Um, dois, três... Quer que eu te conte outra vez?

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FICHA TÉCNICA Idealizadoras do projeto Ÿ Professora Ligia Mazioli Batista Ÿ Professora Márcia Mendes Sanches Stelzer Ÿ Professora Glauciane Martins de Sousa

Autores Ÿ Alunos do 3º ano AM Ÿ Alunos do 3º ano AV Ÿ Alunos do 3º ano BV

Direção Pedagógica Ÿ Luciana Regis Cardoso São Mateus

Coordenação Pedagógica Ÿ Olga Weiler Editoração Eletrônica Ÿ Heitor Dias Cortat Revisão Ÿ Olga Weiler Catalogação Ÿ Biblioteca Rômulo Rodrigues Cardoso Arte Ÿ Pablo Simon das Neves Apoio Ÿ Departamento de Marketing e Comunicação Impressão Ÿ Copy Gloria Ltda-ME

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U48

Um, dois, três... Quer que eu te conte outra vez?. Alunos do 3º ano AM, 3º ano AV e 3º ano BV do Centro Educacional Primeiro Mundo. Vitória: Centro Educacional Primeiro Mundo, 2011. 184 p. Organizado pelas professoras Glauciane Martins de Souza, Lígia Mazioli Batista e Márcia Mendes Sanches Stelzer. 1. Poesia – Alunos – Centro Educacional Primeiro Mundo. 2. Contos. 3. Literatura infantojuvenil. I. Título: Um, dois, três... Quer que eu te conte outra vez?. CDD 028.5

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AGRADECIMENTOS Agradecemos, imensa e carinhosamente, às famílias que acreditaram e nos apoiaram para que esse trabalho pudesse ser concretizado; à Olga, coordenadora pedagógica, que desde o primeiro instante apoiou, incentivou e coordenou esse Projeto, à direção da escola pela valorização do trabalho realizado; à equipe de informática, em especial ao Sebastião e ao Heitor, pela diagramação dos textos.

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SUMÁRIO Poemas 3° ano AM ......................................................... 9 Poemas 3° ano AV .......................................................... 31 Poemas 3° ano BV .......................................................... 49 Fábulas 3° ano AM ......................................................... 65 Fábulas 3° ano AV .......................................................... 87 Fábulas 3° ano BV .......................................................... 105 Contos 3° ano AM .......................................................... 1 17 Contos 3° ano AV ........................................................... 143 Contos 3° ano BV ........................................................... 167

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PREFÁCIO Foi com orgulho imenso que recebi o convite e com intenso prazer que aceitei escrever o prefácio da primeira obra literária dos alunos dos terceiros anos das professoras Márcia, Glauciane e Lígia. Ler, então, foi surpreendente e emocionante. Ah, como é bom poder brincar com as palavras despretensiosamente! E isso eles fizeram muito bem! Nas poesias, percebi toda a candura e a inocência de ser criança. Viajei no maravilhoso mundo infantil e recordei dessa fase tão bonita e maravilhosa da vida. Nos contos modernizados, o toque de humor expresso fez-me rir como criança e reconhecer a capacidade criadora e a desenvoltura da escrita dos alunos. Segundo o filósofo Rubens Alves, “o mestre nasce da exuberância da felicidade e é um pastor da alegria a ensiná-la”. Que bom que essas crianças tiveram a oportunidade de sair das trilhas da escrita convencional sem se perder e sem ficar com medo do “lobo mau” da literatura. Parabéns alunos e professoras! Tarefa muito bem cumprida! A todas a minha admiração e o meu carinho. Olga Weiler (Coordenadora Pedagógica)

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UMA REFLEXÃO... Os tempos mudaram e os saberes evoluíram. Sabemos que os sujeitos constroem seu próprio saber. Acreditamos que as crianças precisam buscar e organizar em vez de armazenar e reproduzir. É preciso que aprendam a pensar, a refletir. Em nossa perspectiva, o desenvolvimento do potencial criativo da criança é prioridade. Consideramos o potencial criativo das forças mais batentes e vibrantes da criança. Cabe, portanto, à escola enriquecer esse universo, estimulando a imaginação e a fantasia das crianças. Criamos oportunidades para os alunos expressarem-se livremente, sem a interferência de conceitos e de atitudes preestabelecidas. Procuramos sempre lançar desafios e situações de pesquisa, sistematizando o ensino, de forma que a criança perceba, de maneira significativa, os conteúdos escolares. Valorizamos bastante as situações de interação, pois a aprendizagem ocorre no convívio com os outros. “As estruturas não estão pré-formadas dentro do sujeito, mas constroem-se na medida das necessidades e das situações.” Procuramos desenvolver, como atitude básica, a confiança e o respeito do aluno, que será orientado a ir sempre ao encontro de suas necessidades, em direção ao que se quer saber. O ponto fundamental do ensino, para nós, consiste em processos e não em produtos de aprendizagem. A aprendizagem só se realiza quando o aluno elabora o seu conhecimento. Isso acontece porque conhecer um objeto é agir sobre ele e transformá-lo. Nosso currículo é aberto e flexível. Nele são oferecidas às crianças situações desafiadoras, tais como jogos, leituras, visitas, excursões, trabalhos em grupos, arte, oficinas, teatro entre outras. Luciana Regis Cardoso São Mateus (Diretora Pedagógica)

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APRESENTAÇÃO Este livro é fruto do projeto “PEQUENOS ESCRITORES E EMPREENDEDORES”, desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011, com os alunos dos terceiros anos. Propusemo-nos a tarefa de produzir, durante as aulas de Língua Portuguesa, textos dos gêneros: poemas, contos modernizados e fábulas. O objetivo estabelecido para a atividade era a coletânea desses textos, produzidos pelos alunos, para a edição de um livro, no qual, todos seriam os autores. Para a concretização do projeto, eram necessários recursos financeiros. Então, investimos no lado empreendedor de nossos alunos. Mas o que é ser empreendedor? Ser empreendedor significa, acima de tudo, ser um realizador que produz novas ideias através da criatividade e imaginação; motivado pela autorealização e pelo desejo de assumir responsabilidades e ser independente. E nossos alunos são empreendedores? Nossos alunos revelaram-se grandes/pequenos empreendedores ao abraçarem os desafios e, conseguirem por eles próprios, auxiliados pelas famílias, os recursos financeiros para a produção do livro. Cumpre-nos dizer, que reuniram imaginação, determinação e habilidade de organizar; manifestaram a visão, inquietude e a disposição para construir estratégias para conseguir esses recursos e finalizar o projeto. A nós, professoras, coube a sistematização do projeto, bem como a motivação, para que nossos alunos fizessem, sempre o melhor que pudessem. O resultado de todo esse trabalho? A satisfação de constatar o desenvolvimento e envolvimento de nossos alunos, a alegria diante de cada conquista, e o prazer de ver nossos objetivos alcançados. Nessa obra, você, leitor, vai encontrar textos para rir pensar, sonhar e se deliciar. Parabéns, crianças, por mais uma grande realização! Carinhosamente, Glauciane, Lígia e Márcia

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AQUI JAZ

Aqui jaz um elefante Que morreu De tanto comer Chocolate crocante. Aqui jaz um pato Que morreu De tanto cheirar sapato. Aqui jaz uma galinha Que morreu engasgada Com um pouco de farinha. Sarah Motta Carvalho 3ยบ ano AM

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NO DIA DE CHUVA

O dia de chuva Às vezes é ruim Mas nem sempre é assim. No dia de chuva Lá vou eu brincar E com as gotas de chuva Vou me molhar. Depois de me secar Vou para o sofá E com meu travesseiro Vou dormir e sonhar. Com um lindo arco-íris Que pinta o céu Como se fosse papel. O meu coração Se enche de emoção Sinto uma grande alegria Com essa linda magia. Lorena Freguglia Machado Garcia 3º ano AM

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VIAJAR

Viajar é legal Faz a gente conhecer Um monte de coisa sensacional. Igrejas e palácios Museus e restaurantes Tudo conheci e muito me diverti. Natan Silveira Kilinsky 3º ano AM

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FRUTAS

Era uma banana Dentro de uma cabana Ela se olhou no espelho E foi direto para o chuveiro Era uma vez uma pera Que de tanto rodar Foi parar na geladeira Era uma vez uma melancia Que de tรฃo doce Virou suco na padaria. Matheus Wanderkoke Gonรงalves Nader 3ยบ ano AM

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ANIMAIS

Era uma vez um leão Que comeu tanto feijão Que cresceu de montão. Era uma vez um tubarão E seu nome era cação Ele acabou na panela Com um monte de camarão. Era uma vez um elefante Que quebrou o dente E precisou de um implante. Era uma vez uma minhoca Que foi parar direto No anzol do senhor Pedroca. Daniel Trovarelli Tebet Marino 3º ano AM

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NATUREZA

Oh! Natureza Como és bonita Dá-nos alimento Vida e fortaleza. Às vezes assusta Com seus grandes fenômenos Terremotos, tsunamis e vulcões Que entristecem os nossos corações. Pedro Damasceno Vasconcellos 3º ano AM

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A MENINA “INHA”

A menina é bonitinha É muito fofinha Ela é pequenininha E considerada quietinha, Mas apesar de tudo isso Ela é bem bagunceirinha. À noite ela adora Admirar as estrelinhas E depois sonhar Que é uma linda princesinha. Quando acorda Sempre vai à cozinha Fazer muita brincadeira Com sua linda gatinha. Mariana Simão Ricardo de Avelar 3º ano AM

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A MENINA SAPECA

A menina sapeca Gosta de se sujar Para depois se limpar. A menina sapeca Adora bala caramelada E tem muito medo de barata. A menina sapeca Gosta de ler o seu livro E visitar a biblioteca. Também gosta de brincar Com as nuvens do céu Tomando um pote de mel. Keyla Sandes 3º ano AM

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MÔNICA E CEBOLINHA

A Mônica estava Brincando na praça O Cebolinha lhe deu Uma sacola sem alça. Quando ela abriu Deu um grito e caiu O sapo pulou E o Cebolinha se mandou. João Pedro Fonseca Dutra 3º ano AM

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TSUNAMI

Do outro lado do mundo Lá no Japão Houve um Tsunami Que destruiu Parte da população Foi depois de um terremoto Que essa onda gigante se formou Arrastando tudo E causando muita dor.

Gustavo Feitosa Spinola de Almeida 3º ano AM

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BORBOLETINHA

A linda borboletinha Com suas cores alegres Enfeita o céu Da sua querida madrinha. Lá na cozinha, Ela faz chocolate Pra sua amiguinha. Em seguida, sai a passear E depois de tanto voar Ela vai descansar. Bia de Castro Souza 3º ano AM

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A MOTO DO MEU PAI

A moto do meu pai É uma lindeza E de tanta beleza Vive na limpeza. A moto é veloz Quanto ando nela Grito tanto Que fico sem voz. É muito emocionante Andar com meu pai No calor escaldante. Rodrigo Fabretti Fraga 3º ano AM

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O MENINO BOM

O menino sempre em casa Pediu a mãe para caminhar. A mãe permitiu, Mas pediu Para não demorar. Pelas ruas e avenidas, Lá foi o menino procurar Animais perdidos e doentes Para poder adotar. Achou um passarinho Que não sabia voar O menino o colocou de volta em seu ninho E o passarinho começou a cantar. Thales Azevedo Chiu 3º ano AM

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TESOURA E PAPEL

Um dia a tesoura Encontrou o papel Um papel bonitinho Bem da cor do cĂŠu. Ficaram bem juntinhos E depois de muitos cortes E recortes Fizeram lindos passarinhos. Caio Rozindo Salles 3Âş ano AM

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O CACHORRO DO MEU PAI

Meu pai tem Um cachorro maneiro Que foi parar Lá no meio do celeiro. De tanto brincar No celeiro Teve de ir Direto pro chuveiro. Depois de tudo isso Com muita sede ficou Procurou água e não achou Então, todo o leite que encontrou Ele tomou. Pedro Luiz de Andrade Silva 3º ano AM

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BICHOS

O marimbondo é muito bravo E a abelha também Fique longe dos ninhos se você quer ficar bem. As formigas também são muito bravas E têm ferrões. Mas do que você precisa ficar longe mesmo É dos danados dos escorpiões. Frederico Pasquale Levy 3º ano AM

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ELEFANTE ATRAPALHADO

Era uma vez Um elefante que bebeu corante E no outro dia Cortou a pata Com um barbante. Depois disso fez um suco E colocou açúcar no lugar de adoçante. Foi lanchar E bebeu o suco Com biscoito crocante. João Vitor Albertassi Mendonça 3º ano AM

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ROMEU E JULIETA

Era uma vez Uma menina Chamada Julieta Quebrou o vaso E disse “eita”. Era uma vez Um menino Chamado Romeu Que ganhou um gnomo Chamado Gnomeu. Os dois se juntaram Depois se abraçaram E choraram Mas jamais se casaram. Luisa Furtado Baptista 3º ano AM

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A MENINA E O MENINO

A menina gostava de comer pão e viajar para o Japão. O menino gostava De entrar no barril E viajar para o Brasil. Os dois gostavam De brincar na terra E de viajar para a Inglaterra. Talita Carla De Martin Silva 3º ano AM

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O RATINHO E O RATÃO

O ratinho gostava de queijinho O ratão gostava de queijão. O queijinho foi engolido pelo ratinho E o queijão Devorado pelo ratão Que azar do ratinho Foi engolido pelo gatinho! Que azar do ratão Foi engolido pelo gatão! Marcos Barbosa Bragatto 3º ano AM

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MINHA VIDA

Eu adoro chocolate Mas não pode ser light. Eu não gosto de tomate Mas adoro jogar Mario Kart. Adoro basquetebol Mas não gosto de futebol. Eu tenho várias bolas Que não são de voleibol. Maria Bragatto de Almeida 3º ano AM

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A FLOR Com a flor Vai sempre brotar amor. E é assim que a flor Tem muita cor. A flor tem muita raiz Então é importante ela ser feliz. Ela é como uma frutinha, Tão bonitinha Cheia de sementinhas. Com a flor Presenteamos com amor E esquecemos da dor. Clara Ribeiro 3º ano AV

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O NATAL

O Natal sempre foi muito divertido Quando o relógio der o sinal Vai ser muito legal. O enfeite será um animal Muito conhecido Que voa com o papai Noel. Sendo assim, Nesse dia Todos vão gostar de mim! Vai ter ação Vai ser muito legalzão. Vou me enfeitar, Sem me machucar. Vou fazendo o presépio Com muito cuidado. Não vou descansar Até acabar. Teremos todos um feliz Natal! Luiz Felipe Reisen Ciscotto 3º ano AV

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O MUNDO SEM A NATUREZA A natureza impressiona, Frutas e animais Acontece a magia da criação O tempo todo. Mas o homem ignorante Te destrói ao seu nascer Destrói tudo E acaba com você. Vários pássaros são capturados Se o homem mudasse O planeta agradeceria. Mas o homem não muda Só piora a cada dia. Em pouco tempo Não haverá mais nada. Apenas um planeta poluído Acabado, sem animais e pessoas. Lauro Arthur Plastino Saliba 3º ano AV

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A BORBOLETA A borboleta é muito bonita A borboleta já foi uma lagartinha muito feia. A borboleta voa com muita elegância. Ela é tão bonita Que a sua beleza nos espanta. E também encanta. Se formos para o campo Nos espantamos com canteiros de flores E sobre eles As coloridas borboletas A voar como se estivessem a dançar. Pedro do Amaral Gonçalves 3º ano AV

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AMIZADE A amizade é coisa Pra guardar no coração E a gente gosta de montão E isso traz muita emoção. Com amizade nossa vida tem mais cor E também tem mais amor. Com amizade temos felicidade E uma imensa criatividade. Por isso devemos valorizar nossos amigos. Victor Alonso de Andrade Heringer 3º ano AV

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A ABELHA A abelha é preta e amarela Eu gosto muito delas. Só não gosto do ferrão Pois pode picar meu dedão. Ela voa pelo céu. Já pensou se ela descesse de rapéu? Ela pode até usar um chapéu. Ela pode ser estilista Ou picar um cientista Também ter muita preguiça. Esse é o poema de uma abelha. Amanda Marcos Franca 3º ano AV

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O AMOR NO MUNDO O mundo sem amor É um nadador sem água É o mundo sem cor. Com o amor Nada fica sem cor Sem o amor Você sente dor Com o amor Você fica indolor. Com o amor Você ganha uma flor. Luca de Alcântara Barros 3º ano AV

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MINHA MÃE Minha mãe é uma mulher Especial e também muito legal. Ela tem um jeito muito especial de ser. Minha mãe cuida de mim Desde quando eu era pequenino. Ela é especial para mim. Ela me deu a vida Por isso hoje Sou filho de uma mulher Muito, muito, especial. Pedro Augusto Ivanowski Müller 3º ano AV

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MEU IRMÃO Esse amor me deixa em tentação Quando você chega É pura animação. Brincar com você É diversão de montão. Eu sei que você ama feijão. Amar você é pouco Meu amor por você é louco Não fique aflito Fique sempre comigo. Você quer andar Eu quero voar. Você não gosta de fruta E nem de aprender, Mas uma coisa nós temos em comum Você me ama E eu amo você. Ana Carolina Perim Penina 3º ano AV

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VIDA ANIMAL Os animais correm para caçar Eles não querem ser malvados Eles só querem viver. É a vida animal Eu não posso reclamar. O leão come carne O urso come peixe O tamanduá come formigas. Não posso reclamar Pois essa é a vida animal. Pedro Ximenes Mesquita Simões 3º ano AV

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A CIDADE A cidade é o lugar de viver Nela aprendemos tudo sobre o saber Na cidade tem cultura Mas não tem agricultura. Na minha cidade tem praia E não tem rio. Na cidade tem muitas escolas Tem muitas árvores Precisamos cuidar das plantas Pois, uma cidade sem plantas Não é uma cidade bonita. Guilherme de Moura Leal 3º ano AV

