Devocional 2018 da Família IBMC

NOSSA HISTÓRIA A nossa igreja começou de uma maneira muito especial. No ano de 1991, aconteciam reuniões da Escola Bíblica Dominical na casa da irmã Rosalina Lomes (irmã Iaiá). Mesmo com dificuldade, vários trabalhos eram realizados para adultos e crianças. Nessa época, surgiram as classes infantis “Estrela da Manhã” e “Caminho para o céu”, existentes até hoje na nossa igreja.

Todo o trabalho realizado tinha o apoio do Pastor Francisco Ferreira Gonçalves. Cada vez mais, ardia em nossos corações o desejo de construir um templo para que melhor pudéssemos receber as pessoas; e foi então, que depois de muita oração que Deus colocou em nosso os irmãos americanos, entre eles o Pr. Thomas Wade Akins. E em 1995 para honra e gloria do nosso Deus vimos o templo sendo erguido.

E no mesmo local onde se encontra a igreja hoje. Em apenas 5 dias, em regime de mutirão, o trabalho foi realizado do dia 17/07/95 a 21/07/95, dia em que realizamos uma linda celebração ao ar livre na praça do Ginásio Poliesportivo. Nesse dia o irmão José Batista Silva e Silva, recebeu a placa comemorativa assim como outras homenagens dos americanos como líder da Congregação Batista Monte Carmelo.

Os primeiros batismos aconteceram no dia 31/12/1995 na Igreja Batista Nova Canaã, igreja responsável pela Congregação. Muitas reuniões, decisões, conversões, tristezas e alegrias foram compartilhadas neste período. Durante este período, tivemos como líder, além do irmão José Batista Silva, o irmão Wandaick S. Ferreira, hoje pastor, o irmão José Pedro da Silva e eu como seminarista. Em 14 de dezembro de 2001, a Congregação se tornou igreja e como pastor continuo na direção ajudando e dedicando minha vida em prol da nossa igreja e caminhando segundo os preceitos bíblicos.

A cada dia a IBMC procura viver equilibradamente os propósitos de Deus, cumprindo assim o Grande Mandamento e a Grande Comissão.

NOSSA MISSÃO É: Agradar a Deus em todas as coisas, [ADORAÇÃO] alcançando vidas, [MISSÕES] vivendo em comunhão, [COMUNHÃO] buscando a semelhança de Jesus [DISCIPULADO] e servindo uns aos outros com alegria. [SERVIÇO] NOSSA VISÃO É:  Sermos uma Igreja em Pequenos Grupos  Cada crente um missionário,  Cada missionário um discípulo;  Cada discípulo um ministro (servo).  Valorizamos mais as pessoas do que a estrutura DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

1

ORIENTAÇÕES PARA PEQUENOS GRUPOS É bom que o grupo escreva suas convicções a respeito de alguns dos valores em que acreditam, suas expectativas e compromissos. As orientações a seguir vão ajudá-los a evitar o não cumprimento de expectativas e compromissos não verbalizados. Recomendamos que vocês conversem sobre essas orientações, a fim de estabelecer bases saudáveis para o desenvolvimento da vida do grupo. Sintam-se livres para mudar qualquer item que não se aplique ao seu grupo.

Se a idéia de escrever sobre esses assuntos não é muito familiar, recomendamos que vocês tentem fazê-lo mesmo assim.

CONCORDAMOS COM OS SEGUINTES VALORES PROPOSITO CLARO  Desenvolver vidas espirituais saudáveis através da formação de um espírito de comunidade saudável no grupo.

FREQUÊNCIA AO GRUPO  Dar prioridade às reuniões de grupo (telefonar avisando se não puder comparecer ou for atrasar-se).

AMBIENTE SEGURO  Ajudar a criar um ambiente seguro, em que as pessoas possam ser ouvidas e sentir-se amadas (sem respostas prontas, julgamentos precipitados ou soluções simples).

SER CONFIÁVEL  Manter qualquer coisa compartilhada estritamente confidencial e dentro do grupo SAÚDE ESPIRITUAL  Dar permissão aos membros do grupo para me ajudar a desenvolver uma vida espiritual saudável e equilibrada, que agrade a Deus RECEPÇÃO AOS NOVOS  Convidar nossos amigos ou outras pessoas que se beneficiariam com estes estudos e recebê-los calorosamente.

CONSTRUÇÃO DE RELACIONAMENTOS  Conhecer melhor os outros membros do grupo e orar por eles regularmente.

OUTRO ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ NOSSOS ACORDOS SOBRE OUTROS TEMAS: CUIDAR DAS CRIANÇAS _______________________________________ HORÁRIO DE INÍCIO DA REUNIÃO ______________________________ HORÁRIO DE TÉRMINO DA REUNIÃO ___________________________ LANCHE______________________________________________________ DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

2

1ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 1º DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: TRABALHANDO O PERDÃO NA FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min)

- Pergunte qual pessoa que nunca teve problemas na família?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra

Tempo de Cantar (5 min)

– Utilize canções sobre família e sobre perdão.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Lucas 15:11-32 e a meditação do dia 1º de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Qual tem sido a prática da sua família quando há desentendimentos entre seus membros?

2. É mais fácil pedir perdão ou sentir-se perdoado?

3. Como podemos exercitar o perdão na família?

4. Quais são os ensinamentos bíblicos sobre o perdão?

Tempo de orar (10 min)

– Em grupos, orar para que as famílias sejam restauradas e abençoadas.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

3

1 de Janeiro

PELOS ENFERMOS PELOS LIDERES DE

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Roberto Fernandes César Leite Neto  Maria Sebastiana Freitas e Queiroz

O PROPÓSITO DE DEUS PARA A FAMÍLIA “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” Salmo 127:1 Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas.

Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão. Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono. Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias?

Poderá os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?

A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

4

2 de Janeiro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

1° MANDAMENTO – “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS” Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. Marcos 12:30 O primeiro mandamento é ponto de partida para entendermos qualquer assunto que diz respeito a vida cristã, e falar sobre servir não é diferente. Só entenderemos o verdadeiro significado de servir a Deus quando colocarmos em prática o “amar a Deus sobre todas as coisas”. Amar a Deus sobre todas as coisas significa priorizar o Reino e isto quer dizer: atender pessoas (salvas ou não), preferir estar envolvido na obra, optar por estar disponível para Deus.

Não alcançaremos o mundo, se não estivermos em relacionamento sincero com Deus. Não conseguiremos estar disponíveis para o próximo, se não estivermos alicerçados no Senhor. Precisamos procurar um relacionamento verdadeiro com Deus em que o serviço a Ele, o engajamento na Igreja e a aproximação ao semelhante sejam práticas constantes. Não existe vida Cristã sem convivência com Cristo. Nosso primeiro serviço precisa ser a Deus apresentando-nos ante a ele com liberdade para que ele nos use como ele bem preferir.

Amar a Deus sobre todas as coisas nada mais é que procurar as coisas do alto em detrimento às terrenas e priorizar o Reino de Deus procurando atenta-nos para o direcionamento que Deus dá para nossas vidas através da sua palavra.

Reflexão: Deus tem sido o 1º lugar em sua vida ou você tem servido a outros senhores? Nosso primeiro serviço precisa ser a Deus. Como tem sido seu relacionamento com Ele?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

5

3 de Janeiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

A FAMÍLIA E A ORAÇÃO Ah! Senhor esteja, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei.

Neemias 1:11 A oração nos permite falar com. Qualquer tipo de relacionamento só é possível se existir comunicação e, para existir comunicação agente precisa conversar. Deus quer que falemos com Ele. Ele sabe de tudo, mas respeita a nossa vontade.

Deus presta atenção quando falamos sobre nossas necessidades, sobre o que passa na nossa vida. Pela oração, Deus nos ajuda a ver onde estamos indo e como chegar lá em segurança. Quando oramos Deus nos protege e guarda. Oração pode ser também um grande momento de agradecimento a Deus pelas coisas que ele tem feito. Ore em qualquer momento, em qualquer lugar, sobre qualquer coisa no meio de qualquer situação. Na verdade toda nossa vida deve funcionar através da oração. Deus quer que a gente viva o melhor possível e, para que isso aconteça precisamos conversar com Ele. É pela oração que Deus cuida da gente, quer ter uma vida legal? Então ore!

Reflexão: Crescer em oração é crescer com Deus. Crescer com Deus é crescer na vida. Deus e o seu amor nunca mudam você pode contar sempre com Ele. Pare agora e ore agradecendo a Deus por sua família. Não desista diante das dificuldades Deus está sempre trabalhando, mesmo quando você não consegue ver.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

6

4 de Janeiro

 PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

CHAMADOS PARA FORA E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo. Atos 5:42 A ideia de “Igreja” que temos hoje como sendo um grupo de pessoas restritas às limitações de um templo físico tira de nós o real sentido da “Ekklesia”, cujo significado, “chamados para fora”, vai de encontro a esse pensamento atual. Quando nos atentamos para a expressão “chamados para fora”, isso certamente mexe com nossas concepções, com nosso tradicionalismo, com nossos paradigmas.

A igreja, idealizada por Cristo (que a chama de noiva), não é nem de longe aquela que teimamos em viver nos dias atuais. A chamada Noiva de Cristo é um corpo perfeito, cujos membros somos nós. Um corpo em perfeito funcionamento e cujos órgãos e tecidos trabalham em prol do todo (corpo) e do cabeça (Cristo).

Assim o crescimento da igreja era baseado em galgar novos locais de reuniões, nas casas daqueles que iam se entregando ao Evangelho. Essa era a essência da Igreja de casa em casa, aqueles que Deus acrescentava ao grupo de discípulos estavam, a todo o momento, sendo chamados para fora. Para fora das paredes das Sinagogas, dos templos e dos próprios lares, ensejando na conquista de novos pontos de reunião através da conversão dos que ouviam a Palavra.

Seu pequeno grupo é mais um lar alcançado no processo de crescimento do Reino, da conquista de novas vidas. Considere seu pequeno grupo privilegiado por ter sido galgado por verdadeiros discípulos, os quais pertencem à verdadeira igreja de Cristo que avança a cada dia conquistando e salvando muitas vidas. Peça a Deus que dê a você esse desejo incontrolável de seguir conquistando novas vidas e lares para a composição de seu Reino e pense seriamente na possibilidade de um dia tornar-se anfitrião ou líder em um novo pequeno grupo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

7

5 de Janeiro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

A PALAVRA É ... COMPAIXAO Jesus chamou os seus discípulos e disse: "Tenho compaixão desta multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm para comer. Não quero mandá-los embora com fome, porque podem desfalecer no caminho". Mateus 15:32

PELAS AUTORIDADES A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de PELOS aliviar ou minorar o sofrimento de outro ser senciente, bem como ADOLESCENTES demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem. A PELOS VOLUNTÁRIOS compaixão pode levar alguém a sentir empatia pelo outro. A PELAS PESSOAS QUE compaixão é frequentemente caracterizada através de ações, nas QUEREMOS GANHAR quais uma pessoa agindo com espírito solidário busca ajudar PRA JESUS aqueles pelos quais se compadece. Entendemos, então, aqui, que PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA o que precisamos ter pelo próximo é COMPAIXÃO. Só quando IBMC temos tal sentimento, podemos ver o próximo como o próprio Deus vê e então agir como Ele agiria, como verdadeiros representantes Dele aqui na terra.

Um ponto que deve chamar a nossa atenção na definição dada acima é a visão de compaixão como ação. É impossível ter compaixão de alguém sem agir em favor dela, colocando-se como seu ajudador . Nesse sentido, compaixão é muito mais que um conceito puro e simples; é o perfeito agir do Senhor através de nós para alcançar outras vidas em cuidado e amor.

Se você tem compaixão pelas almas, fica desconsertado ao ver injustiças , se entristece com o sofrimento de terceiros, prepare-se para se colocar na brecha como responsável , no que diz respeito a caridade, por essas pessoas. É tempo de pensarmos se somos ou não servos com compaixão. Para hoje vale esta reflexão: Não é possivel compadecer sem agir. O que você tem feito pelo próximo ? Qual tem sido o seu posicionamento?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

8

6 de Janeiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Sarah Martins Cardoso Silva

UNIÃO ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER “Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”

Mateus 19:4-6 O casamento é uma instituição divina que o Senhor usa para ensinar os seus filhos sobre o relacionamento deles com Deus. O casamento acontece por ordem expressa do criador e tem a sua permissão como lemos no texto acima, une duas pessoas em uma só carne, comprovando a estabilidade que Deus planejou para esta mais íntima união... “e serão dois numa só carne...” O casamento é uma instituição sagrada para o Senhor. “...

Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem". (Mat.19: 6) Portanto Feche a porta do divórcio. O divórcio nunca é a escolha de Deus. Na verdade Deus odeia o divórcio, "Porque o Senhor, o Deus de Israel diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais."

(Malaquias 2:16) O desejo de Deus é que seus filhos vivam em harmonia, substitua a discórdia pelo amor.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

9

7 de Janeiro

ADORAÇÃO: QUEBRANDO PARADIGMAS PARTE I Nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. João 4:20

 PELOS CASADOS O povo de Deus, durante a história do Antigo e Novo  POR NOVOS LÍDERES Testamento sempre sentiu a necessidade de um local de referência NA IBMC para a adoração a Deus. Sempre havia um lugar especial, o monte  PELOS CANDIDATOS onde ocorreria o sacrifício de Isaque, o Monte Horebe tantas vezes AO BATISMO usado por Moisés e pelo povo como referência de adoração a Deus,  PELOS FRACOS NA o tabernáculo no qual era mantida em lugar separado a Arca da FÉ Aliança.  PELOS PAIS Também dessa busca por referência veio o desejo de Davi de  PELO NOSSO BAIRRO construir um local específico para a adoração a Deus, a saber, um grande templo que demonstrasse a imponência e a grandeza do Deus que se pretendia adorar. Mas, como podemos observar, “o Altíssimo não habita em casas feitas por homens”. O profeta foi claro ao revelar a Palavra de Deus: “O céu é o meu trono, e a terra,  Emilly o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão?

Emanuelly diz o Senhor, ou onde seria meu lugar de descanso?” (Atos 7: 49) Barbosa A mulher samaritana, personagem do texto de João 4, também Rodrigues evidenciou essa preocupação que nada mais é do que um paradigma  Déborah que deve ser quebrado. A essência da adoração a Deus não Martins Soares pressupõe haver local específico, visto que a adoração a um Deus Alves sobrenatural, infinito, onipresente e tão grandioso não pode estar restrita aos parâmetros materiais mundanos de um ou outro local.

Pois os verdadeiros adoradores o adorarão “em espírito e em verdade” (Jo 4.24) O Deus onipresente está em todos os lugares ao mesmo tempo, e a adoração dos verdadeiros adoradores se dará no plano espiritual, sem barreiras naturais.

Um local físico de adoração a Deus pode ser a Igreja? Sim. Pode ser seu lar? Evidente. A igreja de casa em casa também proporcionará aos membros dos grupos pequenos a oportunidade de adorar ao Deus Onipresente. Dará a você a oportunidade de mudar seu estilo de vida e adorá-lO em espírito e em verdade, como um verdadeiro adorador.

Reflexão: Entenda que adoração transcende as barreiras do natural e que as experiências compartilhadas no seu pequeno grupo também criarão um ambiente propício para exercer a verdadeira adoração a Deus. Busque conhecer mais sobre adoração, entenda qual deve ser a verdadeira conduta e postura de um verdadeiro adorador e então procure adorar ao Senhor em tudo o que faz.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

10

2ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 3 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: A ORAÇÃO EM FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: A oração em família tem muita importância?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família e oração.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia o texto de Gênesis 18: 22 e 33 e a meditação do dia 3 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Abraão tinha uma intimidade com Deus através da oração! Como está a sua intimidade com Deus na área da oração?

2. Sua família tem o hábito para reunirem em oração?

3. O que falta para que nossas famílias orem mais?

4. Que ação nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para que nossas famílias orem mais?

– Em grupos, orar para que despertemos para orar em família.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

11

8 de Janeiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

INTOLERÂNCIA AOS PECADOS Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm.

Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.

1 Coríntios 6:12

VOLUNTÁRIOS

O mundo atual, esse mesmo que jaz no maligno, dá-nos  PELA NOSSA CIDADE inúmeras oportunidades para realizar o mal. Temos diariamente a  PELOS FILHOS chance de mentir ao telefone, de ignorar o troco errado no  PELAS ESCOLAS DO coletivo, de furar uma fila obtendo vantagem pessoal sobre outras NOSSO BAIRRO pessoas, de falar mal das autoridades, de usar alimentos e drogas  PELOS que não fazem bem ao nosso corpo etc.

FUNCIONÁRIOS DA Tudo isso, infelizmente é mais comum do que podemos IBMC perceber. Tão comum que os fazemos sem qualquer receio de estar pecando, prejudicando ao próximo ou a nós mesmos. A banalização dos atos pecaminosos é uma das estratégias mais inteligentes de Satanás para manter-nos sob um julgo de maldade e impureza espiritual.  Paulo Roberto Muitas situações passam despercebidas, principalmente por Santos aqueles que ainda não dispões de um bom nível de maturidade cristã. A ideia do Inimigo é que nós cheguemos a um ponto de fraqueza espiritual tão elevada que não mais percebamos o pecado nas nossas vidas ou mesmo que estejamos acostumados ao pecado.

Nós tendemos a nos preocupar com os chamados grandes pecados e a ignorar os considerados pequenos, isto é, jamais podemos cometer homicídios, agressões físicas, torturas, adultérios, prostituições; mas podemos tolerar e fazer vistas grossas para mentirinhas sem valor, vantagens ilícitas, ganhos financeiros desonestos, pornografia, intolerâncias.

Reflexão: Entenda a estratégia infernal da banalização do pecado na vida do crente e reaja, prove que ama a Deus e que deseja cumprir seus estatutos. Cuide de sua vida tornando-a uma vida piedosa, caracterizada pela valorização de uma conduta exemplar de um verdadeiro crente em Jesus que seja lavado e remido pelo Seu sangue precioso. Não aceite “pecadinhos” na sua vida, pois não são tão pequenos quanto se pensa, e ainda atrai os “pecadões”.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

12

9 de Janeiro

PELOS ENFERMOS PELOS LIDERES DE

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

POR NOVOS

CONVERTIDOS A JESUS

PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

CONQUISTANDO VIDAS E LARES Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra. Atos 8:4 Nas guerras antigas e na maioria das contemporâneas, o objetivo maior é conquistar e ocupar territórios e outros pontos de comandamento. No início da década de 90, o Iraque invadiu o território do pequeno Kuwait e isso causou uma grave crise internacional na região do Golfo Pérsico.

O Kuwait, apesar de ser uma pequena nação, possuía duas coisas muito cobiçadas pelas nações do mundo, muita riqueza mineral e uma excelente localização.

Nações em guerra buscam conquistar territórios além de suas fronteiras e dominar os povos que neles habitam a fim de que gerem riquezas para os conquistadores.

O Reino de Deus também é assim, os salvos que professam fé em Cristo Jesus são como soldados, que devem avançar e conquistar novos territórios para o reino ao qual pertencem. Logo, considere cada convertido, um soldado e cada lar um forte militar de fronteira que está sempre voltado para os novos territórios a serem galgados.

Seu pequeno grupo é um forte militar que te dá suporte, proteção e abrigo durante as batalhas. E você é um soldado do exército de Cristo que foi recrutado, não para servir nos arredores do palácio, mas no “front” de batalha. Agora você está servindo na fronteira e seu destacamento é muito importante para se alcançar os objetivos do Reino de Deus, ocupando novos lares e levando vida e salvação às pessoas.

Assuma sua condição de soldado de Cristo e aliste-se para servir na fronteira, nos limites do território de sua igreja. Tente enxergar como um militar e vislumbre novos postos a serem alcançados pela Palavra e salvação que há em Cristo Jesus.

Estabeleça em seu pequeno grupo uma meta de crescimento e um lar alvo para ser conquistado, visando o crescimento do Reino do qual faz parte.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

13

10 de Janeiro

COMPAIXÃO PELOS DESCONHECIDOS Quando Jesus saiu do barco e viu tão grande multidão, teve compaixão deles e curou os seus doentes. Mateus 14:14

POR ENFERMOS DE

Prestar auxílio a quem conhecemos é possível. Difícil mesmo é gastar tempo, disposição e até mesmo recurso financeiro com um estranho. Mas foi exatamente isso que Jesus fez. Tornou-se disponível a ajudar as pessoas que ele não convivia.

Multidão de pessoas vinha ao encontro de Jesus e colocava diante dele suas mazelas, dificuldades, necessidades e doenças. O que Jesus fazia? O Senhor poderia “terceirizar” aos discípulos a tarefa de ajudar o povo e cuidar apenas da parte “sobrenatural” das ações. Mas não! Jesus agiu pessoalmente e efetivamente, em favor de estranhos.

Quantas vezes renegamos ao governo a obrigação de auxiliar as famílias carentes! Pensamos que é tarefa unicamente do Estado manter a igualdade social, e fechamos os olhos e as mãos para a população menos favorecida. Se formos a bairros mais periféricos, nos deparamos com pessoas em condições de vida deploráveis e, na maioria das vezes, não nos comportamos como verdadeiros cristãos que se compadecem do próximo; não nos mobilizamos em favor de desconhecidos.

Convido você a ser mais compassivo com aqueles que você não conhece, ou não estão no seu convívio. Mobilize-se! Procure uma maneira de se servo a todos, inclusive a estranhos.

Ore pedindo a Deus que te dê a sabedoria pra aproximar-se dessas pessoas e oferecer-lhes ajuda.

Que Deus abençoe você, nos encontros com desconhecido!

NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

14

11 de Janeiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Aurílya Alaide Soares Rodrigues

O PAI QUE AMA SUA FAMÍLIA. Porque eu o tenho escolhido, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça; a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que a respeito dele tem falado. Genesis 18.19 “Na educação dos filhos, o que você pode fazer é dar o melhor de si... nós cuidamos do possível e deixamos o impossível para Deus. ”Ruth Bell Graham O pai deve ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que é obediente aos mandamentos das Escrituras, faz justamente isto. Os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”. Isto nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida.

Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

15

12 de Janeiro

ADORAÇÃO: QUEBRANDO PARADIGMAS PARTE II Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Romanos 12:1.

PELOS ALUNOS DA

Em outras palavras, adoração é trazer prazer ao Senhor. Para isso fomos criados.

Outro paradigma que deve ser quebrado é o de que adoração está restrita aos gestos, canções, orações etc. Tal paradigma parece ser mais recente do que se imagina, pois essa noção de adoração está voltada para o que o homem pode fazer, pela própria capacidade e não para o que o homem deve fazer para agradar ao Deus vivo.

Agradar a Deus é uma forma de adoração, de reconhecer sua grandeza e onipotência, de mostrar que não temos outro objetivo na vida senão de oferecer a nós mesmos como sacrifício vivo todos os dias.

Longe dos equipamentos de som, dos palcos e altares, das vozes eloquentes dos pregadores, da perspicácia dos atores e dançarinos, do fervor das orações santas, estão os pequenos grupos. Formados por pessoas simples, é neles que conhecemos a realidade sobre adorar a Deus, que não há necessidade de se ter bens ou habilidades especiais para promover uma adoração que seja digna do Deus adorado. É no pequeno grupo que conhecemos o valor da adoração sincera e verdadeira, espiritual por essência. É nos lares dos irmãos de fé, onde não encontramos a imponência e a suntuosidade dos templos, que aprendemos a agradar a Deus acima de tudo e que isso é a verdadeira essência da adoração.

Entenda que adoração transcende as barreiras do natural e não diz respeito às habilidades ou posses que um indivíduo possa ter.

Se ainda não o fez, procure, a partir de hoje, mudar seu estilo de vida, fazendo tudo o que você faz normalmente no seu dia-a-dia objetivando agradar a Deus. Aprenda no seu pequeno grupo com o seu líder e com seus irmãos, formas de adorar a Deus de verdade e em espírito. Compartilhe essas experiências com seu próximo e edifique algumas vidas, isso também pode ser uma forma de adorar

EBD  PELAS

CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

16

13 de Janeiro

PELOS MISSIONÁRIOS

TORNAR-SE COMO CRISTO Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Romanos 8:29

DO NOSSO ESTADO

Tornar-se como Cristo é exatamente a expressão do que PELAS AUTORIDADES chamamos de discipulado. Em determinado momento da história PELOS da igreja primitiva de Atos, os que seguiam Jesus foram chamados ADOLESCENTES pela primeira vez de “Cristãos”. Isso aconteceu por que, após a PELOS VOLUNTÁRIOS morte e ascensão de Jesus, aquelas pessoas faziam (ou buscavam PELAS PESSOAS QUE fazer) exatamente o que Jesus fazia enquanto caminhou entre as QUEREMOS GANHAR pessoas. Certamente alguém identificou naqueles seguidores de PRA JESUS Cristo características, trejeitos e/ou palavras do próprio Cristo. Era PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA como se estivessem chamando-os de “cristinhos” (pequenos IBMC cristos), de forma bastante pejorativa, é claro. Contextualizando, seria como chamar os seguidores de Silas Malafaia de “Malafinhos”, de Márcio Valadão de “Valadinhos”, de Joseíster Lopes de “Lopinhos”, etc.

Jesus tinha, no início de seu ministério, doze discípulos. Mais tarde pôde enviar 70 deles e depois da sua morte milhares seguiam sua doutrina e ensinamentos, buscando a todo tempo tornarem-se como Cristo, imitando-o. Paulo disse em 1 Coríntios 11:1: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”.

Discipulado significa também aprendizado; estado de quem é discípulo. Nas igrejas batistas o discipulado dos membros é feito dentro das restrições das escolas bíblicas e das reuniões de treinamento, no entanto, como em uma escola, a quantidade de alunos às vezes impede o aprendizado, o compartilhar das experiências. É dentro do seu pequeno grupo que você encontrará as perfeitas condições da prática do ensinar e aprender de Cristo, que resume o conceito do discipulado.

Reflexão: Tornar-se como Cristo é aprender mais d’Ele, seguilo, andar e falar como Ele. Para isso é necessário querer a todo o momento aprender, consultar a Palavra, meditar de dia e de noite.

Compartilhe em seu pequeno grupo uma curiosidade sobre a Bíblia que você tenha aprendido e supõe que seus irmãos ainda não saibam e pratique o discipulado.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

17

14 de Janeiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE



ESTÃO FORA DO BRASIL PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

CONHECER PARA SERVIR Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. 1 Pedro 4:10 Suponhamos que você vá hoje ao seu banco e descubra que ali há alguns milhões na sua conta. Maravilhado com a boa-nova você decide, além de devolver o dízimo ao Senhor, ajudar alguém necessitado ou alguns, quem sabe? Responda rápido, quem você ajudaria?

Essa pergunta certamente não é tão fácil de responder por que você acha que uma ajuda dessa importância não pode ser dada a quem não precisa realmente. Mas quem realmente estaria necessitando de uma ajuda? Não estou falando de familiares, mas dos de fora. Quem precisa ser ajudado?

Nas metrópoles, quase não temos o mesmo tempo de relacionar-se com qualquer pessoa. Em alguns casos um trabalhador gasta por dia cerca de quatro horas de deslocamento no percurso casa-trabalho e trabalho-casa, metade das quais dorme ou cochila no transporte coletivo. Não há tempo para uma conversa, para trocar informações sobre coisas pouco importantes, pois você pode perder o ônibus, pode chegar atrasado, pode não acordar ou precisa dormir.

Sabe qual a conseqüência dessa “correria”? Pouca relação com as pessoas que estão à sua volta, pouco conhecimento de suas necessidades e sentimentos, nenhum tempo para uma visita ou um cafezinho despretensioso.

Onde queremos chegar? No âmbito das relações no pequeno grupo. As grandes igrejas das metrópoles têm se desdobrado para atender aos seus milhares de membros, multiplicando os momentos e horários de celebrações. Uma celebração não pode passar das 21 horas, pois algumas dezenas de membros só chegarão a suas casas no dia seguinte. Dia após dia a Igreja de casa em casa ganha importância e valor na solução dos problemas contemporâneos do modelo atual da igreja tradicional.

Para conhecer as necessidades físicas e espirituais das pessoas é preciso conviver com elas, e isso não vai acontecer durante ou após uma celebração do domingo à noite. Não há tempo! Seu espaço de convivência é o seu pequeno grupo, nele você se relaciona, tem comunhão e tem a quem ajudar quando puder.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

18

3ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 10 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: COMPAIXÃO PELOS DESCONHECIDOS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min)

- Pergunte: O que é ser uma pessoa desconhecida?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra

Tempo de Cantar (5 min)

– Utilize canções sobre servir e compaixão.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia o texto de Lucas 10:30-37 e a meditação do dia 10 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Em sua opinião, que nota você daria para as igrejas em relação à compaixão pelos desconhecidos?

2. Partindo do princípio que “nós somos a igreja”, o que falta para a igreja olhar mais para os desconhecidos?

3. Que atitudes você pode fazer por algum desconhecido?

4. Que atitudes nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer por desconhecidos?

– Em grupos, orar para que cada um de nós, tenhamos mais compaixão pelos perdidos.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

19

15 de Janeiro

EM QUE POSSO AJUDAR? "Perguntou-lhe Jesus: Que queres que te faça? Respondeu-lhe o cego: Mestre, que eu veja". Marcos 10:51

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

Geralmente, quando entro em um estabelecimento comercial e olho alguma mercadoria, vem sempre um atendente solicitamente perguntar: “Em que posso ajudar?” Quando ouço aquela indagação, logo penso: tem alguém disponível para me auxiliar. E isso me deixa satisfeita e o comércio em destaque ganha a minha confiança e consideração enquanto cliente, pelo menos naqueles instantes.

Bem, trazer essa abordagem para a perspectiva da série “COMPAIXAO” é algo pertinente, pois até o próprio Jesus se utilizou de pergunta semelhante para praticar o bem e nos ensinar a colocarmos a serviço do próximo. Jesus, em encontro com um cego e percebendo a necessidade do mesmo de receber a ajuda, pergunta: o que queres que eu te faça? O Mestre, naquele encontro, em sua absoluta sabedoria, poderia puramente ministrar a cura ao cego e seu ministério estaria em andamento. Mas ele preferiu, com aquela situação, nos ensinar a sermos compassivos.

Jesus não apenas curou. Ele, primeiramente, se mostrou solícito e interessado em ouvir a necessidade daquele homem.

Quantas pessoas (parentes, amigos, vizinhos, colegas, estranhos) ao nosso redor, hoje, estão em alguma situação de “apuro” e aguardam apenas um “em que posso te ajudar”? Ou um “o que queres que eu te faça?”. Precisamos estar solícitos.

Aproveitarmos as oportunidades e termos a ousadia para nos colocarmos na brecha da compaixão.

Meu convite a você é que, no dia de hoje, fique atento às pessoas que Deus te permitir relacionar. Procure ver oportunidade em cada situação e “abra a sua boca” a essas pessoas para perguntar em que você pode ser útil.

Ore neste instante e peça a Deus que coloque em sua vida pessoas que precisem de seu auxílio. Peça, também, que o Senhor te dê discernimento e ousadia para atendê-las.

Que Deus te dê ousadia e te abençoe!

LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

20

16 de Janeiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

UMA MULHER VIRTUOSA QUE AMA SUA FAMÍLIA Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa. Rute 3:11 Virtuosa – Algo com virtude, que produz efeito, eficaz, disposição firme para o bem; excelência moral, eficácia. Virtual – Algo sem efeito, fora da realidade, aparentemente real, mas na verdade suscetível a realizar-se. Uma mulher virtuosa assume sua responsabilidade de mãe em ensinar seu filho no caminho do Senhor. E isso é um privilégio; ensinar os seus filhos no caminho do Senhor e para ensinar reuni-se com eles para ler a Bíblia e orar. Disciplina é a forma de mostrar amor para seus filhos.

Como Deus nos ama, Ele nos disciplina. A mãe que ama o filho usa a vara.

A mulher deve ser submissa ao seu marido e ser submissa não é um papel desprezível. Não significa humilhar-se perante o homem. Mas sim, auxiliar o esposo. Porque Deus criou a mulher para ser auxiliadora. (Gn 2.18) ”Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”.

A mulher tem essa tarefa importantíssima! Auxiliar! Quantas vezes o marido está indo por um caminho errado, e a mulher percebe e o ajuda. Ela deve Respeitar o marido isso significa praticamente não desonrar o marido. Ás vezes, as mulheres se reúnem para falar mal de seus maridos. Será que ela está respeitando? Claro que não. Ela deve amar seu marido, amar é fazer o melhor para o outro. Isso não significa fazer tudo o que outro quer. Mas agir em seu benefício próprio.

A mulher virtuosa de Provérbios 31 cuida dos filhos e de toda a sua família. A Bíblia nos diz que ela "está atenta ao andamento de sua casa, e não come o pão da preguiça" (Provérbios 31:27).Muitas mães cuidam mais de si do que dos próprios filhos. Isto não é bom aos olhos de Deus, pois Ele determinou que nós iríamos cuidar daqueles filhos que, na verdade, são presentes dados por Ele.E você,? De que lado está? Você é como a mulher virtuosa que cuida dos filhos como um presente precioso, como uma jóia rara, ou como aquela mulher que cuida de si, mas é negligente com os filhos? Cuide dos seus filhos!

Valorize-os! Tenha tempo para eles! Peça ao Senhor sabedoria para saber cuidar deles do jeito que Ele ensina na Sua Palavra.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

21

17 de Janeiro

É PRECISO RECONHECER A SOBERANIA DE DEUS É necessário que ele cresça e que eu diminua. João 3:30

Tudo neste mundo é relativo, não dá para generalizar coisa alguma. Infelizmente o poder corrompe, sim, a maioria dos que  PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE chegam lá. Mas há muitas exceções. Jesus Cristo e Martin Luther PGM King (extremamente poderosos pela influência que exerceu), e  PELAS FAMÍLIAS Gandhi (estadista que marcou a história do seu país milenar),  PELOS DIZIMISTAS E estes sim, foram humildes e não se corromperam. Lembra-se das NÃO DIZIMISTAS tentações de Jesus no deserto? Abraham Lincoln disse certa vez  POR NOVOS que “Quase todos os homens são capazes de suportar CONVERTIDOS A adversidades, mas se quiser pôr à prova o caráter de um homem, JESUS dê-lhe poder.”.  PELO PASTOR DA Existe dentro de cada um de nós esse sentimento e é claro NOSSA IBMC que em alguns, um pouco mais e em outros um pouco menos, mas existe. Todavia sabemos a quem precisamos atribuir e reconhecer a soberania, sim, ao nosso Deus soberano. Quando João é questionado acerca do fato de Jesus estar batizando e que todos se dirigiam a Ele, João reconhece muito bem essa  Juliana dos Reis soberania divina e nos deixa um exemplo a ser seguido quando Lima responde sabiamente: “É necessário que ele cresça e que eu  Rosangela diminua”.

Barbosa Um PG pode ter o melhor líder, os membros serem Gonçalves compromissados com suas programações, e todas as outras perspectivas podem ser positivas, mas se o reconhecimento da soberania de Deus não existir ali, tudo irá por água abaixo. É extremamente triste, mas algumas pessoas se apoiam na sua própria força e capacidade, achando que podem fazer tudo sozinhas e que não precisam do auxílio de Deus para montar e realizar a obra d’Ele. É necessário que nos apoiemos mais em Deus, que solicitemos mais o seu auxilio, que sejamos mais guiados pelo Espírito Santo, reconhecendo o que Deus nos representa.

Deus quer que você reconheça a soberania d’Ele em sua vida e que estimule outras pessoas no seu pequeno grupo a reconheçala também, se você compreende que Cristo quer te usar para isso, ore nesse instante assim: “Senhor Jesus, eu sei que algumas vezes tenho deixado de reconhecer a sua soberania em minha vida, mas daqui pra frente eu quero fazer diferente, ajuda-me a reconheçala e a estimular outras pessoas a fazer o mesmo, eu te peço em nome de Jesus, Amém!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

22

18 de Janeiro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

A MAIOR EXPERIÊNCIA DE DISCIPULADO “A seguir Jesus acrescentou: "Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!

Quando ele ficou sozinho, os Doze e os outros que estavam ao seu redor lhe fizeram perguntas acerca das parábolas. Ele lhes disse: A vocês foi dado o mistério do Reino de Deus, mas aos que estão fora tudo é dito por parábolas,(...)” Marcos 4:9-11 Certa vez, em um debate num canal de TV, reagindo a uma crítica sobre a necessidade de formação acadêmica para os ministros e pastores, um líder evangélico defendeu-se dizendo que os apóstolos de Jesus não estudaram para se tornarem os grandes líderes que foram. Um dos debatedores, pastor de uma denominação tradicional respondeu a questão com a seguinte afirmativa: “Cinco anos de convivência com o próprio DeusFilho é a melhor formação teológica que qualquer líder poderia ter”.

Realmente aquele pastor tinha razão, não há em todo o mundo uma formação acadêmica que supere os cinco anos de pré-ministério vividos pelos apóstolos sendo discipulados pelo próprio Deus-Jesus.

Quando aprendemos de Deus ganhamos maturidade cristã e preparação para vivermos neste mundo e superar as aflições anunciadas por Jesus aos seus seguidores.

Jesus e seus apóstolos formavam um “pequeno grupo” e nesse pequeno grupo Jesus discipulava os seus seguidores a cada momento juntos, trocavam experiências, compartilhavam seus sentimentos e dúvidas, ajudavam-se mutuamente. Foram esses momentos juntos que serviram de preparação para todas as obras realizadas pelos apóstolos de Jesus nos Atos dos Apóstolos e nos anos seguintes.

O discipulado no âmbito do pequeno grupo é a maior experiência que podemos ter para adquirirmos conhecimento e maturidade suficiente para tornarmo-nos como Cristo. O segredo é meditar na Palavra e compartilhar com os irmãos.

Aprender de Cristo é a melhor forma de tornar-se como Ele, de assumir um caráter verdadeiramente cristão. Agradeça a Deus pela oportunidade de ser discipulado pelo seu Pastor e pelo seu líder de pequeno grupo. Peça a Deus que te capacite a cada dia para transmitir aos outros o que você tem aprendido sobre tornarse como Cristo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

23

19 de Janeiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

ESTAMOS AQUI DE PASSAGEM Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. 1ª Pedro 2:11 Nos deparamos dia após dia com nossos prazeres e deveres individuais, esquecendo-nos de que fomos criados, e que o Deus Criador não simplesmente nos pegou, criou e nos largou em uma vida que passaremos por ela, e simplesmente viveremos os nossos dias, deleitaremos em nossos prazeres divididos em fases da infância, juventude, adulta, velhice e pronto. Não! Não mesmo! Deus realmente é um Deus inteligente que nos deu uma passagem por essa terra sim! Mas existe um verdadeiro propósito nisso tudo.

Com essa certeza podemos pensar em viver melhor essa nossa passagem pela vida, pois somos chamados de forasteiros, estrangeiros, e se sabemos que estamos somente de passagem devemos nos concentrar no fato de que é um tempo determinado, mas com conseqüências eternas. Podemos perceber que temos sempre uma insatisfação interior. Podemos alcançar tudo financeira, familiar, profissional, sentimentalmente, mas nem assim temos um real e perfeito contentamento. Isso é resultado do que Deus depositou em nós, relativo ao que preparou para aqueles que persistirem em seguir firme. Sentimos algo relativo à superficialidade em questões materiais, pois somos seres eternos e a vida é somente uma atribuição passageira onde Deus nos testa e nos delega missões de confiança.

Amados irmãos forasteiros, estamos em uma passagem única que nos levará para um lugar onde o Deus dos céus preparou, para todos aqueles que o confessam como único e suficiente salvador.

Deus nos ama e deseja abençoar-nos nessa nossa trajetória chamada vida!

Nunca se esforce em coroas temporárias. Elas deixaram de existir; são perecíveis ao tempo imemorável do Senhor.

O que temos feito para nos sentirmos melhor por aqui? O que estamos depositando em nossas vidas que nos trará frutos vindouros?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

24

20 de Janeiro

PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS

CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

 Lucas Barbosa Rodrigues

SENSIBILIDADE DE UM SERVO Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra e, em troca, darei um coração de carne. Ezequiel 36:26 Ser servo não é uma tarefa fácil. Praticar o bem não é natural.

Ter compaixão não é uma qualidade inata. É preciso desenvolver a sensibilidade de um servo. A correria do dia a dia tem tomado muito do nosso tempo. Estamos tão envolvidos com trabalho, casa, faculdade que o nosso tempo é na sua maioria, direcionado às nossas atividades pessoais. Quando nos damos conta estamos vivendo pra nós mesmo e não conseguimos perceber as possibilidades que Deus nos dá diariamente de ajudar o próximo, de sermos úteis àqueles que estão a nossa volta.

Inconscientemente, somos embrutecidos pelas responsabilidades diárias: pela necessidade certa de pagar contas, trabalhar é preciso; pela necessidade de crescimento profissional, estudar é necessário; pela necessidade do lar, tarefas diárias são inadiáveis. É nesse quadro que a maioria de nós está. Pessoas com pouco tempo e muita atividade. E então nossos corações já não pulsam tanto pelo próximo e a vontade insaciável de fazer o bem é adiada por conta de falta de tempo.

O mais preocupante disso tudo é que o ser servo compassivo não pode ser uma condição ou um estado do cristão, mas, pelo contrário, deve ser algo latente e permanente nos seguidores de cristo. Procurar ser útil, ajudar quem necessita precisa ser algo intimamente unido à condição de ser humano. Compaixão diz respeito ao próprio homem. Então, é necessário que, mesmo em um cenário de corre-corre diário, preocupações, tarefas e afazeres, estejamos sensíveis às oportunidades de sermos auxiliadores. Por exemplo, no seu trajeto para o trabalho, ou mesmo no seu ambiente de trabalho, você pode fazer a diferença, no sentido de estar disponível, na mínima coisa, que seja.

Precisamos trocar nosso coração de pedra por um coração de carne. Precisamos ver em cada situação uma oportunidade. Não precisamos de mais tempo, precisamos de sensibilidade.

Ore para que o Senhor te faça ter a percepção de ver em cada situação de sua vida uma oportunidade de fazer o bem.

Deus te abençoe nas suas tarefas diárias!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

25

21 de Janeiro

PELOS MISSIONÁRIOS

FILHOS QUE AMAM SUA FAMÍLIA O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe.

Provérbios 10:1

DO NOSSO ESTADO

Uma das atitudes de um filho segundo o coração de Deus é PELAS AUTORIDADES honrar. Honrar é ser motivo de alegria PELOS PAIS. Significa dar PELOS bons motivos. O único mandamento seguido da promessa de ADOLESCENTES Deus de prolongar os dias de vida sobre a face da terra. Filhos PELOS VOLUNTÁRIOS segundo o coração de Deus tema capacidade de aprender. Eles Pelas pessoas estão dispostos a aprender através das instruções e ensinamentos que queremos de seus pais. Certamente é uma atitude sábia, buscar extrair de ganhar pra cada instrução e experiência, o crescimento. Provavelmente a Jesus grande maioria dos filhos reconhece o esforço que seus pais PELOS CASAIS DE empregaram para que eles fossem bem sucedidos em todas as NAMORADOS DA coisas. Agora, se espera que eles cuidem de seus pais, traduzindo IBMC em atos, o que os discursos de formaturas dizem. Infelizmente vivemos em um país que não respeita os seus idosos. O desrespeito está por todos os lados: nas ruas, repartições públicas, estabelecimentos comerciais. Entretanto, o que mais causa indignação é o desrespeito em casa. Filhos que não  Jessica Thais obedecem, que gritam com os seus pais, que desrespeitam o Antunes tempo todo. Os cristãos não são assim! São filhos que Gusmão reconhecem o valor de seus pais, além de aprender pela Palavra  Rogério Silva de Deus a exercer piedade, recompensando a eles tudo que Souza fizeram. Essas atitudes verdadeiramente agradam e alegra o coração de Deus, nosso Pai. Portanto honrem seus pais e não os desprezem, escute aquilo que falam e não se esqueça de lhes dar atenção. Lembre-se de quanto tempo de suas vidas desprenderam para se dedicar a criar e educar você em amor. Atente sempre a repreensão dos seus pais e jamais deixe o cumprimento da palavra do Senhor de lado.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

26

4ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 4 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: CHAMADOS PARA FORA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min)

- Pergunte: Qual o papel da igreja aqui na terra?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre igreja e ou evangelização.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Mateus 28: 10 - 20 e a meditação do dia 4 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Se uma igreja não evangeliza, como alguém poderá ser salvo?

2. De quem é a responsabilidade da evangelização?

3. O que você tem feito para a evangelização dos seus amigos e parentes?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer nesta semana pela evangelização dos nossos amigos e parentes?

Tempo de orar (10 min) Tempo de multiplicar (5minutos)

– Em grupos, orar para levarmos pessoas até Jesus.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

27

22 de Janeiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Larissa Pereira Santos

O VERDADEIRO SENTIDO DE EXISTIRMOS Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para ele.

Colossenses 1:16 A busca de cada um de nós é sempre singular para questões sobre o propósito, ou razão da vida.

Há muitas questões que nos envolvem em questionamentos a respeito do nosso próprio eu, ou o sentido da nossa própria sobrevivência.

Questões que nós mesmos não temos as respostas, pois somos criaturas e existe alguém superior a nós.

Sempre nos envolvemos em pontos íntimos relacionados ao nosso bem- estar, sem se quer pensamos que somos criaturas, e que temos um Criador que nos formou para algum propósito. E se fomos feitos por alguém, que é automaticamente nosso criador, com certeza, somente Ele pode nos revelar e nos levar ao verdadeiro sentido de ter nos criado, juntamente com os planos que arquitetou para cada uma das suas criaturas que na terra está.

Somos Sua criação!

Deus é um Deus que não detém o conhecimento quando é para o bem dos seus filhos. Ao contrário disso, Ele deseja revelar a cada um de nós os seus propósitos. Só Ele tem o manual do proprietário dos seus feitos.

E como podemos desvendar o significado e o propósito de Deus em nos criar?

Como ter acesso ao manual de Deus para nós? Será que voltando para nós mesmos, acharemos a resposta?

Reflexão: Como você pode viver a vida, vivendo para Deus, e não para você mesmo?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

28

23 de Janeiro

AS IGREJAS E SEUS DEMÔNIOS E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

Mateus 24:12

 PELOS CASADOS Uma antiga história dizia que certa igreja tinha um templo  POR NOVOS LÍDERES muito pequeno e uns poucos irmãos que mal cabiam naquele NA IBMC espaço de celebrações. Um homem com a capacidade  PELOS CANDIDATOS sobrenatural de enxergar os espíritos, ao chegar à porta daquela AO BATISMO pequena igreja vislumbrou muitos demônios de todos os  PELOS FRACOS NA tamanhos e qualidades, que andavam de um lado para o outro na FÉ porta daquela igreja, subindo pelas paredes e telhado,  PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO dependurando-se nas janelas e portas e pareciam furiosos, demonstrando muita frustração.

Depois daquela visão o mesmo homem deslocou-se para o local onde havia outra igreja que tinha um templo enorme e muitos membros que nela congregavam todas as semanas. O homem esperava enxergar um número absurdo de demônios  Stefanny Ingrid naquela igreja tentando dar conta de um templo tão grande. Qual Oliveira foi sua surpresa quando deparou com um velho demônio, Cordeiro assentado na porta da igreja, sozinho e acabado pelo tempo.  Oximar Geraldo Encabulado com a aquela imagem e querendo saber o porquê de Assis Júnior destas coisas serem assim, aproximou-se do velho demônio e questionou a ele por que estava ali sozinho e os outros não procuraram ajudá-lo na luta contra aquela igreja. O velho demônio, respondendo com dificuldade disse: - “Essa igreja aqui só tem tamanho, ela é fria, não precisa de muitos aqui, eu estou velho, mas dessa aqui eu dou conta sozinho”.Podemos ver na história acima que o tamanho e a projeção da igreja no meio social são pouco importantes se os membros não forem fervorosos. Templos colossais atraem pessoas medíocres espiritualmente que confiam estarem fazendo parte de algo grande e permanecem frias, sendo dominadas por velhos demônios às suas portas.

O seu PG é como aquela igrejinha pequena e humilde, com poucos membros, porém fervorosos e aplicados na adoração e louvor. Seu pequeno grupo pode dar mais trabalho ao inferno do que a sua igreja sede, a questão é espiritual. Não deixe que seu amor esfrie a ponto de velhos demônios tomarem conta de seu pequeno grupo. Deem trabalho ao inferno, a ponto de exigir deles uma força-tarefa espiritual enorme para tentar contê-los. O que certamente não acontecerá sob a proteção e guarda de Cristo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

29

24 de Janeiro

CUMPRINDO NOSSA MISSÃO Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviarei ao mundo. João 17:18.

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

Se temos uma certeza na vida, é a de que não estamos em Cristo por acaso. Não fomos chamados para sermos somente conhecedores de Cristo, e sim sermos proclamadores Dele.

Acima de todas as coisas, de qualquer circunstância, características ou títulos, somos conhecedores do sacrifício de Jesus por nós, e é isso que nos fazemos agentes de Deus na terra.

Somos novas criaturas que podem e devem gerar, criar e cuidar dos filhos desse mundo cruel, onde as trevas e o pecado têm sacrificado corações e mentes dos seus consumidores cegos e surdos que padecem na escravidão dos cárceres de satanás.

Fazemos parte da missão de Deus na terra, que nos faz ser um só exército em uma guerra que já somos conhecidos como mais que vencedores, pois temos a arma maior chamada arrependimento de cruz. Por isso devemos marchar incessantemente para a missão que foi entregue a nós quando recebemos a Jesus, pois Ele é quem nos fortifica nos orienta, e nos capacita para que possamos praticar o ”ide” que vem Dele, e que nos faz sermos pessoas doadoras da verdade.

Fomos escolhidos como filhos de Deus, co-herdeiro de Jesus Cristo, povo de Deus na terra, e esse é o maior e melhor lugar para se estar e ocupar desse mundo. Somos privilegiados e esse deve ser o maior sentimento que existe em nós, sentimento de gratidão por termos essa missão doada a nós, pois com ela sabemos que não precisamos correr incessantemente atrás do nada dessa terra.

Para que as trevas venham ser sacrificadas nos corações daqueles que estão nas garras de satanás Deus escolheu você, escolheu a nós e nomeou-nos como servos do Seu reino, para a continuação da Sua única, poderosa e maravilhosa missão, que é semear a vida eterna pelos quatro cantos do mundo.

Você tem feito sua parte para que o corpo de Cristo venha se multiplicar? A missão de sua vida tem sido pautada na missão dada por Cristo para você? O que você pode fazer para que você venha glorificar a Deus referente ao título de filho e servo que você recebeu?

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

30

25 de Janeiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

EU SOU O BOM SAMARITANO Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu o doutor da lei: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Disse-lhe Jesus: Vai-te, e faze tu o mesmo. Lucas 10:36,37 Quando o assunto é amar ao próximo, somos confrontados diariamente com situação que forjam o nosso caráter cristão.

Muitas vezes, nos deparamos com pessoas que precisam de nossa ajuda, e nesse momento temos a oportunidade de praticarmos o evangelho ou de seguirmos nossa vontade. Se inclinarmos para a nossa carne, passamos ao largo das pessoas que precisam de nossa ajuda, porque é mais cômodo e não dispendioso.

Algumas vezes, nossa posição social ou condição financeira impede que nos aproximemos dos mais humildes, como foi o caso do Sacerdote na parábola do Bom Samaritano. Outras vezes, mesmos teoricamente fazendo parte de uma Igreja, não somos sensibilizados pela dor do próximo e passamos longe de suas necessidades como foi o caso do Levita na parábola do Bom Samaritano. Mas quando temos pensamento espiritual em todas as coisas, conseguimos quebrar todas as barreiras e fazemos da compaixão a nossa missão, como foi o caso do Samaritano na Parábola.

Qual dos três exemplos você quer seguir? Escolha a melhor parte. Escolha ser bom. Escolha ser o bom samaritano.

Ore a Deus pedindo que ele te dê recursos necessários para ajudar aqueles que estiverem no seu caminho à espera de sua mão.

Que Deus abençoe você em sua caminhada.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

31

26 de Janeiro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

EU AMO MINHA FAMÍLIA E QUERO USAR AS PALAVRAS APENAS PARA ABENÇOAR. A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.

Provérbios 15:1 Palavras impensadas causam traumas. Abrem feridas que só depois de muito tempo poderão cicatrizar. Além disso, após muita discussão a agressão verbal, algumas pessoas perdem o controle emocional e o respeito mútuo, e partem para a agressão física, o que é péssimo e injustificável. As estratégicas mostram que a violência, especialmente contra a mulher e crianças tem atingido níveis alarmantes e deixado marcas físicas e emocionais.

Cada indivíduo tem um temperamento, que condiciona suas relações psicológicas, algumas pessoas são mais pacientes, outras mais explosivas. A palavra de Deus diz que a morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto (Prov.18.22). Na família todos tem que ter grande cuidado com o que falam durante uma discussão, pois uma única palavra pronunciada de forma errada pode magoar o coração de quem tanto ama. Sendo assim a melhor coisa a fazer quando inicia uma discussão acalorada é calar-se ou mudar de assunto.

“Quando um não quer dois não briga”. Mas é importante voltar depois dialogar e reconciliar-se com o outro.

Aprenda a contornar as situações que possam causar conflitos no dia a dia, busque sempre entendimento, ore para que o Senhor derrame paz e harmonia sobre sua família. Tem alguém que você precisa reconciliar, o momento é agora. “... não se ponha o sol sobre a vossa ira. Ef.4.26

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

32

27 de Janeiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

SOMOS O SONHO DE DEUS Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.

Salmos 139:16 Podemos perceber que o universo é um lugar onde foi exatamente programado e adequado, para que nele habitasse a espécie humana. Com isso, podemos entender que somos peças fundamentais neste cenário, onde tudo se encaixa exatamente com as nossas necessidades e especificidades.

A verdade é que Deus criou todas as coisas antes mesmo de criar o homem, e assim pudesse colocar o seu projeto mais precioso e superior, para habitar e dominar sobre tudo antes criado e fundamentado. Percebemos que Deus é um exímio arquiteto, planejador que não se esquece de se ater a nenhum sequer detalhe, e com certeza, todo esse planejamento tem um propósito. Deus inclina seus olhos para cada um nós em particular, desde quando éramos ainda embriões. Antes de tudo Ele já havia pensado e escolhido para cada um, quem seriam nossos pais, nossa raça, constituição genética, nossa cor, o lugar em que vivemos, a época, dia de nascimento e dia de morte.

Tudo isso com um plano. Nada foi em vão e, nada por acaso.

Para Deus não há acaso ou surpresa. Todo o seu projeto com relação aos seres humanos leva em conta até mesmo o erro humano e o pecado.

Jamais conseguiremos entender ou explicar o amor de Deus por nós. Mas temos uma certeza: podemos confiar nesse amor plenamente.

Você consegue perceber o cuidado de Deus para com suas criaturas? Deus tem sido a sua única referência para a caminhada?

Reflexão... Você consegue enxergar o cuidado de Deus para com você em todos os sentidos da sua vida?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

33

28 de Janeiro

 PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

A ORAÇÃO É A CHAVE NA RECONSTRUÇÃO DOS MUROS Antes de fazer qualquer coisa, os líderes devem orar. Quando Neemias ouviu as notícias que lhe deram acerca de Jerusalém, chorou, ficou de luto, jejuou e orou. Mais ainda! Não orou apenas por alguns minutos, nem somentepor algumas horas, mas orou "por alguns dias". O líder faz muitas coisas, além de orar.

