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DICAS PARA AQUECER A CASA
Decorar a casa com o
COBOGÓ
ORGANIZE SEUS SAPATOS. IDEIAS DE SAPATEIRAS PREÇO DOS IMÓVEIS À VENDA TEM QUEDA REAL NO 1º SEMESTRE
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SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS R. Luiz Suplicy, 11 • Gonzaga
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DECORAR A CASA COM O COBOGÓ
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Organize seus sapatos: ideias de sapateiras
Dicas para aquecer a casa
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Preço dos imóveis à venda tem queda real no 1º semestre
Carpete modular e livre de cola
Decorar a casa com o cobogó O cobogó nada mais é do que um bloco vazado. Muito usado no Brasil na década de 50, permaneceu pouco popular por alguns anos, mas recentemente vem sendo muito usado. Segundo a arquiteta Nátali de Mello, sua principal função é fechar um ambiente mantendo a circulação de ar no local, amenizando o impacto da luz solar e oferecendo privacidade ao mesmo tempo.
É indicado para locais que precisam dessa ventilação e bloqueio solar. Por isso, o cobogó é muito usado em regiões quentes do Brasil. Não indico para locais que precisam ficar aquecidos e iluminados”, recomenda a especialista.
Antigamente, os cobogós eram utilizados somente em fachadas de prédios ou residências. Hoje, é comum o seu uso em ambientes internos. “Podem dividir a cozinha da lavanderia, por exemplo. O ar circula entre os ambientes e a área de serviço fica mais escondida”, diz a arquiteta. “É possível dividir também outros ambientes, como sala e cozinha, ou até mesmo sala e corredor dos quartos. Na varanda você pode usar o cobogó numa das laterais para bloquear um pouco o sol, mantendo a ventilação no local”, sugere. Para Nátali, os blocos podem fechar as paredes de uma academia também, mantendo a ventilação natural. O cobogó pode até ser explorado como painel decorativo de uma sala ou ambiente amplo. Atualmente, o cobogó pode ser feito de diversos materiais, como plástico, resina, cerâmica, vidro e o clássico concreto. As cores e formas também são diversas no mercado. “Existem cobogós para todos os gostos: modernos, coloridos, retrôs, arrojados e clássicos”, explica Nátali.
Uma peça em cerâmica, bem básica, encontrada facilmente em lojas de construção, custa de R$ 3,00 a R$ 25,00 cada. Um cobogó de louça tem valor médio de R$ 45,00 por unidade. Já os mais arrojados podem custar cerca de R$ 480,00 o metro quadrado. Tudo depende do bolso e do gosto do consumidor.
Dicas para
aquecer a casa
Para a chegada da estação mais fria do ano, nada melhor do que repaginar o visual da sua casa para que ela fique mais aconchegante e acolhedora, até porque no inverno a tendência é ficarmos mais em casa e aproveitarmos a companhia dos familiares e amigos. De acordo com as arquitetas Lilian Arevalo e Viviane Tomazini, é perfeitamente possível repaginar a decoração sem gastar muito, usando peças-chave. “O segredo é se inspirar nos elementos da estação e investir em pequenas mudanças. Com os objetos certos a decoração
pode ganhar efeitos novos e surpreendentes”, revela a dupla. Então confira as dicas e deixe o frio só do lado de fora: Sofás e estofados Se estiver na hora de trocar o tecido dos estofados da sala, dê preferência ao sued ou veludo, que têm toque agradável e provocam a sensação de calor e aconchego. Quem deseja gastar menos pode optar por capas de sofás, que são práticas, confortáveis e eficientes para renovar o visual do ambiente. Poltronas com estilo de época também são bemvindas e trazem um clima reconfortante para a casa.
Para a chegada da estação mais fria do ano, nada melhor do que repaginar o visual da sua casa para que ela fique mais aconchegante e acolhedora, até porque no inverno a tendência é ficarmos mais em casa e aproveitarmos a companhia dos familiares e amigos.
TAPETES
De acordo com as arquitetas Lilian Arevalo e Viviane Tomazini, é perfeitamente possível repaginar a decoração sem gastar muito, usando peças-chave. “O segredo é se inspirar nos elementos da estação e investir em pequenas mudanças. Com os objetos certos a decoração pode ganhar efeitos novos e surpreendentes”, revela a dupla. Então confira as dicas e deixe o frio só do lado de fora: Sofás e estofados Se estiver na hora de trocar o tecido dos estofados da sala, dê preferência ao sued ou veludo, que têm toque agradável e provocam a sensação de calor e aconchego. Quem deseja gastar menos pode optar por capas de sofás, que são práticas, confortáveis e eficientes para renovar o visual do ambiente. Poltronas com estilo de época também são bemvindas e trazem um clima reconfortante para a casa.