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MEU LENCINHO QUERIDO Meu lencinho querido Bordadinho de felicidade Dentro dele está escrito Que eu adoro uma boa amizade. Meu lencinho querido Bordadinho do amor Dentro dele está escrito Que eu amo muito meu avô. Meu lencinho querido Bordadinho do Natal Dentro dele está escrito Que eu adoro brincar no quintal. Mariana Sarmento Oliveira 3º ano AV

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A ÁRVORE DE NATAL O Natal é um dia muito especial É também muito legal Eu vou pedir um presente radical Tomara que eu ganhe Esse presente legal Será melhor ainda Se eu tiver uma árvore de Natal. Raul Oliveira Veloso 3º ano AV

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O NATAL No Natal ganhamos muitos presentes E por isso ficamos contentes Nele também dá vontade de brincar Brincar até cansar. No Natal tem o Papai Noel Que traz presentes pelo céu. Todos gritam Olha o avião! Não! É um gavião! Ninguém descobre Que é o Papai Noel. Todos se divertem no Natal! Nathália Milanese Grechi Fernandes 3º ano AV

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O NATAL FELIZ O Natal é um dia feliz O Papai Noel dá presentes Toda a família se reúne. Passe o fio dental Antes de escovar os dentes Se formos obedientes Ganharemos milhões de presentes. Elisa Caçador Brum 3º ano AV

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OS ANIMAIS Alguns animais são rápidos Alguns são lentos Às vezes são espertos Às vezes são ingênuos. Alguns dormem Enquanto outros correm Mas eles não sabem Que existem animais racionais. Os animais racionais atacam Para roubar e matar Enquanto os animais irracionais Atacam somente para sobreviver. João Pedro Piovesan Lopes 3º ano AV

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MEU PAI Meu pai é muito brincalhão Meu pai é meu amigão Meu pai é legalzão Meu pai é muito divertido Meu pai é muito bonito. Olga Fernandes Passoni de Oliveira Netto 3º ano AV

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A PROFESSORA A professora é muito legal Ela gosta de dar muito dever. Da Ana e da Nicole Sou amiga pra valer. Na escola eu aprendo Muita coisa interessante. A minha turma, Vou apresentar nesse instante: Ana é muito bacana. André amigo é. Davi, menino assim, nunca vi. Felipe nunca pega gripe. Giovanna gosta de banana. Itamar, Junior gosta de se chamar. José Roberto está sempre com o livro aberto. Karina é uma boa menina. Leonardo parece um leopardo. Lucas, para sua inteligência, as rimas são poucas. Maria Júlia está sempre em família. Nicole! Essa menina não é mole. Paola não gosta de cebola. Pedro fala muito e não tem medo. Renata está sempre grata. Vicente é um menino inteligente. Para fechar esse poema, Vou falar da professora Que se chama Glauciane Ela é encantadora. Paola Silva Hentzy 3º ano BV

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MATEMÁTICA Eu gosto da matemática É muito legal Tem números Tem desafios e é sensacional. Tem fração Tem divisão Até multiplicação E subtração. A gente conta A gente subtrai E não se distrai. Tem atividade avaliativa Eu me divirto. É super legal Eu fico com alto astral. Renata Balliana Kock 3º ano BV

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JOGO

O jogo é divertido Ele ensina e faz pensar Por isso quando jogo, Começo a sonhar. Pedro Calezane Lyra 3º ano BV

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RECEITA PARA NÃO SENTIR MEDO Para não sentir medo Tem que soltar a imaginação Como bola de sabão E depois sonhar E acordar E os pesadelos Vão passar Davi Salazar Bodart 3º ano BV

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HERÓIS Heróis que voam Heróis rápidos Heróis de ação Alguns me dão emoção Heróis das cavernas Heróis de base Heróis jovens Como o Robin Heróis de brinquedo Heróis invisíveis Heróis grandes Ao chamado Vêm nos salvar Heróis são pessoas comuns Existem dentro de cada um. Felipe Carbone Pereira Pinto 3º ano BV

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DAS MÃOS DO ARTISTA Das mãos do artista saem amor, felicidade carinho e um sol bem amarelo. Das mãos do artista saem umas cores bem bonitas e escuras Riscos, corações e bolinhas. A paisagem era bonita e agora mais ainda tem um monte de árvores flores e alegria. Karina D'Ávila Demuner 3º ano BV

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POEMA RECEITA PARA ACABAR COM A VIOLÊNCIA

Ai meu Deus, que loucura! A violência mata, destrói e tortura. Ai meu Deus, espero um dia viver sem mistério. A receita é bem simples: Misture amor com carinho e Asse em fogo bem baixinho. O resultado logo se tem: O mundo todo fazendo o bem. Ana Clara Behle Garajau 3º ano BV

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ANIMAIS

Existem vários animais no mundo Cada um faz um som A vaca faz mu O porco faz ron-ron. O cavalo faz ri A cobra faz si Alguns animais não fazem sons Outros fazem sons até demais Alguns sons são sensacionais O castor rói árvore O pica-pau é picador Quando a cobra nos morde, Sentimos muita dor Meu cachorro é brincalhão Por isso gosto dele de montão Também gosto de um alazão Com um rabo bem grandão. José Roberto Pontes Delabeneta Astolpho 3º ano BV

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RECEITA PARA SONHAR Deite na cama Feche os olhos Imagine que você está numa Piscina grande Pule na piscina e sinta a água Que está gelada e gostosa Brinque com os amigos, Jogue a borrachinha no fundo, Veja quem pega primeiro, Jogue bola na piscina Quando acordar Chame os seus pais E conte o sonho maravilhoso. Giovanna Petrocchi de Carvalho 3º ano BV

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RECEITA PARA SER UM CAMPEÃO Ingredientes: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

uma xícara de esforço muitos meses de treino uma dose de paciência espaço à vontade duas medidas de perseverança

Modo de fazer: Se esforce muito. Tenha muitos meses de treino, mas não conseguirá de primeira. Misture uma dose de paciência, uma xícara de esforço e duas medidas de perseverança. Para ser o melhor, utilize espaço à vontade. Vicente Teixeira Franklin Machado 3º ano BV

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CARACOL Aquele caracol que Brilha à luz do sol Procura sua casa ao vento da brisa. Aquele caracol Procura uma flor de Esplendor ele é bem Bonito parece até um mito. Aquele caracol é bem Cintilante e brilhante É orgulhoso e bondoso É tão amigo que virou enxerido Aquele caracol é capaz De dar mil piruetas e é Capaz de fazer as pessoas ficarem Zuretas. Aquele caracol... Nicole Baptista de Oliveira 3º ano BV

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A ESCOLA Bate o primeiro sinal. A aula começa. Todo mundo, com lápis na mão, Sai correndo com pressa. Bate o segundo sinal. Aí vem outra aula E todos ficam atentos Às explicações da professora Laura. Bate o terceiro sinal. Silêncio por favor! Aqui os alunos fazem Produções de texto com amor. Bate o quarto sinal. Fim da lição. E todos vão, com fome, para casa Comer pão com requeijão. Lucas Louzada Paganoto Moura 3º ano BV

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RECEITA PARA SER FELIZ

Ingredientes: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ

Uma dúzia de brigadeiros Uma dose de brincadeira Doce de mel Alegria a gosto.

Modo de fazer: Tire o doce do mel e junte com a alegria. Coma muito brigadeiro e junte com a dose de brincadeiras. Esqueça de seus problemas. Leve a mistura para junto da sua família. Reúna todos os amigos. Junte tudo no coração e sirva sem moderação. Itamar Junior Favoreto Pessi 3º ano BV

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O RATO O rato gosta do gosto do queijo fatiado. O que ele não gosta, É da ratoeira Nas suas costas. Ele adora a rata. Ele a acha uma “gata”. No futebol, bate um bolão, Pula e brinca de montão. Ele adora abraçar E com seu amigo conversar Ele toca o violão Enquanto o amigo canta uma canção. Leonardo Alochio de Paiva Monte Alto Brittes 3º ano BV

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FUTEBOL Gosto de futebol Meu time é o Flamengo Faço truques com a bola. Meu ídolo é o Neymar Quero com ele aprender a jogar. Nem depois de muito treino Vou parar para descansar. André Ferreira Voskanian 3º ano BV

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O LOBO E A RAPOSA

Era uma vez uma raposa muito solitária que não tinha amigos. Um dia, passeando, ela encontrou um lobo e gentilmente ela perguntou: ? Você tem algum amigo? Você quer ser meu amigo? ? Não tenho amigos e nem família. Gostaria muito de ser seu amigo. Então, o lobo convidou a raposa para visitar a sua toca. Os dois andaram bastante até chegar à casa do lobo. Chegando lá, a raposa se sentiu muito feliz em ter encontrado um amigo. O lobo convidou a raposa para dormir em sua casa. No outro dia a raposa convidou o lobo para conhecer a sua casa e os dois partiram para a casa da raposa. No meio do caminho o lobo perguntou: ? Onde fica sua casa raposa? ? Fica no bosque. É uma casinha que fica perto de uma árvore bem grande. - respondeu ela. Depois de muito andarem, a raposa percebeu que estava perdida, então começou a chorar. O lobo começou a consolá-la dizendo: ? Não fique assim. Nós vamos encontrar sua casa. Os dois continuaram a procurar. Ao longe, a pequena raposa avistou uma raposa velha que era amiga de sua mãe. Ela correu e disse que estava perdida. A raposa velha ajudou os dois a chegarem onde queriam.

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Chegando em casa, ela abraçou sua mãe e contou o que tinha acontecido. Muito empolgada, ela não percebeu que o lobo não estava mais ali. Foi até a porta e o viu indo embora. A raposa desesperada foi atrás do lobo e o trouxe de volta. Contou à mãe que ele não tinha família. E sua mãe o convidou para morar ali com elas dizendo: ? Venha, agora você é da família! Vamos tomar um chá? O lobo ficou muito feliz. Moral: Os amigos valem mais que tesouros. Marcos Barbosa Bragatto 3º ano AM

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O CACHORRO E O COELHO O cachorro e o coelho eram muito amigos e adoravam brincar. Um dia, no meio de uma de suas brincadeiras, apareceu uma tartaruga que fez uma proposta e convidou o cachorro para brincar. O cachorro achou a brincadeira muito legal, deixou seu amigo coelho sozinho e saiu atrás da tartaruga para brincar. O coelho ficou muito triste, pois seu melhor amigo o havia abandonado. Passado algum tempo, o coelho descobriu que seu amigo cachorro tinha sido preso por causa da tartaruga. Ele ficou desesperado e procurou seu amigo o dia inteiro, mas não encontrou. No outro dia ele saiu novamente à procura de seu amigo e, então, ele o encontrou. O coelho quis libertar o cachorro, mas a tartaruga não deixou. Porém, lá havia muitos animais que a tartaruga tinha enganado e prendido. Os animais se revoltaram com a tartaruga e ela foi obrigada a soltar todos que ali estavam. Os amigos voltaram para suas casas e o cachorro aprendeu a lição. Moral: Nunca acredite em quem você não conhece. Daniel Trovarelli Tebet Marino 3º ano AM

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A AMIZADE DO GATO E DO CACHORRO O gato Aumelho tinha ido ao supermercado e lá encontrou seu velho amigo o cachorro Chuck e disse: ? Chuck, meu velho amigo, o que faz por aqui? O cachorro respondeu: ? Eu vim aqui ver se tem aquele remédio canino, pois minha esposa está doente e também está prestes a ter filhotes. Você sabe onde posso encontrar? ? Sei sim... Fica na primeira prateleira no 5º corredor. - disse o gato. ? Muito obrigado! Agora tenho que ir rápido. Até mais amigo! O gato sorriu e ficou muito feliz em poder ajudar um velho amigo. Moral: Ajudar nos deixa felizes. Lorena Freguglia Machado Garcia 3º ano AM

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A RAPOSA E O RATO A raposa Vivi era muito amiga do rato Fon-fon. Eles eram os melhores amigos. Um dia, a raposa conheceu outro amiguinho no parque, ele se chamava Jojó. A raposa Vivi e Jojó viraram melhores amigos. Mas, o que Fon-fon não sabia, é que na verdade, Vivi não gostava dele, ela fingia que gostava. Fon-fon ficou triste, mas resolveu procurar outros amigos. Um dia Fon-fon conheceu um amigo. A raposa não gostou, mas já era tarde demais, os dois já haviam virado melhores amigos. Foi aí que Vivi percebeu a importância de se valorizar as amizades. Moral: Valorize sempre suas amizades. Keyla Sandes 3º ano AM

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O PATO E O CISNE O pato e o cisne eram velhos amigos e um dia combinaram de brincar juntos. O pato saiu de casa e, quando chegou ao local marcado, achou que tinha chegado atrasado, mas não tinha, pois o cisne é que ainda não havia chegado. O pato não esperou muito e logo o cisne chegou com um brinquedo lindo. O pato ficou fascinado, pediu emprestado, mas o cisne respondeu: ? Não. O meu brinquedo é novo e não vou emprestá-lo para ninguém. O pato disse: ? Então tá! O pato logo encontrou outro amigo para brincar e o cisne ficou brincando sozinho. Passado algum tempo, o pato ganhou um brinquedo novo e também não deixou o cisne brincar. Então, a amizade se partiu e eles nunca mais foram amigos. O pato e o cisne ficaram muito tristes sentindo a falta um do outro. Moral: Não devemos fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem com a gente. Mariana Simão Ricardo de Avelar 3º ano AM

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O SAPO AMIGO Havia um certo sapo que queria muito ter um amigo para brincar. Então, ele saiu para um passeio e encontrou uma vaca e disse: ? Oi vaca, você quer ser minha amiga? Ela respondeu: ? Eu quero. E saíram os dois para brincar. No meio da brincadeira, aparece um boi e pergunta para a vaca: ? Você quer ser minha amiga? ? Quero sim, mas só se você for amigo do sapo também. O boi respondeu: ? Mas eu não gosto do sapo. A vaca disse: ? Então eu não quero ser sua amiga. O sapo e a vaca saíram para brincar. O boi vendo os dois muitos felizes brincando foi até lá e perguntou: ? Posso ser amigo de vocês? A vaca disse: ? Mas você não quer ser amigo do sapo. ? Eu quero sim. Vendo vocês brincarem eu descobri que é importante sermos amigos de todos. O boi pediu desculpas ao sapo e os três saíram para brincar juntos. Moral: A amizade está acima das aparências.

Talita Carla De Martin Silva 3º ano AM

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O RATO E A RATAZANA Um dia um rato conheceu uma ratazana e depois de um tempo os dois viraram amigos. Passou um tempo e a ratazana se viu sendo perseguida por um gato faminto. Ela gritava: ? Socorro! Socorro! Alguém me ajude! O rato, que estava passando por ali, ouviu os gritos da ratazana e foi correndo ajudá-la. Eles conseguiram escapar do gato e a ratazana disse ao rato: ? Muito obrigada por tudo! E o rato respondeu: ? Para que servem os amigos? Os dois foram embora muito felizes. Moral: Ter amigos também é ter segurança. Matheus Wanderkoke Gonçalves Nader 3º ano AM

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O LEÃO EGOÍSTA Era uma vez um leão muito amigável, porém bastante egoísta. Um dia ele tinha acabado de caçar e os amigos pediram para que ele dividisse a comida, mas ele disse: ? Não! Passado um tempo os amigos do leão saíram para caçar e o leão disse: ? Posso ir também? E eles não deixaram. O leão ficou triste e solitário. Ele pediu desculpas e todos voltaram a ser amigos e o leão nunca mais voltou a ser egoísta. Moral: Ser egoísta não vale a pena. João Pedro Fonseca Dutra 3º ano AM

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A AMIZADE DO RATO Havia um rato que vivia na casa junto com um gato chamado João. Um dia, João viu o menino que morava nesta casa colocar várias ratoeiras para capturar ratos, pois ele não gostava de ratos. O pobre ratinho caiu na armadilha do menino. Ele gritava: ? Solte-me, solte-me! Sei que um dia poderei ajudá-lo! O gato ouvindo aquilo, soltou o rato. Um dia, João também caiu numa armadilha e ficou preso em uma corda. Ele gritava: ? Socorro, socorro! Alguém me tire daqui! Ninguém aparecia. Ele já estava perdendo as esperanças quando, de repente, ele ouve um barulho, olha e vê o ratinho roendo a corda. João conseguiu se libertar, agradeceu ao rato e foi embora muito feliz. Moral: Gentileza gera gentileza. Pedro Luiz de Andrade Silva 3º ano AM

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A MÚSICA DO MACACO E DA COBRA Um macaco, que vivia na floresta, queria muito fazer uma música, mas ele precisava de um parceiro para dançá-la. Ele procurou e achou uma cobra que gostava muito de dançar e ele a chamou para ser sua parceira. A cobra estava enfrentando um grande problema, havia se perdido de todos os seus amigos. Então ela disse: ? Só aceito se você me ajudar a achar meus amigos. Eles saíram para procurar os amigos da cobra, até que encontraram. A cobra ficou muito feliz e ajudou o macaco com sua música. Os dois viraram grandes amigos. Moral: Devemos sempre ajudar os outros, pois também precisamos de ajuda. Gustavo Feitosa Spinola de Almeida 3º ano AM

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O EGOÍSMO DO MACACO Um dia o macaco encontrou seus amigos e falou: ? Eu ganhei um carro novinho! Os amigos pediram para passear com ele e o macaco respondeu: ? Não... Há, há, há, há... Os amigos foram embora chateados e o macaco saiu pelas ruas zoando todo mundo que não tinha carro. O macaco pai vendo o comportamento de seu filho resolveu confiscar o seu carro. O macaco filho teve que voltar a andar a pé e então saiu a caminhar. Durante sua caminhada, ele encontrou os amigos que estavam de carro e falou: ? Posso passear com vocês? Eles responderam: ? Não... Há, há, há... E o macaco voltou para casa a pé e muito triste. Moral: Não se deve fazer com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você. Thales Azevedo Chiu 3º ano AM