Porém, o líder inteligente, o que deseja agradar a Deus com sua vida, não faz nada antes de orar. Você já pensou o que faz com que algumas pessoas tornem-se líderes e outras, perdedoras? A diferença está nisto: os líderes dão à oração a mais alta prioridade; os perdedores fazem da oração seu último recurso.

Neste século XXI, tão inclinado a técnica, são muitas as pessoas que vivem em constante estado de agitação. São as personalidades do Tipo A: ativas, em contínuo movimento, com tendência aos ataques de coração, orientadas em direção a lucros e metas, sempre ocupadas. Um estilo de vida assim pode ser demasiadamente agitado para orar. Ainda que Neemias tenha vivido séculos atrás, ele não era diferente de você nem de mim.

Era um líder orientado para a conclusão de suas metas, que queria o êxito, tal qual nós queremos. Neemias dizia que, antes de fazer qualquer outra coisa, deveríamos buscar tempo para orar.

Neemias era também um homem de ação. Era organizado, motivador e administrador. Sob sua liderança, os muros, que estavam destruídos durante décadas, foram levantados em cinqüenta e dois dias. Antes, porém, de começar a mover-se, caiu de joelhos. Quando ouvia que algo andava mal, não organizava um comitê. Antes de fazer qualquer coisa, estava a sós com Deus e orava. Este era o esquema normal da vida de Neemias.

Oração Sugerida: Meu Pai, preciso orar mais. Senhor, me ensine a falar contigo, não apenas por um instante, mas o dia todo, a semana inteira, todos os dias da minha vida. Desperte minha vida, Senhor, para a oração, intercessão. Em nome de Jesus, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

34

5ª SEMANA - ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 7 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: ADORANDO EM TODO LUGAR Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte o que é Adoração?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

– Leia o texto de João 4:1-24 e a meditação do dia 7 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Existe um lugar específico para adorar?

2. Quais são as atitudes de adoração a Deus?

3. Se você fosse responsável pela ministração do louvor em sua igreja, como você vê as pessoas desanimadas na hora da celebração?

4. Que ações que nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para melhorar nossa adoração a Deus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a adoração.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

35

29 de Janeiro

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA IBMC

RECORDAÇÕES Quem crê no Filho de Deus, em si mesmo tem o testemunho.

1ª João 5:10b Quando chegamos a certa maturidade, percebemos uma incapacidade diante de Deus. Sempre temos um sentimento de impotência que nos rodeia quando é para falarmos do que Cristo fez em nossas vidas. Mas devemos ter cuidado de confundir temor com terror. Realmente devemos ter temor para as coisas que vem de Deus, mas isso não pode nos paralisar, pois assim passa de temor para acusação, e já conhecemos bem quem é o acusador de toda a história.

Devemos reconhecer o que Jesus fez e continua a fazer por nós, e não podemos de forma nenhuma menosprezar a vida transformadora que Jesus nos propicia a todo o momento, pois Ele fez uma transformação em nós para que possamos transformar e impactar a outros como um dia fomos impactados por alguém. Às vezes com o passar do tempo esquecemos da mudança drástica que tivemos após a entrada da vida de Deus em nós, então esquecemos muitas vezes de não dar valor e até abandonar o que nos aconteceu após o encontro com Cristo.

Como uma criança que na infância brinca, pula e não tem vergonha de nada, na adolescência é sonhador às vezes implicante e desobediente, quando adultos com uma super cabeça dura e pensamos que já sabemos tudo e na verdade não sabemos nada, assim somos diante Dele e no nosso relacionamento com Ele, e devemos memorizar e eternizar nossos momentos com Deus. Devemos ter um álbum de fotos onde conseguiremos demonstrar nossa história com Deus, nossa nova família adquirida (irmãos), nossa nova casa (igreja) e assim tudo o que Deus nosso Pai realizou.

Devemos aprender de uma vez por todas que Deus é um Pai real que tem prazer em nos oferecer o melhor dessa terra e deseja que multipliquemos suas benfeitorias, não somente materiais, mas em todos os sentidos. Você tem testemunhado das bênçãos do Senhor? Deus se faz presente por você nas horas alegres vividas e fotografadas da sua vida? Você tem dado o testemunho devido?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

36

30 de Janeiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Edson Martins dos Santos

NEM TÃO POBRE, NEM TÃO RICO Duas coisas te peço; não mas negues, antes que eu morra: afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que, estando eu farto, te negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus.

Provérbios 30:7-9 Existe um provérbio Português que diz: "Ninguém é tão pobre que não possa dar, nem tão rico que não possa receber."

Essa citação, bem mais que um uma expressão de cunho popular, é um convite à reflexão no que diz respeito a condição financeiro-social e a possibilidade de auxílio que uma pessoa poder fornecer a outra. Sob a análise do dito, existem dois tipos de pessoas: 1) Quem não tem muito Muitas pessoas não têm uma condição financeira abastada e, por isso, sentem-se impossibilitados de oferecer ajuda ao próximo. Isso acontece porque entendem que sua ajuda não seria suficiente e/ou até mesmo se colocam em estado de mendicância e acham que ela própria é que precisa ser ajudada e não ajudar.

Mas o ser humano não tem só dinheiro para oferecer. Ninguém é tão pobre que não possa dar. Podemos ser ajudadores oferecendo aquilo que temos de melhor.

2) Quem tem muito Por outro lado, existem pessoas que estão em condições favoráveis. São abastadas financeiramente, podem ajudar os mais necessitados, mas em alguma outra área da vida precisa ser ajudadas. Pessoas que passam por lutas diárias nas quais dinheiro nenhum podem pagar a cura. É neste contexto que entra a solidariedade mútua. Se a pessoa não pode ser útil em determinada área, ela poderá ser em outra. Deus nos fez com habilidades, condições e dons particulares justamente para que entremos em ajuste uns com os outros no sentido de sermos completos através do Outro nas nossas vidas.

Peça a Deus que, tanto na abastança quanto na dificuldade, você consiga ver que compaixão vai muito além de dinheiro e sinta-se útil no convívio com seu próximo.

Que Deus abençoe você e suas finanças.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

37

31 de Janeiro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Lorrayne Oliveira Dias Soares

EU AMO MINHA FAMÍLIA CUMPRINDO O MEU PAPEL DE AVÓS Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus.

1 Timóteo 5:4 Entendemos que os avós devem ser considerados preciosos membros da família. Acreditamos que sua sabedoria deva ser valorizada e transmitida aos seus descendentes; os avós têm a responsabilidade de exemplificar e ensinar a seus netos a respeito do genuíno relacionamento com Jesus Cristo, educandoos nos princípios bíblicos. O antigo testamento é repleto de exemplos de avós que se sobressaíram em seus papéis na família. Portanto, avós têm que ser honrados e valorizados. Avós incentivem sue netos e filhos a seguirem seus ensinamentos de sabedoria, orem e tornem-se ativamente envolvidos com a vida de seus familiares. Deus provê planos eternos para a vida em família, que, se seguidos por todos com um espírito de humildade e obediência, nos levarão ao único e verdadeiro caminho para relacionamentos familiares saudáveis.

Ore a Deus para que você vovó e vovô seja benção na vida de sua família, como exemplo de fé, esperança, intercedendo a Deus sempre pelos seus netos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

38

1 de Fevereiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

ACEITE O GUIA DE VIDA DOADO POR DEUS Todavia, como está escrito: "Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam". 1ª Coríntios 2:9 Somos seres dotados de algo chamado memória. De alguma forma todas as nossas lembranças são armazenadas em nosso ser. Algumas das lembranças ou circunstâncias que vivemos em nosso dia a dia são guardadas por nós mesmo de forma superficial; outras de forma normal sem muito sentindo, também de forma bem profunda, que não conseguimos nem mesmo entender.

Quando o tempo vai passando, vamos percebendo reflexos de algumas dessas recordações por tudo que passamos, pensamos ou até mesmo pelo que somos ou nos transformamos ao longo da vida e também pelo que ainda virá acontecer. E com todo esse contexto, podemos perceber que somos seres inconscientemente guiados por uma ou mais dessas muitas lembranças, problemas, crenças, valores e situações vividas no passado e presente. Assim sendo, tornamo-nos pessoas guiadas por circunstâncias e sentimentos como: A culpa, o rancor, o medo, o materialismo e a necessidade de aprovação, dentre tantos outros.

Fomos criados para sermos importantes, e foi concedido para nós um plano escrito pelas mãos de um Deus Soberano em tudo.

Precisamos incessantemente descobrir o plano de Deus para nós.

Somente isso trará sentido para nossos dias; nos trará cura, simplificará a vida, nos direcionará, nos estimulará e nos preparará para a eternidade. Acima de tudo que há, o que realmente importa não é o nosso eu, ou até mesmo o que pensam sobre nós, ou o legado que deixaremos nessa terra.

Você é capaz de acreditar que Deus é especialista para dar o recomeço em tudo através do filho Dele que morreu por cada um de nós na cruz? Será que posso mudar fatos hoje que determinaram a minha vida eterna?

Hoje Deus te pergunta: O que você fez com as dádivas, talentos, oportunidades, relacionamentos e a vida que lhe dei? O que você fez e tem feito com o sacrifício do Meu filho Jesus Cristo na cruz?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

39

2 de Fevereiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

POR QUE A ORAÇÃO É IMPORTANTE NA RECONSTRUÇÃO DOS MUROS? Por que a oração é importante na reconstrução dos muros?

Porque isso mostra que a pessoa que ora depende de Deus.

Os seres humanos gostam de sentirem-se auto-suficientes.

Qualquer que seja o problema, nós podemos enfrentá-lo. "Para que orar?", pensamos. "Eu posso resolver esse problema sozinho." Dizemos: "E agora, o que vou fazer a respeito disto?", quando deveríamos perguntar: "Meu Deus, o que queres que eu faca a respeito disto?". "... sem mim vocês não podem fazer coisa alguma", é o que Jesus diz-nos. Somente por meio de uma conexão com Cristo que seja fixa, sólida e mantida constantemente, poderemos chegar alguma vez a dar fruto em nossa vida.

Na Palavra lemos: "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles e o Reino dos céus". Não há nada que Deus não esteja disposto a fazer pela pessoa que depende dele. Só podemos começar a ser úteis como líderes quando reconhecermos que dependemos completamente de Deus. Quando a oração se converter em sua primeira reação diante dos problemas, como o era para Neemias, você saberá que está vivendo na dependência de Deus.

Oração Sugerida: Meu Deus, preciso entender que a oração é muito importante na reconstrução dos muros de nossa igreja e se eu não orar sei que não irei atingir de maneira satisfatória os nossos objetivos. Portanto, Deus, ensina-me a orar hoje e sempre para tua honra e glória. Em nome de Jesus, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

40

3 de Fevereiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Carlos Eduardo Soares de Bairo

ALTRUÍSMO: AJUDANDO OS OUTROS. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Marcos 8:35 Quando conseguimos ter em nós o sentimento onde colocamos o interesse alheio acima do nosso próprio interesse podemos chamar-nos de verdadeiros servos altruístas. Esse é o sentimento que Jesus deseja que tenhamos primordialmente em nosso ser, pois se não cultivamos em nós esse sentimento, certamente crescerá o egoísmo em nossos corações. Podemos até pensar que não há como sermos egoístas com a palavra de Deus, mas infelizmente temos como cometer esse pecado, sim. É bem fácil identificar dentre algumas ações que somente fazem aqueles que têm o egoísta ao invés do altruísmo. Se você consegue sentar no banco da sua igreja e ser somente telespectador de cultos; se consegue guardar sua fé e não acha relevante falar desse Jesus para quem conhece; se o seu testemunho de vida tem se baseado nas contradições mundanas, pode começar a se analisar. Quando deixamos de glorificar a Deus como deveríamos e passamos a usar Deus e suas atribuições para o nosso próprio bem estar, sem nem mesmo perceber que a obra não é nossa, ou para nosso prazer, ego e sim para a honra e gloria de um Deus único, estamos fadados ao fracasso e morte espiritual.

Devemos deixar a medíocre mentalidade de satisfação própria e devemos nos render ao que Deus deseja de nós, mesmo por que iremos prestar constas a Ele por tudo que estamos fazendo com o tempo, dons, talentos, pessoas, ministérios, igreja e serviços que tem sido doados e emprestados para nós nessa terra. Mas Deus não deseja filhos medrosos e sim filhos que o amam em verdade e em espírito, acima de todas as coisas e que o maior prazer está baseado somente em obedecer.

Em qualquer lugar ou situação que estivermos inseridos sempre teremos a possibilidade de assumirmos o papel de servo e filho de Deus, pois Ele jamais amputaria para nós as possibilidades de fazer seu reino crescer e se devolver na terra.

Qual tipo de cristão você tem sido perante Deus e Seus propósitos. Você tem usado sua vida em prol do crescimento do evangelho de Cristo?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

41

4 de Fevereiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

COMO VASO NAS MÃOS DO OLEIRO “Então fui à casa do oleiro e o vi trabalhando com a roda. Mas o vaso de barro que ele estava formando estragou-se em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade. [ ] “como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos...”

Jeremias 18.3,6 Essa é uma das mais lindas comparações sobre a vida cristã: “Ele é o oleiro e nos somos o barro”. Vamos, então, pensar um pouco sobre isso e como essa declaração pode ser aplicada em nossas vidas.

O OLEIRO tem total autonomia na execução de seu trabalho, não dependendo de muitos apetrechos para criação. Basicamente as ferramentas usadas por ele, em sua tarefa, são suas próprias mãos e com elas, Ele cria, recria, desmancha, torna a moldar. O BARRO, por sua vez, só torna-se VASO através do serviço do Oleiro e em suas mãos toma forma e consistência perfeitas que o fará útil para ser usado em determinado fim.

A nossa relação com Deus segue essa mesma linha. Somos feitura de Deus, obra prima da criação, moldados pelo Senhor.

Somos criação de Deus, feitos a imagem dele e separados para tarefas específicas que nos tornam importantes e, portanto, úteis para a Obra. Dessa forma, cada um de nós fomos dotados de características especiais e únicas que foram pensadas pelo próprio Deus e impressos em nós através dos dons, talentos e Habilidades.

Quando Deus não se agrada de nós, enquanto vasos dele, o Senhor nos coloca de novo em seu altar para sermos “consertados” para ele e por ele. Se por causa das intempéries da vida nos tornamos vasos rachados, Deus nos desmancha e nos molda novamente para que alcancemos a forma perfeita de vasos de utilidade.

Somos barro transformado em vaso pela vontade e mão do próprio Deus com utilidade específica. Nesse sentido, não temos escolha: Fomos criados para servir e esta é nossa utilidade maior.

Que tipo de vaso você tem sido: vaso útil ou vaso quebrado?

Você tem permitido ser usado para aquilo que foi criado?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

42

6ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 26 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: ABENÇOANDO SUA FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min)

- Pergunte que palavras abençoadoras que você conhece?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família e sobre abençoar.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Gênesis 12:1-20 e a meditação do dia 26 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Em sua opinião: as palavras têm poder?

2. Você considera que sua família é uma bênção?

3. O que você gostaria que sua família fosse ainda mais abençoadora?

4. Qual a família que sua família pode abençoar nesta semana?

5. Que família nosso PG(FAMÍLIA) pode abençoar nesta semana?

Tempo de orar (10 min)

– Em grupos, orar para que as famílias sejam bênçãos.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

43

5 de Fevereiro

 PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Izabella Stefane Santos Silva

EU AMO MINHA FAMÍLIA E ACREDITO NA BÍBLIA COMO NOSSO MANUAL DE PRÁTICA E CONDUTA Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. Hebreus 4:12 Como todos os seres humanos, negamos inúmeras vezes às verdades bíblicas a respeito da família quando não conduzimos nossas vidas como deveríamos. Precisamos sinceramente viver pela graça de deus e de acordo com os princípios bíblicos e passá-los adiante para nossas futuras gerações, para que o Senhor seja honrado e glorificado, e seu caráter refletido em nossas famílias. Precisamos acreditar que a bíblia contem todos os planos a edificação de casamentos e relacionamentos familiares sólidos, ensinando princípios que transcendem o tempo e os aspectos culturais.

Comprometa-se em comunicar as verdades bíblicas a fim de que a família seja fortalecida e direcionada no caminho correto.

Resgate o culto doméstico, tempo esse de aprendizado e relacionamento com Deus em família.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

44

6 de Fevereiro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

A MARCA DA ETERNIDADE EM NÓS. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: Venham benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.

Mateus 25:34

PELAS AUTORIDADES PELOS

Um dia o nosso coração vai parar de bater!

A morte por mais certa que é não nos acostumamos com ela.

ADOLESCENTES Mesmo a que esperamos ou a que não esperamos tem o mesmo PELOS VOLUNTÁRIOS peso em nós. Sempre injusta e anormal! Tudo isso porque nós  PELAS PESSOAS QUE ansiamos pela eternidade e isso ocorre devido a Deus ter-nos QUEREMOS GANHAR PRA JESUS feitos a sua imagem e semelhança, assim somos seres PELOS CASAIS DE impregnados incondicionalmente com a eternidade.

NAMORADOS DA Possuindo o conhecimento que é fatalmente esse o nosso IBMC futuro, devemos ter a eternidade como um fator considerável em nossos dias terrenos, e assim tudo mudará o valor para cada um de nós, em todos os aspectos; circunstâncias, metas, relacionamentos, sentimentos, dificuldades, exatamente TUDO mudará de valor. As prioridades em nossas vidas devem ser  Raissa Sthefany repensadas e reorganizadas, uma vez sendo inserida em nós a marca da eternidade, que pode ser um fator fundamental a nos Antunes aproximar-se de Deus, o ponto principal do inicio, fim e de todo Gusmão sempre.

Se fosse dado a nós o poder de decidir entre eternidade e morte, certamente muitos ou todos desejariam a eternidade. Mas não é essa a imposição de decisão dada a nós... Deseja morte ou eternidade? Não! Com certeza não! O que é imposto é... A eternidade é inevitável. E é nesse contexto que surge nosso livre arbítrio que nos dar total, sem restrições plenos poderes de decisão! Nessa concepção, descobrimos que a morte não é nosso fim, e sim o começo de tudo! A morte é a porta para a eternidade! E a vida terrena a gestação da vida eterna!

Reflexão... Hoje Deus nos revela que deseja nos abençoar por toda a eternidade e lembrar-nos que todas as coisas cooperaram para o bem daqueles que amam a Deus.

“Podemos decidir o lugar, e as pessoas que vamos passar a eternidade? Os reflexos e resultados da nossa vida poderão mudar o nosso futuro eterno? Nosso relacionamento com Deus na terra determinará nosso relacionamento com Deus na eternidade?”

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

45

7 de Fevereiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

POR QUE A ORAÇÃO É IMPORTANTE NA RECONSTRUÇÃO DOS MUROS? Por que a oração é importante na reconstrução dos muros?

Porque isso alivia a sua carga.

Neemias era um homem compassivo e sensível. Um homem que sentia profundamente as coisas. Perturbado pelas más noticias recebidas, tratou de encontrar-se com o coração de Deus por meio da oração. Chorou pelas ruínas, mas não se limitou a ficar de luto ou a gemer. Orou. Levou o problema diante do Senhor. Não murmurou, não gemeu nem se envolveu na autocomiseração. O nome de Neemias significa: "O Senhor é meu consolo". Ele sabia onde procurar socorro para o coração quebrantado: ele pôs-se diante do Senhor.

Deus honra a oração que sai de um coração genuinamente quebrantado. Deseja escutar de nós: "Senhor, não posso com isto. não sei como enfrentar! Ajuda-me!". Essas são orações que Deus gosta de responder.

A liderança produz estresse, e o alívio se encontra de joelhos. “... mas aqueles que esperam no SENHOR renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam”. Isaías 40:31 Oração Sugerida: Meu Pai, entendo que para aliviar a carga em um ministério, em uma igreja que está sendo reconstruída, eu preciso orar. Então Deus, continuo dizendo ao Senhor: abre o meu coração para que eu valorize mais a oração; para que eu priorize a oração em minha vida. Em nome de Cristo Jesus, meu Senhor, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

46

8 de Fevereiro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

BASEANDO-SE NO AMOR DE DEUS E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

Lucas 10:27

LÍDERES NA IBMC

Aprendemos ao longo de nossas vidas que precisamos  PELOS CANDIDATOS sempre ser melhorares em tudo. Aplicamos tudo que temos até AO BATISMO mesmo o que não temos para fazermos sempre o melhor.  PELOS FRACOS NA Buscamos descobrir atalhos; outras vezes buscamos ser FÉ criativos, refazemos nosso tempo para termos tempo; enfim,  PELOS PAIS fazemos o que for necessário para sermos melhores em tudo em  PELO NOSSO nossa vida secular. E não pode ser diferente quando olhamos BAIRRO para a nossa posição de servo e filhos de Deus.

Sabemos que Deus é um Deus realmente simples, franco e dinâmico. Podemos olhar nossa missão de vida a respeito do que Ele próprio nos conduz, em sua palavra. Jesus nos mostra um resumo do que Ele deseja com o seu mandamento único.

Se bem observamos veremos que para cumprir esse mandamento podemos pensar em cinco palavras que podem nos ajudar a exercitá-lo e a praticá-lo e assim obedecermos a Deus.

São elas; ADORAÇÃO, MINISTÉRIO, COMUNHÃO, EVANGELISMO e DISCIPULADO Para amar o nosso Deus precisamos ter a adoração como estilo de vida. O adoraremos através do nosso ministério, pois jamais podemos esquecer que fomos feitos para viver em comunhão dentro do corpo de Cristo, pois através da comunhão conseguiremos praticar o amor ao próximo.

Deus deseja de nós naturalidade em tudo que diz respeito a Ele. Não é por força nem violência e sim por amor! Não deixe de enxergar Deus como um Deus que deseja o melhor para cada um de nós. Ele nos ama acima de todas as suas criaturas. Ele morreu por nós e deseja que desfrutemos do que Ele tem preparado para aqueles que o amam.

Você tem amado a Deus sobre todas as coisas de sua vida?

Você tem tido a comunhão necessária para que seu ministério floresça? Você tem feito o reino de Deus ser conhecido? Você tem repassado para outras pessoas o seu conhecimento do evangelho?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

47

9 de Fevereiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA IBMC

UMA QUESTAO DE CIDADANIA Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. Filipenses 1:27 O olhar do cristão precisa ser abrangente, de modo que entenda e vida e o evangelho em benefício geral, entendendo o serviço como oportunidade de exercer a cidadania. Somos pessoas que vivem em sociedade, portadoras de direitos e deveres e eu diria que o nosso dever, enquanto cidadãos cristãos, é olhar ao nosso redor é ser capaz de entender que estamos cercado de pessoas nas mais diversas situações e em todas elas podemos ajudar. Ações mais elaboradas como também as mais simples podem nos fazer exercer a cidadania: Oferecer ajuda ao idoso que precisa atravessar a rua, dar carona ao colega de serviço, agradecer a secretaria do consultório, desejar “Bom Dia” ao motorista do ônibus, oferecer ajuda à vizinha nos serviços domésticos. São tantas oportunidades que nos cercam para fazer o bem!

Os problemas sociais também nos cercam e nós, como cidadão e cristãos, não podemos fazer vistas grossas para essa situação. Fome, desemprego, abusos, alcoolismo, drogas nos cercam e eu acredito que você conheça pelo menos uma pessoa que esteja envolvida em alguma dessas situações. São pessoas carentes de ajuda e amor ao próximo; de pessoas que as vejam como semelhantes e importem-se com elas. Eis então a nossa missão: não permanecermos inertes às questões que nos cercam, nos sensibilizarmos para a situação do semelhante e agir de modo a ajudá-lo da maneira que nos convier.

Precisamos parar de culparmos os políticos, dependurar no Estado toda responsabilidade e nos posicionarmos como cidadãos do céu a serviço do Senhor Jesus aqui na Terra, no seu estado, na sua cidade, no seu bairro, na sua Igreja, na sua família. Tome o seu lugar de representante de Deus aqui!

Como você tem representado Jesus, na sociedade em que você vive? Você tem procurado fazer a diferença?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

48

10 de Fevereiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Pamela Vieira Ventura  Evanete de Castro Faria

A FAMÍLIA E A IGREJA Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.

1 Timóteo 3:15 Sabemos que a família e a igreja são interdependentes. A responsabilidade primordial da igreja é auxiliar na consolidação de famílias que têm o caráter de Deus, e estas devem contribuir e participar ativamente do desenvolvimento da igreja.

Entendemos que a família supre as bases de relacionamentos necessárias à igreja; a igreja é um lar espiritual em que as famílias adoram e servem a Deus, e onde o conhecimento e o amor de Deus podem ser comunicados a todos, pai, mãe e filhos. Portanto, as famílias devem apoiar a sua igreja, e estimular a mesma a priorizar o auxílio na consolidação de famílias com o caráter de Deus. Deus se alegra quando em família servimos a Ele sendo parte do seu corpo. Cumprindo e reconhecendo a nossa missão na casa de Deus.

Ore pela sua igreja, não fale mal de seus líderes espirituais, apóie e contribua para o crescimento do Reino de Deus em sua comunidade sendo parte do corpo. Descubra o que a sua família podem servir juntos na igreja.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

49

11 de Fevereiro

DEUS DESEJA RELACIONAR COM SEUS FILHOS O Senhor tem estabelecido o seu trono nos céus, e o seu reino domina sobre tudo. Salmos 103:19

POR ENFERMOS DE

Na palavra de Deus é dito que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Não acredito haver em nenhum outro lugar algo que seja mais seguro, que possamos confiar e que possamos seguir como a vontade de Deus que está explícita em suas sagradas palavras. As escrituras têm o alicerce que dependemos para nos entregarmos a um plano direcionado e arquitetado por Deus.

Temos um Deus que se relaciona conosco através de muitos fatores da nossa vida. Desde o início, Deus deseja ter relacionamento íntimo com o homem; um retrato disso é quando Ele nos empresta tudo que temos na vida, pois podemos ter a certeza de que tudo que temos nessa vida é para usufruirmos, e que não somos donos de nada e sim Deus é o Dono de tudo, foi Ele quem criou. Nesta perspectiva, podemos perceber que Deus, confia em nós, e dar a nós tudo que é de propriedade Dele; isso pode chamar de incumbência, de confiança de Deus para cada um.

Ao longo da vida somos testados em diversas situações.

Essa é outra maneira de Deus relacionar-se conosco. Muitos desses “testes e provações” não entendemos; outras vezes julgamos, e até murmuramos, sem ao menos tentar entender o propósito e as consequências benéficas que colheremos de muitas situações por nós vividas. Deus sempre estará ao nosso lado e em cada situação estaremos nos aprimorando e aprendendo mais com Deus. Tudo tem seu propósito debaixo do céu.

Não se esqueça de que todos os testes que você passar e todas as coisas que a ti forem confiadas, se você cuidar, terá com certeza frutos eterno, pois tudo aqui na terra feito por cada um de nós refletirá na eternidade.

Reflexão... Para cada situação Deus está nos capacitando, todo teste que temos em nossa vida é uma boa oportunidade de aprendermos mais com Deus.

“Será que tenho aproveitado à boa, perfeita e agradável vontade de Deus em meus dias de vida? Será que tenho devolvido a Deus toda a confiança que Ele deposita em mim?”

NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

50

7ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 3 DE FEVEREIRO TEMA DO ENCONTRO: AJUDANDO OS OUTROS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min)

- Pergunte o que você gosta de fazer para ajudar os outros?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Mateus 14:13 a 21 e a meditação do dia 3 de fevereiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Há algum sentimento quando fazer o bem a alguém?

2. O que nos impede de ajudar mais os outros?

3. O que você tem feito ultimamente por alguém?

4. Que ação nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para ajudar a outros?

Tempo de orar (10 min)

– Em grupos, orar para que sejamos despertados ajudar aos outros.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

51

12 de Fevereiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

POR QUE A ORAÇÃO É IMPORTANTE NA RECONSTRUÇÃO DOS MUROS? Por que a oração é importante na reconstrução dos muros?

Porque libera o poder de Deus Não há nada que libere o poder de Deus como a oração de fé. Em Jeremias 33.3, Deus diz: "Clame a mim e eu responderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece". A oração pode fazer tudo o que Deus pode fazer. A oração utiliza os mesmos recursos de Deus. Quando coloca-se Deus em um projeto, o impossível torna-se possível.

Absolutamente, Deus quer nos abençoar e a oração é uma “arma” que temos para Deus liberar bênçãos sobre nós. Nem sempre vamos ser atendidos, até porque a vontade Dele é perfeita e agradável, como nos diz a palavra de Deus. Mas o fato é que todas as vezes que oramos estamos bombardeando os céus, além de Deus alegrar-se conosco. Estamos propensos, ainda, a sermos abençoados naquele mesmo instante.

Não há como reconstruir os muros da nossa igreja, se não reconhecermos que para reconstruirmos esses muros precisamos orar; orar mesmo, porque isso irá liberará mais o poder de Deus sobre nossa vida, sobre a vida de nossa igreja.

Em todas as situações a oração é a força que nos ajuda a atingir nossos objetivos! Se queremos e estamos comprometidos em reconstruir os muros de nossa igreja, precisamos orar, pois sei que muitos no Antigo e Novo Testamento foram abençoados ainda mais quando oraram.

Porque no momento que oraram, Deus estava ainda mais propenso a liberar o seu poder.

Oração Sugerida: Meu Senhor, eu sou teu. Quero ouvir tua voz a falar-me e fazer-me entender que preciso buscar sua face através da oração, porque isso irá liberar poder em minha vida, na vida da nossa igreja. Portanto, Deus, toque em mim, para que eu desperte, ainda mais, para a oração. Em nome de Cristo Jesus, meu Senhor, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

52

13 de Fevereiro

PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

DECIDA VIVER OS PROPÓSITOS DE DEUS. Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração, adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo se decompôs. Atos 13:36 Somos livres em Deus, temos o livre arbítrio a nosso favor.

Por isso a decisão será sempre nossa, em todas as situações espiritualmente falando. No decorrer de todos esses capítulos tivemos a oportunidade de entender o que Deus deseja para cada um de nós exclusivamente, por que além das letras, palavras, frases e conceitos descritos aqui, o Espírito Santo ministrava a todo o tempo em cada coração.

Agora chegou a nossa vez! Deus já fez, literalmente, o que precisava por nós. Então, precisamos posicionar-nos diante da atitude que tomaremos daqui para frente, pois tivemos as instruções e ministrações necessárias para seguirmos no caminho que reconheceremos ser o melhor para nós com nossas ações. Não adianta somente Deus querer o melhor para seus filhos, mas também nós os filhos, desejarmos o melhor de Deus para nós.

Que realmente possamos encontrar as melhores decisões, de forma que agrade a Deus e ao nosso coração, pois todos os propósitos refletidos até aqui são baseados em um único sentimento: o amor.

Reflexão... Que possamos chegar um dia e proclamar com certeza que combatemos o bom combate, terminamos a corrida e guardamos a nossa fé. Pois com certeza continuaremos neste versículo que nos diz: Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, Justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas a todos os que amam a sua vinda. 2ª Timóteo 4:7-8 Você considera-se bom em suas decisões de vida?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

53

14 de Fevereiro

FUGINDO DA MALDIÇÃO "O que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições." Provérbios 28:27

PELOS MISSIONÁRIOS

Muitas vezes não nos temos noção da importância que Deus dá ao assunto amor ao próximo e nos permanecemos inertes a esse respeito. Quando lemos a palavra do Senhor temos muitas revelações sobre esse assunto e, talvez, uma das que mais nos traz inquietação é a possibilidade de sermos amaldiçoados, caso sejamos negligentes quanto à compaixão.

Isso mesmo! Somos passíveis de maldição se não olharmos o próximo com atenção e cuidado. Então, diante dessa declaração começamos a pensar: Isso é muito pesado para mim! Mas eu te digo que não; isso não nos traz peso quando conseguimos ver o próximo como nós mesmos. A partir do momento em que ajudar torna-se algo natural, afastamos então a possibilidade de algum mal nos assolar. Só uma pessoa má pode ser negligente com o mandamento de Deus, então ela já esta amaldiçoada por opção. Neste sentido, podemos então escolher o bem ou o mal para as nossas vidas; podemos ser benção na vida de outras pessoas, porque somos abençoados.

Mas a escolha é nossa!

Deus não nos obriga a olhar o nosso semelhante como um reflexo de nós mesmo, de modo a sentirmos suas próprias dores e sofrermos com suas dificuldades, mas se não o fazemos estamos a serviço do mal. Alguém disse 'Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam'. Precisamos então nos posicionar ante as injustiças, sermos ativos na doação, corajosos nas palavras e pacientes no cuidado ao próximo. Sirva sem reservas!

A bíblia diz que trazemos maldição quando somos omissos na compaixão. Essa revelação tem qual sentido na sua vida? A quem você tem servido? Pense nisto!

DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES  PELOS ADOLESCENTES  PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Geralda Aparecida Pereira Crisostomo

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

54

15 de Fevereiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Terezinha de Jesus Barbosa Santos

A FAMÍLIA E O CULTO DOMÉSTICO “Saudai também a igreja que está em sua casa”. Romanos 16:5ª Com a vida moderna cada vez mais agitada por compromissos de trabalho e estudo, aumenta a dificuldade de reunir a família em torno de uma mesa para as refeições e, mais ainda, para o benéfico culto doméstico. Mas será que falta tempo ou disposição para isso? O culto doméstico tem sido motivo de bênçãos para todas as famílias que o praticam, auxiliando na edificação espiritual, pois, o lar, como a primeira escola, tem sido um lugar de inspiração e adoração. Nos registros referentes à igreja primitiva a expressão: “A igreja que está em tua casa” (ICo 16.19). Eles entenderam este mandamento, transformando seus lares em um local de adoração a Deus. A negligência quanto à prática do culto na família tem trazido prejuízos. Portanto, todo esforço precisa ser feito para que cada família se transforme numa Igreja, a fim de que se possa dizer: “A Igreja que está em tua casa”. Alguns membros erroneamente procuram as soluções que não são as mais corretas. Por meio do culto doméstico a família possui a feliz oportunidade de colocar aos pés do Senhor os seus problemas, na certeza de que Deus apresentará a melhor solução no tempo oportuno (I Pe 5.6,7) O culto doméstico é um tesouro perdido na vida da maioria do povo de Deus. Essa perda tem profundas e tristes conseqüências. Ela aponta uma perda de profundidade no relacionamento com Deus e também um enfraquecimento da comunhão familiar. Crie o hábito de fazerem o culto doméstico, não vai Ser fácil, mas não desiste.

BREVE ROTEIRO PARA O CULTO NO LAR 1º) Comece com cânticos de adoração e comunhão que todos gostem; 2º) Leitura de pequeno trecho da Bíblia: Cada dia, um membro da família deve ler, ou todos lêem alternadamente os versículos; 3º) Um comentário rápido e significativo pode ser feito, enfatizando os pontos, aplicando-os à vida da família, sempre trazendo o tema sob a ótica atual.

4º) Momento breve de oração, com pedidos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

55

16 de Fevereiro

ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA. Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém. Romanos 11:36

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

Deus é infinitamente maravilhoso! A terra está cheia de sua glória!

Fomos destituídos da glória de Deus a partir do pecado, mas não privados ou isentos de glorificar a Deus. Muito pelo contrário. Somos convidados todo tempo a isso. A partir do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, tudo se fez e se faz novo para cada um que aceite esse sacrifício que nos traz a vida, a verdadeira vida!

A razão de tudo é simplesmente o pecado. A nossa natureza pecaminosa nos leva sempre a rebelião ou arrogância a respeito de Deus. E deixar de glorificar a Deus é um dos maiores pecados que podemos cometer; é o que de maior mal podemos fazer a nós mesmos.

Mas ao contrário disso, o que demais satisfatório podemos fazer para nós, e também para Deus é glorificá-lo em todo tempo, por toda sua plenitude.

Somos seres intrínsecos a Deus. Teremos uma vida plena quando entendermos que fomos feitos para glorificarmos a Ele. E como podemos verdadeiramente glorificar ao nosso Pai? Seguindo o maior exemplo que temos: o exemplo de Jesus Cristo! Ele glorificou ao Pai cumprindo o propósito Dele na terra, ou seja, devemos incessantemente conhecer e realizar o propósito de Deus em nós e para nós, pois assim O glorificaremos e faremos de nossa vida o que realmente fomos destinados a fazer aqui nessa terra. É propósito de Deus que o adoremos tendo isso como estilo de vida, ou seja, como algo natural no nosso dia a dia.

Adoração é questão de admiração; se eu admiro a Deus, isso fará parte do meu caráter, e caráter podemos entender como aquilo que fazemos naturalmente.

Reflexão... Amar ao próximo como a mim mesmo é um indício comum do caráter da pessoa que escolhe glorificar o Santo nome de Jesus Cristo, que é o único digno de receber toda a glória para sempre. Amém.

Se nossa vida vem de Deus, por que não o glorificamos como merece? A adoração é o seu estilo de vida? Ela é parte integrante do seu caráter?

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

56

17 de Fevereiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS  PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA IBMC

COMO DEVE SER A ORAÇÃO NA RECONSTRUÇÃO DOS MUROS ?

Podemos aprender muito sobre a pessoa pelo tipo de oração que ela faz. A oração que se assemelha a uma gravação gasta indica um espírito que secou. As orações egoístas, as que falam somente de "minhas" necessidades, são sinal de um espírito egoísta. Há orações que se parecem com listas de coisas desejadas. As orações impressionantes conseguem produzir um coração arrogante e cheio de orgulho. As orações dizem muito sobre quem ora.

Quando lemos a poderosa oração do líder que temos em Neemias (1.5-11), descobrimos o caráter desse homem.

Ele orou durante quatro meses sobre o problema de Jerusalém. Longe de ser uma oração informal, ela oferece um esquema para ter êxito em nossa orações. Se quiser compreender o que é uma oração eficaz, permita que Neemias seja seu instrutor.

Por toda a Bíblia, quando as pessoas oravam tinham uma razão para buscar a ajuda de Deus. "Senhor", diziam, "quero que faças isso porque..." Quando você orar, pergunte a si mesmo: "Por que Deus responderia minha oração? Por que posso pedir que ele responda?" A Bíblia nos ensina a dar a Deus uma razão para responder nossa oração. Com muita freqüência, o que fazemos é por diante dele uma lista: "Quero isto", ou melhor, "Este é meu desejo". Apresente a Deus a razão da sua oração.

Oração Sugerida: Meu Pai, ensine-me como devo orar e falar contigo; a pedir e a agradecer ao Senhor. Muitas vezes eu sei que não falo contigo como deveria falar, mas me ensine a orar Senhor. Não quero ser egoísta e, nem pedir coisas que sei que o Senhor não aprova. Em nome de Jesus Cristo, meu Senhor, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

57

18 de Fevereiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

MISSÃO AMAR “O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal.

Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios.”

Romanos 12.9-10 O sinal mais evidente e autêntico da fé cristã são os nossos relacionamentos. Não é a única evidência, mas das evidências, é certamente a mais importante. Jesus declarou que seus discípulos seriam reconhecidos pelo amor, pelos relacionamentos (Jo 13.35). Não são os ritos ou as liturgias e muito menos as regras que observamos que nos fazem cristãos, embora em nossa forma de cultuar e no cuidado com nosso procedimento possamos ter ritos, liturgias e regras.

Amar é nossa missão: amar a Deus e ao próximo! E devemos ter cuidado para que nosso amor não se corrompa. Ele deve ser sincero, verdadeiro. Não deve ser fruto de interesses. Amar é coisa séria! Devemos odiar o mal, pois ele corrompe o amor e o nega. Precisamos da ajuda de Deus para que o mal não seja um agente oculto, ignorado. Pois o mal sempre faz o seu trabalho! Visto que amar é nossa missão, os piores males são os que alimentam e promovem a falta de amor.

Entre eles: fofoca, amargura, divisões, invejas, orgulho, e coisas semelhantes. Devemos nos apegar ao que é bom como quem segura firme numa corda e dela depende para manter o equilíbrio. A misericórdia, a bondade, a amabilidade, a alergia, o domínio próprio, a paciência e coisas semelhantes exemplificam o que é bom! O que é bom é fruto do Espírito (Gl 5.22).

E se o amor é nossa missão, então o próximo é o nosso campo missionário! Por isso devemos nos dedicar uns aos outros com amor que acolhe, respeita e aceita: amor fraternal. Isso significa que não devemos ficar resumidos ao que nos interessa, mas privilegiar nosso próximo e servi-lo. Porém, alguém pode questionar: nossa missão não é anunciar o Evangelho e chamar pecadores ao arrependimento? Exatamente. Por isso precisamos amar. Pois o Evangelho é o amor de Deus. Ainda que nada falemos, ele estará sendo anunciado. Mas, sem amor, ainda que falemos, ele estará sendo negado! Afinal, aquele que não ama, não conhece a Deus. Pois Deus é amor! (Jo 4.8) Viva sua missão: ame!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

58

8ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 8 DE FEVEREIRO TEMA DO ENCONTRO: AMANDO OS OUTROS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min)

- Pergunte: O que podemos fazer para amar os outros.

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre amar a evangelização .

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Mateus 4: 17 a 25 e a meditação do dia 8 de fevereiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. A responsabilidade da evangelização é de quem?

2. Como podemos demonstrar o amor a outros que ainda não tem Jesus?

3. Você tem compartilhado o amor de Deus a outros? Por quê?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para compartilhar o amor de Deus aos outros?

Tempo de orar (10 min)

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a evangelização.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

59

19 de Fevereiro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Claudete Nery Rocha  Wanderleia Valeria Santos

JESUS, MEU MAIOR EXEMPLO Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". Marcos 10:45 Em todas as situações da nossa vida, em tudo que vamos fazer, temos a tendência de tomarmos pessoas como exemplos.

Muitas vezes temos como exemplo para as nossas vidas o pai, a mãe, algum professor, o pastor da igreja, o chefe na empresa, um irmão, um primo, um colega da escola, um amigo. Às vezes, somos mais fantasiosos e procuramos exemplos na TV ou na mídia, instituindo como referência para nós, atores, atrizes, cantores. Mas a bíblia nos da o maior exemplo a ser seguido em todas as situações: JESUS. E é o próprio Jesus que precisa ser nossa referência quando o assunto é servir, assunto desse devocional.

Temos o maior exemplo quando falamos em Ser servo. Jesus nos ensina, em sua passagem aqui na terra, como devemos nos portar quando o assunto é servir ao próximo. Dentre outras características, Jesus nos ensina servir por amor. Se não vermos o próximo com amor, a vontade de servi-lo não existirá e a necessidade de doação não pulsará de forma intensa em nossos corações.

Jesus deu a sua vida em resgate de muito, colocando a sua própria vida em sacrifício vivo para nos mostrar que o servir é doar-se. Jesus amou o próximo a ponto de dar a própria vida para salvar quem o amava como também quem o odiava. Não há amor maior do que este.

Quanto das nossas vidas tem sido em doação ao próximo? A resposta só você pode dar.

Avalie sua vida e veja se você tem seguido nosso exemplo maior no servir: Jesus. Você pode ser considerado um seguidor do mestre?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

60

20 de Fevereiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Igor Frederico Martins dos Santos

SUPERANDO AS CRISES FAMILIARES O temor do Senhor encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e não o visitará mal nenhum. Provérbios 19:23 Qualquer que seja o tipo de mal que nos sobrevenha, se estivermos em Deus e cercados por ele como por uma atmosfera, o mal tem que passar por ele antes de chegar a nós. Portanto podemos agradecer a Deus por tudo o que nos acontece, Possa Deus fazer de nossa vida uma ação de graças contínua e um perpétuo louvor, então ele fará de tudo uma benção. Certa vez um homem desenhou uma porção de pontos pretos. Não se via nada senão um agrupamento irregular de simples pontos pretos.

Mas depois ele traçou umas linhas verticais. Sobre os pontos, desenhou pausas, e, por fim, fez notas musicais. Tocando-as, descobriram que era um hino. Há pontos pretos em nossa vida, e não somos capazes de entender por que Deus permitiu tais coisas. Mas se deixarmos que Deus entre em nós e ajuste os pontos da maneira certa, trace as linhas que ele quer, separe isto daquilo e coloque as pausas nos lugares próprios, ele fará dos pontos pretos de nossa vida uma gloriosa harmonia. Não o impeçamos nessa gloriosa obra! Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas às suas tremendas dificuldades. Portanto como afirma a palavra do Senhor tudo tem um propósito, diante das crises precisamos nos desenvolver e aprender algo, Deus tem sempre boas razões para permitir muitas coisas acontecer em nossas vidas, e Ele mesmo garante: “mesmo que eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois Tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem” Sl 23.4.

Reflexão: Está passando por dificuldades na família? Não se desespere, ore ao senhor e juntos dialoguem sobre o problema, Deus não nos dá dificuldades maiores que as nossas forças, Ele está sempre pronto pra nos ajudar a vencer todas as lutas, pois nele somos mais do que vencedores

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

61

21 de Fevereiro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

FOMOS PLANEJADOS PARA FAZER DEUS SORRIR Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas. Apocalipse 4:11 Deus soprou a vida em nós com um propósito. Desejou-nos e criou-nos a Sua imagem e semelhança, para se satisfazer em nós.

A partir desse sopro de vida passa a existir primeiramente a vida de Deus em nós, e após isso cada um. Com isso só seremos plenamente satisfeitos quando extraímos do nosso eu o que Deus projetou para “nossa” plenitude, nossa que digo “Sua e de Deus”. Isso é algo particular entre VOCÊ E DEUS. A base de todo esse propósito consiste na nossa relação de ligação com o Nosso Criador. Estamos diretamente ligados a Deus!E o que posso fazer para me satisfazer nessa relação, e também satisfazer a Deus ao mesmo tempo? Adorando-o!

O conceito de adoração é muitas vezes distorcido em nosso convívio, e se não conseguimos entender ou se não tentamos aprender e a interpretar o seu real significado, isso resultará em uma má pratica desse verbo uniforme e indispensável para nossa comunhão e satisfação do relacionamento com Deus.

Em partes, estamos enganados sobre o verdadeiro conceito de adoração. Adoração é tudo aquilo que faço ou deixo de fazer na intenção do prazer e satisfação de Deus, e se isso está impregnado em nós fluirá naturalmente, será um modo de viver.

Reflexão... Adore ao Nosso Deus em todo o tempo, e terá satisfação singular em todos os sentidos do seu eu para com Deus! Ele deseja relacionar-se com você!

Nos dias atuais estamos conseguindo adorar a Deus verdadeiramente em espírito e em verdade? O conceito de adoração e a prática da adoração estar em conformidade em sua vida? Considero-me um verdadeiro adorador do Deus a quem eu sirvo?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

62

22 de Fevereiro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Elza dos Santos Silva

PRIMEIRO SEGREDO PARA RESPOSTA À ORAÇÃO O primeiro segredo para resposta à oração é eu e você basearmos nossas petições no caráter de Deus.

Deus gosta desta razão! Ele deseja que você o conheça e que dependa dele. No versículo 5, Neemias diz: "SENHOR, Deus dos céus, Deus grande e temível, fiel à aliança e misericordioso com os que te amam e obedecem aos teus mandamentos". há três coisas sobre Deus que precisamos dizer, como Neemias fez: • Ele é grande: a posição de Deus.

• Ele é temível: o poder de Deus.

• Ele cumpre suas promessas: a fidelidade de Deus.

A primeira coisa que Neemias fez foi reconhecer quem é Deus. Quando reconhecemos o poder e a grandeza de Deus, nós estamos louvando-o. Neemias disse: "Deus meu, sei que nossa situação é uma confusão, mas lembro-me que tu és aquele que tem tudo sob controle. Sei que os problemas que há ali em Jerusalém são grandes, mas tu és maior que eles. Tu és maior que a confusão".

Começou por colocar a situação dentro da perspectiva correta. As orações respondidas começam dizendo: "Deus meu, quero que me respondas por seres quem és. Tu nos fizeste estas promessas. Tu és um Deus fiel, amoroso e cheio de misericórdia". Estude os nomes de Deus. Conheça-os melhor e baseie sua petição no caráter divino.

Oração Sugerida: Meu Deus, Tu és grande, Tu és temível, Senhor, e sei que Tu cumpres tuas promessas, porque Tu és fiel.

Não há outro Deus em minha vida, Senhor, cumpra em mim suas promessas, em nome de Jesus. Amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

63

23 de Fevereiro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO  PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A PRÁTICA DE QUEM AMA “Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade.”

Romanos 12.11-13 Nossa missão é amar! E amar é agir como quem ama!

Somos chamados a fazer da vida uma experiência de amor, tudo fazendo com amor e por amor. Não custa lembrar: na vida cristã, se não for por amor, não tem valor! É o que Paulo claramente afirma em 1 Coríntios 13.1-3. Portanto, precisamos aprender a amar! E aprenderemos, amando, agindo como quem ama. As orientações de Paulo neste texto são atitudes que alimentam o amor. Zelo é empenho, esforço, dedicação na busca de fazer o melhor. Um espírito fervoroso é o entusiasmo que promove nosso zelo e dedicação ao que fazemos. “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens”.

Em seguida Paulo nos pede três atitudes que, embora não pareça, estão diretamente ligadas à nossa capacidade de amar: alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação e perseverem na oração. A esperança refere-se às promessas e ao futuro certo que temos com Deus – “Na casa de meu Pai há muitas moradas, não se perturbem interiormente” (Jo 14.1-2).

Portanto, tenhamos paz pois as aflições são temporárias e próprias desta vida – “Neste mundo vocês terão aflições”, disse Jesus (Jo 16.33). Orar é nos expor a Deus para sermos mais sensíveis e recebermos direção para vida. Orar nos fortalece para alegrar-nos na esperança e sermos pacientes da tribulação. E tudo isso nos livra da autocomiseração e do egoísmo. A vida pode ser dura, mas não precisa ser amarga! Nossa dor não deve nos tornar incapazes de amar!

E por fim ele nos orienta a que sejamos generosos. Pesquisas revelam que, em média, as pessoas que tem menos são mais generosas que as pessoas que tem mais. Quem justifica a falta de generosidade por ter pouco e quem se agarra ao que tem ao ponto de não conseguir compartilhar, embora tenha muito, sofre do mesmo mal – não está praticando o amor. O texto termina com “pratiquem a hospitalidade”. Amar é uma questão de atitude!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

64

24 de Fevereiro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

RECOMPENSA NO SERVIÇO Deus não é injusto; ele não se esquecerá do trabalho de vocês e do amor que demonstraram por ele, pois ajudaram os santos e continuam a ajudá-los.

Hebreus 6:10 Aquele que me serve, meu Pai o honrará. João 12:26 Todas as pessoas se sentem felizes quando tem o trabalho reconhecido por alguém. Elogios, agradecimentos, palavras de incentivo animam o coração do ser humano quando fazem alguma tarefa. É como se a pessoa recebesse um “novo fôlego” para continuar a lida. Deus criou o ser humano e sabe como somos o que sentimos aquilo que nos alegra e pensando nisso nosso trabalho pra ele não é em vão.

A bíblia diz que Deus está atento ao nosso serviço a ele e ao próximo e isso desperta em nós maior ânimo. Precisamos estar a disposição do Reino sabendo que Deus nos honrará por tudo aquilo que fizermos; nosso trabalho não é vão, temos alguém que nos recompensará pelo nosso serviço. Qual tipo de recompensa receberemos por estarmos a disposição do Senhor, por fazermos bem ao próximo, por ajudarmos nossos irmãos, por servirmos na obra? Se Deus, que é dono de todas as coisas, é quem nos honrará, creio que podemos esperar grandes coisas.

Mas é bom que pensemos em recompensa em sentido bem amplo. Ele pode nos dar uma recompensa terrena, nos abençoando com aquilo que temos colocado diante dele aqui, como também pode nos dar recompensa para eternidade, dandonos um galardão para a vida celestial.

O que mais nos interessa e que é o mais importante é: Não importa o que ganharemos para servir a Deus. O melhor é saber que o Deus todo poderoso importa-se conosco a ponto de nos incentivar a fazer sua obra. Deus é maravilhoso. Não espere coisas pequenas de um Deus tão grande. Sirva sem medidas.

Ao pensar sobre como tem servido ao Senhor, você se encontra merecedor das recompensas de Deus? Reflita sobre que herança você receberá.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

65

25 de Fevereiro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

A COMUNHÃO NA IGREJA DE CASA EM CASA Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função, assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros. Romanos 12:4-5

 PELA NOSSA CIDADE “O homem, desconfiado, chegou-se à porta daquela igreja e  PELOS FILHOS já era sua quinta visita. Não conhecia ninguém. Amava aquele  PELAS ESCOLAS DO lugar, a alegria, as músicas, as mensagens, porém não tinha NOSSO BAIRRO amigos ali, sequer conhecidos, sentia-se isolado.”  PELOS Essa história fictícia é a de muitos visitantes de nossas FUNCIONÁRIOS DA igrejas. Eles visitam o templo mais de uma vez, gostam de tudo, IBMC mas não têm oportunidade de conhecer aquelas adoráveis pessoas, de fazer parte daquele grupo. Muitas dessas pessoas procuram outros templos e até credos ou nunca mais voltam.

A igreja quando centralizada em um grande templo de referência causa uma separação imensa entre as pessoas, cria  Felix Makson barreiras, distancia os membros e dificulta o desenvolvimento da Silva Santos comunhão entre os irmãos.

Nos pequenos grupos esse problema é dirimido, uma vez que o grupo a se relacionar é mais restrito e mais íntimo, os vínculos se tornam mais fortes e a amizade cresce naturalmente. Os membros do grupo se conhecem mais a fundo e compartilham suas vidas a cada reunião.

Nós formamos um corpo, e como um corpo precisamos estar bem ligados e unidos para melhor funcionar, cada um fazendo seu papel. Somos o corpo do qual Cristo é o cabeça, por isso precisamos uns dos outros, ajudando-se mutuamente com o objetivo de manter funcionando perfeitamente o corpo de Cristo.

Faça um exercício de empatia e coloque-se no lugar do homem dessa história. Certamente você não iria querer sentir o que ele sentiu. Agradeça a Deus a oportunidade que você tem de estar em comunhão com os irmãos de sua igreja, especialmente os de seu pequeno grupo. Sinta-se desafiado a não deixar que histórias como essa se repitam. Na próxima celebração proponha-se a abordar o visitante antes do início e ao término do evento, convidando-o a visitar seu pequeno grupo e a experimentar a comunhão que você tem vivido.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

66

9ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 22 DE FEVEREIRO TEMA DO ENCONTRO: A ORAÇÃO E OS SEUS SEGREDOS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min)

- Pergunte: numa lista de prioridades em sua vida, a oração está em qual posição?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre oração.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

– Leia o texto de Mateus 6: 5 a 15 e a meditação do dia 22 de fevereiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. A oração é importante? Por que muitos não dão importância?

2. Se Deus já sabe de todas as coisas, por que precisamos orar?

3. O que você pode fazer para melhorar sua oração a Deus?

Tempo de orar (10 min)

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a oração.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

67

26 de Fevereiro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Gerson Soares Silva  Jennyfer Santana César Leite

BUSQUE O SORRISO DE DEUS Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.

Mateus 22:37 Nós seres humanos somos ideias de Deus, mas não somente uma ideia passageira, e sim com detalhe nos planejou e até podemos pensar que Ele sonhou com cada um dos seus filhos.

A história de Noé nos traz muitas reflexões referente ao que Deus deseja nos falar sobre a importância que Ele da à nossa atenção e amor a ele. Em um determinado momento da história de Deus com os homens, Ele se arrepende de tê-los criado (gênesis 6:6), pois não houve nenhum, a não ser Noé e sua família, que mostrasse olhos para o que era bom, ou seja, para Deus.

