FESTA DO BOI uma reinterpretação espacial da festa no Morro do Querosene | projeto 1
2
volume 2 | projeto TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Priscila Cretelli Belézia Orientadora Marta Vieira Bogéa 3
1. O PROJETO EXPOSITIVO Optei pelo desenho expositivo de modo a espacializar minha interpretação e representação da festa em sua dimensão material e imaterial conformada por núcleos constituindo uma estrutura modular. Os módulos, quando posiconados em conjunto, geram círculos e semicírculos. Trata-se da arquitetura do espaço e da arquitetura do corpo. Esses módulos, quando posicionados em conjunto, geram círculos e semicírculos e os aparatos do vestir posicionados nas áreas próximas das faces externas dos módulos expositivos mas que podem ser contidos por qualquer espaço. O círculo representa o ciclo do Boi ( nascimento, batismo, morte) e os ciclos da vida. Também simboliza a construção coletiva produzindo arquitetura e ressignificando o espaço urbano. É em círculos onde se dão os diálogos e rituais; é onde acontece a festa e as danças, e em círculos que se esquentam os instrumentos com a fogueira. A disposição geométrica deles está associada ao sincretismo gerador da festa, que é a união de diversas culturas e sua constante recriação.
Fotomontagem ao lado feita com fotografia da FAU desde a seção de alunos, olhando para o Salão Caramelo. 4
5
6
7 7
8
5
7
6
8 3 4
8
8 2
1
1
5
10
(m)
O Núcleo 1 introduz a festa com “fotos flashs” do que acontece no bumba meu boi do morro. O 2 provoca sensações sinestésicasa partir de conceitos e materialidades estudadas. O 3 ilustra a montagem das três festas, o 4 contempla um aprofundamento da festa, o 5 trata dos personagens numa instalação espacial. O 6 trata da imagem em movimento e abriga um documentário e flashs de imagens do corpo em movimento em projeção. O núcleo 7 trata da da arquitetura do corpo e é composto por aparatos do vestir espalhados pelo salão caramelo. As faces externas dos módulos, recebem croquis, textos e serigrafias que se relacionam a temas presentes na exposição de maneira lúdicae compoem o núcleo 8.
7
8
0
1
2
5
9
10 (m)
0 MÓDULO
10 cm
Como partido busquei um desenho que fosse simples e no qual o sentido da exposição somente se completasse com o público. Para isso as estruturas interativas que ativam esse espaço.
6 cm 3 cm
Tendo em vista que a festa é montada e desmontada em um único dia coletivamente e considerando este um fato importante a aproximação da linguagem expositiva com a linguagem da festa, busquei trazer esse aspecto para a exposição na migração do círculo pleno para a forma poligonal, passível de receber módulos facilmente montáveis e desmontáveis, que associados constituem o polígono cujo espaço interno é o círculo. 3 cm
Assim como na festa, alguns elementos dos módulos estão sempre presentes, (imagens gerais na página ao lado e detalhes nesta página) porém cada festa é única, de modo que é possível que a cada ano a festa tenha a incoporação de novos elementos e a constante recriação, assim como os módulos.
3 cm
3 cm 3 cm
6 cm 10 cm
25 cm
São 7 pregadores de acrílico pretos podendo receber fotografias na parte superios ou na parte inferior nas barras dos módulos.
0 10
5
10
50
(cm)
VARIAÇÕES MODULARES
0
11
1
2
(m)
NÚCLEO 1 | GERAL Há palavras chave impressas em acrílico penduradas nesse núcleo que estão presentes nas 3 festas: Herança, Tradição, Lúdico, Coletivo, Espontâneo.
Os dois textos que integram esse núcleo são; a primeira toada apresentada no início do caderno e o textointrodutório da festa de autoria pessoal
Essa foto existe nas duas faces do módulo, podendo ser vista de dentro e de fora do núcleo
No lado externo deste núcleo nesse módulo, há o texto sobre a cultura de Manoela Carneiro Ribeiro (aparecerá no núcleo 8) esc 1:100 12
Neste núcleo a idéia é contextualizar um pouco da festa porém sem explicar tudo logo de início, despertando o interesse do público em desvendar o que lhe intriga desse “briefing” de elementos. O foco principal são as fotografias, palavras chave e alguns textos que pincelam o tema. A entrada é menos controlada nessa sala e se adequa ao principal fluxo de pessoas do caramelo
13
14
15
NÚCLEO 2 | CAMINHO AQUARELA NA ELEVACAO
B
A
esc 1:100
MATERIAL B fitas de cetim estão pelo teto e paredes de tecido translúcido branco
MATERIAL A Tiras de couro a dupla face do couro- os dúbios significados do boi
16
Aqui é forte a interação exposição e público. Há uma referência ao conceito de espaço ativo de Oiticica; espaço construído pelo público e por seu movimento. O corpo é obrigado e mover-se neste espaço. A sinestesia do toque nas distintas disposições das tiras de couro, a percepção do tecido branco translúcido, bem como as tentativas de associação a selementos boi, dança e materialidades compõe o o impulso criativo à exposição.