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A FELICIDADE DA TARTARUGA A tartaruga queria muito ser amiga da girafa e um dia ela perguntou à girafa: ? Você quer ser minha amiga? A girafa aceitou, mas ela vivia mandando na tartaruga e a tartaruga não gostava. Um dia, cansada de receber ordens de sua amiga girafa, a tartaruga desistiu da amizade e foi embora. A girafa se sentiu sozinha. Foi atrás da tartaruga e as duas voltaram a ser amigas, mas agora de verdade. Moral: É sempre importante conservar uma amizade. Bia de Castro Souza 3º ano AM

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O RATO EGOÍSTA

Num lindo dia de sol, o ratinho convidou seu amigo macaco para brincar. Ele tinha outros amigos, mas ele gostava de brincar com o macaco. Um dia, os dois brigaram e o ratinho disse que nunca mais ia brincar com o macaco. Passado alguns dias, o ratinho convidou o gato para brincar com ele e o macaco apareceu. O ratinho irritado disse: ? Dê licença daqui, você esqueceu que eu disse que não iria mais brincar com você? E o macaco foi embora. O ratinho ficou muito arrependido e no outro dia foi até a casa do macaco, pediu desculpas e o macaco o desculpou. Os dois voltaram a ser amigos e perceberam a importância de se valorizar uma amizade. Desse dia em diante, eles nunca mais brigaram. Moral: A amizade verdadeira suporta qualquer problema. Sarah Motta Carvalho 3º ano AM

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A RAPOSA E A GATA Havia uma raposa que se achava muito bonita e nunca brincava com ninguém que ela julgava ser feio. Certo dia, uma gatinha muito bonita, porém não vaidosa ficou sabendo do comportamento da raposa. Ela foi até a raposa e falou: ? Olha, você não pode julgar as pessoas pela aparência! E a raposa disse: ? Mas eles são chatos! A gata respondeu: ? Mas como é que você sabe que eles são chatos se você nem os conhece direito? É melhor você pedir desculpas para eles! A Raposa percebendo que realmente estava errada, disse: ? É mesmo, você tem razão! Vou agora mesmo procurá-los e pedir desculpas a todos. Obrigada por me ajudar, gatinha! A raposa foi até a casa de cada um dos bichos e pediu desculpas a eles. Moral: Não devemos julgar ninguém sem antes conhecer. Luisa Furtado Baptista 3º ano AM

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A AMIZADE AO FORNO Havia, na floresta, uma tartaruga e uma garça que eram muito amigas. Um belo dia, elas resolveram fazer pão na casa da tartaruga. Porém, a tartaruga queria recheio de geléia e a garça queria recheio de banana. As duas começaram a brigar e a garça foi embora. A tartaruga se arrependeu de ter brigado com sua amiga por causa de uma coisa tão simples. A garça também ficou bastante arrependida, pois sabia que a amizade das duas era mais importante do que um pão. Dois dias depois as duas se encontraram na floresta e fizeram as pazes, pois sentiram muito a falta uma da outra. Moral: Não se mede o valor de uma amizade. João Vitor Albertassi Mendonça 3º ano AM

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O SAPO EGOÍSTA No campo havia um sapo muito egoísta, ele não emprestava nada para os outros. Um dia, um pato havia ganhado um lindo brinquedo de sua mãe. O sapo, vendo o belo brinquedo, pediu-o emprestado para o pato, mas ele disse não e foi embora, deixando o sapo sozinho. O sapo ficou muito irritado, mas percebeu que ele estava sendo tratado como sempre havia tratado os outros. Desse dia em diante o sapo percebeu que isso não o levaria a nada. Moral: Devemos sempre tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Natan Silveira Kilinsky 3º ano AM

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O COELHO E A COELHA Havia um coelho que vivia muito triste, pois se sentia muito sozinho. Um dia, passeando pela floresta, encontrou uma linda coelha que também se sentia muito sozinha e ele se apaixonou por ela. Ele a convidou para jantar e ela aceitou. No meio do jantar, ela confessou que havia se apaixonado por ele e ele ficou muito feliz e disse a ela que também tinha se apaixonado desde o primeiro momento. O coelho e a coelha viveram muito felizes e nunca mais se sentiram sozinhos. Moral: Uma boa companhia faz bem a alma. Frederico Pasquale Levy 3º ano AM

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O GOLFINHO E A TARTARUGA Um golfinho que estava passeando pelo oceano, viu uma pequena tartaruga muito triste e sozinha. Ele foi até ela e perguntou o que havia acontecido e ela disse que sua bola estava na superfície e não conseguia pegá-la. O golfinho, que era muito esperto, sabia a importância de ajudar os outros. Foi até a superfície e conseguiu pegá-la. A tartaruga ficou muito feliz, abraçou o golfinho e desse dia em diante os dois foram muito amigos. Moral: A caridade faz bem ao coração. Caio Rozindo Salles 3º ano AM

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O RATO E O GATO Era uma vez um rato feio e o gato, como era muito debochado, zoava o pobre do ratinho todos os dias. Um dia, o rato resolveu tomar uma atitude: cuidar da aparência e ficar bonito. Assim fez. O pequeno ficou tão bonito que o gato nem o reconheceu e até o chamou para brincar. Um tempo depois, o rato contou que ele era aquele ratinho feio. O gato não acreditou e pediu desculpas. Moral: A aparência não mostra o que realmente somos. Rodrigo Fabretti Fraga 3º ano AM

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TOY E SEU EGOÍSMO Havia um cãozinho chamado Toy que adorava brincar. Ele vivia brincando até não poder mais. Um dia, o coelhinho Roy viu o cãozinho brincando feliz da vida com seus brinquedos e pediu para brincar também. Toy gritou: ? Não!!! Roy foi embora muito triste. Depois chegou a gatinha Nath, ela também pediu para brincar e Toy berrou novamente: ? Não!!! Os brinquedos são só meus! Nath foi embora e depois disso ninguém quis mais brincar com ele. O cãozinho começou a sentir falta de seus amigos e foi procurá-los. Quando os encontrou, eles disseram ao Toy: ? Nós só não estamos brincando com você porque você está sendo muito egoísta, desse jeito ninguém vai querer ser seu amigo. Toy se arrependeu de tudo que tinha feito e desse dia em diante, passou a emprestar suas coisas para os seus amigos. Moral: Devemos sempre dividir o que temos. Maria Bragatto de Almeida 3º ano AM

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A PANTERA NEGRA E LEÃO Numa floresta, havia um leão e uma pantera. Os dois eram muito amigos, porém o leão era muito egoísta, nunca dividia nada com ninguém. A pantera negra já estava ficando cansada de sempre dividir tudo com o leão e ele nunca dividia nada nem com ela e nem com ninguém. Para piorar a situação o leão havia ganhado uma caça muito saborosa de sua mãe. A pantera chegou e pediu ao leão que dividisse com ela e ele disse que não iria dividir nada, ela que fosse caçar. Algum tempo depois, o leão, cheio de fome, estava andando pela floresta tentando achar uma presa e encontrou a pantera saboreando uma deliciosa caça e dividindo com todo mundo. Então, pediu para que ela dividisse com ele também, pois ele estava com muita fome. Ela disse que não, pois ele era muito egoísta e nunca dividia nada com ninguém e o leão aprendeu a lição, mas foi embora muito triste. Moral: É importante compartilhar aquilo que temos. Pedro Damasceno Vasconcellos 3º ano AM

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O LEÃO E A OVELHA Um belo dia, um leão e uma ovelha estavam brigando pelo troféu do animal mais forte da floresta. A ovelha lutou com um canhão e o leão lutou sem armas. A ovelha falou: ___ Eu estou com um canhão, vou te vencer! O leão falou: ___ Eu vou vencê-la, pois sou mais esperto que você! O leão arrancou toda lã que cobria o corpo da ovelha, deixando-a pelada. A ovelha ficou com tanta vergonha que desistiu da luta e o leão foi o campeão. Moral: A esperteza vale mais que muitas armas. Guilherme de Moura Leal 3º ano AV

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O CACHORRO E O CARTEIRO Um dia, um cachorro estava preso na corrente e um carteiro chegou para entregar cartas. Ao ver que o cachorro estava preso por uma corrente, o carteiro disse: ___ Cachorro, você não me morde. O cachorro ficou da corrente latindo para o carteiro. No dia seguinte, o cachorro estava solto e quando o carteiro chegou, sem perceber que o cachorro não estava acorrentado, colocou as cartas e gritou: ___ Você não me morde. O cachorro saiu correndo e mordeu o carteiro. Moral: Nunca confie nas aparências e subestime seus inimigos. Victor Alonso de Andrade Heringer 3º ano AV

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A GUERRA DE BANANAS Certo dia, alguns macacos estavam comendo bananas, cocos, maçãs e outras iguarias deliciosas, quando apareceu um gorila, um babuíno e um mico-leão-dourado. Os visitantes inesperados disseram: ___ Essas bananas são nossas! Vocês devem devolvê-las. Os macacos gritaram: ___ Nós as encontramos. Então elas são nossas! Conformados, o mico-leão-dourado, o babuíno e o gorila foram embora sem as bananas. Depois de três dias os animais voltaram para se vingar dos macacos e gritaram: ___ Guerra de bananas! E começou uma guerra. Acreditem, os vencedores foram os macacos e ficaram com mais bananas do que eles tinham antes, ficaram ricos em bananas. Moral: Se alguém lhe negar um pedido, não provoque uma guerra, pois pode ser ainda pior. João Pedro Piovesan Lopes 3º ano AV

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O PASSARINHO E O MORCEGO Certo dia, um lindo passarinho voava com seus amigos. Ao anoitecer, todos os amigos do passarinho foram embora, menos ele. Quando apareceu um morcego e perguntou: ___ Quer voar comigo? O passarinho respondeu: ___ Sim. Quando eles estavam voando, apareceu uma coruja que comeรงou a persegui-los. Enquanto eles fugiam, o morcego viu uma casa abandonada e puxou o passarinho para o telhado da casa. Para escapar da coruja, eles tiveram que dormir num buraco apertado e o passarinho teve que dormir de cabeรงa para baixo. Apesar do susto, eles conseguiram fugir da coruja e sobreviveram. Moral: Passarinho que acompanha morcego dorme de cabeรงa para baixo. Olga Fernandes Passoni de Oliveira Netto 3ยบ ano AV

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A OVELHA E SUA GANGUE Certo dia, em cima de uma colina, pastava uma ovelha. Depois de algum tempo, apareceu um lobo faminto e falou: ___ Como estou faminto! Vou fingir que quebrei a perna, pedir ajuda à ovelha e quando ela descer, vou matá-la. O lobo se aproximou da colina e gritou para a ovelha: ___ Ovelha, ajude-me, quebrei a minha perna e não consigo andar! ___ Eu não vou descer! ___ Desça, por favor! Eu preciso da sua ajuda. ___ Não, você pode estar mentindo. ___ Eu não estou mentindo! Ajude-me. ___ Então eu desço, mas vou chamar a minha gangue para descer comigo. ___ Nãããããããooooooo! Não precisa mais descer. Eu tenho medo de muitas ovelhas juntas. O lobo saiu correndo e a ovelha viu que ele estava fingindo. Ao correr de medo, o lobo tropeçou e quebrou a perna de verdade. Só que desta vez, ninguém acreditou nele. Moral: Nunca minta, porque quando disser a verdade ninguém vai acreditar. Pedro Augusto Ivanowski Müller 3º ano AV

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O TATU E O LOBO Em um belo dia, um tatu que estava xeretando um formigueiro, no alto de um penhasco, com a sua língua comprida falou: ___ Nossa, essas formigas estão deliciosas! Um lobo, que passava por ali, escutou o que o tatu disse, chegou disfarçadamente perto dele e falou: ___ Hummm! Que tatu apetitoso! Vou comê-lo. Quando o lobo chegou perto do tatu, ele se fechou e virou uma bola, descendo o penhasco rolando em alta velocidade. O lobo desceu correndo atrás do tatu mas tropeçou em uma pedra, caiu e morreu. O tatu sobreviveu e continuou xeretando os formigueiros. Moral: Nem sempre os maiores se dão bem. Mariana Sarmento Oliveira 3º ano AV

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O COELHO E O LOBO Um dia, um coelho estava tirando uma soneca em cima de uma casa. Um lobo, que estava por perto, viu o coelhinho e ficou preocupado porque ele estava caindo do telhado. Então, o lobo disse: ___ Cuidado! Você vai cair. O coelhinho acordou e disse: ___ Eu não consigo descer! ___ Eu te ajudo, não se preocupe. O lobo ajudou o coelhinho e os dois se tornaram grandes amigos. Moral: O seu inimigo pode se tornar seu amigo. Clara Ribeiro 3º ano AV

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A GUERRA DO LEÃO E DO TIGRE Numa bela floresta com belas árvores e vários animais, um tigre e um leão resolveram fazer uma batalha para descobrir quem ficaria como rei da floresta e ganharia uma gazela como prêmio. A pobre gazela disse suspirando: ___ Coitadinha de mim! Serei devorada no jantar pelo tigre ou pelo leão. O leão e o tigre começaram a batalha. A luta foi tão intensa que enquanto lutavam, o tigre e o leão destruíram toda floresta. No final, a luta empatou pois o leão caiu cansado para um lado e o tigre caiu para o outro. Quando olharam ao redor, o tigre e o leão viram que não havia mais floresta e todos os animais haviam fugido, inclusive a gazela. Moral: Não queira mais do que já tem. Luca de Alcântara Barros 3º ano AV

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O LEÃO, A CABRA E A BICHARADA Uma cabra estava pastando, viu um leão e pensou: “Não é coisa boa”. O leão, ao ver a cabra, logo falou: ___ Dona cabra, vou dar uma festa hoje à noite. A senhora quer vir? A cabra respondeu: ___ Não sei! Acho que sim. ___ Então venha até aqui para eu lhe dar o convite. A cabra, muito esperta, falou: ___ Não preciso de convite. Mais tarde estarei na sua casa. À noite, antes de sair para a festa, a cabra avisou a todos os animais que o leão estava armando um plano contra eles, mas ninguém acreditou. Todos os animais foram à festa, menos a cabra. No meio da festa quando todos os animais estavam se divertindo, o leão atacou de surpresa e comeu todos os convidados. Moral: Acredite nos amigos e não nos inimigos. Pedro Ximenes Mesquita Simões 3º ano AV

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O ESTRANHO Um belo dia, um tamanduá estava andando na floresta e caiu em um buraco. Após a queda, saiu do buraco, se limpou e falou: ___ Puxa, eu não tenho sorte! — Pensou um pouco e continuou — Vou marcar uma consulta com o doutor Boa Sorte, ele poderá me ajudar. O tamanduá marcou a consulta para as três horas e dez minutos e foi embora. Quando chegou a hora, o tamanduá estava lá, no banco de espera, aguardando. Ao ser chamado ele entrou e sentou-se na cadeira, muito parecida com a cadeira de dentista. O doutor, que era uma coruja, chegou, começou a examiná-lo e disse após alguns minutos: ___ Seu problema é que você é muito estabanado. ___ Eu? Que nada! O senhor está enganado. O tamanduá foi embora decepcionado com a consulta. No caminho, ele se distraiu e bateu a cabeça em um coqueiro com tanta força que se esqueceu de tudo que aconteceu durante aquele dia. Moral: Quem não escuta os outros acaba prejudicando a si mesmo. Ana Carolina Perim Penina 3º ano AV

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A CORUJA E A BORBOLETA Certo dia, uma coruja estava em um parque, em cima de uma árvore, morrendo de medo. Sua amiga borboleta passou cantando feliz: ___ Lá, lá, lá, lá, lá, lá! Adoro cantar! A coruja, ouvindo isso, ficou horrorizada porque atrás da árvore onde ela estava, havia uma raposa que adorava comer borboletas. Ela tentou avisar a sua amiga, não muito alto: ___ Saia daí borboleta e pare de cantar! Atrás dessa árvore tem uma raposa muito perigosa. A borboleta não acreditou no que a coruja falou e continuou a cantar. A raposa estava ouvindo a música e viu a borboleta. Então, começou a perseguir a borboleta que começou a gritar: ___ Socorro! Socorro! Socorro! A coruja tomou coragem e foi ajudar a sua amiga. Ela conseguiu despistar a raposa e levou a borboleta para bem longe. Moral: Ás vezes temos que ouvir os outros. Nathália Milanese Grechi Fernandes 3º ano AV

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O CACHORRINHO E A COBRA Um dia, um cachorrinho bem bonitinho se perdeu na floresta quando estava procurando um amigo. Ao longe, o cachorrinho viu uma cobra que parecia estar perdida também. Ele resolveu se aproximar e disse: ___ Ei cobra, você pode me ajudar? ___ Eu não! Se vira nos trinta. O cachorrinho ficou muito deprimido e resolveu procurar o caminho de casa sozinho. Após alguns minutos de caminhada o cachorro ouviu um barulho estranho e, ao se virar, a cobra deu-lhe um susto tão grande que ele caiu na lama. O pobre cãozinho continuou sozinho e sujo pela floresta. Moral: Não confie nos estranhos. Elisa Caçador Brum 3º ano AV

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OS LOBOS EGOÍSTA Certo dia, dois lobos estavam conversando quando viram um boi morto. Os lobos resolveram comer o boi. Um dos lobos falou: ___ Amigo, deixe-me dividir o boi? O outro lobo respondeu: ___ Pode dividi-lo. Mas, enquanto o boi era dividido, apareceu um tigre e falou: ___ Amigos, posso comer com vocês? Os dois animais responderam: ___ Não! Os lobos comeram sozinhos o boi morto. Depois de dois meses, os lobos estavam famintos, sem comer há vários dias, caminhando pela floresta quando viram o tigre saboreando um delicioso boi. Os lobos se aproximaram do tigre e disseram: ___ Por favor tigre, estamos famintos, podemos comer com você? Sem pensar, o tigre respondeu: ___ Não! Os lobos saíram desanimados à procura de comida. Moral: Não recuse o pedido de alguém sem pensar no futuro. Lauro Arthur Plastino Saliba 3º ano AV

