no Poliempreende. Com ele, tivemos formação em áreas para nós “estranhas” e cujo conhecimento nos fez adquirir novas competências e nos preparou para a entrada no mundo dos negócios.
Domingos Vieira › Vanessa Rodrigues Natália Amoedo › Cristina Magalhães José Neta › Magda Reina
3.º classificado:
CAO “A iniciativa Poliempreende do IPP é uma mais valia para a nossa comunidade. Sou bastante comodista e nesse sentido o poliempreende pela proximidade que goza junto do ISEP.IPP foi um catalisador para aquilo que vinha sendo sonhado em voz alta se tornasse palpável. Foram as sucessivas apresentações, e documentações escritas que amadureceram a ideia e com esta cresceu uma inerente vontade de iniciar o projecto. Concluo que este tipo de iniciativas se deveria alargar junto de escolas secundárias onde a participação seria a meu ver ainda maior, principalmente por todos aqueles que não querem prosseguir estudos.”
Politécnico do Porto
Poliempreende Discurso directo – Patrocinadores
Beltrão Coelho
Sage
Tendo presente, os principais objectivos do “ Poliempreende “,
A exploração de ideias e oportunidades de negócio depara-se a
considero esta iniciativa muito bem concebida para o fim a que
maioria das vezes com a dificuldade de saber como as colocar
se destina. Dentro do espírito inovador e criativo, consegue fazer
em linguagem inteligível para o analista financeiro ou até para o
pensar, idealizar e prever, tanto o presente como o futuro. É por
possível investidor. É necessário saber analisar e argumentar estas
isso, um instrumento de grande importância na promoção de
ideias para o seu desenvolvimento e sustentação.
novas ideias e projectos de negócio.
A iniciativa Poliempreende levado a cabo pelos Institutos Politécnicos reveste-se de grande importância neste capítulo na medida
Inovamais
em que fornece aos seus estudantes os instrumentos metodoló-
A nós, europeus, o empreendedorismo não nós está no sangue.
gicos que os ajudam na implementação dessas ideias. Através
Um estudo publicado recentemente revelou que enquanto na
desta iniciativa pudemos conhecer ideias e projectos de negócio
Europa uma esmagadora maioria desejava integrar os quadros
de grande valia que de outra forma teriam ficado apenas pela
de uma grande firma de renome mundial, nos Estados Unidos
simples intenção.
eram 92% os que afirmavam o desejo de se tornarem empre-
Dos projectos apresentados a concurso pode-se facilmente per-
sários e criarem a sua própria empresa. Os autores do estudo
ceber que ideias e criatividade são o que não faltam, aos nossos
chamaram a este resulto o efeito “Bill Gates”: nos Estados Unidos
estudantes, e a maioria delas com “pernas para andar”, no
o sucesso é visível, tem um rosto, é popular. Pelo contrário na
entanto, cabe a nós docentes, empresários e analistas transmitir
Europa quantos jovens conhecem o nome de Henning Kager-
de uma forma positiva e optimista, aos futuros empreendedo-
mann, portanto o patrão da SAP, uma história europeia de
res, sem sermos castradores de ideias ou “Velhos do Restelo”, o
sucesso comparável à Microsoft?
realismo do mercado e as características inerentes para a boa
Para contrariar este efeito é preciso começar cedo. E promover,
persecução dos projectos de negócio.
incentivar, promover, incentivar. O Poliempreende cumpriu esta
É importante, assim, nesta fase analisar as características psicos-
função – estimulou os jovens a pensar num futuro alternativo
somáticas de cada concorrente, já que nem todos os empreen-
como empresários. E dotará alguns dos meios necessários para
dedores a concurso serão o que se deseja de um bom gestor de
iniciar esse percurso.
negócios. A ideia e a viabilidade do projecto por si só não chegam
Da parte da INOVA+ foi portanto um prazer associar-nos a esta
e muitas vezes esbarram com a incapacidade de gestão no futuro.
iniciativa, como membros do júri e através do patrocínio do 2º
Com o Poliempreende o primeiro passo já foi dado agora cabe a
Prémio, e um incentivo, para quem trabalha na área da inovação
cada um ser confiante e perseverante sendo este o princípio do
como nós, reconhecer o valor de algum dos projectos.
sucesso.
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Politécnico do Porto
6.ª EDIÇÃO DO CONCURSO POLIEMPREENDE NO POLITÉCNICO DO PORTO
Neste contexto, após as Sessões de Apresentação, já ocorridas, ficaram abertas as inscrições para a primeira Acção de Formação - denominada “Oficina E” - que se realizará, mais uma vez com uma sessão em cada uma das Escolas do Politécnico do Porto
O Poliempreende 2009 (6ª Ed.) começou já a ser apresentado
entre o dia 7 de Janeiro e o dia 5 de Março de 2009.
a toda a comunidade Politécnico do Porto em sessões que per-
Mais uma vez, o Politécnico do Porto pode contar com o apoio
correram todas as Escolas do Politécnico do Porto em Dezembro
e a colaboração de variadas entidades de relevo, que não
último.
quiseram deixar de se associar a esta iniciativa, entre as quais
O “Poliempreende” é um concurso dirigido à comunidade aca-
as empresas Alvim&Rocha, Bee Consulting, Sage, Inovamais,
démica dos Institutos Politécnicos e tem como objectivo principal
INOVACapital e J. Pereira da Cruz, entidades como IAPMEI, a ANJE
incentivar o empreendedorismo, nomeadamente através do
e a “decana” nacional das incubadoras de empresas: a NET-
incentivo e do apoio à criação de empresas provenientes deste
Empresas. Estas entidades honram o Politécnico do Porto com o
subsistema do Ensino Superior público nacional.
seu apoio na dinamização e promoção do empreendedorismo
A edição de 2009 – que é já a 6.ª Edição consecutiva - envolve
de base académica, quer patrocinando alguns dos prémios, quer
todos os 15 Politécnicos nacionais, a Escola Superior de Enfer-
participando activamente através de formação específica e de
magem de Coimbra e a Escola de Tecnologia da Universidade do
apoios de proximidade por parte de alguns dos seus especialistas,
Algarve.
assim garantindo as melhores condições de desenvolvimento aos
A estas Sessões de Apresentação seguir-se-ão o Concurso de Ideias e Sessões de Formação – sempre de cariz eminentemente prático, possibilitando a todos os participantes o contacto e a sensibilização para questões relacionadas com o Empreendedorismo, a Inovação e a Criação de Empresas, tendendo à desmistificação
projectos embrionários. A gestão operacional do Poliempreende no Politécnico do Porto compete à Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento do Politécnico do Porto (OTIC.IPP),que se articula com cada uma das escolas através de uma equipa de professores responsável pelo acompanhamento e dinamização local das actividades do Poliempreende (otic@ipp.pt).
destes assuntos e conceitos, incentivando simultaneamente o desenvolvimento da criatividade e do espírito crítico.
Patrocinadores Poliempreende: Alvim & Rocha, Bee Consulting, Beltrão Coelho, (apoio) IAPMEI, Inova+, Inovcapital, NET-Empresas e Sage.
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO NA LIDERANÇA DO ACESSO 2008/2009 AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO NACIONAL
procura mais intensa e qualificada do que 10 em 13 Universidades Públicas Nacionais, recebendo no presente ano lectivo 2008/2009 cerca de 3000 novos estudantes. Todos estes factores entendem um Politécnico do Porto crescen-
Após a publicação dos primeiros resultados do acesso ao ensino
temente reconhecido como instituição de excelência, através do
superior, foi evidente a crescente procura do Politécnico do Porto
trabalho que desenvolve, reconhecimento por parte dos estudan-
pelos jovens candidatos ao Ensino Superior Nacional.
tes que o procuram, e através da competência profissional que
No total das instituições de ensino superior público, o Politécnico
estes apresentam depois da sua formação.
do Porto ocupa a 5ª posição no conjunto de 28 instituições (15
O Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Correia Santos,
Politécnicos e 13 Universidades), com 96,9% de vagas preen-
enalteceu que “no conjunto dos nossos 66 cursos, 55 tiveram as
chidas na 1ª fase e mais de 99% na 2ª fase, em todos os cursos
vagas cobertas a 100%, e dos 11 cursos que não tiveram todas as
oferecidos pelas 7 Escolas que constituem o Politécnico do Porto.
vagas preenchidas, 7 são em regime pós-laboral”. O aumento do
Com esta percentagem o Politécnico do Porto está na liderança
númedro de cursos em regime pós-laboral, traduz uma aposta da
do Ensino Superior Politécnico Nacional, apresentando a nota
Instituição na qualificação das pessoas que já se encontram no
mais elevada dos Politécnicos, 178.5 em 200 pontos, e uma
mundo do trabalho.
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Universidade do Porto
VAGAS INICIAIS
COLOCADOS
% COLOCADOS
4025
4008
99.60%
Universidade Técnica de Lisboa
3160
3133
99.10%
Instituto Politécnico de Lisboa
2268
2220
97.90%
Universidade do Minho
2392
2326
97.20%
Instituto Politécnico do Porto
2874
2785
96.90%
Universidade Nova de Lisboa
2575
2494
96.90%
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
1337
1286
96.20%
Universidade da Madeira
585
557
95.20%
1800
1711
95.10%
Universidade de Coimbra
3102
2935
94.60%
Universidade de Aveiro
2039
1910
93.70%
Universidade da Beira Interior
1270
1167
91.90%
Universidade de Évora
1035
927
89.60%
Instituto Politécnico de Coimbra
Universidade dos Açores
653
564
86.40%
Universidade do Algarve
1755
1506
85.80%
Universidade de Lisboa
3675
3147
85.60%
876
747
85.30%
Instituto Politécnico de Viana do Castelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
612
521
85.10%
Instituto Politécnico de Leiria
2040
1733
85.00%
Instituto Politécnico de Setúbal
1406
1119
79.60%
1517
1093
72.10%
Instituto Politécnico de Viseu Instituto Politécnico de Castelo Branco Instituto Politécnico de Santarém
972
676
69.50%
1044
689
66.00%
Instituto Politécnico de Beja
655
431
65.80%
Instituto Politécnico de Bragança
1743
1047
60.10%
Instituto Politécnico de Portalegre
835
481
57.60%
Instituto Politécnico de Tomar
750
405
54.00%
Instituto Politécnico da Guarda
799
382
47.80%
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PolitĂŠcnico do Porto
Politécnico do Porto
Mérito e Empreendedorismo dão as boas-vindas aos novos estudantes do Politécnico do Porto Sendo uma das instituições de ensino superior mais procura-
do Politécnico do Porto (OTIC.IPP) procedeu à selecção de 22
das pelos estudantes para formação superior, o Politécnico do
projectos colectivos, envolvendo 156 Estudantes e 8 tutorias de
Porto preencheu 99% das vagas nas mais de 50 licenciaturas
negócio, os quais acompanhou no estudo e desenvolvimento dão
que possui, tendo a média de acesso mais alta de todo o ensino
respectivo plano de negócio.
politécnico nacional.