17
NÚCLEO 3 | MONTAGEM
Este núcleo apreseta diversas imagens relcionadas a preparação da festa; montagem de barracas, fantasias, decorações, ensaios do Grupo Cupuaçu.
esc 1:100
18
19
20
21
NÚCLEO 4 | A FESTA, AS FESTAS
Este núcleo trata da festa de maneira mais aprofundada. A forma deste núcleo veio da intersecção de dois círculos, um dos quais teria o boi como centro, assim como ocorre na festa. As fotografias continuam sendo o principal elemento porém também há tecidos tanto no teto do núcleo do boi quanto no módulo heterogêneo, também presente aqui. Em fente a esse módulo, os estão dispostos os principais instrumentos da festa. 4 parte B
boi 4 parte C
esc 1:100 22
4 parte A
23
NÚCLEO 4 | parte A | ELEMENTOS Neste momento do núcleo 4 estão presentes alguns elementos das fantasias, em especial em suas cabeças, bem como a impressão em alto constraste de uma aquarela em tecido, os intsrumentos principais da festa e simbolizando os elementos que a cada ano se renovam; flores da morte do boi em 2014.
24
25
NÚCLEO 4 | parte B | FOGO, MÚSICA, DANÇA Girando 180º, aqui temos o núcleo revelando a festa com suas danças, trechos do auto, o público, os instrumentos e , também impresso em tecido, o fogo, elemento de grande importância no evento.
26
27
NUCLEO 4 parte C | EVENTOS PARALELOS Este trecho do núcleo 4 concentra atividades diversas que não sejam o momento da dança do boi na festa; FAMQ (Festival de artes no Morro do Querosene), ensaios na praça Sibipiruna, eventos da dança na rua, a capoeira antecedendo o auto do boi no dia do batismo, A banda Orquestra Voadora também na data da festa do batismo.
28
29
O BOI Aqui o personagem principal é o boi novamente. Novamente o corpo se movimenta para entrar neste núcleo; a parte interior aborda momentos nos quais o boi aparece durando o dia e a parte exterior, aborda momentos festivos nos quais o boi é cantado pela noite. As palavras sagrado; vida e morte, sagrado e profano, nutre e mata estão impressas em alto contraste na cor preta no teto deste núcleo
30
BOI NOITE
31
BOI DIA
32
NÚCLEO 5 PERSONAGENS
Este núcleo aborda os personagens da festa de maneira interativa. Há layers em espelho normal, outros layers no espelho “see throught” e outros em acrílico transparente, com a impressão da foto da fantasia. O público que está dentro do núcleo e o público que está fora têm constrõem juntos essa reinterpretação dos personagens. Neste núcleo também há o texto do mito do boi, que revela um pouco da história de cada personagem.
esc 1:100
33
34
“A dança condensa a música e dilui a arquitetura. A dança transforma o espaço em movimento: temporaliza o espaço. A música, disciplina temporal, e a arquitetura, disciplina espacial, se casam na dança, disciplina do movimento. O espaço labiríntico é o espaço do movimento. Não é um espaço seguro; é o espaço desorientado de quem perdeu o caminho, seja por ter tido a oportunidade de transformar em dança o passo de sua caminhada, seja por se ter deixado desviar por uma embriagues de espaço: o labirinto é o espaço bêbado.” (JACQUES, 2003, p.85)
A planta deste núcleo é labiríntica. Na imagem acima, menina se vê na fantasia do vaqueiro com o espelho “see thought”. A ideia do corpo que vê e o corpo que é visto é trabalhada sob a perspectiva de um material que reflete a imagem bem como possibilita que seja possível ver através dela . Trata-se de um “espelho-vidro”. Impressões de fotos em acrílicos também provocam esse efeito. 35
NÚCLEO 6 IMAGEM EM MOVIMENTO| DOCUMENTARIO E FRAMES DA DANÇA DO BUMBA MEU BOI
esc 1:100
36
37
NÚCLEO 6 | parte DOCUMENTÁRIO Exibição do documentário “Bumba meu Boi - Encanto Maranhense em São Paulo.” 22 min em monitor. O Documentário realizado em 2006 por alunas do curso de jornalismo do Mackenzie, aborda diversos depoimentos de integrantes do grupo Cupuaçu bem como trechos da festa, tentando construir um breve relato do evento no Morro do Querosene.