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A BRIGA DA OVELHA E DO CACHORRO Certo dia, uma calopsita estava conversando com um canário na beira de um riacho muito tranquilo. Perto dali, no mesmo riacho, uma ovelha começou a brigar com um cachorro e, depois disso, o riacho não ficou mais tão tranquilo. A ovelha dizia: ___ Você não é de nada! Você só sabe latir, dormir e comer. Só fica na sua casa se embelezando. O cachorro respondeu furioso: ___ Rá, rá, rá, rá, rá! E você que só fica com a sua dona, a Dona Matilde. A ovelha ficou muito brava e, quando ia bater no cachorro, a calopsita e o canário interromperam dizendo: ___ Não briguem, por favor! Nós já estamos cansados das suas brigas, não agüentamos mais! Se vocês se desculparem o riacho vai voltar a ser tranquilo como era antes e tudo voltará ao normal. A ovelha e o cachorro se desculparam e a paz voltou. Moral: A briga de alguns pode prejudicar outros. Amanda Marcos Franca 3º ano AV

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A VACA E O LOBO Num belo dia, no campo, uma vaca chamada Leg brincava com suas amigas. Um lobo muito mau chamado Rex se aproximou silenciosamente, pulou em cima de Leg e, não teve piedade, mordeu seu rabo com muita força. Leg, mesmo com fortes dores no rabo, deu um forte coice no lobo que caiu numa moita de espinhos e ficou preso. Ao perceber que não conseguiria sair sozinho, Rex pediu ajuda a Leg que, por ser muito boazinha, perdoou o lobo e salvou-o. Muitos dias depois, quando Leg estava pastando sozinha, muitos lobos apareceram e a cercaram. A pobre vaca ficou muito assustada, percebeu que seria o seu fim, quando Rex apareceu e, cheio de coragem, salvou-a dos lobos. Moral: Seja solidário e você nunca se arrependerá. Luiz Felipe Reisen Ciscotto 3º ano AV

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A BORBOLETA E O BEIJA-FLOR Uma borboleta e um beija-flor eram melhores amigos. Eles sempre iam juntos a um jardim para se divertir e se alimentar. Um dia, o beija-flor falou: ___ Eu vou fazer uma brincadeira com a borboleta. Quando ela for pegar o néctar de uma flor eu corro e pego primeiro. O beija-flor brincou assim com a borboleta durante vários dias e a borboleta fingia não se importar. Até que um dia ela se cansou e falou: ___ De hoje em diante nós não somos mais amigos. Ao ouvir isso, o beija-flor não se importou. Mas o tempo foi passando, o beija-flor começou a se sentir muito solitário e se arrependeu da brincadeira que o fez perder uma grande amizade. Moral: Não seja competitivo pois, às vezes, isso pode estragar as suas amizades. Pedro do Amaral Gonçalves 3º ano AV

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O COIOTE E A OVELHA Num belo dia, uma ovelha estava pastando em cima de uma montanha. Ela estava muito feliz. Depois de algumas horas, apareceu um coiote que subiu a montanha, se aproximou da ovelha e disse: ___ Eu vou te comer, ovelha. A ovelha ouviu-o e disse: ___ Não me coma, por favor! O coiote respondeu: ___ Está bem, hoje você escapará. Mas da próxima vez que eu encontrá-la eu vou te comer. Depois de muitos dias, o coiote passou novamente pela montanha e, ao longe, viu a ovelha enroscada em um arame. Ele pensou: “A ovelha deve estar com muito medo!”. Ele foi até a ovelha, libertou-a e disse: ___ Você teve sorte por eu não tê-la comido. Mais uma vez, o coiote deixou a ovelha livre. A ovelha nunca mais pastou no alto da montanha e o coiote ficou muito triste, pois nunca mais a viu. Moral: O seu inimigo pode ter dó de você. Raul Oliveira Veloso 3º ano AV

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A FORMIGA E O CAVALO Num belo dia, a formiga estava no bosque pensando em como seria ser grande. Um cavalo, que a observava tão pensativa, aproximou-se e perguntou: __ O que aconteceu? __ Eu estava pensando em como seria bom se eu fosse grande... __ Ah, mas eu conheço um homem que pode te ajudar! Animada, a formiga pediu que o cavalo a levasse até a casa desse homem. E lá se foram os dois. Chegando lá, a formiga perguntou: __ Você pode me ajudar a crescer? Estou tão infeliz sendo tão pequenina... __ Claro! - respondeu o homem. Vou fazer a poção com gotas de saliva de dragão, meleca de gigante, unha de bruxa. Mas você deve encontrar esses ingredientes __ Eca! Isso é nojento! Mas eu vou conseguir. A formiga, com a ajuda do cavalo, conseguiu tudo o que o homem pediu. Ele fez a poção, a formiga bebeu, ficou grande e feliz. Moral: Se você acredita no que quer, mesmo sendo difícil, isso vai acontecer. José Roberto Pontes Delabeneta Astolpho Karina Demuner D'Ávila 3º ano BV

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A FORMIGA E O CÃO Era uma vez uma formiga que morava em uma árvore. Um dia, um cão que passava ali por perto, ouviu o pio de um passarinho que também morava na árvore. O cão ficou desesperado e começou a correr e latir, tentando pegar o passarinho. A formiga, vendo o medo do passarinho, resolveu conversar com o cão: __ Pare de maltratar o bichinho. __ E por que eu deveria? __ Porque isso é maldade. O cão parou, pensou e sentiu-se mal com as palavras da formiga. Então, ele resolver seguir os conselhos dela e nunca mais quis desobedecê-la. Os três se tornaram grandes amigos, brincaram muito e viveram muito felizes. Moral: Quem sabe respeitar sempre vai ter muitos amigos. Giovanna Petrocchi de Carvalho 3º ano BV

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O LEÃO E A LEBRE O leão era um animal muito arrogante que vivia humilhando todos os bichos da floresta. Um dia, ele ficou preso em uma armadilha feita pelos homens e ficou desesperado. A lebre, que passava ali por perto, viu o desespero do leão e, sem pensar, pôs-se a ajudá-lo. O leão ficou muito agradecido e envergonhado do que fazia com todos os animais ali na floresta. Agradeceu a ajuda e nunca mais se gabou. Moral: Nunca se gabe de ser o maior ou mais forte. Renata Balliana Kock 3º ano BV

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A RAPOSA E A CENTOPEIA Em um lugar muito bonito morava uma centopeia. Ao lado dela, morava uma raposa, a quem a centopeia admirava. Todas as vezes que a raposa passava, a centopeia suspirava e pensava: __Ah, como eu queria ter pés iguais ao da raposa! Mas ela só pensava com ela mesma e nunca dizia o seu desejo a ninguém. Um dia, ela tomou coragem ao ver a raposa passar e disse: __ Dona raposa, como eu gostaria de ter os pés iguais aos seus... Maldosa, a raposa pensou e disse: __ Eu acho que devemos fazer uma corrida com armadilhas. E vamos ver se você merece ter lindos e rápidos pés como os meus. A centopeia aceitou a proposta e eles chamaram o coelho, a lebre, o rato, o sapo e todos os outros animais que moravam naquele lindo lugar. Na hora marcada, todos os bichos compareceram. Assim que foi dada a largada, a raposa saiu em disparada deixando muita poeira para a centopeia. Quando a raposa estava indo para a segunda volta, certa de sua vitória, ela tropeçou em um dos pés da centopeia, caiu em cima de armadilha, que soltou um tronco amarrado em uma corda, que bateu na centopeia arremessando-a para a linha de chegada. A centopeia venceu a corrida. Moral: Seja sempre você mesmo. Ame-se assim. Davi Salazar Bodart Pedro Calezane Lyra 3º ano BV

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O LEÃO E A LEBRE Em um bosque, havia um leão muito garboso, que se gabava para todos os animais. Todos os dias ele falava: __ Nossa, como eu sou bravo! Como minha juba é elegante! Certo dia, a lebre ouviu o leão dizendo o seguinte para a onça: __ Nossa, como eu sou corajoso! A lebre, cansada de tanto ouvir o leão se gabar, disse: __ Se tem tantas qualidades e vantagens, senhor Leão, te desafio para uma corrida. __ E eu aceito! - respondeu o leão. Então eles foram para o desafio. Quando a lebre começou a correr, ela correu tão rápido, mas tão rápido, que o leão ficou para trás. Ao chegar à linha de chegada, a lebre, que já esperava o leão, disse: __ Nossa, como eu sou rápida! Sou agilíssima! Sou... E disparou um montão de elogios para ela mesma, incomodando muito o leão. Moral: Feiticeiro quando lança feitiço, recebe ele de volta. Lucas Louzada Paganoto Moura 3º ano BV

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O VAMPIRO E O SAPO Numa bela noite, um vampiro solitário estava andando pelas ruas em busca de um pouco de sangue para matar sua fome. No meio de sua caminhada, passou de frente a um bueiro, de onde saiu um sapo. O vampiro disse ao sapo: __ Estou com fome! Por favor, você sabe onde posso encontrar sangue? O sapo, inocente e impressionado pela elegância e educação do vampiro, respondeu: __ Ali no hospital, grob, tem bastante sangue, grob! O vampiro que não queria esperar para comer, quer dizer, beber, fingiu que não sabia onde era o hospital e pediu que o sapo o levasse até lá. Quando o sapo se virou para guiar o vampiro, teve seu sangue todo chupado. Moral: Nunca acredite em pessoas desconhecidas. Paola Silva Hentzy Vicente Teixeira Franklin Machado 3º ano BV

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O LEÃO E A BARATA Num belo dia, a barata estava caminhando pela floresta, quando viu o leão e ficou admirada pelo seu tamanho. O leão, incomodado com a atitude da barata, perguntou: __ Por que está me olhando tanto? __ Estou admirando o seu tamanho. __ E por que você não faz alguma coisa para crescer e ficar igual a mim? A barata começou a pensar em todas as coisas que ela fazia e respondeu: __ Não posso e não preciso. Tenho que ser assim mesmo! E foi-se embora feliz da vida. Moral: Seja feliz do jeito que você é. Felipe Carbone Pereira Pinto 3º ano BV

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A RÃ NOJENTA Num dia ensolarado de verão, a rã chorava porque ninguém gostava dela e a achava nojenta. Ao vê-la chorando, uma lesma se aproximou e perguntou o porquê de tantas lágrimas. __ Você me acha nojenta? - perguntou a rã. __ Não. Você é linda do jeito que é. Não se importe com a opinião dos outros, ignore esse tipo de comentário. A rã, impressionada com as sábias palavras da lesma, respondeu: __ Tem razão! Não vou mais chorar e nem me importar com isso. Porém, um dia enquanto passeava pelo brejo, a rã encontrouse com uma minhoca que passou a ofendê-la chamando-a de nojenta e feia. Sem se lembrar dos conselhos da lesma, a rã passou a ofender também a minhoca e as duas ficaram muito tristes. Moral: Não faça aos outros o que você não quer que seja feito a você. Leonardo Alochio de Paiva Monte Alto Brittes 3º ano BV

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A RATINHA QUE QUERIA SER GENTE Numa comunidade de ratos, havia uma ratinha que queria ser como pessoas e vivia reclamando: __ Se eu fosse humana, estaria sempre linda e arrumada. Um ratinho que a amava em segredo, tentava consolá-la dizendo que ela era linda daquele jeito. Mas a ratinha não acreditava e continuava reclamando. Até que um dia, cansado de tantas reclamações, o rato afastou-se dela. Ela sentiu falta dele e descobriu que o amava. Então, foi atrás do rato, que contou de seu amor por ela e o quanto a admirava. Ele a pediu em casamento, eles se casaram e todos os ratos festejaram. Ela esqueceu-se de suas reclamações e passou a ser muito feliz do jeito que era. Moral: O amor muda as pessoas. Ana Clara Behle Garajau 3º ano BV

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A CIGARRA E A FORMIGA Era uma cigarra que vivia a cantar e nunca trabalhava. Um dia ela encontrou-se com um exército de formigas que trabalhava muito e disse: __ Venha com a gente guardar comida para o inverno. __ Não posso, estou ocupada cantando minhas músicas preferidas. – respondeu a cigarra. As formigas continuaram trabalhando e a cigarra cantando. Até que chegou o inverno. As formigas estavam em suas casas comendo a comida que guardaram com seu trabalho. A cigarra estava com tanta fome que nem conseguia cantar. Como as formigas eram boazinhas, ficaram com pena e deram comida para a cigarra e a levaram para casa. A cigarra, depois disso, aprendeu que deve se divertir, mas só depois de trabalhar. Moral: Nunca deixe de trabalhar. André Ferreira Voskanian Itamar Júnior Favoreto Pessi 3º ano BV

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PORTUGUÊS E MATEMÁTICA A disciplina de Português disse para a disciplina de Matemática: __ Eu sei de tudo! Sei falar espanhol, italiano, inglês, mandarim, latim e mais todas as línguas. Eu sou o mais inteligente do mundo! Há, há, há! A Matemática, muito esperta, interrompeu: __ Mas você sabe fazer contas tipo 3x5? __ Não... - respondeu o Português. __ Então você não sabe de tudo. Moral: Sempre veja o ponto forte dos outros. Nicole Baptista de Oliveira 3º ano BV

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PETER PAN Era uma vez, um menino chamado Peter Pan, que morava numa montanha na Terra do Hoje. Wendy, sua amiga, morava na cidade. Peter precisava muito falar com ela, então ele decidiu ir até lá. Quando ele chegou na casa de Wendy, ela levou um susto ao vê-lo e falou : ___ Oi Peter, como está? ___ Estou bem, vou fazer uma viagem e vim me despedir de você! - disse ele. ___ Cuidado, Peter! As viagens escondem muitos perigos! advertiu a menina. ___ Pode deixar Wendy, eu sei me cuidar! Peter seguiu viagem e quando estava sobrevoando a praia o comandante Guincho jogou uma rede, o capturou e falou: ___ Você é Peter Pan, eu te conheço! Dessa vez você não escapa! Peter ficou dez dias preso num enorme transatlântico, até que um dia, ele, com muito esforço e astúcia, escapou. Quando estava quase saindo de lá, encontrou o comandante Guincho, que gritou: ___ Você nunca irá escapar! Os dois começaram a lutar. Quando Peter estava quase ganhando a luta e já ia matar o comandante, ele viu suas amigas Sininho e Wendy presas numa cela. O comandante as tinha feito prisioneiras quando elas chegaram num helicóptero para tentar salválo. Peter correu para libertar suas amigas e disse ao comandante:

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___ É a última vez que você se mete comigo! Acertou o comandante e o derrubou na água. Pegou suas amigas e fugiram. Sininho fez uma mágica e trouxe um jatinho para buscá-los, pois estavam machucados. Chegando à Terra do Hoje, eles fizeram uma festa para comemorar a vitória e foram felizes para sempre. Daniel Trovarelli Tebet Marino 3º ano AM

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ALADIN Era uma vez um menino chamado Aladin que morava num prédio na cidade. Ele era filho do dono do prédio. Um dia, o dono do prédio, que se chamava Alexandre, foi embora e deixou o filho lá. Aladin foi embora de lá também para morar com o primo no Paraguai. Aladin morou com o primo, mas resolveu ir atrás do pai. Então saiu pelo mundo a procura do pai. Certa vez ele resolveu dar um passeio na China e encontrou o pai na rua. Ele ficou muito feliz ao ver o pai novamente. Os dois ficaram morando lá por um tempo. Depois eles voltaram para o Brasil. Chegando aqui eles fizeram uma festa e convidaram muitos amigos. Um desses amigos deu a ele Beyblade mágico. Aladin foi limpar o objeto e quando o jogou saiu um gênio que disse que ele teria direito a três pedidos. Aladin pediu as seguintes coisas: Ÿ Um carro que voa; Ÿ Uma casa; Ÿ Um cachorro. Aladin ficou muito contente. Então, ele e seu pai viveram felizes para sempre. Marcos Barbosa Bragatto 3º ano AM

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A BELA E A FERA Era uma vez uma menina chamada Bela. Ela morava com o seu pai Maurício num apartamento muito bonito. Certa vez, apareceu um jovem chamado Gaston que queria casar-se com ela. Ele era muito valentão e metido, por isso, ela não quis de jeito nenhum se casar. Um dia, Bela saiu para um passeio com o seu pai. No meio do caminho, ele se perdeu e, para fugir de uma matilha de cães que estavam correndo atrás dele na rua, Maurício acabou pulando o muro de um hotel muito luxuoso que estava abandonado no meio da cidade. Ele começou a andar por lá achando tudo muito estranho. De repente, apareceu um monstro que o prendeu dentro de um quarto do hotel. Bela ficou sabendo que seu pai estava preso, através de um amigo que o havia visto entrar lá. Ela resolveu ir atrás dele para salvá-lo. Pegou sua motocicleta e foi. Quando lá chegou, implorou à Fera para que deixasse seu pai ir embora, pois ela o amava muito. Bela propôs à Fera ficar no lugar de seu pai e ele aceitou a proposta. Maurício voltou à cidade e pediu ajuda à polícia, mas ninguém acreditou nele. No convívio com a Fera, Bela aprendeu a enxergar a beleza que existia no coração da horrorosa criatura. Então, ficaram muito amigos e a Bela ficou muito feliz. Um dia, os cachorros entraram no hotel e atacaram a Fera. Ela ficou muito ferida e Bela, desesperada, gritava: ___ Não morra! Eu te amo! Com as belas palavras ditas pela moça, o encanto se desfez e a Fera se transformou em um lindo rapaz. Os dois se casaram e viveram muito felizes no apartamento deles. Keyla Sandes 3º ano AM

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A MENINA BRANCA DE NEVE Era uma vez uma menina chamada Branca de Neve. Ela morava em uma mansão em Malibu. Lá ela tinha uma madrasta muito má e invejosa. Um dia, a madrasta contratou um assassino para matá-la. Quando o homem a conheceu, ficou com dó dela, ele percebeu que Branca de Neve era uma menina boa e a deixou fugir. Branca de Neve fugiu para a Serra e lá encontrou uma casinha. Ela entrou e percebeu que lá moravam sete pessoas pequenas. Como ela estava com fome, tomou a sopa que estava no fogão e, sem querer, acabou dormindo. Os donos da casa, que eram anões, ficaram bravos com ela. Eles a fizeram dar uma faxina na casa e, desse dia em diante, Branca de Neve passou a ser empregada deles. Um dia, um rapaz muito bonito foi consertar as instalações elétricas da casa, viu Branca de Neve trabalhando muito. Ele se apaixonou por ela e convidou-a para fugir com ele. Ela aceitou, pois estava triste vivendo lá. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Luisa Furtado Baptista 3º ano AM

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PETER PAN E OS LADRÕES DA TERRA DO NUNCA

Numa noite, um garoto chamado Peter Pan subiu em uma escada até o quarto de três crianças. Peter estava procurando um amigo, uma das três crianças acordou e o nome dela era Wendy. Ela ajudou Peter a achar seu amigo e o nome dele era Marcos. Peter Pan e Marcos convidaram Wendy para ir à Terra do Nunca com eles. Ela perguntou se podia levar seus dois irmãos: João e Miguel e Peter disse que sim. Wendy os acordou e eles foram para a Terra do Nunca. Miguel perguntou como eles iam pra Terra do Nunca e onde era. Marcos falou que era na segunda estrela e que eles iam de avião. Quando eles chegaram à Terra do Nunca, eles foram de moto para a cabana de Peter Pan. Peter convidou Wendy, João e Miguel para conhecer a Terra do Nunca, mas pediu para eles tomarem cuidado com os ladrões da Terra do Nunca e o capitão deles. O capitão Malvado queria matar seus maiores inimigos: Peter Pan e Marcos. João perguntou se o Peter e o Marcos lutavam com ladrões. Eles falaram que só ficavam distraindo os bandidos e o capitão Malvado, para que os lutadores de karatê, mais fortes da Terra do Nunca, fossem lutar com os ladrões. Porém, ele já não podia mais distrair os bandidos e o capitão, pois os bravos lutadores da Terra do Nunca tinham sido capturados. Peter e Marcos disseram que não tinham mais saída, eles precisavam derrotar o capitão. Wendy, João e Miguel se ofereceram para ajudá-los a derrotar o Malvado.