Perto de 30 estudantes receberam as Bolsas de Mérito, entregues
Acolhendo mais de 3000 novos estudantes para o ano lectivo de
pelos Representantes da Gestão das respectivas Escolas, nome-
2008/2009, O Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Correia
adamente os Professores Abel Andrade (Director da ESEIG.IPP);
Santos, deu, no dia 21 de Outubro no Pavilhão Desportivo do
Fernando Magalhães (Presidente do Conselho Directivo do ISCAP.
Politécnico do Porto, as boas-vindas solenes aos novos estudantes
IPP); Irene Figueiredo (Presidente do Conselho Cientifico da ESE.
das 7 escolas que nos compõem.
IPP); Luís Lima (Director da ESTGF.IPP); Maria João Cunha (Directora da ESTSP.IPP) e Tenreiro Machado (Presidente do Conselho
O Mérito e o empreendedorismo como Cultura do Politécnico do Porto
Cientifico do ISEP.IPP).
Politécnico do Porto Ensina a Aprender
Par além, das boas-vindas aos novos estudantes, a cerimónia protagonizou-se por dois valores inerentes à cultura do Politéc-
Desde o início, os Estudantes do Politécnico do Porto serão inspi-
nico do Porto: o Mérito, com a entrega de Bolsas de Mérito aos
rados pelas melhores práticas e realizações de colegas em anos
estudantes das 7 escolas que mais se distinguiram academica-
mais avançados e pela excelência que deles o Politécnico do Porto
mente no ano lectivo anterior e o Empreendedorismo, através
exige e que eles devolverão à sociedade ao longo das suas bem
da entrega dos prémios aos projectos mais empreendedores dos
sucedidas carreiras profissionais.
estudantes do Politécnico do Porto no âmbito do concurso anual
O Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Correia Santos, subli-
“Poliempreende” 2008.
nhou o facto de o Politécnico do Porto “ser uma das instituições
O Poliempreende consiste num concurso de empreendedorismo
de Ensino Superior nacionais que seguramente sobrevirá no
realizado por todos os politécnicos, apoiado pelo IAPMEI, sendo
actual cenário competitivo e de afirmação no espaço europeu de
patrocinado por diversos agentes económicos inovadores, tais
ensino superior” e de “ter como preocupação, além de ensinar,
como: InovCapital, Inovamais e Beltrão Coelho.
ensinar a aprender”, apelando a que “confiem em nós tão ple-
Os prémios consistem num apoio financeiro de 1500€, 1000€ e
namente quanto confiámos em vós”. Vítor Correia Santos deixou
500€ aos três projectos com a melhor classificação, o 1º prémio
a todos os novos Estudantes o mote de para os próximos 3 anos
coube ao Projecto “Arc Angel” – Vanessa Rodrigues, ESTSP.IPP; 2º
de formação superior: “É para vós que o Politécnico do Porto
Prémio “Em qualquer, saúde com qualidade” – Cristina Maga-
existe, é para vós que trabalhamos, é convosco que seremos mais
lhães, ESTSP.IPP e 3º Prémio “CAO” – José Neta, ISEP.IPP.
Politécnico do Porto”.
Dos 30 projectos que se candidataram no Universo Politécnico do Porto, a Oficina de Transferência de Conhecimento e Inovação
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Politécnico do Porto
Entrevistas
Vanessa Rodrigues Domingos Vieira
Poliempreende potencia ainda mais esta
científica tradicionalmente considerada
mais valia que os nossos Estudantes têm?
empreendedora, como a engenharia ou
O Poliempreende abre imensas portas,
a gestão. Ratifica a ideia que a atitude
permitindo o conhecimento prático de
empreendedora não tem barreiras de
áreas cientificamente distantes da nossa
áreas científicas à partida?
área de formação mas absolutamente
Absolutamente. Fala-se muito em jovens
ESTSP.IPP
vitais para que o nosso trabalho na área
empresas tecnológicas. Naturalmente isso
Vencedores da 5ª edição do Concurso
científica que escolhemos se concretize
é muito importante, até para a economia
Poliempreende do Politécnico do Porto –
com sucesso económico e social. Mesmo
do país. Todavia, não é estritamente
Projecto “Arc Angel”
que não sejamos toda a vida empreen-
necessário que todas as empresas
dedores tendo um negócio próprio, a
inovadoras sejam empresas de base
Como é que surgiu a ideia de se asso-
atitude empreendedora fica, quer no que
tecnológica em sentido clássico. Passaram
ciarem para construírem este projecto e
se refere à atitude perante a vida, perante
pelas nossas mãos empresas de enorme
concorrerem ao Poliempreende?
a formação contínua ou perante uma situ-
sucesso, construídas por jovens licenciados
Quando vimos o poster referente ao con-
ação de emprego por conta de outrem. O
que não têm nada de tecnológico. O que
curso afixado na nossa Escola foi, para nós
bichinho de empreender algo e ajudarmo-
é importante é uma boa ideia inicial e,
evidente, que iríamos tentar concorrer.
nos a nós e a outros, através da criação de
depois, concretizá-la de uma forma rigo-
Somos pessoas com motivação empreen-
emprego, fica.
rosa, o que exige sempre muito trabalho.
dedora e já tínhamos esta ideia pensada
Se fosse hoje, voltavam a escolher o
A ideia é só o ponto de partida. O trabalho
há algum tempo. Decidimos ir em frente
Politécnico do Porto?
e o esforço vêm a seguir.
com a ideia e o trabalho a ela associado.
Sem qualquer dúvida.
Da mesma forma, a atitude empreen-
Fizemos o curso transversal que o con-
dedora não tem que ser um negócio.
curso proporcionou e fomos melhorando
Concorda que pode estar visível e ser
o nosso projecto até ao fim e acabámos
Miguel Boto
económica e socialmente útil noutras
por conseguir construir um plano de
Inovcapital
situações de trabalho?
negócio que foi o primeiro classificado no
Patrocinadora 1º Prémio Poliempreende
Claro. A atitude empreendedora é muito
concurso.
mais lata que o negócio. Este precisa
Em que medida é que pensam que esse
O que é que presidiu à escolha da Inov-
daquela, mas aquela excede-o em muito.
curso potenciou capacidades e competên-
capital se associar de forma tão empe-
Uma vez que o Politécnico do Porto pre-
cias novas para o desenho desse plano de
nhada ao Poliempreende?
para os seus graduados para um ingresso
negócio?
A Inovcapital é uma das mais importantes,
imediato no mercado de trabalho, atribui
Nós vimos da área de medicina nuclear,
e certamente mais antigas, sociedades de
especial sentido à aposta que o Politéc-
das tecnologias de saúde. Não tínhamos
capital de risco em Portugal. Para além
nico do Porto faz no empreendedorismo?
propriamente muitas competências na
disso, a Inovcapital tem algumas ligações
Absolutamente. O empreendedorismo
área da gestão e da economia e este
ao Ministério da Economia, visto que
é uma atitude da pessoa. Pode estar
curso forneceu-nos noções fundamentais
o IAPMEI, apoiante do Poliempreende,
presente em qualquer área. Pode ser um
de como fundamentar uma ideia inicial
participa maioritariamente no nosso
negócio, pode estar dentro da própria
em termos de um plano viável, abarcando
capital social. Para nós, tudo o que tenha
empresa, na função que se executa ou até
todas as dimensões que estão para além
a ver com iniciativa económica e empre-
dentro da Escola. Um aspecto que deve
da ideia: em termos financeiros, legais,
endedora, com o nascimento de novos
ser explorado é o fomento do empreen-
sociais e de promoção e marketing. O
e inovadores projectos, é extremamente
dedorismo desde as idades mais jovens,
Curso deu-nos informação e formação
importante.
nomeadamente desde o início do curso
sobre todo o percurso da ideia à empresa.
Algo que os premiados referem com
superior. O empreendedorismo é iniciativa
xSendo os cursos do Politécnico do Porto
ênfase, é a mais-valia que este concurso
e espírito competitivo. É isso que tem que
já vocacionados para o exercício profissio-
representa para estudantes, como eles,
ser desenvolvido e que o Politécnico do
nal qualificado, de que maneira é que o
que não são originários de uma área
Porto faz particularmente bem. Tradução
Politécnico do Porto
dessa avaliação é o facto de a aposta
Que projectos tem para o futuro? Onde
da Inovcapital no Politécnico do Porto já
espera estar daqui a 5 anos?
vir muito de trás, pois temos projectos
Desejo estar a trabalhar em investigação
comuns já há quase dez anos, e ser uma
na minha área, e se possível a descobrir
aposta, tal como a no empreendedo-
alguma coisa de interessante e de útil
rismo, para continuar e aprofundar. É uma
para a sociedade na área da saúde.
aposta de missão.