Não devemos cometer os mesmos erros de pessoas desobedientes a Deus e sim devemos entender a nossa ligação com Deus, pois quando isso acontecer tudo em nossa vida mudará o valor; conseguiremos realmente agradá-lo. Agradar a Deus é a mesma coisa que nos auto- agradar, devido Ele habitar em nós, a adoração é como um dos principais ingredientes para nossa relação com Deus.

Tudo que o homem faz, com exceção do pecado, pode ser para agradar e honrar a Deus. Ele próprio nos ensina que devemos fazer tudo para glória de Dele. Desta forma, podemos entender que em tudo quanto podemos fazer temos a condição de agradar e ver o Senhor sorrindo para nós!

Reflexão... Confiamos Nele completamente, quando obedecemos incondicionalmente; quando louvamos e rendemos graça continuamente; e até mesmo quando usamos habilidade que Ele próprio nos deu.

Nós temos conseguido entender e aceitar Deus como um verdadeiro Pai? O que preciso rever em minha vida em relação ao que tenho feito que desagrade a Deus? Conseguimos entender que quando desagrado a Deus estou-me auto desagradando?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

68

27 de Fevereiro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

SEGUNDO SEGREDO PARA RESPOSTA À ORAÇÃO Segundo segredo para resposta à oração é confessar o pecado que há em nossa vida.

Deus havia advertido os judeus que o preço da desobediência seria alto. Eles perderiam seu lar em Israel, a Terra Prometida.

No entanto, eles não quiseram escutar. Muitas vezes parece que Deus esta estabelecendo regras a serem seguidas, simplesmente porque ele é Deus. A verdade é que ele sabe que a desobediência vai nos prejudicar. Afinal de contas, foi ele que nos criou e, assim, quando o desobedecemos, estamos desprezando o Manual de Instruções da nossa vida. Por terem insistido em seguir o próprio caminho, os israelitas perderam tudo o que possuíam. A desobediência custou-lhes sua cidade, seu templo e sua liberdade.

Neemias começou sua oração reconhecendo quem Deus é: "SENHOR, Deus dos céus, Deus grande e temível, fiel à aliança".

Depois, admitiu quem ele mesmo era. Identificou-se com o povo de Israel ao confessar: "Pecamos". Os israelitas não haviam ido para o cativeiro por culpa de Neemias. Setenta anos antes, quando se produziram aqueles pecados, ele nem sequer havia nascido. No entanto, ele se incluiu dentro do pecado da nação. O que ele disse foi: "Eu sou parte do problema".

Existe uma confissão pessoal e uma confissão coletiva. Por exemplo, nos Estados Unidos, houve um tempo em que a nação reconhecia Deus e a necessidade que tinha dele, sua gratidão a Deus e o fato de não haver conseguido estar à altura de suas normas de qualidade. Por outro lado, hoje, o povo perdeu esse sentimento. Os norte-americanos tornaram-se individualistas. A maioria das igrejas do país ensina as pessoas a confessarem "meus" pecados.

Quando foi a ultima vez que você confessou os pecados de sua nação, de sua família, de sua igreja ou os pecados de seus amigos? Em geral, nós não pensamos assim. Somos muito individualistas. Em muitas sociedades atuais, o conceito que prevalece é o de que cada um é responsável só por si mesmo.Sinceramente, isto não está certo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

69

28 de Fevereiro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Charles Thadeu Costa

VOCACIONADOS PARA AMAR “Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associarse a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos.” (Romanos 12.14-16) Reações podem ser o grande calcanhar de Aquiles de todos nós. Um das dificuldades em ter reações adequadas é, justamente, o fato de ser a reação uma ação que adotamos como resposta nem sempre pensada e, muitas vezes, puramente emocional. Por não ser uma ação originária, mas derivada, temos a tendência a pensar que o que a causou a justifica. Ou seja: se fomos agredidos, podemos agredir; se fomos desrespeitados, temos o direito de desrespeitar. Mas a fé cristã nos propõe um caminho diferente. Um caminho inspirado em Jesus, e não no senso comum. Como seguidores de Cristo, o princípio mestre da vida é o amor.

Na vida cristã o amor é a ação fundamental. Ao lidar com aqueles que nos tratam como inimigos, devemos tratá-los como a amigos! Inspirados pelo amor, não podemos nos acomodar à inveja que nos impedem de nos alegrar com os que se alegram e muito menos abrigar a maldade ou o ressentimento que nos levam a celebrar o fracasso do nosso próximo. Isso contaminaria nosso coração e o distanciaria do coração do nosso Mestre!

Companheirismo! Amizade e compaixão. É esse nosso chamado, nossa vocação. Diante de um mundo sem amor, sermos amorosos, bondosos e cheios de graça, como nosso Mestre. Nos círculos eclesiásticos fala-se muito em vocação, mas geralmente ignoramos a vocação para amar. E, se fracassamos nessa vocação, que é central, como poderemos cumprir qualquer outra? Facilmente seremos corrompidos pelo orgulho no cumprimento das demais vocações, e fracassaremos, ainda que tenhamos sucesso. A falta de amor nos leva a julgar, discriminar e desprezar, em lugar de servir. Quanto mais amor demonstrarmos, mais próximos estamos de Cristo! Portanto, antecipadamente, abracemos a missão de amar e aproveitemos cada encontro, circunstância e incidente para amar. Um cristão ama e jamais acomoda-se até que ame como tem sido amado por Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

70

01 de Março

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

CORAÇÃO AGRADECIDO SERVE A DEUS Somente temam ao Senhor e sirvam a ele fielmente de todo o coração; e considerem as grandes coisas que ele tem feito por vocês. 1 Samuel 12:24 Poderíamos elencar vários motivos pelos quais precisamos servir a Deus, mas um dos motivos mais reais em nossas vidas é porque somos gratos a ele por tudo que ele faz por nós e em nós.

Nós nos relacionamos com um Deus que cuida de nós em todo tempo. O Senhor nos dá o sustento, provendo nosso emprego, nossa renda; o Senhor nos livra do mal em situações de perigo; Ele nos defende em situações de opressão, injustiça e injúria; Ele cuida de nossas famílias. Como podemos então retribuir tão grande cuidado? Como podemos agradecer a Deus por todas as bênçãos que ele derrama sobre nossas vidas? A resposta é: colocando nossas vidas a serviço do Senhor.

Quando nos colocamos diante do Senhor para sermos usados na sua obra, estamos dizendo: Senhor, reconheço o bem que o Senhor me tem feito , por isso estou aqui. Quando abrimos mão de nossas atividades particulares, do nosso eu e optamos por estar servindo na Obra do Senhor, estamos sendo agradecidos a ele. Ser voluntario (a) em eventos da Igreja, servir em algum ministério específico, estar disponível para participar dos projetos e séries trabalhados na igreja é uma forma de ser grato a Deus pelo cuidado que ele tem sobre sua vida. Nesse sentido, é essencial nos envolvermos com a Obra de Cristo aqui na terra, disponibilizando nosso tempo, dons e talentos para o trabalho do Senhor como forma de agradecimento.

Reveja sua condição de servo: você tem sido agradecido a Deus e consequentemente tem participado ativamente da Obra do Senhor?

Se você não tem estado disponível para as atividades de sua Igreja e tem se preocupado mais com suas coisas do que as de Deus, você está sendo INGRATO. Sirva ao Senhor e ao próximo como agradecimento pelos benefícios que o Deus tem feito em sua vida.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

71

02 de Março

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

A UNIDADE PRECISA SER EXPERIMENTADA Da multidão dos que creram uma era a mente e um o coração.

Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham.

Atos 4:32

PELAS AUTORIDADES Nas nossas vidas costumamos olhar muito mais pra nós do PELOS que para as pessoas, a nos preocuparmos muito mais conosco do ADOLESCENTES que com os demais. Com os avanços tecnológicos estamos cada PELOS VOLUNTÁRIOS vez mais nos tornando pessoas mecânicas, entramos nos locais e  PELAS PESSOAS QUE saímos muitas vezes sem perceber quem está por ali, sentamos QUEREMOS GANHAR PRA JESUS numa cadeira de uma igreja, celebramos a Deus e findando-se a PELOS CASAIS DE celebração vamos embora sem ao menos saber o nome do irmão NAMORADOS DA que estava assentado ao nosso lado. Mas precisamos começar a IBMC entender que “Nenhum homem é uma ilha isolada”, que a unidade precisa ser experimentada e estimulada por todos nós e isso se tornará mais fácil quando começarmos a aproveitar o fato de nos organizarmos em PGs para termos empatia (capacidade de compreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias) pelas pessoas. A  Maykon Fredson Freitas unidade quando experimentada em sua totalidade torna a caminhada de nossa vida muito mais prazerosa, os problemas Ferreira ainda existirão é claro, mas as pessoas começarão a se ajudar, a carregar o fardo umas das outras e a entender que não é porque o problema não é com ela ou que não a afeta diretamente que ela não vai se importar e se disponibilizar para servir aqueles que necessitam.

Cada pessoa é uma peça chave do quebra cabeça dessa unidade, se uma única peça estiver fora do lugar à unidade não estará completa e logo terão dificuldades para compartilharem suas vidas umas com as outras e a viverem aquilo que Deus quer para nós aqui nessa terra. Deus se propõe a nos ajudar para que, como igreja, possamos viver essa unidade maravilhosa que Ele quer nos proporcionar. Para que a unidade seja experimentada é necessário que você queira, pense agora se quer mesmo viver isso em sua vida. Se sim, ore neste momento: “Senhor Jesus eu sei que sou falho e que dependo de ti para experimentar essa unidade e a levar outros a experimentá-la também, então eu peço sua ajuda, que o Espírito Santo possa me orientar sobre como viver isso no meu dia a dia, eu oro em nome de Jesus, Amém.”

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

72

03 de Março

 Pelos missionários que estão fora do Brasil  PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A ESSÊNCIA DA ADORAÇÃO ...entreguem-se completamente a Deus, para que Ele use vocês a fim de fazerem o que é direito.

Romanos 6:13(NTLH) Quando amamos uma pessoa fazemos demonstrações de amor para ela e até conseguimos alterar em nós, o que a desagrada. Deus é um Deus que se agrada quando seus filhos se rendem em adoração a Ele. Render-se a Deus e adorá-lo, nada mais é do que uma resposta natural ao amor de Deus para nós.

Existem muitas formas de demonstrarmos rendição ao Nosso Deus, pois cada um de nós foi feito diferente para que tivéssemos ações diferentes. O que não muda nessa diversidade de gente é somente a essência da verdadeira rendição, a verdadeira adoração. Se adorarmos e rendermos a Deus naturalmente, isso será a prova que adoração e rendição são substantivos implícitos em nosso eu. Quando a confiança frutifica em nosso ser, nasce em nós o fruto da obediência a Deus, que nos faz demonstrar e oferecer a Deus um amor alicerçado na confiança e obediência prazerosa, ao único que é Digno de sentimentos benéficos que só nos trazem paz e a contínua, pura e verdadeira alegria, que tanto ansiamos.

Mas ao contrário de sentimentos benéficos, temos os sentimentos que nos impedem de prosseguir em nossa rendição a Deus, um deles muito conhecido por muitos de nós é o orgulho, sentimento esse que nos faz achar que somos ou podemos ser agentes de resolução dos nossos problemas. O orgulho frutifica em nós a sensação de que podemos solucionar tudo ao nosso redor e nos fazem querer ser o que realmente não somos, e isso é derivado de um conhecido inimigo, Satanás. O medo e a falta de compreensão são outros ingredientes do pacote de impedimento à verdadeira adoração. Somos dependentes de nós; curvamos para nossa própria impotência, pois ela faz nascer em nós à submissão a Deus e ao seu plano, e nos aproxima do que é verdadeiro e nos dar a oportunidade de sentir o gosto da verdadeira rendição.

Se não experimentarmos a submissão a Deus, experimentaremos com certeza a submissão a outros deuses.

Tudo que esta acima de Deus em sua vida se torna seu deus.

Se encarcerarmos o nosso eu no amor de Deus, experimentaremos a verdadeira liberdade!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

73

04 de Março

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Suely Soares Freitas Souto

TERCEIRO SEGREDO PARA RESPOSTA À ORAÇÃO Terceiro segredo para resposta a oração é invocar as promessas de Deus.

Neemias disse a Deus: "Lembra-te agora do que disseste a Moisés, teu servo". Você pode imaginar alguém que diga a Deus que "se lembre" de algo? Ele lembra a Deus o que Deus disse no passado. "Sim, é verdade que falaste que perderíamos a terra por nossa desobediência. Entretanto, prometeste também que, se nos arrependêssemos, a teríamos de volta".

Por toda a Bíblia encontramos gente que recorda Deus o que ele disse que fazeria. Davi fez isso; Abraão também fez isso.

Moisés fez isso. Os profetas fizeram isso. "Deus meu, eu quero recordar-te uma de tuas promessas..." começavam, e repetiam a promessa.

Será que Deus precisa que lhe recordemos as coisas? Não.

Ele esquece-se do que prometeu? Não. Então, por que fazer isso?

Precisamos fazer isso, porque nos ajuda a recordar o que Deus prometeu. Não há nada que agrade mais a Deus que o fato de nós recordarmos-lhe uma de suas promessas. Quando o fazemos, ele sabe que nós também estamos conscientes dessa promessa. As crianças se esquecem alguma vez das promessas que nós lhes fazemos? Nunca. Por isso, precisamos ter cuidado na hora de prometer-lhes algo. A Bíblia diz que somos pais imperfeitos. No entanto, se nós, em nossa imperfeição, sabemos que temos de cumprir as promessas feitas por nós aos nossos filhos, quanto mais o Pai perfeito, o Pai celestial, tem intenção de cumprir as promessas que ele fez em sua Palavra?

A oração transforma as promessas de Deus em obras. A oração consiste em tomar posse da Palavra de Deus. A oração consiste em pedir a Deus que cumpra o que ele prometeu.

Quando oramos, estamos pedindo que ele faça o que já prometeu e quer fazer. Neemias diz: "Deus meu, estou fundamentando minha oração no que tu és. Admito o que eu sou. E depois, façoo lembrar do que tu já disseste".

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

74

10ª SEMANA - ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 26 DE FEVEREIRO TEMA DO ENCONTRO: FAZENDO DEUS SORRIR Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: o que te faz sorrir?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

– Leia o texto de Mateus 22:37 a 39 e a meditação do dia 26 de Fevereiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você tem alegrado o coração de Deus?

2. O que você tem feito para Deus sorrir?

3. Que atitude você pode fazer para alegrar o coração de Deus?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos alegrarmos ainda mais o coração de Deus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para fazer Deus sorrir.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

75

05 de Março

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

MORALIDADE SUSTENTÁVEL “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” 1 Coríntios 13.4-7 Tenho lutado toda minha vida para viver uma vida correta, para ser capaz de agir como cristão. Não sou o único. Mas preciso confessar que minha história é marcada por muitos fracassos e de vários tipos. Nas Escrituras encontramos diversos ensinamentos sobre retidão e também ensinamentos sobre o amor. E os dois são intimamente relacionados. Mas nem sempre percebemos isso! E pior: temos em nossa história uma ênfase na moralidade e uma falta de ênfase no amor. Resultado: fracasso em ambos!

Esquecidos do amor, fracassamos na moralidade. Porque, na fé cristã, o amor é o fundamento de tudo mais.

Fracassamos em agir corretamente porque fracassamos em amar. Quanto mais e melhor amarmos, mais e melhor viveremos e agiremos. Seremos mais pacientes para lidar uns com os outros, evitaremos criar caso e resistiremos a agir de forma mesquinha devido a inveja, presunção ou orgulho. Quando tivermos problema com alguém (e temos!), escolheremos superar a mágoa em lugar de guardá-la na alma. Preferiremos a justiça à vantagem ou à vitória, pois não nos alegraremos com a injustiça. Preferiremos a verdade e aprenderemos a sofrer, se necessário, o que é uma grande sinal de maturidade neste mundo injusto. Creremos mais, saberemos esperar e estaremos capacitados a suportar a imprevisibilidade tanto quanto a lentidão que tantas vezes caracterizam a vida.

Precisamos reorientar nossas prioridades. No topo da lista precisa estar nossa decisão de aprender a amar. Amar é agir como quem ama. E quem ama não faz o mal contra o próximo. Quem ama sempre encontra razões para fazer as escolhas certas, num mundo com tantas pressões, em que mais se busca “o que dá certo”. O amor é o segredo da vida cristã e sua verdadeira evidência. A moralidade é apenas um ator coadjuvante, que depende das falas e das ações do principal, o amor. É amando que viveremos uma moralidade sustentável e cristã, que não nos consumirá com as lutas da autonegação, mas nos inspirará a doar, inclusive nos momentos em que precisamos nos negar. Não se trata de fazer tudo certo, mas de amar, e deixar que o amor nos conserte.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

76

06 de Março

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

UM DEUS COMPASSIVO "No dia em que eu agir", diz o Senhor dos Exércitos, "eles serão o meu tesouro pessoal. Eu terei compaixão deles como um pai tem compaixão do filho que lhe obedece. Malaquias 3:17 Como é maravilhoso saber que estamos sob a compaixão de Deus! É isso que a bíblia nos apresenta. Somos tidos pelo Senhor como filhos. O bom pai age com crueldade com os seus? Pelo contrário! Os pais têm misericórdia de seus filhos e em tempo sofrimento, sofrem juntos; em tempos de tristeza, se entristecem também. Os pais são compassivos em todo tempo, porque essa é uma qualidade própria de quem é sensível com relação a sua família.

Deus exerce essa compaixão em sua totalidade e nos mostra que não é um Ser alheio às nossas necessidades, tristezas ou frustrações. Ele é nosso Pai Maior e em tudo tem compaixão pelos seus filhos. Por isso, quando você estiver em momento de desespero extremo, quando a dor alcançar seu lar e sua família, quando a necessidade estiver mais perto que você gostaria, coloque-se diante do Senhor como filho que pede ajuda ao pai e você verá o agir tremendo de um Deus que está mais perto de nós do que imaginamos. O Senhor se compadece de nossa situação e trabalha para o nosso bem; só precisamos ser-lhe obedientes para experimentarmos o Bem de Deus em nossas vidas.

Situações difíceis são reais e às vezes inevitáveis. Contudo, a bondade do Senhor sobre nossas vidas é maior e mais verdadeira do que qualquer adversidade que enfrentamos. Em momentos difíceis, podemos confiar que Deus nos tratará como filhos. Se os pais terrenos, com suas limitações e equívocos são capazes de dar o seu melhor aos filhos, que dirá sobre o cuidado de Deus sobre nós?

Ele é compassivo! Compaixão é própria do Senhor. Não se esqueça disso!

Você tem tido Deus como pai? Você sente a compaixão do Senhor sobre sua vida. Aproveite o dia de hoje para experimentar o cuidado de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

77

07 de Março

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

ESTAR E VIVER JUNTO COM O CORPO É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!

Eclesiastes 4:9-10 Em um antigo e bom cântico de Daniel Souza, cantamos “Somos corpo assim bem ajustado, totalmente ligado, unido, vivendo em amor. Uma família sem qualquer falsidade, vivendo a verdade, expressando a glória do Senhor.” A letra dessa música é muito propícia para o que iremos abordar hoje, pois dentro de um pequeno grupo e na igreja existe algo que precisamos aqui destacar, que é o fator “Corpo”. Um corpo que é bem ajustado, totalmente ligado, unido (...) expressando a glória do Senhor.

A triste realidade é que as pessoas cada vez mais tem se distanciado umas das outras, tendo cada uma suas justificativas para tal e assim vão vivendo de forma que o contato se torna distante mesmo quando estão próximas fisicamente. Mas como pode ser isso? Parece que a pessoa estava distante, mesmo ela estando ali na sua frente. Pois bem, essas são características de um corpo que não está ajustado, totalmente ligado e unido.

Deus nos instrui a não vivermos sozinhos, como se não precisássemos de ninguém. O homem é tendencioso à falha e ao pecado, portanto existem coisas das quais só conseguiremos nos libertar quando começarmos a entender que o “Corpo” (Pequeno Grupo ou Igreja) sente e sofre junto com aqueles que estão falhando diante de Deus e que é com ele que precisamos contar e nos fortalecer!

Reflexão: Se você entende que o corpo ao qual você faz parte não está bem ajustado, ore assim nesse momento: Senhor Jesus, tenho percebido que o corpo ao qual eu faço parte não está bem ajustado, então eu peço que o Senhor me ajude a fazer com que ele possa estar. Peço também que de alguma forma me mostre onde está a falha, se em mim ou no meu irmão, não para que eu possa acusá-lo, mas para que eu possa contribuir para o reajuste do corpo, pois é isso que o Senhor espera de nós, um corpo bem ajustado. Peço-te isso em nome de Jesus, Amém!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

78

08 de Março

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Júnia Elma Martins Santos

O PRIVILÉGIO DA AMIZADE DE DEUS Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.

Jeremias 9:24 Ser conhecido de Deus é realmente um privilégio! Se imaginarmos a quantidade de gente, diversidade de religiões e crenças que existem na face da terra, não conseguiremos nem mesmo contar e muito menos imaginar o tamanho do poder de Deus em importar particularmente com cada um de nós! E se por ventura paramos para vislumbrar a nossa natureza, que é pecaminosa, e tentarmos imaginar o tamanho da misericórdia de Deus em saber quem somos e acima de tudo disso entregar promessas e um plano onde só fará o bem a cada um que o confessar, isso é realmente um privilégio de nós seres humanos.

O mais magnífico disso tudo é que Deus entregou o Seu Único e Santo filho a um sacrifício que jamais entenderemos para simplesmente nos doar a vida eterna. Isso é verdadeiramente amor! Amor no qual jamais conseguiremos compreender, pois está acima da nossa humilde inteligência. Nem mesmo com todo esse trabalho realizado, não conseguimos nos envolver totalmente com Deus, seus planos, promessas e mandamentos.

Envolver no que pertence a Deus é no mínimo uma decisão inteligente de nossa parte, pois se o nosso coração de pedra não nos deixa ver pelos olhos da humildade que deveríamos no mínimo nos entregar a todo esse conjunto de boas novas em todos os sentidos; a nossa carnal inteligência deveria nos apontar esse como único caminho. Mas nem isso conseguimos realizar para nós mesmo, e é por isso que somos dependentes de tudo que há em Deus, pelo simples fato, de que realmente não somos nada, absolutamente nada sem Deus em nós e por nós. Se entregue em Deus, pois somente Ele tem as palavras de vida e eterna.

Você se considera uma pessoa conhecida de Deus? Você considera ser um conhecedor do Seu Deus? O que poderia fazer hoje para melhorar esse relacionamento com Deus que Tudo podes fazer?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

79

09 de Março

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

QUARTO SEGREDO PARA RESPOSTA À ORAÇÃO Quarto segredo para a resposta a oração é ser especifico.

Para obter respostas concretas as nossas orações, precisamos fazer petições concretas.

Se não for assim, como vamos saber que Deus nos respondeu?

Neemias estava disposto a ir a Jerusalém. Ele declarou a Deus que estava a sua disposição. Estava disposto a dirigir as obras de reconstrução. No entanto, ele também era um homem realista.

Para poder ir, sabia que tinha de conseguir a autorização do rei Artaxerxes, um homem que, decididamente, não cria em Deus. O rei tinha poder sobre a vida e a morte de todos na Babilônia.

Além do mais, Neemias era sua mão direita, de modo que sabia que lhe faria falta um bom poder de convicção para conseguir que o rei lhe permitisse estar ausente durante três anos. Talvez, inclusive, fosse necessário um milagre.

Ele não teve medo de orar para pedir êxito. Alguma vez, você já pediu a Deus que fizesse você triunfar? Se nunca fez esse pedido, por qual razão? Só há uma alternativa: o fracasso. Se o que está fazendo é, em última instância, para a glória de Deus, não há nada de mal que ore, pedindo o êxito. Estude o exemplo de Neemias. Ore com coragem. Ore para que Deus lhe de êxito na vida, para a glória divina.Se você não pode pedir a Deus que abençoe o que você esta fazendo, talvez o melhor seja começar a fazer alguma coisa diferente. Deus não quer que você desperdice sua vida.

O que lemos em Neemias 1 é só um exemplo de suas orações durante aqueles quatro meses. É de supor que ele não repetiria as mesmas palavras uma e outra vez durante todo aquele tempo. O mais provável é que suas orações tivessem evoluído ao longo do tempo em que esteve orando, assim como acontece com as nossas orações. Quanto mais oramos sobre algo, mais clara torna-se nossa oração. Muitas vezes uma das razões pelas quais Deus atrasa as respostas às nossas orações, é o seu desejo de que nós lhe narremos nossas necessidades e anseios.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

80

10 de Março

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

O QUE DE FATO CONTA? “O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.” 1 Coríntios 13.8 Temos nos dividido em muitas religiões, em muitos seguimentos e tradições. Temos gastado tempo e energia com o que importa menos e esquecidos do que define tudo. Criamos rótulos de todos os tipos: temos os tradicionais e os pentecostais; temos os conservadores e os liberais; E todos queremos ter razão.

São muitos os pontos em que divergimos, mas nenhum deles seria, de fato, um problema, se todos convergíssemos para o ponto central e fundamental da fé cristã: o amor.

A fé cristã é a fé numa pessoa: Jesus Cristo. E a fé que Jesus nos ensinou é a fé que leva ao amor de Deus e a responder a este amor, aceitando-o. A evidência de que respondemos é que aceitamos o compromisso de amar, tanto a Deus como ao próximo. Se amamos a Deus reconhecemos o Seu lugar em nossa vida e o amamos com todo meu coração, entendimento, alma e forças. E se amamos o próximo, o valorizamos, respeitamos, amando-o com a nós mesmos. Jesus explicou que este “próximo” é todo ser humano: amigos e inimigos; quem nos ajuda e quem nos atrapalha; quem conhecemos e quem não conhecemos; quem nasceu na mesma rua que nós e quem nasceu do outro lado do mundo; aquele cuja cor da pele é parecida com a nossa e aquele que tem outra cor em sua pele. Um cristão crê, mas só crê como cristão quem ama.

A despeito do estilo de um cristão ou de uma igreja cristã, ambos apenas estarão existindo como cristãos, realmente, se o amor for o fundamento e o orientador de suas vidas. Não importa quanta profecia, poder, milagre, doutrina a tenhamos. Sem amor, tanto a pessoa quanto a igreja serão espiritualmente vazias aos olhos de Deus. Como os cristãos da igreja de Laodicéia, sem amor, seremos miseráveis, pobres, cegos e nus, pensado que somos ricos (Ap 3.17). O que nos impressiona, não impressiona a Deus. Seus caminhos são diferentes dos nossos, bem como Seus pensamentos. Enquanto o amor não nos dominar, enquanto não aprendermos a viver reconhecendo o lugar de Deus e do próximo em nossa vida, estaremos iludidos em nossa fé. Até poderemos ter uma boa fé religiosa, mas ela não será, de fato, cristã. Pois o que, de fato, conta, é o amor.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

81

11 de Março

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

2º MANDAMENTO- AMAR O PRÓXIMO “O segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22:37-39 O segundo mandamento é como uma ordem ao cristão, pois não há como uma pessoa declarar-se seguidora de Cristo sem amar seu semelhante. A declaração vai além, e o Senhor nos ordena que o amor ao nosso próximo seja o mesmo que temos por nós mesmos. Que mandamento! Paradoxalmente, fácil e penoso.

Quando pensamos em amar o próximo, não vemos dificuldade, pois é fácil ajudar alguém que precisa; também, não vemos empecilhos em doar algo para o necessitado. Mas, se formos pensar o mandamento como amar o próximo “como a mim mesmo”, então creio que temos alguma dificuldade. Por exemplo, se formos doar uma roupa, seguindo a instrução “amar o próximo”, doamos as usadas, aquelas que não queremos mais, as surradas. Mas, se fizemos a mesma doação pensando no “amar como a nós mesmo”, não gostaríamos de ganhar usado, preferimos o novo, Percebe a diferença?

Gostaria que você entendesse que esse mandamento é muito mais profundo do que pensamos. Amar (servir) ao próximo é fácil, mas se esse amor for espelho de como gostaríamos que fôssemos tratados, isso se torna difícil porque não temos o costume de tratar o próximo como a nós mesmo. O segundo mandamento vem, então, como um alerta, ensinando que aquilo que queremos para nós, temos que querer para o próximo, e que na mesma medida que queremos ser ajudados, devemos ajudar.

Precisamos ser altruístas; precisamos nos colocar no lugar do Outro e a partir disso darmos a assistência que gostaríamos de receber. Essa tarefa não é fácil e é preciso um exercício diário de compaixão para que vivamos efetivamente esse mandamento.

Viva o dia de hoje tratando as pessoas com a mesma paciência, amor, fineza, delicadeza e educação que você gostaria de ser tratado.

O nosso viver diário precisa ser um exercício de amor ao próximo. Como você tem tratado seu semelhante? Tem dado o mesmo tratamento que gostaria de receber. Lembre-se: gentileza gera gentileza; doação gera doação, e assim por diante.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

82

11ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 1º DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: UM CORAÇÃO AGRADECIDO SERVE A DEUS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Dê um exemplo de coração agradecido – Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia o texto de Mateus 25:14-30 e a meditação do dia 1º de Março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Quais são seus talentos?

2. De onde vieram os seus talentos?

3. Com os seus talentos, a quem você mais serve, a você mesmo ou a Deus?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos usarmos os talentos que Deus nos deu para servir a ELE? – Em grupos, orar para que sejamos despertados para ter um coração grato e servi-lo.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

83

12 de Março

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Neuza Gomes de Lima

COMPAIXÃO PELA FAMÍLIA Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente. 1 Timóteo 5:8 Ter compaixão pela família! Talvez, esse seja um dos ensinamentos mais difíceis quando o assunto é amor ao próximo, e também o que precisa ser visto com mais cuidado, porque a partir desse entendimento tornamos a visão de partilha e cuidado bem mais possível com outros que não são próximos.

Onde está a dificuldade em termos compaixão com os de casa? Num primeiro pensamento, todos nós diríamos que é fácil sermos úteis e cuidadosos com os nossos. Mas, em um pensamento mais analítico, veremos que essa facilidade não é tão verdadeira assim. As famílias passam por dias difíceis. A maioria dos filhos entende que os pais têm por obrigação sustentá-los. O problema disso é que os filhos interpretam que este sustento é uma obrigação, no sentido pejorativo da palavra.

Não devendo aos pais nenhuma simpatia e/ou agradecimento pelo amparo dado a eles.

E sobre os idosos das famílias, o que dizer? Na sua grande maioria, renegados em segundo plano. Vivendo uma vida solitária dentro de uma casa cheia. Crianças e adultos não têm paciência, nem tempo para lidar com os seus idosos, quando não acontece coisa pior e essa renegação se transforma em violência.

Não estou descrevendo fantasiosamente as famílias. Leia os telejornais! Veja os noticiários! Você entenderá o que escrevo.

Salvo as devidas proporções veja a sua família. Quantos obrigados são ditos em seu lar durante o dia? Quantas vezes as donas de casas tem ajuda nas tarefas domésticas?

Quantos abraços os filhos recebem quando acordam, sejam os filhos pequenos ou grandes? E as dificuldades financeiras? E a oração?

Sua família entra na estatística? Deus queira que não. A bíblia ensina que não. Seu coração precisa dizer não. O incentivo do texto de hoje é para que você entenda que, se não perceber a necessidade dos que estão dentro de sua casa e agir, suas boas ações com os de fora serão em vão. Ore a Deus para que em sua casa haja compaixão uns pelos outros. Que haja respeito ajuda mútua e cumplicidade.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

84

13 de Março

SER AMIGO DE DEUS Pois o Senhor detesta o perverso, mas o justo é seu grande amigo. Provérbios 3:32

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

A amizade é algo que nos deixa completos; que nos faz ser muitas vezes melhores do que somos, e alimenta em nós um sentimento pleno chamado o amor! A amizade é um substantivo que nos leva a alguns fatores que fará cultivá-la ou não. Para ser amigo verdadeiro de alguém, necessitamos de alguns princípios básicos, como primeiramente conhecer a pessoa e, em decorrência desse conhecimento mútuo, fluir fatores determinantes para a duração da amizade como confiança, transparência, respeito, sinceridade.

Da mesma forma é com Deus, a amizade com Deus não tem nenhuma diferença das suas amizades terrenas. Deve ser cuidada, protegida e cultivada. Deus adverte-nos hoje sobre algo que é fruto do amor a Ele e que é fator determinante par consolidar a amizade com Ele. Devido muitos acontecimentos por nós vividos no decorrer da nossa vida, não conseguimos visualizar Deus como um amigo, nem ter por Ele os mesmos sentimentos e ações que temos com os comuns amigos. Isso ocorre, pois não nos envolvemos com Deus e, consequentemente, não conseguimos nos aprofundar neste relacionamento devido à imagem de Deus ser para nós de um Deus muitas vezes distante e até mesmo um Deus que esta por nós petrificado, e que não tem vida! Outras vezes o enxergamos como um ser distante que não habita em nós e sim é uma divindade que não temos acesso, que somente fica em posição de chefe e não em posição de pai, como Ele é verdadeiramente.

Deus é um Deus amigo e que deseja relacionar-se com você; deseja que você o enxergue com a real forma que Ele tem: forma viva de pai constituído por sentimentos, ações e decisões que visam somente o nosso bem-estar. O mais importante de tudo é que Ele é um amigo fiel, companheiro, protetor, que não nos deixa em nenhuma circunstância e jamais nos abandonará ou negará apoio em nenhum momento de nossas vidas.

A obediência a Deus fará você se aproximar cada dia mais do Senhor, pois Ele ama os que lhe obedecem. A cada passo de obediência a Deus você se aproxima da vontade Dele que a única, que é boa perfeita e agradável. O que você tem feito para cultivar essa amizade com o Seu Deus? Como você o enxerga? Será que conseguimos petrificar a Deus?

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

85

14 de Março

SENDO BEM SUCEDIDO NA ORAÇÃO

Se você quer ser um líder bem-sucedido, como Neemias, precisa conhecer estas quatro características das orações que  PELOS ENFERMOS Deus responde:  PELOS LÍDERES DE 1. Oração de convicção — Quando reconhecer quem é PGM Deus, suas palavras devem estar cheias de convicção. Você crê  PELAS FAMÍLIAS que Deus é um Deus justo, um Deus grande? Crê que ele tem  PELOS DIZIMISTAS E tudo debaixo do seu controle? Deus quer ouvir isto de você.

NÃO DIZIMISTAS Deseja responder nossas orações. Reconheça, sem duvidar,  POR NOVOS quem ele é. Nisto consiste o louvor. O louvor consiste em ter CONVERTIDOS A orgulho do nosso Deus.

JESUS 2. Oração de confissão — Devemos reconhecer quem  PELO PASTOR DA NOSSA IBMC somos diante de Deus: "Deus meu, eu cometi desastres.

Equivoquei-me e sou imperfeito". Seja bem específico.

3. Oração segura — você deve estar esperando que Deus faça realmente o que ele prometeu: "Sei quem és, sei quem sou e sei que tu o disseste. Eu creio; ponto final”. De fato, se Deus disse, isso decide tudo, crendo ou não. Reivindique suas  Wellington promessas. Essas promessas são as chaves que abrem as Gonçalves da respostas para a oração. Tome posse dessas 7 mil promessas!

Silva 4. Oração de compromisso — Diga a Deus: "Estou  Lucas Leonardo disposto a fazer parte da solução. Usa-me, Deus meu.

Santos Silva Comprometo-me a fazer tua obra".

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

86

15 de Março

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

POR CAUSA DO EVANGELHO “Por isso, mesmo tendo em Cristo plena liberdade para mandar que você cumpra o seu dever,.... Eu, Paulo, já velho, e agora também prisioneiro de Cristo Jesus, apelo em favor de meu filho Onésimo, que gerei enquanto estava preso.” (Filemom 1.8-10) A carta de Paulo a Filemom tinha como motivação a situação de um escravo chamado Onésimo. Ele pertencia a Filemom e havia fugido. Tendo crido no Evangelho de Jesus, agora estava voltando para seu senhor. Não nos cabe aqui considerar a condição da escravidão, comum naquele tempo, mas o fato de que o Evangelho de Jesus promove mudanças. Ele nos coloca diante dos princípios do Reino de Deus. Onésimo compreendeu que precisava voltar para Filemom. Havia fugido para ser livre e estava voluntariamente voltando, porque agora era verdadeiramente livre. Paulo compreendeu que Filemom precisava recebê-lo de forma diferente do convencional.

Filemom teria que lidar com a nova situação.

Paulo enviou então a carta dando orientações. Pela lei e costume social, Onésimo poder ser severamente punido e até morto. Mas Paulo recomendou outra atitude ao amigo. Ser parte do Reino de Deus nos coloca sob uma nova lei: a lei do amor.

Seguindo as normas do amor, o próprio Paulo inspira-se a pedir, em lugar de simplesmente mandar. Filemom o reconhecia como seu líder e alguém com autoridade espiritual, mas o apóstolo, em lugar de lhe dar uma ordem, lhe dirige um apelo com base no amor. No Reino de Deus, sem amor, não há valor! Filemom precisaria abrir mão de seus direitos e ser generoso para atender ao apelo do apóstolo. Seria mais fácil se fosse um senhor de escravos como qualquer outro, mas ele era um discípulo de Cristo.

Por causa do Evangelho, Paulo, Filemom e Onésimo teriam que agir por amor. Onésimo certamente havia passado maus momentos em sua fuga e precisou fazer muito esforço para chegar a Roma, onde conheceu Paulo. E, por meio dele, conheceu o Evangelho. E então mudou os planos: decidiu voltar para o lugar do qual estava fugindo. O Evangelho faz mudanças em nós. Paulo, Onésimo e Filemom: três homens diante da vida e da demanda fundamental do Evangelho: o amor. Mais que seguir seus direitos, seus anseios, precisavam seguir a Cristo dentro de seu próprio contexto de vida. O Evangelho não mudou e, não importa o lugar ou a época: crer no Evangelho nos coloca diante do mesmo desafio. Como você tem se saído?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

87

16 de Março

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Ingrid Deluany Pereira Duarte

MORTE DO EU Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a vocês. Romanos 12:10 Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Filipenses 2:4 Quando nos propomos a ter uma vida de servos que procuram estar a disposição de Deus e do semelhante para sermos usados como vasos, temos, então, que deixar o nosso EU de lado. Isso mesmo! Só conseguiremos enxergar a necessidade do próximo quando colocarmos de lado nosso egoísmo.

Enquanto nossos pensamentos estiverem fechados somente pras nossas necessidades, não conseguiremos ver o desprovimento do Outro.

Matar o Eu nada mais é que deixar de pensar unicamente em você e olhar a sua volta atentando para as dificuldades das pessoas que estão ao seu redor e prontificar-se a ajudar. Uma grande autora escreveu: “Um amigo me chamou pra cuidar da dor dele, guardei a minha no bolso. E fui.” É esse o pensamento e atitude que nós cristãos devemos ter quando o assunto é servir.

Não se pode protelar auxílio. São tantas pessoas que estão ao nosso redor esperando tão poucas coisas de nós, mas nos envolvemos com nossas próprias lamúrias a ponto de não atentamos para o fato que Deus nos aproxima das pessoas como oportunidade para servi-lo através da compaixão ao próximo.

Ajudar sem reservas, esse é o nosso dever, esse é o nosso chamado. Rejeitar o egocentrismo esse é nossa meta, esse é nosso objetivo.

Você consegue ver o próximo além de suas próprias necessidades? Peça a Deus que coloque em seu coração a mortificação do seu Eu em favor do Todo. Deus te abençoe!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

88

17 de Março

COMPAIXÃO PELA IGREJA Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé. Gálatas 6:10

PELOS ALUNOS DA

O viver em comunidade é uma ótima oportunidade para fazemos o bem. Quando estamos em comunhão com os irmãos, temos a oportunidade de relacionarmos com ele de maneira mais íntima e, então, podemos saber suas dificuldades, seus anseios, suas necessidades e, a partir disso, agir em favor dele.

O importante não é ser comunidade, é ter comunhão. Ser comunidade, talvez, seja fácil: encontros periódicos, mesmas canções, mesmo direcionamento recebido. Mas, estar em comunhão é difícil. Gastar tempo com o irmão, nem sempre é possível, já que nosso tempo é muito corrido e “cronometradamente” distribuído. Perguntar o irmão como está a dispensa de casa, nem sempre é fácil, já que pensamos estar invadindo a privacidade do Outro. É preciso estar em comunhão com seu irmão para experimentarmos viver uma vida de servos dentro da Igreja.

Quando estamos em comunhão, caminhamos juntos, repartimos o pão, oramos juntos, ajudamos e entramos em auxilio. Quando você esta em comunhão, você conhece. Quando você conhece, você entende; quando você entende, você compadece; quando você compadece, você age.

Viva em comunhão!!! Não viva apenas na comunidade!!!

Interaja, envolva-se, participe e ajude seu irmão.

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Ricardo Santos Barbosa

Devemos fazer o bem a todos, mas principalmente aos nossos irmãos em Cristo Jesus!

Deus abençoe você e sua igreja!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

89

18 de Março

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS

 PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DEUS NOS QUER POR INTEIRO Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. 1ª Samuel 16:7 Deus nos quer por inteiro e não pedaço de nós, nem tão pouco somente momentos de nossas vidas. Também não deseja ver-nos em pedaços perante ou mesmo longe Dele. Deus é um Pai muito zeloso pelos seus filhos e se estamos tristes ou em alguma situação ruim, mínima que for, Ele se entristece, pois Deus é um Deus acima de tudo, sincero. Devido ter essa característica em seu caráter, também se agrada de sermos filhos sinceros para com Ele; sinceros e autênticos em todas as situações e ações. Assim como Ele se entregou totalmente a nós, deseja que façamos o mesmo para com Ele. O sacrifício de Jesus na cruz foi uma entrega, uma rendição para com seus filhos. Nele havia sentimentos onde visava o relacionamento conosco, a partir do momento que Ele é entregue naquela cruz, Ele somente desejava se unir a nós.

E é por esse motivo que o louvor a Deus sem nenhum sentimento é realmente descartado por Deus. A superficialidade da nossa adoração pode nos enganar, e podemos achar que estamos nos aproximando, mas, na verdade, estamos distanciando-nos Dele e nos aproximando cada dia mais da religiosidade. Somos seres tendenciosos para esse pecado.

Seja você, mesmo diante de Deus. Esforce-se para que a sua adoração seja genuína, sem cópias ou vãs repetições. Seja honesto, autentico e sincero diante de Deus. Ele se alegrará com essa atitude.

Reflexão... Deus não deseja somente ser seu devocional diário. Ele deseja ser Teu Deus! Ele sonda e conhece seu coração.

Qual é o maior sentimento que existe em seu coração? Você acha que existe alguma superficialidade para com seu louvor e adoração a Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

90

12ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 5 DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: QUAIS SÃO NOSSAS PRIORIDADES? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Quais tem sido nossas prioridades?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre amar, compartilhar o amor que é Jesus.

– Leia o texto de 1ª Coríntios 13:1-13 e a meditação do dia 5 de Março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você tem amado o seu próximo como a Bíblia nos pede?

2. De acordo com o texto do devocional, o que seria uma moralidade sustentável?

3. Por que fracassamos em amar?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos amarmos principalmente às pessoas que ainda não tem Jesus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para praticarmos o amor ao próximo .

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

91

19 de Março

QUATRO PASSOS PARA A EFICÁCIA NA ORAÇÃO

Observemos juntos estes quatro passos para a eficácia na oração e falemos com Deus agora mesmo. Pense em algo que  Pelos você realmente tem em seu coração, algo por que você tem um missionários que verdadeiro desejo de orar. estão 1. Em primeiro lugar, fundamente sua petição no que fora do Brasil Deus é. Antes de apresentar a Deus sua petição, diga-lhe: "Deus  PELO NOSSO meu, eu sei que podes responder a esta petição, porque és..." e GOVERNADOR diga-lhe o que ele é. "és um Deus grande, um Deus amoroso,  PELA LIDERANÇA DE um Deus cheio de misericórdia. Escutas nossas orações. És um NOSSA CONVENÇÃO Deus fiel, que cumpres o que prometes." A começar do que  PELOS SOLTEIROS você crê a respeito de Deus apresente-lhe sua petição.  PELOS 2. Confesse o pecado que há em sua vida. Pergunte a DESEMPREGADOS Deus se há algum pecado que ele precisa revelar a você. Assim  PELA UNIDADE DA como cometemos pecados de maneira concreta, necessitamos IBMC confessá-los de maneira concreta. Não tome a saída fácil de dizer: "Deus meu, perdoa todos os meus pecados". Há alguma atitude ou algum tipo de ação que precisa mudar? Peça a Deus que o perdoe por tê-lo entristecido, e diga-lhe que você quer mudar essa atitude incorreta ou essa má forma de conduzir-se.

Peça que ele purifique sua vida desse pecado em particular.

3. Agora, reivindique as promessas de Deus. Se você não consegue se lembrar delas, eu sugiro o seguinte: "O meu Deus suprira todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus". Filipenses 4:19 4. Por último, comprometa-se a fazer parte da solução. Diga: "Senhor, estou disposto a fazer parte da resposta.

Estou disposto a permitir que me uses como quiseres, com o objetivo de chegar à solução para o problema".

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

92

20 de Março

PELOS CASADOS POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

PELOS FRACOS NA FÉ

PELOS PAIS PELO NOSSO BAIRRO

PODER PARA MUDAR “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo!

Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macularse ou perder o seu valor.”

1 Pedro 1.3-4 O Evangelho de Jesus se constitui de princípios, perspectivas e atos. Não são apenas ideias, mas fatos que marcaram a história.

Assim como o pecado passou a habitar em nossas vidas pela ação desobediente, o perdão e a salvação que nos dá uma esperança viva, resultam também da ação obediente. A obediência de Cristo é a resposta de Deus à desobediência de Adão. A desobediência de Adão comprometeu nosso futuro e teria aniquilado nossa esperança, mas a obediência de Cristo nos regenerou para uma esperança viva.

Pedro disse que, por meio da ressurreição de Cristo, fomos regenerados para uma esperança viva. As Escrituras declaram que o resultado do pecado é a morte, mas a dádiva, a oferta graciosa de Deus por meio de Cristo, é a vida eterna (Rm 6.23).

Nós agimos para nossa condenação, mas não poderíamos agir para reverter isso. Deus agiu por nós. A ressurreição de Jesus é parte disso. Pelo pecado a morte veio, mas ela foi superada pelo poder de Deus. O poder de Deus revelado na ressurreição de Cristo é o mesmo poder que age em nossas vidas para nos regenerar. Veja as palavras de Paulo: “Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos e a incomparável grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, conforme a atuação da sua poderosa força. Esse poder ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita, nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir.” (Efésios 1.1821) A oração de Paulo é para que o poder de Deus ofertado a nós produza resultados práticos, vida transformada. Sozinhos não poderíamos, mas Deus veio a nós e realizou essa tão grande salvação. Você e eu não precisamos continuar os mesmos, ver a vida como sempre vimos, nos repetir em atos e palavras.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

93

21 de Março

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Filipe Novaes Ramos

SERVIR A DEUS É FAZER A DIFERENÇA Então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem. Malaquias 3:18 Quando conhecemos verdadeiramente a Jesus e entregamos nossa vida a ele, passa a existir em nós a necessidade de testemunharmos sobre isso. Queremos que outras pessoas também experimentem do amor de Deus e queiram conhecê-lo, mas muitas vezes não sabemos como fazer isso.

Uma das maneiras mais perceptíveis de fazer a diferença no mundo é servindo a Deus de todo coração, com todo entendimento e força. O que é isso na prática? Existem pessoas no nosso convívio que diariamente precisam de nossa ajuda, seja ela qual for: uma palavra amiga, um conselho, uma carona, alimento. São tantas oportunidades que temos para fazer a diferença! Até nas situações mais corriqueiras e tarefas mais simples, podemos chamar a atenção do próximo para Deus em nós!

Na nossa Igreja, na comunidade espiritual que fazemos parte, também somos chamados a servir, e consequentemente fazer a diferença. O que é isso na prática? A Igreja precisa de pessoas que estejam dispostas a doarem seu tempo, sua força e inteligência para serem usados na Ações promovidas. Quando nos dispomos para o serviço em nossa Igreja local, estamos dizendo que somos diferentes da maioria, que pensamos no reino e não em nós, somente.

Suas próprias experiências com Deus e o modo como você se relaciona com o próximo pode contagiar outras pessoas. Esta é a vontade de Deus para sua vida: Que você o sirva de tal maneira, a ponto das pessoas de seu convívio sentirem o desejo de experimentá-lo também.

Como as pessoas ao seu redor tem percebido você: uma pessoa que faz a diferença por servir a Deus? Atente para isso!!!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

94

22 de Março

   

PELOS ENFERMOS PELOS LÍDERES DE PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 

POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Raudeiza A.Moreira Souto

O PERDÃO DAS VIOLETAS Nosso Pai sempre valorizou a unidade da igreja. Jesus sempre deu muita ênfase nisso nas suas palavras, especialmente na oração intercessória de João 17 quando disse: “Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.” João 17:23 Nas relações humanas estamos sujeitos a todos os tipos de problemas, principalmente pela falta de amor e pela vaidade, potencializados pelas falhas na comunicação.

Os problemas mais sérios advêm de ofensas proferidas e de pessoas que se sentem ofendidas.

Um antigo pensador, conhecido pelo pseudônimo de Mark Twain, escreveu algo sobre o perdão que até hoje ecoa e nos ensina. Segundo ele “O perdão é o perfume que as violetas exalam no calcanhar daquele que as esmagou.”

Realmente a frase nos diz muito sobre a característica mais importante que uma pessoa ofendida deve ter ao perdoar alguém que a ofendeu, a incondicionalidade. Na frase podemos observar que as violetas não condicionam seu perfume a um pedido de perdão, ou uma retratação do ato ofensivo, elas simplesmente dispensam seu perfume gratuitamente ao seu agressor, pagando o mal com o bem, sem interesses.

Assim devem ser nossas relações com os nossos irmãos de fé. Perdoar é preciso, isso manterá intacta a nossa unidade na igreja, a qual Cristo tanto preza. Sempre que preciso, perdoe, antes mesmo que haja um pedido, reconhecimento ou retratação.

Somente Cristãos evoluídos espiritualmente são capazes de fazer tal coisa, pois isso é característica própria de um Cristo que perdoou uma humanidade inteira ao agonizar numa cruz.

Porém, segundo o Pr. Cláudio Duarte “Perdoar não é esquecer, isso é amnésia, perdoar é quando você lembra, mas não sente mais dor...”. Então não confunda perdoar com esquecer, você pode perdoar e tentar esquecer, o que nem sempre acontecerá. Por isso o importante é o perdão, de preferência incondicional como o das violetas do Mark Twain.

Confesse aos seus companheiros de pequeno grupo uma ofensa que sofreu, não as que cometeram, disponha-se a perdoar seu ofensor incondicionalmente. Faça esse exercício e liberte-se.

Preste esse serviço à unidade da igreja de Cristo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

95

23 de Março

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DEUS TE AMA “Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor. Deus é amor. Todo aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.” 1 João 4:16 É muito comum ouvirmos e falarmos a frase “DEUS TE AMA”, mas nem sempre refletimos na importância e na verdade que estão nessas palavras. O amor de Deus por nós é perfeito e incondicional. Quando falhamos, Ele permanece nos amando porque o Seu amor não é baseado em nós, mas n´Ele. O pecado nos separou de Deus, mas Ele nos ama tanto que enviou seu Filho, Jesus, para morrer por nós e para que Ele pudesse derramar seu grande amor sobre nossas vidas.

Somos especiais para Deus e temos grande valor para Ele. Paulo já disse em Romanos 8:38-39 “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor." Então, não precisamos ter nenhuma dúvida de que Deus nos ama e sempre faz o melhor por nós porque Ele nos dá provas diárias disso. Pense em quantos livramentos Deus tem te dado através de situações que muitas vezes você nem percebe, por exemplo, no trânsito, conservando sua saúde, cuidando das pessoas que você ama por causa da sua oração, e tantas outras coisas... Esses são pequenos exemplos do quanto Ele nos ama e cuida de nós. Por isso não se esqueça nunca que DEUS TE AMA!!!

Ore a Deus nesse momento agradecendo por seu grande amor por você e louvando a Ele por todas as bênçãos que derrama em sua vida todos os dias.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

96

24 de Março

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

POR QUE TER QUE FAZER PLANOS? Há três razoes pelas quais, tanto você como eu ,devemos fazer planos.

Primerio lugar, Deus faz planos. A bíblia diz “Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz”. (1ª Coríntios 14:33). Deus faz planos. Isto não só faz com que nos seja permitido fazer pianos, mas também mostra-nos que planejar é aconselhável, sensato e piedoso. Quando imitamos a Deus, estamos reconhecendo sua grandeza. Para sermos como ele é, precisamos fazer planos.

Segundo lugar, Deus organiza. “Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros”. (Provérbios 4:26) “Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR determina os seus passos”. (Provérbios 16:9) “Mas tudo deve ser feito com decência e ordem.” (1ª Coríntios 14:40) Deus ama a ordem. Quando nós seguimos seu esquema de trabalho, planejado com rodo o cuidado, estamos atuando em obediência a suas indicações, seu plano e seu propósito para nossa vida. Deus abençoa a obediência.

Terceiro lugar, é boa mordomia. “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual e a vontade do Senhor”. (Efésios 5:15-17ª). Administração de nosso tempo compreende que façamos o melhor uso possível das oportunidades que Deus nos proporciona. Para sermos bons mordomos do que ele nos tem dado, precisamos também ser bons planejadores. Quando não planejamos, não estamos cuidando do que Deus nos confiou.

Faça planos para ser um bom mordomo dos recursos de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

97

25 de Março

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Silas Dias de Castro

LEMBRE-SE MAIS DO CÉU “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo!

Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor.” 1 Pedro 1.3-4 “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos de Deus, peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na província da Ásia e na Bitínia” (1 Pd 1.1). É com essas palavras que Pedro inicia sua carta. Os cristãos são chamados por ele de “peregrinos”. Não é fácil ser um peregrino. Depois de matar Abel, Cain foi punido por Deus e foi para a terra de Nobe – terra da peregrinação (Gn 4.16). Peregrinos tem mais incertezas que certezas, vivenciam mais mudanças que constâncias, mais desconforto que conforto. Certamente aqueles cristãos estavam vivenciando momentos difíceis e Pedro os lembra que estão apenas de passagem.

Podemos ser mais fortes ou frágeis diante do sofrimento, mas ninguém sai dele sem marcas. Há dores de vários tipos e com várias consequências diferentes. Não se trata de um anestésico, mas de um fortificante: ela nos capacita. É esperança, não porque trata-se de uma chance, mas porque envolve espera. As coisas por aqui assumem ares de realidade, quando são apenas circunstâncias. Tudo pode mudar repentinamente, sem avisos. A esperança viva do Evangelho é imutável. Precisamos aprender a crer no que está por vir, nas promessas eternas feitas por Jesus. E a nos impressionar menos com as dores daqui, por causa das certezas e alegrias de lá.