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Eles pegaram as espadas dos lutadores de Karatê e a moto. Peter mostrou um lugar que tinha muitas motos, cada pessoa pegou uma e todos foram para a praia. Eles lutaram com os ladrões. Peter e Marcos foram até o esconderijo do capitão. O capitão Malvado pulou em cima dos dois e Marcos lutou com ele enquanto Peter salvava os lutadores de Karatê. Wendy, João, Miguel e os meninos perdidos ganharam a luta e foram ajudar Peter Pan, Marcos e os lutadores de Karatê. Eles lutaram, lutaram e lutaram, até que conseguiram vencer o capitão Malvado. Eles voltaram para a cabana de Peter, fizeram uma festa e ficaram muito contentes. Maria Bragatto de Almeida 3º ano AM

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LARGUINHO VERMELHO Era uma vez uma menina muito bonita que se chamava Larguinho Vermelho. Ela ganhou esse nome porque adorava andar com um vestido vermelho Larguinho. Um dia, ela foi visitar sua avó que morava do outro lado da cidade. Ela aproveitou para levar umas flores para ela plantar no jardim. No meio do caminho, Larguinho Vermelho encontrou-se com o lobo que perguntou onde ela ia. Larguinho falou que ia visitar sua avó. O lobo, então, falou para a menina que era para ela ir pelo caminho do Shopping Vitória, para fugir do trânsito. Larguinho aceitou e acabou ficando presa no trânsito. O lobo aproveitou para correr para a casa da vovó. Quando ele chegou, tentou entrar, mas levou um choque no portão e caiu duro. A vovó, que não era boba, tinha uma casa toda moderna e equipada com câmeras de segurança. Quando Larguinho finalmente chegou à casa da vovó, encontrou o lobo desmaiado. Ela chamou o guarda florestal e depois foi tomar banho de piscina junto com sua avó. Mariana Simão Ricardo de Avelar 3º ano AM

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BLUSINHA VERMELHA Era uma vez uma menina que morava perto do shopping. O nome dela era Julieta, porém todos a chamavam de Blusinha Vermelha, pois ela gostava muito de usar uma blusinha vermelha. Um dia, Blusinha foi à casa da avó de patins para levar uns docinhos. Chegando lá, ela abraçou a avó e perguntou: ___ Você quer docinhos? ___ Sim querida, eu aceito! - respondeu a vovó. Sem elas perceberem, num determinado momento um cachorro entrou na casa. Ele queria comer os docinhos e correu em direção deles para pegá-los. Nessa hora, apareceu o jardineiro que estava cuidando das flores da vovó. Ele viu o cachorro, pegou o rifle e atirou nele. Blusinha Vermelha ficou impressionada com a coragem do moço e os dois logo ficaram amigos. Depois de cinco dias eles começaram a namorar. Um tempo depois se casaram e viveram muito felizes morando perto da vovó. Matheus Wanderkoke Gonçalves Nader 3º ano AM

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OS TRIGÊMEOS Era uma vez três porquinhos que se chamavam Júnior, Vinicius e Cabeça. Eles eram trigêmeos. Tinham nascido de uma mesma barrigada. A mãe dos porquinhos já não aguentava mais os filhos em casa, pois eles só queriam saber de jogar videogame e de ficar o tempo todo na frente da TV. Então, os porquinhos resolveram morar sozinhos. Eles foram até o material de construção e compraram cimento, aço, ferro e granito. Eles construíram uma linda casa triplex, toda moderna. Um dia, eles estavam fazendo um campeonato de videogame e o lobo resolveu incomodá-los. Só que eles estavam tão distraídos que nem ouviram. O lobo foi batendo, batendo, e cada vez batendo com mais força. Ele bateu tanto que quebrou a mão. O lobo foi parar no hospital e ficou três meses com a mão engessada. Pedro Damasceno Vasconcellos 3º ano AM

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TOQUINHA VERMELHA Era uma vez uma adolescente que adorava usar um boné vermelho e todos a apelidaram de Toquinha Vermelha. Um dia Toquinha resolveu levar uns doces para sua avó. Ela foi de carro, pois achava que era mais rápido. No meio do caminho encontrou um lobo com a pata machucada. Ela parou o carro e levou o lobo ao veterinário. Depois, telefonou para a guarda florestal avisando o que tinha acontecido ao pobre bicho. Depois de ter ajudado o lobo, Toquinha seguiu seu caminho muito preocupada, pois estava atrasada e havia marcado com sua avó as 18 horas. Quando chegou à casa da sua avó, ela entrou correndo e percebeu que estava a tudo escuro. Ao acender a luz, todos cantaram parabéns para ela. A menina ficou muito feliz e emocionada com o aniversário surpresa que sua vovozinha preparou. Talita Carla De Martin Silva 3º ano AM

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VESTIDINHO ESPACIAL Era uma vez uma menina que vivia sonhando em visitar as galáxias. Um dia, sua mãe pediu que ela fosse, em sua moto, levar umas pizzas para sua avó. Já era bem à noitinha e no meio do caminho ela encontrou um Alien em sua nave espacial. O Alien desceu da nave e perguntou para onde ela estava indo. Ela contou que ia levar umas pizzas para sua avó. O Alien falou que era melhor ela ir a pé. Ela deixou a moto no meio do caminho e seguiu a pé para a casa da vovó. Enquanto isso, o Alien foi em sua nave, chegou primeiro e engoliu a vovó. Quando Vestidinho chegou lá, levou um grande susto, mas infelizmente não teve tempo de correr, ele a engoliu também. O Alien estava com a barriga tão cheia que resolveu tirar uma soneca. Um policial que por ali passava, ouviu os barulhos dos roncos. Ele foi até lá e ouviu a vovó e a Vestidinho gritando de dentro da barriga do Alien. Então, abriu a barriga do monstro e tirou as duas de lá, mas o Alien coitado, acabou morrendo. Thales Azevedo Chiu 3º ano AM

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BRANQUINHA Era uma vez uma vez uma menina que se chamava Branquinha, ela era branca como a neve. Um dia, ela se perdeu na floresta depois de um passeio de bicicleta. Ela estava com muito sono, então resolveu procurar ajuda. De repente ela encontrou uma casa no meio do nada. Entrou e viu que a casa estava toda bagunçada e a televisão estava ligada. Ela desligou a televisão e deu uma arrumadinha na bagunça. Depois de ter arrumado tudo, ela sentiu fome e comeu uma maçã que estava sobre a mesa. Porém, fruta estava estragada e Branquinha começou a passar mal. No fim da tarde os donos da casa chegaram do serviço e encontraram a menina passando muito mal. O Juca, que era médico, deu um remédio para Branquinha e ela ficou muito boa. Eles se apaixonaram, se casaram e viveram felizes para sempre. Sarah Motta Carvalho 3º ano AM

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VESTIDO VERMELHO Era uma vez uma adolescente chamada Sâmara. Ela tinha 19 anos e sempre usava um vestido vermelho muito bonito para visitar sua avó. A senhora morava perto de uma pracinha e Vestido Vermelho gostava sempre de parar lá para balançar um pouco e se distrair. Num desses passeios, ela rasgou o vestido. De repente apareceu um lobo e ela disse: - Lobo, você conhece um costureiro? Meu vestido rasgou! - Eu conheço. Ele mora bem ali, moça... Chegando à casa do costureiro eles bateram na porta e ele atendeu. Sâmara disse: - Meu vestido rasgou, você costura pra mim? - Costuro sim! Disse o rapaz. A menina agradeceu dizendo: - Obrigada, você é gentil. Os dois ficaram muito amigos e começaram a namorar. Depois de um longo tempo de amizade e namoro, eles se casaram num cerimonial muito chique. E você sabe quem é a dona desse cerimonial? É a minha mãe! Bia de Castro Souza 3º ano AM

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A MOÇA QUE DORMIA Era uma vez um homem muito solitário. Ele não tinha amigos, nem amigas e nem esposa. Muito triste ele saiu para passear e viu uma linda casa onde morava uma menina que estava dormindo na varanda. Ele achou estranho, pois sempre que passava por lá ela estava dormindo. Um belo dia, ele passou e a viu dormindo na varanda e, não conseguindo se conter, entrou na casa e vendo o belo rosto da moça, deu um beijo e ela acordou. Quando ela o viu, ficou assustada, mas ele a tranquilizou e os dois passaram a ser grandes amigos. Passado alguns anos, eles se casaram e tiveram 10 filhos que pareciam sair de um conto de fadas, mas quando cresceram, quiseram exercer profissões bem esquisitas: A 1ª queria ser bruxa; A 2ª uma feiticeira; O 3º um mágico; O 4º um feiticeiro; O 5º um bruxo; O 6º um cavaleiro; O 7º um mordomo encantado; A 8ª uma rainha malvada; O 9º um rei mentiroso; O 10º um cozinheiro. Os pais acharam bem estranhas as escolhas de seus filhos, mas deixaram eles seguirem os seus caminhos e todos viveram felizes para sempre. Frederico Pasquale Levy 3º ano AM

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JOÃO E O BILHETE Era uma vez um menino que morava numa cidade, o nome dele era João. Sua família estava passando por dificuldades. Então, ela pediu para que ele fosse à feira vender a única vaquinha que a família tinha para pagar as contas. Ele pegou a vaquinha e no caminho ele encontrou um homem que disse: ___ Você quer trocar essa vaca por esse papel de loteria? É premiado! O menino acreditou e trocou. ___ Você ficou louco! Isso não vale nada, é mentira! - disse a mãe furiosa. O menino ficou muito triste, pois sua mãe o colocou de castigo. Mesmo assim ele guardou o bilhete. Alguns dias depois João viu na televisão o resultado da loteria. Pegou o bilhete correndo e conferiu. Realmente ele havia ganhado. O menino correu e falou pra sua mãe. Ela não acreditou, correu na vizinha, pegou o jornal, conferiu o resultado e viu que realmente tinha ganhado. Ficando muito arrependida, voltou em casa, abraçou João e pediu desculpas. Com o dinheiro, eles pagaram as contas e ainda ficaram ricos. Eles viveram felizes para sempre. Pedro Luiz de Andrade Silva 3º ano AM

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CINDERELA Era uma vez uma jovem que morava numa cidade e trabalhava como empregada doméstica de uma moça muito rica. Um dia, a moça rica que se chamava Elisa, disse à Cinderela: ___ Limpe esses quartos! Eu vou ao cinema. E saiu. Cinderela começou a limpar. Olhou pela janela e viu que lá embaixo havia uma motoqueira mágica. A motoqueira gritou: ___ Você quer ser famosa? ___ Sim, quero muito! - respondeu Cinderela. Ela ganhou roupas novas, uma limusine e ficou muito famosa. Um dia, Cinderela quis ir a uma balada, então a motoqueira disse a ela: ___ Famosa desse jeito, você só pode ficar até a meia noite, depois desse horário deixará de ser famosa. Cinderela pegou sua limusine e foi para a festa. Chegando lá encontrou um rapaz muito bonito que se chamava Arthur. Ela disse a ele: ___ Você quer dançar? ___ Sim, quero! - disse o rapaz animado. Eles dançaram muito. Quando deu meia noite, ela saiu correndo e deixou cair sua sapatilha dourada. Arthur viu e pegou a sapatilha. Quando ele olhou para frente, não a viu mais. Ele a procurou pelas ruas, mas não encontrou. Demorou meses e ele não desistia de encontrá-la.

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Um dia, passando pelas ruas, olhou na janela de um prédio e a viu. Pediu ao porteiro para chamá-la. Ela desceu e ele pediu que experimentasse a sapatilha. Ficou a conta! Elisa viu e gritou: ___ Nunca se casará com ele! Elisa ficou maluca. Veio a polícia e a levou. Arthur e Cinderela puderam então se casar e foram felizes para sempre. Natan Silveira Kilinsky 3º ano AM

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PINÓQUIO Certa vez, um eletricista chamado Gepeto e que morava na Praia do Canto, criou um robô de metal e deu-lhe o nome de Pinóquio. Ele amou tanto o boneco que passou a considerá-lo como filho. Gepeto queria educar o robô. Então, o matriculou em aulas particulares na escola Puerê, mas Pinóquio fugiu para ir ao cinema, pois ele queria se divertir. Quando ele chegou lá, o dono do cinema achou estranha a criatura e não quis deixá-lo ficar. Então, Pinóquio chorou. Embora fosse um robô, ele era um robô diferente. O dono do cinema ficou com pena dele e o deixou entrar. Todos que olhavam para o robô achavam aquilo muito estranho, Pinóquio comia pipoca e tomava guaraná. O dono do cinema percebeu que Pinóquio era legal e passou a deixá-lo entrar sempre que ele aparecia. Até que um dia, o dono do cinema o convidou para trabalhar lá já que ele gostava tanto do cinema. Porém ele não sabia que Pinóquio fugia das aulas particulares para ir para lá. Pinóquio aceitou a proposta e, assim, começou a trabalhar no cinema. Um dia, Gepeto passando perto do cinema, viu Pinóquio e ficou assustado e muito aborrecido, pois achava que ele estava na escola Puerê. Gepeto chegou perto de Pinóquio e falou: ___ Se você não for à escola você deixará de aprender muitas coisas e perderá a oportunidade de fazer muitas amizades. Os dois foram para casa e conversaram muito. Pinóquio entendeu a importância da escola e nunca mais deixou de ir. E todo final de semana Gepeto levava Pinóquio ao cinema.