Liliana Silva
Tenreiro Machado Presidente do Cons.Científico do ISEP.IPP
ESTSP.IPP Graduada em Anatomia Patológica,
Como avalia a cultura empreendedora
Citológica e Tanatológica
como marca indelével da cultura Politéc-
Estagia na Unidade de I&D em Nefrologia
nico do Porto?
da Faculdade de Medicina da UP
Entendo que é um conceito relativa-
Distinguida pelo Politécnico do Porto com
mente recente, do qual há uma década
Bolsa de Mérito
atrás quase não se ouvia falar, mas que
Liliana Silva ESTSP.IPP
é realmente muito importante, porque O que pensa sobre esta distinção de
se revela necessário no país e na região
estudantes em função do Mérito?
norte em particular, como instrumento
Tenho a certeza que estimula todos a
de construção e de afirmação de uma
darem o seu melhor, pois sabemos que
nova classe de empresários que tenham
podemos ser premiados por este esforço.
a capacidade de desenvolver novos tipos
Considera o mérito uma das marcas da
de negócios e a conciliem com uma sólida
Cultura Politécnico do Porto?
capacidade técnica. Será por aqui que
Sim. A ESTSP.IPP foi integrada no Politéc-
os nossos graduados se distinguirão da
nico do Porto justamente no ano em que
anterior geração de empresários que tem
entrei para o ensino superior, e sempre
caracterizado a economia portuguesa e,
se sentiu esse valor presente durante os 4
inevitavelmente, a do norte do país.
anos de duração do meu Curso.
Pensa que o Politécnico do Porto está
Como vai utilizar o valor do prémio?
suficientemente atento à área do empre-
Ainda não tenho a certeza. Se conseguir
endedorismo?
dar continuidade ao estágio que efectuo
Sim. É evidente que não há uma receita
agora através da conquista de uma bolsa,
aplicável, de forma uniforme a todo o
não precisarei de investir já em educação
universo científico do Politécnico do Porto.
e em formação. Em todo o caso, reservarei
Não é como ensinar matemática ou
este dinheiro para as despesas inerentes a
álgebra. É algo que vamos aprendendo.
uma graduação de 2º ciclo que penso vir a
Todavia, já se manifesta nos nossos
tirar a curto/médio prazo.
cursos uma evolução da noção clássica de
Como é que acha que o Politécnico do
aplicação de certos trabalho á indústria,
Porto a preparou para ser uma boa
para uma preocupação de aplicação de
profissional?
trabalhos mais, eu não diria inovadores,
Preparou-me em diferentes áreas. Pela
mais empreendedores.
formação teórica, mas ainda mais pelo
As empresas patrocinadoras dizem-nos
investimento na prática e na aprendiza-
que a aposta no empreendedorismo tem
gem profissionalizante. .
sido ganha, mas ainda precisa de ser
Tenreiro Machado Presidente do Cons.Científico do ISEP.IPP
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Politécnico do Porto
empreendedora em todo o 1º ciclo. Como
António Costa e Vitorina Rocha
Presidente do Conselho Científico do ISEP.
ESEIG.IPP — Recursos Humanos
IPP, em que medida é que avalia que se
Pais de Cláudia Sofia Costa
acrescida com uma aposta na formação
pode aprofundar a formação empreende-
José Madeira Beltrão Coelho
Sofia Gonçalves Bee Consulting
dora em contexto curricular?
O que sentem neste momento, em que a
É realmente uma questão importante,
Vossa filha vai ser distinguida?
mas não se trata de uma resposta fácil,
Não temos palavras para exprimirmos o
na qual eu lhe possa dizer que construí
orgulho que sentimos.
ou apliquei esta ou aquela ferramenta ou
Ainda por cima trata-se de uma distinção
metodologia. A nossa preocupação com
pelo mérito que revelou.
os estudantes do 1º ano é combater a
Exactamente. O que nos toca particular-
alta taxa de insucesso escolar que se tem
mente, pela forma como esta distinção
verificado, em virtude das dificuldades ine-
dada pelo Politécnico do Porto completa
rentes à transição entre o ensino secun-
a educação por nós dada no sentido do
dário e o superior. Contudo, o facto de os
cultivo do mérito e do brio.
cursos terem sido, durante muito tempo,
Pensam que o facto da vossa filha ter
bi-etápicos, e agora, com a adequação
estudado no Politécnico do Porto a
a Bolonha, haver uma divisão em dois
preparou melhor para ser uma boa
ciclos com objectivos distintos, logo no 1º
profissional?
ciclo temos a preocupação de fomentar
Pensamos que sim. A Cláudia já era
atitudes de aprendizagem empreendedo-
alguém muito competente e dedicada ao
ras, que são aprofundadas na investigação
trabalho. Mas somos testemunhas que,
aplicada que tem lugar no 2º ciclo. Já não
além desses instrumentos que ela possui
há dúvida que a presença quotidiana do
agora e que lhe foram dados no período
empreendedorismo em contexto acadé-
em que estudou no Politécnico do Porto, a
mico e científico não tem volta atrás. O
nossa filha sempre teve um grande prazer
desafio é construir ferramentas e métodos
nesta época. É algo que lhe trará sempre
que estimulem a capacidade de auto-
excelentes recordações.
aprendizagem e adaptabilidade contínuas à evolução tecnológica que há crescentemente em todo o mundo.
Ana Brioso
Esse desafio do moldar contínuo de
ESEIG.IPP
ferramentas e métodos também permite
Associação de Estudantes (Tesoureira)
aos docentes aprenderem muito com os estudantes e com as suas atitudes
Como é que vê esta cerimónia de recep-
empreendedoras?
ção aos novos estudantes?
Exactamente. É sempre difícil que esta
Considero-a uma cerimónia muito
abordagem se estenda a todos os estu-
importante. É uma excelente forma de
dantes e também a todos os professores.
integrar novos membros na Comunidade
Como em tudo, há camadas que oferecem
Politécnico do Porto, permitindo-lhes ter
mais resistência do que outras. Mas há
uma primeira noção da nossa diversidade
excelentes surpresas vindas dos estudan-
e valor.
tes.
Este ano elegeu-se o mérito e o empreendedorismo como valores a promover junto dos novos Estudantes. Avalia-os
Politécnico do Porto
como importantes?
Susana Almeida
Onde espera estar daqui a 3 anos?
Extremamente. É inovadora a inclusão
ESMAE.IPP – TCAV – 1º Ano
Formado e a trabalhar. Ter sucesso.
de valores essenciais a todos nós como
Vem do concelho do Porto
exemplo para os novos estudantes, para terem referências adequadas de como nos
Porque é que escolheu o Politécnico do
José Madeira
orientamos. Sempre fomos muito bem
Porto para estudar no ensino superior?
Beltrão Coelho
recebidos pelo Politécnico do Porto, que
Escolhi o Politécnico do Porto porque foi
sempre tentou resolver todos os nossos
o curso, a nível nacional, que reunia as
Qual a mais valia que a Beltrão Coelho
problemas, o que é muito importante
condições que ambicionava, quer a nível
identifica na promoção do empreendedo-
para todos os estudantes, nomeadamente
teórico, quer a nível prático. Trata-se de
rismo e na sua aplicação no Politécnico
para aqueles de escolas situadas mais
um curso com uma componente prática
do Porto?
longe da Presidência, como é o caso
forte, quer no que diz respeito à fotogra-
Esta iniciativa é interessantíssima, não só
da minha, a ESEIG.IPP. Esta cerimónia
fia, quer no que se refere ao vídeo, tem
pela inovação, mas também pelo espírito
contribui para que os novos Estudantes
muito boas condições nos materiais e nas
de iniciativa e criatividade que fomenta
percebam que a distância não é um
instalações que oferece, o que me alicia
junto dos estudantes, permitindo-lhes
problema.
para poder experimentar os conhecimen-
adquirir ferramentas que serão extre-
tos que adquirirei.
mamente úteis no seu percurso após a
O que espera aprender durante os próxi-
graduação.
Sofia Gonçalves
mos 3 anos, que surpresas espera ter?
Acha que o tecido económico da região
Bee Consulting
Espero reunir a informação necessária
está atento e disponível para incorporar
Patrocinadora Prémio Formação
para poder vir a ser uma boa profissional.
esta iniciativa e este tipo de atitudes
Porque considera um círculo virtuoso a
Temos professores conceituados e óptimo
empreendedoras?
ligação entre o Poliempreende e a Bee
material para nos ajudarem a realizar os
Penso que sim, até pela imensa diversi-
Consulting?
nossos projectos durante os 3 anos do
dade das empresas do norte do país e
Em primeiro lugar, considero a aposta na
curso e a conquistar as competências que
pela aposta que estas fazem na recon-
formação uma aposta prioritária em Por-
me permitirão ser a boa profissional que
versão tecnológica como instrumento de
tugal. A Bee Consulting apoia a formação
desejo ser.
competitividade.
em Portugal, e através da associação ao
Considera que o fomento do empreende-
Politécnico do Porto traduz o valor que
dorismo junto dos estudantes enquanto
cada uma das entidades vê na outra.
David Ferreira
estes ainda se estão a formar contribui
O empreendedorismo é associado,
ESEIG.IPP – Engenharia e Gestão Indus-
para que estes tenham uma melhor per-
muitas vezes, a uma ideia genial, mais do
trial – 1º Ano
cepção dos desafios que se lhes colocam
que à formação. Como se podem conciliar
Vem do concelho de Paredes
na prática profissional, permitindo dimi-
estas duas dimensões?
nuir a duração da curva de aprendizagem
A Bee Consulting, e a formação, podem
O que motivou a sua escolha do Politéc-
em contexto profissional?
dar um rumo às pessoas. Neste caso o
nico do Porto?