Temos enraizado exageradamente nossa vida aqui, como se tudo fosse isso aqui. Como se toda possibilidade de realização em nossa história dependesse deste mundo: “ou sou feliz aqui ou jamais serei”. Não há dúvida de que a vida aqui é importante, mas é passageira e fugaz. E não é nossa única e última chance! É a menor parte de nossa existência! Não precisamos abrir mão da vida aqui, mas é um enorme erro ter apenas ela em mente. Jesus inspirou Seus discípulos a pensarem na eternidade (Jo 14.2) e é o que estamos precisando fazer também. Precisamos repensar o centro de nossa vida e ajuntar tesouros onde a traça e a ferrugem não destroem (Mt 6.20). Se toda nossa esperança estiver na vida aqui, muito cedo nos veremos em completo desespero.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

98

13ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 12 DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: COMPAIXÃO PELA FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: por que as vezes é mais fácil ajudar os de fora da família do que a sua família?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família.

– Leia o texto de 1ª Timóteo 5:1 a 16 e a meditação do dia 12 de março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Onde está a dificuldade em termos compaixão com os de casa?

2. Há idosos em sua família? O que você tem feito pelos idosos da sua família?

3. Que atitude você pode fazer demonstrar amor para com a sua família?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos termos mais compaixão pela nossa família?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a compaixão pelas famílias.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

99

26 de Março

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

ABENÇOADOS PARA ABENÇOAR De graça recebestes, de graça dai. Mateus 10:8 Não temos nada por nós mesmos. Somos totalmente dependentes do Senhor para nos sustentarmos, para nos mantermos e a provisão de Deus em nossas vidas nos mostra o quanto somos abençoados. Diariamente, o Senhor nos fortalece nos nossos empregos, de onde nos fornece condições de sustento para que no nosso lar não falte alimento, nem vestimentas. Nos momentos de mais apuros, Deus mostra-se no controle, fazendo surgir soluções de onde nem esperamos. Isso é o sustento do Senhor sobre nós, nos evidenciando como somos abençoados.

Mas porque Deus nos abençoa com tamanha bondade? Será somente para nos tranquilizar ou Deus tem um propósito maior em derramar tantas bênçãos em nossas vidas? O Senhor faz todas as coisas com propósito especifico, e o propósito dele em nos abençoar é justamente nos dar a oportunidade de abençoar outras pessoas através do que ele faz nas nossas vidas.

Independente de nossa condição financeira, somos capazes de ajudar o próximo de alguma maneira. Deus não está interessado se você é rico ou pobre, se financeiramente você está tranquilo ou se tem contado os centavos para pagamentos de suas contas. O Senhor quer saber se você tem um coração agradecido pelas bênçãos que ele tem te dado e este agradecimento acontece quando você se coloca na brecha para abençoar as outras pessoas em retribuição às bênçãos de Deus na sua vida. Você é um abençoado por Deus! Seja, então, um abençoador por Ele! Você tem consciência que Deus tem te abençoado para que você abençoe outras pessoas? Como está sua liberalidade?

Procure hoje ainda abençoar alguém!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

100

27 de Março

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

PARA AMAR A DEUS É PRECISO AMAR AO PRÓXIMO Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu irmão é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. 1 João 4:20 Na igreja não temos pessoas que odeiam as outras, vivemos em plena comunhão, o amor naquele local é sublime, todos se ajudam mutuamente, são pessoas que expressam o amor supremo do Pai, vivendo da melhor maneira relacional!

Como esse pequeno texto soa para nós com ar de ironia não é mesmo? E olha que isso não era para ser assim, precisaríamos dizer isso não com altivez de espírito, mas com orgulho e gratidão a Deus por podermos viver isso nos nossos relacionamentos diários. Dizemos tanto que amamos a Deus, mas não conseguimos sequer amar aqueles com os quais relacionamos aqui na terra, e Deus vai nos chamar através de sua palavra de mentirosos por agir de tal forma, “pois quem não ama seu irmão, a quem vê, como, pois amará a Deus, a quem não vê?”.

Como verdadeiros cristãos precisamos mudar essa realidade.

Está na hora de acordarmos como igreja para desempenhar o nosso papel. Você sabe por onde pode começar? Pelo seu pequeno grupo! Isso mesmo, levando em consideração a mesma temática que Deus nos propõe em sua palavra, podemos fazer uma adaptação: “como amaremos as outras pessoas, se não conseguimos amar sequer aqueles com os quais nos relacionamos no nosso pequeno grupo?” Podemos então pensar que isso será uma tarefa fácil, pois eu já digo para eles nos nossos encontros que os amo! Será que amar é só dizer que os ama? Ou será que você precisa fazer um pouco mais pelo seu irmão demonstrando para ele o quanto o ama ao invés de apenas falar?

Reflexão: Jesus em toda sua caminhada sempre buscou falar sobre a palavra do seu Pai, mas muito mais, buscou deixar o exemplo concreto através de sua própria vida. Quando Ele diz que precisamos amar uns aos outros fala com propriedade, pois quem pode expressar maior amor que este, de dar a sua vida para que um dia nós pudéssemos ser salvos? Se você quer viver isso, peça a Deus nesse instante que te ajude a amar ao seu próximo e tenha certeza que estará agradando a Deus!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

101

28 de Março

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Maria Dilma Neves Pereira

ADORE A DEUS “Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” (Filipenses 1.9-11) Adorar a Deus é algo de que falamos e ouvimos com muita frequência. Mas, o que e quando realmente adoramos a Deus?

Como em outras dimensões de nossa existência em que podemos nos enganar com formas e aparências, também na adoração a Deus isso acontece. Frequentemente cantamos para adorar a Deus, mas, de fato, o adoramos com nossas canções? Quando honramos a Deus com os lábios, mas temos o coração distante dele, o que nossos lábios dizem de nada vale (Mt 15.8). Podemos até viver com muita rigidez, mas se o que seguimos são regras humanas, nossa austeridade para com o corpo em nada honra a Deus (Mt 15. 9). Se não amarmos a Deus e às pessoas e não vivermos guiados pelo amor, fracassaremos na adoração.

Por isso Paulo disse aos Filipenses que a sua oração era para que eles amassem cada vez mais. Que o amor os levassem à maturidade. Um amor não apenas emocional, mas caracterizado pelo conhecimento e pelo discernimento. Um amor de atitudes e ações, que se revelasse por escolhas sensatas. A falta de amor nos leva a perder tempo e energia com o que é de pouca ou nenhuma importância. Sem amor facilmente criamos uma tempestade num copo de água! Quando agimos sob a influência do amor agimos com mais sabedoria. E é o amor que nos fortalece para vivermos de forma ética.

Por amor podemos crescer e amadurecer para viver de forma correta. Tanto aos olhos de Deus, que vê o interior, como também diante dos homens, pois somos levados a produzir, pelo amor, frutos da justiça, que vem por meio de Cristo Jesus.

Adoração é fruto do que somos e fazemos porque amamos a Deus e às pessoas. Sem amor, ainda que realizemos milagres, conheçamos todos mistério e pratiquemos sacrifícios a ponto de morrer como mártires aos olhos humanos, não adoraremos, não haverá valor algum (1 Co 13.1-3). Como amar e crescer no amor? Crendo no amor de Deus, nos deixando ser amados por Ele e escolhendo amar nosso próximo com o amor que Deus nos ama!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

102

29 de Março

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

O SILÊNCIO DE DEUS Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que estás afastado de me auxiliar, e das palavras do meu bramido? Deus meu, eu clamo de dia, porém tu não me ouves; também de noite, mas não acho sossego. Salmos 22:1-2 O silêncio de Deus é algo realmente existente em nosso convívio com Ele. Podemos perceber esse fato em algumas situações em que alguns personagens bíblicos relatam sobre o afastamento de Deus, como no salmo 22, no qual Davi se derrama e descreve sobre a falta da presença de Deus. É fato que o pecado é um fator muitas vezes causador dessa separação, pois já o reconhecemos como errar o alvo. Mas nem todas às vezes podemos direcionar culpa somente para o pecado, pois também é dito na palavra de Deus que se eu confessar e me arrepender dos meus pecados Deus irá me perdoar, e essa ação não é a garantia do retorno da presença de Deus. Não, não é!

Outro fator que podemos perceber é que por muitas vezes temos a sensação de que Deus não se faz presente, mas o que é mais importante e que nós esquecemos que pode ser somente uma sensação exclusivamente nossa, e assim conseguimos limitar Deus ás nossas sensações.

Muitas vezes precisamos sentir um arrepio para sentir a presença de Deus, e desta forma ficamos presos a entender a presença de Deus apenas como uma sensação; ao contrário disso esquecemos que Deus é muito mais que um arrepio. Sim, podemos até arrepiar, mas não confundir a falta deste arrepio como a falta da presença de Deus.

Devemos perceber que Deus é um Pai que nos ensina a todo o tempo, e o seu silêncio, muitas vezes é primordialmente necessário para que haja em nós crescimento espiritual e crescimento do relacionamento com o próprio Deus. A maturidade é um sentimento necessário em tudo, pois nos ensina como lidar melhor e conduzir todas as coisas.

O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará. Não temas, nem te espantes. Deuteronômio 31:8, e se Ele promete Ele cumpre o que fala! O silêncio de Deus tem o objetivo de nos ensinar, engrandecer o nosso envolvimento e nos trazer a maturidade necessária para aprofundarmos Nele. Você pode perceber que Deus nunca deixou você em nenhuma situação? Ou tem dúvida sobre isso? Seja sincero e se derrame na presença Dele, Ele deseja relacionar-se intimamente com você!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

103

30 de Março

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Antônio Soares Alves

OCUPADOS COM O BEM “E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.” Gálatas 6.9-10 Da liberdade recebida por meio de Cristo, Paulo nos leva ao dever de agir inspirados pelo amor. Porque Deus nos amou e nos deu Seu Filho, por meio dele somos livres e chamados a agir inspirados pelo amor. Eis o grande aprendizado da fé cristã – viver como pessoas livres e orientadas pelo amor. Essa é a fonte de uma humanidade saudável e de uma espiritualidade genuinamente cristã. Somos parte de um mundo cujo estilo de vida não coopera nem com uma nem com outra. A regra fundamental por aqui é ser pragmático: os fins justificam os meios; o melhor caminho tende a ser o mais fácil ou mais curto; entre o que é certo e o que dá certo, o segundo parece irresistível.

O amor a Deus e ao próximo é o que mudaria completamente o nosso mundo. As leis que criamos apenas tentam compensar a falta de amor entre nós, mas não conseguem. São necessárias, mas não são a solução. Nem as leis sociais, nem as leis religiosas. Aprende a amar quem age como quem ama, contrariando um mundo que segue em outra direção, dominado por pessoas que agem por ambição. Por isso, “enquanto temos tempo, façamos bem a todos”. Paulo coloca em destaque os da família da fé. Creio que a ideia seja a de nos tornarmos exemplo.

Uma igreja deve ser exemplo de vida amorosa! E não a de sermos um clube preferencial dedicado a privilegiar seus membros. Pois isso não caracteriza o Espírito de Deus. Não podemos, em nome do amor, negar o amor.

Mas, seja em que âmbito for, na família da fé ou fora dela, poderemos sofrer ingratidão. Mesmo fazendo o bem, poderemos nos dar mal. Por isso Paulo diz: não se cansem de fazer o bem.

Não devemos desanimar, mas prosseguir. Mais importa obedecer a Deus que deixar-se desanimar pelos homens! Devemos seguir cuidando, perdoando e servindo. Quando agimos assim demonstramos que é o amor que recebemos de Deus a nossa inspiração. Ajudados por Deus poderemos superar as decepções e permanecer livres! Nossa missão é também viver ocupados com o bem, ocupados em agir bondosamente para com todos, aproveitando cada oportunidade para dar vida ao amor entre nós.

E assim, honrar a Deus e desfrutar felicidade verdadeira.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

104

31 de Março

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

OLHAR DE JESUS E Jesus, entrando em casa de Pedro, VIU a sogra deste, acamada, e com febre. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; Mateus 8:14-15 Você viu os olhos de Jesus? Sabe a cor? Se azul, preto ou verde? Não sabemos. Mas gostaria de te apresentar três aspectos do olhar do Mestre que fará você perceber que Jesus servia pelo olhar, e a partir disso te convidar a ter essa visão de servo vinda do próprio Senhor Um olhar amadurecido: o servo precisa ter um olhar amadurecido para que consiga enxergar se a situação cabe ou não sua intervenção e ajuda e como fazê-la. Leia Lucas 21:1 e 2 Um olhar atento: Assim como Jesus estava disposto a ver e ajudar os que precisavam, assim também é necessário que estejamos atentos às possibilidades de sermos auxiliadores. Leia Lucas 5:2 Um olhar compassivo: E necessário que o nosso coração se compadeça do próximo a tal ponto que choremos por isso.

Colocar-se no lugar do Outro é a melhor maneira de se quebrantar por sua situação: Luca 19,41-44 Ter a visão de servo de Jesus e sermos compassivos a ponto assemelharmos a ele não é tarefa fácil, mas precisa ser um exercício diário. Então, aproveite essa análise do olhar de Jesus é redirecione sua visão àquilo que te faça um servo de excelência.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

105

01 de Abril

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Isaura Moreira de Oliveira

DESEJAR O BEM O homem de bem alcançará o favor do Senhor, mas ao homem de intenções perversas ele condenará. Provérbios 12:2 Não raras vezes, em para-choques de caminhões, vidros de carros, muros e outros, deparamo-nos com a seguinte frase: “Deus te dê em dobro tudo o que me desejares”.

Muitas pessoas ostentam essa frase em seus bens particulares entendendo que é uma super manifestação de boa vontade e esperteza.

O que as pessoas não percebem é a mensagem subliminar por traz desse tipo de frase. No caso em vista nós podemos ver claramente o desejo de quem ostenta tal frase, a de que o próximo lhe deseje algum mal e se dê mais mal ainda. Ao contrário do que parece, as pessoas que acreditam nessa frase não pensam em alguém desejar-lhe bem e ter uma recompensa duas vezes maior.

Outro exemplo está na canção “Sabor de Mel” composta por Agailton Silva e interpretada pela cantora Damares. Ele usa as seguintes expressões: “Quem te viu passar na prova/ E não te ajudou/ Quando ver você na benção/ Vão se arrepender/ Vai estar entre a platéia/ E você no palco/ Vai olhar e ver/ Jesus brilhando em você”.

Quem canta a tal canção sempre pensa em se dar bem sobre os outros que não creram nele, remoendo um sentimento de vingança e uma vontade de tripudiar sobre o próximo, o que, esperamos, não tenha sido o sentimento do compositor.

Desejar o bem ao próximo faz mais bem a quem deseja do que ao próprio próximo. Desejar o bem de coração é uma demonstração do caráter de Cristo e da verdadeira característica de um Cristão autêntico. Quando se é Cristão e quer se desejar o bem, o caminho é a oração.

Procure sempre desejar o bem aos outros, principalmente aos seus irmãos. Afaste-se dos sentimentos de vingança e de tripúdio, viva sua vida e ore pelo próximo, especialmente seus inimigos. Escreva de próprio punho uma carta, bilhete, “post” ou “twitter” para elogiar uma pessoa ou para desejar-lhe uma bemaventurança. Ore a Deus antes e faça de coração aberto e sincero.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

106

14ª SEMANA – DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 13 DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: SENDO AMIGO DE DEUS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Você se considera amigo de Deus?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre a amizade com Deus.

– Leia o texto de João 15: 12 a 27 e a meditação do dia 13 de março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Quais as características de uma pessoa que é amiga de Deus?

2. Como você se vê nesta frase: “NÃO TENHO SIDO AMIGO DE DEUS” 3. O que você tem feito para cultivar essa amizade com o Seu Deus?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos melhorar nossa amizade com Deus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para sermos verdadeiros amigos de Deus.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

107

02 de Abril

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO

EIS-ME-AQUI “Na manhã seguinte, Abraão levantou-se e preparou o seu jumento. Levou consigo dois de seus servos e Isaque seu filho.

Depois de cortar lenha para o holocausto, partiu em direção ao lugar que Deus lhe havia indicado.” Gênesis 22.3

Abraão ouviu a voz de Deus e disse “eis-me aqui”. Como um servo que atende ao seu senhor, ele se colocou pronto a obedecer. “Eis-me aqui” é o mesmo que “pronto Senhor, pode dizer que estou aqui para obedecer”. O que Deus lhe mandou PREFEITO fazer não foi fácil de ouvir. Ele deveria sacrificar Isaque. O “eisPELAS NOSSAS me aqui” não seria fácil de ser mantido, mas Abraão não recuou.

CRIANÇAS Obedeceu, como vemos no verso de hoje. Na manhã seguinte ele PELOS PROJETOS DA se levantou, preparou o jumento e foi tornar realidade sua IBMC decisão de obedecer. Cortou a lenha, reuniu seu filho e mais dois servos e partiu. Abraão estava tomando as providências necessárias. Seu “eis-me aqui” não seria apenas palavras. Sua intenção de obedecer estava sendo transformada em ação.

Até onde vai nossa obediência? Às vezes, no templo, após  Walber de Jesus ouvir as Escrituras e os desafios que tantas vezes elas nos fazem Gonçalves da ou as confrontações que denunciam nosso mal caminho, dizemos Silva em nosso coração: “eis-me aqui!”. “Vou ser mais comprometido”, “vou abandonar meu pecado”, “vou contribuir”, mas na manhã seguinte nem sempre agimos como Abraão.

Diante do que precisamos fazer, do esforço necessário e, talvez, da auto negação necessária, recuamos. E então já não queremos mais fazer o que havíamos decidido fazer. As vezes isso se torna um ciclo repetitivo, ao perdermos até mesmo o ímpeto de querer mudar. Entregamos os pontos e nos acomodamos.

Não há muitos “Abraãos” na Bíblia e nem na história. Mas cada um de nós pode ser um Abraão. Ele não foi perfeito, mas creu e obedeceu. Ele enfrentou os desafios próprios de seu contexto e manifestou sua fé por meio de atitudes e providências que a confirmaram. É o que precisamos fazer, é o que tem faltado a muitos de nós. Precisamos dizer a Deus “eis-me aqui” quando Sua Palavra nos confrontar e precisamos agir. E o quanto antes tomarmos as providências, melhor e mais fácil será. O Espírito Santo é quem nos convence da vontade de Deus, bem como nos faz ter clareza de nossos maus caminhos. Como diz as Escrituras, se hoje ouvirmos a Sua voz, não endureçamos o nosso coração! (Hb 3.15) Obedecer é sempre melhor que sacrificar! (1 Sm 15.22) DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

108

03 de Abril

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Ana Julia Leal dos Santos

PRIVILÉGIO DE SERMOS A IMAGEM DE DEUS! E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Gênesis 1:26 Deus nos deu o privilégio de sermos os únicos a ter Sua imagem e semelhança.

Podemos perceber que somos diferentes uns dos outros, que cada um de nós carrega em si sua maneira de ser, de agir, de pensar. E glórias a Deus por isso! Mas, o que também podemos perceber é que há alguma coisa em nós que nos fazem parecidos; algo que é de muita decorrência nos seres humanos, e é realmente um presente divino: a consciência! Podemos perceber que essa é uma característica que nos unificam, no sentindo de que todos nos temos, e que é realmente um padrão do homem.

Com certeza pensaríamos que um assassino, não a tem e isso nos faria diferentes, mas nestes casos vale a pena repensar sobre anomalias da mente, ou anomalias influenciadas malignamente que são derivadas única e exclusivamente do pecado.

O caso é que, a consciência é realmente uma dádiva de Deus que nos auxilia no desenvolvimento do nosso caráter. Ela nos leva a discernir sobre o certo e errado, como se fosse um dispositivo auxiliador que nos foi doado por Deus. Mas a consciência por si só não conseguiria agir em nós, se não tivéssemos um exemplo real da imagem e semelhança de Deus.

Esse exemplo foi nos dado e o nome Dele é Jesus Cristo.

Somente Ele para nos dar o alicerce, para que possamos realmente ser a Sua imagem e semelhança, e somente o Espírito Santo do Senhor pode ser o nosso condutor nessa trajetória. É por isso que devemos estar conectados a Deus, que ministra em nossos corações e não se cansa de nos sinalizar por meio da nossa consciência.

Peça a Deus uma consciência limpa de qualquer pecado, pois assim terá o verdadeiro discernimento para se achegar a verdadeira semelhança divina através do Espírito Santo do Senhor.

Reflexão... Se a nossa consciência estiver alinhada com Deus, ela poderá nos levar para o centro da vontade Dele, que é boa, perfeita e agradável.

O que, hoje, em sua vida tem atrapalhando sua intimidade com Deus? Em algum momento sua consciência tem tido falhas diante do que é certo e errado? Você já pediu Deus que alinhe sua consciência com a imagem e semelhança Dele?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

109

04 de Abril

O QUE REALMENTE IMPORTA? “Porque em Cristo Jesus nem circuncisão nem incircuncisão têm efeito algum, mas sim a fé que atua pelo amor.” Gálatas 5.6

 PELOS

O que realmente importa e faz diferença na fé cristã? Da resposta correta a esta pergunta dependem nossa maturidade espiritual e nossa efetividade como servos de Cristo. Creio que o Espírito Santo tem este ministério em nossa vida: guiar-nos ao que realmente importa. Por outro lado, creio que satanás dedicase a nos fazer perder tempo, distraindo-nos com coisas secundárias. O tempo passa e passam as oportunidades.

Dedicando-nos ao que menos importa seremos menos maduros, menos felizes e honraremos menos a Deus. Por isso Paulo orientou os irmãos de Éfeso a aproveitarem ao máximo as oportunidades (Ef 5.15-16). Como cristãos, o que é mais importante que façamos? A que devemos nos dedicar mais?

A fé judaica tornou-se, ao longo dos anos, um conjunto de ritos. Para eles, agradar a Deus passou a ser cumprir as regras, frequentar o templo, realizar sacrifícios. Viveram momentos em que os profetas lhes disseram com grande ênfase: “Parem de realizar ritos, organizar festas, apresentar sacrifícios! Deus está querendo saber onde está a bondade, a justiça e a misericórdia em suas vidas!” (Is 1.11-17). Muitas vezes é isso que acontece conosco em nossa religião. Apaixonamo-nos pelo culto, por nossas atividades e pela maneira como as realizamos. Por outro lado, fracassamos no amor, na bondade e na misericórdia. Mas achamos que estamos agradando a Deus. Porém, a fé requerida e ensinada por Jesus será sempre uma expressão de nosso amor por Deus e pelo próximo. Se não for, será apenas nossa religiosidade em ação.

Paulo sabia muito bem onde o ensino dos judaizantes levaria os cristãos da Galácia. Com o tempo acabariam como ele mesmo havia sido no passado: perderiam de vista a sacralidade da vida, a centralidade dos relacionamentos, e se apegariam a seus símbolos de fé. Por causa de formas, ritos e lugares, poderiam chegar a ferir e desprezar pessoas. A fé cristã não é o conhecimento de doutrinas ou a adequação a costumes. Ela nos demanda o amor e suas ações. Podemos elaborar doutrinas, mas devemos servir ao amor. Às vezes somos tão conhecedores da Bíblia, mas tão ignorantes no amor, na bondade e na paciência. Às vezes passamos anos servindo às instituições e quase nada servindo e cuidando de pessoas. Que Deus nos livre disso!

MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 José Valdir Ferreira

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

110

05 de Abril

COMPAIXÃO=PRIORIDADE NA ADORAÇAO "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Mateus 6:24

 PELOS CASADOS A bíblia é muito clara quando fala sobre “Servir a Deus”. No  POR NOVOS LÍDERES nosso coração, na nossa vida só pode haver espaço para um NA IBMC Senhor e esse lugar deve ser preenchido pelo único Deus  PELOS CANDIDATOS verdadeiro. Se declararmos que cremos em Deus, temos por AO BATISMO obrigação servi-lo como prioridade e em absoluto. De nada vale  PELOS FRACOS NA servirmos a Deus somente de “boca”; de nada vale lermos a FÉ bíblia, a palavra daquele que servirmos, e não colocarmos em  PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO prática seu querer. Servir e praticar devem andar juntos. Se servimos a Deus, devemos exercitar aquilo que ele nos ordena.

Isso é Adoração Na prática, servimos a Deus quando deparamos com alguém passando por necessidade, nos compadecêssemos e fazemos algo por isso. Servimos a Deus quando um irmão está em desespero,  Rosemeire atentamos para isso e oferecemos ajuda. Servimos a Deus Santos da Silva quando temos a oportunidade de honrá-lo com nossos dízimos e ofertas e somos liberais com isso entendendo que a obra do Senhor necessita de nossa cooperação.

São tantas situações em que podemos colocar em prática nosso serviço a Deus, e quando não despertamos para isso então estamos servindo a outros senhores.

Se não servimos a Deus, somos servos de outros deuses e isso Deus abomina. O conselho, baseado na palavra, que te dou é: fique atento a tudo aquilo que acontece em sua volta e esteja pronto (a) a servir em todo tempo. Nenhuma oportunidade deve ser desperdiçada.

A qual senhor você tem servido? Você tem concentrado todo seu serviço a Deus ou tem desviado sua atenção das oportunidades de servi-lo? Pense nisso!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

111

06 de Abril

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

VALIDANDO O PRÓXIMO A língua benigna é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime o espírito. Provérbios 15:4 Você já parou para pensar qual o significado da palavra benignidade? Será que tem a ver com bondade ou com estar bem?

Uma importante característica do indivíduo no qual o fruto do espírito gera nele a benignidade é a de enxergar coisas boas nas pessoas. O indivíduo que tem a benignidade como qualidade pessoal tem a capacidade de olhar para qualquer um e conseguir encontrar sempre algo de bom.

Imaginemos, portanto uma pessoa, a quem todos desprezam unanimemente, seja por sua conduta criminosa contumaz ou por uma repugnância social que a afasta de todas as pessoas. O exemplo acima é de um alguém miserável em todos os sentidos, discriminado, reprovável, insuportável. Mas digo que o homem que tem benignidade consegue encontrar nesse tipo de pessoa algo de bom. E pode ser que, ao contrário da maioria só veja o lado bom desse pobre ser humano.

Digo-vos que tal benignidade pode muito bem ser exercitada por aqueles que realmente amam a seus irmãos na fé. Exercitar a benignidade é esforçar-se a cada momento para ignorar os defeitos e maximizar as qualidades de seus irmãos.

Esse exercício pode ser feito diariamente através do que podemos chamar de “validação”, que nada mais é do que elogiar seu próximo, independente de seu status espiritual atual. [Para validar alguém basta elogiá-lo, dizer sobre o que é admirável nele ou sobre algo de muito bom que fez, está fazendo ou sabe fazer.]

Uma excelente forma de demonstrar amor pelo seu próximo é a de reconhecer suas qualidades, o que ele tem de melhor.

Então exercite isso, comece com os de casa e depois faça em seu pequeno grupo, escolha um irmão e valide-o (seja sempre sincero). Você se sentirá melhor do que o alvo de seu elogio.

Comprove.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

112

07 de Abril

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

DEUS PROVEDOR “Isaque disse a seu pai Abraão: ‘Meu pai!’ ‘Sim, meu filho’, respondeu Abraão. Isaque perguntou: ‘As brasas e a lenha estão aqui, mas onde está o cordeiro para o holocausto?’ Respondeu Abraão: ‘Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho’. E os dois continuaram a caminhar juntos.” (Gênesis 22.7-8) Três dias depois do “eis-me aqui” dito a Deus, Abraão continuou decido e pronto a obedecer. Invejo sua firmeza e vejo nela uma indicação de como devo agir. O nosso desafio como cristãos não está em ter coragem para dizer “eis-me aqui”, mas em revelar perseverança na decisão que tomamos. Veja por exemplo essas palavras de Paulo: “Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Deem graças em todas as circunstâncias” (1 Ts 5.16-18). O desafio não está em alegrar-se, orar ou ser grato.

Mas no “sempre”, no “continuamente” e no “em todas as circunstâncias”. É esta perseverança, este compromisso contínuo, que nos leva ao mais profundo conhecimento de Deus.

O diálogo com Isaque não deve ter sido nada fácil para Abraão. Deus havia feito a ele promessas de torná-lo uma grande nação. Afirmou, mais de uma vez, que um filho seu com Sara seria o herdeiro. Ele já tinha cem anos quando Isaque nasceu. Mas agora Deus estava pedindo aquele filho em sacrifício. Haveria tempo para começar tudo de novo? Abraão estava enfrentando um situação em que poucos se sairiam bem.

Veja o que disse para Isaque: “Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho”. Desde sua primeira obediência, quando Deus lhe disse “Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei” (Gn 12.1), Abraão começou a conhecer o Deus a quem obedecia e aprendeu a confiar: Deus sabe o que faz.

Quanto mais obedecemos, mas estaremos prontos a obedecer. Por outro lado, quanto mais desobedecemos, mais difícil nos parece obedecer! Mas uma coisa é certa: sem obediência, não conheceremos a Deus verdadeiramente.

Poderemos ter informações sobre Ele, mas elas não nos sustentarão nos momentos agudos. Não chegaremos a conhecer o quanto Deus age e provê para aqueles que nele confiam. O texto segue singelo: “E os dois continuaram a caminhar juntos.”

E poderia ser acrescentado: “Sob os cuidados do Deus provedor”!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

113

08 de Abril

DEUS QUER QUE CRESÇAMOS Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Efésios 4:15

POR ENFERMOS DE

Deus deseja que cada um dos seus filhos cresça e se desenvolva espiritualmente. Mas muitos de nós não temos essa pretensão. Por vezes nos acomodamos e achamos que até onde estamos ou chegamos já está bom, e infelizmente podemos chamar isso de preguiça espiritual.

Na palavra de Deus fala que quando recebemos Jesus e nos batizamos, nós nascemos de novo. Se houve um novo nascimento, nos tornamos um bebê e todo recém-nascido deve para o seu próprio bem crescer e se desenvolver. O desenvolvimento é algo saudável para tudo e todos, e só não cresceremos espiritualmente se optarmos não crescer; se for essa nossa opção estaremos consequentemente anulando o poder de Deus em nós e estaremos fadados ao erro.

Tudo em nossa vida está ligado as nossas escolhas, e o crescimento espiritual é também uma escolha de cada um de nós. Aprofundar em conhecer Jesus é algo relativamente optado por nós, pois quando decidimos seguir a Cristo e formos parecidos com Ele, automaticamente deveremos mudar nossas atitudes.

Antes de encontramos verdadeiramente com Cristo, éramos uma velha criatura, tínhamos uma velha visão. E se somos agora uma nova criatura, então deve nascer em nós uma nova visão, e consequentemente um novo objetivo de vida e também novas atitudes.

Devemos nos comprometer, ou seja, fazer tudo: aplicar forças, trabalhar e dedicar-se para que possamos alcançar esse objetivo, que é conhecer Jesus e aprofundar Nele. Deus deseja nos abençoar e já fez Sua parte, nos deu uma nova vida!

Reflexão... Precisamos nos atentar para pensar que se há um novo conceito de vida em nós, devemos priorizar um novo jeito de agir, pois tudo se fez e faz novo, e se é algo novo, é desconhecido; para conhecermos precisamos aprender e para todo aprendizado é necessário dedicação e atitude!

Você consegue perceber em suas ações uma real mudança de vida? As pessoas ao seu redor conseguem perceber que houve mudança em você depois que encontrou Jesus? Você tem deixado à luz de Jesus brilhar através de você? Você pode se dizer ser um adulto espiritual?

NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Larissa Barbosa Almeida  Rosineide Leite da Silva Costa

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

114

15ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 16 DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: A MORTE DO EU Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Quais são suas observações na hora do sepultamento de alguém?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

– Leia o texto de Filipenses 2: 1 a 16 e a meditação do dia 16 de março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como ser a morte do meu EU? 2. O que você tem feito para a morte do seu EU? 3. Como ser uma pessoa altruísta? Ou seja: pensar mais nas outras pessoas?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos pensarmos e agirmos com os outros?

– Em grupos, orar para que sepultemos o velho homem e ressurgindo a nova criatura que está em Cristo Jesus.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

115

09 de Abril

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

AMAR E SER “Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más.”

João 3.19 Na vida cristã nada tem valor sem amor. Temos considerado isso diversas vezes e nos referenciado especialmente em 1 Coríntios 13. Lá Paulo diz que, sem amor, coisas, as mais espetaculares aos nossos olhos, não tem valor algum. Este é o nosso problema fundamental: o amor. E por isso é a resposta fundamental para nossos problemas. Jesus disse que amar é o maior de todos os mandamentos. Amar a Deus e ao próximo. Em Gálatas lemos que toda a lei se cumpre num só mandamento: amar o próximo como a nós mesmos! (5.14). Em Romanos lemos que o amor é o cumprimento da lei (13.10). Por isso João disse ousadamente: “Deus é amor e quem não ama não conhece a Deus” (1 Jo 4.8).

Por tudo isso é que Jesus definiu o julgamento como o fez no texto que lemos. Ele disse que o critério é a direção que damos ao nosso amor. O que amamos nos define e ao mesmo tempo declara quem somos! Veja que há uma relação entre o estilo de vida (obras más) e a rejeição à luz e o amor às trevas. Amar mais a luz que as trevas traria como resultado mudanças das obras.

Mudar não é condição para se amar a luz e nem as obras más um impedimento. É o amor que define tudo. Minhas obras podem ser más, mas eu posso amar mais a luz e deixar que ela traga a mudança. Se não é a luz que nos molda, as trevas moldarão.

Ambas são imagens de duas realidades: submissão a Deus e à Sua vontade (luz) e auto suficiência e viver segundo nossa própria vontade (trevas).

A vida é um constante “vir a ser”. Estamos nos tornando alguém diariamente e o que mais amamos é o que mais define quem seremos. Um dia estaremos prontos, formados, de alguma maneira. Para nossa felicidade ou infelicidade. Tendo sido guiados por Deus ou tendo seguido outros deuses que se disfarçam de “nós mesmos”. Tendo amado mais luz ou amado mais as trevas. É como se o julgamento estivesse em curso e o veredito estará escrito em quem nos tornaremos aos olhos de Deus. Isso tudo é tão sério que Deus enviou Seu Filho. Ele veio buscar a salvar aqueles cujas obras são más, mas que escolhem amar mais a luz. Ser malvado é nossa especialidade. A de Jesus é salvar malvados, ensinando-os a amar o que ainda não são (luz), para que possam vir a ser quem, sozinhos, jamais seriam!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

116

10 de Abril

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

DEDICAR-SE É O SEGREDO “Mas aquele que perder a sua vida por amor de mim achá-la-á e aquele que salvar a sua vida perdê-la-á.”Mateus 16:25 “Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram”. Mateus 25:40 Ter compaixão é sinônimo de ser dedicado. Só ama o próximo quem se dedica a ele. Qualquer tentativa de ajuda, fora dessa linha de pensamento, torna-se filantropia e dentro do pensamento Cristão a compaixão perpassa e ultrapassa toda forma de humanitarismo que privilegia simplesmente a doação em si.

Dedicar-se é importar ao ponto de abdicar de seus próprios prazeres em prol de um objetivo maior. Por exemplo, quando você quer conseguir a aprovação em determinado curso , você gasta tempo nos estudos para alcançar a vitória. Quando o assunto é amar ao próximo, a dedicação também será imprescindível para sermos aprovados enquanto Cristãos. Se você quer ser um servo de excelência, você precisa gastar tempo e recurso nos relacionamentos com o objetivo de agradar e alegrar o coração de Deus com isso.

“Perder” a própria vida em razão de “ganhar” a de Outro é a maior prova de entender os relacionamentos como o próprio Deus, vendo naqueles que precisam a representação do Eterno, aqui na terra. Essa é uma verdade bíblica muito profunda, mas, que se entendida em essência é a vivência do Cristianismo em absoluto.

Você tem gastado tempo com as pessoas? Tem abdicado de seus prazeres para auxiliar o próximo em suas necessidades?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

117

11 de Abril

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

SEU LAR, SUA IGREJA, SEU PG Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. (...). E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. Atos 10:23-24

PELAS AUTORIDADES Durante esses dias de devocional até aqui você leu e meditou PELOS muito sobre o que é a igreja de casa em casa e sobre as ADOLESCENTES vantagens de seu reunirem os irmãos em pequenos grupos e de PELOS VOLUNTÁRIOS cumprir seus propósitos dentro desse estilo dinâmico de igreja.  PELAS PESSOAS QUE Neste penúltimo dia de reflexão através desses devocionais, QUEREMOS GANHAR PRA JESUS gostaria de alertá-lo quanto a uma questão importante sobre os PELOS CASAIS DE pequenos grupos. Eles não devem ser mais importantes que o NAMORADOS DA seu lar, sendo ele sede de pequeno grupo ou não.

IBMC O que quero dizer é que toda a sua vida espiritual e como ela evolui depende de como é sua vida espiritual no seu lar, de como você cumpre os propósitos de Deus juntamente com seus familiares, sejam eles crentes ou não. Seu lar é sua igreja também, nele você deve adorar a Deus, cultivar a comunhão com os seus afins sanguíneos, buscar ensinar e aprender da Palavra de Deus, evangelizar sempre que necessário e continuar servindo, digo continuar por que nenhuma família vive numa mesma casa sem praticar o serviço ao próximo.

Alerto-vos a não se esquecerem de cuidar do lar, você pai, como sacerdote e líder, você mãe como ajudadora, vocês filhos como membros de uma verdadeira igreja no lar.

Nestes pontos o seu pequeno grupo pode ajudar, orando pela sua família, auxiliando a resolver problemas domésticos através da ajuda e discipulado etc.

Lembrem-se de que seu pequeno grupo mais importante é seu lar, por isso você não deve deixá-lo de lado. Continue pregando para os seus e buscando o crescimento deste grupo. Deus o abençoará neste projeto doméstico.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

118

12 de Abril

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

SUBMISSÃO E VOLUNTARIEDADE “Respondeu Abraão: ‘Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho’. E os dois continuaram a caminhar juntos.”

Gênesis 22.8 “Não temos o cordeiro para o holocausto, meu filho, porque isso ficou sob a responsabilidade de Deus. O cordeiro do holocausto será o que Ele quiser e não o que nós quisermos!”

Abraão estava ali em obediência a Deus. Não foi uma ideia sua, foi um pedido de Deus. Não era um ato de voluntariedade, era um ato de submissão. Em nossa vida de fé a voluntariedade é muito importante, mas não há cristianismo verdadeiro sem a submissão. Nas muitas vezes que li este verso, o compreendi como simplesmente uma resposta evasiva de Abraão. Uma desculpa para sair da situação. Mas recentemente passei a compreendê-lo sob outro prisma. O que Abraão estava mudando todo seu modo de ver e reagir à vida! Ele estava além da voluntariedade. Ele estava no solo da submissão.

Na voluntariedade oferecemos a Deus o que queremos. Na submissão, o que Deus quer. Para a maioria de nós a espiritualidade mal chegou ao nível da voluntariedade e muito distante está da submissão. Por isso é tão comum que nosso relacionamento com Deus esteja baseado em nossas expectativas de que Ele faça o que pedimos. Queremos que Deus faça a nossa vontade! Fazemos planos, tomamos decisões, perseguimos os próprios objetivos e oramos. Pedimos que outros nos ajudem a pedir que tudo aconteça conforme queremos. E muitas vezes chamamos a nossa vontade de “vontade de Deus”. Podemos e devemos pedir, dizer a Deus qual a nossa vontade. Mas devemos ter clareza de que é a nossa e não a dEle. E devemos aprender a buscar a vontade de Deus.

Jesus orou: “Não seja como eu quero, mas como Tu queres” (Mt 26.39). Ele nos avisou que seria necessário abrir mão da nossa vontade (Lc 9.23). Os exemplos bíblicos dos que viveram pela fé revelam pessoas que não tiveram tudo sob controle e que precisaram confiar e obedecer, dando um passo de cada vez. Na maioria das vezes não se sentiram poderosos fazendo o que Deus queria, mas frágeis! Aprenderam a submissão. O desafio era ouvir a Deus e fazer Sua vontade, Na fé cristã, no seguimento a Jesus, não basta voluntariedade. É preciso submissão! Fazer a vontade de Deus e oferecer a Ele o cordeiro que Ele nos pede, e não o cordeiro que nos pareça viável. Deus se revela a nós. E o cristão é alguém que conhece a Deus e não apenas a si mesmo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

119

13 de Abril

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

NOSSO GUIA PARA O CRESCIMENTO E todos comeram de uma mesma comida espiritual, e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. 1ª Coríntios 10:3-4 Para acontecer o crescimento e também haver em nós uma saúde espiritual bem equilibrada, necessitamos de alimentos, assim como também dependemos de nutrientes e vitaminas para mantermos fortes e imunes às doenças e debilidades causadas por falta de suprimentos derivados da nossa fonte de vida. Se adoecermos ou se não houver em nós crescimento, o corpo ao qual estamos inseridos sucessivamente partes dele adoecerá e poderá ter um crescimento deficiente por causa de um de nós.

A palavra de Deus é o guia que Ele nos deixou para que tenhamos acesso à resolução a todas as nossas necessidades. Ela é nosso manual de sobrevivência na terra; é a luz que ilumina toda escuridão; nela contém todo o alimento completo e rico em tudo que precisamos em todos os sentidos de nossas vidas.

Entender, manter, amar e obedecer à palavra de Deus é o principio para que tudo venha acontecer em nossas vidas, pois sem termos esse manual estaremos consequentemente distantes do plano Dele para nós.

Se somente tivermos a bíblia como um dispositivo de leitura do culto de domingo, não surtirá o efeito que será quando a encararmos como a única fonte de alimento que temos. E somente quando começamos a estudá-la iremos perceber intimamente que precisamos aceitar, assimilar e aplicar o seu conteúdo em nossas vidas.

Reflexão... Jamais podemos esquecer tudo que a palavra de Deus representa para nós, e ela não pode ser somente um manual teórico em nossa caminhada cristã, mas sim um guia prático onde devolvemos o devido respeito, temor e amor a ela.

Você tem se alimentado devidamente da palavra de Deus? Você acredita que possa saber mais sobre todas as coisas que Deus nos deixou escritas em sua palavra?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

120

14 de Abril

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

AMOR E SALVAÇÃO “Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele.”

(João 3.17) Deus enviou Seu Filho para salvar pecadores. Não foi algo pequeno e nem simples. Foi algo de proporções eternas e universais. O Criador tornou-se como uma de suas criações para resgatar e restaurar. Veio e nos disse que veio por amor e veio para salvar. Por isso a história dessa missão divina entre nós chama-se “Evangelho”, palavra grega que significa “Boas Notícias”. O modo como os judeus compreenderam e expressaram seu entendimento sobre como pecadores devem se relacionar com Deus estava longe de ser uma boa notícia. Jesus chegou a dizer que os ensinos dos mestres judeus eram como fardos pesados amarrados nos ombros das pessoas e que eles próprios não viviam o que ensinavam e exigiam dos outros (Mt 23.4). Nada muito distante do que tantas vezes acontece hoje.

Se Jesus frequentasse nossas igrejas, o que Ele diria sobre nossos ensinos e exigências? O cristianismo ao longo da história reeditou os líderes judeus em seus ensinos e posturas, muitas vezes. Temo que muito do evangelho, tantas vezes pregado, seja algo distante das “Boas Novas” que Jesus nos trouxe. Parece-me que, muitas vezes, a igreja não se torna na vida das pessoas um lugar para serem sinceras e admitirem suas lutas. Mas um lugar onde todos devem manter as aparências e onde nossa humanidade não encontra muito espaço. E isso tem nos adoecido de várias formas. Jesus declarou que veio, não para condenar!

Mas, tantas vezes, é essa a especialidade dos que se dizem Seus seguidores: condenar. Ele veio salvar e é isso que seus seguidores devem proclamar: há salvação ofertada a todos por Deus, que a todos ama.

Jesus veio nos dizer que somos amados por Deus e há perdão para nós. Porém a igreja tem pressa em dizer e enfatizar que há condições. “Deus perdoa, MAS você precisa mudar”. “Deus AMA o pecador, mas ODEIA o pecado”. O que um pecador faz?

Peca! E Jesus veio nos salvar justamente porque não conseguimos salvar a nós mesmos! Ele odeia o que o pecado faz conosco e por isso nos abraça. Por isso, concentre-se em dizer aos outros do amor e da aceitação ofertadas por Deus em Cristo.

Deixe o restante com Deus! Ou achamos que nossa missão é garantir que ninguém abuse do amor de Deus? Fiquemos tranquilos: ninguém, jamais, abusará de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

121

15 de Abril

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Kelly Cristina Soares Oliveira

AMIZADE É EXERCICIO DE COMPAIXÃO "Um homem desesperado deve receber a compaixão de seus amigos, muito embora ele tenha abandonado o temor do Todo-poderoso.” Jó 6:14 Um bom amigo é como um bálsamo em momento de angústia. Se o amigo tem uma palavra de paz em tempo de adversidade, tem uma palavra de ânimo em momento de tristeza, tem uma exortação no momento do erro, então, ele deixa de ser amigo para ser mais chegado que irmão. O exercício da compaixão no tocante à amizade está ligado às circunstâncias em que os amigos, independente da situação em que se encontrem, despem-se de si mesmos e entram em ajuda a outro amigo.

O amigo de fé se compadece do outro. Talvez, a maior prova de amizade seja mostrar-se presente em tempo de angústia e colocar-se efetivamente a disposição de um amigo que sofre.

Geralmente, os amigos mantém-se juntos em tempos de alegria, nos momentos de festa, nas horas de riso, em que a presença é fácil e dá prazer. Mas, em tempo de dor, onde o dinheiro acaba, a enfermidade chega, tristeza abate, a solidão aplaca, é justamente nesses tempos que o verdadeiro amigo aparece.

COMPAIXÃO entre amigos dá-se como prova, em tempo de adversidade. Sofrer com os amigos é a certificação de que “há amigos mais chegados que irmãos”, e o dividir a carga é a demonstração de amizade verdadeira.

Você tem sido amigo de verdade? Tem agido com compaixão em suas amizades?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

122

16ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 25 DE MARÇO TEMA DO ENCONTRO: LEMBRE-SE MAIS DO CÉU Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Como você acha que será o céu?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre o céu.

– Leia o texto de Apocalipse 21:1 a 27 e a meditação do dia 25 de março. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Que sensação você sentiu ao ver ler este texto?

2. Como você pensa em você está indo para o céu e o seu parente ou amigo está ficando de fora?

3. Que atitude você pode fazer para levar alguém para o céu?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos levarmos mais pessoas para o céu?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para levar pessoas para o céu.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

123

16 de Abril

POR ENFERMOS DE

A IGREJA DE CASA EM CASA Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.

João 12:26

NOSSA IGREJA

Agora, você está lendo o último dia de uma série devocional de 30 dias. Agora, a essa altura, você compreendeu a MINISTÉRIOS importância da igreja de casa em casa e quer ser parte de um PELA DIRETORIA DA pequeno grupo para usufruir de todas as vantagens espirituais NOSSA IGREJA PELOS PROFESSORES dessa escolha.

Você entendeu que a adoração não é só cantar ou tocar um DA EBD instrumento, mas um estilo de vida para o cristão autêntico; que PELOS MISSIONÁRIOS NO a comunhão é mais efetiva no âmbito de um pequeno grupo, BRASIL local onde você convive muito mais de perto e compartilha com PELA COMUNHÃO os seus irmãos em Cristo com mais frequência e intimidade; que DE NOSSA IBMC o que você não consegue aprender na igreja, você aprende em aulas especiais, com seu líder e demais irmãos e ainda tem a oportunidade de ensinar ao compartilhar com eles; que o pequeno grupo te dá forças e te encoraja a estar proclamando o evangelho e trazer mais pessoas a Cristo, além de te dar estrutura  Matheus Dias de e estratégias para isso; que você não é apenas mais um no Reino de Deus, que você tem todas as condições de servir a Deus e ao Castro seu próximo, sem melindres e com todo amor.

No seu pequeno grupo você descobre seus propósitos de vida, descobre que servir a Deus é tão maravilhoso que você não sabe como conseguiu viver um dia sem essa sensação.

Você aprendeu que o pequeno grupo e seus membros com os quais você compartilha sua vida são muito importantes para o seu crescimento espiritual e para a propagação do Reino de Deus nessa terra.

Ore assim: Meu Deus, obrigado por ter me feito entender sobre o meu propósito de vida nessa terra. Obrigado pela minha igreja, pelos meus líderes e pelo meu pequeno grupo. Ajude-me a ser um cristão pleno e autêntico ao trabalhar na sua obra em casa, na igreja e no mundo afora. Em nome de Jesus, amém. PELOS LÍDERES DE

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

124

17 de Abril

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

ANDAR COM DEUS Mas o Anjo do Senhor o chamou do céu: ‘Abraão! Abraão!’ ‘Eisme aqui’, respondeu ele. ‘Não toque no rapaz’, disse o Anjo.

‘Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho.

Gênesis 22.11-12 Quando Deus falou com Abraão para pedir o sacrifício de Isaque, Ele o chamou uma vez: “Abraão” (Gn 22.1). Mas agora, para substituir Isaque por um cordeiro que Ele próprio providenciou, chamou por Abraão não apenas uma, mas duas vezes. Podemos dizer que Deus está mais interessado em prover e livrar do que em pedir e nos ocupar. Mas não saberemos disso até que sejamos obedientes e nos coloquemos na posição de servos e, a Ele, como verdadeiramente o Senhor de nossas vidas. Mais uma vez Abraão respondeu como devido: “eis-me aqui”. Pela vontade de Deus ele subiu ao monte para sacrificar Isaque e sabia que Deus tinha o direito de interferir, se desejasse. A ele cumpria dizer “eis-me aqui”.

Se estamos fazendo a vontade de Deus, então devemos estar submissos e receber com atitude de servo as interferências de Deus. Se cremos que Ele está no comando, então devemos ficar atentos, pois Ele pode mudar, e na maioria das vezes muda, a direção dos fatos. Quando estamos fazendo a nossa vontade as interrupções e obstáculos nos irritam. Gostamos de ter o controle, mas dizermos que Deus está no controle. Ao ler as Escrituras é chocante ver como os heróis da fé não sabiam, de fato, onde tudo chegaria e nem o que era o aspecto principal do que estavam fazendo. Certo escritor disse que Paulo acreditava que sua mais importante obra era as igrejas que fundou. Mas estava enganado.

A principal obra de Paulo foram as cartas que escreveu.

Nenhuma das igrejas que fundou existe e nada nos diriam hoje sobre a fé que receberam. Mas as cartas estão entre nós até hoje e nelas lemos sobre o Evangelho que os alcançou. Imagino a alegria de Abraão – um cordeiro providenciado por Deus para substituir seu filho. Mas, há algo além disso: quem ele se tornou por meio da obediência! Abraão tornou-se o homem que não negou a Deus o próprio filho! O cristão que somos não é o cristão que sonhamos, desejamos ou intencionamos ser. Mas o cristão que revelamos ser por meio de atitudes e ações. No final, a questão é: que somos diante de que Deus é? E a resposta estamos dando diariamente, por meio de nossa submissão e obediência, ou pela falta delas!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

125

18 de Abril

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

PROVAÇÕES: PROCESSO DE CRESCIMENTO E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz à paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Romanos 5:3-5 O processo de crescimento de Deus para nós é realmente regado por provações que nos fazem crescer, e também nos aproxima Dele. Pensamos que nos momentos difíceis de provação, Deus se revela a nós de uma forma diferente de qualquer outro momento da nossa vida, e podemos perceber que não é Deus que muda sua forma, mas sim nós mudamos o nosso olhar, nossa concepção, nossa fragilidade, nossa dependência, nossa prioridade, enfim nosso jeito de viver a respeito de Deus e de seu agir. Pois Deus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente. Ele é um Deus constante. Deus tem o poder de evitar todos os problemas e questões problemáticas em nossas vidas, mas não é esse o desejo que Ele tem, devido ser a forma em que Ele consegue ouvir de nós a oração mais sincera, o olhar de filho e ter de nós o desejo real de estarmos em sua presença, mesmo sendo pelo simples fato de estarmos com problemas para resolver. Em nossos momentos frágeis, conseguimos demonstrar a Ele com uma sinceridade diferenciada e com uma dependência verdadeira que em tudo somos, somente, nada sem o Teu agir.

Então, nessa hora, conseguimos chegar ao ponto de saber e entender que não, realmente não, conseguimos mover-nos do mais minucioso ao mais extraordinário problema; em tudo somos dependentes Dele.

Recuse-se a desistir! Esse é o momento de se voltar para Deus com cânticos e glórias, pois Ele é digno e merece todo o louvor, e deu a vida Dele por você!

Deus deseja fazer de nós um vaso novo, e somente Ele é o oleiro em que podemos confiar! Se acaso esteja em momento de tribulação, comece a olhar para Cristo. Se não estiver neste momento, produza verdadeira carga de alimento para seu espírito, pois quando ela vier, seja a tribulação onde você possa estar suficientemente saudável, protegido e preparado para reagir e se reerguer.

Você tem confiado devidamente em Deus e em suas palavras ditas a nós? O que precisa em você para que tenhas reação de dependência a Deus? Você consegue compreender Deus como o Seu verdadeiro Pai?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

126

19 de Abril

PELOS MISSIONÁRIOS

LIBERDADE O vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito.” João 3.8

DO NOSSO ESTADO

De alguma forma eu aprendi que crer em Deus e PELAS AUTORIDADES comprometer-me com Ele significaria uma limitação de minha PELOS liberdade. Aprendi isso baseado em muitos textos, especialmente ADOLESCENTES no “negue-se a si mesmo” dito por Jesus (Lc 9.23). E pela forma PELOS VOLUNTÁRIOS como vivenciei a fé na igreja. Porém, o próprio Jesus falou de  PELAS PESSOAS QUE sermos livres, e não o contrário. “E conhecerão a verdade, e a QUEREMOS GANHAR PRA JESUS verdade os libertará” (Jo 8.32). É claro, aprendi que se tratava de PELOS CASAIS DE uma liberdade de outro tipo, espiritual, que só iria de fato NAMORADOS DA entender na eternidade. Parecia-me estranho, mas eu queria crer e IBMC então aceitava que era isso mesmo. Mas estava enganado. A liberdade é fruto do Evangelho e é, não apenas para a eternidade, mas para aqui, para hoje, para agora. Jesus veio nos trazer vida plena e tudo começa agora!

Quando somos alcançados pelo amor de Deus e experimentamos sua proximidade, quando somos incluídos em  Fabio Luiz seu Reino, encontramos muita liberdade e leveza. Somos aceitos Cavalcante sendo quem somos, sem que precisemos fingir, pois Deus nos Araujo ama exatamente como somos. Primeiro degrau de liberdade. Mas, é claro, Ele é nosso Criador e é perfeito. Suas ideias sobre nós e suas ideias sobre a vida que levamos são melhores que as nossas.

As nossas, muitas vezes, podem nos levar para onde não queríamos ir e tirar de nós exatamente o que gostaríamos de manter. Queremos ser felizes, mas não sabemos exatamente como! Queremos paz, mas nossa vida é cheia de aflição e ansiedade. Deus pode nos ajudar em tudo isso!

Precisaremos nos submeter, o que pode parecer perda de liberdade, mas nossas perspectivas mudarão e comprovaremos que as ideias de Deus são boas, prefeitas e agradáveis (Rm 12.12). E aí encontraremos a paz e a felicidade que buscávamos.

Descobriremos que estamos nos tornando exatamente quem sempre desejamos ser, mas não sabíamos como. Nossas escolhas ficarão mais sensatas e lidaremos melhor conosco e com nossas limitações. Segundo degrau de liberdade. E não para aí! Amados por Deus e estando em Suas Mãos, nos sentiremos seguros e nem mesmo a morte nos assustará mais. Terceiro degrau da liberdade.