38
NÚCLEO 6 | parte PROJEÇÕES EM TECIDO Projeções em telas de cetim branco pregadas ao módulo estrutural expositivo revelando sombras, luzes e as fitas dos passos de dança a serem exibidas no ritmo das pisadas de uma das toadas realizada na festa.
39
NÚCLEO 7- APARATOS DO VESTIR
“ é a partir da dimensão corpórea que se pode compreender o espaço e, ao mesmo tempo, o espaço pode ser considerado a própria extensão do corpo.” Merleau Pomty (apud SOUZA, Felipe P.27)
O MOVIMENTO
A festa é coletiva mas cada um possui sua interpretação pessoal e pode lhe atribuir um sentido. Penas utilizadas nas fantasiam ressignificam o espaço nessa vestimenta. 40
A MELANCOLIA
Sente-se o peso de uma estrutura que exige mais atenção, mais responsalidade e mais destreza para ser carregada. Nela é reprouzindo o som do bater das matracas (instrumento utilizado na festa)
O COLETIVO
Essa vestimenta é composta de um hexágono e um pentágono, cada um com dois lados magnéticos. Diversas combinações espaciais são possíveis com seu movimento 41
A MORTE “LEVE”
A morte do boi é cíclica. Na festa seguinte ele renasce novamente. Estruturas leves e de fácil comoção em duplas.
Neste núcleo a arquitetura do corpo ganha espaço com aparatos que redesenham o corpo. Uma vestimenta que desenha uma arquitetura, configura uma outra geometria de corpo vivido, e essa proporciona uma nova percepção do espaço. Não se trata de uma fantasia ou máscara, no sentido que exclui o sentido alegórico de tentar passar por uma coisa figurativa. A busca é por reinventar no espaço, mudar o seu modo de estar no espaço. Um mesmo elemento com vários pesos, ora variando a altura do suporte, ora variando o número de lados do polígono. O corpo vai mexer de acordo com essa instrução do aparato. Mais uma vez varia-se o tanto de corpo que vê o quanto dele é visto. E esse movimento pode estar mais conectado ao gesto do indivíduo do que na evidência do elemento.
42
NÚCLEO 8 - IMAGEM E TEXTO Este núcleo é espacialmente é disperso, pois está na parte externa de alguns módulos, há alguns textos, imagens de serigrafia xilogravura e carvão que permearam o universo de compreensão da festa.
8e 8f
8d 8b
8a
8c
8 a | CULTURA EM MOVIMENTO “A cultura está em constante movimento e a continuidade de certa forma é naquilo que agente não espera, a cultura não é uma coisa parada mas sim uma coisa que sempre está em movimento e sempre se recriando. Os ícones de identidade não funcionam, o que funciona sim é aquilo que se recria dentro de uma certa tradição. Que necessita de várias coisas para se perpetuar. A dinâmica cultural é recriar, recriar, recriar...” (CARNEIRO, Manoela. depoimento na íntegra caderno teoria) Texto localizado na parte externa de módulos do núcleo 1 43
8 b | OS MATERIAIS, O COTIDIANO E A CONTEMPORANEIDADE “Em arte não há vanguarda, acredito que há retaguarda. (...) máxima contemporaneidade (...) Em relação a que? Novos materiais? E se os novos materiais não fazem parte do nosso cotidiano? Não somos contemporâneos? A cerâmica feita pelo índio Carga é tão contemporânea em relação a sua cultura quanto a escultura cinética do alemão Frtiz. Se há um denominador comum dos padrões estéticos internacionais daí vem uma sujeição cultural inadmissível, prejudicial ao desenvolvimento cultural dos povos. Existe arte e existem artistas mais ou menos sintonizados com seu lugar, seu tempo e com as coisas que aí acontecem.” (AMARAL, Antônio Henrique P. 172 apud GULLAR, Ferreira. coord. geral. Arte Brasileira Hoje, 1973) Antônio Henrique Amaral, irmão de Aracy Amaral, foi pintor, gravador e artista brasileiro. A xilogravura foi uma das muitas técnicas por ele trabalhadas, com destaque para o álbum “O meu e o seu” (1967). A busca por símbolos que remetam a uma situação, e cujos sentidos são construídos e reiterados no decorrer de suas aparições, é algo constante em sua produção. Imagens e textos localizados na parte externa do módulo do núcleo 3 e do núcleo 4
44