Sem dúvida. Acrescenta-lhes valor face
prémio que patrocinamos é de formação
O Politécnico do Porto construiu um curso
à formação académica que recebem
pedagógica inicial de formadores, para
nesta área mais virado para a dimensão
e permite-lhe que esta formação, já
habilitar as pessoas a darem formação.
prática e não exclusivamente teórico. Isto
vocacionada para o exercício profissional,
Acreditamos neste capital reprodutor da
atraiu-me para vir para cá estudar.
seja ainda mais apta ao desempenho
formação. Só se pode ser empreendedor
Que profissional espera ser?
imediato da função qualificada para que
apostando na formação. As competências
Espero vir a ser um profissional que
se formaram.
não são, pelo menos exclusivamente,
desempenha as suas funções correcta-
inatas. Adquirem-se.
mente e com qualidade. E penso que esta intensa formação prática será uma ajuda para que o possa efectivamente ser.
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Politécnico do Porto
UNIVERSO IPP
ISCAP.IPP CONFERÊNCIA “A CRISE ECONÓMICA E FINANCEIRA INTERNACIONAL”
bro na FIL, em Lisboa, e proporcionou o contacto com 50.000 visitantes estimados, maioritariamente jovens em final de formação pré-superior que procuram informação sobre qual a Instituição de Ensino Superior que melhor se adequa à
Realizou-se no dia 11 de Dezembro, pelas
sua vocação e ao perfil profissional que
18h30, no Auditório I do ISCAP, uma
pretendem construir.
conferência subordinada ao tema: “A Crise
O Politécnico do Porto cativou muitos
Económica e Financeira Internacional“,
destes visitantes, evidenciando a ampli-
que contou com a presença de João Lou-
tude da sua oferta formativa.
reiro, Professor na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
ESEIG.IPP LANÇAMENTO DE LIVRO A ESEIG.IPP promoveu dia 11 de Dezembro, a partir das 19h15, no auditório da ESEIG.IPP, a apresentação do livro Gestão de Pessoas em Contexto Internacional, de Pedro Bettencourt da Camara, seguida de sessão de autógrafos.
GABINETE DO ESTUDANTE WORKSHOP ESCOLHER ALIMENTAÇÃO, ESCOLHER SAÚDE Decorreu no passado dia 10 de Dezembro, nas instalações do Politécnico do Porto, o Workshop “Escolher Alimentação, Escolher Saúde”, organizado pelo respectivo Gabinete do Estudante. Os temas subjacentes foram: a influência das emoções no comportamento alimentar; estratégias para lidar com situações de descontrolo emocional ligadas à alimentação; influência das escolhas no comportamento alimentar; mitos alimentares e leitura de rótulos e ainda sobre a imagem corporal como experiência subjectiva.
POLITÉCNICO DO PORTO CATIVA NOVOS ESTUDANTES NA FUTURÁLIA 2008
ESEIG.IPP ESTUDANTES DE DESIGN DÃO LARGAS À IMAGINAÇÃO EM MARATONA DE 48 HORAS A MULTI, promotora de investimento imo-
A conquista de ainda mais e melhores
biliário presente em Portugal desde 1990,
novos estudantes é uma preocupação
associou-se à Escola Superior de Estudos
constante do Politécnico do Porto, res-
Industriais e de Gestão do Politécnico do
ponsável por, já hoje, ser a 5ª Instituição
Porto (ESEIG.IPP) para o desenvolvimento
de Ensino Superior mais procurada, entre
do projecto MULTI RecicLARTE. Tendo
as 28 que compõem o Ensino Superior
como objectivo reaproveitar material de
Público.
comunicação datado, a MULTI propôs aos
O Politécnico do Porto procura sempre
estudantes do curso de Design da ESEIG.
estar o mais próximo possível de quem
IPP dar largas à imaginação, de 3 a 5 de
nele estuda e de quem a ele se pode
Dezembro, numa maratona de 48 horas.
vir a candidatar num futuro próximo.
Uma das particularidades deste projecto
Consequentemente, marcou presença na
prendeu-se com o facto dos materiais
2ª edição da Futurália (www.futuralia.fil.
disponíveis não terem o logótipo da
pt), o maior evento nacional de educação
MULTI. Os logótipos foram retirados e,
e formação que se realiza em Portugal,
juntamente com os desperdícios que
herdeiro do Fórum Estudante.
resultaram dos trabalhos apresentados
Esta Feira decorreu de 10 a 13 de Dezem-
pelos estudantes, foram recolhidos e reen-
Politécnico do Porto
caminhados para entidades responsáveis
área da Asprela, o ordenamento desta
pela respectiva reciclagem. Os trabalhos
zona urbana não pode ficar indiferente às
apresentados foram avaliados por um júri
exigências de calma que a formação supe-
constituído por personalidades da área do
rior e a investigação científica, necessaria-
design, pintura, escultura e artes plásticas,
mente, implicam”; como não pode ficar
assim como por um representante da
indiferente ao “provimento dos serviços
ESEIG.IPP e da MULTI.
necessários que este largo conjunto da população carece”. A situação actual, refe-
VOLUNTARIADO POLITÉCNICO DO PORTO Associando-se às Comemorações do Dia Internacional dos Voluntários (5 de Dezembro), o Politécnico do Porto deu a conhecer o trabalho desenvolvido pela sua equipa de voluntários, a quem agradece o forte empenho que traduz o sentido de responsabilidade social que toda a Comunidade Politécnico do Porto partilha.
riu, “quase que obriga os utilizadores a
PRESIDENTE DO POLITÉCNICO DO PORTO APELA A MELHOR PLANEAMENTO PARA DAR VIVÊNCIA DE CIDADE À ZONA DA ASPRELA No âmbito das comemorações do seu 50º Aniversário, o Hospital de São João tem vindo a organizar uma série de tertúlias, a última das quais debateu “O Planeamento Urbano da Asprela” e contou com as contribuições do Director deste estabelecimento de Saúde, do Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Correia Santos, do Geógrafo Álvaro Domingues, do ViceReitor da U. Porto, António Cardoso, entre outros intervenientes. Foi justamente nesta qualidade, a de cidadão, a de vizinho da Asprela – porque dela
ESE.IPP SEMANA DA INCLUSÃO
habitante – que Vítor Correia Santos se colocou para transmitir a sua insatisfação com as condições de cidade actualmente aí existentes e as suas dúvidas e espe-
Comemorando o Dia Internacional da
ranças sobre a viabilidade das medidas
Pessoa com Deficiência, a ESE.IPP promo-
correctivas necessárias.
veu nos dias 2, 3 e 4 de Dezembro um
Partindo de um diagnóstico de “incomple-
conjunto de actividades relacionadas com
tude”, pois há, definitivamente, algo que
a problemática da deficiência, a que deu o
“falta nesta área para a vivência cidadã
nome de Semana da Inclusão. A iniciativa
das Instituições de Ensino Superior (IES)”,
partiu dos esforços conjuntos do Núcleo
o Presidente do Politécnico do Porto
de Apoio a Inclusão Digital da ESE.IPP,
recordou que “se o Porto se reclama como
GEDC, Departamento de Ensino Especial e
Cidade de Ciência, acolhendo a cidade
estudantes do Curso de Tradução e Inter-
as duas maiores IES do país (Politécnico
pretação em Língua Gestual Portuguesa.
do Porto e U. Porto) e tendo, cada uma delas, metade das suas unidades nesta
saírem deste espaço mal findo o trabalho ou as obrigações que aqui os trouxeram”. Neste momento, considera Vítor Correia Santos, a Asprela é um “campo triplamente cercado: pela aridez da circunvalação, pelo preconceito que evita atravessar um bairro social e pela rigidez de uma via rápida”. Consequentemente, o Presidente do Politécnico do Porto apelou à concertação, ao planeamento conjunto para que “Politécnico e Universidade possam encontrar e mobilizar os equipamentos que permitam manter o seu estilo de vida, o seu progresso”, também qualitativo e não só numérico, replicando a concertação já acordada com as entidades urbanísticas e que permitiu, “porventura demasiado tarde, uma certa auto-regulação aquando do planeamento de novas construções”. Defendendo assim “a recriação de mecanismos de protecção da Asprela”, Vítor Correia Santos reiterou “a disponibilidade do Politécnico do Porto contribuir activamente para este melhor planeamento e para o alcance de uma solução que permita uma vivência de qualidade nesta zona”. Deste modo, afirmou, “o Politécnico do Porto estará a cuidar dos seus interesses e dos da sua população, mas também dos interesses colectivos dos vizinhos e da cidade”, atitude essencial à prática de boa vizinhança, condição primeira de qualquer planeamento para que este possa ter eficácia.
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Politécnico do Porto
GRIB (Paços de Brandão) e Diogo Cão
segundo europeu a conquistar o prémio
(Vila Real). À data, a Equipa do Politéc-
internacional de trompete em 2008 e já
nico do Porto encontra-se na 2ª posição.
prepara nova candidatura à competição deste ano na categoria de excertos de
POLITEMA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA OBRA “PISCINAS: TRATAMENTO DE ÁGUAS E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA” O Politécnico do Porto, através da sua editorial Politema, realizou a apresentação pública da obra “Piscinas: Tratamento de Águas e Utilização de Energia”, da autoria de Vitorino de Matos Beleza, Rosária Santos e Marta Pinto, que decorreu no dia 14 de Novembro, na Piscina Municipal Eng.º Armando Pimentel, na Rua Diogo Botelho, à Pasteleira, no Porto. A apresentação contou com uma
ESEIG.IPP SEMINÁRIO RESPONSABILIDADE SOCIAL NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
orquestra. Para vencer o concurso teve de enfrentar um júri de cinco trompetistas das principais orquestras do mundo, como o conceituado trompetista Fred Mills e o chinês Zhonghui Dai.
A ESEIG.IPP promoveu o seminário “Responsabilidade Social na Gestão de Recursos Humanos” no dia 10 de Dezembro de 2008 organizado pelos seus estudantes finalistas da licenciatura em Recursos Humanos. O objectivo principal deste seminário foi equacionar a intervenção dos profissionais de recursos humanos na responsabilidade social, tendo sido um momento privilegiado de debate sobre as boas práticas na realidade organizacional e na promoção do papel dos gestores de Recursos Humanos.