Toutra solução que traz aconchego para qualquer ambiente é o tapete. Existe uma enorme gama de tramas, fios e materiais como a lã o couro, e até mesmo a folha de bananeira.
ACESSÓRIOS
ALMOFADAS
Investir na troca das almofadas é outro item que contribui com a leve repaginada. Lilian sugere almofadas em veludo liso ou cotelê liso, ou com estampas florais ou listras em cores fechadas.
Um velho baú aberto, com mantas felpudas enroladas, por exemplo, dão uma atmosfera muito gostosa. Mantas de tricô e crochê em laterais de sofás, cadeiras ou pufes compõe muito bem com a decoração de inverno. Para o toque final, Lilian recomenda que não se abra mão de acessórios decorativos. Abajures, castiças e lamparinas com velas são perfeitos, especialmente para as noites frias.
ORGANIZE SEUS SAPATOS: IDEIAS DE SAPATEIRAS
Fonte: Decoracao.com
CAPRICHE NA ORGANIZAÇÃO
Quer incrementar o jeito como você guarda os calçados? O arquiteto Marcelo Rosset sugere instalar prateleiras deslizantes num armário existente. “Elas permitem visualizar melhor os modelos”, diz. Consulte o marceneiro para saber se a estrutura do móvel aguenta receber as novas ferragens. Home centers são ótimos locais para encontrar organizadores que fazem render o espaço, como prateleiras aramadas, casulos de plástico ou madeira e até uma espécie de bolsa com divisórias para pendurar atrás de portas. A arquiteta Cristina Barbara indica uma caixa de tecido rígido em formato de mala, com divisões internas e tampa de plástico. “Essa peça pode ser colocada, inclusive, sob a cama”, afirma. Pares de sapato baixo podem ser armazenados no estilo macho e fêmea: com um pé virado sobre o outro (calcanhar sobre ponta), como ensinam as arquitetas Ana Rozenblit e Sabrina Salles. Assim, cabem dois no lugar de um.
SEUS PARES SEMPRE LIMPINHOS Os sapatos levam para casa a sujeira da rua. Não dá, portanto, para colocá-los no armário sem uma boa faxina antes. Além de limpar a sola com pano úmido e desinfetante, o curador da loja Stiledoc, Tadeu Nasser, ensina um truque: “Deixo o calçado arejar fora do móvel por pelo menos 24 horas, tempo necessário para tirar a umidade da palmilha”, afrma. Ele também procura manter a porta da sapateira aberta durante o dia. A fim de evitar o surgimento de odores, a arquiteta Érica Salguero dá sua receita: “Passe bicarbonato de sódio ou talco antisséptico no interior do sapato e, depois, retire o excesso com um pano seco. O processo reduz a proliferação das bactérias causadoras de mau cheiro”, conta ela. Outra ideia que Érica compartilha é instalar nos armários desumidifcadores de ar elétricos, próprios para o interior de móveis. “Esses aparelhos têm ação antimofo, o que contribui para a conservação dos calçados, aumentando sua vida útil”, explica.
PREÇO DOS IMÓVEIS À VENDA
TEM QUEDA REAL NO
1º SEMESTRE O preço médio dos imóveis brasileiros cresceu menos do que a inflação no primeiro semestre de 2014, segundo o Índice FipeZap, que acompanha a variação do valor médio do metro quadrado de imóveis à venda em 16 cidades brasileiras. Nos primeiros seis meses do ano, a alta registrada pelo índice foi de 3,49%, enquanto a inflação, medida pelo IPCA, deve fechar o período em 3,68%, se considerada a variação projetada peloBoletim Focus do Banco Central para junho, de 0,34%. Como a elevação dos preços deve ficar abaixo da variação da inflação, pode-se afirmar que houve uma queda real nos primeiros seis meses do ano, o que significa que os preços dos imóveis subiram menos do que a elevação generalizada dos preços. A versão mais recente do índice, referente a junho, também mostrou que a variação anual dos preços sofreu a sétima desaceleração consecutiva. De acordo com o levantamento, os preços subiram
10,9% nos últimos 12 meses encerrados em junho. Já em maio, a alta nos últimos 12 meses era de 11,7%. Chama atenção também a desaceleração dos preços no Rio de Janeiro: a alta de 0,37% no mês de junho é a menor valorização mensal desde março de 2008. A variação nos últimos 12 meses, de +12,5%, também é a menor desde o início da série histórica, em janeiro de 2008. Dentre as dezesseis cidades acompanhadas pelo índice, cinco registraram queda nominal (redução absoluta) do preço médio: Brasília, Curitiba, Vila Velha, Santo André e São Bernardo do Campo. Em junho o preço médio do metro quadrado variou entre 10.648 reais, média do Rio de Janeiro, e 3.934 reais, em Vila Velha. E a média nacional foi de 7.531 reais. A cidade de São Paulo registrou o segundo maior preço médio entre as cidades monitoradas, de 8.124 reais.
Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 16 cidades acompanhadas pelo índice em junho VARIAÇÃO MENSAL JUNHO 2014
VARIAÇÃO MENSAL MAIO 2014
VARIAÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES
VITÓRIA
1,37%
1,15%
14,90%
PORTO ALEGRE
1,24%
0,30%
7,54%
SÃO PAULO
0,79%
0,71%
12,26%
FORTALEZA
0,60%
1,08%
13,32%
SALVADOR
0,56%
0,77%
9,31%
BELO HORIZONTE
0,54%
0,41%
7,71%
ÍNDICE FIPEZAP COMPOSTO (7 CIDADES)
0,51%
0,58%
10,80%
ÍNDICE FIPEZAP AMPLIADO (16 CIDADES)
0,50%
0,49%
10,90%
NITÉROI
0,41%
0,30%
8,90%
IPCA
0,34%
0,46%
_______
RIO DE JANEIRO
0,37%
0,67%
12,52%
SÃO CAETANO DO SUL
0,36%
0,21%
11,42%
FLORIANÓPOLIS
0,27%
0,07%
12,99%
REVIFE
0,23%
0,31%
11,03%
BRASÍLIA
0,18%
0,23%
2,82%
VILA VELHA
0,21%
0,12%
10,45%
SANTO ANDRÉ
0,25%
0,16%
8,97%
SÃO BERNARDO DO CAMPO
0,25%
0,12%
7,79%
CURITIBA
0,51%
0,68%
19,12%
REGIÃO
(*) Projeção do Boletim Focus do Banco Central | Fontes: Índice FipeZap e Banco Central
Veja na tabela o preço médio do metro quadrado anunciado em cada cidade em junho de 2014 PREÇO MÉDIO DO METRO QUADRADO
REGIÃO Rio de Janeiro
10.648
São Paulo
8.124
Brasília
8.122
Média Nacional
7.531
Niterói
7.403
Recife
5.782
Belo Horizonte
5.475
São Caetano do Sul
5.429
Fortaleza
5.412
Florianópolis
5.235
Curitiba
5.024
Porto Alegre
4.824
Vitória
4.751
Santo André
4.664
São Bernardo do Campo
4.418
Salvador
4.399
Vila Velha
3.934
Fontes: Índice FipeZap
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades todos os meses.
Já entre as cidades incluídas mais recentemente, que compõem o Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm as menores séries históricas, iniciadas em julho de 2012. O FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
CARPETE MODULAR E LIVRE DE COLA
Em tempos de metragens enxutas, até o carpete pode ser modular. A linha Sand Herring, da Interface, vem em placas e não emprega cola para fixação: a junção dos quadrados ou retângulos têxteis leva pequenos adesivos, chamados Tac Tiles. Feitos de plástico, são suficientemente fortes para manter o carpete rente ao piso, mas, ao mesmo tempo, permitem a retirada e substituição de apenas um requadro dele se necessário (no caso de uma mancha, por exemplo).Como o carpete não adere definitivamente ao chão, pode ser aplicado em qualquer tipo de revestimento e preserva a base intacta. Além de a fixação ser fácil e não liberar compostos orgânicos voláteis (CoVs), as placas de 100% náilon são laváveis – e, por isso mesmo,indicadas para quartos infantis. Com 0,50 x 0,50 m, 1 x 1 m, 0,25 x 1 me 0,50 x 1 m, custam R$ 200 o m². Para os que almejam uma pegada sustentável, outra coleção do mesmo fabricante, a Net Effect, usa o náilon de redes descartadas por pescadores.