8 c | UM CORPO EM MOVIMENTO “De um lado, a dissolução da individualidade nos corpos que passam nas ruas; de outro, a possível restauração dessa individualidade perdida. Linhas dinâmicas, diagonais e vértices, projetados no furacão urbano, com a esperança de que a dança catalise tudo, para renovar nossa percepção. (...)As fusões da linguagem propiciam quebras de hábito, acendem o olho, ouvido e coração. Mas é preciso dar tempo aos tempos da dança. O espetáculo será o momento de síntese. A dança aqui nos oferece algo concreto para ver, sentir e captar. A construção de um espaço – uma rua – convida o espectador também a ser parte do espetáculo. E o palco, então, vira uma lente de aumento, pela qual se pode enxergar muito da vida brasileira (tão difícil, tantas vezes, de ver). O palco assume plenamente sua natureza arquitetônica, com toda repercussão que isso implica – civil, democrática, urbana.“ (BOGÉA,Inês. 2004, p.192)
47
8 d | J. BORGES E ALDEMIR MARTINS
48
49
8.e | SERIGRAFIAS
50
Serigrafia da página anterior expressando sequência de movimentos de dança em papel metalizado amarelo. nesta página, segirafia em papel metalizado bege buscando tratar na materialidade da dança.
51
Carmela Gross é artista plástica formada pela FAAP em São Paulo. Desde 1970 trabalha com linguagens diversificadas (como desenho e litografia) e se vale de carimbos, heliografia, xerox e videoarte, e desenvolvendo experiências de transposição entre mídias. A partir da década de 1980, sua obra desenvolve-se entre a pintura e o desenho, e entre a pintura e o objeto, passando a explorar também a arquitetura do espaço expositivo.
O DESENHO Carmela Gross (documentário 1946). grifo pessoal “o desenho inclui muitas instâncias.. tem um primeiro desenho que se produz no seu imaginário: é uma espécie de alucinação, invenção que vai se ajustando dentro da cabeça e depois imigra da cabeça para a mão (segunda instância) que relaciona, equaliza, produz, enumera, coloca escala, soma , diminui, produz um tipo de inteligência que só a mão ajuda a pensar. Não é possível você pensar nessa instância e armazenar um fluxo de informação todo na cabeça, então você usa a mão como instrumento de registro. a terceira instância é a construção; o desenho enquanto matriz, com outra materialidade e outro tipo de relação, produz o novo real. Por que? Para poder visualizar aquilo que você só tinha enquanto sentimento da cabeça e você quer ver com o olho do lado de fora. você estava olhando com o olho interno e nesse momento em que você termina o trabalho e que ele de fato se materializa, você está vendo esse olho do lado de fora”
52
8 f | DESENHOS
55
1.2 | PERCURSOS NO PROCESSO PROJETUAL
56
57
TESTES ESPACIAIS E GRテ:ICOS
58
59
60
7.BIBLIOGRAFIA IMAGENS
(numeradas pgna a pagna, de cima a baixo, da esquerda para a direita_ Capa. Imagem 1 Alexandra Iarussi. Todos desenhos de aquarela foram realizados pelo autor NUCLEO 1 p12 Imagem 2. João Cláudio de Sena Imagem 3. Fitas de cetim desfocadas. Alexandra Iarussi. Imagem 4. Pés no chão com fitas de cetim em movimento. Alexandra Iarussi. p.12 e 13. Imagem 5. Imagem 6. p. 14 Imagem 7. Tião sorrindo com chapéu do personagem “amo”. Felipe Scarpino Imagem 8. Tiao e o boi. Felipe Scarpino Imagem 9. Bandeiras e chapéu. Alexandra Iarussi Imagem 10 Personagem vaqueiro. Acervo Pessoal NUCLEO 3 p.18 Imagem 10. Montagem do batismo do boi em 2015. Acervo pessoal Imagem 11. Chapéus na montagem. Acervo pessoal Imagem 12. Integrante do grupo e as bandeiras. Acervo Pessoal. Imagem 13. Graça Reis preparando fitas do Boi. Acervo Pessoal. Imagem 14. Matracas. Acervo Pessoal. Imagem 15. Bicicleta boi. Acervo Pessoal Imagem 16. Aquecendo os pandeiros e pandeirões. Acervo Pessoal Imagem 17. Foto vertical da serigrafia do autor. Acervo Pessoal Imagem 18 e 19. Flor fantasia de caboclo de pena. FAMQ 2015. Acervo Pessoal. p1.9 Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
20. Rabiolas na montagem do batismo. Acervo Pessoal 21 e 22. Fantasias penduradas no varal. Acervo Pessoal 23. Cartas da festa do batismo. Acervo Pessoal 24 Montagem das bandeiras em junho. Festa batismo. Acervo Pessoal 25. Tecido de chita de uma das barracas. Festa batismo.Acervo Pessoal 26. Balão na Festa do batismo. Acervo Pessoal 27.Flora e sua filha vestida de índia. Festa batismo. Acervo Pessoal 28. Acervo Pessoal 29. Fim de tarde da Festa do batismo. Acervo Pessoal 30. Ensaio de dança do grupo Cupuaçu no teatro vento forte. Autoria desco61
nhecida. Dosponível em < http://xn--grupocupuau-v9a.org.br/aconteceu/vivencia-com-mestres-de-cavalo-marinho-no-ensaio-do-grupo-cupuacu/ > Imagem 31. FAMQ. André Zuccollo. NUCLEO 4 p.23 Imagem 32. Imagem 33. Imagem 34. Imagem 35. Imagem 36. Pessoal Imagem 37.