IPP|DESPORTO I TORNEIO DE NATAL FUTSAL IPP Realizou-se nos dias 10 e 15 de Dezembro
curta análise da obra por um dos seus
no Pavilhão do Politécnico do Porto, o I
autores, e com as intervenções de José
Torneio de Natal Futsal IPP. Para além da
Pedro Sarmento de Rebocho Lopes,
participação da Equipa Futsal IPP, foram
Professor da Faculdade de Desporto da
convidadas as equipas da Universidade
Universidade do Porto, de Luís Fer-
do Porto (UP), Universidade Fernando
nandes, Director do Departamento de
Pessoa (UFP) e a equipa federada de
Natação do F.C.Porto, e do Vereador
S. Pedro de Fins. Na primeira jornada
do Lazer da CMP, Gonçalo Gonçalves.
encontraram-se o IPP e a UP que chegaram ao final do encontro com o
IPP|DESPORTO BASQUETEBOL FEMININO CAMPEONATO NACIONAL SÉNIORES II DIVISÃO
ESMAE.IPP JOÃO VILÃO VENCE CONCURSO INTERNACIONAL DE TROMPETE
Neste campeonato, a equipa do Politécnico, após a 5ª jornada, continua a
João Vilão, estudante do 2.º ano do Curso
somar quatro vitórias consecutivas nos
de Trompete da Escola Superior de Música
confrontos com as equipas de BolaCesto
e das Artes do Espectáculo do Politécnico
(VNGaia); VSCGuimarães (Guimarães);
do Porto, foi o primeiro português e o
resultado a favor da UP por 4-2. Para o segundo jogo defrontaram-se a UFP e S. Pedro de Fins que chegaram ao final do encontro com o resultado em 6-5 a favor da equipa de S. Pedro de Fins.
Politécnico do Porto
crianças apoiadas pela Associação Cabo-
comunidade escolar duas músicas de
verdiana do Norte de Portugal, na festa de
Natal em Língua Gestual Portuguesa.
Natal que realizou no dia 20 de Dezembro.
ESTGF.IPP CONFERÊNCIA O DIREITO EUROPEU NA VIDA DO FORO ESMAE.IPP GRADUADO DO POLITÉCNICO DO PORTO GANHA MAIOR PRÉMIO MULTIMÉDIA NACIONAL Nuno Rocha, com 31 anos e graduado em Tecnologia da Comunicação Audiovisual
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras do Politécnico do Porto, realizou no dia 8 de Janeiro de 2009, pelas 17h30, uma Conferência sobre o
IPP|DESPORTO BASQUETEBOL FEMININO I TORNEIO DE APURAMENTO DA FADU
tema: “O Direito Europeu na Vida do Foro”, sendo Orador o Juiz do Tribunal das Comunidades Europeias, José Narciso Cunha Rodrigues.
pelo Politécnico do Porto, conquistou o grande prémio “Zon Criatividade em
Decorreu nos dias 4 e 5 de Dezembro no
Multimédia”, na primeira edição deste
Pavilhão da Universidade de Aveiro, o I
concurso promovido pela Zon.
Torneio de Apuramento da FADU, que
Além deste Grande Prémio, Nuno Rocha
contou com a participação de 8 equipas,
ganhou igualmente o 1º lugar no concurso
incluindo a Equipa de Basquetebol Femi-
de Curtas-Metragens, com o filme “3X3”.
nino do Politécnico do Porto.
Nuno Rocha foi contemplado com
A equipa do Politécnico jogou na fase de
€100.000 de prémio monetário e uma
grupos com a equipa do I.P.Coimbra e a
bolsa de estudos na Universidade de Texas
equipa da Universidade do Minho, com
at Austin.
vitória nos dois jogos (57-28 e 42-13).
A entrega do prémio aconteceu no último
A equipa do IPP passou em 1º lugar do
dia 15, no Centro de Congressos do Estoril,
grupo para as meias-finais onde defrontou
e foi entregue pelo CEO da Zon Multimé-
e venceu a equipa da UBI (46-23). Na final
dia, Rodrigo Costa e pelos Ministros das
jogámos com a UP, vencendo o jogo com
Obras Públicas e da Cultura, Mário Lino e
o resultado de 36-31, garantindo assim o
Mariana Roque, aluna do 3.º ano do
José Pinto Ribeiro.
1º lugar neste Torneio de Apuramento.
Curso de Design Industrial da Escola
ESEIG.IPP ESTUDANTE DE DESIGN INDUSTRIAL GANHA PRÉMIO
Superior de Estudos Industriais e de
ESE.IPP RECOLHA DE BRINQUEDOS
ESE.IPP CANÇÕES DE NATAL EM LÍNGUA GESTUAL
O Gabinete de Educação para o Desenvol-
Gestão do Politécnico do Porto (ESEIG. IPP), em Vila do Conde, foi a vencedora do Prémio do Público no concurso “Liberdade de Movimentos”, promovido pela Roche Farmacêutica, com a criação de “Blue”,
vimento e Cooperação da Escola Superior
No dia 17 de Dezembro de 2008 pelas
um carrinho de limpeza doméstico que
de Educação do Politécnico do Porto,
14h30 no bar/entrada da ESE.IPP os
facilita a rotina diária de um doente com
promoveu uma recolha de brinquedos de
estudantes do 2º Ano do curso de
artrite reumatóide.
10 a 18 de Dezembro de 2008.
Tradução e Interpretação em Língua
Estes brinquedos foram distribuídos pelas
Gestual Portuguesa apresentaram à
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Politécnico do Porto
dades desportivas e culturais. Os jogos serão realizados em infraestruturas desportivas disponibilizadas pela Câmara de Vila Nova de Gaia e pela Gaianima, e no Pavilhão Desportivo do Politécnico do Porto. Aproveitando esta oportunidade, e tendo sempre em conta a responsabilidade social perante a comunidade, o Poli-
IPP|DESPORTO POLITÉCNICO DO PORTO ENTRA A VENCER OS CAMPEONATOS NACIONAIS UNIVERSITÁRIOS O Politécnico do Porto apresentou a sua candidatura à organização das Fases Finais dos Campeonatos Nacionais Universitários, a decorrerem de 20 a 24 de Abril de 2009, a qual foi aceite por unanimidade. Este evento corresponde à competição oficial de desporto universitário reconhecida pela FADU (Federação Académica do Desporto Universitário), permitindo a atribuição, de acordo com os resultados da prova, dos respectivos campeões nacionais universitários 2009 nas modalidades de Andebol, Basquetebol, Futsal, Voleibol,
técnico do Porto uniu-se à Associação Humanitária Right to Play, associação que ajuda as crianças através do desporto para angariar fundos, e que acompanha o Politécnico do Porto nesta iniciativa para juntos podermos dar um Futuro melhor às necessidades das nossas crianças. O Politécnico do Porto, consciente da sua dupla missão de contribuir para a dinamização qualificada da região onde se insere e de promover a prática desportiva junto da sua Comunidade, escolheu assumir esta organização agora, ambicionando trazer ao distrito do Porto a elite do desporto universitário nacional e procurando reforçar a participação dos jovens da região numa atitude saudável de inclusão do Desporto como uma componente
nino e Masculino, Futebol de 11 masculino e Hóquei em Patins e Xadrez mistos . Este evento mobilizará cerca de 3000 estudantes do ensino superior do Continente e Ilhas, que estão em competição desde Novembro de 2008, tentando conquistar a sua qualificação para as fases finais concentradas, realizadas pelo Politécnico do Porto. Pretende-se, com a organização desta iniciativa, proporcionar uma interacção efectiva entre todos os atletas onde possam trocar experiências e interagir com o meio onde se vão realizar as activi-
“My Old Place” é o nome da exposição que reuniu um conjunto de imagens captadas por João Leal em Roma. A mostra, que ficará patente até 16 de Janeiro de 2009, no Centro Cultural de Vila das Aves, é organizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso. João Leal é natural do Porto mas residiu e fez parte do seu percurso académico em Vila das Aves. É graduado em Tecnologia da Comunicação Audiovisual pelo Instituto Politécnico do Porto, com especialização na área da Fotografia.
essencial à sua formação enquanto cidadãos em plenitude.
Voleibol de Praia, Ténis, Ténis de mesa, Badminton, Squash, nas categorias Femi-
ESMAE.IPP EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA DE JOÃO LEAL
ESE.IPP EM TORNO DAS CANÇÕES DE NATAL PARA AS CRIANÇAS, DE FERNANDO LOPES GRAÇA Realizou-se no dia 6 de Janeiro – Dia de Reis, um pequeno concerto no hall da ESE. IPP, às 13h, pelos Estudantes do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico Variante de Educação Musical, permitindo um convivio cultural entre futuros docentes e estudantes do Ensino Básico.
ISCAP.IPP SEMINÁRIO “O ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2009. PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS” O ISCAP.IPP realizou um seminário subordinado ao tema “O Orçamento de Estado para 2009. Principais Medidas Fiscais”, que decorreu no dia 7 de Janeiro de 2009, às 18h30, no Auditório 1 desta Escola do Politécnico do Porto.
Politécnico do Porto
ESE.IPP III JORNADAS PATRIMÓNIO ARTERIAL - PATRIMÓNIO MUSICAL
ESTSP.IPP “ENCONTROS CINTILANTES” A Área Científico-Pedagógica do curso de Medicina Nuclear da Escola Superior de
No âmbito da disciplina de Políticas Cul-
Tecnologia da Saúde do Politécnico do
turais, os estudantes do 2º ano de Gestão
Porto, organizou no dia 14 de Janeiro uma
do Património da ESE.IPP promoveram,
das sessões dos “Encontros Cintilantes”,
sob a orientação da docente Maria João
na sala 11 pelas 12h45, subordinado ao
Moreira, as III Jornadas do Património
tema: Neurologia Nuclear.