Caio Rozindo Salles 3º AM

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O SOLDADINHO DE PLÁSTICO Numa loja de brinquedos havia um soldadinho de plástico perdido numa prateleira, ou seja, misturado a outros brinquedos. Certo dia, um homem foi até a loja, encontrou o boneco e resolveu levá-lo para o seu filho que queria muito um brinquedo novo. Quando chegou em casa, colocou o boneco do lado de uma boneca Barbie bailarina muito bonita e os dois acabaram se apaixonando. Porém, o que o soldadinho de plástico não sabia era que o menino tinha também um boneco atirador. O boneco atirador gostava da Barbie bailarina, ficou com inveja e atirou no soldadinho de plástico quando ele estava na janela. Então, o boneco de plástico caiu direto na rua com um buraco no peito. O pai do menino que passava por ali viu o boneco caído, pegou e o guardou dentro de uma caixa, o boneco ficou feliz, pois teve seu lar de volta e o menino também ficou feliz por não ter perdido o seu boneco. Somente o boneco atirador não ficou feliz... Um dia o menino estava brincando e acabou quebrando o boneco atirador, todos os bonecos ficaram tristes, mas apesar da perda foi melhor, pois assim o soldadinho de plástico pode viver o seu amor com a bela Barbie bailarina. João Pedro Fonseca Dutra 3º ano AM

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O GRANDE POLEGAR Era uma vez um casal de faxineiros que tinha seis filhos. O mais velho recebeu o nome de Grande Polegar. Um dia ele ouviu o pai conversar com a mãe: ___ Nós precisamos abandonar as crianças! Não temos condições de criá-las! No outro dia, o pai saiu com as crianças para dar um passeio no centro da cidade onde moravam. Porém, ele iria deixá-las por lá, mas elas não sabiam, somente o Grande Polegar. Sabendo disso, Grande Polegar espalhou pedaços de pão pelo caminho. Num determinado momento, o pai distraiu as crianças e as abandonou. Quando as crianças perceberam que estavam sozinhas, sem saber para onde ir, apareceu uma senhora que os levou para a casa dela. Chegando lá eles viram um homem muito estranho que estava dormindo. Grande Polegar viu que ele estava usando um All Star muito estranho. Tirou o All Star do homem e o calçou. Nessa hora, Grande Polegar começou a voar, pegou os irmãos e voltaram para casa. Ao chegar, venderam o tênis mágico para um colecionador e arrecadaram muito dinheiro. Ficaram ricos e foram muito felizes com a família unida novamente. Gustavo Feitosa Spinola de Almeida 3º ano AM

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O BONECO DE MADEIRA Era uma vez um homem chamado Gepeto. Ele inventou um boneco e deu a ele o nome de Pinóquio. Um dia a fada madrinha transformou Pinóquio em um menino de verdade. Daí para frente Pinóquio foi se adaptando à vida. Ele jogava videogame, PSP, computador. Certa vez, Pinóquio falou para o pai que iria comprar pão e sumiu. Gepeto foi procurá-lo e não o encontrou. Já estava ficando escuro e nada de Pinóquio aparecer. Gepeto passou por uma rua escura e já ia ser atacado por um cão quando a fada madrinha chegou e o salvou. Depois de um tempo, Gepeto encontrou Pinóquio na casa de seu amigo, jogando PSP. Gepeto deu um castigo para Pinóquio que nunca mais contou mentira. João Vitor Albertassi Mendonça 3º ano AM

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OS GRANDES CABELOS Era uma vez um casal que morava numa cidade bem perto daqui. O casal estava muito feliz, pois estava prestes a ter uma filhinha. Essa menina nasceu e cresceu cercada de carinho e atenção. Certa vez, essa menininha, que se chamava Rebeca, foi ao supermercado comprar umas comidas para a mãe e acabou se perdendo. Uma mulher muito má a raptou e a prendeu em uma mansão. Quando completou 12 anos, o cabelo de Rebeca já tinha uns dois metros. Então, a mulher trancou-a em um quarto com banheiro e varanda. Um dia, um menino muito bonito chamado Felipe passou de bicicleta, ouviu alguém cantando, olhou para cima e a viu dançando. Ele queria ir até lá, mas não tinha como. Nessa hora o cabelo de Rebeca, sem querer, caiu e ele aproveitou e subiu pelo cabelo dela. Então, eles se apaixonaram. A mulher má começou a desconfiar da menina e resolveu vigiá-la. Ela viu o menino subir até a varanda. No outro dia, ela cortou os cabelos de Rebeca, amarrou-os nos próprios cabelos e ficou esperando o Felipe chamar. Quando ele chamou por Rebeca, ela jogou os cabelos, ele subiu, caiu e furou os olhos num prego, ficando totalmente cego. A mulher malvada levou a menina para bem longe, em outro prédio. Rebeca, mesmo triste, passava os dias cantando e com muita saudade de Felipe. O rapaz, mesmo cego, continuou sua vida, porém não desistiu de encontrar Rebeca.

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Um dia, passeando, ele ouviu uma linda voz, reconheceu o canto de Rebeca que estava no jardim do prédio e foi até ela. Quando ela viu Felipe começou a chorar e correu para abraçá-lo. Foi quando uma lágrima dela caiu no olho dele e ele voltou a enxergar. Rebeca foi embora com Felipe, eles se casaram e viveram felizes para sempre. Lorena Freguglia Machado Garcia 3º ano AM

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A MENINA E O GRILO Era uma vez uma menina que gostava de jogar futebol. Num desses jogos, sem querer ela jogou a bola que acabou caindo na floresta. Ela foi correndo pegar. Quando viu a bola, encontrou também um grilo que logo falou com ela: ___ Ei, menina! Me dá um beijo que eu pego a bola para você. ___ Sim, eu dou. - ela respondeu. Ela deu o beijo porque achou interessante um grilo falar e pedir um beijo, mas o que ela não sabia é que se tratava de um rapaz que havia sido enfeitiçado por uma bruxa. O grilo entregou a bola à menina achando que ela ia dar o beijo nele, mas a menina saiu correndo. O grilo foi atrás dela até chegar em casa. Chegando lá ele disse à mãe da menina: ___ Sua filha fez uma promessa para mim, ela disse que se eu pegasse a bola ela me daria um beijo. A mãe da menina a chamou e disse: ___ Você tem que dar um beijo no grilo. Você prometeu! A menina fechou os olhos e deu o beijo no grilo. Para espanto da menina e de sua mãe, o grilo virou um rapaz lindíssimo. A menina se apaixonou por ele assim que o viu e ele também se apaixonou por ela porque o feitiço dizia que ele se apaixonaria pela menina que o beijasse. Os dois então se casaram e viveram muito felizes. Rodrigo Fabretti Fraga 3º ano AM

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O SUMIÇO DE FEIURINHA Era uma vez uma princesa chamada Branca Encantado. Seu sobrenome era Encantado porque se casou com o príncipe encantado. Um dia, sua amiga Chapeuzinho Vermelho foi visitá-la e contou-a que Feiurinha, amiga das duas, havia desaparecido. Feiurinha também era princesa como elas. Branca Encantado mandou Caio, o lacaio, chamar suas cunhadas, porque todos os príncipes do reino eram irmãos. Caio chamou-as e todas começaram a chegar: Cinderela Encantado, Rapunzel Encantado, Bela Fera Encantado, Bela Adormecida Encantado. Todas as princesas se reuniram na sala de estar do apartamento de Branca Encantado. Todas elas moravam no mesmo prédio chamado Rio das Encantadas. Quando Branca contou sobre o sumiço de Feiurinha todas ficaram horrorizadas. Cinderela Encantado chamou Caio e falou: ___ Caio, vá até o Rio de Janeiro procurar Feiurinha. Procure também o seu príncipe encantado. Como ela gosta muito da praia de Copacabana, talvez ela possa ter ido para lá. Caio, o lacaio, pegou um ônibus e foi para o Rio de Janeiro. Lá ele procurou um escritor e pediu a sua ajuda, pois já havia procurado Feiurinha por toda cidade e não conseguiu encontrá-la. O escritor não conhecia Feiurinha e sua história, mas sua empregada sim. Ele pediu que ela contasse a história de Feiurinha e, enquanto isso, ele foi reescrevendo-a. Caio levou a história de Feiurinha para as princesas e, dessa forma, Feiurinha reapareceu. Amanda Marcos Franca 3º ano AV

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O MÁGICO SEM VOZ Era uma vez uma menina chamada Doroth que morava com seus tios Henry e Ema em uma fazenda no Kansas. Um dia, a fazenda foi atingida por uma terrível chuva de granizos e um imenso furacão. Um enorme granizo caiu na cuca de Doroth, que desmaiou e sua casa foi levada pelo furacão. Quando Doroth acordou ela viu que não estava mais no Kansas e sua casa tinha caído em cima de uma bruxa má. De repente, chegou uma fada em uma limusine de bolhas de sabão e disse: ___ Olá menina! Você está em Putskim. Tome estas sapatilhas por ter derrotado a bruxa má. Então Doroth disse: ___ Obrigada, mas eu quero mesmo é voltar para casa. A fada disse: ___ Vá até o mágico sem voz, ajude-o a se curar com as sapatilhas da bruxa que você poderá pedir o que quiser. Ah! Vá pela estrada de tijolos voadores com as asas das sapatilhas. Doroth foi mais rápido que um falcão. No caminho ela encontrou um leão voador que tinha medo de altura e resolveu acompanhá-la. Encontrou também um espantalho que queria ser mais inteligente e um homem de lata que queria voar que também acompanharam Doroth para conhecer o mágico sem voz. Quando chegaram até o mágico e iam fazer os pedidos, Doroth acordou do desmaio e descobriu que estava sonhando. Ao descobrir que estava em sua casa com sua família, Doroth viveu feliz para sempre. Luca de Alcântara Barros 3º ano AV

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O REENCONTRO Um dia, uma linda princesa chamada Cinderela, saiu de casa sem avisar a sua madrasta, se encontrou com sua amiga Branca de Neve e falou: ___ Ai amiga, esse sapatinho de cristal está muito pequeno e sujo para mim, está me dando chulé. ___ Então vamos comprar um sapatinho novo para você lá no shopping. Eu aproveito e compro presentes para os meus sete anões. ___ Vamos lá então! As princesas foram para o shopping e foram direto para a loja de calçados que se chamava Magia. ___ Ah, Branca de Neve, foi aqui que o príncipe comprou o sapatinho de cristal que me deu de presente. Ele trabalha como vendedor nesta loja. ___ Mas olhe, Cinderela, não é o príncipe que está trabalhando na loja. ___ É ele sim! Quando ele me vir comprando outro sapatinho de cristal ele vai ficar bravo e, o pior, vai sentir o meu chulezão. Lembra que nós terminamos o namoro? Branca de Neve convenceu Cinderela a entrar na loja e o príncipe, ao vê-las, foi logo atendê-las. Ao olhar para Cinderela o príncipe se tocou e pensou como seria bom voltar a namorá-la . Ele deveria salvá-la de um perigo para reconquistá-la e nem percebeu o seu chulé, pois estava resfriado. Cinderela ficou aliviada ao ver que o príncipe não sentiu o seu chulé e pensou: “Primeiro problema resolvido”. Ela passou a se preocupar com outro problema: a madrasta já deve ter percebido que ela saiu de casa e deve estar furiosa.

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O que ela ainda não sabia é que a madrasta saiu a sua procura e já estava quase chegando à loja de calçados. O príncipe começou a conversar com Cinderela tentando reatar o namoro. Quando estava quase beijando-a a madrasta má apareceu e levou-a para casa. O pobre príncipe ficou muito chateado e teve uma ideia: ele foi à polícia e chamou dois policiais à cavalo para acompanhá-lo ao bonito castelo da princesa. Ao chegarem lá, os dois policiais invadiram o castelo secretamente e pegaram a princesa sem que a madrasta percebesse. Cinderela e o príncipe fugiram para Nova Iorque e viveram felizes para sempre. Pedro Augusto Ivanowski Müller 3º ano AV

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RAPUNZEL Era uma vez uma menina de cabelos loiros e longos, de olhos azuis, que se chamava Rapunzel. Ela morava em um navio e vivia viajando. Um dia, o navio aportou em uma cidade chamada Ilha das Conchas e Rapunzel falou: ___ Que lugar lindo! É o lugar mais lindo que já vi! Então, Paulo mostrou a cidade para Rapunzel e quando olhou o relógio disse: ___ Nossa, já são seis horas e vinte minutos! O navio parte em dez minutos e se não estivermos lá, o marujo Bruno vai comandá-lo. Temos que correr. ___ Está bem! Os dois conseguiram chegar a tempo e Rapunzel foi para o seu quarto descansar, pois o passeio deixou-a exausta. No dia seguinte, ela foi até o convés do navio tomar café e encontrou Felipe, seu melhor amigo, e falou: ___ Oi, Felipe, vamos até o salão de jogos? ___ Claro! Rapunzel e Felipe foram até o salão de jogos e se divertiram até a hora do almoço. No almoço eles resolveram comer uma feijoada. Depois de alguns minutos, Rapunzel falou: ___ Acho que minha barriga não está muito boa. ___ A minha também não. - disse Felipe. Os dois foram até a enfermaria do navio e o médico descobriu que a feijoada estava estragada e falou: ___ Vocês estão doentes. Sabem por quê? ___ Não! ___ É porque a cozinheira tentou envenená-los. Eu descobri porque encontrei um fio de cabelo dela na feijoada.

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___ Tem certeza que ela é uma cozinheira comum? perguntou Felipe. ___ Não, mas eu vou investigar - disse o médico. Então, passaram vários dias e Rapunzel descobriu que a cozinheira era uma bruxa e queria matá-la porque tinha inveja dos seus longos cabelos e da sua beleza. Rapunzel voltou à enfermaria e pediu ao médico um remédio que fizesse a bruxa cozinheira dormir. A enfermeira deu o remédio chamado “Dorminuos para sempro”. Na hora do almoço, Rapunzel colocou o remédio na comida da malvada. A mulher comeu e dormiu para sempre. Rapunzel foi feliz com Felipe. Mariana Sarmento Oliveira 3º ano AV

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BRANCA DE NEVE E OS SETE GIGANTES Era uma vez uma menina muito bonita chamada Branca de Neve que tinha uma madrasta muito má. O tempo foi passando, a menina foi crescendo e se tornou uma mulher ainda mais bonita. Sua madrasta tinha um espelho ao qual ela perguntava diariamente: ___ Espelho, espelho meu, tem alguém mais bela do que eu? ___ Não. - O espelho sempre respondia. Um dia, a resposta do espelho foi diferente. Ele respondeu que Branca de Neve era mais bela que a madrasta. A madrasta então, ordenou que um caçador a matasse e, como prova, levasse seu coração para ela. O caçador foi até a floresta onde Branca de Neve estava. Na hora em que ele iria matá-la, ficou com dó e disse: ___ Vá para bem longe ou você morrerá. Ele pegou o coração de um animal e entregou a madrasta como se fosse o de Branca de Neve. Branca de Neve fugiu para muito longe e conheceu sete gigantes que a acolheram com muito carinho. Ela passou a viver com seus novos amigos. A madrasta, ao perguntar para o espelho quem era a mais bela, descobriu que Branca de Neve estava viva, mas nunca conseguiu encontrá-la. Os sete gigantes protegeram Branca de Neve até o dia em que ela se casou com o príncipe e foi morar em um lindo castelo, num reino ainda mais distante dali. Todos viveram felizes para sempre, menos a madrasta. Raul Oliveira Veloso Pedro 3º ano AV

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OS DOIS MENINOS PERDIDOS João e Maria moravam com o pai e a madrasta em uma casinha perto da floresta. A madrasta não gostava das crianças e armou um plano contra elas. Ela colocou um sonífero dentro do vinho do marido e assim que ele dormiu, pegou João e Maria e os levou até a floresta. Ao chegar lá, amarrou as crianças em uma árvore e voltou para casa. As duas crianças dormiram amarradas, assustadas e com muito frio. Bem longe dali, os dois filhos de um príncipe haviam desaparecido e ele passou a viajar pelo mundo a procura das suas crianças. O príncipe estava andando pela floresta onde estavam João e Maria. Já estava muito cansado e desanimado, pois estava a procura de seus filhos há vários dias e não encontrou nenhuma pista. Quando o príncipe viu João e Maria amarrados na árvore ele gritou: ___ Meus filhos, meus filhos! João e Maria se assustaram, pois nunca tinham visto aquele homem antes, mas ficaram quietos. O príncipe desamarrou os dois, colocou-os em seu cavalo e foi para o seu reino. Ao chegar lá, gritou para o povo nas ruas: ___ Encontrei meus filhos! Encontrei meus filhos! O rei e a rainha ficaram orgulhosos com a chegada dos netos e resolveram dar uma festa. Tudo estava planejado. Bem longe dali, o pai de João e Maria descobriu que os filhos tinham desaparecido e saiu a procura dos dois. Ao chegar na floresta, encontrou apenas as pegadas dos cavalos do príncipe e resolveu segui-las para ver se os encontrava.

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Enquanto isso, no reino do príncipe, uma linda festa estava sendo realizada em homenagem aos filhos que voltaram para casa. O pai de João e Maria seguiu as pegadas até o reino e chegou ao castelo onde estava acontecendo a festa. Ao entrar na sala real, viu João e Maria e gritou: ___ João! Maria! São vocês mesmo? No mesmo instante os dois olharam para trás, saíram correndo em direção ao pai, abraçaram-no e disseram que o amavam muito. O pai falou bem baixinho: ___ A madrasta morreu! O príncipe ficou muito triste ao descobrir que João e Maria não eram seus filhos. Mas, dias depois, seus verdadeiros filhos foram encontrados. João e Maria voltaram para casa com seu pai, contentes e, sem a madrasta, todos viveram felizes para sempre. Nathália Milanese Grechi Fernandes 3º ano AV

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O GATO INTELIGENTE Era uma vez um moleiro muito pobre e com três filhos. O velho moleiro morreu e, com a morte do pai, o filho mais velho ficou com o moinho, o irmão do meio ficou com as terras e o caçula ficou com o gato de estimação. Os irmãos, o mais velho e o do meio, decidiram trabalhar juntos e ignoraram o irmão caçula, pois ele tinha apenas um gato. Eles disseram ao caçula: ___ Você não serve para trabalhar com a gente! ___ É verdade! A única coisa que eu posso fazer com esse gato é comê-lo ou usá-lo como agasalho. - disse o caçula. Após dizer isso, o caçula resolveu ir embora. O gato então falou: ___ Meu amo, vou trazer várias fortunas para o senhor. ___ Como um gato poderá me trazer fortunas? ___ É só você fazer tudo que eu disser. O gato fez vários truques para provar ao seu dono que ele era muito esperto. Um dia, o rapaz estava nadando na piscina de um clube, quando vinha passando um homem muito rico e o gato disse: ___ Finja que você está se afogando. O rapaz obedeceu. Quando o homem passou com a sua filha e viu o rapaz se afogando ele salvou-o. A filha do homem rico ficou encantada com o rapaz e os dois se apaixonaram. Muitos dias depois, os jovens se casaram e o rapaz pobre se tornou um homem rico, um grande empresário, graças a esperteza do seu gato de estimação. Lauro Arthur Plastino Saliba 3º ano AV

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A BELA E A FERA Era uma vez uma menina chamada Bela. Ela era respeitada por todos e morava em um palácio. Um dia, Bela estava se sentindo mal e disse ao seu pai: ___ Papai, me leve ao hospital. Acho que machuquei a minha perna. O pai de Bela saiu com ela para o hospital mas, no caminho, eles se perderam, pois as ruas não estavam bem sinalizadas e foram parar em um bosque escuro. De repente, apareceu uma fera horrível. Todos ficaram muito assustados e fugiram de medo, deixando a Bela para trás, pois ela não podia correr. A Fera viu a Bela, colocou-a em seu carro, levou-a para a casa e cuidou dela. Após alguns dias, a Fera perguntou à Bela: ___ Melhorou? Bela respondeu: ___ Sim. A Fera cuidou da Bela com tanto carinho e dedicação que ela acabou se apaixonando por ele. Por isso, Fera que estava enfeitiçado, se tornou um lindo homem. Quando o pai de Bela encontrou-a, ela não quis mais voltar para casa e decidiu continuar morando com o seu amado. E todos viveram felizes para sempre! Elisa Caçador Brum 3º ano AV