Quando o Reino de Deus nos alcança, nos faz livres como o vento. Sou livre aqui, agora e para sempre!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

127

20 de Abril

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

POVO ESCOLHIDO DE DEUS Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Colossenses 3:12 O povo escolhido de Deus é caracterizado assim, porque desenvolve sentimentos específicos do próprio Mestre. O Senhor imprime em nós as características dele para que o nosso relacionamento com o próximo e com ele próprio seja agradável e útil. A bíblia nos orienta a procurarmos a COMPAIXÃO, bondade, humildade, mansidão e paciência. Como povo escolhido, temos, também, que saber escolher os sentimentos que nos norteia. É impossível ser escolhido de Deus e não exteriorizar isso nos relacionamentos O servo escolhido de Deus pratica a COMPAIXÃO não como obrigação, mas como algo natural que brota do tratamento que o próprio Deus nos dá. Ele nos trata com compaixão e seu exemplo nos impulsiona a tratar nosso próximo da mesma forma. Não fomos escolhidos para sermos diferentes do Pai, mas sim, para continuarmos a obra dele aqui na terra, buscando pelos mesmos sentimentos dele, a fim de alcançarmos a qualidade perfeita de povo de Deus.

Ser compassivo em nos relacionamentos é a indicação de que seguimos realmente o mestre e sua escolha por nós não foi em vão. Quando praticamos COMPAIXÃO, estamos dizendo ao mundo que o próprio Deus esta em nós e seu agir é o que nos impulsiona a olhar e agir em amor para com o nosso semelhante.

Deus nos escolheu como seu povo e nós devemos escolher seguir seu exemplo perfeito de COMPAIXÃO. Se você é do Reino do Senhor não pode agir diferente dele. Pense nisso!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

128

21 de Abril

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

O CONTEXTO DE UMA IGREJA QUE PRECISA DE RECONSTRUÇÃO A cidade de Jerusalém foi destruída no ano 586 a.C. Os judeus que viviam ali foram deportados para Babilônia (hoje, Iraque). Deviam estar no cativeiro durante 70 anos, mas, no ano 537, foi permitido que um primeiro grupo retornasse. No ano 516, o templo de Jerusalém foi reconstruído. Esdras foi o líder do segundo grupo de judeus que regressou a Jerusalém em 458.

Logo, em 445, Neemias pediu autorização para voltar a Jerusalém com um terceiro grupo, a fim de reconstruir os muros da cidade.

Naqueles dias, as cidades eram protegidas pelos muros que as rodeavam. Se um inimigo atacava a cidade, poderia levar até seis meses para abrir espaço e entrar, graças a esses muros.

Quando Neemias entrou em cena, os muros de Jerusalém já estavam destruídos há décadas.

Já naquela época, os judeus viveram em cativeiro na Babilônia durante algum tempo. Finalmente, foi permitido que retornassem, pouco a pouco, e, depois, que reconstruíssem o templo. A cidade, porem, continuava em ruínas e os muros, um monte de escombros.

Trabalhar em uma reconstrução não é fácil! Há escombros, muita desorganização e não sabemos onde começa a reconstrução.Mas,no contexto de uma igreja que deseja ser reconstruída, os membros buscam a Deus em oração diariamente, uns pelos outros. Orem pelos seus líderes, por aqueles que estão à frente, porque se os que estão à frente desanimarem, certamente influenciará negativamente outros. Por outro lado, se eles forem apresentados a Deus através da oração, certamente o Senhor dará força, vitalidade, disposição para continuar avante a reconstrução.

Você tem orado por seus líderes? Pelo pastor da sua igreja?

Por aqueles que se colocam à frente para a reconstrução?

Oração Sugerida: Meu Deus, peço ao Senhor que encoraje meus líderes, aqueles que geralmente estão a frente de nossa igreja; peço pelo pastor da igreja. Que eles sejam renovados; que sejam encorajados pelo Espírito Santo do Senhor para que eles possam motivar outros e juntos reconstruirmos os muros da nossa igreja. Em nome de Jesus, amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

129

22 de Abril

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

FÉ CRISTÃ E FÉ RELIOGIOSA “Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.” Romanos 12.3

VOLUNTÁRIOS

A fé cristã e a fé religiosa são aparentadas, mas não são equivalentes, ou seja, não são a mesma coisa ou tem a mesma CIDADE importância. A primeira é o corpo, a segunda uma roupa que  PELOS FILHOS colocamos no corpo. Elas podem manter uma relação muito  PELAS ESCOLAS DO saudável e harmônica, mas podem divergir e a “roupa” em lugar NOSSO BAIRRO de servir o corpo, prejudicar-lhe a saúde, constituindo-se em num  PELOS desvio que dificulta em lugar de apoiar. Isto porque a fé religiosa, FUNCIONÁRIOS DA IBMC que advém da cristã e que serve para torná-la visível por meio de expressões práticas como cultos, normas, ritos, templos, etc., tem a possibilidade de assumir a primazia, como se fosse ela o corpo e não apenas a roupa. E, como sabemos a roupa jamais deveria valer mais que o corpo.

Quando a fé religiosa domina a espiritualidade de um cristão,  Felipe Menezes um sintoma muito comum é a inversão de valores: a forma Neves Pereira assume a primazia sobre o conteúdo. Como os fariseus que preocupavam com o sábado e desprezavam as pessoas. E então torna-se necessário lembrar que o sábado foi feito por causa do homem e não o homem por causa do sábado. A grande dificuldade de se ter essa percepção é que, a inversão de valores que a religiosidade produz, nos deixa insensíveis e cegos.

Especialmente com relação a nós mesmos! Coamos um mosquito e engolimos um camelo.

A fé cristã endereça-se ao nosso mundo íntimo e interior. A fé religiosa nos deixa em paz com nosso orgulho e prepotência, a fé cristã não. Ela nos manda crucificar o ego num processo diário de buscar uma visão equilibrada de nós mesmos, segundo a fé que temos em Cristo. E faz isso para que possamos nos manter atentos para o dever de amar e servir, muito mais do que para a preocupação e apego em observar o sábado. O fruto da fé cristã é um caráter em aperfeiçoamento e orientado pelo amor, que não faz mal ao próximo. Que tudo sofre, crê e suporta. Por isso, uma maneira de avaliarmos nossa fé no Evangelho é responder com a máxima honestidade: Será que não estamos nutrindo um conceito mais elevado do que deveríamos, a respeito de nós mesmos?

Considere a maneira como lida e serve às pessoas. Está nisso a resposta.  PELA NOSSA

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

130

17ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO 16 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: A IGREJA DE CASA EM CASA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: O que você acha em estabelecer uma igreja em sua casa?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções família.

– Leia o texto de Romanos 16:1-16 e a meditação do dia 16 de Abril. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Alguém disse que a família é a célula mater da sociedade. Sua família é uma família abençoadora ?

2. O que falta para que sua família seja mais abençoadora?

3. Que atitude você pode fazer para que sua casa seja uma igreja?

4. Que ações nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos fazermos de nossas casas uma extensão da igreja?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para fazermos de nossa casa uma igreja.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

131

23 de Abril

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

TENTAÇÕES AJUDAM NO CRESCIMENTO Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem. Marcos 7:21-23 Deus não se cansa de incitar-nos a crescer! Dependemos de ter o caráter de Cristo para que possamos conseguir segui-lo e enviá-lo aos que não o conhece.

Para isso, como já sabemos, ele usa tudo em nosso favor e, ao contrário do que muitos acreditam, as tentações podem ser também uma maneira de devolvermos a Deus a nossa gratidão, nosso respeito, nosso temor e reverência de vidas a Ele. Pois a partir do momento em que conseguimos fugir das tentações ali conseguimos nos render ao caráter de Deus.

Sempre pensamos e direcionamos as tentações como se fossem somente vindas de influências malignas, e esquecemos que dentro do nosso coração pode ser o inicio de tudo, referindose a tentação propriamente dita, pois é dentro de cada um de nós é que nasce o que se transformará ou não em uma tentação.

Com certeza é daí que percebemos que Satanás aproveita da nossa natureza pecaminosa, das nossas debilidades, das nossas fraquezas espirituais e apresenta seu prato recheado com suas miseráveis oferendas, temperado com desejo, dúvida, engano, desobediência. Jamais virá até uma pessoa tímida e calada uma fofoca, pois com certeza não será uma tentação, mas se vier a uma pessoa que já gosta de conversa, aí então... Será um prato cheio, e com certeza será uma grande tentação.

Devemos vigiar a todo tempo! Reconhecer o que pode se transformar em tentação para nós, pois só reconhecendo podemos admitir, e assim pedir ajuda específica do único que pode nos ajudar. Devemos olhar para as tentações com o olhar de uma “oportunidade” lançada em nossas vidas de esmagar o mal e nos render a obediência a Deus.

Reflexão... Devemos nos ater ao plano de Deus para que possamos fugir do mal e ter forças suficientes para tanto, pois sozinhos se torna muito difícil.

Você consegue reconhecer o que é tentação para você? Você consegue perceber que a sua natureza pecaminosa te faz fraco diante das tentações e que realmente é completamente dependente do poder de Deus em varias situações da sua vida?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

132

24 de Abril

PARA VER O REINO DE DEUS “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo.” João 3.3

POR ENFERMOS DE

A mensagem pregada por Jesus anunciou o Reino de Deus. O Reino de Deus diz respeito à presença de Deus e à vida que provém de Sua vida, ao amor que provém de Seu amor, à justiça que provém de Sua justiça, e tudo mais. Dos lábios de Jesus as pessoas ouviram: o Reino de Deus está próximo (Mc 1.15), está acessível, foi trazido a nós e oferecido a todos – Deus amou o mundo! Ouviram também: o Reino de Deus chegou (Mt 12.28), não se trata mais de promessas, mas de fato. Ele aconselhou que buscassem o Reino de Deus (Mt 6.33) em primeiro lugar e advertiu aos ricos que tivessem cuidado com o apego às suas riquezas ao ponto de desprezarem o Reino (Mt 19.24).

Nicodemos procurou Jesus à noite e aproximou-se dizendo: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele” (Jo 3.2). Mas Jesus o confrontou declarando: “Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo.” Em outras palavras: “Você acha que sabe quem eu sou por causa dos milagres que fiz. Mas a verdade é que você ainda não tem olhos para ver o que provém do Reino de Deus. Somente quem nasce de novo pode reconhecer o que vem ou não do Reino de Deus.” Seria preciso uma mudança profunda, um recomeço, uma renovação na vida de Nicodemos para que pudesse conhecer e experimentar o Reino de Deus e seu Messias. Algo tão radical que inauguraria uma outra vida, uma vida nova.

Nicodemos não poderia realizar por si mesmo o seu novo nascimento, assim como nenhum de nós pode. Nascer de novo é algo realizado por Deus em nós. É mais do que podemos entender, só podemos crer. Diz respeito a sermos envolvidos e habitados pelo Reino de Deus. É resultado do grande amor de Deus por nós. O Reino de Deus é o Reino da Graça: nele pecadores são amados e recebidos como santos. São perdoados e recebem uma nova identidade: filhos de Deus. Nicodemos não tinha condições de ver o Reino de Deus pois é um Reino que só se pode ver se estamos do lado de dentro, se nos tornamos parte dele. Quem vê o Reino de Deus jamais vê a vida, a si mesmo e ao próximo, do mesmo jeito. O Reino nos transforma e nos dá novos olhares. Diante do Deus que nos ama e que recebe como Seus, é impossível continuar sendo a mesma pessoa.

NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

133

25 de Abril

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

QUEM É MEU PRÓXIMO? "Então os justos lhe responderão: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber?

Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? O Rei responderá: Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram”. Mateus 25:35-40 Quando o assunto é ajudar, por mais que você já faça isso, podem surgir algumas dúvidas. Perguntas como: quem eu posso ajudar? Ou, como posso fazer isso? Podem atrasar nossas atividades de serviço ao próximo. Então, é preciso ter em mente, de maneira clara, as possibilidades de se oferecer ajuda e a partir disso efetivar a COMPAIXAO. Quem eu posso ajudar? A Bíblia é muito clara quanto a isso, e nos ensina que devemos ajudar quem está passando por necessidade. E quais necessidades são essas? As necessidades que, se satisfeitas, trarão ao nosso próximo, paz e bem estar. Na prática precisamos ajudar aqueles que precisam de cuidados em geral.

CUIDADO. Essa é a resposta para a pergunta: como eu posso ajudar? Cuidar é demonstrar consideração, apoio e auxílio; cuidar é ter atenção com outra pessoa, de modo que ela se sinta satisfeita em suas necessidades. Estar atento às soluções é tão importante quanto estar disponível. Precisamos estar disponíveis para ajudar, mas se não soubermos o que fazer, isso será apenas uma vontade. Precisamos olhar ao nosso redor, enxergar as pessoas que precisam de nossa ajuda, perceber em que elas precisam ser ajudadas e estarmos prontos a cuidar disso.

O seu próximo é toda pessoa que precisa de ajuda. Não há como fazer acepção de pessoa quando o assunto é COMPAIXÃO. Prepare-se para agir.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

134

26 de Abril

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

LAÇOS ETERNOS COM O PAI Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. 1ª João 3:1 Ao contrário do que muitos pensam nos dias atuais, a família sempre foi e sempre será algo projetado por Deus, percebemos quando vemos que a trindade é constituída por Pai, Filho e Espírito Santo. Deus próprio inicia-se como uma família. Na verdade, se pararmos para pensar, verificaremos que em toda a bíblia é contada a história do povo de Deus, e podemos remeter esse povo como a família Dele na terra, pois Ele próprio se denomina como Pai. Analisando o batismo, podemos pensá-lo como a forma que Deus deixou para que entremos nessa família. Assim como usa o casamento para o inicio de uma família, usa o batismo para ser a “cerimônia” de entrada na família de Cristo. No momento em que entramos na família de Deus, automaticamente tornamo-nos seus filhos; recebemos irmãos e irmãs e começamos a fazer parte de tudo que contem nessa família, e tudo agora fará parte de nós eternamente.

Como em qualquer família passamos muitas demandas por nossos parentes. Muitas vezes não temos nada a ver com alguma situação e mesmo assim estamos automaticamente envolvidos, pois estamos ligados de alguma forma com as pessoas de dentro deste mesmo contexto. Em tudo somos envolvidos tanto nas boas heranças e também nas horas das dificuldades. Nós cristãos, somos uma família, a família de Deus na terra. A diferença é que somos ligados uns aos outros pelo sangue de Jesus.

Mas o que Deus deseja nos salientar é sobre o desejo que Ele tem, de que exista em Sua família o verdadeiro e sincero envolvimento entre os irmãos, independente de qualquer coisa ou circunstância. A família existe para que seja um corpo só em um só propósito, e Deus nos presenteou com sua rica e poderosa família, pois entende que no mundo teríamos aflições e que muitas vezes o sangue humano não é capaz de unirmos da forma que o sangue Dele derramado na cruz nos une.

Você é parte integrante da família de Deus. Sinta-se honrado, pois o Deus Todo Poderoso te ama incondicionalmente.

Você tem conseguido envolver com seus familiares espirituais da forma que Deus deseja? Tem alguns irmãos que necessita do seu perdão? Existe algum empecilho que trava os seus relacionamentos

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

135

27 de Abril

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

ADORAÇÃO “Esta é a minha oração: que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” (Filipenses 1.9-11) Adorar a Deus é algo de que falamos e ouvimos com muita frequência. Mas, o que e quando realmente adoramos a Deus?

Como em outras dimensões de nossa existência em que podemos nos enganar com formas e aparências, também na adoração a Deus isso acontece. Frequentemente cantamos para adorar a Deus, mas, de fato, o adoramos com nossas canções? Quando honramos a Deus com os lábios mas temos o coração distante dele, o que nossos lábios dizem de nada vale (Mt 15.8). Podemos até viver com muita rigidez, mas se o que seguimos são regras humanas, nossa austeridade para com o corpo em nada honra a Deus (Mt 15. 9). Se não amarmos a Deus e às pessoas e não vivermos guiados pelo amor, fracassaremos na adoração.

Por isso Paulo disse aos Filipenses que a sua oração era para que eles amassem cada vez mais. Que o amor os levassem à maturidade. Um amor não apenas emocional, mas caracterizado pelo conhecimento e pelo discernimento. Um amor de atitudes e ações, que se revelasse por escolhas sensatas. A falta de amor nos leva a perder tempo e energia com o que é de pouca ou nenhuma importância. Quando nos falta amor, ficamos sujeitos a isso. Sem amor facilmente criamos uma tempestade num copo de água! O amor é paciente e pacificador. Quando agimos sob a influência do amor agimos com mais sabedoria. E é o amor que nos fortalece para vivermos de forma ética. O amor fortalece o caráter e aprimora a conduta.

Por amor podemos crescer e amadurecer para viver de forma correta (palavras, atitudes e ações). Tanto aos olhos de Deus, que vê o interior, como também diante dos homens, pois somos levados a produzir, pelo amor, frutos da justiça. Aprendendo e crescendo no amor, aqueles irmãos adorariam a Deus. Adoração é fruto do que somos e fazemos porque amamos a Deus e às pessoas. Sem amor, ainda que realizemos milagres, conheçamos todo mistério e pratiquemos sacrifícios a ponto de morrer como mártires aos olhos humanos, não adoraremos, não haverá valor algum (1 Co 13.1-3). Como amar e crescer no amor? Crendo no amor de Deus, nos deixando ser amados por Ele e escolhendo amar nosso próximo com o amor que Deus nos ama!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

136

28 de Abril

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

ATITUDES NAS TENTAÇÕES Fuja de qualquer coisa que lhe provoque os pensamentos malignos que os rapazes muitas vezes têm, mas aproxime-se de qualquer coisa que o leve a querer fazer o bem. Tenha fé e amor, e sinta prazer na companhia daqueles que amam o Senhor e têm coração puro. 2ª Timóteo 2.22; BV A primeira coisa que devemos fazer em relação às tentações é descobri-las e investigá-las. Conhecer e reconhecer o que é tentação são os primeiros passos para arrancar ou tratar esse mal.

Devemos tomar algumas precauções quando se trata de alguma fraqueza; o tempo ocioso é amigo da mente infrutífera, pois se somarmos os dois haverá uma grande tendência de mergulharmos em nossa imaginação e ir de encontro ao erro.

Desta forma devemos educar nossa mente e nossas ações, a respeito do que temos consciência que não devemos pensar ou praticar, pois isso poderá levar ao pecado. Deus sempre irá nos ajudar em tudo que pedirmos, mas devemos nos posicionar em razão do que foi pedido, por isso devemos saber que devemos orar e agir sempre. Atitude!

Outro aliado doado por Deus para que haja cura em nós a respeito das tentações, é o compartilhar. Sempre que confessarmos para alguém em que confiamos uma fragilidade nossa, será um passo para obtermos a cura, pois quando conseguimos externar algo de nós, que não seja conveniente, isso automaticamente se tornará algo que não é somente seu, e de alguma forma isso te ajudará a ir para uma posição de arrependimento.

Sempre precisaremos de força para lutar em diversas situações, e iremos nos fortalecer a respeito de qualquer coisa, quando realmente haver de nós uma rendição verdadeira a Deus, pois se você não se sente realmente nas mãos de Deus automaticamente se sentirá inseguro diante das tentações.

Devemos nos jogar definitivamente nos braços do Pai de olhos fechados, pois assim conseguiremos nos sentir protegidos e consequentemente conseguiremos resistir e ter autoridade a respeito de satanás. Da mesma forma é com a palavra de Deus, somente conheceremos as armas ali descritas se a conhecemos para usá-las. Você consegue reconhecer suas tentações? Você acredita que tenha feito tudo para que elas venham ser desviadas do seu pensamento e de sua prática? Você pode identificar um amigo para compartilhar com ele seu erro?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

137

29 de Abril

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

NÃO SE TRATA DE PODER, MAS DE AMOR “Havia um fariseu chamado Nicodemos, uma autoridade entre os judeus. Ele veio a Jesus, à noite, e disse: Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele.”

João 3.1-2 Jesus se encontrou com muitas e diferentes pessoas. Na grande maioria deficientes físicos e pessoas moralmente questionáveis. Algumas aos padrões daquele tempo e outras de moral questionável ainda hoje. De todos com que se encontrou, os religiosos e, principalmente, os líderes religiosos, foram os que tinham mais dificuldades para compreender o que Ele dizia.

Nicodemos era uma autoridade entre os judeus.

Sua abordagem com Jesus revelou de imediato algumas de suas ideias sobre Deus. “Sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele”. Assim é a teologia de Nicodemos. O poder é símbolo e sinal da presença de Deus. Esse é o caminho mais natural da teologia de todos nós. Mas nos passa despercebido que é também a teologia revelada pelo diabo!

Ao tentar Jesus no deserto, o poder e o milagre eram o assunto: “se és o Filho de Deus, transforme pedras em pão ou jogue-se da torre do templo para ser amparado por anjos!” (Mt 4.3-7) Esse foi o padrão dos líderes judeus até o fim, quando, na crucificação disseram a Jesus: “desça da cruz e creremos!” (Mt 27.41-42) Se você não mostra poder, não tem Deus!

Sempre estivemos enganados sobre Deus e é por isso que tanto nos enganamos sobre a vida! Se admitirmos isso e formos humildes, poderemos nos entregar ao amor e à graça revelados por Jesus. Essa é nossa chance de realmente conhecer a Deus e de nos enganar menos sobre Ele e sobre a vida! O poder de Deus pode ser falsificado aos nossos olhos, e tem sido desde sempre.

Jesus disse que muitos dirão: “Em teu nome fizemos maravilhas!” Mas ouvirão: “Nunca os conheci” (Mt 7.22-23) o que ninguém pode imitar é o amor de Deus. Um amor sem medida e incondicional. Singelo e eterno. Não é no poder, no extraordinário ou no complicado que encontraremos Deus. É no amor, no cotidiano e no simples. Ele se deixa encontrar.

Cansados e sobrecarregados são bem-vindos. O que ainda estamos esperando para descomplicar nossa vida com Deus? Não se trata de poder, mas de amor.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

138

18ª SEMANA - ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 7 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: DEUS PROVEDOR DA FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: O que Deus pode prover para sua família neste instante?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre a Fidelidade de Deus.

– Leia o texto de Mateus 6:1-33 e a meditação do dia 7 de Abril. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Deus tem cuidado de você? E de sua família?

2. Que reconhecimento você tem, que Deus está cuidando de você e de sua família?

3. Qual foi a última vez que você viu a mão de Deus te sustentar sua família?

4. Que atitude de gratidão você pode demonstrar a Deus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para agradecer a Deus pelos cuidados dele..

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

139

30 de Abril

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

SERVIÇO E HUMILDADE “Por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.” Filipenses 2:3,4 Hoje em dia, a competitividade, a necessidade exagerada de superação profissional, a busca constante de reconhecimento nos fazem priorizar nossos próprios interesses. Nesse ambiente de arrogância humana não tem lugar para a sensibilidade e humildade no trato às pessoas. Em uma sociedade tão egoísta, deixar de olhar para “o que é propriamente seu” e passar a ver “o que é dos outros” não é tarefa simples. Exige o exercício da humildade Jesus ensinou a cultura da humildade. Ele viveu a humildade que pregou. Quando o apóstolo Paulo insistiu com os cristãos de Filipos para servirem uns aos outros, ele fez menção da vida de Jesus e lembrou aos amigos, a verdadeira fonte de sua força. O servir com humildade de Jesus, revela-nos preciosos ensinos e é ele devemos seguir. É preciso despojar de nós mesmos. Nossas conquistas, nossas vitorias só terão valor se paralelamente a isso as conquistas e vitorias no Reino de Deus forem alcançadas por nós. A humildade nos fará entender que o egoísmo nos impede de estar próximos do Senhor na medida em que nos afasta do nosso semelhante. Quando considerarmos nosso próximo superior a nós mesmos, colocaremos suas causas acima das nossas e seremos servos com excelência.

Você tem sido humilde? Você tem dado mais importância às suas conquistas do que as do Reino? Cuide do seu próximo que Deus cuida de você!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

140

01 de Maio

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

SACRIFÍCIOS DA VIDA MODERNA E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. 1ª Coríntios 13:3 Nos dias atuais o que de mais precário temos é o tempo. Não estamos tendo tempo para nada verdadeiramente importante! Se analisarmos sobre a administração que estamos dando ao nosso tempo, resultaremos em uma só palavra: inutilidade. As coisas mais importantes para o ser humano que é servo de Deus estão sendo lentamente esquecidas e alteradas por falsos e errôneos sacrifícios da vida moderna. Deus nos deixou um único mandamento “ame a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Então podemos analisar que temos feito de tudo, menos obedecer ao único mandamento que Deus nos deixa. É como se ele falasse para cada um de nós: se você não entender, ou se por ventura, se esquecer de minhas palavras, lembrem-se somente de uma coisa, então fala seu único mandamento.

Nos dias atuais está ficando cada vez mais difícil obedecer ao mandamento divino, pois uma das coisas mais certas referente a amar alguém, e que é uma das características do amor, é a disponibilidade de tempo doado para a pessoa e relação; e é exatamente o que de menos temos hoje em dia para dar, tempo.

Com o nosso tempo engolido por nossos afazeres, a vida passa e não nos damos conta que nossos filhos já não são mais bebês e notamos que perdemos a fase mais deliciosa do nosso filho, nossas mães já estão na velhice e não nos damos conta das suas impossibilidades, nossos irmãos da igreja muitos estão desviando-se, outros até mesmo ficaram para trás, nossa família se acabando em um mundo cruel e perverso, morrendo sem ouvir a palavra Jesus, e assim chegamos a um ponto que trocamos o significado de amor. Achamos que amor é somente uma assistência financeira, uma ligação passageira, ou uma “cutucada” compartilhada.

Além de sermos os únicos a perder com essa situação, deparamos muitos distantes do que Deus nos ordenou e distantes dos planos e propósitos do Senhor.

Aproxime-se da verdade do Senhor Jesus, ame incondicionalmente, doe seu tempo verdadeiramente e obedeça continuamente.

Vale a pena perder em uma vida tão passageira? Você tem feito o que pode para aqueles que te ama?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

141

02 de Maio

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

A IMAGE DE DEUS “Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome.” Mateus 6.9 A oração é uma das mais importantes expressões de nossa espiritualidade e da fé que abraçamos. Ouvir uma pessoa orando fala muito sobre sua fé e sobre seu Deus. Mesmo sendo parte da mesma igreja e abraçando a mesma religião, algumas vezes a nossa fé e nosso Deus não são os mesmos. Quem está certo?

Jesus nos ofereceu uma oração para, entre outras coisas, servir de parâmetro para nossa fé e nossa oração. Para que no nosso Deus seja o Seu Deus e a nossa religião não seja um desvio. Jesus veio consertar as coisas e nos dar a oportunidade de criticar nossa fé, nossa oração e “avaliar” o nosso Deus. Segundo Jesus, a primeira coisa é entendermos o tipo de relação que devemos ter com Deus.

Jesus ensinou que aquele que crê deve olhar e buscar a Deus como um Pai. Não se trata de um juiz ou de um rei para quem a forma, tantas vezes, importa mais que o coração. Deus não se impressiona com os ritos e formalidades. Ele vê o coração para responder à petição, como se canta no hino. Trata-se de uma relação de amor, de pertencimento: somos Seus filhos em Cristo Jesus. E como seus filhos, transmitimos informações sobre quem é esse nosso Pai. Por isso, disse Jesus na oração, “santificado seja o teu nome”. Que, ao relacionarem-se conosco, diante de nossas atitudes e valores de vida, outros saibam quem Tu És. Que transmitamos uma boa imagem de quem És! O Evangelho não cabe em sentenças e afirmações: ele precisa de uma vida para ser anunciado. Chamar a Deus de Pai envolve honrar Seu nome diante dos homens sendo uma expressão viva do Evangelho de Jesus de Nazaré.

A fé cristã é para ser encarnada e não encenada. Ela não nos convida a desistir da vida, sublimar as dificuldades, mas engajarse na história e enfrentar as lutas. Tudo de um jeito cristão, inspirado por Jesus. Nossas oração falam muito sobre nossa fé, mas não tanto quanto nosso comportamento, o modo como lidamos com problemas, tratamos as pessoas. O tipo de cônjuge, pai, mãe, filho, amigo, patrão, empregado… enfim, o tipo de pessoas que somos. Não é o domingo que declara aos outros quem é o nosso Deus, mas a segunda-feira e os demais dias. Não o que fazemos no templo, mas como vivemos a vida. “Pai, santificado seja o teu nome!”

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

142

03 de Maio

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DESENVOLVENDO-SE Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo. Filipenses 1:6 O nosso alvo é Cristo, e o alvo de Cristo somos nós!

Jamais estaremos prontos; jamais saberemos tudo; e jamais teremos a certeza de que chegamos onde pretendíamos chegar.

Somos seres em constante evolução inseridos em um tempo do instantâneo onde tudo é muito rápido e veloz. Devido a todas essas circunstâncias estamos martirizando-nos e muitas vezes ficando decepcionados, pois em qualquer outra instância pensamos que tudo deve ser rápido, inclusive o evangelho em nós, digo o desenvolvimento dele em nosso ser.

Acabamos esquecendo de que Deus tem o seu tempo e sabe a hora certa para permitir que aconteça em nossa vida a maturidade necessária para nos tornamos adultos espiritualmente. Muitas vezes ficamos tristes, pois achamos que o nosso ministério não vai bem, ou então que já deveríamos ter mais de Deus em nós, e até achamo-nos indignos no sentido de permanecer no evangelho, devido ao nosso crescimento ser lento. Olhamos muitas vezes nosso caráter e não encontramos muita diferença desde quando nos convertemos; achamos pouco, insatisfatório do ponto de vista exclusivamente nosso e deixamos o que jamais deveria deixar de lado, que é a opinião de Deus sobre nós.

Não se apresse diante das coisas de Deus! Devemos fazer exatamente ao contrário, entender que o tempo é um aliado formador de muitas características para nosso ser, em Deus e em maturidade espiritual. Precisamos do tempo para que possamos exatamente desvincular-nos do mundo. Podemos pensar que estamos ficando para trás aqui nessa terra, mas quanto mais atrás estivermos das leis e imposições desse mundo mais perto estaremos do fundamento dos céus.

Estamos aprendendo e desenvolvendo a todo tempo, e muitas vezes a passos curtos, pois nem sempre o que é rápido é duradouro e Deus sabe disso. É por isso que Ele tem nos dado o tempo necessário para que sejamos e tenhamos a forma do Seu caráter.

Reflexão... Dedique seu tempo à consagração ao que é concreto: sua vida eterna! Existe alguma decepção em sua vida para compartilhar com Deus? Você consegue notar que em seu caráter houve mudança desde que encontrou a Cristo?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

143

04 de Maio

PELOS ALUNOS DA

PRECISAMOS DE MILAGRES HÁ MUITA FOME AO REDOR! “Os que comeram foram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.” Mateus 14.21

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO

Houve um tempo em que esses cinco mil, e com o acréscimo de que “sem contar mulheres e crianças”, eram motivo de ênfase nos lábios da maioria dos cristãos. Nos diálogos envolvendo a fé, cinco pães e dois peixes para toda essa gente era uma história poderosa. Mas os tempos mudaram. As pessoas não ouvem mais PREFEITO sobre milagres como ouviam antigamente. E nem nós cristãos PELAS NOSSAS falamos sobre eles do mesmo modo. A mente contemporânea CRIANÇAS prefere e dá mais crédito ao que pode medir, controlar e verificar. PELOS PROJETOS DA Milagres não se encaixam. E as muitas falsificações em nome da IBMC fé também ajudaram a complicar. Vivemos tempos em que crer exige ousadia e cautela. Tanto a certeza que nos ajuda a vencer a dúvida, quanto um pouco de dúvida, para não nos enganarmos na certeza. Precisamos pensar e crer, crer e pensar.

Quanto mais velhos, mais inconformados e resistentes.  Walter Quanto mais jovens, mais conformados e adaptados. Os mais Gonçalves velhos erram resistindo a boas mudanças. Os mais jovens, Tolentino Souto aceitando mudanças ruins. Vivemos tempos desafiadores. Mas temos condições de lidar com a vida pois Deus nos ama e permanece presente na história. Ele não apenas nos deixou Suas histórias! A multidão hoje é ainda maior do que aquela e a fome, bem mais complexa. Envolve pão, conhecimento, carinho, paz, liberdade e inúmeras outras coisas. Jesus é o mesmo e sabe lidar com as pessoas do nosso tempo! Pode alimentar todo mundo, saciar qualquer fome, em qualquer tempo. Mas precisamos deixar nossos pães e peixes em Suas mãos.

Precisamos permitir que Ele multiplique nosso modo de ver as pessoas e compreender a vida. Precisamos que Ele multiplique nossa coragem para ousar amar ao ponto de nos comprometer.

Precisamos deixar em Suas mãos nossos pontos de vista, nossas tradições, nossas preferências e estarmos abertos a mudanças.

Não devemos comandar o milagre! A ousadia é tão perigosa quanto o medo e ambas são desvios da vontade de Deus.

Devemos seguir a voz do Mestre e fazer o que Ele nos pede, sem jamais esquecermos: somos parte da multidão. Não somos os alimentadores: somos famintos! Comeremos juntos para saciar a fome que nos é comum. Neste tempo, dois mil anos depois daquele milagre, precisamos de milagres. O que tem feito com seus pães e peixes?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

144

05 de Maio

COMPAIXÃO GERA COMPAIXÃO O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido. Provérbios 21:13

PELOS MISSIONÁRIOS

Já ouviu falar que gentileza gera gentileza? Acredito que você já tenha ouvido essa máxima. Mas, e que COMPAIXÃO GERA COMPAIXÃO, você já ouviu? Se não ouviu, saiba que isso é uma verdade contida na Bíblia e revelada a nós como um alerta. A reciprocidade na COMPAIXÃO faz-se presente em várias situações e a falta dela explica muitos desarranjos na vida de uma pessoa. A Bíblia diz que se você não atender alguém que precisa, também não será atendido quando a necessidade estiver do seu lado.

Se entendêssemos e vivêssemos essa verdade com a mesma profundidade que ela significa, muitas questões de nossas vidas seriam explicadas. Só alcançamos ajuda nos nossos problemas se ajudarmos os necessitados nos problemas deles. Não adianta clamamos a Deus por ajuda, orarmos incessantemente pelo auxilio do Senhor, se no nosso dia tampamos nossos ouvidos ao clamor do próximo.

Muito mais que um mandamento, a COMPAIXÃO é uma condição para alcançarmos a atenção do Senhor sobre nossas vidas. Dentro desse contexto, se não somos atendidos em nossas orações, se nossos pedidos não estão sendo atendidos pelo senhor, uma possibilidade disso ocorrer se explica em nossa interação com os necessitados. Nosso clamor será ouvido, quando ouvirmos o clamor do próximo.

Se você quer solução em suas necessidades e espera reposta do Senhor, quando clama, faça o mesmo com aqueles que estão à sua volta.

DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Kathllem Dias Lopes Fróes

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

145

06 de Maio

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A UNIDADE DO CORPO DE CRISTO Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. 1ª Coríntios 12:12 Deus constituiu a sua igreja e a denomina sendo um corpo, e com isso Ele deseja ensinar–nos sobre o que anseia para Seu povo, pois se não fosse necessário sermos um, Deus não iria nos salientar por tantas vezes em sua palavra a respeito do assunto. A saúde do corpo da igreja é exatamente como a do corpo de um ser humano. Se algum órgão ou membro estiver doente, ou se por ventura não existir ou faltar, todo o corpo padece. Desta forma podemos entender que cada um de nós tem a sua importância dentro deste corpo, e que a junção forma uma unidade. Também podemos ver a importância de cada um para a igreja de Cristo na terra, e não para “nossa” igreja como muitas vezes achamos ser nossa ou de algum homem.

Devemos satisfação da nossa responsabilidade nesse esse corpo para Deus e é por isso que precisamos entender bem sobre esse conceito. Um dia responderemos sobre essa questão a Deus, e não a nenhum homem.

Não podemos confundir sobre o conceito de autoridade instituído por Deus dentro de sua igreja. Somos particularmente especiais. Nossas características são essenciais para o perfeito funcionamento e saúde deste corpo. Fomos feitos cada um com particularidades, para que a igreja seja, como nós, diversificada para o alcance de todos e não somente de um determinado grupo.

Reflexão... Deus conhece a natureza pecaminosa do homem e já sabia que poderia ser levados por nossa carnalidade. Pensando nisso, Ele nos doa uma família espiritual, nomeada igreja, para que possamos ser ligados uns aos outros e tenhamos com isso uma só convivência que beneficie a todos, pois juntos teremos uma só recompensa que será a consequência de um mesmo alvo, Jesus.

Você encontra-se preparado para responder sobre sua responsabilidade em relação à igreja de Cristo? Como você pode melhorar as suas atribuições e participações neste convívio?

Existe algum membro deste corpo que é ligado a você e que se encontra doente? O que você tem feito em relação a ele?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

146

19ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 18 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: PROVAÇÕES – SUA FAMÍLIA VAI CRESCER Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Conhece alguma família que está vivendo um tempo de provações? Como tem sido os dias para esta família?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre provações.

– Leia o texto de Romanos 8:28 a 39 e a meditação do dia 18 de abril. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O que você pensa sobre este texto?

2. Deus está no controle de sua família?

3. Se você já passou por uma provação, que experiências você tem hoje sobre as provações?

4. O que fazer na família diante das provações?

– Em grupos, orar para que sejamos Deus nos dê sabedoria diante das provações.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

147

07 de Maio

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

O REINO QUE VEIO E QUE PRECISA VIR “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.” Mateus 6.10 A oração que Jesus ensinou aos discípulos e que ficou para nós na história, não é simplesmente uma prece a ser repetida, embora possamos orá-la eventualmente. É uma oração que elucida a fé. Ela anuncia que Deus se dispôs a vir e envolver-se com a história humana.. Não é uma oração que nos pede para sair do mundo, mas que clama a Deus para que o Reino dEle venha ao nosso mundo e que a Sua vontade seja feita entre nós. Em lugar de construir muros que separam o reino dos homens do Reino de Deus, ela propõe que o Reino de Deus invada esteja entre os homens e a vontade de Deus seja feita em suas vidas. A fé cristã tem a ver com o Reino e a vontade de Deus.

O Reino veio a nós em Cristo e nos foi dado, ofertado. O Reino de Deus chegou a nós, mas na oração Jesus nos ensina a pedir por ele! Porque a vinda do Reino não nos afeta até que nos envolva e transforme. É assim que o Reino toma lugar entre nós.

Neste sentido ele já veio e ao mesmo tempo precisa continuar a vir, para ser estabelecido em nossas vidas. Quando o Reino de Deus se estabelece a vontade de Deus é feita, mais que a vontade do homem. Não existe Reino de Deus quando o que impera é a vontade do homem, pois o Reino de Deus é a manifestação da vontade de Deus. O Reino de Deus é o Reino do fruto do Espírito (Gl 5.22). Nele o amor, a alegria, a paz, a paciência, a amabilidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio estão presentes e podem ser vistos e experimentados.

O Evangelho de Jesus nos anuncia a chegada do Reino de Deus e a Sua oração confirma isso. É na medida que cremos e nos submetemos que o Reino de Deus se estabelece. Ele tem chegado a nós por meio daqueles a quem alcançou e chegará a outros a partir de nós, na medida em que nos alcançar. Palavras podem ser usadas, mas é nossa vida que realmente prega o Evangelho e anuncia o Reino. Os que são alcançados pelo Reino de Deus não se tornam juízes do reino dos homens, mas sinais, porta-vozes, anunciadores do Reino de Deus. Tendo recebido o Reino, aprendem a fazer a vontade de Deus e demonstram como é viver no Reino, e quão boa, perfeita e agradável é a vontade de Deus (Rm 12.2).

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

148

08 de Maio

NOSSAS FRAQUEZAS E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.  PELOS IDOSOS 2ª Coríntios 12:9  POR NOVOS .

VOLUNTÁRIOS Somos repletos de fraquezas que adquirimos ao longo do  PELA NOSSA tempo com todas as situações e até mesmo tribulações vividas.

CIDADE Ter fraquezas não faz sermos impotentes diante de Deus, e sim  PELOS FILHOS faz de nós, homens e mulheres, dependentes Dele e da sua  PELAS ESCOLAS DO misericórdia e graça.

NOSSO BAIRRO Ao contrário da fraqueza temos a auto suficiência que é um  PELOS sentimento que Deus detesta e, mais que isso, reprova aqueles FUNCIONÁRIOS DA IBMC que a tem em seu coração. Tudo isso por que Ele sabe o quanto é maléfica, ao ponto de fazer apodrecer todos os nossos sentidos, de forma que quando a sentimos, deixamos de acreditar na onipotência de Deus, e anulamos o Seu poder.

Devemos nos atentar para o que o inimigo de nossas almas sempre deseja, que são sempre fundamentadas em matar, roubar  Jessica Menezes e destruir os nossos sonhos, projetos, e os propósitos de Deus Neves Pereira para cada um de nós. Desta forma as nossas fraquezas podem ser  Maria Eduarda alvo para acusações de satanás, e não podemos jamais esquecer Soares de que temos um Deus que opera e que sempre nos da oportunidade Novais de arrependermo-nos diante de Dele. Por muitas vezes, caímos em nossas limitações de seres humanos que temos, e esquecemos que Deus é um Deus que perdoa os nossos pecados quando nos arrependemos e confessamos.

O que jamais devemos esquecer é o conceito do verdadeiro arrependimento, pois o verdadeiro arrependimento sempre vem adicionado ao objetivo de não voltar errar. O brilho do Senhor não pode ser ofuscado por causa das nossas fraquezas. Devemos permitir que Ele venha aperfeiçoar em nós através delas, por intermédio da nossa verdadeira confissão de arrependimento.

A única forma que satanás achará legalidade para te acusar será se não se arrepender diante do seu Deus. Mas se acontecer o verdadeiro arrependimento, ele e sua legalidade serão anulados.

Não se esqueça de que ele é o pai da mentira.

Reflexão... Peça a Deus discernimento, e jamais, confunda fraqueza com impotência. Reconheça, arrependa-se, admita e levante-se para que ela venha ser menor do que você em todas as instâncias. Você tem permitido ser confrontado por Deus no que diz respeito às suas fraquezas? Tem algo em você que deve ser confessado para Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

149

09 de Maio

ENVOLVIDOS NO QUE DEUS ESTÁ FAZENDO “Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram.” Mateus 14.20

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

Assim termina a experiência dos discípulos com Jesus e a multidão. Ela começou com um exemplo de renúncia por amor.

Jesus havia se afastado a procura de um lugar solitário para viver seu luto pela morte de João Batista, seu precursor e primo. Mas a multidão foi à sua procura e Ele teve compaixão. Alterou Sua agenda e abriu mão de Seu direito. Após um longo período de ensino, seus discípulos, Ele mesmo e a multidão precisavam comer alguma coisa. Porém, o local era deserto e tudo que tinham era cinco pães e dois peixes. Alguém entre eles havia trazido. Era nada diante de tanta gente! O melhor a fazer seria despedir a multidão. Mas Jesus tinha outra coisa em mente.

O mundo que criamos, com nossas escolhas, sonhos e anseios, é um lugar de escassez e muita dor. Um lugar de desequilíbrio e injustiça. Se continuarmos seguindo apenas nossas ideias, a tendência é que piore. Precisamos nos envolver nas ideias de Deus. Jesus ensina, na oração do Pai Nosso, que devemos pedir que a vontade de Deus seja feita. E por todo Evangelho nos ensina que devemos ser parte dela. O resultado da vontade de Deus é sempre melhor do que o resultado da nossa vontade. Nossa lógica e nossos cálculos não melhorarão nossa vida. Por outro lado, por mais ilógica que nos pareça a vontade de Deus, por mais improvável ou impossível, se é, de fato, a vontade de Deus, Ele mesmo a realiza e o resultado será uma grande benção para todos. Mas, há um detalhe: Ele sempre nos envolverá e nos chamará a participar ativamente.

Os cinco pães não eram fundamentais e, de fato, nem mesmo necessários. Jesus poderia assim como os multiplicou, criar do nada os pães, peixes ou o que mais desejasse. Mas Ele pediu que fossem entregues a Ele. E então os multiplicou. Entendeu a mensagem? Está disposto a buscar e se envolver com a vontade de Deus? Está disposto a realmente fazer parte? Está disposto a entregar o que tem nas mãos? Deus não precisa, mas Ele nos pede para entregar. Isso é ser cristão e isso é o que define uma vida cristã: não vivermos apenas para investir e nos comprometer com nossos próprios sonhos e ideias. É viver a aventura de ser parte do que Deus está fazendo e que somente Ele pode fazer, contribuindo para que haja mais vida e satisfação da fome, de vários tipos, que tem feito desse nosso mundo uma contradição do coração de Deus.

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Liz Maia Moraes

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

150

10 de Maio

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Lorena Gomes Barbosa Rodrigues

COMPAIXÃO É SOFRER COM Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se vocês mesmos estivessem sendo maltratados. Hebreus 13:3 A presença do sofrimento na nossa vida e na vida dos nossos irmãos deve despontar em nós o valor da compaixão. O termo COMPAIXAO deriva de duas palavras latinas: “cum” e “patire”.

“Cum” significa com, e “patire” designa sofrer, daí que, pela etimologia da palavra, poderemos dizer que a compaixão é a capacidade que uma pessoa tem de sofrer com outra. Ter compaixão significa compartilhar o sofrimento dos outros, é não ser indiferente ao sofrimento deles.

Ter compaixão não é ter pena. Ter pena coloca-nos em lugar mais elevado em relação ao outro. Ao contrário, a compaixão nos coloca no lugar do outro em total cumplicidade, numa relação baseada no respeito pelo semelhante. Nesse pensamento, fazemos crescer em nos um sentimento real de preocupação com os outros, porque partilhamos de seu sofrimento. Surge a verdadeira compaixão, quando aceitamos que todos têm o direito de viver em felicidade e em paz e então passamos a defender a vivência disso não só por nós , mas também por todos os semelhantes.

Compaixão é, finalmente, sofrer com e em alguém a ponto de tomar para si a necessidade de restabelecer um estado de bem-estar e tranqüilidade buscado pelo ser humano.

O desafio é entender a diferença entre compaixão e pena, de modo que consigamos trabalhar em nossos relacionamentos a evidência da COMPAIXAO e anulação da pena para que sejam verdadeiros nossos encontros.

Você tem sentido compaixão ou pena? Qual o sentimento que verdadeiramente norteia suas relações?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

151

11 de Maio

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

VIDA EM COMUM Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união Salmos 133:1 Somos seres dependentes de relacionamentos. Só somos o que somos devido aos nossos relacionamentos. E Deus se agrada quando colocamos em prática aquilo que Ele próprio visa como algo benéfico aos seus filhos. Ele concorda que a união dos membros do seu corpo é realmente algo importante. Na comunhão, no compartilhar, em tudo somos ou devemos ser educados e educadores de desenvolvimento e auxilio mútuo. É por isso que Deus reconhece que somos melhores juntos, pois unidos podemos fazer mais e melhor.

Ele deseja que tenha em nosso meio a união que vem Dele.

Porém nos dias atuais muitos de nós estamos muitas vezes retorcendo o conceito dessa benção que Deus nos presenteia, deixando de lado o que realmente Deus deseja, e passamos a entender a comunhão da igreja como um simples clube social onde não existe para edificação e sim para destruição do corpo de Cristo.

Ter comunhão hoje dentro da igreja muitas vezes está intimamente ligado à satisfação de alguns prazeres carnais nossos; estamos muitas vezes alimentando nossa carne, e não mais alimentamos o que realmente necessita de alimento que é o nosso espírito. Em muitos momentos deixamos o compartilhar o que vem de Deus, e passamos a cometer um dos pecados preferidos de satanás, a fofoca. Com todo esse conjunto de inexatidão ao plano de Deus, os membros adoecem, consequentemente o corpo padece e o plano de Deus desaparece.

Deus nos constituiu para vivermos juntos, para realização do plano Dele na terra, continue sendo uma benção nas mãos do Pai. Compartilhar, comunhão e união são vitaminas vindas do Senhor para que esse corpo permaneça saudável. Não vamos deixar satanás contaminar com suas vitaminas transgênicas, ele usa quem dar brecha para ele.

Você tem se permitido ser somente instrumento de Deus em sua obra? Será que é possível que existam brechas no nosso meio para auxiliar satanás? Quais atitudes que podemos tomar para fechar as entradas das brechas que satanás tem tido em nosso meio?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

152

12 de Maio

O PÃO NOSSO! “Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.” Mateus 6.11 O pão, na oração, não pode ser meu. Precisa ser nosso. Orar ao Deus de Jesus terá sido uma experiência verdadeira se nos PELOS ALUNOS DA capacitar mais a “calçar os sapatos do outro” e partilhar. A ser EBD menos egoístas e individualistas e nos lembrar mais do nosso  PELAS CELEBRAÇÕES irmão, do nosso próximo. Gosto muito das palavras do salmista: DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS “Como um pai tem compaixão de seus filhos, assim o Senhor DO NORTE DE MINAS tem compaixão dos que o temem; pois ele sabe do que somos PELO NOSSO formados; lembra-se de que somos pó.” (Sl 103.13-14) O Deus PREFEITO revelado por Jesus em Sua vida e em Sua oração é um Deus que PELAS NOSSAS se importa com a vida e necessidades dos homens. Que deixou o CRIANÇAS céu e veio intervir na fome que há por aqui. Fome de tantos PELOS PROJETOS DA tipos, inclusive de pão.

IBMC Deus sabe onde meu sapato aperta, conhece intimamente a beleza e a dor da minha história. Minhas virtudes e vícios. As minhas, as suas e as de todos. Em Cristo, Ele veio a nós como alguém que não tinha onde reclinar a cabeça. Foi mais pobre que as raposas e as aves. Ele não reagiu à escassez com dureza ou  Aline Aparecida insensibilidade. Foi compassivo e manso. Veio por amor e Fonseca amou. Amou até o fim! Porque somos fracos no amor, somos  Fernando duros e insensíveis. Mas Deus não é! O nosso cotidiano e básico Barbosa importam para Deus e uma de nossas tragédias é incluí-lo apenas Rodrigues no eventual e no espetacular. Precisamos aprender a lidar com a  Dáfne Amanda vida em comunhão com Deus, em todas as coisas. Mesmo naquelas que pensamos ser capazes para resolver sozinhos. Deus Alves Nunes não é um prestador de serviços. Ele se fez nosso amigo!

Pena O pão de cada dia representa todos os aspectos materiais de nossa vida. Devemos reconhecer a Deus como nosso provedor.

Fizemos do mundo um lugar de escassez e, por isso, um lugar de tão pouca alegria e satisfação. Sem Deus seremos vítimas da escassez deste mundo, ainda que não nos falte pão. Mas com Deus seremos resposta a ela. Pois não podemos pedir por nossas necessidades e contribuir com a escassez, sendo gananciosos e egoístas. O Evangelho que nos ensina a olhar para cima e confiar na provisão de Deus nos manda, olhar ao lado e suprir a necessidade do irmão. Nas Mãos de Deus o pouco que temos alimenta a muitos! Se cremos que Deus se importa, devemos nos importar. Se cremos que Deus nos dá, devemos ser doadores. A experiência de orar não deve nos desligar da terra. Ao contrário, deve nos enviar ao mundo como sinais da presença do Deus que se importa!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

153

13 de Maio

PELOS MISSIONÁRIOS

O IMPORTANTE E O URGENTE “Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles." Eclesiastes 12:1

DO NOSSO ESTADO

A bíblia nos exorta em muitos trechos a buscar ao Senhor, PELAS AUTORIDADES isso é algo extremamente importante na vida cristã, e Salomão PELOS nesse versículo ressalta não somente a importância de se fazer ADOLESCENTES isso, mas também a urgência de fazê-lo enquanto somos jovens. PELOS VOLUNTÁRIOS A juventude é o momento da vida em que mais temos força,  PELAS PESSOAS QUE saúde e vigor para estudar, trabalhar, enfim, para tudo. E QUEREMOS GANHAR PRA JESUS justamente por esses fatores é que na juventude somos PELOS CASAIS DE facilmente seduzidos por todos os prazeres e facilidades NAMORADOS DA oferecidos pelo mundo. É muito comum as pessoas pensarem IBMC “Sou muito jovem pra seguir a Deus”, e ao pensar assim, muitos desperdiçam seu tempo e juventude longe do Senhor acreditando que serão felizes e completos assim, ou mesmo acreditando que terão tempo para “curtir a vida” e só depois se preocuparão em buscar ao Senhor.

Mas, é necessário nos aproximar do Senhor o quanto antes possível, para que tenhamos a oportunidade de relacionar com Ele e contribuir ativamente para Sua obra aqui na Terra, e isso não é apenas importante, mas sim urgente porque a palavra diz em Isaías 55.6 “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Assim, precisamos nos entregar ao Senhor através de Jesus para construir um relacionamento sério, pessoal, de prioridade, buscando a santificação e a comunhão com Deus e a sua igreja, de forma que nossos melhores dias sejam consagrados ao Senhor.

Reflita sobre a sua vida e pense o é importante e o que é urgente no que se refere a Deus. Pense em uma coisa urgente e uma coisa que é importante na sua vida como cristão, e comece a colocar em prática nesta semana. E lembre-se o que é importante deve ser feito a seu tempo, mas o que é urgente precisa ser feito de imediato.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

154

20ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 15 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: AMIZADE É EXERCICIO DE COMPAIXÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: O que você tem feito a seu amigo?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções a amizade.

– Leia o texto de Jó 42:1-10 e a meditação do dia 15 de abril. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você tem orado por seus amigos?

2. Que atos de compaixão você tem realizado a seu amigo?

3. Escolha um de seus amigos, e faça novas atitudes de compaixão a ele?

4. Que ações de compaixão nosso PG(FAMÍLIA) pode fazer para juntos praticarmos atos de bondade aos nossos amigos – Em grupos, orar para que sejamos despertados para atos de compaixão a todos.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

155

14 de Maio

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Lourivaldo Ferreira Antunes  Antônio Rodrigues Pereira Junior  Iracema Nunes Ferreira

NÃO TER, MAS TER O QUE TER PRA DAR! “Respondeu Jesus: Eles não precisam ir. Deem-lhes vocês algo para comer.” Mateus 14.16 Jesus e seus discípulos tinham pouca oportunidade para estarem sozinhos. As multidões estavam sempre querendo o tempo e a atenção do Mestre. E Ele, paciente e amorosamente, se dava a todos. Mesmo em momentos em que estar sozinho era uma necessidade. Por exemplo: quando João Batista morreu, Jesus procurou um lugar solitário para viver seu luto, mas aceitou amorosamente a interrupção da multidão e compadeceu-se dela.

Ele nos mandou amar o nosso próximo como a nós mesmos e nos deu o exemplo. Amar é muito bonito, mas não é fácil. Somos infinitamente melhores em falar de amor do que em amar. Basta que alguma coisa não seja como preferimos ou gostaríamos e nos esquecemos de amar.

O dia já ia avançado e os discípulos estavam com fome.

Sabiam também que a multidão estava faminta. O melhor a fazer era encerrar a conversa e mandar as pessoas embora para que arranjassem o que comer. Mas Jesus os surpreende: “Deem-lhes vocês algo para comer!” Como? O que tinham mal dava para o pequeno grupo de amigos! Eles não tinham o bastante! Mas essa é a tônica do Reino de Deus: nele somos desafiados a dar e realizar além de nossas possibilidades. É um constante “não ter, e ter que ter pra dar”. Não me refiro a dinheiro ou coisas materiais apenas, mas especialmente ao amor, perdão, paciência, bondade, respeito e tantos outros “bens”. No Reino de Deus, não é o elo mais fraco que determina a força da corrente, mas o elo mais forte. O Quanto podemos como cristãos? Podemos o quanto Cristo pode. E precisamos crer nisso!