Arterial, no Auditório da ESE.IPP das 10h
Estes encontros realizam-se todos os
às 18h.
meses não só para os alunos deste Curso,
A sessão destas jornadas foi dedicada ao
mas também com abertura para outras
Património Musical e teve como oradores:
áreas, nomeadamente para as relacio-
Óscar Flecha, Francisco Monteiro, Rui
nadas com os Temas em discussão, para
Bessa, José Luís Borges Coelho e Jorge
cada uma das Sessões, prevendo-se e
Castro Ribeiro.
estimulando-se a assistência e participação multidisciplinar.
POLITÉCNICO DO PORTO NATAL EM CONVÍVIO DE EQUIPA O Politécnico do Porto celebrou o Natal, dia 17 de Dezembro, com um almoço com toda a equipa da Presidência, dos Serviços de Acção Social e da Fundação. Aproximadamente 150 colaboradores puderam, então, num ambiente informal, conhecer-se ainda melhor e reforçar as pontes de diálogo e colaboração mútua. Cada um destes colaboradores recebeu um cartão personalizado de boas-festas e um presente simbólico que relembra a atenção da Instituição para aqueles que a constroem.
ESTGF.IPP QUALIDADE COMO FACTOR DE SUCESSO
Nos seus votos públicos de boas-festas e
POLITÉCNICO DO PORTO NOVO PRÓ-PRESIDENTE PARA A INOVAÇÃO
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão
de novo ano, o Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Correia Santos, motivou todos a construirem mais e melhor Politécnico do Porto, para que todos se possam realizar pessoal e profissional-
de Felgueiras do Politécnico do Porto,
O Politécnico do Porto conta, desde 1 de
mente num contexto de excelência e de
através dos estudantes finalistas da Licen-
Novembro, com um novo Pró-presidente
serviço público de qualidade.
ciatura Ciências Empresariais, organizou
do Politécnico do Porto, assumindo o
Recordando a popularidade, hoje, das
o VIII Seminário do Curso, subordinado
pelouro da inovação e da transferência
palavras “o caminho faz-se caminhando”,
ao tema “Qualidade - Factor de Sucesso”.
de conhecimento. Assim, Luís Metello,
Vítor Correia Santos enalteceu a individu-
O evento aconteceu às 14h00, dia 14 de
professor na Escola Superior de Tecnologia
alidade e apelou à convergência de cada
Janeiro de 2009 e contou com a presença
da Saúde do Politécnico do Porto e espe-
um dos percursos das gentes da institui-
de ilustres personalidades ligadas à Quali-
cialista em Medicina Nuclear, integra a
ção a que preside sempre que se trate de
dade nas organizações.
equipa de Gestão do Politécnico do Porto.
proteger, desenvolver e afirmar o Politécnico do Porto, para que 2009 e o futuro possam trazer ao país um Politécnico do Porto sempre maior e cada vez melhor.
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Politécnico do Porto
“REORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR VAI PERMITIR ENCARAR O OE DE OUTRA FORMA”
O Orçamento do Estado (OE) está na ordem do dia. Como olha
por Germano Oliveira
de 30 instituições de ensino superior públicas, aquelas que têm
in Jornal de Negócios, 28 de Outubro
capacidade de auto-sustentação provavelmente não ultrapas-
para a generalidade do OE relativo ao ensino superior? Menor que aquele que devia ser. Por outro lado, a reorganização da rede das instituições de ensino superior poderia aumentar a eficácia de utilização dos recursos financeiros e por aí produzir mais do que se produz com os recursos actuais. Entre as mais
sarão a meia dúzia. Aumentando a eficácia do ensino superior, provavelmente olharemos para um Orçamento [do Estado] de uma forma diferente, mesmo que seja genericamente deficitário como tem sido. Disse que apenas “meia dúzia de instituições” serão sustentáveis. Qual é o real estado das escolas em Portugal? Pela dificuldade de captação de públicos, pelo facto de um número importante de institutos politécnicos estar no interior, em zonas onde a captação de estudantes é mais difícil e onde a quebra da natalidade e o insucesso do ensino secundário têm um peso muito grande em termos de captação de estudantes, o subsistema politécnico tem alguma fragilidade ao nível do seu orçamento. E qual é a situação do IPP em particular? O IPP é o maior politécnico do país. Preenche as vagas que disponibiliza; tem uma quota de estudantes em primeira opção muito importante. No geral, a situação é positiva.
Os números do financiamento público para 2009 voltam a reabrir um velha discussão: a necessidade de se avançar para a reorganização da rede de ensino superior. O Presidente do Politécnico do Porto, Vítor Santos, admite que a eficácia na utilização dos recursos será maior se a rede mudar. E defende a via dos consórcios entre os politécnicos.
O IPP vai ter um reforço de 8% no financiamento público para 2009. É um aumento que o deixa satisfeito? É obviamente um aumento que me deixa satisfeito, quando muitas das instituições tiveram um crescimento negativo e tiveram que se suportar numa medida excepcional de 2% de crescimento mínimo. Um aumento de 8% é um aumento confortável e devese essencialmente ao facto de o Politécnico do Porto já ser uma grande instituição, com parâmetros de qualidade que potenciam o funcionamento da instituição e que se reflectem no orçamento que foi atribuído. O desaparecimento do factor de coesão, tal como ele existia, foi do seu agrado? Tal como existia, conduzia a perversidades muito grandes. De alguma maneira, instituições como a nossa, que punham no terreno um trabalho constante e permanente de melhoria da sua qualidade, por força do factor de coesão viam menos reconhecido esse trabalho. Depois, algumas instituições que não tinham uma
Politécnico do Porto
dinâmica tão grande, viam, por força desse factor, os seus orça-
qualidade institucional. Hoje, são necessárias duas frentes de
mentos tornarem-se mais confortáveis. É uma questão polémica,
trabalho complementares: a investigação e a relação com as
difícil de resolver. Há aqui antagonismo: por um lado, as institui-
empresas – a transferência de tecnologia para o mundo empresa-
ções mais dinâmicas gostam de ver reconhecido o seu mérito, por
rial. As instituições de ensino superior devem ser hoje incontor-
outro lado, estamos a falar de instituições de um mesmo país,
navelmente parceiros sociais para o desenvolvimento e parceiros
entre as quais deve haver uma ligação solidária.
sociais para a inovação. Hoje, nenhuma instituição de ensino superior deve viver apenas em torno daquela que é a qualidade
E como é que se resolve então este problema?
das suas formações – precisa de contribuir para o esforço geral
Com luvas de pelica, que o ministro tem necessariamente de
de desenvolvimento do país e da região e da Europa e do mundo.
usar. E é muito difícil fazer esse exercício – sei isso por experiência
Precisa de ser capaz de transferir o seu conhecimento.
própria, porque o faço também no interior das nossas escolas. É muito difícil ajudar aqueles que precisam de apoio para o seu
As quatro instituições de que o presidente do CCISP falava
crescimento e simultaneamente premiar aquelas instituições que
situam-se, segundo o próprio, no litoral. O que é que estes
põem os pés ao caminho e conseguem dar grandes passos em
quatro politécnicos devem fazer pelos outros?
frente.
Aquilo que se deve fazer, e é um pouco o que nós começámos a fazer, é estabelecer associações. Aquilo que os politécnicos estão
Ao defender a reorganização da rede como uma das vias para aumentar a eficácia do sistema de ensino superior português, Vítor Santos considera que os consórcios institucionais entre politécnicos são uma hipótese seriamente em cima da mesa. Pede é cuidado para não se proceder a reorganizações “tipo mapa cor-de-rosa” e demonstra abertura para avançar para um consórcio entre os quatro politécnicos do Norte - Porto, Viana do Castelo, Bragança e Cávado e Ave. Em entrevista concedida ao Negócios em Abril deste ano, o presidente do CCISP dizia que, e passo a citar, “salvo quatro politécnicos, não há massa crítica”. O que é que há por fazer? O que há para fazer é o que nós estamos a fazer. As instituições são relativamente novas – o IPP tem 20 anos – e durante esse tempo trabalharam essencialmente naquilo que é a afirmação e consolidação da qualidade das formações que oferecem. Mas hoje, e por muito boa que a qualidade seja, a qualidade das formações já não é um factor suficiente para a afirmação da
a ensaiar: fazer acordos entre si para actividades comuns, potenciando as valências em que cada um é melhor. O Politécnico do Porto, por exemplo, não tem Agricultura, mas o Politécnico de Bragança tem. Podemos juntar-nos e irmo-nos associando em algumas acções, potenciando no conjunto as melhores valências que cada um tem. E, por essa via, criar uma massa crítica capaz de se constituir como um agente de intervenção e de desenvolvimento da região. Mas estamos a falar de união de esforços apenas para determinados cursos ou num consórcio permanente a um nível institucional? Já temos três em comum entre os quatro politécnicos do Norte [Porto, Viana do Castelo, Bragança e Cávado e Ave] e um é só dos outros três politécnicos – o Porto não entra, porque já tinha esse mestrado. Estamos agora a trabalhar numa candidatura ao QREN para constituir uma plataforma de gestão conjunta dessas formações. Já esclareceu que é viável ter uma junção de esforços ao nível da oferta de cursos. É viável assistir-se então a algo mais ambicioso, que será um consórcio institucional? Não me atrevo a dizer isso. O percurso institucional faz-se sempre por estádios. Mas não exclui esse cenário? De maneira nenhuma. Se falar em nome pessoal, dir-lhe-ia que estou interessado. Mas não é fácil fazer isso.
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Politécnico do Porto
Qual seria o modelo viável nesta altura para ir ao encontro disso?