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O BARBA VERDE Era uma vez um homem com uma barba verde que se interessava por tecnologia. Ele criava muitas coisas, modernizou muitas cidades, fez tantas coisas importantes que construíram uma estátua em sua homenagem. Um dia, ele pensou em inventar uma máquina para ver o passado e o futuro. Ele construiu uma máquina do tempo mas, quando foi usá-la, não funcionou. Todos que o admiravam esqueceram dele após o seu fracasso. Ele tentou fazer o invento funcionar muitas vezes e não conseguiu. Ele estudou, estudou, mas não adiantou. Barba Verde então falou: ___ Se eu não conseguir, vou desistir da minha ideia. Barba Verde tentou fazer a máquina do tempo funcionar pela última vez e não conseguiu. Tentou criar novas coisas, mas também não conseguiu. Então, ele resolveu fazer uma viagem. Ao viajar, deixou com a sua namorada uma anel com quatro chaves: de um quarto, da cozinha, do banheiro e de um quarto secreto que ela não deveria abrir nunca. Mas a namorada de Barba Verde não resistiu à curiosidade e abriu a porta do quarto secreto. Dentro do quarto ela encontrou todas as suas invenções, inclusive a máquina do tempo. Ao voltar, Barba Verde descobriu que a namorada havia aberto porta e terminou o namoro. Ele tentou mais uma vez fazer as suas invenções funcionarem e, desta vez, conseguiu. Barba Verde se tornou um homem famoso novamente. Victor Alonso de Andrade Heringer 3º ano AV

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A PEQUENA SEREIA E CHAPEUZINHO Era uma vez uma linda sereia. Ao nascer, sua mãe morreu e ela ficou morando com o seu pai. A Pequena Sereia gostava muito de brincar e nadar com seus amigos. Um dia, ela viu um barco afundando e conseguiu salvar um dos passageiros. Ela pegou o rapaz, levou-o até a praia e ficou cantando ao seu lado até ele acordar. Quando ele acordou ela fugiu. O rapaz não conseguia esquecer a linda voz da Pequena Sereia e começou a procurar por ela. A sereia soube que ele estava a sua procura e ficou muito feliz pois ela também não conseguia esquecêlo. A Pequena Sereia resolveu contar o que aconteceu para o seu pai e ele disse: ___ Minha filha, você não pode namorar um rapaz, você é uma sereia e ele é um ser humano. Ela ficou muito triste e então pensou: “Eu sou uma sereia e ele é humano. Então, se eu me transformar em humana eu poderei namorá-lo.” A Pequena Sereia resolveu procurar uma bruxa que morava por lá e pedir a sua ajuda. Ao encontrá-la, a sereia implorou para que a bruxa lhe desse pernas. A bruxa concordou mas pediu em troca a sua linda voz. A sereia se tornou humana, mas perdeu sua voz. Ela foi para a cidade a procura do rapaz que ela salvou. Passando por uma avenida, ela encontrou Chapeuzinho Vermelho que estava a caminho da casa de sua avó. A menina sentiu pena da sereia muda e ajudou-a a encontrar o rapaz que ela amava. A Sereia conseguiu recuperar a sua voz com a ajuda da Chapeuzinho Vermelho que arrancou da bruxa o colar que guardava a voz da sereia.

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Ap贸s cumprir sua miss茫o, Chapeuzinho Vermelho seguiu para a casa da sua av贸 e a sereia se casou com o rapaz. Todos viveram felizes para sempre. Clara Ribeiro 3潞 ano AV

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DEU A LOUCA NA CHAPEUZINHO VERMELHO Era uma vez uma menina chamada Maria que morava com a mãe na cidade. Ela era campeã de Karatê e as pessoas a apelidaram de Chapeuzinho Vermelho. Ela fazia entregas para sua avó que era doceira e tinha um segredo: ela não era uma avó normal, ela era tricampeã de esportes radicais. Seu nome era Margarida. Um dia, quando Chapeuzinho ia fazer uma entrega para sua avó, teve um pressentimento que estava sendo vigiada. Ela ignorou e continuou. Ela realmente estava sendo vigiada por um lobo chamado Lobinho. O lobo se aproximou de Chapeuzinho, sentiu o cheiro dos doces que ela estava carregando e falou: ___ Esses doces são para mim? Chapeuzinho respondeu: ___ Não, vou entregá-los para uma senhora que mora depois da pedra azul. O lobo, querendo os doces, falou muito bravo: ___ E daí que são para uma senhora? Vai passando essa cesta de doces pra mim. A Chapeuzinho correu com a cesta para a casa da sua avó e gritou: ___ Abra a porta vovó! Um lobo está atrás de mim. A vovó deixou a menina entrar e entrou em pânico. Fechou todas as janelas, trancou as portas mas o lobo já estava dentro da sua casa. O lobo comeu primeiro a Chapeuzinho. A vovó deu um golpe no lobo, ele gritou tão alto que um caçador ouviu e foi até lá salvá-las. O caçador matou o lobo e tirou Chapeuzinho de sua barriga. Pedro do Amaral Gonçalves 3º ano AV

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A VINGANÇA DOS PORQUINHOS Era uma vez três porquinhos que moravam em uma floresta com sua mãe. Um dia, a mãe dos porquinhos disse: ___ Vocês vão ter que viajar. Estou sem dinheiro para pagar as contas e já comprei as passagens. Os porquinhos arrumaram as malas, pegaram as passagens e foram para o aeroporto. No avião, ao lado do porquinho mais novo, estava sentado um palhaço com nariz vermelho. Ao lado do porquinho do meio tinha uma moça muito bonita e do lado do porquinho mais velho tinha um lobo mau se fingindo de lobo bom disfarçado de veterinário. O lobo falou para o porquinho: ___ Acho que você está doente. Quando chegarmos é melhor você ir comigo até a minha casa fazer alguns exames. Ao chegarem, o porquinho mais velho pegou os seus irmãos e foram para a casa do lobo, pois estava preocupado com sua saúde. Ao chegarem, o lobo amarrou os três com uma corda e colocou-os em uma panela bem grande. O lobo pegou o celular e ligou para sua amiga bruxa convidando-a para cozinhar os porquinhos com ele. Enquanto o lobo telefonava, o porquinho mais novo conseguiu se soltar e fugiu. Quando o lobo percebeu que estava faltando um porquinho falou: ___ Onde está o terceiro porquinho? Os porquinhos disseram: ___ Que porquinho? O lobo ficou muito bravo e gritou: ___ Onde está o porquinho?

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Os porquinhos falaram: ___ Nós não sabemos. Quando o lobo ia dar mais um grito a bruxa entrou na casa, pegou os ingredientes e começou a cozinhar. Enquanto isso, o porquinho mais novo foi a um mercado comprar cinquenta caixas de ovos para jogar no lobo. O porquinho foi até a casa do lobo, bateu na porta e, quando ele abriu, jogou a caixa de ovos no rosto do lobo que caiu no chão. O porquinho entrou, soltou os irmãos e cada um pegou uma caixa de ovos para jogar na bruxa e no lobo. O lobo e a bruxa saíram correndo e juraram nunca mais comer porquinhos. Os porquinhos saíram cantando e dançando pelas ruas: ___ Quem tem medo de lobo mau e de bruxa feia? Olga Fernandes Passoni de Oliveira Netto 3º ano AV

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O RAPAZ QUE SALVOU UMA CIDADE Era uma vez uma cidade chamada Hamalin. Era uma cidade muito grande, com muitos prédios e avenidas. Um dia, ratos voadores invadiram a cidade e todos ficaram aterrorizados. Um rapaz falou para o prefeito da cidade: ___ Senhor prefeito, com minha flauta mágica posso retirar todos os ratos da cidade. O prefeito falou: ___ Se você conseguir retirar os ratos da cidade, eu lhe darei uma recompensa. O rapaz tocou sua flauta pelas ruas da cidade e todos os ratos o acompanharam. A cidade se livrou dos ratos. O flautista procurou o prefeito para receber a recompensa, mas o prefeito se recusou a entregá-lo. O flautista ficou muito decepcionado com o prefeito e, numa noite, ele saiu pelas ruas tocando sua flauta e todas as crianças da cidade o acompanharam. O prefeito viu as crianças seguindo o rapaz e disse: ___ Se você devolver as crianças para suas famílias eu lhe darei a recompensa. O rapaz devolveu as crianças para suas famílias e o prefeito deu a recompensa que prometeu. A recompensa foi uma limousine e um bilhão de reais. Guilherme Moura Leal 3º ano AV

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O PATINHO DOIDINHO Era uma vez uma pata que botou um ovo. Desse ovo nasceu um patinho muito fofo. A pata e seu filhote moravam na cidade. Quando o patinho cresceu, sua mãe colocou-o para trabalhar. Ele parou o trabalho para ir ao banheiro, mas escorregou no sabonete e caiu dentro da privada, descendo pelo encanamento de esgoto. O pato escorregou pelos canos até chegar na estação de tratamento de esgoto. Então, ele ficou limpinho e saiu nas águas do rio. Ao nadar pelo rio ele encontrou alguns cisnes e o patinho ficou admirando-os. O patinho resolveu nadar para longe, ele queria conhecer outros lugares. Durante sua viagem ele enfrentou vários perigos, um deles foi uma raposa que quase devorou-o. Depois de caminhar muito, o patinho sentiu saudade da sua mãe e resolveu voltar para casa. Ao voltar, todos disseram que ele era maluco, pois saiu de casa sozinho e poderia ter morrido, mas todos se surpreenderam ao perceberem que ele estava muito diferente: ele não era mais um patinho, ele era um lindo cisne. Concluíram também que ele não era maluco, só um cisne corajoso e aventureiro. Luiz Felipe Reisen Ciscotto 3º ano AV

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JOÃO E O PELADÃO Era uma vez um menino chamado João. Ela morava com sua mãe que era do circo e fazia malabarismos. Um dia ela disse: ___ João, venda nossa vaca para eu comprar mais bolas de malabarismo. Então, João foi até a feira tentar vender a vaca. No caminho João encontrou um homem que disse: ___ Quer trocar a sua vaca pelos meus feijões mágicos? João, que estava faminto e cansado, aceitou a proposta e trocou a vaca por um pelos feijões mágicos e voltou para casa. Quando chegou em casa, a mãe de João ficou muito brava e jogou os feijões pela janela. Na manhã seguinte, João ficou muito assustado ao olhar pela janela e ver um enorme pé de feijão. Ele resolveu subir a procura de aventura. Ao chegar no topo do pé de feijão, ele viu um castelo e entrou para ver o que havia lá dentro. João ouviu uma música e seguiu o som. Ele reconheceu, era uma música de Michael Jackson. Se aproximava cada vez mais da origem do som e descobriu que vinha de um enorme banheiro. Abriu a porta devagar e tomou um susto ao ver um gigante tomando banho cantando. O gigante saiu pelado atrás do João que fugia pelo castelo. Durante a fuga, João viu uma galinha e uma harpa, pegouas e levou-as com ele. O menino começou a descer o pé de feijão e o gigante peladão continuou atrás dele. Ao chegar no chão, João usou uma cerca elétrica para cortar o pé de feijão e o gigante caiu morto no chão. João descobriu que enquanto a harpa, que era mágica, tocava suas melodias, a galinha botava ovos de ouro. Assim, ele e sua mãe ficaram ricos e felizes para sempre. Ana Carolina Perim Penina 3º ano AV

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BELA ADORMECIDA CANTORA

Era uma vez um casal que morava em Nova Iorque, no prédio mais alto da cidade. Este casal queria muito ter um bebê. Um dia, o casal conseguiu realizar seu sonho, nasceu uma linda menina e seus pais lhe deram o nome de Aurora. Eles ficaram tão felizes com a chegada da menina que resolveram dar uma festa para comemorar seu nascimento. Os pais convidaram três porteiros padrinhos para cuidar da menina. A festa foi um sucesso na cidade. De repente, uma moça rica, porém bruxa, chegou e disse: ___ Quando Aurora completar quinze anos, vai rir, rir até morrer. Após dizer isso, a bruxa rica desapareceu. Os pais de Aurora ficaram muito preocupados e perguntaram ao dono do prédio: ___ E agora? ___ Pergunte aos porteiros padrinhos, eles são mágicos. Então eles foram perguntar: ___ E agora porteiros? Um deles respondeu: ___ Não posso retirar o feitiço, apenas deixá-lo mais suave. Ela não vai morrer de rir, apenas irá dormir por cem anos. Quando Aurora fez quinze anos, os pais dela pediram para os criados trancarem as portas e janelas, ninguém mais entrava nem saía de casa. Aurora estava em seu quarto quando ouviu um barulho no quarto ao lado e foi ver o que era. Ao chegar lá encontrou uma mulher engraçada, uma animadora de festas e perguntou:

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___ O que você faz aqui? A animadora, que era a bruxa disfarçada, respondeu: ___ Vim contar-lhe uma piada. Aurora gostou da ideia e, após a piada, riu tanto que caiu no sono profundo. A bruxa desapareceu. Havia uma maneira de quebrar o feitiço: um músico fazer um solo de guitarra. No dia seguinte, um músico viu o prédio vazio e resolveu entrar. Quando ele entrou, encontrou os pais de Aurora que contaram toda a história. O músico tocou sua guitarra, Aurora acordou e recebeu o apelido de Bela Adormecida. Aurora passou a gostar de música e se tornou uma cantora. Ela se casou com o guitarrista e foram felizes para sempre. Pedro Ximenes Mesquita Simões 3º ano AV

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A MOURA TCHECA

Era uma vez um presidente chamado Mark Zukeberg que governava a República Tcheca. Ele tinha um filho chamado Nelson e juntos gostavam de fazer várias coisas como: vasos de argila, jogar futebol, apostar corridas, jogar videogames, etc. Até que um dia, Mark morreu e Nelson se tornou presidente no lugar de seu pai. Para exercer o cargo, Nelson teria que se casar, mas ele não queria. Um dia, Nelson encontrou uma mulher tão radiante, com uma beleza incomparável, que se apaixonou assim que olhou para ela. Ela se chamava Moura. Ele pediu-a em casamento e ela aceitou. O presidente pediu que ela o encontrasse no centro da cidade, pois ele iria comprar a roupa do casamento. Ela foi ao lugar combinado e aproveitou para comprar o seu vestido. Quando Nelson chegou, viu que ela estava sendo assaltada por um bandido. Ele pegou o telefone e chamou a polícia. A moça foi salva, os dois se casaram e foram felizes para sempre. João Pedro Piovesan Lopes 3º ano AV

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JOÃO E MARIA Era uma vez duas crianças, o mais velho se chamava João e a mais nova, Maria. Eles moravam numa casa muito pobre em uma favela. A mãe trabalhava como empregada doméstica e o pai estava desempregado fazia tempo. A situação estava cada dia pior. Então, o pai os chamou e disse: ___ Meus queridos filhos, preciso que vendam doces no farol para podermos ganhar dinheiro e comprar o que comer. Assim foi. Todos os dias os dois irmãos saíam para vender os doces no farol. Os dias foram passando e as crianças continuavam vendendo os doces. Porém, havia um menino que observava a tristeza de João e, um dia resolveu convidá-lo para jogar bola. Foi inacreditável! João era um grande jogador. Por coincidência, o presidente de um grande time de futebol, estava passando pelo local naquele momento. Ele ficou impressionado com a habilidade de João e o contratou para jogar em seu time. Maria ficou sozinha sem o irmão. Para não chorar ela começou a dançar. Uma professora de dança viu a menina dançando, ficou emocionada e a convidou para dançar em sua companhia de dança. Os dois irmãos ficaram muito famosos, ganharam muito dinheiro, estudaram bastante, ajudaram seus pais a saírem do sufoco e viveram felizes para sempre. Vicente Teixeira Franklin Machado 3º ano BV

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JOÃO E A ESCADA ROLANTE Era uma vez um menino chamado João. Ele morava na parte pobre de uma cidade. Um dia sua mãe o chamou e disse: ___ João, vá vender esses edredons que eu tricotei. ___ Tá bom, mãe. Então João foi vender os edredons, mas no caminho pensou: ___ Podia haver uma maneira de ganhar dinheiro mais rápido... Vender edredons é muito chato! Ele ofereceu os edredons para várias pessoas, mas ninguém quis comprá-los. Ele andou mais um pouco e ninguém queria. Mais um pouquinho e para variar, ninguém queria. Só mais um pouquinho mesmo e adivinha? Ninguém queria... Cansado, sentou-se em um banco e disse: ___ Poxa! Até agora não consegui vender nenhum edredom... Nesse instante, um homem pula detrás de uma árvore e João pergunta: ___ O senhor quer comprar um edredom? ___ Não, obrigado! – responde o homem. Triste, João responde: ___ Então eu vou embora. ___ Espere, garoto! Não vá embora. Quero lhe fazer uma pergunta. ___ Tá bom! O que o senhor quer perguntar? ___ Quer ganhar dinheiro? ___ Quero! Por isso estou vendendo esses edredons. ___ Mas você quer ganhar dinheiro, só que bem rápido?