Paulo creu: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fl 4.13). Mas o poder não nos é dado para benefício próprio.

Não é para fazermos o que quisermos, mas o que Deus quiser que façamos. É um poder diferente, que nos faz servos e não, senhores. Que nos levantar e deixar nosso lugar à mesa e lavar os pés sujos dos que deveriam lavar os nossos! No Reino de Deus temos o poder de Cristo à nossa disposição para sermos mais humildes, para amar mais, perdoar mais e superar nossas fraquezas. Por causa de Cristo podemos ir além e ser pessoas melhores. Verdadeiros cidadãos do Reino de Deus. Não depende de quem somos, da situação ou do outro. O segredo é Cristo em nós! Se Ele nos mandar alimentar uma multidão, ainda que tenhamos muito pouco, isto é possível. Por causa dele.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

156

15 de Maio

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Tacilla Thayna Alves Braga

UMA GRANDE LIÇÃO Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16 Se pudéssemos resumir COMPAIXÃO em um versículo, poderíamos usar João 3:16, onde diz que Deus amou o mundo de uma maneira tão especial a ponto de dar seu filho, Jesus, para morrer em nosso favor. Só quando amamos o próximo com o mesmo amor que Deus amou a humanidade viveremos a COMPAIXAO, completamente. Esse amor de Deus soa pra nós como uma grande lição, já que todo individualismo, todo apego é destruído pela missão maior de salvar o mundo. O Pai entendia que, por COMPAIXÃO, todo sacrifício deveria ser feito, mesmo que para isso padecesse a dor de seu próprio sofrimento.

Temos, então, uma grande e irrefutável verdade: Só quando nos compadecermos do próximo em suas mazelas, problemas e dificuldades, como se fossem nossos, exercermos o evangelho em absoluto. Fica então uma lição para nós: Não amamos a Deus, se esquecemos de amar o próximo; não amamos o próximo, se nosso relacionamento com Deus não é verdadeiro.

Ore para que esse devocional tenha sido mais do que um tempo de leitura, mas que tenha sido uma oportunidade de aprendizado da palavra. Esta oportunidade que Deus te deu para aprender mais dele não deve ser desperdiçada.

Ame a Deus; ame ao seu próximo. Isso é compaixão!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

157

16 de Maio

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

COMO APRENDER A VIVER EM IGREJA? Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Efésios 4:2-3 Somos diferentes, temos modos de vida diversos, cada um carrega a maneira em que aprendeu a conviver em sua própria casa terrena, e quando chegamos à igreja temos que misturar todas essas experiências e vivências. Muitos de nós só tivemos o privilégio de conviver em comunidade dentro da igreja depois de formados, e são poucos os que nascem, aprendem e permanecem somente convivendo na igreja.

Muitos problemas poderiam ser derivados dessa mistura de diversificação, mas não é, pois somos auxiliados o tempo todo por um mediador único que não nos deixa enganados diante do que temos a fazer dentro da Sua obra, dentro da Sua igreja: O Espírito Santo do Senhor.

Viver em comunidade é algo vindo da vontade Deus, mas devemos perceber que quanto maior for essa comunidade, menor será a comunhão dentro dela. Devido a isso os grupos menores são de fundamental importância para a relação saudável do grupo maior. Podemos entender então, que se na nossa igreja os grupos pequenos forem saudáveis serão consequentemente a base de uma igreja nutrida de uma única forma, a que Deus agrada, firmada e ponderada nos princípios que Ele nos deixou.

Para boa convivência dentro da comunidade chamada igreja, devemos sempre nos ater e preservar em alguns princípios básicos de cortesia e educação como, por exemplo: sinceridade, sempre de forma carinhosa; humildade, pois sentimentos contrários a ela destroem a comunhão; constância em respeitar nossas diferenças; sigilo no que tange alguns segredos dos irmãos quando compartilhados.

Lembre-se o resultado final de uma igreja começa com você!

Faça sua parte!Você tem um compromisso com Deus e não com nenhum homem.

Você tem conseguido fazer a sua parte em tudo dentro da sua comunidade? O que pode ser mudado em sua igreja, que possa começar primeiro com você?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

158

17 de Maio

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

A TENTAÇÃO E O MAL “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.”

(Mateus 6.13) Você acredita que Deus ouve e responde as orações que fazemos? É preciso crer, pois “sem fé é impossível agradar a Deus”, diz o escritor da carta Aos Hebreus. E continua: “quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.” (Hb 11.6). Este é um aspecto importante da oração: crer que Deus ouve e responde nossas orações! Mas há um outro aspecto: o que pedimos precisa ser ético aos olhos de Deus. Mesmo cheios de fé, podemos não ser atendidos se nossos pedidos tiverem motivações reprováveis. Tiago faz a seguinte afirmação em sua carta: “Quando vocês pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres.” (Tg 4.3) Obter o que queremos nem sempre será uma resposta de Deus à nossa oração! Ainda que tenhamos orado, se nosso nossas motivações forem egoístas!

Mas há pedidos que devemos fazer e que, não há dúvida alguma, estarão alinhados com o coração de Deus. Não há como pedirmos a Ele para que nos ajude a vencer as tentações e o mal e isso não estar alinhado com a Sua vontade para nós. Ele não nos quer caindo nas tentações que nos alcançam e muito menos sendo corrompidos pelo mal que nos cerca! Porém, pedir isso a Deus não deve significar uma transferência de responsabilidade.

Não é isso que Jesus está sugerindo na oração. Deus disse a Cain: “saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo.” (Gn 4.7) Na luta contra a tentação e contra o mal, precisamos da ajuda de Deus, mas a responsabilidade é nossa! Por isso devemos ser previdentes e evitar o quanto possível a ambos!

Há pessoas que se expõe à tentação, conscientemente envolvendo-se em situações, locais e com pessoas que deveriam evitar. E, uma vez expostas, não conseguem resistir e repetem o que desejavam evitar! Essa é uma atitude oposta à oração. Como cristãos devemos fugir da tentação. Somos fracos e não devemos nos expor e nem brincar com eles. Pedir a Deus livramento envolve também assumir as atitudes corretas, evitando situações que nos expõem à tentação e ao mal! Ao orar, peça livramento em relação à tentação e ao mal. Mas tenha também as atitudes de quem quer evitá-los ao longo do seu dia!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

159

18 de Maio

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Stefany Freitas Alves

CULTIVANDO O HÁBITO DE ORAR “Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos.” Efésios 6.18 Para o cristão que ora, além de conciliar seu tempo entre família, trabalho, estudos, amigos, igreja, é preciso também manter seu coração firmado no Senhor. E para isso necessita adquirir conhecimento através da bíblia, e se fortalecer espiritualmente, para que assim possa ter mais intimidade com o Senhor por meio da oração. Assim, é importante que antes de orar pelo próximo, o crente examine seu estado de espírito, se sente alguma mágoa ou ressentimento, raiva ou tristeza por algum motivo. O pecado e a mágoa nos afastam de Deus, e quando oramos precisamos olhar para dentro de nós mesmos e pedir perdão pelos pecados buscando a restauração para depois clamar pelo próximo, quando agimos assim, permitimos que o Senhor trabalhe em nosso interior transformando e curando, pois Ele sabe exatamente o que precisamos mudar ou melhorar.

Dessa forma, cultivar o hábito de orar é essencial não somente para pedir às coisas que desejamos ou necessitamos, mas principalmente para agradecer, adorar, desabafar, confessar nossas fraquezas e nossos pecados e pedir que Ele nos molde a cada dia por meio do Seu amor.

Leia Tiago 5.16. Faça uma agenda ou um caderninho de oração e anote seus pedidos, ore por eles e após receber a resposta do Senhor, agradeça e escreva-a no caderninho. Esse exercício tem a intenção de mostrar como o Senhor realmente fala conosco quando nos dispomos a relacionar com ele através da oração.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

160

19 de Maio

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

E QUANDO DEUS NÃO FAZ O QUE DEVIA? “Ao cair da tarde, os discípulos aproximaram-se dele e disseram: Este é um lugar deserto, e já está ficando tarde. Manda embora a multidão para que possam ir aos povoados comprar comida.”

Mateus 14.15 Em minha opinião os discípulos demonstraram sensatez ao darem este conselho a Jesus. Eles haviam passado o dia inteiro com a multidão e estava ficando tarde. Eles certamente estavam com fome e sabiam que a multidão também estava. O que tinham para comer mal daria para eles e o Mestre. Por isso, o melhor a fazer era mandar a multidão embora para que buscassem alimento para si. Eles estavam sendo prudentes e não me parece haver em sua atitude qualquer sinal de egoísmo ou desinteresse pelas pessoas! Ao contrário! Talvez conhecessem muitos da multidão. Talvez ali estivessem alguns de seus amigos e gente com quem haviam crescido. O quanto antes aquela reunião acabasse, melhor seria para todos.

Talvez os discípulos tenham esperado até o último momento.

Mas, diante da aparente distração de Jesus, resolveram intervir.

Convido você a refletir sobre esse momento, quando os discípulos consideraram que Jesus não estava fazendo o que deveria fazer. Quanto a mim, sou lógico demais para situações assim! Se fosse um dos discípulos talvez eu tivesse tentado combinar previamente com o Mestre um horário limite para a reunião, antecipando ainda mais a solução. Garantindo assim que tudo aconteceria “da melhor forma”. Às vezes podemos nos ver em situação semelhante, tomados pela sensação de que Deus não está entendendo direito e não está fazendo o que deveria. A maioria de nós gosta de controlar e confia muito na própria lógica. Temos certeza sobre como as coisas deveriam ser e nos vemos aflitos quando Deus parece não concordar conosco.

O restante do texto vai nos mostrar que Jesus sabia exatamente o que estava fazendo. Mais que a necessidade e as circunstâncias que os discípulos viam tão bem, havia um propósito que somente Jesus sabia. Não olho para vida tentando explicar cada momento de tensão por um propósito oculto.

Devemos confiar no Mestre. Às vezes Ele, deliberadamente, deixará tudo parecer fora de controle e sem propósito, para então manifestar Seu poder e propósito. Quando nos parecer que Deus não está fazendo o que deveria, confiemos: Ele está fazendo justamente o que deveria.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

161

20 de Maio

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Margarida Soares de Oliveira

TAMBÉM POSSO SERVIR Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine; se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria. Romanos 12:7-8 No próximo dia de celebração, experimente entrar na sua igreja de um modo diferente. Seja um observador. E tente perceber do momento em que chegar ao portão da igreja até o momento em que sair por ele. Tente enxergar as pessoas ocupadas com qualquer serviço.

Primeiro, veja se alguém estará à porta para te receber, depois de entrar verifique no saguão ou hall de entrada se há alguma informação em murais e quadros de aviso e se terá alguma dificuldade em encontrar um lugar para se acomodar.

Vá ao banheiro e veja se está limpo e em condições de uso, sem tem toalhas ou papel, se tem cheiro bom. Observe as condições do templo, cadeiras limpas, organização e boa ventilação no ambiente. Perceba o que cada pessoa faz: Se canta, se toca um instrumento, se opera um equipamento de luz, som ou vídeo, se está participando da celebração de alguma forma, se prega a palavra etc.

Todavia, esse exercício servirá para outra finalidade, pois você descobrirá que tudo que é feito no âmbito de uma celebração no templo, pode ser feito também no conforto de um pequeno grupo. Você perceberá que no pequeno grupo há quem o recebe em seu lar, quem recepciona os membros, quem lidera o grupo, quem prepara o lanche, quem o serve, quem faz anotações, quem canta e/ou toca, quem ora, quem dirige, quem opera áudio e vídeo, quem cuida das crianças etc.

Observe também que apenas na citação anterior há mais de 12 tarefas que podem ser cumpridas, mais que o número máximo de um pequeno grupo. Logo, tanto no templo como nos pequenos grupos há espaço e oportunidades suficientes para todos servirem a Deus e aos irmãos.

Olhe em volta! Deus quer que você sirva e tem lhe dado inúmeras oportunidades. Tente começar daquilo que lhe parece mais simples, que o faça sentir-se melhor e mais capacitado.

Servir é um propósito de vida. Faça um novo exercício: diga prá si mesmo e aos membros de seu grupo como você tem servido a Deus e aos irmãos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

162

21ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 9 DE MAIO TEMA DO ENCONTRO: NOSSA FAMÍLIA PRECISA DE PÃO ESPIRITUAL Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Há alguém de sua família ainda não faz parte da família de Deus?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família.

– Leia o texto de Mateus 14:1 a 20 e a meditação do dia 9 de maio. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você tem orado para que sua família tenha o pão espiritual?

2. O que você tem feito para a conversão a Cristo de seus famíliares?

3. Você crê que Deus pode salvar você e sua casa?

4. Que ações seu PG pode fazer para juntos salvarmos sua família?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a salvação da nossa família.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

163

21 de Maio

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

VALORIZE OS RELACIONAMENTOS Digo isso para envergonhá-los. Acaso não há entre vocês alguém suficientemente sábio para julgar uma causa entre irmãos? Mas, ao invés disso, um irmão vai ao tribunal contra outro irmão, e isso diante de descrentes! 1ª Coríntios 6:5-6.

PELAS AUTORIDADES Valorizar relacionamentos é algo suficientemente vindo do PELOS Senhor, pois Ele próprio nos adverte a amar os nossos irmãos.

ADOLESCENTES Mesmo sabendo bem esse mandamento, ainda sim, precisamos PELOS VOLUNTÁRIOS sempre estar frente a frente com esse desafio de conseguir vivê PELAS PESSOAS QUE lo. A teoria deste mandamento é facilmente lembrada em nossa QUEREMOS GANHAR PRA JESUS mente, mas a prática dele é corriqueiramente desfeita em nossas PELOS CASAIS DE ações e relações dentro da igreja. O povo de Deus passa por NAMORADOS DA ocasiões de desentendimento desde que fomos instituídos.

IBMC Na carta aos Coríntios, Paulo descreve, com admiração, a forma que aqueles irmãos usavam para confrontar os próprios irmãos que estavam servindo de mau exemplo para descrentes.

Somente um nome há para isso: falta de testemunho! Tudo isso ainda acontece em nosso meio, mas de uma forma contextualizada aos nossos tempos modernos. O tempo somente passou, mas a maturidade dos crentes tem características muito parecidas desde a época dos coríntios até hoje.

Quando entendemos, que nossa luta não é contra carne e nem sangue, e que em muitas vezes não é com o nosso próprio irmão que lutamos, estaremos entrando em um nível espiritual mais elevado. Lidar bem com as pessoas pode ser uma das marcas da maturidade espiritual. Todo crescimento tem suas dores, e não é diferente com o crescimento espiritual; muitas vezes vai doer mais será para nosso próprio bem.

Perder a comunhão é um testemunho contrário ao que Deus deseja para seu povo.

Tome a iniciativa quando for necessário, Fale com Deus antes de reconciliar com a pessoa.

Cresça espiritualmente diante das relações com os irmãos que Deus te deu e jamais esqueça que somos um só corpo, uma só comunidade, uma só igreja, a igreja de Jesus Cristo.

Relacione-se bem! Estará assim agradando ao Seu Deus, e dando testemunho de vida para os que te rodeiam.

Você é uma pessoa ajudadora entre os relacionamentos de sua comunidade (igreja)? Ou faz parte do grupo de irmãos que são parentes bem próximos aos de Corinto? Você tem sido agente causador ou agente auxiliador na obra de Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

164

22 de Maio

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A ORAÇÃO “Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará.” Mateus 6.6 A oração é uma importante expressão de nossa espiritualidade. Nossa oração deve ser sincera e ter como alvo unicamente a Deus. Não deve ser uma forma de impressionar outras pessoas muito menos um símbolo de grandeza espiritual.

Os religiosos judeus fizeram da oração um símbolo de status.

Eles gostavam de orar em pé, no meio das pessoas, chamando atenção para si mesmos. O problema não estava em orar em pé ou em meio às pessoas, mas na motivação e na expectativa com que faziam isso. Jesus dizia aos seus discípulos que não seguissem a conduta daqueles religiosos. A oração não deveria ser mais um rito em nossa vida.

A oração deve ser o momento mais íntimo de nossa relação com Deus. Ela pode acontecer em ambiente público, mas é quando acontece em um ambiente privado, onde somente eu e Ele participamos, é que me possibilitará toda a profundidade e beleza que posso desfrutar. É no secreto, entre eu e Deus, que posso dizer toda a verdade sobre mim mesmo. Posso expor minhas feridas e maldades, pedir ajuda e perdão. Posso assumir meu embaraço e dúvidas diante da vida, bem como minha infantilidade, egoísmo, orgulho, inveja ou raiva… tudo, enfim, que atesta o quanto sou fraco, falho e imaturo. Ele já sabe de tudo isso, mas eu preciso falar. Ele me conhece, mas eu preciso me conhecer melhor. E isso sempre acontece quando sou verdadeiro diante dEle. Quando oramos, Deus sempre ouve e cuida. O que Ele faz com tudo que dizemos é muito peculiar e não se pode prever, mas podemos confiar, pois será sempre o melhor. Ás vezes Ele rapidamente vira é responderá. Em outras apenas ouvirá. Não veremos nenhum movimento! Mas nosso Pai Celeste jamais se ausenta desse encontro que a oração possibilita e sabe muito bem o que fazer. Assim vamos descobrindo que orar é, sobretudo, uma maneira de estar com Deus e exercitar a fé. E é essa a grande conquista da oração: aprender a estar com Deus e a confiar em Seu amor. Quanto mais é assim, mais verdadeira é a oração e mais crescemos como pessoas e como cristãos. Antes que saia a primeira palavra de nossos lábios, Ele tudo já sabe!

Mas fará uma grande diferença em nossa vida se dissermos a Ele tudo, com todo nosso coração. Jamais deixe de orar!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

165

23 de Maio

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

FAÇA A DIFERENÇA “A moça o agradou e ele a favoreceu. Ele logo lhe providenciou tratamento de beleza e comida especial. Designou-lhe sete moças escolhidas do palácio do rei e transferiu-a, junto com suas jovens, para o melhor lugar do harém.” Ester 2:9

LÍDERES NA IBMC

Hoje vamos falar um pouquinho sobre a história de uma mulher que fez a diferença na vida do seu povo. A história de CANDIDATOS AO Ester é linda. Uma jovem judia que se casou com um rei ímpio, BATISMO  PELOS FRACOS NA Assuero. Uma moça bela, porém simples, da tribo de Benjamin.

E quando o rei a escolheu para ser sua esposa, não sabia que ela FÉ era judia. Ester sabendo das consequências caso fosse  PELOS PAIS descoberta, apenas confiou. Ela jamais poderia imaginar que um  PELO NOSSO BAIRRO dia, seria a rainha daquela terra onde ela e o povo judeu eram exilados. Deus lhe deu sabedoria para conduzir sua trajetória.

Contudo, ao saber de uma conspiração contra o seu povo, jejuou, orou e arriscou a sua vida. Com ousadia compareceu diante do rei e pediu a ele por seu povo. O rei a recebeu e concedeu o que seu coração tanto desejava. Que grande feito  Maria Ester alcançou! A Palavra nos diz que o coração do rei estava Aparecida nas mãos do Senhor. Deus, literalmente, mudou o coração do rei Fernandes Cruz e ele recebeu Ester com muita alegria, concedendo dois dias para que o seu povo pudesse se defender da sentença de morte.

Quantas vezes por preguiça, não oramos, não jejuamos e não intercedemos por situações tão menores que a vivida por Ester.

A verdade é que muitas vezes nos acomodamos. Ester foi um exemplo para nós. Com a direção do Senhor, enfrentou tudo por amor ao seu povo e venceu! Fez a diferença num tempo em que as mulheres não tinham direitos, nem voz, então, o que tem te impedido de fazer a diferença no meio onde você vive?  PELOS

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

166

24 de Maio

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Dircinha Maria da Silva  Maria Alexia Novaes

MAIS QUE APENAS PELE! “Então ele lhe disse: Levante-se e vá; a sua fé o salvou.” Lucas 17.19 Dez leprosos encontraram-se com Jesus. Foram a Ele e pediram: “Jesus, Mestre, tem piedade de nós!” Este foi um ato de fé. Jesus lhes disse que fossem e se apresentassem aos sacerdotes e, enquanto iam, perceberam que estavam curados. A pele deles, antes coberta pela doença, agora estava limpa. Neste momento ficou evidente o poder de Jesus e sua autoridade. Já estavam curados e o problema que os levou ao Mestre já não existia mais.

Nove deles então seguiram seu caminho, retomaram suas vidas.

Já haviam obtido tudo que desejavam. Mas um creu um pouco mais. Sua pele foi curada e seu coração foi tocado. Ele não poderia simplesmente seguir em frente. Ele precisava voltar ao Mestre. E foi o que fez.

O homem pegou o caminho de volta e foi pelo caminho exaltando a Deus em alta voz. Mudanças além da pele estavam para acontecer na vida daquele homem. Seu coração havia sido tocado e seus lábios deixavam isso claro. A boca fala do que está cheio o coração! Diante de Jesus, ele se ajoelhou e adorou. Em sua súplica por ajuda havia chamado Jesus de “Mestre” e agora estava demonstrando que, de fato, o reconhecia como tal. Ao pedir “tenha piedade” havia confiado no poder e autoridade de Jesus, e agora, ali de joelhos e em adoração, estava submetendose à Sua autoridade e poder. E então ouviu o que os outros não ouviram: “Levante-se e vá; a sua fé o salvou.” A vida seguiria em frente, mas não da mesma forma. Todos temos fé para pedir o favor divino, mas quantos a temos para nos render?

Nossa fé tem nos feito voltar para adorar a Deus e honrá-lo?

Nossa fé tem interrompido nossas jornadas e nos levado de volta a Cristo em submissão? Que virtude há numa fé que dura apenas enquanto nos incomoda alguma necessidade? Que nos leva a sacrifícios cuja motivação é apenas a expectativa de obter benefícios? Os dez não discutiram quando Jesus lhes mandou irem aos sacerdotes! Eles tinham todo interesse! Mas somente um teve fé para voltar, agradecer e submeter-se a Cristo. E por causa dessa fé sua relação com Jesus chegou a um outro nível.

Ali nasceu um discípulo – a sua fé o salvou. Não era mais apenas uma questão de pele – necessidade. Agora, era uma questão de coração – compromisso! Ser salvo por Jesus é estar irrevogavelmente ligado a Ele! É estar pronto, verdadeiramente, para levantar-se e seguir em frente, mas jamais sozinho.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

167

25 de Maio

COMECE A SER UM LÍDER SERVINDO AO PRÓXIMO Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. Marcos 10:45

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

Em determinado momento, quando for um participante pleno de seu pequeno grupo, talvez ocorra de você detectar falhas ou faltas das pessoas com quem convive. Isso acontece naturalmente na convivência de um pequeno grupo ativo. Você passará a perceber as limitações e necessidades dos outros. Necessidades que precisam ser supridas e limitações que precisam ser tratadas.

Normalmente, na estrutura de um pequeno grupo há líderes e liderados, além dos anfitriões, que também são sujeitos ao líder.

Na ideia da igreja de casa em casa todos nós somos líderes em potencial, o processo nos leva ao aprendizado dessa tarefa tão importante de auxiliar no pastoreio das ovelhas que estão mais próximas. É também normal que se espere do líder uma percepção mais acurada das dificuldades passadas pelos membros, bem como de uma atitude dele frente aos fatos.

Todavia, assim como ocorre na relação dos líderes de pequenos grupos com o pastor da igreja, você também tem o papel de auxiliar no pastoreio, atalhando as ovelhas para não se desgarrarem, oferecendo apoio e proteção contra os riscos da vida impiedosa, alertando sobre a espreita do “lobo” etc.

Esse papel de cuidar um do outro deve estar bem claro na nossa mente. O líder precisa ser avisado, mas também ajudado.

Isso se os problemas não envolverem o próprio líder.

A iniciativa e pro atividade são sempre bem vindas a fim de providenciar cuidado aos irmãos mais próximos, como numa família carnal.

Não espere a situação ficar crítica, informe o líder, ajude-o.

Comece orando e colocando-se à disposição, será sua preparação para liderar o próximo pequeno grupo. Ore agora por um irmão de seu pequeno grupo, identifique nos demais as dificuldades pelas quais tem passado e procure informar seu líder. Organizemse, montem uma frente de batalha e entrem todos na busca da solução de Deus para o irmão em dificuldades.

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

168

26 de Maio

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.

Colossenses 3:14.

Quando temos um vínculo com alguém ou com algum lugar, passamos a partir disso automaticamente a ter responsabilidades.

E podemos entender o significado para essa palavra como: obrigação de responder pelas ações próprias, pelas dos outros ou pelas coisas confiadas. Se um dia você entregou sua vida a Deus e se batizou, naquele momento tornou-se parte integrante e importante na defesa e no combate a tudo que vier ofender, danificar, prejudicar e desagregar a igreja de Deus. Pois Ele presa por ela e pelo seu bom testemunho na terra. Proteger a igreja é função dos próprios membros, e não somente do pastor ou alguém que foi denominado como colaborador, mesmo sendo oficial.

Todas as responsabilidades de dentro de uma igreja são entregue a nós, os membros. Quando algum conflito vier a existir no interior da congregação, devemos analisar que o foco foi perdido e que devemos nos ater a atenção em tudo que é de verdadeira importância.

Deus sempre nos adverte sobre vigiar e orar. Devemos está atento a todas as coisas que possam vir acontecer dentro da nossa unidade chamada igreja; o que não podemos é deixar de amar essa instituição e jamais deixar de nos posicionar a favor dela, pois assim estaremos nos posicionando a favor de Deus e de algo que Ele preza e deseja conservar em amor.

Reflexão... A igreja é dita na palavra de Deus como a sua noiva. Nesse sentido devemos imaginar o amor que Ele tem por ela, e também precisamos entender que cada um de nós é parte efetiva desse corpo amado e protegido por Deus, mas jamais devemos esquecer que somos os representantes dela na terra. Que venhamos proteger a noiva do Senhor.

Você tem sido parte integrante e atuante dentro de sua igreja?

Você se considera um servo atuante em defender e a dar bom testemunho da igreja de Cristo na terra?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

169

27 de Maio

FÉ COM JEITO PRÓPRIO “Como prisioneiro no Senhor, rogo-lhes que vivam de maneira digna da vocação que receberam.” Efésios 4.1

A fé cristã não é a fé da boa vontade. Explico: não PELO FINANCEIRO experimentamos a fé cristã se fazemos dela o que desejamos. Ela DE NOSSA IGREJA tem seu próprio jeito e não poderemos ser cristãos ao nosso PELA LIDERANÇA próprio modo. Não se trata de estilo e nem de tradição. Alguns DE NOSSA acham que o modo da fé cristã tem a ver com estilo, ASSOCIAÇÃO normalmente algo mais clássico, e outros a relacionam com PELA IGREJA tradições, ou seja, com o modo como nos acostumamos a fazer PERSEGUIDA as coisas. Em termos de estilo e de tradição, a fé cristã tem PELO NOSSO múltiplas faces, e uma, necessariamente, não é mais sagrada que PRESIDENTE DA outras. Ela comporta a diversidade, mas tem um jeito próprio. A REPÚBLICA fé cristã é a fé da submissão a Deus e da comunhão com o irmão. PELOS JOVENS Pois a fé cristã é a fé do amor a Deus acima de tudo e do amor PELA FAMÍLIA PASTORAL ao próximo como a nós mesmos!

A fé cristã é pessoal. Só é cristão quem pessoalmente crê e rende-se a Deus. Não posso ser cristão com a fé do outro, ainda que seja meu pai ou minha mãe. E nem o batismo pode me fazer um cristão. Ela não é a fé do rito. Os ritos na fé cristã podem apenas exemplificar e testemunhar. Eles não realizam, por si,  João Vitor Santos de Assis coisa alguma! É preciso envolvimento pessoal pois ela é uma fé pessoal. Mas ela não é uma fé individual. Precisamos vive-la como Jesus a ensinou e como a igreja primitiva a praticou: em comunhão e cooperação, como Corpo de Cristo. A fé cristã é comunitária. A figura é a de um corpo do qual somos as diversas partes, com diversas funções, e Cristo é a cabeça. É no desafio e no privilégio da vida comunitária que a fé cristã é praticada e amadurecemos para o Reino de Deus.

No âmbito da pessoalidade, a fé cristã nos chama para uma vida ética, para darmos lugar ao Espírito Santo de modo que Ele produza em nós o Seu fruto (Gl 5.22). Isso nos faz novas pessoas, com novas prioridades, com novas atitudes: cidadãos do Reino de Deus. No âmbito da coletividade ela nos chama a servir, a aprender e ensinar, a unir nossas forças para que o mundo sinta o impacto da presença do Reino. No âmbito pessoal somos embaixadores de Cristo (2 Co 5.20). No coletivo somos comunidade do Reino (1 Pd 2.9-10). E isso nos faz igreja: gente que se reúne e se espalha para honrar a Cristo. A fé cristã tem seu próprio jeito e ele confronta dois descaminhos que nos adoecem como cristãos: nossa superficialidade e nosso individualismo. Será que não estamos em algum deles?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

170

22ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 11 DE MAIO TEMA DO ENCONTRO: VIVENDO EM COMUNHÃO EM FAMÍLIA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Como é uma família que não vive em comunhão?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família.

– Leia o texto de Salmo 133: 1 a 3 e a meditação do dia 11 de maio. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como é uma família que vive em comunhão?

2. Quem tem sido instrumento de Deus para que a comunhão de sua família esteja sempre melhor?

3. O que você tem feito para melhorar a comunhão de sua família?

4. Que ações seu PG pode fazer para a comunhão de sua família melhore?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para que a comunhão de nossa família esteja sempre melhorando.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

171

28 de Maio

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

CONFIANDO EM DEUS INCONDICIONALMENTE “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele, e o mais ele o fará.” Salmo 37.5 O que você faria se estivesse diante de duas portas, e por trás delas tivesse a certeza de que tem algo bom pra sua vida te esperando? Seguramente não teria problema em escolher qualquer uma delas para abrir, pois teria certeza de que qualquer uma lhe traria o bem. Quando pedimos ao Senhor alguma coisa ou a direção para tomar decisões em nossa vida, sempre esperamos que Ele nos dê aquilo que queremos, mas é importante aprender que independente da resposta que recebemos, o que o Senhor coloca em nossas vidas é sempre o melhor para nós e acreditar na direção Dele é ter uma confiança incondicional, aquela na qual você entrega para Deus uma folha em branco assinada com seu nome, e permite que Ele opere em sua vida e faça tudo conforme a Sua vontade.

Muitas vezes nos apoiamos em nossa própria força pra enfrentar as dificuldades da vida, a nossa fé esmorece e até nos questionamos por que tudo está acontecendo, isso acontece por não depositarmos toda nossa confiança em Deus, porém o Senhor nos dá oportunidade de confiar Nele e entregar tudo em Suas mãos, basta crer.

Precisamos confiar em Deus, independente do que nos aconteça e das circunstâncias que passemos, pois, toda a confiança que depositamos Nele é recompensada, valorizada e na hora certa é honrada. Por isso, confie em Deus, incondicionalmente. Ele é fiel e vai te honrar na hora certa e conforme a Sua vontade que é boa, perfeita e agradável (ROMANOS 12.2), Ele é contigo! Confie, espere e não desanime.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

172

29 de Maio

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES

 PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS

 PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Elisângela Barbosa Rodrigues

O QUE SOMENTE O SAMARITANO OUVIU! “Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu.

Este era samaritano.” Lucas 17.15-16 Quando é mais fácil voltar-se para Deus? Em meio a dor ou em meio à alegria? Normalmente em meio à dor. A dor levou dez leprosos a pedir que Jesus tivesse piedade deles. E Jesus teve.

Mas, depois de curados apenas um deles voltou. E quem de nós poderia julgar os outros nove? Somos diferentes? Quantas vezes nossa vida com Deus não segue exatamente esta lógica? Uma devoção inversamente proporcional ao nosso estado de espírito?

Ou seja: quanto mais feliz, menos devoção; quanto menos feliz, mais devoção. Lidamos com Deus com base na necessidade e não no amor. Então, se tudo está bem, qual a “utilidade” dele?

Normalmente há duas coisas que mantém os templos cheios e as pessoas comprometidas: dores e medos. Enquanto há problemas com os quais não conseguimos lidar, corremos para o templo, e não faltam templos que se orientam para aproveitar essa busca por bênçãos! Muitas vezes, nesses mesmos templos, são ouvidas também ameaças em nome de Deus. Coisas como: a Mão de Deus vai pesar sobre você; com Deus não se brinca; se você não se dedicar às coisas de Deus, Ele não abençoará as suas… e outras parecidas. É inegável que isso produz comprometimento.

Para o templo parece ser bom. Mas, e para as pessoas? A instituição é fortalecida. Mas, e quanto a igreja? Os eventos se enchem e chamam a atenção. Mas, isso leva pessoas a serem verdadeiras testemunhas do Reino de Deus? Temo que isso sirva para prostituir a espiritualidade entre nós, pois não me parece ser este o ensino de Jesus. O caminho da fé cristã é aprender a amar a Deus.

Aquele samaritano recebeu uma grande benção e respondeu a ela da maneira espiritualmente correta. Ele voltou a Jesus em gratidão e adoração a Deus. Jesus não retirou a cura dos que não voltaram e nem fez ameaças. A cura da doença mudaria muito a história do samaritano, mas ter voltado deu continuidade à ação de Deus em sua vida. Jesus fez por ele o que ele queria, agora ele experimentaria Jesus fazendo em sua vida o que o próprio Jesus queria. Os dez ouviram Jesus dizer: “Vão mostrar-se aos sacerdotes”. Mas somente ele ouviu: “Levante-se e vá; a sua fé o salvou!” Até onde você quer chegar com Deus? Não dependa da dor e muito menos da ameaça para buscá-lo. O melhor não é o que queremos para nós, mas o que Ele quer.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

173

30 de Maio

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

JESUS MESTRE E SENHOR, SERVINDO? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. João 13:13-14

Não precisamos ir muito longe para encontrarmos alguém que pense totalmente o contrário destes versículos, talvez um  PELO NOSSO GOVERNADOR vizinho, um familiar, um amigo, colega ou até mesmo você. É  PELA LIDERANÇA assustador como tem se tornado comum em nossos dias pessoas DE NOSSA que devem pensar que nasceram para serem servidas e não para CONVENÇÃO servir! O status, a fama, o poder, o materialismo, o  PELOS SOLTEIROS egocentrismo, todos esses aspectos tem contribuído para que  PELOS esse pensamento errôneo e contrário ao exemplo que o próprio DESEMPREGADOS  PELA UNIDADE DA Jesus nos deixou se alastre por nossa sociedade. Você deve estar se perguntando, mas o que isso tem haver com pequenos IBMC grupos? Pois bem, vamos lá! Jesus servia aqueles que Ele nem conhecia, mas também servia aqueles que estavam ao seu redor, sua família, seu pequeno grupo, aqueles com os quais Ele dividia o seu dia, o seu tempo, suas tristezas e alegrias. Alguma semelhança com seu pequeno grupo? Pessoas com as quais você  Lara Antonielly divide seu tempo, seu dia, suas tristezas e alegrias, isso mesmo, Medeiros Jesus está nós mostrando a importância de servirmos uns aos Oliveira Santos outros, de querer servir mais do que ser servido, de pensarmos  Samuel Barbosa mais em abençoar aqueles que estão ao nosso lado ao invés de Almeida ficar esperando ser abençoado, de nos doarmos mais pelos nossos irmãos. Como Mestre e Senhor, Jesus poderia ficar sentado esperando que todos os seus discípulos e todas aquelas pessoas que ele havia curado, libertado, perdoado e ressuscitado viessem servi-lo, mas Ele, ainda com todas essas circunstâncias, escolheu servir aos seus discípulos e aos demais. Por fim Ele diz: faça o mesmo uns para com os outros.

Se você deseja seguir o exemplo que Jesus nos ensina nesses versículos, ore assim neste momento: Pai, eu bem sei que só o Senhor pode me ajudar a perceber a necessidade do meu irmão e a ter condições para abençoá-lo, então eu te peço, faça isso em minha vida, eu quero servir as pessoas assim como o Senhor o fez, em nome de Jesus que eu oro e agradeço Amém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

174

31 de Maio

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Aparecida Paz Siqueira

PESSOAL, MAS NÃO INDIVIDUAL “Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função, assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros.”

Romanos 12.4-5 A fé cristã nos insere num ambiente de fé, numa comunidade, a que Paulo gosta de referir-se como “um corpo”.

Um corpo do qual a cabeça é Cristo e no qual cada cristão é um membro. Esta metáfora paulina tanto ilustra a igreja no sentido universal, que reúne todos os cristãos de todos os tempos e lugares, como é o modelo que deve inspirar cada cristão em sua igreja local, temporal. Esta declaração de Paulo nos orienta a nutrir uma auto imagem equilibrada pela graça de Cristo, pois a maneira como nos vemos determina a maneira como nos relacionamos. E assim nos coloca diante da responsabilidade de considerar nossos problemas com os outros a partir de quem somos e não a partir de quem o outro é, para que nossas dificuldades não sejam fruto de nossa presunção ou autocomiseração.

Muitas vezes nosso problema somos nós, e não o outro!

Jesus, os escritos do Novo Testamento e também do Antigo Testamento, nos declaram que, embora pessoal, a fé cristã não é individual. E por isso sempre nos colocará diante dos outros e do dever de nos unir a eles para formar “um corpo”, uma comunidade. Nossa cura e crescimento está em aprendermos a ser ramos da mesma videira (Jo 15), amando uns aos outros e servindo uns aos outros. Jesus disse que é assim que o mundo saberá que o Pai o enviou. Nos lábios de Jesus a vida comunitária em amor não é uma opção.

A vida comunitária é mais desafiadora que o individualismo que tem se tornado a marca do nosso tempo e que é uma contradição da fé ensinada por Jesus! É pela diversidade de funções que ele cumpre sua missão! É pelo amor que poderemos estar ligados uns aos outros e sermos aperfeiçoados! E o obstáculo a isso é a maneira equivocada com que nos vemos.

Por nos faltar equilíbrio, falta-nos humildade e sabedoria para ser parte do corpo e servir! É no corpo que somos exigidos, provados e desafiados a demonstrar que Cristo. Não é apenas “no mundo” que a fé é provada, mas, sobretudo “no corpo”. No exercício de amar, perdoar, servir, cuidar, acolher e aprender a valorizar e respeitar o outro, tanto quanto a nós mesmos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

175

01 de Junho

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

OBSERVEM O MELHOR “Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta.

Não tem vocês muito mais valor do que elas?” Mateus 6.26 Como podemos compreender estas palavras de Jesus? Qual foi a última vez em que observou pássaros? O que isso lhe fez lembrar? Do amor de Deus? Vivemos rodeados de barulho e prédios. Nem sempre observamos as aves do céu. Observamos mais facilmente outras coisas: as roupas que as pessoas vestem, os carros que dirigem, as casas ou apartamentos onde moram.

Dependendo de onde vivemos e dos lugares pelos quais normalmente transitamos, tudo parece estar no lugar certo e a vida seguindo bem o seu fluxo. Mas, afaste-se um pouco mais, vá aos lugares onde vivem os que possuem menos! Vá a um hospital, passe pelo Pronto Socorro e observe as pessoas. Preste atenção nos sem teto de sua cidade. Leia para essas pessoas este verso e pergunte se as fez sentirem-se melhor. Não se trata do que temos e do quanto temos. Mas de como lidamos com o que temos e de como nos sentimos por termos o que temos. Não me refiro a orgulho ou prepotência. Essas atitudes são fáceis de serem percebidas e criticadas. O pior que acontece conosco é nossa insensibilidade. Ela nos leva ao descompromisso.

Abastecidos, abandonamos as pessoas. Algumas vezes nos esquecemos até mesmo de Deus. Estarmos suprido é muito bom, mas envolve riscos sérios para a alma. Por isso Jesus nos pediu para encontrarmos Deus em outro lugar: na despreocupação e vulnerabilidade dos pássaros. Por isso ele fez dos pássaros os profetas que devemos ouvir.

Precisamos aprender sobre o valor que temos para Deus. Isso terá o poder de reorientar nossa vida. Enquanto nos iludirmos com o valor que encontramos nos símbolos de nossa sociedade, estaremos em risco. Precisamos valorizar as pessoas como Deus nos valoriza. Só poderemos tratar de forma cristã o nosso próximo se nosso valor estiver relacionado a Deus e não a bens materiais. Se estiver em Deus, então entenderemos o valor que temos uns para os outros e seremos mais comunitários e menos individualistas. Mais altruístas e menos egoístas! Entenderemos o valor da igreja e nosso lugar nela. Que hoje você observe melhor e veja os pássaros e, ao vê-los, ouça a Deus e não se orgulhe do que tem e nem se desvalorize pelo que não tem. Olhe a si mesmo e ao seu próximo de uma maneira nova. Avalie como Deus avalia.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

176

02 de Junho

DEDICANDO UM TEMPO A SÓS COM O SENHOR “Pois nós nascemos ontem e não sabemos nada. Nossos dias na Terra não passam de uma sombra.” Jó 8.9

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

Um dia possui 24 horas, 1.440 minutos e 86.400 segundos, e saber administrar bem esse tempo faz toda diferença em nossa rotina diária, aprender a usar melhor o nosso tempo não é uma tarefa fácil, mas pode fazer toda diferença na nossa vida e no nosso relacionamento com Deus.

Quando Deus criou o mundo e a humanidade, Ele já sabia que precisaríamos de tempo. Afinal, com o tempo aprendemos a dosar nossas decisões, aprendemos a esperar e a dar valor nas vitórias que muitas vezes demoram a chegar. O tempo ensina na sua jornada, é nesse processo que aprendemos ao longo da vida, perceba como Deus foi cuidadoso até nisso. Por isso nosso tempo é precioso.

E se conseguirmos separar uma porcentagem do nosso dia para oferecê-la a Deus. Esse tempo pode ser distribuído num momento de louvor, numa campanha de oração, no culto doméstico, na leitura diária da Bíblia, na oração cotidiana, a oração é algo tão precioso que necessita fazer parte da nossa vida naturalmente, assim como, respirar, comer, trabalhar. Esse tempo dedicado a Deus vai trazer mais qualidade ao seu dia e mais intimidade com Ele. Lembre que seus afazeres diários são importantes, mas separar um momento do dia para estar mais próximos ao Senhor não tem preço. Nossa vida aqui na terra é passageira, e precisamos estar atentas para servir e nos relacionar com Ele enquanto podemos. Como diz o Salmista “Bendirei o Senhor o tempo todo! Os meus lábios sempre o louvarão."Salmos 34:1 Separe um tempo do seu dia, em que você possa estar a sós com Deus para orar, ler a bíblia, cantar louvores, e todo dia nesse mesmo horário dedique esse momento somente ao Senhor. Você verá que seus dias terão um renovo e você será fortalecido pelo Senhor.

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Adriana Marcia de Jesus Oliveira Cordeiro  Leandro Cardoso de Souza

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

177

03 de Junho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

A DOR, A FÉ E A OBEDIÊNCIA “Ao vê-los, ele disse: Vão mostrar-se aos sacerdotes. Enquanto eles iam, foram purificados.” Lucas 17.14 Jesus sempre é piedoso e misericordioso. Nosso sofrimento e dor importam para Ele, afinal, Ele nos ama! Ele é a manifestação do amor de Deus por nós! Dizer que Ele nos ama é o mesmo que dizer que somos amados por Deus. Jesus manifestou seu amor e piedade por aqueles homens dizendolhes que fossem apresentar-se aos sacerdotes. E eles foram. A dor que os uniu também os fez prontos para crer e obedecer.

Clamar a Jesus foi um ato de fé, assim como é um ato de fé quando oramos. Mas a fé deles seria provada pela obediência. E eles obedeceram. Crer é mais que apenas acreditar, nutrir um sentimento de quem acredita. Crer é, sobretudo, obedecer. E, algumas vezes, será a única forma de crer realmente.

Se crermos no amor de Deus e se crermos que Ele cuida de nós, como estamos agindo em nosso dia? Como enfrentamos as lutas e tratamos as pessoas? Se crermos que a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita, como reagimos quando Ele não faz o que queremos e pedimos “com tanta fé”? Aqueles homens creram e obedeceram. Clamaram por piedade e não questionaram a piedade que receberam! E quando estavam a caminho, percebem-se curados, purificados. A obediência pela fé pode ser um momento de grande tensão. Como se estivéssemos de um lado e tivesses que escolher outro, dando um passo na direção oposta, e que não gostaríamos! A direção que nos aprece mais difícil. De alguma forma sabemos que é o que devemos fazer e com toda certeza sabemos que não é o que queremos fazer.

Sempre que cremos, crescemos e torna-se um pouco mais fácil continuar crendo e obedecendo. A falta de fé também nos afeta, da mesma maneira, mas em sentido contrário. A desobediência nos prepara para mais desobediência! Talvez você enfrente hoje ou nos próximos dias algo que lhe coloque diante desse dilema: crer e obedecer ou fazer a própria vontade.

Minha oração é que você creia e obedeça! E oro para que sua “tensão” será verdadeira, fruto da manifestação da vontade de Deus e não da pressão da vontade dos homens. Oro também para que você não precise da dor para ser mais obediente, mas que seja o amor de Deus a sua inspiração. A dor pode ajudar a crer e crer, às vezes, pode doer.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

178

23ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 18 DE MAIO TEMA DO ENCONTRO: CULTIVANDO O HÁBITO DE ORAR Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Entre um problema e outro, geralmente as pessoas buscas soluções através da oração ou de outra forma? Por quê?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre família.

– Leia o texto de Tiago 5: 7 a 20 e a meditação do dia 18 de maio. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O que significa dizer que Elias eram sujeito às mesmas paixões do que nós?

2. O texto de Tiago diz que a oração tem muito poder! O que falta para que cada um de nós tenha o hábito de orar?

3. Como você pode melhorar o seu tempo de oração a Deus?

4. Que ações seu PG(FAMÍLIA) pode fazer para que oremos ainda mais?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para que o nosso PG e família orem mais.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

179

04 de Junho

SEU PEQUENO GRUPO E VOCÊ EXISTEM PARA ABENÇOAR OS NECESSITADOS Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos. Lucas 14:13

PELO FINANCEIRO

É estranho como pode parecer tão obvio “abençoar os necessitados”, não é mesmo? Mas convidamos amigos, parentes, colegas e conhecidos para irem até nossa casa e comer uma boa comida conosco e nunca convidamos aqueles que de fato necessitam, por não termos o costume de fazer isso nos nossos lares acabamos por levar essa cultura para o nosso pequeno grupo. Eu pergunto se o seu pequeno grupo se mobiliza para abençoar os necessitados (e quando digo abençoar, não estou falando somente em questões financeiras, mas também em questões espirituais)? Se sim, a quantidade de vezes que você junto com seu pequeno grupo realizou tal feito foi necessária para mostrar a diferença que Cristo faz em vocês? É muito fácil abençoar quem está próximo, aqueles que conhecemos, pessoas que partilham de mesmos ideais que os nossos, utilizando uma expressão popular, “gente da gente”.

Porém temos uma dificuldade enorme em abençoar aqueles que não conhecemos, aqueles que não partilham de nossos ideais.

Não precisamos tentar parecer mais santos do que as outras pessoas, estamos em uma caminhada que o que nos difere dos demais é a presença de Cristo nas nossas vidas e é isso que precisamos apresentar para as pessoas. Falando? Talvez, mas muito mais demonstrando a presença dEle na sua vida. Sabe como? Abençoando as pessoas, principalmente aqueles que mais necessitam. Precisamos parar de fazer “vista grossa”, fingindo que nada está acontecendo, de que aquela pessoa não precisa de você, que com certeza Deus enviará um mais abençoado que você para abençoá-lo. Não meu amigo, é com você mesmo, é você e é o seu pequeno grupo que Deus quer usar para mudar o rumo dessas pessoas.

Se Cristo falou com você de alguma forma ore neste momento pedindo perdão pelas vezes que você teve a oportunidade de abençoar e não fez peça também graça e misericórdia a Cristo para que Ele te ajude a enxergar a necessidade dos necessitados e que te dê condições para abençoar essas pessoas, faça isso de coração grato a Deus, pois Ele não tem deixado faltar nada a você.

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

180

05 de Junho

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

PERDÃO: É PRECISO DAR PARA RECEBER! “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.” Mateus 6.12 Estamos acostumados a uma lógica que não é a lógica do Reino de Deus. A do Reino de Deus nos parece ilógica e, em alguns casos, loucura. Acredito que seja por isso que esta parte da oração me intrigue. E talvez intrigue a você também. Se Jesus, antes de ensiná-la aos discípulos, a escrevesse e me enviasse pedindo opinião, certamente eu sugeriria ajustes.

Acho mais lógico dizer: “Perdoa nossas dívidas e ajuda-nos a perdoar nossos devedores como o Senhor nos perdoa”. Faz muito mais sentido do meu jeito que do jeito dele, concorda?

Mas é claro que estou errado. Penso assim porque ainda não estou moldado pelo Reino de Deus tanto quanto preciso. Ainda sou portador da lógica do reino dos homens. Jesus me leva a entender que não posso esperar de Deus o que não estou disposto a dar ao meu próximo. E isso me parece estranho. É uma responsabilidade que não me agrada. Não sabia que a graça que me torna aceitável a Deus me faz responsável pelo meu próximo. Achava que a vida de fé era apenas eu e Deus! Mas, nas palavras de Jesus, se me apresento a Deus para adorar, Ele logo vai me perguntar: “Onde está o seu irmão?” (Gn 4.9 e Mt 5.23-24). Como Cain, resisto a Deus: “Sou eu o responsável por ele?” Nas palavras de Jesus, sim. Sempre.

Jesus me faz ver que o meu próximo faz parte da minha fé.

Não posso ir a Deus sem levá-lo junto. Minha fé em Deus tem a ver com minha relação com meu próximo, porque o Deus que me ama, o ama e me manda amá-lo! Não posso pedir que me perdoe se não estou pronto a perdoar meu próximo! Gostaria de discutir e mudar o modo como as coisas são no Reino de Deus, mas não é possível. Preciso aceitar esse novo modo e me converter. E eu pensava que “me converter” seria apenas dizer umas palavras! Preciso aprender a crer de maneira inclusiva: Deus, eu e o próximo. Antes de olhar para cima, preciso olhar para o lado e agir como alguém que já compreendeu: pedir o perdão a Deus começa por dá-lo a todo que pecar contra mim. É como as coisas são no Reino de Deus e é essa a forma de orar que Jesus ensinou.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

181

06 de Junho

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS

UM OUTRO CAMINHO “Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa?”

Mateus 6.25

Conta-se que um homem, empreendedor muito bem sucedido, por recomendação médica refugiou-se num pequeno PELOS VOLUNTÁRIOS sítio, numa região rural. Ele precisava descansar e reduzir o nível  PELAS PESSOAS QUE de estresse, longe da internet e do celular. Forçado pelas QUEREMOS GANHAR condições ele foi. O lugar era muito agradável e a família que o PRA JESUS recebeu, muito carinhosa. Depois de alguns dias já se sentia  PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA renovado e, grato por um acolhimento tão especial, desejou fazer IBMC algo pelo dono do sítio. Teve então a seguinte conversa: “Esta sua propriedade pode lhe render muito dinheiro. Se você quiser posso lhe ajudar. Podemos atrair muitas pessoas para cá e você ficaria rico.” “Mas, para que eu iria querer fazer isso?”, perguntou o proprietário. “Com dinheiro você pode comprar uma  Priscila Amaral casa na cidade e ter mais conforto, ter um carro novo e muitas outras coisas!” Então o homem olhou para o horizonte, pensou Ferreira da por alguns instantes e disse: “O que o senhor veio fazer aqui?” O Silva empresário respondeu: “Sou um homem muito bem sucedido e  Raudeslaine vim buscar um pouco de tranquilidade pois, meu trabalho Moreira Ruas envolve muito estresse e eu estava a ponto de adoecer.” E aí o sitiante respondeu: “Pois é! Eu acho que se eu fizer o que o senhor está dizendo, vou acabar chegando exatamente onde o senhor chegou! Então, muito obrigado. Eu já tenho tudo que preciso!” Jesus veio a nós e disse que nele temos vida, e vida plena, completa! Com Ele encontramos os melhores motivos para caminhar e somos inspirados pelo amor a Deus e ao próximo.

Nossas preocupações dizem muito sobre nossos valores e anseios. Na vida não basta inteligência, é preciso sensatez, sabedoria. Não precisamos desprezar o dinheiro ou a alegria de conquistar e possuir. Mas, sem a graça de Jesus, não chegaremos a lugar algum que nos realize. Muitas vezes nosso estilo de vida é o de quem está ganhando o mundo e perdendo a alma! E Jesus já disse que este é um péssimo negócio! O Evangelho de Jesus é o anuncio caminho para a vida. A porta é apertada. O caminho é estreito, mas é o único em que somos realmente livres. Você já o encontrou? Tem andado por Ele? ADOLESCENTES

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

182

07 de Junho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Maria das Graças Lacerda

RESILIÊNCIA ESPIRITUAL “Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” ll Coríntios 12:10 Na atualidade, ouvimos muito falar sobre “resiliência”, que definida pela psicologia é “a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas” sem surtar. E também, a resiliência pode levar a pessoa à tomada de decisão entre o que lhe causa tensão e a vontade de superá-la. Pode-se entender resiliência, também como “condições para enfrentar e superar problemas e adversidades”.

Vivemos em uma turbulência diária de problemas: decepções, questões financeiras, vícios, doenças, dentre tantas outras situações que podem nos levar ao desespero, desânimo e tristeza. Não há um ser humano imune à adversidade. Todos, em algum momento da vida se deparam com situações que fogem do controle e certa desordem na vida é instaurada.

Nesse cenário de passível desespero, temos uma possível solução: a resiliência espiritual. A resiliência espiritual, pra nós cristãos, é o refúgio no caos; é a capacidade de ter em Cristo a confiança de que “TODAS as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (ROMANOS 8.28) e entender que momentos difíceis virão, mas o Senhor nos faz mais que vencedores; é manter-nos firmes, sóbrios e confiantes mesmo que tudo mostre o contrário, porque a Bíblia diz que no mundo teremos aflições, mas, se estamos em Cristo, somos mais que vencedores. Diante disso, temos uma certeza: mais do que os problemas, certa é a vitória que temos em Cristo. Se não for pela confiança que temos no Senhor, perecemos.

Seja sincero com Deus. Liste pra ele os seus problemas. Dê nome àquilo que tem afligido seu coração. Peça ao Senhor sabedoria pra agir e força para prosseguir, assim, você experimentará o renovo, a resiliência espiritual na prática.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

183

08 de Junho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

RESSUSCITOU “Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos testemunhas desse fato.” Atos 2.32 Jerusalém não era um lugar calmo, mas no período da Páscoa era especialmente agitado. E principalmente naquela última Páscoa de Jesus com seus discípulos. Aqueles dias seriam agitados e entrariam para a história. Jesus foi preso, condenado e crucificado. Sua crucificação mexeu com a cidade. Todos souberam dela. Ele percorreu o caminho que viria a ser denominado “Via Dolorosa” à vista de todos. As notícias da crucificação eram tão conhecidas que os discípulos no caminho para Emaús estranharam ao serem perguntados sobre o que havia acontecido: “Você é o único visitante em Jerusalém que não sabe das coisas que ali aconteceram nestes dias?” (Lc 24.18).