Chapeu dos tocadore. Alexandra Iarussi Chapeu dos caboclos. João Cláudio de Sena Índia. Joa Claudio de Sena Menina segurando flores na morte do boi em 2014. Autoria desconhecida Aquarela em tecido de algodão com fotografia dos instrumentos. Acervo Chapeu do vaqueiro. João Claudio de Sena
p.25 Imagem 38. Festa do batismo. João Claudio de Sena Imagem 39. Festa do batismo.Acervo Pessoal Imagem 40. Festa do batismo.Acervo Pessoal Imagem 41. Festa do batismo. Fotografia em alta exposição da festa, Capa. João Claudio de Sena Imagem 42. Tambores na esta do batismo. João Claudio de Sena Imagem 43. Festa do batismo. João Claudio de Sena p.27 Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
44. Integrantes do Ensaio Cupuaçu levantando os braços Autoria desconhecida 45. Roda dos tambores. Autoria desconhecida 46. Cavalo marinho na festa do batismo 2015. Alexandra Iarussi 47 Orquestra voadora. Acervo Pessoal 48. Roda com isntrumentos na Praça Sibipiruna. Autoria desconhecida 49. Orquestra voadora. Acervo Pessoal 50. Roda de cpaoeira na praça sibipiruna. Acervo Pessoal 51. FAMQ. Acervo pessoal
p.29. (de cima para baixo) Imagem 52. Foto morte do boi . autoria desconhecida Imagem 53. Boi. Acervo Pessoal Imagem 54. Tião e o boi. Acervo Pessoal Imagem 55. Tião e o boi. Acervo Pessoal p.30 Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
56. 57. 58. 59. 60.
Foto com close na roupa do boi. Acervo Pessoal Batismo. boi de costas. Felipe Scarpino O Boi em 2014. Autoria desconhecida FAMQ. André Zuccollo Criança e boi. André Zuccollo
62
NUCLEO 5 p.32 Imagens 61 Fotografias das fantasias dos personagens. Acervo Pessoal NUCLEO 6 P.36 Imagens 62 Screenshot do documentário. P. 37 Imagem 63. Acervo pessoal p.42 Imgem 64. Xilogravura de J. Borges. Disponível em < http://guia.uol.com.br/album/2014/03/26/programacao-de-aniversario-da-ceilandia.htm?abrefoto=2 > p. 45 Imgem 65 Serigrafia em papel couro. p.46 Imagem 66. Xilogravura de J. Borges. Disponível em <http://esquizofia.com/tag/ bumba-meu-boi/> p.47 Imagem 67. Xilogravura de J. Borges. Disponível em <http://esquizofia.com/tag/ bumba-meu-boi/> Imagem 68. Bumba-meu-boi, Aldemir Martins (Água-Forte, 1959) Disponível em < http://2.bp.blogspot.com/> p.49. Imagem 69. Desenho com lapis carvão do autor p.51 Imagem 70. Serigrafia dos movimentos da dança papel metalizado amarelo do autor p.52 Imagem 71. Serigrafia dos movimentos da dança papel metalizadomarrom claro do autor p.53 Imagem 72. Água forte de Aldemir Martins. Disponível em página web < http://arte-historia.com/aldemir-martins> p.54 e 55 Imagem 73. Croquis a aquarelas do autor p. 57 e 58 Imagem 74 e 75. Aquarelas em papel algodão
63