Um modelo que chegou a ser discutido previa três grandes con-
Ainda não sabemos bem. Há um projecto de despacho do MCTES,
sórcios de politécnicos em Portugal, com base nas NUT II. Um a
sobre o qual o CCISP já emitiu um parecer no sentido positivo,
Norte, outro no Centro e um outro no Sul. Vai ser este o cenário?
mas que recomenda alguns pontos que nos parecem escassa-
Penso que o cenário é esse. Não é algo feito a regra e esquadro
mente referidos. Cada um dos quatro politécnicos do Norte tem
– mal será se a reorganização for feita a regra e esquadro, tipo
uma forma de estar. Por conseguinte, o que nós estamos a falar
mapa cor-de-rosa. As associações entre institutos fazem-se pelos
é de alterações da cultura institucional, mas cujo percurso é
potenciais que conseguem criar. Pela missão regional, há de facto
naturalmente demorado – implica o envolvimento das pessoas
alguma coincidência entre as regiões e aquilo que nós pensamos
que estão no politécnico e implica mudar maneiras de estar. E
que podem vir a ser as associações entre instituições. Mas a
isso não se faz de repente.
região não é a regra e o esquadro de uma possível associação.
Neste modelo de consórcio, as quatro instituições juntavam-se
O consórcio é uma via para evitar o encerramento de institui-
e estariam debaixo de um chapéu comum, que assumiria um
ções?
determinado nome – o CCISP defende, por exemplo, que o
Não. O consórcio não pode ser uma medida administrativa para
nome dos consórcios entre politécnicos seja o de “Universidade
evitar a falência. O consórcio tem que ser uma medida para
de Ciências Aplicadas”. É isso?
potenciar, na área da sua influência, os recursos que a institui-
Exactamente. É um dos modelos mais apontados. Mas eu conti-
ção tem. Isto é, não é razoável que uma instituição diga que vai
nuo a dizer que se esse modelo é o modelo final, a transição terá
participar num consórcio tendo como mero objectivo evitar a
que ser feita por estádios. Terão que ser dados passos e alguns já
sua falência. Não é expectável que uma instituição que não tem
foram dados no Norte. Criámos já uma empatia entre os quatro
nenhum potencial em nenhum sector ou área seja potencial-
institutos e temos já actividades comuns e estamos a construir
mente interessante para integrar um consórcio.
coisas novas em comum no dia-a-dia. Se partimos daí imediatamente para esse modelo organizacional, não sei dizer. Esse
Haverá então encerramentos, com ou sem consórcios?
modelo organizacional significa que um conjunto mais ou menos
Eu não sou ministro…
vasto de competências que actualmente estão em cada um dos institutos tem que passar para o tal nível superior.
O CCISP defende igualmente que os consórcios entre politécnicos adoptem a designação “Universidade de Ciências Aplicadas”.
Haverá perdas de autonomia?
Porquê esta opção, em que o termo “politécnico” sai claramente
Com mais perdas num lado, com menos perdas no outro. Mas eu
diluído?
também não percebo porque é que só falam em perdas. Haverá
A designação ‘universidade de ciências aplicadas’ é muito
mais ganhos de um lado e mais ganhos no outro. Quando uma
utilizada na Europa; depois, há sempre um reconhecimento de
instituição ganha massa crítica, posicionando-se no seu espaço
que o termo ‘universidade’, pelo prestígio de que a universidade
com mais força, isso traduz-se em ganhos, em mais-valias. E nós,
portuguesa desfruta, tem um peso social muito maior do que
quando fazemos o balanço das perdas, muitas vezes esquecemo-
tem o politécnico. O politécnico, por razões que muitas vezes
nos de fazer o balanço dos ganhos. Tive uma conversa com os
advieram das políticas dos sucessivos governos, que menorizaram
directores das nossas escolas sobre esta matéria e foi muito inte-
o papel dos politécnicos, tem menor relevância e prestígio do que
ressante: na primeira parte da conversa, ouvi-os e eles falaram
as universidades.
das perdas; a seguir, ouviram-me eles e eu falei-lhes dos ganhos. No fim, creio que de uma forma completamente consensual, saiu
O sistema binário não sai diluído com essa designação de “uni-
o entendimento de que valia a pena avaliar a possibilidade de vir
versidade de ciências aplicadas”?
a estabelecer o consórcio aqui na região Norte entre os quatro
Não. Aquela que é a orientação formativa das instituições não
politécnicos.
tem, de maneira alguma, que estar associada ao nome.
Então este assunto do consórcio já foi discutido internamente?
Diz que a universidade tem maior relevância social. Ao chamar
Claro. Acho que já foi discutido em todos. Há passos que estão a
“universidade de ciências aplicadas” a um consórcio de politéc-
ser dados.
nicos, não há uma cedência que não devia existir?
Politécnico do Porto
Não. Se o Politécnico do Porto se chamasse ‘Universidade do
Ao nível da formação inicial, o IPP tem mais estudantes que 10
Porto’, a cultura institucional e a sua orientação profissional
universidades públicas. Ao nível do financiamento público, vai
manter-se-ia igual.
receber mais dinheiro do que oito universidades públicas. Não pode surgir a tentação interna de evoluir o politécnico para
Mas qual é efectivamente a diferença entre o ensino universitá-
universidade?
rio e o ensino politécnico em Portugal?
É uma pergunta difícil e sensível. Às vezes há, aqui e ali. Mas
Está definido na lei: um tem uma orientação e uma vocação
o sentido institucional não é o da promoção do politécnico a
profissionalizante [politécnicos]; as universidades devem ter uma
universidade. Queremos afirmar-nos como grande politécnico:
vocação científica.
hoje, temos três ou quatro universidades à nossa frente; não sei se daqui a uns anos não teremos só duas e não sei se depois
Isso é o que está definido na lei. E é o que acontece?
não estaremos a disputar com uma delas o primeiro lugar. E isto
Não. Houve aquilo a que se chamou as derivas académicas das
como politécnico.
instituições de vocação profissionalizante e as derivas profissionalizantes das instituições de vocação académica e científica.
A universidade portuguesa que tem mais estudantes é a
Não estou seguro que o novo regime jurídico do ensino superior
do Porto; o politécnico português que tem mais estudantes
seja o contributo necessário para começar a clarificar as áreas.
também é o do Porto. Ainda assim, a cidade e a região estão a
Quando vemos a Universidade do Porto, que é uma instituição de
perder força política e económica. Porque é que o Porto e a zona
topo, que tem uma vocação claramente científica, a dar acesso a
envolvente não tiram benefícios do imenso número de recursos
milhares de novos candidatos, perguntamo-nos onde é que esses
humanos que forma?
cientistas todos vão ter emprego. Só podemos pensar uma coisa:
As pessoas exercem profissionalmente nos sítios onde há
de facto, as formações que a universidade dá são também de
emprego, que é onde há empresas e há indústria. Na realidade,
origem profissionalizante.
com a alocação do capital na zona de Lisboa, o investimento no Norte tem diminuído de uma forma clara.
Em termos de dimensão – número de estudantes e financiamento público –, o Instituto Politécnico do Porto (IPP) apresenta indicadores que superam os de algumas universidades.
O que há a fazer para alterar este cenário e para que a região aproveite todos os recursos que forma? Nós não formamos recursos especificamente para a região. O Politécnico do Porto tem uma vocação de formação nacional e internacional. A empregabilidade dos nossos graduados é boa. Por conseguinte, na região ou fora da região eles estão dotados das competências necessárias para obter emprego e obtêm-no. A questão de depauperação da região Norte é uma questão de
O presidente do IPP, Vítor Santos, admite que “aqui e ali” a tentação de passar a universidades até se vislumbra, mas não será esse o caminho a seguir.
política regional e nacional, naquela que é a repartição de recursos entre as regiões. O entendimento que eu tenho é que a disponibilização de recursos para o desenvolvimento tem tido uma expressão muito forte na região de Lisboa e do Vale do Tejo e tem tido uma expressão muito fraca, abaixo da média nacional, na região Norte. Se se olhar para as instituições de ensino superior da região como capazes de formar e de intervir, de serem agentes do desenvolvimento e de formarem pessoas para o desenvolvimento, é possível inverter esta situação num prazo razoável. É defensor da regionalização... Não está errado.