Todos sabiam da crucificação. Por mais absurda e injusta, todos acreditaram. Jesus morreu na cruz. Os discípulos caíram em perplexidade. O abatimento foi geral e fico imaginando a desorientação que caiu sobre todos. Eu certamente estaria entre eles, perdido e perplexo. Mas Jesus ressuscitou e acreditar na ressurreição foi difícil para todos. Jesus precisou aparecer diversas vezes e dar provas. Ele havia dito que ressuscitaria, mas Tomé só creria se pudesse ver e tocar. E viu e tocou! Assim, lentamente, um a um, apóstolos e demais discípulos puderem testemunhar que Jesus havia voltado do mundo dos mortos. Ele estava vivo. Não se tratava de um espírito, mas do Jesus com quem conviveram. Ele comeu com eles e puderam tocar no seu corpo. Agora deveriam ser testemunhas de tudo.

A primeira mensagem pregada pelos apóstolos foi uma mensagem sobre a ressurreição e aconteceu na festa da Páscoa.

Uma mensagem da qual eles mesmos faziam parte. “Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos testemunhas desse fato.” Assim iniciou-se a pregação da era cristã. Menos um discurso e mais um testemunho. Menos argumentos que satisfazem a razão e mais declarações que desafiam a fé. Do começo ao fim, o Evangelho de Jesus é desafiador. Deus nos amou e enviou Seu Filho para morrer em nosso lugar. Ele morreu e ressuscitou ao terceiro dia. Ele venceu a morte e deixou na história um sinal de que a vida aqui é apenas uma parte da história e que, nem mesmo a morte pode nos separar do amor de Deus. Ele está em Cristo Jesus, nosso Senhor!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

184

09 de Junho

LEVANTE-SE PARA O TRABALHO Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio. Provérbios 6.6

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

Certo homem, em visita turística à cidade de Pedras de Maria da Cruz, parou às margens do rio São Francisco e pôs-se a admirá-lo. Por um momento, correndo os olhos pela margem, avistou um ribeirinho em uma situação um tanto quanto excêntrica. Este, assentado à beira do rio, segurava uma enxada e tentava capinar o mato ali em volta dele. Intrigado o homem não aguentou, aproximou-se dele, desculpou-se e perguntou: - Não entendo, como você consegue capinar sentado? E por quê?

O homem respondeu com a simplicidade dos nativos da região: - Olha, Môço! É que já tentei de todo jeito capinar deitado e não consegui!!!

Confesso que a história não é só esquisita, mas um pouco cômica também. Mas ela expressa uma realidade que vivemos nos dias de hoje, especialmente nas igrejas cristãs. Há muitos irmãos que teimam em “capinar sentados”, sob a ilusão de que estão sendo muito úteis. E o pior é que muitos ainda estão a “capinar deitados”, na esperança de que vão conseguir chegar a algum lugar.

Poucos sabem dos dons que possuem, dos talentos enterrados sob sua preguiça e comodismo. Poucos entendem a importância de descobrir seus dons, de erguer-se para o trabalho para servir a Deus e ao próximo.

Saia da inércia, irmão. Saia da posição que tem te mantido no rol dos preguiçosos. Se você tem saúde e disposição, apresente-se para o serviço, firme e pronto, preparado com o que Deus lhe deu. Deus lhe deu capacidades e talentos que você deve descobrir para poder usá-las para glorificar a Ele, para servir seus irmãos.

Sejam quais forem as habilidades que recebeu, você precisa potencializá-las e usá-las. Reflita sobre o que você sabe fazer, procure seu líder de pequeno grupo e diga-lhe que pretende se levantar e parar de “capinar sentado”.

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

185

10 de Junho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

HUMILDADE E DOCILIDADE “Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor. Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.”

Efésios 4.2-3 Para vivermos de modo digno, compatível com a vocação cristã, é preciso escolhermos um caminhos difícil: o da humildade e da docilidade. Não apenas em certas circunstâncias, em alguns dias. Não apenas quando as circunstâncias nos são contrárias, mas também quando “o jogo estiver à nosso favor”. Precisamos escolher o caminho da humildade e da docilidade diariamente e fazê-lo com todo coração. Devemos ser completamente humildes e dóceis. Humildade é modéstia, é a ausência de pretensões que alimentam o ego e a vaidade. Não é timidez nem insegurança, muito menos falta de credenciais ou de méritos. É a atitude de quem escolhe não se valer deles. E mais: de quem escolhe servir e doar-se. A humildade dirige-se a nós mesmos e lida com nosso ego!

Tratar o outro com respeito e consideração, não apenas como uma resposta ao modo como formos tratados, mas como uma atitude que escolho, independente da atitude do outro. Não apenas quando houver um interesse em jogo e desejarmos cativar para obter. A completa humildade e docilidade são parte de “todo o esforço” que devemos realizar para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Na fé cristã a paz é um vínculo, um compromisso que determina como devo me relacionar. É mais que apenas o resultado de como me relacionei! Ela atua a priori e determina o tipo de atitude que terei em meus relacionamentos.

Este é o caráter pacificador da fé cristã, que nos faz bemaventurados e filhos de Deus (Mt 5.9).

As palavras do apóstolo colocam sob nossa responsabilidade o modo como nossas diferenças com os outros têm acabado.

Influenciados pelo orgulho e agindo de modo duro estaremos nos desviando do seguimento a Cristo, de tomar sobre nós o Seu jugo e aprender com Ele a humildade e a mansidão que o caracterizam (Mt 11.28-30). Ser completamente humilde e manso, esforçandonos diariamente para sustentar a paz em nossos relacionamentos é, sem dúvida, um caminho difícil. Mas é este o caminho cristão.

Há outras opções, mas são, no máximo, religiosas e nelas terei me desviado da fé que me envolve com Jesus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

186

24ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 20 DE MAIO TEMA DO ENCONTRO: TAMBÉM POSSO SERVIR Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Por que geralmente as pessoas não servem?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia o texto de Romanos 12:5 a 21 e a meditação do dia 20 de maio. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O que te impede de servir mais?

2. Conhece alguém que está precisando de sua ajuda? O que ela está precisando?

Quem sabe juntos não podemos ajudar esta pessoa?

3. O que você poderia começar a servir a partir de hoje?

4. Que ações seu PG(FAMÍLIA) pode fazer para lhe ajudar a servir mais?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para que o nosso PG sirva mais.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

187

11 de Junho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

EU E O DINHEIRO “Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” Mateus 6.24 Pense em algo que você não gosta de fazer. Algo simples, como por exemplo, lavar o carro ou lavar as louças após o almoço. Agora imagine a seguinte proposta: “A partir de hoje, e pelos próximos 30 dias, cada dia que você lavar o carro ou lavar as louças e panelas do almoço, será creditado mil Reais em sua conta bancária”. Agora lhe pergunto: quantas vezes nos próximos 30 dias você estaria disposto/disposta a fazer a tarefa? Percebe como o dinheiro é importante para nós? Ele é um grande incentivo para nossas atitudes e esforços. Mas há um problema aqui: o dinheiro não é uma motivação válida no Reino de Deus.

O dinheiro pode ser uma grande benção ou uma grande maldição, enquanto nos ilude como se fosse uma benção. O dinheiro é bom, quando é servo, mas é horrível, quando é senhor.

Num mundo orientado pelo dinheiro, somente nossa submissão a Deus nos livrará de seu domínio! Podemos desfrutar de boas coisas que o dinheiro proporciona, mas devemos honrar a Deus com ele, do contrário, ele nos corromperá. O dinheiro não pode tudo e é inútil para as coisas mais belas da vida. Ele não compra amigos e nem amores verdadeiros. Não produz paz, nem esperança e só vale por um tempo. Ele abre muitas portas neste mundo, mas não abre nenhuma porta no céu. E chegará o momento em que as portas daqui de nada nos servirão. É muito fácil estarmos dispostos a sacrifícios pelo dinheiro, mas o mesmo não é verdade em relação a Deus. Suportamos pessoas difíceis por causa do dinheiro, mas não fazemos o mesmo em nome de nossa fé em Deus. Se envolve dinheiro, damos um jeito em nossa agenda. Mas, e quando o que está envolvido é o Reino de Deus? Lavamos pratos e carros por dinheiro, mas, qual a última vez em que “lavamos os pés” de alguém, agindo em imitação a Cristo? Será que não estamos, hoje, mais comprometidos com o dinheiro do que com Deus. Nas palavras de Jesus, amar e servir ao dinheiro significa não amar e não servir a Deus. Que tal fazer um balanço neste momento? Olhe sua agenda, suas prioridades e examine seu coração: a quem você realmente está servindo?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

188

12 de Junho

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DIETA ESPIRITUAL? NEM PENSAR! “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional; e não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:1-2 Quem nunca pensou em fazer uma dieta..... Seja para emagrecer ou engordar, por questões de saúde ou simplesmente para ganhar massa muscular, todos nós, em algum momento já pensamos ou precisamos fazer uma dieta. Quando temos um objetivo em mente, selecionamos os alimentos corretos, praticamos atividade física e se for preciso, toda a nossa família embarca na ideia. Nossa!! Quanto esforço e tempo dedicamos a essa tarefa. Já pensou se tivéssemos o mesmo empenho para trabalhar em prol do reino de Deus? Sem sombra de dúvidas desfrutaríamos de uma vida diferente. Mesmo que inconscientemente temos realizado uma dieta espiritual, alimentamos nosso espírito a pão e água, uma simples leitura e uma oração antes das refeições e outra antes de dormir, e assim, já cumprimos a nossa cota diária de tempo com Deus e dessa forma nosso espírito padece.

Refletiremos na seguinte ilustração, se você por estar muito ocupado esquecer de se alimentar, logo seu corpo te avisará que necessita de alimento. A pressão arterial cai, você começa a tremer, até uma vertigem pode apresentar. Em contrapartida, quando deixamos Deus de lado, nosso espírito grita para nos alertar, porém nós o silenciamos com qualquer outra ocupação e assim a vida segue até o nosso espírito definhar...

Cuidar do nosso corpo, nossa saúde é muito importante, mas cuidar da área espiritual, e do relacionamento com Deus é ainda mais importante. Gaste mais seu tempo, recursos e habilidades no Reino do Senhor, e experimente uma vida completa e saudável na presença Dele.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

189

13 de Junho

FOME E SEDE DE JUSTIÇA “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos.” Mateus 5.6

PELOS ALUNOS DA

O livro de Eclesiastes é dedicado em grande parte a considerar isso. Assim diz o escritor: “Percebi ainda outra coisa debaixo do sol: Os velozes nem sempre vencem a corrida; os fortes nem sempre triunfam na guerra; os sábios nem sempre têm comida; os prudentes nem sempre são ricos; os instruídos nem sempre têm prestígio; pois o tempo e o acaso afetam a todos.”

(Ec 9.11) Quem nunca ouviu um filho ou filha dizer: “Mas isso não é justo!”. E quem nunca respondeu: “E quem disse que a vida é justa?” Nosso mundo é injusto, mas não por culpa de Deus. No Reino de Deus não há injustiça, bem diferente de como são as coisas no reino dos homens. Por isso os filhos do Reino têm fome e sede de justiça.

Porque o Reino de Deus é um Reino de justiça, Jesus ensinou a orar pedindo que ele venha a nós e que seja feita a vontade de Deus (Mt 6.10). Entre outras coisas, para que haja mais justiça entre nós. Um dia este mundo injusto deixará de ser nossa casa, mas até lá, devemos estar inconformados. Devemos sofrer de fome e sede por justiça. E isso deve nos levar a agir e ser, com todas as nossas forças e nas dimensões que nos sejam possíveis, agentes de justiça. Não uma justiça do tipo reducionista, que se fundamenta apenas no anseio por garantir os próprios direitos e satisfazer as próprias necessidades e desejos. Uma justiça individualista só faz aumentar a injustiça. Nosso anseio por justiça deve ser altruísta, fazendo-nos inconformados e incompatibilizados com a desigualdade de oportunidades e o abandono do mais fraco. Uma fome e sede que inclui, o outro valorizar o outro e lutar pelo outro.

Quem tem fome e sede de justiça nos moldes do Reino de Deus anseia por dias melhores para si para o outro. Sabendo que habita num mundo injusto, pratica a generosidade para mitigar a dor e a necessidade à sua volta. Vai além do dever e age por misericórdia e amor para, de alguma forma, equilibrar a balança.

Não tem a obrigação, mas leva a carga do outro e assim cumpre a lei de Cristo (Gl 6.2). E, ao cumpri-la, traz mais justiça a esse mundo injusto. Os que assim, sedentos e famintos, trabalham pela justiça, por fim serão fartos. Por causa do Reino de Deus nenhum ato de justiça neste mundo jamais será de pouco valor.

Que, por suas ações hoje, este mundo seja mais justo.

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

190

14 de Junho

NÃO SE SUBESTIME. DISPONHA-SE! "Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?" João 6:9

PELOS MISSIONÁRIOS

Há na Bíblia, em João 6.1-14, o exemplo de um menino que foi usado por Deus na sua simplicidade para realizar um dos milagres mais emblemáticos operados por Jesus: a multiplicação dos pães e peixes.

Naquele dia, quando viu a multidão com fome e querendo saciá-la, Jesus pediu comida a seus discípulos para alimentar a multidão. Mas nenhum deles pôde atender a Cristo no que Ele pediu e todos eles ficaram frustrados, pois além de não poderem ajudar, também não puderam entender nada do que se passava.

Mas um menino, uma simples criança tinha ali tudo o que Jesus precisava, ele foi usado como canal de benção para abençoar aquela multidão. Talvez naquele dia, o menino tenha agradecido a Deus pelo alimento que tinha, sem mesmo saber que aquilo era parte da manifestação gloriosa de Cristo através do milagre da multiplicação.

Muitos crentes hoje em dia sentem-se exatamente como os discípulos sentiam naquele dia, orgulhosos de terem um papel de destaque no ministério de Jesus e de poder estar na “mídia” dos acontecimentos daquela época. Estão soberbamente se mostrando no altar enquanto cantam ou tocam, mas como naquele dia, chega um momento em que não servem de canal de benção e nem entendem o propósito de Deus em determinada ocasião. É nessa hora que Deus usa o mais simples dos irmãos, aquele mais humilde, que age como uma criança na fé, conduzindo consigo seus poucos pães e peixes, exatamente o necessário para levar a efeito a obra de Deus.

Não subestime sua capacidade de contribuir para a causa de Deus, o pouco que você sabe fazer é exatamente o que Deus precisa para usá-lo como instrumento de benção. Seja como aquele menino e se disponha com seu cestinho cheio daquilo que Deus tem te dado diariamente. Procure o líder de seu pequeno grupo e diga-lhe que você quer contribuir servindo com o que você sabe fazer. Disponha-se e deixe Deus te usar como Ele precisar.

DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

191

15 de Junho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA

 CONVENÇÃO  PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

UNIDADE “Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos.” Efésios 4.4-6 Para haver uniformidade é preciso que todos façam tudo do mesmo jeito, tenham o mesmo tempo para o que fazem e gostem ou aceitem fazer as mesmas coisas. Para haver unidade as exigências são maiores e mais nobres. A unidade é mais valiosa que a uniformidade e se realiza pelo amor, humildade, docilidade, paciência, bondade, amabilidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. O Espírito Santo é o promotor da unidade e a falta dela revela que nos falta submissão a Ele. O Espírito Santo produz em nós o Seu fruto quando nos submetemos e o resultado é que nos tornamos capacitados e comprometidos com a unidade que exalta a Deus.

Somente sob a influência do Espírito Santo é que nos veremos envolvidos neste mistério: sermos um em Cristo. Um só corpo em que somos partes diferentes, com funções diferentes, mas trabalhando pelo o mesmo fim, com o mesmo propósito.

Um só Espírito, que nos leva à vontade de Deus que é sempre boa, perfeita e agradável (Rm 12.2) e nos livra de embaraços e conflitos que nossas vontades tantas vezes produzem. Todos inspirados pela esperança única e aprendendo a superar as decepções geradas por nossas expectativas conflitantes. Pois se em nossa vida houver um só Senhor, haverá uma só fé, nosso batismo, ainda que tenha diferindo na forma, terá sido o mesmo na essência e anunciado o nosso Senhor e Salvador único: Cristo.

Um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos! Se crermos nisso, não há como não sermos mais unidos. O Deus que me ama, ama você. Que age com poder sobre a minha vida, age sobre a sua! Que leva-me a conhecer e ter o privilégio de fazer Sua vontade, faz o mesmo com você!

Sua graça que alcança Francisco, alcança Chico! Não há distinção entre homens e mulheres, jovens e idosos, negros e brancos, ricos e pobres, instruídos e não instruídos. O segredo é a fé que se manifesta pelo amor. Amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo! E assim opera-se um milagre: todos são levados a Um para serem um, para a glória de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

192

16 de Junho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 George Brian Dias Lopes

NÃO UMA FÉ QUALQUER “Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado.” 1 Pedro 1.7 O escritor de Hebreus definiu fé como a certeza do que esperamos e a prova do que não vemos (Hb 11.1). Portanto, é uma certeza que nos mantém firmes diante da ausência do que ainda está por vir e não, necessariamente, um poder que nos leva a conseguir o que queremos. Mas, sejamos sinceros, temos feito da fé muito mais este poder que aquela certeza. Por isso, a fé sobrevive e é celebrada enquanto “funciona”, na medida em que tudo segue como desejamos. Mas, e quando as coisas se quebram, quando o silêncio é a resposta e Deus nos decepciona com um sonoro “não”, contradizendo nosso esforço de fé que pede firmemente por um “sim”?

O caminho da esperança viva não é livre de dores e angustias. Há tristezas, lutas, sobressaltos e perdas. E somos desafiados a permanecer firmes diante de tudo isso pela fé. Mas muitas vezes o que se vê é o sofrimento determinando a morte da fé. Pedro diz que está aí uma validação do tipo de fé que nos habita. Os desencontros, silêncios divinos, confusões, perdas, aflições, angustias e tudo mais que gostaríamos de jamais precisar encarar, funcionam como um princípio ativo que revela o tipo de fé que temos. A fé do poder normalmente não passa no teste! Já a fé da certeza na esperança, da confiança no amor de Deus, costuma sair fortalecida e seu possuidor, amadurecido.

Gilberto Gil popularizou a ideia de “andar com fé”. Ele escreveu: “andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar”. E falou de ter fé em qualquer coisa, com tanto que se tenha. Não é essa a fé do Evangelho de Cristo. Pois ela não é um caminho para a realização de nossa vontade. É um jeito de vivermos submetendo-nos à vontade de Deus. Aprendendo que é dele a última palavra e que não nos perderemos na vida se vivemos confiando nele. Não é uma fé que livra da dor, mas que sustenta quando ela chega e fica. Que nos leva a uma vitória que olhos humanos não são capazes de ver. Que nos coloca de pé, embora muitos só consigam nos ver prostrados. Que seja essa a nossa fé.

E que esta vida, com tudo que a constitui, apenas confirme a sua genuinidade, para louvor, honra e glória quando Cristo for revelado e as ilusões desaparecerem.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

193

17 de Junho

MARCADOS PELA PROMESSA “E Deus pôs em vocês a Sua marca de proprietário quando lhes deu o Espírito Santo, que Ele havia prometido.” Efésios 1:13b

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

No dicionário um dos significados de marca é: sinal que serve para que se reconheça uma coisa, para distinguí-la de outra. A bíblia relata sobre vários tipos de marcas, umas boas outras ruins.

Sara foi marcada por ser estéril, e isso lhe causou grande sofrimento, contudo recebeu uma promessa do Senhor e concebeu um filho chamado Isaque já na sua velhice (Gênesis 18). Jó foi marcado por uma tragédia sem precedentes em sua vida, perdeu tudo e em nenhum momento questionou a Deus as situações que estava vivendo. Paulo foi marcado por um espinho na carne o qual lhe foi posto para que não se exaltasse, e ele em toda sua caminhada evangelística nunca deixou de glorificar a Deus e levar as boas novas.

Porém, algumas marcas carregavam lições e Miriã foi prova disso, ela juntamente com seu irmão Arão, questionaram a autoridade dada por Deus a Moisés, como resultado foi repreendida com lepra, que nesse contexto era uma marca decorrente de um castigo divino. Como resultado permaneceu isolada, fora do convívio familiar por 07 dias (NÚMEROS 12).

Muitas são as marcas que possuímos, muitas são as que deixamos e um questionamento sobressai, será que estamos marcando nossa geração como cristãos genuínos? Será que Deus tem se alegrado com nosso testemunho e como nos comportamos? A certeza que podemos ter é que a marca que deve sobressair em nós é a de Cristo, pois só assim deixaremos o velho eu para trás para que o Senhor se aposse do lugar que pertence a Ele em nossas vidas.

Reflita sobre essas palavras, e ore ao Senhor para que a marca de Cristo resplandeça em sua vida, através do testemunho e compartilhando a palavra da salvação.

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

194

25ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 13 DE JUNHO TEMA DO ENCONTRO: COMPARTILHE O PÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Quem levou você a conhecer Jesus Cristo?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

– Leia os textos João 20.21 – João 17.18 – 2ª Coríntios 5.18 e a meditação do dia 13 de Junho.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Leia Lucas 19:10 e responda: Você foi chamado para continuar a missão de Jesus!

O que você pensa sobre isto?

2. Quem são suas pessoas que estão no seu Cartão Alvo de Oração e que você ora todos os dias?

3. Qual seria a pior coisa que poderia acontecer se você partilhasse sua fé com eles?

4. Qual é a melhor coisa que poderia acontecer? Vale a pena arriscar – Em grupos, orar para que sejamos despertados para que o nosso PG partilhe a nossa fé com os amigos.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

195

18 de Junho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

OS QUE CHORAM “Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados.”

Mateus 5.4 Chorar não é algo com que lidamos muito bem. A reação natural de quase todos é procurar fazer com que o choro cesse.

Parece haver um desconforto quando alguém chora e, para alguns, chorar em público lhes parece um sinal de descontrole.

Bem, pode ser que seja e pode ser que o melhor em algum momento seja ajudar o outro a não chorar. Mas certamente não é sempre esta a melhor atitude. Chorar é uma experiência saudável e digna. Há situações em que o melhor a fazer é chorar e, não chorar o pior. Para um mundo viciado em sorrisos, que os usa como máscaras para a dor, o ódio e tantas outras coisas, Jesus disse que são felizes os que choram.

Felizes os que não se anestesiam, os que não fogem e não fingem. Felizes os que se deixam atingir pela dor própria da vida e do momento. Como ver a miséria e não chorar? Como ver a morte e não chorar? “Jesus chorou” (Jo 11.35). Os que choram são aqueles que não dissimulam diante da vida ou desviam o olhar. Eles lamentam o que ela deveria ser, mas não é. E, diante disso, recorrem a Deus. Tanto para mudar o que lhes fere como para aprender a suportar e seguir em frente. Pois nem tudo muda quando vamos a Deus. E há dores que não serão tiradas! Sentilas não nos matará e não precisamos negá-las. Por que pensar que só há vida se não houver dor? Pode ser justamente o contrário! Só dói porque estamos vivos, porque temos dignidade, porque ainda somos seres humanos.

Os que choram serão consolados, disse Jesus. Consolados, pois indo a Deus com sua dor descobrirão um sentido que está além da dor e que a dor não tem poder para corromper.

Consolados pela esperança da vida plena ofertada por Deus em Cristo. Consolados pelo amadurecimento e a compreensão de que a vida dói e dói de várias formas, mas não mata! E nos resta chorar pela nossa dor e amarmos para também chorar pela dor do outro. Uma hora o choro acaba e, até o próximo, sorriremos sorrisos verdadeiros. Talvez só conheça, de fato, o valor do sorriso, quem sabe molhar o rosto com as águas do choro. Não se envergonhe de chorar e chore sempre que a vida doer em você. Chore com Deus e aprende com Ele a chorar melhor. Não se preocupe. Os que assim choram serão consolados.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

196

19 de Junho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

FOMOS CRIADOS PARA AS BOAS OBRAS I Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos. Efésios 2:10 Um dos primeiros indícios de um coração convertido que podemos perceber e agradecido a Deus é quando começamos a ter um olhar diferenciado para o nosso próximo. Quando conseguimos entender que nossas mãos, pés, mente, inteligência, enfim que tudo em nós foi criado e planejado para que possamos servir na obra e também servir de maneira geral ao nosso próximo, começamos a ver o caráter de Cristo em nós. Se olharmos o sacrifício de Deus, perceberemos que foi uma doação Dele para nós. Deus demonstra-nos bem sobre esse sacrifício recompensador através da cruz. Servir ao próximo é um ato de doação e amor. Nessa ótica, Deus nos ensina muito sobre o que deseja de nós para com nossos irmãos, para com a nossa igreja, para com a nossa vida. Deus jamais descartaria algo que considera importante para Ele, e muito menos para nós, por isso que nos adverte sobre algo fundamental para que sejamos cada vez mais semelhantes a Cristo que é o Serviço.

Todos nós temos uma vocação que será encaixada devidamente no corpo de Cristo e é por isso que Ele nos salvou.

Colocou novas vestes em nós, nos fez novas criaturas para que possamos ser servos do seu Reino e da Sua obra.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

197

20 de Junho

 PELO FINANCEIRO DE NOSSA

 IGREJA  PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

IGREJA: DISPENSÁVEL OU NECESSÁRIA? “O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro.” Efésios 4.14 A fé cristã tem sido passada de geração a geração, mas não sem percalços e dificuldades. Na medida em que cada cristão torna comunitário o dom que recebeu pela graça de Cristo. O fortalecimento da igreja é a mais consistente forma de legar às gerações futuras a mensagem do amor de Deus, e de fortalecer cada cristão para não venha a ser vítima de enganos. Cada um de nós é parte fundamental nesse processo. Nos países em que as igrejas se enfraqueceram o Evangelho diminuiu em meio à sociedade. É verdade que há necessidade de melhorias e mudanças na igreja, mas ela não é dispensável em nossa jornada cristã.

Atualmente, poucas pessoas são parte apenas de uma única igreja e aprendem de um pastor apenas. A maioria é membro do tipo multi-igreja e ovelha do tipo multi-pastor. Isso não é, necessariamente, algo negativo. Pode-se tirar grande proveito disso e conheço pessoas que se beneficiam. Nenhuma igreja é perfeita e nenhum pastor é completo. Mas cabe considerar que isso exige mais maturidade e o zelo que foi identificado por Lucas nos cristãos bereanos (At 17.11), que verificavam a coerência do que ouviam com as Escrituras. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que tem se afastado de igrejas, passando a viver um cristianismo privatizado. São cristãos semigreja que exercem um auto-pastorado. Cansaram-se de ambos: de igrejas e de pastores.

Porém o fortalecimento e o crescimento espiritual propostos pela fé cristã acontecem, de modo apropriado, no envolvimento e comprometimento com uma comunidade de fé e em meio aos seus desafios. Nosso amadurecimento espiritual exige muita coisa que falta à visão multi-igreja e à visão sem-igreja.

Podemos discutir a forma como nos organizamos para sermos igrejas e é sempre desejável que avaliemos isso. Não há um modelo perfeito. Mas a fé cristã nos convida à comunhão, à cooperação e à união uns com os outros. Quando aprendemos a ser parte, a servir, a nos unir pela fé tendo os olhos em Cristo, então podemos cooperar e experimentar o poder terapêutico e transformador da vida na igreja. E comprovar que ela não é dispensável, mas necessária e fundamental.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

198

21 de Junho

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS



PELOS PROJETOS DA IBMC

 Jones Pereira Santos  Lucas Matheus Oliveira Leite

AJUSTANDO O FOCO “Herança guardada nos céus para vocês que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo. Nisso vocês exultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provação.” 1 Pedro 1.4-6 Ao escrever sua carta, Pedro levou seus leitores a perceber ou lembrarem-se de verdades que poderiam orientá-los em meio aos entroncamentos da vida, como um farol que orienta os que navegam. No reino dos homens só andaremos seguros se nos orientarmos pelas verdades do Reino de Deus. Pedro chama a atenção para a “esperança viva” que depois trata como “herança”. Tanto uma quanto a outra são realidades que nos beneficiam e pelas quais precisamos esperar. Com o tempo elas chegam.

Pedro diz que esse tempo chegará com toda certeza e que, pela fé, somos protegidos por Deus até que chegue a salvação prometida. Ser parte desse plano bendito realizado pela grande misericórdia de Deus é razão de alegria e paz. Cientes da eternidade nos lembramos mais facilmente que toda tristeza e angústia passarão. Não há como não passarem. Elas são parte deste mundo, no qual tudo passa, e não do Reino de Deus, que é eterno. Por isso, diz Pedro, mesmo havendo ainda tristeza devido às provações a que estamos sujeitos, podemos exultar! Exultar é mais que alegrar-se! Se você tem uma cachorro como animal de estimação já o viu exultando algumas vezes! Exultar é sentir e expressar uma grande alegria. É fácil perceber alguém exultando perto de nós!

Quanto mais aprendemos a firmar o mente nas certezas do Evangelho, mais percebemos que as aflições deste tempo presente não podem ser comparadas com a glória que experimentaremos no futuro (Rm 8.18). E então exultaremos!

Aprenderemos a “nos alegrar no Senhor” (Fl 4.4). Cada vez mais veremos melhor e julgaremos melhor as lutas desta vida.

Teremos a sabedoria e a sensatez necessárias para não comprometer o que é eterno pelo que é temporal. Estaremos nos precavendo para não esquecer o que devemos lembrar e não carregar o peso de lembrar continuamente o que já deveríamos ter esquecido. Precisamos nos lembrar sempre de que a vida não é exatamente o que vemos. É precisamente, e muito mais, o que não vemos. Por isso, neste mundo de incertezas, é pela fé que se vive para se viver de verdade.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

199

22 de Junho

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

SOLTEIROS X CASADOS "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1 A bíblia é o nosso manual, é tão completa que encontramos nela conselhos e ensinamentos preciosos para todas as fases da nossa vida. Estudando a bíblia vemos que todas as coisas têm um tempo certo para acontecer e que dentro de uma sociedade cada um desempenha um papel específico. Em Gênesis lemos que não é bom que o homem esteja só (Gênesis 2:18) e também há um conselho a Noé e seus filhos para que se multiplicassem (Gênesis 9:1), assim fica evidente a vontade de Deus para a constituição da família. Já Paulo nos exorta a ficarmos como estamos, se está solteira, então não se case, para assim evitar os problemas de cada dia implícitos na vida de casada (1 Coríntios 7:27 e 28).

Num primeiro momento, essas passagens podem parecer conflitantes, mas calma, Eclesiastes 3:1 arremata esses dois trechos com chave de ouro: Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Essa é a resposta! Se você está solteiro dedique melhor seu tempo ao Senhor, estruture o seu tempo a fim de não ocupar o lugar de Deus com outras coisas e, assim construa um relacionamento íntimo com Ele, fugindo do pecado e vivendo uma vida de conformidade com a vontade do Senhor. E se você é casado, o seu casamento deve ser como um triângulo onde esteja Deus, você e o seu companheiro (a). Quando Deus está no centro da relação ela é harmoniosa, e o amor, a confiança e o respeito permanecem inabaláveis. Então, mantenha-se firme no Senhor buscando uma vida que agrade a Ele independente se está solteiro ou casado, e que entregando a sua vida está nas mãos Dele você estará sempre seguro.

Em seu momento a sós com Deus faça uma reflexão sobre como você está desempenhando o seu papel, sendo solteiro ou casado, se reconheceu algo diferente do propósito de Deus, peça Sua ajuda para reverter esse quadro. Que Deus te abençoe!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

200

23 de Junho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 João Marcos Fernandes Oliveira

POBRES DE ESPÍRITO “Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.” Mateus 5.3 Nosso grande problema e a solução acontecem no mesmo lugar: nosso interior. Por isso se diz que é mais fácil tirar um homem do lixo do que tirar o lixo de dentro do homem. O que nos habita nos domina e nos dá vida ou nos consome. As bemaventuranças falam de nosso interior. Por elas Jesus nos ensina sobre como as coisas são à luz do Reino de Deus e são muito diferentes de como são no reino dos homens. No reino dos homens “pobreza de espírito” é uma expressão negativa.

Dizemos que alguém é pobre de espírito quando pensa pequeno demais, quando é incapaz de aproveitar adequadamente algo, quando olha e compreende de forma simplória. Pobreza de espírito é um defeito, um vício e não uma virtude. Mas no Reino de Deus as coisas são diferentes. O conceito é outro.

Os pobres de espírito na concepção do Reino de Deus são aqueles que não se deixam iludir com as riquezas e poderes do mundo. São aqueles que não “se acham” iludidos por que possuem. Independente do quanto possam ser importantes aos olhos dos homens e de quanto poder possam ter, eles temem diante de Deus, sentem-se necessitados e frágeis. Independente do quanto possuem, sabem que são necessitados do amor e da misericórdia de Deus. Em Apocalipse há uma expressão de Jesus convidando pessoas (uma igreja) a serem pobre de espírito: “Você diz: Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego e que está nu.” (Ap 3.17) E na profecia Jesus aconselha que busquem a verdadeira riqueza e abandonem a ilusão.

Os pobres de espírito na visão do Reino de Deus são os que se veem necessitados de Deus e de Sua presença e amor. Eles sabem que só podem receber isso como dádiva, pela fé, por isso são pobres. Nada tem a oferecer e tudo precisam receber por amor e compaixão. São pobres e não podem comprar ou merecer. Ainda que lentamente, estão compreendendo que a verdadeira razão da vida é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como amam a si mesmos. Os pobres do Reino são os mais ricos dessa vida. Deles é o Reino dos céus!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

201

24 de Junho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

FOMOS CRIADOS PARA AS BOAS OBRAS II Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos. Efésios 2:10 Não fomos criados para simplesmente sentarmos e assistirmos a vida passar no banco da nossa igreja, ou no sofá da nossa casa, pois se fosse isso, se não tivéssemos mais nada a fazer nesta terra a não ser aceitar Jesus, poderíamos então morrer no ato do apelo quando o aceitamos com suficiente salvador. Deus nos dar a oportunidade de termos uma vida que realmente faz sentido; com o serviço ativo percebemos que tudo começa a fazer, e a ter sentido em nossa vida; conseguimos sentir-nos úteis em tudo que estamos inseridos. Não estamos nessa terra por acaso, sabemos de onde viemos, sabemos em quem estamos e sabemos para onde vamos.

Precisamos nos levantar diante da imensa obra do nosso Deus; precisamos sair da posição de Senhor que somente recebe, e devemos passar para nossa posição privilegiada de servo do Deus Vivo, pois a cada passo em direção ao serviço, estaremos nos aproximando do caráter de Jesus.

Você consegue identificar em você habilidades que o Senhor te deu? Você acredita que exista um lugar na sua igreja que somente você possa realizar, ou realizar de forma com maior propriedade? Será que ficando parado (a) em sua igreja você conseguirá saber quais são suas melhores habilidades? Você já se colocou disponível para a obra de Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

202

26ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 25 DE JUNHO TEMA DO ENCONTRO: IGREJA: CORPO DE CRISTO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Você se sente parte do corpo de Cristo?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

– Leia a meditação do dia 25 de Junho. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como passamos a fazer parte da família de Deus?

2. Que contribuição você faz para sua igreja seja um só corpo em Cristo?

3. Você como membro do corpo de Cristo, como melhorar ainda mais a nossa comunhão em Cristo?

4. Nós como grupo, o que podemos fazer para melhorar nossa comunhão?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para melhorar a unidade de nossa igreja.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

203

25 de Junho

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

IGREJA: CORPO DE CRISTO “Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função.” Efésios 4.15-16 Paulo inicia a carta Aos Efésios afirmando que, em Cristo, já fomos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais nos lugares celestiais (Ef 1.3). Uma expressão difícil de compreender. Mas que, sem dúvidas, refere-se ao fato de que Cristo realizou uma obra completa para nossa salvação e vida cristã. Ele já fez tudo que não poderíamos fazer por nós mesmos.

Agora a igreja, a quem Paulo repetidamente chama de Corpo de Cristo, precisa fazer o que ela pode fazer. Ela é chamada a agir em seu próprio benefício, pelo exercício dos dons que cada cristão já recebeu. Somos parte de algo maior que recebe o nome místico de Corpo de Cristo e existe na história para manifestar a presença do Reino de Deus.

A igreja não tem saúde sem amor e sem verdade. A verdade é mais que uma doutrina, é uma pessoa. Por isso a igreja cresce nele, em Cristo, e não em si mesma ou para si mesma. Seu crescimento pode envolver números, mas precisa envolver caráter e carisma. Ela cresce na proporção em que nos unimos e cooperamos. Assim ela experimenta a edificação de si mesma, porque Cristo já deu a ela, por meio de cada um de nós, o que é necessário para esse crescimento. Mas cada um precisa cumprir a sua função. Cada um deve servir como seu dom. Ninguém é dispensável. Ninguém é suficiente sozinho. Na igreja não deve faltar o que Deus nos deu para ela.

Enquanto aprendemos a funcionar como Corpo de Cristo somos transformados. Não devemos estranhar as dificuldades dessa jornada e os problemas que aparecem. Isso acontece em razão de que estamos em aperfeiçoamento. O modo como enfrentamos esses desafios e dificuldades é parte fundamental do processo. É em meio a eles que devemos amar, ser pacientes, bondosos e misericordiosos. Jesus formou uma pequena igreja com 12 participantes. Ele, o pastor perfeito, não teve uma igreja perfeita. O que esperamos ter, sendo quem somos? Mas podemos seguir juntos, aprender, crescer, e ser edificados juntos.

Podemos melhorar e assim honrar a Cristo que tudo fez para que, unidos, sejamos uma poderosa expressão de Sua presença.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

204

26 de Junho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E

CERTEZAS DA ESPERANÇA “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo!

Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor.” 1 Pedro 1.3-4

O Evangelho de Jesus nos anuncia algo diferente de tudo que possamos encontrar por aqui, no reino dos homens. Aqui as NÃO DIZIMISTAS coisas morrem, acabam-se. Tudo é temporário. Aqui há  POR NOVOS incertezas e inconstâncias. Mudança é o que caracteriza nossa CONVERTIDOS A condição existencial e nem sempre mudanças boas. Há também JESUS muitas ilusões: num mundo fortemente influenciado pelo desejo  PELO PASTOR DA e pela sedução, iludir-se não é um risco de poucos, mas uma NOSSA IBMC possibilidade de todos. Há boas coisas aqui também, mas elas são transitórias. Por outro lado, Deus que nos criou à Sua imagem e semelhança. Ele não nos criou só para aqui, mas também para Si. Por isso ansiamos por Ele e por coisas que o caracterizam.  Marcos Vinicius Somos finitos, mas ansiamos pela eternidade. Somos Soares Sobrinho transitórios, mas desejamos permanecer. Temos necessidades que coisa alguma aqui pode suprir. E é uma tolice tentarmos nos livrar delas dedicando-nos apenas ao que temos aqui. Isso não nos realiza. Ao contrário: nos esvazia. Deus sabe o quanto precisamos dEle e por Sua grande misericórdia veio a nós. Ele deseja nos abençoar para que possamos viver pela fé, voltados para uma esperança viva, imperecível, imaculável, incorruptível.

Uma esperança resultante do Seu grande amor por nós. De sua inesgotável bondade e paciência. Por nos amar tanto, Deus coloca em operação o Seu grande poder para nos vivificar, renovar, regenerar. O mesmo poder que superou a morte na ressurreição de Cristo é o poder que atua em nossa vida, para nos dar uma vida nova.

O que garante tudo isso é Deus, com Sua grande misericórdia. Ele decidiu nos ser favorável! E se Ele é por nós, quem será contra nós de modo a superar Seu favor para conosco? (Rm 8.31) Ele nos deu Jesus e nada supera isto como prova de Seu amor. Coisa alguma que enfrentemos – dor, angústia, tribulação ou mesmo a morte – pode ser mais poderosa do que o amor de Deus revelado em Cristo! (Rm 8.38-39). Se tivermos olhos para ver, veremos que nada aqui pode superar o que Deus já fez por nós em Cristo. Estaremos seguros em Cristo pois, Ele nos ligou definitivamente ao trono da graça de Deus.  

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

205

27 de Junho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

FAZENDO MAIS PELO REINO DO SENHOR “Jesus não o permitiu, mas disse: "Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes o quanto o Senhor fez por você e como teve misericórdia de você". Marcos 5:19 Nós temos vivido tempos difíceis, onde os valores da família, da sociedade têm se invertido, vivemos num tempo de relatividade, onde tudo é permitido e as pessoas se veem cada vez mais distantes de Deus. Diante disso, precisamos tomar uma posição como pessoas que temem ao Senhor e buscar influenciar positivamente o meio ao nosso redor. Muitas vezes não aproveitamos as oportunidades que surgem no nosso dia a dia para falar de Jesus e testemunhar para nossos colegas, amigos, familiares, companheiros de trabalho, e Deus espera de nós muito mais ação e compromisso com o Reino.

Deus nos abençoa muito todos os dias, e estamos sempre prontos a receber tudo que ele nos dá, assim, como Jesus nessa passagem de Marcos 5 curou o cego, mas o quanto estamos dispostos a dar para ele do nosso tempo, nossos recursos, talentos e habilidades?

Muitos de nós temos jornada dupla, tripla, estudam e trabalham; ou trabalham, cuidam da família, têm responsabilidades na igreja, ou seja, têm muitos afazeres diários e por isso muitas vezes acabamos nos acomodando ou deixando de fazer mais pelo Senhor. Mas, Ele quer falar através de nós, quer que sejamos luz no trabalho, na escola, na família, em todo lugar. Às vezes as ocupações do cotidiano nos absorvem de uma forma, que não enxergamos as chances de fazer mais pelo Reino do Senhor, mas Ele nos chama para fazer mais, e no nosso dia a dia somos constantemente desafiados e provados e precisamos estar prontos para marcar vidas e alcançá-las através do amor de Cristo.

Busque o hábito de ler a bíblia para aprender mais da palavra de Deus e estar pronto para confrontar as situações diárias e marcar a vida das pessoas testemunhando o amor do nosso Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

206

28 de Junho

JUSTIÇA, FIDELIDADE E HUMILDADE “Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: Pratique a justiça, ame a fidelidade e ande humildemente com o seu Deus.” Miquéias 6.8

PELO FINANCEIRO

Não somos perfeitamente justos e não temos como sê-lo.

Nossas emoções e sentidos nos enganam. Mas nossas injustiças não resultam de nossas limitações, mas de nossas maldades. Por isso nossa vida em sociedade e em família, mesmo entre amigos, sofre com tantos problemas. Quando a justiça é ultrajada todos corremos riscos. A justiça é um dos sinais que atestam que somos pessoas éticas e formamos uma sociedade ética. A justiça é uma condição necessária para o equilíbrio das relações e da vida em sociedade. A descrença nela nos barbariza. Ela estava faltando no tempo do profeta Miquéias e continua em falta hoje. Assim como a fidelidade.

Somos seres “desejantes” e se nossos interesses representam uma contradição do compromisso que firmamos com o outro ou do respeito que devemos ao outro, estamos diante da possibilidade de faltar com a fidelidade. Podemos ser infiéis a amigos, cônjuge, filhos, colaboradores, à nossa equipe de trabalho e quanto mais elevada nossa posição ou prestígio, maior o alcance de nossos atos de infidelidade. E mais pessoas sofrerão. Nosso país está sofrendo muito porque muitas pessoas em posição privilegiada têm deixado de praticar o que é justo e de agir com fidelidade para com os que lhes deram poder e prestígio. Suas promessas perderam o valor assim que chegaram onde desejavam e passaram a dedicaram-se aos próprios interesses.

Nada disso passa despercebido aos olhos de Deus. Todos somos culpados de injustiça e infidelidade. Precisamos repensar e escolher novos caminhos. Mas só conseguiremos se andarmos humildemente diante de Deus. Falta-nos humildade, inclusive diante de Deus. Mesmo em relação a Ele somos, muitas vezes, presunçosos e arrogantes. Algumas vezes somos assim em nome d’Ele! Precisamos perceber isso e nos arrepender. Assim haverá mais espaço em nós para a bondade, a misericórdia e tantas outras virtudes que nos faltam e cuja falta torna feia nossa vida e reprováveis nossos relacionamentos. Deus é fonte de toda justiça e fidelidade que nos faltam. É andando humildemente diante de d’Ele que andaremos corretamente uns com os outros!

E não perderemos nada, pois são justamente os humildes que herdarão o que tantos desejam possuir! (Mt 5.5)

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Nilza Félix dos Santos Andrade

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

207

29 de Junho

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS

FORMADOS PARA FAZER A DIFERENÇA A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum. Pelo Espírito, a um é dada a palavra de sabedoria; a outro, a palavra de conhecimento, pelo mesmo Espírito; a outro, fé, pelo mesmo Espírito; a outro, dons de cura, pelo único Espírito; a outro, poder para operar milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos; a outro, variedade de línguas; e ainda a outro, interpretação de línguas. Todas essas coisas, porém, são realizadas pelo mesmo e único Espírito, e ele as distribui individualmente, a cada um, conforme quer.

1ª Coríntios 12:7-11

CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

Somos seres diferentes uns dos outros e isso é algo muito fácil de notar. E foi Deus que nos fez assim para que não viesse cair na atitude de não precisar um do outros, pois o que falta muitas vezes em mim é o que sobra em alguém. E é por isso que somos seres singulares e diversificados.

Da mesma forma Deus fez com os dons que são Dele, Ele os criou, diversificou e os entregou a cada um de seus filhos, os dons são dados para todos sem exceção. E cada filho possui os que fará ajudar as pessoas que estão ao seu redor em seu convívio, ou seja, os dons que Deus entregou a você serão para servir a outros, e os dos outros servir a você.

E é por isso que constantemente achamos que uma determinada pessoa não tem o mesmo entusiasmo nosso a respeito de algo. Os dons são diferentes e um completa o outro dentro do corpo de Cristo, assim com nos uns completamos os outros.

Percebe-se que Deus nos deu tudo completo e correto e nós que bagunçamos e deturparmos tudo da criação de Deus por isso que temos problemas. Deus deseja que sejamos e tenhamos satisfação em tudo de nossas vidas e muitas vezes escolhemos o lado errado, o caminho mais longo e com isso perdemos tempo em nossos próprios erros. Não ignore seus interesses naturais, apaixone-se verdadeiramente pelo que te traz paz e se entregue aos seus instintos doados pelo seu Criador.

Para todo bom projeto existe um propósito e um planejamento e assim também somos nós, quando Deus imaginou a cada um de nós já pretendia nos inserir na nossa igreja, família, sociedade, cidade, estado, país, enfim tudo que hoje está inserido.

Você já descobriu os seus dons? Já os colocou em prática?

Tem servido os seus irmãos como Deus deseja que sirvas?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

208

30 de Junho

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES  PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Eliane Cristiane Alves Gomes  Michelle Martins Santos  Elian Dias de Castro

NOSSA RESPONSABILIDADE “Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo.” Efésios 4.31-32 Há uma ocupação na qual todos estamos envolvidos, vinte quatro horas por dia, sete dias por semana. Sem interrupções. É a ocupação de nos tornar as pessoas que seremos ao final da vida. Esta é a nossa mais nobre missão, pois dela dependem as demais. Normalmente nos dedicamos e nos preocupamos muito com nossos bens, com o que conseguiremos possuir ou acumular, e esquecemos de quem estamos nos tornando. Nossas escolhas, atitudes, ações e nossas crenças fazem contribuições fundamentais e firmam as raízes de quem estamos vindo a ser.

Por isso mudar é tão desafiador, pois não foi ontem que começamos a ser quem somos hoje. Isso vem de longe! Não mudamos de vida como um carro faz um retorno. Somos mais parecidos com transatlânticos!

A experiência cristã significa, entre outras coisas, que Deus está fazendo parte de todo este processo. Ele não o realiza sozinho, agindo sobre nós como se modelasse uma massa ou programasse uma máquina. Ele age em nós dando-nos de Si mesmo e inspirando-nos de forma especialmente boa. Ás vezes executa uma ação soberana em nós e muda algo! Mas diariamente fala, orienta, desafia, questiona e convida-nos a segui-lo. Ele não dispensa nossa participação, pois criados à Sua semelhança, somos seres capazes de uma liberdade que exige responsabilidade e escolhas de nossa parte. Somos aperfeiçoados por Deus e por nós mesmos, em comunhão com Ele. Por isso Paulo disse que devemos nos livrar de toda amargura, ira, calúnia e maldade. Ele nos deu exemplos, mas há muitas outras coisas: inveja, desequilíbrio financeiro, materialismo, envolvimento com pornografia… a lista pode ser gigantesca! A Bíblia diz que devemos ser bondosos, compassivos, perdoadores e cultivarmos todas as virtudes que pudermos! Sua orientação não é que oremos pedindo isso, mas que tenhamos atitudes que nos levem a essas mudanças!

Podemos e devemos orar, mas é nossa responsabilidade agir.

Não faz sentido dizer que somos seguidores de Cristo sem que esse processo de renovação e melhoria esteja acontecendo em nós. O que Deus precisa fazer Ele sempre faz! O problema é a nossa parte!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

209

01 de Julho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE

 ESTÃO FORA DO BRASIL  PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA

 CONVENÇÃO  PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A MISERICÓRDIA DE DEUS “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo!

Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor.” 1 Pedro 1.3-4 A misericórdia de Deus é a manifestação prática da graça de Deus. A misericórdia é a ação, a graça, a condição. Conhecer o Evangelho nos coloca frente a frente com a disposição constante de Deus em nos fazer bem. Ele é nosso amigo e está do nosso lado. Ele sabe quem somos e nos ama. Seu amor é tanto que Ele nos enviou Jesus. Paulo disse que, quando nos arrependemos, isso já é resultado de Sua tolerância e paciência para conosco (Rm 2.4). Pedro escreveu esta carta aos cristãos de várias regiões. Ele os chama de peregrinos, lembrando-os da grande misericórdia de Deus. Em meio à desesperança quanto às coisas aqui, ele lhes falou da viva esperança que há em Cristo.

As condições que enfrentavam não era fácil. Isso poderia abatê-los. Abatimento nem sempre é ruim. Ás vezes é pelo abatimento que somos transformados. Mas quando nos abatemos de uma maneira que nos sentimos esquecidos por Deus, isso nos faz muito mal. Às vezes o abatimento torna-se destrutivo e um grande perigo, incapacitando-nos para a vida e cegando-nos para Deus. Olhamos o tempo todo para baixo, para os problemas, para o que falta e o que dói. Tudo que sentimos é o quanto somos miseráveis e fracos. Perdemos de vista o amor e a graça de Deus. Satanás, a quem as Escrituras chamam de “acusador” (Ap 12.10), sabe bem como nos levar a esses becos sem saída! Mas a tristeza ou o abatimento não precisam ser destruidores em nossa vida. Eles podem ser instrumentos de Deus em nossa vida.

Com a presença de Deus a tristeza e o abatimento nos ajudarão a mudar (2 Co 7.9), e para melhor. Podemos estar abatidos, mas não seremos destruídos (2 Co 4.9). A misericórdia de Deus nos fortalece com a certeza de que não seremos esquecidos ou rejeitados. Em meio às nossas crises, sejam elas de que tipo forem, a grande misericórdia de Deus muda tudo.

Ele escolheu nos amar. Não devemos nos impressionar tanto com o mal, seja o que nos rodeia, seja o que nos habita, quanto com a misericórdia ofertada por Deus! Ela renova-se cada manhã (Lm 3.22). Celebre-a hoje!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

210

27ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 3 DE JULHO TEMA DO ENCONTRO: VOCÊ FOI CRIADO PARA SER SEMELHANTE A JESUS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Com quem da família você é mais parecido?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

– Leia os textos de 2ª Coríntios 3.18 – Efésios 4.22-24 – Filipenses 2.13. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Por causa do pecado a imagem do homem hoje está estragada.

Como voltar a ser a imagem e semelhança de Jesus?

2. Qual o papel do Espírito Santo em nos tornar semelhantes a Jesus?

3. Deus está trabalhando em que área de sua vida para que você torne mais semelhante a Jesus?

4. Hoje, seu caráter é diferente daquele que você possuía antes de conhecer Jesus?

Como foi esse crescimento espiritual?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para sermos semelhantes a Jesus

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

211

02 de Julho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

CUIDADO COM A LÍNGUA “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem”. Efésios 4.29.

A palavra grega traduzida por “torpe” significa literalmente “estragada; podre”. Se a passagem nos exorta a não falar nenhum tipo de palavra “estragada”, que tipo então deve sair das nossas bocas?

Jesus fala em Lucas 6.45 que a boca fala daquilo que está cheio o coração e você já parou pra pensar, o que têm saído da sua boca? Será se você tem usado a sua língua para abençoar ou amaldiçoar? As palavras têm um poder enorme de edificar ou destruir quem as ouve e a nossa responsabilidade como cristãos é de levar palavras de amor e fé através da verdade em Cristo.

A fofoca e a maledicência são um mal que persegue os crentes e são a causa de muitos relacionamentos quebrados e amizades desfeitas, além de ser uma vitrine para aqueles que servem ao Senhor. Muitos pecam pelo mal testemunho ao usar a sua língua para o mal, ao invés de buscar a sabedoria em Deus através da bíblia e da prática do seus ensinamentos. Por isso busque viver de acordo com a vontade de Deus, cuidado com a fofoca, isso leva à destruição não somente de quem fala, mas também quem ouve, Deus espera de nós um testemunho vivo e verdadeiro, lembre-se de que as palavras têm poder, então use-as para abençoar e edificar. Limpe seu coração de tudo que desagrada a Deus e certamente suas palavras terão impacto positivo na vida das pessoas.

Faça uma auto análise e veja do que está cheio o seu coração, peça perdão a Deus e procure usar a sua língua para glorificar ao Senhor e proferir palavras que edifiquem aqueles que as ouvem.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

212

03 de Julho

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

COMO CRISTO “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23

Quem você vai ser quando você crescer? Essa é uma pergunta conhecida por todos nós. Na maioria das vezes ela  PELA NOSSA significa muito mais “que profissão você terá” do que “quem CIDADE você será”. Decidir a profissão já é algo bem complicado. E  PELOS FILHOS quanto a “quem” seremos, que tipo de pessoa seremos, quase  PELAS ESCOLAS DO não pensamos nisso. Há uma crise de identidade no mundo e não NOSSO BAIRRO são os “sem profissão” suas vítimas exclusivas. O que sabemos  PELOS fazer não responde à necessidade que temos de ser. Vivemos FUNCIONÁRIOS DA IBMC imitando, simulando, fingindo, cambaleando na vida. Usamos identidade falsa. Queremos o melhor, mas não conseguimos ter as melhores atitudes, nem as melhores reações e nossas melhores intenções tantas vezes não são tão “melhores” assim.

Jesus disse: “Eu vim para que vocês tenham vida, e vida abundante, plena” (Jo 10.10). A vida plena que Ele tem para nós  Gabriel é uma dádiva e um processo. Uma dádiva porque somos salvos Augusto Soares por Cristo e passamos pertence a Deus (Jo 1.10-13). E um Silva processo porque o Espírito Santo envolve nossa vida iniciamos  Vandergleidson uma transformação que nos fará pessoas novas. Seremos levados Paulo da Silva a ser quem Deus quer que sejamos. “Quem você vai ser quando crescer?” Essa pergunta à luz do amor de Deus é diferente!