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Então, João responde sem pensar: ___ Mas é claro que eu quero! ___ Dê-me esses edredons que, em troca, dou-lhe essas sementes mágicas. No mesmo instante João entregou seus edredons ao homem, pegou as sementes e partiu para casa. Lá, ele plantou as sementes e, no mesmo momento, uma enorme escada rolante surgiu do chão indo até o céu. João pensou: ___ O que será que tem lá em cima? Movido pela curiosidade, João subiu a escada rolante e lá em cima ele viu uma loja de roupas e um anão. Aproximando-se do anão, perguntou: ___ Você sabe como posso ganhar dinheiro? ___ Sim, mas para isso você tem que trabalhar na minha loja de roupas. ___ Tudo bem! Então João passou o dia inteiro lá. Trabalhou duro: atendeu clientes, vendeu, fez trocas, arrumou, conferiu dinheiro, deu troco... ___ Pelo trabalho bem feito, está aqui o seu pagamento de R$1.000.000,00. - disse o anão. ___ Muito obrigado, senhor anão! João desceu pela escada rolante, entrou em casa e disse para a mãe: ___ Mãe, estamos ricos! ___ Que bom, João! Para comemorar, vou fazer o jantar! E eles viveram felizes para sempre! Lucas Louzada Paganoto Moura 3º ano BV

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PINÓQUIO Era uma vez, numa noite chuvosa, em sua mansão, Gepeto montava, com delicadeza, seu boneco-robô, que, carinhosamente, chamou de Pinóquio. O robô ficou perfeito, parecia gente de verdade. Gepeto realizou vários testes com ele, mas nada, ele não se movia. Cansado, decepcionado e chorando, Gepeto disse: ___ Tanto esforço para nada! É melhor eu dormir e descansar, pois amanhã saberei o que fazer. De repente, uma luz vinda de fora da janela, entrou na casa e ficou de frente com o robô. A figura misteriosa disse: ___ Sou a fada Azul. Vi o sofrimento desse pobre e solitário homem. E voltando-se para o robô, disse: ___ A partir de hoje você terá vida, mas se mentir, ferrugens em seu corpo vão nascer. Ao ouvir o barulho, Gepeto saiu correndo da cama em direção a ele, mas não viu nada, somente seu robô. Ele parou diante de sua criação e a ouviu falar. Gepeto gritou bem alto quase perdendo a voz: ___ Ele está vivo! É um milagre de Deus! Depois disso foi só festança com bolo e confete para Gepeto e parafusos e óleo para Pinóquio. No dia seguinte, Gepeto ligou para a empregada para limpar a mansão e cuidar de Pinóquio, pois tinha que fazer algumas coisas importantes. Quando chegou à mansão, viu que ela estava brilhando e Pinóquio estava vendo programas de TV. Gepeto resolveu arrumar um professor para ensinar muitas coisas legais para Pinóquio. E assim fez.

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Ao terminar seu primeiro dia de aula, Gepeto perguntou a Pinóquio: ___ Fez seu dever de casa? ___ Sim. ___ Tem certeza? ___ Tenho. De repente, Gepeto observa que no corpo de Pinóquio, apareciam várias ferrugens, como se fosse magia. Ele lembrou-se dos conselhos da fada Azul em relação às mentiras. Resolveu contar a verdade e, desde então nunca mais mentiu. Felipe Carbone Pereira Pinto 3º ano BV

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BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES Era uma vez uma menina que morava no prédio mais aconchegante de Nova Iorque. O nome dela era Branca de Neve. Uma amiga, que morria de ciúmes dela, perguntou ao pai: ___ Querido pai, existe alguém mais bela do que eu? ___ Sim. A Branca de Neve! ___ É o que vamos ver. Neste momento, Branca de Neve encontrou uma casa de anões desarrumada só que eles não estavam lá e ela começou a arrumar. Depois de um tempo os anões chegaram lá e falaram: ___Você gostaria de ficar conosco? ___ Sim. É claro! Então a amiga dela teve uma ideia: ___Já sei! Vou usar um disfarce, farei geleia de maçã envenenada e darei a ela. É brilhante! Então ela fez o que queria, foi à casa dos anões e deu-lhe a geleia e, na mesma hora Branca de Neve desmaiou e ela foi embora. Quando os anões chegaram e viram-na desmaiada foram chamar o astro mais famoso para beijá-la. ___ Beija ela! - disseram os anões. ___ Tudo bem. Ele se inclinou, a beijou e ela acordou. Os anões falaram: ___ Ah, que lindo! Então os dois viveram felizes para sempre. José Roberto Pontes Delabeneta Astolpho 3º ano BV

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A BELA ACORDADA

Era uma vez um casal que sonhava em ter uma filha. Quando a menina nasceu, fizeram uma grande festa para comemorar o acontecimento. Convidaram quase todas as pessoas do reino, mas se esqueceram da feiticeira que morava no bosque. Ao saber da notícia do nascimento da menina e que não havia sido convidada para a festa, a feiticeira invejosa resolveu que queria se vingar, mas ia esperar o tempo certo para fazer isso. Quando a menina completou seis anos, seus pais a pediram que fosse até a padaria perto de casa para comprar pão. Porém, era essa a padaria que a feiticeira costumava frequentar para pedir dinheiro. Quando a menina entrou, a feiticeira a reconheceu e imediatamente lançou o seu feitiço sobre ela. Ela repetiu o feitiço várias vezes e nada aconteceu. O que a menina não sabia é que o feitiço faria efeito assim que ela completasse quinze anos: ela espetaria o dedo no espinho de uma roseira preta e nunca mais dormiria. Os anos se passaram e a menina completou quinze anos. No mesmo dia o feitiço da feiticeira tornar-se-ia real. A menina saiu para passear com sua cadelinha, quando passou por uma roseira preta e espetou seu dedo no espinho. Ela teve uma estranha sensação, mas não fez nada, pois não sabia do tal feitiço. Desde aquele dia a menina nunca mais conseguiu dormir. Ela passava as noites assistindo TV, procurando o que fazer e com quem conversar. Seus pais não aguentavam mais a situação, procuraram tratamentos de todas as formas, mas nada conseguiram.

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Desesperados resolveram colocá-la para fora de casa durante a noite. Foi quando a menina começou a passear e encontrou uma feiticeira toda moderna voando em seu guarda-chuva. Ela começou a conversar com a feiticeira: ___ Hoje meu dia está sendo... ___ Eu sei de tudo. Eu lancei sobre você um feitiço para que nunca mais conseguisse dormir. ___ Ah, então foi você! Mas por quê? A feiticeira explicou toda a história. A menina compreendeu e a perdoou. Nesse instante o feitiço se quebrou, pois para o feitiço acabar, amigas elas tinham que se tornar. Tudo voltou ao normal e todos foram felizes para sempre. Davi Salazar Bodart 3º ano BV

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BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES Era uma vez uma menina muito malvada que se chamava Branca de Neve. Ela tinha esse nome porque o coração dela era muito gelado e fazia muitas maldades a todas as pessoas que conhecia. Branca de Neve tinha uma “boadrasta”, que era uma mulher muito bondosa e bonita. Ela morria de inveja da beleza de sua “boadrasta”, pois a menina passava vários cremes, ia para o cabeleireiro, fazia tratamento de pele e, mesmo assim estava sempre feia. Então, todos os dias ela entrava em um site de beleza e teclava: ___ Computador, computador meu quem é mais bonita do que eu? ___ Sua “boadrasta”. - respondia o computador. Cansada de ouvir sempre a mesma coisa, ela teve um plano diabólico e fez um suco envenenado para a boa mulher. Ao tomar o suco, ela ficou toda cheia de rugas e começou a chorar. Os anões, que estavam passando ali por perto, ouviram o choro da mulher e resolveram ajudá-la. Fizeram uma poção invertida e ela ficou bonita novamente. A mulher conversou com Branca de Neve e explicou-lhe que suas maldades a faziam ficar feia. Branca de Neve pôs-se a pensar no assunto e se arrependeu do que tinha feito. Ela, então, pediu desculpas a todos a quem ela tinha feito mal. Branca de Neve encontrou um príncipe que viu sua verdadeira beleza. Eles se casaram e todos viveram felizes para sempre.

Pedro Calezane Lyra 3º ano BV

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OS TRÊS PORQUINHOS Era uma vez três porquinhos chamados Vicente, Pedro e Léo. Eles construíram suas casas na floresta. Vicente fez uma casa de pedra, Pedro, de aço e Léo de tijolos. Eles viviam felizes em suas casas até que um dia apareceu na floresta um urso chamado Zé Colmeia. Ele estava com muita fome e começou a procurar comida por la. Quando ele viu a casa de Vicente, foi até lá, apertou a campainha e pediu comida. Vicente, com pena do pobre urso deu um pouco de carne para ele. Mas Zé Colmeia ainda sentia fome. Foi até a casa de Pedro, tocou a campainha. ___ Quem é? - perguntou Pedro. ___ É o Zé Colmeia. - respondeu o urso ___ O que você quer? ___ Quero comida. Você pode me dar um pouco? Pedro então abriu a porta e deu vegetais ao urso. Ele ainda não estava satisfeito. Continuou andando e encontrou a casa de Léo. Chegando lá, ele bateu a campainha e pediu comida. Léo ficou satisfeito com a educação do urso e teve uma ideia: convidou Zé Colmeia para entrar em sua casa, chamou seus irmãos, fez um grande banquete. Eles comeram, se divertiram muito e viveram felizes para sempre, pois agora o urso finalmente estava satisfeito. Leonardo Alochio de Paiva Monte Alto Brittes 3º ano BV

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RAPUNZEL Era uma vez uma menina que tinha acabado de nascer trazendo muitas alegrias a toda a sua família. Porém, para a festa de seu batizado, três tias não foram convidadas porque: a primeira era feia, a segunda bagunceira e a terceira, estabanada. Mesmo assim as três compareceram ao batizado e disseram: ___Quando essa menina completar quinze anos, ela será levada de suas vidas! Sem se importarem com as palavras das três mulheres, continuaram o batizado e deram à menina o nome de Rapunzel. A menina tinha longos cabelos que mudavam de cor de acordo com seus sentimentos: se estava com raiva, o cabelo ficava vermelho; se ficava tranquila, o cabelo ficava azul; triste, preto e branco brilhante, muito feliz. A vida da família era cheia de alegrias até que um dia... as tias cumpriram sua promessa e a levaram para uma torre onde ela ficava presa e sempre triste. Depois de alguns anos a menina estava muito doente por causa de tanta tristeza. As tias ficaram com pena dela e resolveram devolvê-la para a família. E assim, todos viveram felizes para sempre. Ana Clara Behle Garajau 3º ano BV

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O PATINHO BONITO Era uma vez uma família de patos. Essa família tinha um triste segredo: um membro dela havia sumido logo ao nascer. Todos os dias a família procurava seu filhote perdido, mas não o encontrava. Quando esse filhote sumiu, ele ficou perdido entre as fazendas. Uma galinha, que morava por aqueles lados, viu o patinho sozinho, chorando de tristeza. Ela aproximou-se dele e resolveu levá-lo para casa com ela e criá-lo com muito carinho. Porém, o patinho sentia-se diferente perto de sua nova família de galinhas. E, por isso, não gostava de lá, nem da comida, nem do galinheiro... O patinho resolveu ir embora para a floresta para procurar sua verdadeira família. No caminho, ele encontrou o porco e disse: ___ Senhor porco, há tempos estou perdido, quero encontrar minha família. Por um acaso o senhor a viu? ___ Vi sim! - respondeu o porco. O patinho, muito feliz, perguntou: ___ Onde? ___ Fácil. Todos os dias, quando o sol nasce, ele passam procurando por você. O patinho ficou muito alegre e mal pode esperar o sol nascer para se reencontrar com sua família. Assim que amanheceu, ele finalmente encontrou sua verdadeira família. Eles se abraçaram e comemoraram muito. De repente, um barulho fez com que todos parassem as comemorações. Mas que surpresa! Era a galinha que havia adotado o patinho o procurando. As duas famílias se uniram e viveram felizes para sempre.

Karina D'Ávila Demuner 3º ano BV

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CHAPEUZINHO ROXO Era uma vez uma menina que adorava usar um chapéu roxo que tinha ganhado de presente de uma amiga. Por isso, todos a apelidaram de Chapeuzinho Roxo. Um belo dia, a mãe chamou Chapeuzinho Roxo e disse: ___ Minha filha, leve esse recado a sua a avó. Mas não vá pela rua, ande sempre pela calçada e olhe bem antes de atravessar. A menina ouviu a mãe atentamente, despediu-se dela com um beijo e seguiu o seu caminho. Ela foi caminhando, encontrou sua amiga e disse: ___ Olá, Nicole! Estou indo à casa de minha avó. Quer me acompanhar? ___ Quero sim! Ao chegarem à casa da avó, as meninas olharam pela janela e tiveram uma grande surpresa: a avó e suas amigas estavam dançando rock. Nicole perguntou: ___ Sua avó está louca? Chapeuzinho que nunca havia visto avó dançar rock, respondeu: ___Parece que sim! É melhor sairmos daqui. Foi quando a avó percebeu a presença das meninas: ___ Minha querida netinha, você por aqui?! ___ Vim lhe entregar o bilhete da mamãe. ___ Entrem. A avó e suas amigas perceberam que as duas meninas estavam muito assustadas porque não conheciam rock e nem sabiam dançar. Então, elas resolveram contar o que estavam fazendo e ensinaram as meninas a dançar. Elas adoraram a dança, se divertiram muito e viveram dançarinas para sempre.

Paola Silva Hentzy 3º ano BV

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CINDERELA Era uma vez uma linda menina que morava em um condomínio de apartamentos com sua madrasta e suas irmãs. O prefeito da cidade onde moravam ia fazer uma grande festa e convidou todas as moças que lá moravam. A madrasta tinha muito ciúme da menina e a trancou em casa para que ela não fosse à festa do prefeito. Mas, os vizinhos, que sabiam da inveja da madrasta, resolveram ajudar Cinderela. Eles a soltaram, vestiram-na com lindos trajes e a levaram até a festa. Quando ela chegou, todos ficaram impressionados com a beleza dela. O prefeito, imediatamente, apaixonou-se por ela. Eles dançaram, conversaram, mas quando iam se beijar a madrasta interrompeu e disse: ___ Não a beije! ___ Como assim? - perguntou o prefeito. ___ Ela não é a Cinderela. O prefeito ficou irritado com a inveja da madrasta, pois Cinderela já havia contado tudo o que a madrasta fazia com ela. Ao ver que o prefeito não estava contente com sua atitude, a madrasta tentou correr, mas o policial a pegou e prendeu. As irmãs se desculparam com Cinderela e se tornaram, além de irmãs, grandes amigas. Cinderela e o prefeito tiveram um casamento de contos de fadas com carruagem e tudo. E assim, todos viveram felizes para sempre. Menos a madrasta. Giovanna Petrocchi de Carvalho 3º ano BV

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CHAPEUZINHO CAT-CHUP Era uma vez um menino de nome Joãozinho e apelido Chapeuzinho Cat-chup. Ele era conhecido assim porque vivia com um chapéu vermelho de cat-chup, pois em tudo o que comia colocava cat-chup. Um dia, sua mãe o pediu que fosse até a casa de seu avô e deulhe muitas instruções. Chapeuzinho caminhava pelas ruas para ir à casa do avô, mas viu uma lanchonete e resolveu fazer um lanchinho antes de seguir caminho. Que menino levado! Ele comeu tanto salgadinho com cat-chup que passou mal e, ao invés de ir para a casa do avô, foi parar no hospital. Itamar Junior Favoreto Pessi 3º ano BV

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PETER PAN Era uma vez um menino chamado Peter Pan. Ele tentava encontrar um tesouro junto com os seus amigos. Mas havia pessoas más que também queriam encontrar o tesouro. Essas pessoas eram inimigas de Peter Pan. Um dia, menino encontrou uma menina chamada Wendy. Juntos, eles tentaram encontrar o tesouro. Eles procuram muito até que encontraram: o tesouro era um baú cheio de laptop, celulares, games. Eles brincaram muito com tudo o que encontraram e, assim, eles viveram felizes para sempre. André Ferreira Voskanian 3º ano BV

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ALICE NO PAÍS DAS TECNOLOGIAS Era uma vez uma menina chamada Alice. Ela estava tomando seu café da manhã, mas ainda estava muito cansada. Estava na hora dela ir para a escola. Ao chegar em sua classe, a professora começou a falar sobre como as tecnologias melhoram a vida das pessoas. Alice gostou muito do assunto e de repente quando olhou ao seu redor, não tinha mais ninguém em sua classe. Ela percebeu que o lugar era muito diferente e descobriu que ela estava dentro de um computador. Ela viu a seta do mouse passando por ela e resolveu segui-la para pedir informações. ___ Onde estou? Como faço para sair daqui? A seta não respondeu, pois era uma seta muda. Alice continuou andando e encontrou vários jogos diferentes. Ela foi parar dentro do Mario Kart. Começou a dirigir pelos caminhos, quando ela bateu com o carro. A batida foi tão forte que ela foi arremessada para um e-mail. Lá, ela resolveu escrever uma mensagem pedindo socorro. Quando foi enviar a mensagem, foi atacada por vírus de computador. Ela saiu correndo apavorada, mas percebeu que ela estava cercada pelos vírus. Ela ficou com tanto medo que ela começou a gritar. Ela gritou tão alto, que a professora ouviu e a despertou de seu sono. Ela acordou perguntando: ___ Cadê os vírus? ___ Alice, você estava sonhando... Perdeu muitas atividades e vai levá-las como tarefa de casa. Alice levou muita tarefa para casa, mas estava feliz com a aventura vivida.

Renata Balliana Kock 3º ano BV

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QUERIDINHA Era uma vez um casal que acabara de ter uma filha. De repente ouviram a campainha tocar. Quando o pai foi atender ao chamado, uma senhora correu pela casa e pegou a menina que acabara de nascer. A senhora levou a menina para um prédio gigante e deu a ela o nome de Queridinha. Nesse prédio, havia uma linda empregada que fazia comida, limpava a casa, enfim, fazia todo o trabalho. Queridinha já era uma adolescente e implicava com tudo que a empregada fazia. Depois de muito tempo sendo atormentada por Queridinha e pela velhinha, a empregada resolveu fugir para bem longe. No caminho ela encontrou um cavalinho lindo e o montou. O cavalo a levou para um lindo castelo onde todos a receberam com muito respeito. Quando ela explorava o castelo, encontrou um príncipe muito bonito. Os dois logo se apaixonaram, casaram e viveram felizes para sempre. Nicole Baptista de Oliveira 3º ano BV

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