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Politécnico do Porto
EPICENTRO FEVEREIRO/ MARÇO ISCAP.IPP ACÇÃO DE FORMAÇÃO: “COMUNICAÇÃO, TEXTO E IMAGEM” O CEISCAP – Centro de Educação Corporativa, em parceria com o Centro Multimédia de Línguas (CML) do ISCAP. IPP irá promover a Acção de Formação “Comunicação, Texto e Imagem”, que se vai realizar de 16 a 27 de Fevereiro, no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Politécnico do Porto. Inscrições até dia 8 de Fevereiro. +infos: http://www.iscap.ipp.pt/ ceiscap@iscap.ipp.pt
ISCAP.IPP CURSO DE ESPANHOL APLICADO AO TURISMO Ir-se-á realizar de 11 de Março a 13 de Maio o Curso de Espanhol aplicado ao Turismo, nas instalações do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Politécnico do Porto. Este curso tem como objectivo adquirir competências que lhe permitam uma comunicação eficiente na área de turismo. +infos: www.iscap.ipp.pt ceiscap@iscap.ipp.pt
ESTSP.IPP WORKSHOP “ACESSO À SAÚDE: QUANDO AS BARREIRAS COMEÇAM NOS CONCEITOS” No dia 7 de Março ir-se-á realizar nas Instalações da Escola Superior de Tecnologia e Saúde do Politécnico do Porto, o Workshop “Acesso à saúde: quando as barreiras começam nos conceitos” +infos: gcri@estsp.ipp.pt
ESEIG.IPP WORKSHOP “ESTRATÉGIAS DE PESQUISA E BOAS PRÁTICAS” 17 de Fevereiro. Responsáveis: Cândida Silva e Susana Martins (ESEIG.IPP) Descrição: Ferramentas de pesquisa – Goolge Search, Google Reader, B-on; Boas práticas – Ética e plágio. +infos: www.eseig.ipp.pt/di.workshops di.eseig@eu.ipp.pt
ESE.IPP WORKSHOP – “REPRESENTANDO A MÚSICA INTERIOR: MÚSICA EM PSICODRAMA E NO PROCESSO DE PSICOTERAPIA DE GRUPO” Irá decorrer de 13 a 15 de Fevereiro, na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, o Workshop – “Representando a Música Interior: Música em Psicodrama e no processo de Psicoterapia de Grupo”, o qual será ministrado pelo Prof. Joseph Moreno (www.morenoinnermusic.com), Prof. Jubilado em Musicoterapia na Universidade de Maryville, e Director do Moreno Institute for the Creative Arts Therapies em Santa Fe, New Mexico, USA. Será organizado conjuntamente entre a Sociedade Portuguesa de Psicodrama, Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, Associação Portuguesa de Musicoterapia (Lisboa), Teatro Micaelense e Conservatório Regional de Ponta Delgada. +infos: http://www.ese.ipp.pt grp@ese.ipp.pt
FORMAÇÃO FIPP ACÇÕES DE FORMAÇÃO 1º TRIMESTRE DE 2009 Word avançado – 4, 6, 11, 13, 18, 20, 25, 27 de Fevereiro
EXOCENTRO FEVEREIRO/ MARÇO IPP|CULTURA
CINEMA Cinemas Cidade do Porto e Campo Alegre - Todos os filmes, todas as sessões Comunidade Politécnico do Porto: Preço Clube Medeia [€4] www.medeiafilmes.pt; t. 226009164
MÚSICA CASA DA MÚSICA - Orquestra Nacional do Porto: ciclo “ONP aos Sábados” - Remix Ensemble: várias datas Comunidade Politécnico do Porto: 50% de Desconto [preços vários] www.casadamusica.com; t. 220120220
TEATRO TEATRO NACIONAL DE SÃO JOÃO - Os Passos em Volta [Exposição de Daniel Blaukfus]: 06.01 a 28.02.09 [gratuito] - O Café: 6 a 22.02.09 Comunidade Politécnico do Porto: 50% de Desconto [€7.50] Grupos - Preço escola [€5] www.tnsj.pt ; t. 223401900 --TEATRO CARLOS ALBERTO - A Cidade dos que Partem: 30.01 a 28.02.09 Comunidade Politécnico do Porto: 50% de Desconto [€7.50] Grupos - Preço escola [€5] www.tnsj.pt; t. 223401900 --TEATRO DO BOLHÃO - Mostra Retrospectiva: Joana Providência 26 a 28.02.09 – Teatro Constantino Nery, Matosinhos 6 a 8.03.09 – Teatro do Bolhão, Porto Comunidade Politécnico do Porto: 60% de Desconto [€4.00] http://www.ace-tb.com/; t. 222089007
ARTES PLÁSTICAS FUNDAÇÃO DE SERRALVES Exposições: Juan Muñoz: uma retrospectiva - até 24.02.09 Christopher Wool – até 15.03.09 BES Revelação 2008 – até 15.03.09
Do Rato Mickey a Andy Warhol – até 14.05.09 Comunidade Politécnico do Porto: Estudantes - Entrada Gratuita Docentes e Colaboradores – 25% de desconto http://www.serralves.com/; t. 22 615 6500 --TEATRO HELENA SÁ E COSTA • 13 a 22 de Fevereiro às 21h30 excepto segunda-feira Projecto Tempo (título provisório) • 5 a 8 de Março - Quinta a Sábado às 21h30 e Domingo às 16h00 Perguntas de um mendigo que lê grupo Crinabel Teatro • 28 de Março a 5 de Abril às 21h45 Excepto segunda-feira Cartas Íntimas Assédio – Associação de Ideias Obscuras +infos: www.esmae-ipp.pt/thsc Reservas: TEL. 225189982 / 225189983
OUTRAS CULTURAS VILA DO CONDE Exposição “Moinhos de Maré do Ocidente Europeu” Biblioteca Municipal José Régio 22 de Jan. a 18 de Abril | Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental VILA NOVA DE GAIA Bandas de todo o país em Gaia: de 13 a 28.02.09 – Barcaffé (Crestuma) PORTO Biblioteca Pública Municipal do Porto Exposições “Padre António Vieira: Vida e Obra”: 15 a 28 de Fevereiro +infos: Tel: 225 193 480 bpmp@cm-porto.pt MATOSINHOS Cine-Teatro Constantino Nery, Teatro Municipal de Matosinhos Música: Quarteto de Cordas de Matosinhos de15.01.09 a 18.06.09 – 21h30 PÓVOA DO VARZIM Exposição de Fotografia da autoria de Hugo Sousa: de 15 de Fevereiro a 20 de Março - Auditório Municipal FELGUEIRAS Atelier de Expressão Escrita “Contos tradicionais portugueses em banda desenhada”: de 01 a 28.02.09
Politécnico do Porto
FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO CURSO Pós-Graduação em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação –
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No âmbito do seu Plano de Formação para 2009, ir-se-ão realizar as seguintes acções de formação:
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
50 horas lectivas
Sessões lectivas:
Elevadores
13/01/2009 a 28/05/2009
www.fipp.ipp.pt/formacao/pgelevadores
CURSOS SOBRE EUROCÓDIGOS
www.fipp.ipp.pt/formacao/eurocodigosestruturais
CURSO
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
EN 206 e EN 13670: Aplicação dos Eurocódigos às estruturas de betão
8 horas
3 e 4 de Abril de 2009
Eurocódigo 0: Bases para o projecto de estruturas e Eurocódigo 1: Acções em estruturas
9 horas
15 e 16 de Maio de 2009
Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão
16 horas
22, 23, 29 e 30 de Maio de 2009
Eurocódigo 5: A madeira e seus derivados e as estruturas de madeira
21 horas
1 a 6 de Junho de 2009
Eurocódigo 7: Fundações e estruturas de suporte de terras
16 horas
16, 17, 23 e 24 de Outubro de 2009
Eurocódigo 8: Considerações para o projecto de estruturas sismo-
15 horas
6, 7, 13 e 14 de Novembro de 2009
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
RCCTE — www.fipp.ipp.pt/formacao/sce
25 horas
5ª acção - Fevereiro 2009
RSECE – E — www.fipp.ipp.pt/formacao/sce
25 horas
3ª acção - Março 2009
RSECE – QAI — www.fipp.ipp.pt/formacao/sce
25 horas
3ª acção - Abril 2009
resistentes
CURSOS SOBRE SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA: CURSO
CURSO Especialização de Especialização em Avaliação e Análise do Investimento
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
96 horas
8ª acção - Fevereiro a Julho de 2009
Imobiliário
9ª acção - Setembro a Fevereiro de 2010
www.fipp.ipp.pt/formacao/aaii CURSO Gestão de Energia para a Eco-Eficiência Empresarial
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
63 horas
2ª acção - 2 de Fevereiro a 23 de Março
www.fipp.ipp.pt/formacao/geeee
de 2009
PLANO DE FORMAÇÃO – RECURSOS HUMANOS DO POLITÉCNICO DO PORTO CURSO Word avançado
DURAÇÃO
DATAS DE REALIZAÇÃO
25 horas
11, 13, 18, 20, 25, 27 de Fevereiro e 4 e 6 de Março
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES FIPP FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 4200 – 072 Porto T. 22 834 71 75 F. 22 830 25 56
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Politécnico do Porto
ESPAÇO ESTUDANTE O Espaço Estudante funciona nos Serviços da Presidência do Politécnico do Porto e está disponível a todos os Estudantes, Candidatos e Diplomados do Universo IPP. O atendimento é personalizado e pode ser feito de 3 formas: presencial, via telefone ou e-mail. Todas as respostas são dadas de forma clara, precisa e imediata ou canalizadas para o Serviço mais indicado.
CONTACTOS
Linha Azul 808 20 26 20 estudante@ipp.pt
PolitĂŠcnico do Porto
Falar Azul
Politécnico do Porto
POLITÉCNICO DO PORTO UNIVERSO IPP —
—
IPP
POLITÉCNICO DO PORTO Presidência Rua Dr. Roberto Frias, 712 › 4200-465 Porto T. 225 571 000 › F. 225 020 772 ipp@ipp.pt › www.ipp.pt portal.ipp.pt
—
—
ESE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Rua Dr. Roberto Frias, 602 › 4200-465 Porto T. 225 073 460 › F. 225 073 464 ese@ese.ipp.pt › www.ese.ipp.pt
—
—
ESEIG
Rua D. Sancho I, 981 › 4480-876 Vila do Conde
ESCOLA SUPERIOR DE ESTUDOS INDUSTRIAIS E DE GESTÃO T. 252 291 700 › F. 252 291 714 eseig@eseig.ipp.pt › www.eseig.ipp.pt
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—
ESMAE
ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO Rua da Alegria, 530 › 4000-045 Porto T. 225 193 760 › F. 225 180 774 esmae@esmae-ipp.pt › www.esmae-ipp.pt
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—
ESTGF
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS Rua do Curral, Casa do Curral, Margaride › 4610-156 Felgueiras T. 255 314 002 › F. 255 314 120 correio@estgf.ipp.pt › www.estgf.ipp.pt
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—
ESTSP
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DO PORTO
—
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ISCAP
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
Praça Coronel Pacheco, 15 › 4050-453 Porto T. 222 061 000 › F. 222 061 001 geral@estsp.ipp.pt › www.estsp.ipp.pt
Rua Jaime Lopes Amorim s/n › 4465-004 São Mamede de Infesta T. 229 050 000 › F. 229 025 899 instituto@iscap.ipp.pt › www.iscap.ipp.pt
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ISEP
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Rua Dr. Bernardino de Almeida, 431 › 4200-072 Porto T. 228 340 500 › F. 228 321 159 mail@isep.ipp.pt › www.isep.ipp.pt
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FIPP
FUNDAÇÃO POLITÉCNICO DO PORTO Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 537 › 4200-072 Porto T. 228 302 555 geral@fipp.ipp.pt
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SASIPP
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO IPP Praça do Marquês de Pombal, 94 › 4000-390 Porto T. 225 573 710 info@sas.ipp.pt
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Politécnico do Porto | Distribuição Gratuita | www.ipp.pt
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