Nossa verdadeira identidade está ligada à d’Ele. Sem Ele nos tornamos um desvio de nós, Ele quer nos ajudar, fortalecer e guiar para que sejamos nós mesmos, e isso nos fará parecidos com Ele. Temos nossos pais e nossa história familiar. Ela pode ser boa ou não, podemos nos orgulhar ou nos envergonhar dela. Mas nossa verdadeira identidade não depende de nossa família ou de nossos pais. Ela está em Deus, nosso Pai Celeste. Ele nos criou à Sua imagem e semelhança e precisamos voltar a agir e ter os mesmos valores que Ele. Por isso Ele nos dá o Seu Espírito e o fruto de Sua presença em nós é o resgate de nossa identidade verdadeira. Aprenderemos a agir como Deus age e a ser pessoas inspiradas por Ele. Isso representa uma grande mudança e uma cura profunda para nós. Amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio estarão presentes em nosso estilo de vida. Afinal, crer em Cristo não nos leva apenas a frequentar um templo. Leva-nos a ser como Cristo.

VOLUNTÁRIOS

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

213

04 de Julho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Ana Cláudia Silva Campos

APRENDENDO COM SUAS EXPERIÊNCIAS Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém. 1ª Pedro 4:10-11 Fomos resgatados por Deus do pecado, e não foi em vão o trabalho Dele por nós. Somos peças fundamentais, exclusivas, formados e moldados para servir no reino de Deus, por isso somos chamados para sermos servos com excelência. Se você encontra-se em uma igreja, família, emprego, em qualquer instância, é este lugar que foi programado para que você estivesse. Com certeza nada é em vão, tudo Deus fez para que nós pudéssemos desenvolver nossas habilidades, que serão direcionadas à nossa realidade. Devemos notar o agir de Deus e desvendar o que Ele deseja para nós, em tudo que Ele próprio nos deu.

Acima de qualquer vontade ou habilidade que temos inseridas em nós, não devemos somente perder o foco e acharmos algumas vezes privilegiados pelo que somos, deturpando assim os sonhos de Deus para nós e nos enveredar para um caminho individualista que nos fará simplesmente viver fora do propósito de Deus, e consequentemente desviar do plano maior Dele, que é o glorificar em tudo. .

Muitas vezes estamos parados na obra de Deus por muitos motivos, e mesmo assim arde em nós um desejo de estarmos ativos, pois esse é o tipo de desejo que impregna em nós cristãos, ou pelo menos deveria impregnar. Se somente falta uma atitude nossa em relação a agir a esse respeito, podemos ter certeza de que quando levantar-nos veremos que tudo conspira em nosso favor para realizar o serviço derivado da vontade de Deus. Teremos aflições, mas com certeza venceremos em Cristo Jesus. Anime-se! Levante-se! Faça!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

214

05 de Julho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Luciana Dias Santos

LIDANDO UNS COM OS OUTROS “Sempre dou graças a meu Deus, lembrando-me de você nas minhas orações, porque ouço falar da sua fé no Senhor Jesus e do seu amor por todos os santos.” Filemom 1.4-5 Filemom foi um líder cristão na igreja do primeiro século, na cidade de Colossos. Provavelmente um convertido através do ministério do apóstolo Paulo e que veio a ser líder na igreja, um pastor. Ser pastor sempre foi muito mais uma função do que um título, embora o aspecto “título” tenha crescido em importância ao longo dos tempos. Paulo escreveu a Filemom a menor de suas cartas, talvez mesmo um bilhete, mas seu conteúdo é muito especial e terno. Como em outras cartas, ele começou expressando o valor da fé e do amor de seu amigo e aprendiz.

Declarou sua gratidão a Deus pelo que ouviu a respeito da vida e das atitudes de Filemom.

São as pessoas que sabem reconhecer o que há de bom em nós que mais autoridade e espaço conquistam para falar conosco a respeito do que não é bom em nós. São aqueles que nos amam e aceitam que mais podem nos influenciar em mudanças. Paulo ouviu coisas boas a respeito de Filemom. Como são importantes as pessoas que dizem coisas boas a respeito de outras! Em agrupamentos de pessoas, seja na escola, no trabalho, no condomínio e, infelizmente, também na igreja, há sempre pessoas para falar mal, criticar de forma errada ou fazer comentários maldosos. Há também a fofoca, que é como a erva tiririca, uma planta com notável poder de multiplicar-se e de superar tentativas de exterminá-la. É uma erva daninha que estraga plantações e jardins. Devemos reconhecê-la e evitá-la.

Paulo tinha um importante assunto para falar com seu amigo, e começou bem: reconhecendo seu valor e trabalho como cristão.

Como cristãos podemos e devemos nos ajudar na superação de fraquezas e nos incentivar a boas mudanças. Mas devemos fazer isso com o coração tão cheio de amor que tenhamos a sabedoria de começar da forma certa, como fez Paulo. Devemos ter cuidado com o que falamos uns a respeito dos outros e como lidamos com as fraquezas uns dos outros. Avalie a si mesmo: como tem sido sua atitude e seus comentários a respeito do que julga errado na vida de outras pessoas? Há uma forma ética e espiritual de lidarmos uns com os outros. Que seja esta a nossa escolha.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

215

06 de Julho

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Alessandro Nunes da Silva

CERTEZAS DO EVANGELHO “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo!

Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que jamais poderá perecer, macular-se ou perder o seu valor.” 1 Pedro 1.3-4 Temos vivido tempos conturbados em nosso país. A instabilidade é generalizada. As perdas são muitas. Os especialistas tentam fazer suas previsões, mas as margens de incerteza são bastante relevantes e tornam qualquer previsão algo com a precisão de uma mera opinião. Tudo isso alimenta sentimentos de insegurança. Há muitas pessoas em sofrimento e angústia. Em momentos assim fica mais evidente o quanto erramos por nos esquecermos de Deus. Por buscarmos em primeiro lugar tantas outras coisas e deixarmos o Reino de Deus e Sua justiça em segundo plano. Quando o ambiente é adverso e mundo interior exige estrutura. Sofremos dores que brotam e se instalam por dentro. Quanto mais esquecidos de Deus vivemos, mais suscetíveis a perder a paz seremos. É fundamental saber e lembrar: Deus nos ama! E isso muda tudo. O que Ele fez por nós por meio de Cristo é fonte de paz, segurança e vida. Por isso Pedro escreve aos cristãos espalhados em vários lugares, a quem chama de “peregrinos” (1Pd 1.1). São peregrinos, mas não estão entregues à sorte dos acontecimentos.

Suas vidas pertencem a Deus e por isso mesmo peregrinos e em lutas, o apóstolo lhes diz: “Graça e paz lhes sejam multiplicadas” (1 Pd 1.2). Neste mundo não há garantias, mas a presença de Deus e Suas promessas mudam tudo.

A fé e a confiança em Deus não são apenas para momentos difíceis, mas neles tornam evidente com mais facilidade o quanto importam. Elas nos ajudam a superar as incertezas desta vida e a nos firmar nas certezas do Reino de Deus proclamadas pelo Evangelho de Cristo. Não precisamos desprezar as coisas daqui, mas não devemos viver por elas. São o amor e a graça de Deus que, de fato, sustentam a vida. Se nos apegarmos às coisas materiais, elas nos confundirão, pois são inconstantes. Paulo declarou: “o que vemos é transitório, o que não vemos é eterno!”

(2 Co 4.18) A eternidade veio a nós com Cristo e somos chamados no Evangelho é nutrir certezas de fé que mudam nosso modo de ver e enfrentar a vida. Que nos apropriemos delas!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

216

07 de Julho

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

MATURIDADE “Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.” 1 Coríntios 13.11 Amadurecer, entre outras coisas, significa ser capaz de lidar melhor com a vida, acertar mais nas prioridades e crescer em discernimento e sensatez. Amadurecer nem sempre será um processo natural, mas sim o fruto de escolhas e mudanças pelas quais optamos. Mesmo com o passar do tempo e mesmo vivendo experiências, há pessoas fixadas em sua imaturidade, especialmente no campo espiritual. Maturidade espiritual não é um título e não depende de nosso desempenho religioso, do quanto sabemos fazer alguma coisa na igreja. Paulo está falando neste verso sobre maturidade. E seu tema é a maturidade espiritual.

O apóstolo Paulo nos orienta sobre o modo como deveriam praticar a Ceia do Senhor, lidar com as falhas uns dos outros e como deveriam organizar suas reuniões. Falar de dons espirituais, línguas, profecias, revelações, e sobre o lugar de tudo isso na igreja. Mas chega um momento em que diz: mas há algo melhor que tudo isso, mais excelente, mais importante: o amor (1Co 12.31). Sem amor, tudo o mais perderia o sentido sem amor e não teria valor algum (1Co 13.1-3). Paulo fala do amor como o aspecto essencial da fé cristã e, por isso, o sinal da maturidade espiritual. Ao dizer “quando me tornei homem abandonei as coisas de menino”, Paulo estava falando sobre isso.

Pessoas espiritualmente maduras são pessoas que amam.

Deus tem dons e vocações para cada cristão. Mas o amor é o dom e a vocação de todo cristão. Uma igreja pode existir sem manifestações sobrenaturais ou miraculosas e ainda assim ser uma igreja que honra a Cristo e manifesta o Reino de Deus. Mas se na igreja não houver amor, ainda que haja todo o resto, ela não honrará a Cristo e não manifestará o Reino de Deus. O mesmo aplica-se a cada cristão. Por isso o que devemos buscar é o amor. Nosso esforço deve ser o esforço para aprender a amar.

O que mais Deus desejar nos dar, Ele dará. E será uma grande benção. Há pessoas buscando poder em lugar do amor. Seja o poder da posição, do dom ou do conhecimento, qualquer poder é um perigo nas mãos de uma criança! Um perigo para ela mesma e para os demais. Busquemos o amor e deixemos que seu poder nos transforme! Assim, tudo mais será uma bênção!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

217

08 de Julho

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES  PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Maria Aparecida de Souza

QUE RELIGIÃO É A SUA? “Todos os publicanos e pecadores estavam se reunindo para ouvilo. Mas os fariseus e os mestres da lei o criticavam: Este homem recebe pecadores e come com eles.” (Lucas 15.1-2) O Evangelho de Lucas inicia o capítulo 15 assim. Um capítulo peculiar. Nele encontramos três parábolas em sequência: a parábola da ovelha perdida – eram cem ovelhas e uma se perdeu; a parábola da moeda perdida – eram dez moedas e uma se perdeu; e a parábola do filho pródigo, ou esbanjador – eram dois filhos e um abandona o pai. Nas duas primeiras Jesus destaca a alegria, a festa, pela recuperação do que se havia perdido. Na terceira os ingredientes são muitos. Há muitas lições. Mas em todas elas Jesus está respondendo a crítica dos fariseus e mestres da lei. Eles, a partir de uma mentalidade tipicamente religiosa, forjada por ritos, normas e leis, consideram inadequados os relacionamentos de Jesus. E Jesus ensina que sua forma de agir nada tem a ver com a lógica humana, a lógica religiosa, mas com a graça e o amor divino pelo perdido.

Não é lógico tanta festa por uma ovelha em cem que é recuperada ou por uma moeda em dez. Mas Jesus nos deixa a suspeita de que não se trata de uma em cem ou dez, mas de alguém que se arrependeu para ser salvo em comparação com muitos que não compreendem que precisam se arrepender (Lc 15.7). E isso sempre foi algo que distanciou os religiosos judeus de Jesus – eles foram incapazes de perceber os próprios pecados. Apegados a este modo de pensar, admiravam-se que Jesus não julgasse do mesmo jeito. Eles não entenderam a graça e o amor.

Como você compreende a relação de Deus com os seres humanos? Como você compreende a sua relação com Deus?

Segundo Jesus ela só existe porque Deus nos amou e veio a nós (Jo 3.16-18). Não existe merecimento ou mérito em nós e nem jamais haverá (Ef 2.8-9). Jesus veio a nós buscar os perdidos e perdoar os pecadores (Lc 19.10). Este é o único tipo de ser humano com quem Ele se relaciona, pois não existe outro tipo. De várias maneiras nos perdemos de Deus e desperdiçamos o que Ele nos dá: tempo, talentos, oportunidades, recursos… Mas Ele insistentemente nos busca (Ap 3.20). Ele quer mudar nosso coração (Ez 36.26) e nos ensinar a agir neste mundo de um jeito novo (2Co 5.17), como Ele agiu e ainda age: com amor, graça e misericórdia. É assim que Seu Reino se manifesta entre nós. É essa a sua religião? É assim a sua vida de fé?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

218

28ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 4 DE JULHO TEMA DO ENCONTRO: TODOS SERVINDO A CRISTO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Qual era sua responsabilidade quando você era criança?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia o texto de Colossenses 3:23-24 e a meditação do dia 4 de Julho. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como sua família da igreja age em termos de serviço e ministério? Se seu grupo não sabe responder essa pergunta, sugerimos que você peça a um voluntário para falar com o pastor ou membros da equipe de liderança e trazer informações para o grupo no próximo encontro.

2. “Se você é crente, você é um ministro.” O que você acha dessa afirmação? Como seria sua igreja, se todos vivessem essa verdade?

3. Se o serviço não é opcional, o que impede que as pessoas sirvam?

4. Com seu amadurecimento, você já passou do nível de consumidor para o de contribuinte na vida na igreja? De que forma você tem contribuído atualmente?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para que o nosso PG sirva mais.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

219

09 de Julho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

APRENDENDO COM SUAS EXPERIÊNCIAS ÁRDUAS Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.

Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém. 1ª Pedro 4:1011

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

As nossas experiências árduas, normais e felizes vividas no decorrer da vida nos fazem perceber algumas evidências traçadas por Deus em nós. Nossas experiências familiares, espirituais, vocacionais, educacionais, ministeriais e negativas nos fazem vê em que seremos bons e assim realizar a vontade de Deus, agradando-o e glorificando ao Único que é Digno.

Todas as nossas capacidades foram nos dada para nos levar aos planos reais de Deus para nós, e é por isso que Ele nos doa somente o que somos capazes de fazer e de realizar; nunca teremos algo vindo de Deus que não daremos conta, mesmo por que é Ele quem nos ajuda. Assim, quando depararmos com algum novo desafio devemos orar, pedir direcionamento, e assim não temer em aceitar, pois se há paz em nosso coração vinda de Deus, podemos confiar que Ele estará conosco sempre em qualquer situação Você tem feito com que a vontade de Deus flua em sua vida?Você consegue identificar suas maiores habilidades? Você consegue perceber que há algo dentro de você que encaixa perfeitamente com uma determinada área na igreja?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

220

10 de Julho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

UNIDOS PARA MELHORAR “Ao entrar num povoado, dez leprosos dirigiram-se a ele.

Ficaram a certa distância e gritaram em alta voz: Jesus, Mestre, tem piedade de nós!” Lucas 17.12-13 Vivemos num mundo que cada dia mais revela-se privatizado, individualista. Muitos de nós somos insensíveis às dores dos outros, especialmente aquelas que não conhecemos. A propósito, esta é uma marca frequente em nós: somos cegos para as dores que nunca doeram em nós. Isso não é bom. E pior ainda é quando não somos sensíveis à dor do outro, tendo experimentado a mesma dor! Isso é desumano! Graças a Deus por nossas dores. Elas podem nos melhorar nos humanizar e nos ensinar a andarmos juntos. Era a dor o que unia aquelas dez pessoas que, à distância, gritaram em alta voz por socorro.

Talvez uma sozinha, se intimidasse, fraquejasse na fé. Mas as dez, unidas, uma apoiando e encorajando a outra, facilitou tudo!

Ainda que pela dor, precisamos andar juntos. Somos todos pecadores e isso deveria nos ajudar a superar mais facilmente nossos preconceitos e diferenças. Naquele grupo de dez pessoas havia um samaritano, no mínimo, e alguns judeus, com toda certeza. O restante do texto nos revela isso. Jesus os mandou apresentarem-se ao sacerdote – apenas judeus entenderiam o que Jesus estava mandando que fizessem. Segundo a Lei os leprosos purificados deveriam apresentar-se ao sacerdote para oferecer uma oferta de gratidão e serem declarados puros. E o texto mostra que um deles voltou depois e Jesus disse que se tratava de um samaritano. Judeus e samaritanos não andariam juntos, mas a dor os uniu.

Pessoas se unem por várias razões e para fazerem de tudo. O quadro vergonhoso de corrupção que estamos vendo exigiu que pessoas se unissem. Uniram-se para algo vergonhoso! Este mundo está precisando que pessoas se unam para o que é bom, para melhorarem. Para buscarem a Deus, encorajarem-se na prática do bem e na superação de fraquezas. Devemos abandonar nossa mania de seguirmos sozinhos, cada um por si. Isso não é bom. Jesus disse que onde dois ou três se reunirem em Seu nome, Ele estaria presente. O que está esperando para, com mais alguém, estar com Jesus? As dores da vida podem ser um grande incentivo para fazermos escolhas melhores. Não perca a oportunidade de unir-se a mais alguém e, juntos, buscarem a Jesus. Faça isso esta semana! Precisamos nos unir. Clamemos juntos: Jesus, Mestre, tem piedade de nós.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

221

11 de Julho

CONTRADIÇÃO AO EVANGELHO “Não se achou nenhum que voltasse e desse louvor a Deus, a não ser este estrangeiro?” Lucas 17.18

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

A quem se esperava que voltasse, não voltou. Dos dez leprosos curados, somente um estrangeiro voltou, tendo a atitude correta. Os demais presentes no momento da súplica, provavelmente todos judeus, descendentes dos patriarcas, filhos de Abraão, faltaram ao momento gratidão e adoração. Diversas vezes Jesus destacou em seu ensino essa contradição. Ele disse aos fariseus, a elite religiosa judaica, que as prostitutas e os publicanos estavam entrando à frente deles no Reino de Deus (Mt 21.31). Em parábolas, muitas vezes, Jesus destacou a atitude correta dos “indignos que não conheciam a Deus” em contraposição às atitudes erradas do “povo de Deus, descendentes dos patriarcas”. Isso nos ensina que são as atitudes, o modo como reagimos à vida, que autentica nosso relacionamento com Deus.

Não se trata apenas de conhecer a Bíblia ou fazer parte da igreja, de estar acostumado ao templo e usa atividades. Se diante da vida, dos acontecimentos, nossas atitudes frustram a expectativa de Cristo, que discípulos somos? Como no tempo de Jesus, ainda hoje, facilmente confundimos o fato de fazermos parte de uma igreja, de estarmos em conformidade com o que as pessoas da nossa igreja acham correto, com estarmos em conformidade com a vontade de Deus. Mas, quantas vezes, justamente nós, as pessoas de dentro da igreja, completamente acostumados e formatados por nossos hábitos religiosos, que nos vestimos, falamos e frequentamos os “lugares certos”, agimos em contradição ao Evangelho de Jesus. Protagonizamos contradições que deveríamos evitar.

Se somos bons nos ritos, mas ruins em relacionamentos; se sabemos nos comportar no templo, mas não agimos corretamente dentro de casa; se sabemos “falar com Deus”, mas não sabemos como falar com as pessoas a quem Deus tanto ama; se defendemos Deus e a Sua santidade (como se fosse necessário), mas atacamos pessoas e não respeitamos sua humanidade; se valorizamos mais as doutrinas que aprendemos do que as pessoas por quem Jesus morreu… estamos agindo em contradição ao Evangelho. Crer em Jesus não é apenas “crer em Jesus”. É ser, pela fé em Jesus, um bom exemplo de quem ama a Deus, ama o semelhante e demonstra isso em suas atitudes.

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Felipe Gomes Martins

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

222

12 de Julho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Tiago Menezes Lima

O DESAFIO DE OBEDECER “Então disse Deus: Tome seu filho, seu único filho, Isaque, a quem você ama, e vá para a região de Moriá. Sacrifique-o ali como holocausto num dos montes que lhe indicarei.”

Gênesis 22.2 O pedido de Deus talvez não tenha soado tão estranho a Abraão quanto soa a nós. Já no tempo de Abraão havia os seguidores de deuses a quem sacrifícios humanos eram oferecidos. Mas, quanto mais nos afastamos dos dias de Abraão, mais chocante e difícil é de compreender esse pedido de Deus. E por isso devemos ter cuidado para não tirarmos conclusões muito rápidas ou simplistas. Caso Abraão se negasse a entregálo, não creio que Deus viesse a matar Isaque em represália. E, uma vez que se dispôs a entregar, Deus o poupou, pois o que queria não era o sacrifício, mas a obediência. Conhecendo o fim da história fica fácil conjecturar e é apenas uma conjectura.

Mas é fato que as Escrituras nos conduzem à compreensão de que Deus quer nossa obediência e não nossos sacrifícios (1Sm 15.22). É pela obediência a Deus que nos tornamos protagonistas na história da salvação, nos planos divinos para os seres humanos. Isso diz respeito à nós e a outras pessoas! Foi pela obediência que Abraão tornou-se exemplo de fé para as gerações futuras e tipificou o sacrifício de Jesus: assim como um cordeiro substituiu Isaque, Jesus nos substituiu na cruz! O pedido de Deus a Abraão não chocou o patriarca, pois em sua perspectiva Deus tinha direito à vida e poderia pedir a morte. Mas nem por isso seria fácil, pois Isaque representava o futuro e a promessa que levou Abraão a deixar sua terra e seus parentes (Gn 12.1-2). Ele saiu da sua terra, faltava Deus fazer dele uma grande nação e Isaque representava essa parte da história.

Abraão tinha bons motivos para argumentar, mas impressiona sua disposição para obedecer. Ele parece colocar-se verdadeiramente na posição de servo e reconhecer completamente a posição de Deus como Senhor. Hoje temos um pouco mais de dificuldades com Deus – ou Deus conosco!

Queremos uma relação de fé melhor negociada. Exigimos um pouco mais de explicações. Abraão não negou a Deus o próprio filho. E eu, envergonhado devo admitir que, por muito menos, faço o que quero e não o que Deus quer. Não sei você, mas diante da história de Abraão fica claro para mim: preciso aprender a obedecer!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

223

13 de Julho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

PARA FAZER UMA GRANDE DIFERENÇA “Jesus olhou e viu os ricos colocando suas contribuições nas caixas de ofertas. Viu também uma viúva pobre colocar duas pequeninas moedas de cobre.” Lucas 21.1-2 Lucas reuniu de um lado todos os ricos e do outro colocou, sozinha, apenas uma viúva pobre. Todos estavam fazendo a mesma coisa, mas havia uma enorme diferença entre os dois lados. Um lado colocou muito nas caixas de ofertas, mas era pouco. Não havia amor no que estavam fazendo. Era resultado do poder que tinham. O outro colocou tão pouco que parecia nada, mas era muito, era tudo. Era tanto ao ponto de chamar a atenção de Jesus. Ele sempre vê o coração. Duas moedas de cobre eram dispensáveis, não fariam diferença alguma se pensarmos em termos monetários. Mas, se pensarmos com a mente de Cristo, fará uma grande diferença nas ofertas do dia!

Ter o coração adequado, agir movido por razões corretas, viver motivado pelo amor, não é algo simples e nem sem importância. E na perspectiva cristã é fundamental.

Naturalmente e facilmente agimos como os ricos. Somos racionais e fazemos contas. Somos influenciáveis e agimos por interesses. Mas Jesus nos trouxe o Reino de Deus e as coisas precisam mudar em nossa vida. No centro das motivações deve estar o amor se no centro da vida está Jesus. No campo de nossa religião facilmente somos levados à obrigação. “Temos que” ir, “temos que” participar, “temos que” ajudar, “temos que” dar e, não fazer o que “temos que fazer” gera culpa, peso, remorso, dor. O que fazemos como cristãos está de que lado? Fazemos para fugir da culpa, por obrigação, ou fazemos por amor, com alegria?

Qual a nossa herança espiritual? A dos ricos ou a da viúva pobre? Não se trata do “quanto” ou de “o que” damos ou fazemos, mas de “como” e de “porque” damos e fazemos. Ela deu tudo em respeito e devoção a Deus. Ela tinha motivos para não dar, mas as razões para fazê-lo eram maiores. Admiro aquela viúva e oro para que Deus melhore meu coração! Quero a benção da graça generosa de Deus. Quero me despir da obrigação e me vestir da devoção. Quero que minhas duas moedas de cobre chamem a atenção do meu Salvador. Que Ele se agrade de mim e que nos próximos dias, ao fazer, seja lá o que for, seja meu coração o mesmo pelo qual oro hoje. O que separa um cristão de um religioso é um segredo que habita nosso coração e faz muita diferença.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

224

14 de Julho

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Maria Fernanda Lopes Oliveira

CONCENTRE-SE EM SEUS TALENTOS Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação. Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.

Romanos 12:4-5 Concentre-se em seus talentos. Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje. Não existe uma receita pronta para o descobrimento de habilidades e dons, mas em compensação existem alguns indícios de confirmação deles; dependemos de alguns fatores para descobrir nossos dons e habilidades. Um deles é experimentando algumas áreas de dentro da igreja, ou seja, ajudando e auxiliando algum ministério. Assim perceberemos que em um determinado ministério enfrentaremos uma satisfação maior do que em outros, e também ouviremos de algumas pessoas determinados elogios a respeito da nossa habilidade.

Por muitas vezes sentimos mal por qualquer palavra que é nos dita e realmente precisamos nos preocupar em amadurecer em relação à opinião dos outros, pois podemos crescer e desenvolver mesmo quando ouvimos o que não gostaríamos de ouvir. Jamais devemos deixar de ouvir a voz de Deus. Também devemos sempre nos ater no discernimento que Deus nos dar, a respeito de todas as questões.

Desejo é diferente de realidade. Se aventurar-nos somente em um desejo que é só nosso, onde não é reconhecido por ninguém, onde por implicância nossa insistimos com falta de discernimento, poderemos seriamente encarar um decepção em relação entre dons e desejos. Não que decepções não acontecem.

Sim! Elas até devem acontecer para que sejamos melhores, mas muitas vezes podemos nos privar de algumas que são de responsabilidade das nossas atitudes ou falta delas.

Jamais devemos esquecer que há um lugar que é só nosso, e que se não estivermos nesse lugar, não haverá mais ninguém que possa estar. Fomos criados para um determinado lugar no corpo e na obra de Deus.

Você consegue se identificar no corpo de Cristo com suas habilidades? Você tem aproveitado a sua vida inclinando-a para que possa desfrutar da sua vida eterna? Você por ventura tem se esquecido de que a vida na terra terá reflexos na eternidade?

Você tem doado o seu melhor para Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

225

15 de Julho

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Junio Bandeira Torquato

A CAPA OU A TOLHA? “Estava sendo servido o jantar, e o diabo já havia induzido Judas Iscariotes, filho de Simão, a trair Jesus. Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura.”

João 13.2-4 Jesus iria comer com seus discípulos e isso, dentro da cultura judaica, era mais que apenas uma refeição. Simbolizava comunhão. Simbolizava amizade e companheirismo. O Mestre e seus discípulos juntos, partilhando a mesa. Mas Judas já havia cedido à influência do diabo e, mesmo sem ter traído, já era um traidor. Ele iria apenas se revelar em pouco tempo. Sua traição entraria para a história e marcaria para sempre sua biografia.

Jesus sabia? Sim, não tenho dúvida. E sabia também que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo de seu poder, de sua vontade. Se você fosse Jesus, o que faria?

Jesus sabia com total clareza quem era cada um daqueles que com Ele estavam à mesa. Mas, o mais importante, Ele sabia quem Ele próprio era. Ele sabia que havia vindo de Deus e estava voltando para Deus. Nós facilmente perdemos a noção de quem somos. Agimos em negação ao que deveríamos ser. Deveríamos ser melhores como amigos, líderes, cônjuges… Mas falhamos nisso. Somos pecadores. Jesus jamais perdeu-se, desorientou-se, negou sua identidade. Em tudo, diante de qualquer situação e diante de qualquer pessoa, Ele sempre foi o mesmo: o Filho de Deus que veio nos revelar o amor do Pai. E, como Filho de Deus, como aquele que tinha nas mãos todas as coisas, todo poder, levantou-se da mesa, tirou a capa e colocou uma toalha ao redor da cintura. Assumiu a atitude do menor e servo de todos.

Somos chamados a seguir a Jesus. Segui-lo será sempre uma experiência relacional. Seguir a Jesus exigirá que tiremos a capa de nossa presunção, que nos leva a julgar e condenar os outros.

Todos podemos seguir a Jesus, porque todos podemos ser servos.

O difícil mesmo é ser senhor! Quem de nós é competente para isso? Mas é o que todos queremos e brigamos por isso! Porém o caminho apontado por Jesus é no sentido oposto: Ele nos dá o exemplo tirando a capa e colocando a toalha em volta da cintura!

Como um bando de “senhores”, perdemos tempo e oportunidade diante de uma carência tão grande de servos. Enquanto medimos forças e fazemos acusações, há toalhas sem uso por todo lado, esperando substituir as capas que nos impedem de servir.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

226

29ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 8 DE JULHO TEMA DO ENCONTRO: PARTILHANDO SUA MENSAGEM DE VIDA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Você é detalhista quando conta uma história ou vai direto ao ponto mais importante?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

– Leia os textos Lucas 19.10 – Romanos 5:8 – João 3:16 – 1ª Timóteo 2.4 – Lucas 15.10 e a meditação do dia 8 de Julho. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você já tentou testemunhar de sua fé para alguém? O que aconteceu?

2. Deus quer falar algo ao mundo através de você! O que você acha que é esse algo?

3. De que você tem medo quando chega o momento de partilhar sua fé?

4. Se alguém lhe perguntasse o que é necessário para se tornar um crente, o que você diria?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para que o nosso PG partilhe a nossa fé com os amigos.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

227

16 de Julho

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES  PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

AUSÊNCIA SENTIDA! “Jesus perguntou: Não foram purificados todos os dez? Onde estão os outros nove?” Lucas 17.17 Depois que Jesus curou os dez leprosos e apenas um voltou,.

Estas duas perguntas do verso 17 são apenas uma, feita com palavras diferentes. A outra está no verso 18 e refletiremos sobre ela amanhã. A de hoje questiona a ausência dos outros nove que foram curados. Mas, espere: não foi Jesus quem disse que eles deveriam ir e apresentarem-se aos sacerdotes? (v.14). Por que estava questionando a ausência dos nove? A leitura de Levíticos 14 mostra que Jesus havia seguindo a prescrição da Lei. Uma pessoa era declarada pura ou impura, devido a sua doença, por um sacerdote. Se um sacerdote examinasse as feridas deles e concluísse que a doença não era lepra, poderiam retomar suas vidas. Jesus enviou aqueles dez para um novo exame.

Jesus estava dando a eles uma segunda chance de serem examinados. Quando Jesus lhes disse que fossem aos sacerdotes eles não discutiram. Mas, estando a caminho, perceberam que não havia mais qualquer ferida ou mancha. Estavam completamente limpos! O sacerdote não teria nada para avaliar.

Não dependiam mais de um sacerdote para lhes declarar puros pois, Jesus os havia purificado! Poderiam voltar para suas famílias e amigos e retomarem suas vidas! Entende agora porque Jesus questionou a ausência dos outros nove? Esse episódio nos ajuda a refletir sobre algumas coisas a respeito do que Deus faz por nós e de como reagimos a isso.

Temos nossas ideias do que seja ser abençoado, mas Deus tem as Suas próprias ideias. Devemos confiar mais nas ideias dEle que nas nossas. Deus tem nos dado Seu perdão, amor, aceitação e, apesar de pecadores, Ele não nos rejeita. Ele, carinhosamente, nos leva para junto de Si. Como reagimos a isso? O salmista lançou a pergunta: “Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?” (Sl 116.12). Segundo Jesus, servindo e amando as pessoas. Ele perguntou a Pedro: “Você me ama?”. “Sim”, respondeu Pedro. Então Jesus disse: “Cuide das minhas ovelhas” (Jo 21.17). E você? Ama a Jesus?

Reconhece o que Ele fez por você? Entre outras coisas, são suas atitudes para com as pessoas que respondem a pergunta do salmista. Seja tão ético em sua vida quanto amoroso. Cante músicas no templo mas também estenda a mão ao necessitado.

Que Jesus não sinta nossa ausência na vida do nosso irmão, diante de todo bem que nos faz.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

228

17 de Julho

PODE DOER “Passado algum tempo, Deus pôs Abraão à prova, dizendo-lhe: ‘Abraão!’ Ele respondeu: ‘Eis-me aqui’.” Gênesis 22.1

 PELOS

Teresa de Ávila foi uma freira católica nascida na Espanha em 1515. Sua biografia inclui uma interessante conversa com Deus: “Senhor, se estou cumprindo Tuas ordens, por que tenho tantas dificuldades no caminho?” Deus teria então respondido:  PELO NOSSO GOVERNADOR “Teresa, não sabes que é assim que trato os meus  PELA LIDERANÇA amigos?” Teresa, então, honrando seu sangue espanhol, teria DE NOSSA respondido: “Ah, Senhor, então é por isto que tens tão poucos CONVENÇÃO amigos!” Sirvo-me desta história para salientar a seguinte  PELOS SOLTEIROS questão: e quando nossa fé e confiança em Deus nos leva a  PELOS momentos e experiências dolorosas? E quando Deus parece não DESEMPREGADOS  PELA UNIDADE DA nos defender e até mesmo parece ser a causa de nossa dor?

O texto de hoje nos diz que “Deus pôs Abraão à prova”. É IBMC assim que as Escrituras se referem a experiência de Abraão com o pedido de Deus para que ele sacrificasse Isaque, seu filho.

Abraão não sabia bem o que lhe esperava, do contrário, talvez não dissesse a Deus “eis-me aqui”. Mas o propósito de Deus não era causar danos ou prejudicar Abraão. Por meio do profeta  Adão Pereira de Jeremias, Deus disse aos israelitas que eles ficariam no cativeiro Azevedo por 70 anos, mas deveriam confiar, pois Seu propósito era abençoá-los (Jr 29). Não gostamos quando Deus escolhe caminhos dolorosos para nos levar onde deseja ou mudar algo em nós que precisa ser mudado.

Mas, há momentos em que é este o caminho inevitável para que aprendamos a “andar ao contrário”, visto que o Reino de Deus, comparado ao dos homens, é um Reino ao contrário. O dialogo de Teresa de Ávila parece dizer que isso tem a ver com Deus, como se Ele quisesse nos levar à dor. Mas isso tem a ver conosco, com a dor que sentimos para mudar, para realinhar a vida, para aprender a ser quem devemos ser e a orientar a vida de um jeito novo. As vezes é preciso que algo seja quebrado ou perdido. É assim que aprendemos a ser como Jesus, a ser servos.

Um coração de servo não é algo que se aprende apenas com sorrisos. Pode doer e envolver muitas tensões. Tudo começa com um “eis-me aqui” para Deus. E não precisamos ter medo: valerá cada dor, lágrima ou angústia.

MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

229

18 de Julho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

CAPACITADOS PARA VIVER “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Mateus 11.28-30 “Ah como é bom poder, aos pés da cruz, depositar este meu farto pesado e árduo de carregar. E não ter que andar ansioso de nada senão a Ele tudo entregar, em grata é súplice oração! E a paz de Deus, então, mente e coração guardará em Cristo Jesus.

Ah! Como é bom poder, aos pés da cruz, depositar este meu fardo pesador e árduo de carregar. E não ter que andar ansioso de nada senão sobre Ele lançar cada problema, cada aflição! E a paz de Deus então, mente e coração guardará em Cristo Jesus!”

(Vencedores por Cristo – Guilherme Kerr) Há formas ruins e boas de se viver e de enfrentar os desafios diários. Há maneiras erradas e certas de agirmos diante de problemas e no relacionamento uns com os outros. E acertar, agindo adequadamente e corretamente, exige mais que apenas saber o que é melhor ou correto. Todos estamos sujeitos a limitações e a hábitos que muitas vezes tornam mais difícil seguir na direção correta. Somos pecadores! Mas Deus nos ama e Sua decisão foi aproximar-se de nós. Não precisamos seguir sozinhos. Ele pode nos capacitar para viver, tornando-nos pessoas dignas de vida que Ele nos dá – santidade! Seguir a Jesus é receber essa capacitação para existir e tornar-se alguém cuja vida honre ao Deus que nos ama.

Para o que não vai mudar Sua graça nos basta, como bastou para Paulo (2Co 12.19). Para aquilo que depende de Seu fortalecimento para que possamos ser capazes, essa mesma graça nos fortalece (Fl 4.13). Para aquilo que depende apenas de nós mesmos – e há coisas que dependem apenas de nós mesmos – Ele nos admoesta a sermos sábios, vivendo corretamente(Ef 5.15-16). Mesmo assim ainda falhamos. Mesmo assim ainda não vivemos vidas isentas de erro. Mas Ele nos ama, nos perdoa, nos acolhe e jamais nos abandona (Is 49.15). Deus é nosso amigo!

Saber e crer nessas verdades não deve nos fazer pensar que podemos viver vidas irresponsáveis. Isso seria um engano terrível para nós. Há um Deus gracioso e amoroso e saber e crer nisso deve nos levar a completa entrega e submissão à Sua vontade. Diariamente Seus braços estão abertos para nós!

Vivamos hoje com Ele e para Ele!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

230

19 de Julho

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

SERVO EM TEMPO INTEGRAL Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? Marcos 6:3 Um dia, Deus olhou para terra e enxergou em determinada pessoa um coração de servo, e Ele mais uma vez não se enganou, essa pessoa se fez servo de Deus na terra e investiu seu tempo e suas habilidades para o auxilio de sua salvação. Você foi um dia servido com muita excelência por um servo de Deus que de alguma forma te apresentou Jesus.

Deus deseja espalhar seu evangelho e a suas boas novas através de você, pois você não foi a última pessoa que precisava saber de Jesus. Para isso dependemos ter um coração realmente de servo e saber que somos dotados de habilidades e dons. Mas jamais podemos perder a verdadeira essência do caráter de Deus em nós, que nos faz enxergar dentro e fora das nossas habilidades o grande propósito: O “Ide” de Deus! Esse é o maior propósito e trespassa qualquer dom ou qualquer habilidade particular nossa. Conhecemos Jesus, somos salvos e descobrimos nossos dons e estamos trabalhando na igreja exercendo-os e pronto!Já estou pronto para eternidade! Não! Não! Não!

Jesus usou todo tempo de sua vida para o evangelho juntamente com seus afazeres. Ele foi carpinteiro... Imagina se Jesus somente quisesse fazer barcos para ser usado na obra de Deus e nada mais? Mas não foi assim. Ele consegue enxergar o seu ministério de um modo geral, de ser servo em tempo integral independente de qualquer coisa ou circunstância. É Jesus que deve ser nosso modelo a seguir. Precisamos, em todo tempo, termos coração, mente, disponibilidade de servo em tempo integral, em situações das mais diversas e até mesmo aquelas em que não se enquadra em nossos dons e habilidades, pois esses são apenas “extras” para quem é verdadeiramente servo de Deus.

Temos realmente habilidades únicas para serem doadas para a obra de Deus, e fomos dotados para isso. Mas precisamos ter olhos além da construção do nosso barco, podemos usar nossas habilidades para construí-los, para que ele venha servir a obra e o corpo de Cristo. Mas precisamos sempre ficar atentos ao que acontece em todo o mar, pois há muitos peixes para pescar, muitos se afogando, e outros até morrendo. E nós que somos os servos. Não limite sua capacidade de servir! Você tem olhos de servo em todas as situações de sua vida? Você acha que está limitando obra de Deus?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

231

20 de Julho

PACIFICADORES “Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.” Mateus 5.9

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

Pacificadores sempre fizeram falta e ainda fazem. É bem mais fácil encontrar os que alimentam a discórdia, a distância e o problema do que encontrar os que trabalham pelo acordo, se esforçam para criar pontes e aproximação, que contribuem para a solução do problema. Quantas brigas e feridas eram realmente inevitáveis? Quantas disputas que dividiram famílias e igrejas foram realmente necessárias? O problema é nossa dureza de coração. Não queremos ouvir, considerar, esperar, não nos dispomos a ser humildes e não suportamos a ideia de perder.

Mas, na verdade, acabamos perdendo.

Não creio que, num mundo de pecadores, todas as disputas, conflitos e rompimentos possam ser evitados. Creio que são, algumas vezes, sob algumas circunstâncias, necessários. Afastarse e desligar-se muitas vezes é uma necessidade e é saudável! Os pacificadores não são pessoas que nunca se afastam ou mesmo rompem relacionamentos. Mas são pessoas que acertam muito mais ao fazê-lo e o fazem da melhor maneira possível. Jesus é o Príncipe da Paz (Is 9.6), mas não andou fazendo acordo com todos. Ele teve conflitos fortes com fariseus, mestres da Lei e líderes judeus. Porque não há paz verdadeira quando há o que é reprovável, injusto e destituído de amor.

Os pacificadores serão chamados filhos de Deus porque promovem o que Deus propõe a todo ser humano: reconciliação.

Paulo disse que reconciliados pela fé em Cristo, temos paz com Deus (Rm 5.1). Os pacificadores são uma dádiva! Eles evitam feridas e rompimentos desnecessários. Num mundo tão conflituoso, cheio de egos inflamados e inflados, ser pacificador não se aprende em qualquer esquina. Uma vez que oramos ao Deus que nos propõe reconciliação, devemos aprender a trabalhar pela paz. Ela tem um preço, mas nenhum se compara ao que Jesus pagou para que tenhamos paz com Deus. Aprenda a ser um pacificador, uma pacificadora. Seja um muro contra a discórdia e não alimente desentendimentos. “Procurem aperfeiçoar-se, exortem-se mutuamente, tenham um só pensamento, vivam em paz. E o Deus de amor e paz estará com vocês.” (2 Co 13.11)

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

232

21 de Julho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DOMÍNIO PRÓPRIO “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Aos adeptos da filosofia do “eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”. Se o Reino de Deus chegou a nós, as coisas mudam, principalmente dentro de nós. Nossa sociedade está cansada de católicos e evangélicos. Talvez mais de evangélicos que de católicos. Muitos já olham com má vontade para mais um templo sendo inaugurado. Temos pessoas públicas e em todos os setores da vida social que denominam-se evangélicas, mas que são uma contradição do Evangelho.

Semanalmente multidões vão aos templos, cantam, oram, ouvem pregações e dão “glória a Deus”. Manifestam-se animados pelo “amém igreja?” que virou vício de pregadores e dirigentes de cânticos. Mas são pobres de vida e de ética. Isso não é o que propõe a fé cristã. Isso é um desvio dela!

Ser cristão é ser surpreendido pelo amor de Deus e renderse. É descobrir e crer, mesmo impressionado por tanta graça, que Deus agora está presente para sempre na vida diária. É ser alimentado pelo perdão e aceitação que nos deixam livres para voluntariamente nos entregar, pouco a pouco, decisão a decisão, dia a dia, aceitando obedecer e honrar a Deus. Uma decisão que terá vários custos. Algumas vezes bem baratos e outras, bem caros e difíceis de pagar. Mas que pagamos e nos alegramos de tê-lo feito! Ser cristão é descobrir a aritmética do amor de Deus pela qual, menos de mim e mais de Deus resulta sempre em mais de mim para glória de Deus. E então aprendo a ser servo de Cristo e, ao mesmo tempo, senhor de mim.

Isso mesmo. Um cristão está se tornando senhor de si mesmo. Um cristão não é alguém sem vontade própria, sem postura e personalidade. Mas alguém que tem voz e voto nas deliberações da própria vida. E delibera em acordo constante com Deus. Com a ajuda e influência de Deus segue aprendendo ai assumir responsabilidades sobre as próprias escolhas e não cobra de Deus nenhum ato de submissão a Ele. É alguém que está descobrindo a benção suprema: viver neste mundo como um filho amado de Deus. Por isso Jesus diz que este é o servo que ouvirá: “Muito bem! Você foi fiel no pouco e eu lhe darei muito” (Mt 25.21). Por isso domínio próprio, capacidade de governar a própria vida, é sinal da presença do Espírito Santo em nossa vida!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

233

22 de Julho

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

VIVA AO CONTRÁRIO “Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornarse importante entre vocês deverá ser servo; e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Marcos 10.43-45 Há muitas coisas em nossa vida que, para ficarem do jeito certo, precisamos orientá-las no sentido contrário. Pois o Reino de Deus, se comparado ao reino dos homens a que tanto estamos acostumados, é um Reino ao contrário. O que neste é elevado e está em primeiro lugar, naquele tem muito pouco valor. E o contrário também é verdade. O que no reino dos homens é buscado como o maior tesouro, no Reino de Deus não desfruta nenhum prestígio. Por isso Jesus disse: “Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo” Pois, no Reino de Deus, o que importa é servir. Não se trata de um castigo, algo como: se você está querendo ser o primeiro, então vá para o final da fila para ver se aprende a não ser egoísta! De forma alguma!

Jesus está falando de como as coisas são no Reino de Deus.

Isto fica claro porque Ele complementa dizendo: “Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”. É neste sentido que Jesus nos adverte: “Se quiserem andar comigo terão que negar a si mesmos!” (Lc 9.23). Pois precisaremos mudar o modo como nos acostumamos a ver as cosias e a viver. Ou correremos o risco de nos enganar e perder a vida pensando que a estamos ganhando (Lc 9.24), viver como gente sem Deus, acreditando que somos Seu povo.

A negação de si mesmo em seguimento a Jesus se dá, não exatamente pelo sacrifício pessoal e a rigidez consigo mesmo.

Podemos fazer isso e não amar a ninguém e não servir a ninguém. Dar o corpo em sacrifício para ser queimado, mas sem amor. Isso de nada vale! (1Co 13.3). A negação de si mesmo em seguimento a Cristo é muito mais o dar-se ao próximo, por amor ao próximo, por amor a Deus. É o servir, o pertencer e o comprometer-se com algo maior que nós mesmos – o Reino de Deus. É, num mundo de senhores, escolher ser servo. É isso que nos santifica! Pois é o amor que nos santifica! Servir nos ensina a amar e só quem sabe amar conhece a Deus, porque Deus é amor! (1Jo 4.8). É bom que nos lembremos: o único modo de seguir a Jesus no mundo dos homens é viver ao contrário.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

234

30ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 10 DE JULHO TEMA DO ENCONTRO: UNIDOS POR AMOR, MEXENDO EM NOSSA AGENDA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Peça: Cante uma música que tenha a palavra amor.

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

– Leia os textos 1ª Coríntios 13.13 – Mateus 25.40 – 1ª João 3:18 e Provérbios 3.27-28 e a meditação do dia 10 de Julho. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Qual das afirmações a seguir é mais verdadeira em seu estilo de vida: A) Sempre me pego espremendo meus relacionamentos em minha agenda. Ou B) Planejo minha agenda em torno dos meus relacionamentos 2. Atualmente, você está passando por cima dos seus relacionamentos? Com quem você precisa começar a passar mais tempo?

3. O que você precisar cortar de sua agenda para você ter mais tempo para as pessoas?

4. Se a verdadeira riqueza fosse medida pela profundidades dos relacionamentos, quão rico você seria?

– Em grupos, orar para que através do amor priorizemos em nossa agenda mais as pessoas do que coisas.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

235

23 de Julho

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

O BATISMO CRISTÃO “Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova.” Romanos 6.4 O batismo é uma declaração simbólica de que estamos comprometidos pela fé com Cristo Jesus e que vamos aprender a viver como Seus seguidores. Declara que acreditamos que somos amados por Deus e que Ele nos recebeu como filhos. Declara que estamos decididos a não fazer mais apenas nossa própria vontade, nem seguir apenas nosso próprio coração.

Declara que acreditamos no perdão dos nossos pecados por meio do sacrifício de Cristo e que agora temos plena consciência de que somos pecadores. Esses são exemplos da mudança radical que o batismo anuncia. E, em decorrência delas, outras estarão a caminho. Paulo disse que, no batismo, somos sepultados e ressuscitamos: o batismo cristão anuncia morte e vida. Anuncia uma poderosa ação de Deus em nossa vida, capaz de tornar sem efeito um passado e dar nova direção ao futuro. A vida cristã envolverá sempre esse processo de morte e vida, abandono do passado e reorientação do futuro. Esquecer o que passou e prosseguir para algo novo. O que fica e deve morrer e ser esquecido é tudo que não contou com a presença e a graça de Deus. O que devemos buscar é a realização da amorosa obra de Deus em nós e através de nós (Fl 1.6).

A vida nova que o batismo anuncia é tanto algo de que nos apropriamos como algo que apropria-se de nós. Nos apropriamos dela à medida que nos submetemos a Deus por amor e gratidão.

E precisa ser por amor. Deus nos amou e a resposta a esse amor é amá-lo de volta! Por causa da graça não precisamos tentar merecer e assim podemos aprender a amar. Por causa da graça, ou recebemos sem merecer e sem tentar merecer, ou não recebemos. E assim, pela graça, a nova vida vai se instalando e nos inspirando a novas atitudes. Mas, especialmente, a novas motivações. Nossa vontade conta e está envolvida, mas não sem a vontade de Deus. Precisamos lutar, mas dependemos do auxilio de Deus e de Seu cuidado. Na vida cristã nada podemos sozinhos e com Ele tudo podemos (Fl4.13). E assim, coisas velhas passam e novas surgem (2Co 5.17). É disso que o batismo fala.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

236

24 de Julho

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS  PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DNA DE CRISTO De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. Filipenses 2:5-7 O pensamento de qualquer pessoa volta-se para aquilo que achar verdadeiramente primordial para ele, ou para determinada situação. Precisamos aguçar os nossos sentidos para haver em nós naturalidade em tudo que estiver em nosso alcance, que possa auxiliar o nosso cargo de servo.

Para sermos verdadeiros servos, precisamos educar a nossa mentalidade para que consequentemente nosso coração aja em conformidade com a nossa mente, e nessa concepção podemos agir de forma que fará de nós servos melhores. É inevitável!

Teremos que ir contra nossa natureza pecaminosa, para que tenhamos um coração voltado ao serviço, a Deus, pois naturalmente não conseguiremos e somente Deus pode nos ajudar nesse nosso exercício doado por Ele para nós.

Seremos melhores, quando conseguirmos que flua do nosso interior uma perspectiva diferente em relação aos pensamentos sobre o próximo, deixaremos o nosso eu e conseguiremos enxergar o nosso próximo como verdadeiro irmão; teremos consciência de que somos somente administradores de tudo e não donos de nada, e conseguiremos olhar para o que eu faço e deixaremos o que os outros fazem de lado; perceberemos que o nosso maior prêmio é de fato termos nossa natureza alterada pela graça de ter o DNA de Cristo em nós, sem nenhuma alteração genética.

O cordão umbilical é o canal que liga a mãe com o filho, é por onde passa o alimento e tudo que a criança necessita para sua sobrevivência. Se esse canal é rompido, há então uma falência do crescimento e do desenvolvimento da criança. Assim também é a nossa ligação com Deus; necessitamos de estar ligados a Ele para que venhamos crescer e desenvolver-nos.

Alimente-se em Deus! Somos privilegiados em ter a palavra, a Sua palavra a nossa disposição. Você tem se alimentado em Deus como deveria? O seu coração é um coração de servo?

Você tem se preocupado com seu ministério ou acredita que tem se preocupado com o ministério alheio mais do que com o seu?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

237

25 de Julho

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

PERTENCER A CRISTO “E vocês também estão entre os chamados para pertencerem a Jesus Cristo.” Romanos 1.6 Ser cristão tem a ver com pertencimento. É o que o apóstolo Paulo estava ensinando aos cristãos de Roma no primeiro século.

E este é um importante aspecto da fé cristã. Pertencer a Cristo tem a ver com estar sob Seus cuidados e receber de Sua graça e amor. O pertencimento não é uma imposição, mas um chamado, uma vocação, que se dirige a todos nós (Jo 3.16). É algo que nos é possível como uma dádiva, como um favor sem merecimento, mas que podemos rejeitar. Que pode nos levar ao melhor de nossa vida neste mundo marcado por coisas ruins. Mas que podemos desprezar por falta de fé ou de submissão. Por achamos uma grande loucura esse negócio do amor de Deus e da morte de Jesus. Ou por nos iludir, achando que somos capazes de, por nós mesmos, dar completo sentido à nossa existência.

Pertencer a Cristo significa ser levados a conhecer o quanto somos amados por Deus. A vida por aqui não é totalmente segura. Podemos dizer que a vida por aqui não é justa e tantas vezes é frustrante. Eclesiastes descreve que, nesta vida, nem sempre o melhor vence, nem sempre o justo tem alimento e há ímpios e maus prosperam. Pertencer a Cristo não significa que estaremos livres disso, mas que podemos enfrentar e superar tudo isso. O mal atua neste mundo e também em nós. Paulo falou de suas fraquezas e incapacidade de ser tão bom quanto gostaria (Rm 7). E ele pertencia a Cristo! Portanto, pertencer a Cristo não faz de uma pessoa alguém completamente resolvido, mas certamente nos levará a ser pessoas amadurecidas.

O pertencimento a Cristo nos melhora como nada neste mundo pode nos melhorar. Afinal, pertencendo a Cristo somos reconciliados com Deus (Rm 5.1), podemos crescer a aprender, mesmo com dores e perdas (Rm 8.28). Somos levados a olhar para vida com novos olhos. A ver e valorizar o que está oculto ao olhar da maioria das pessoas. Pertencendo a Cristo aprendemos a lidar de forma nova com a vida, suas injustiças e dores e, apesar de pesares, somos vitoriosos (Rm 8.37). Nesta vida a questão não é ter, é pertencer e pertencer a Cristo.

Pertencendo a Ele somos levados a ser pessoas cujo coração está sendo refeito. Valores, prioridades e princípios serão revisados.

E seremos desafiados e viver com novas atitudes e propósitos. É por isso que cristãos cantam: Jesus Cristo mudou meu viver!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

238

26 de Julho

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

FIDELIDADE E MANSIDÃO “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Eis aí duas coisas muito em falta neste nosso mundo! E como isso tem deixado cara a nossa vida! Fidelidade é a característica de quem demonstra zelo e respeito pelo outro, que honra compromissos assumidos com o outro. A fidelidade é uma virtude dirigida ao outro, é uma virtude relacional. A mansidão é a brandura, a ternura com que uma pessoa é capaz de lidar com outras, seja diante de situações difíceis ou cotidianas. Assim como a fidelidade, a mansidão é também uma virtude relacional.

Elas, como fruto do Espírito, são virtudes permeadas pelo amor e a justiça que procedem de Deus. Como fruto do Espírito não se revelarão fidelidade ao que é indigno e nem mansidão como forma de manipular. O que vem de Deus é sempre ético e saudável.

Por falta de fidelidade há tantos cadeados, senhas e segredos.

Temos a necessidade de registrar, reconhecer, confirmar, autenticar. É preciso que esteja o “preto no branco” e que haja testemunhas! Por falta de mansidão há tantas leis e tantos processos. Existe a “medida protetiva” e a “condução coercitiva”. Esta última, certamente, por várias outras razões também! E nenhum desses arranjos resolve de fato o problema.

A solução é a vida humana nas mãos divinas. É preciso que o Espírito de Deus esteja agindo em nosso coração e nossa vontade esteja sendo submetida à Sua vontade. Como orou Jesus: “Não seja como eu quero, mas como tu queres” (Mt 26.39). Tem sido assim em sua vida?

Um cristão deve ter a ambição de manifestar mais do fruto do Espírito. Deve inconformar-se ao demonstrar atitudes infiéis e comportamentos iracundos e precipitados. E para muitos que frequentam igrejas não é muito diferente. Mas isto é errado e é pecado. Isso precisa mudar. Isso não é seguir a Cristo e não é ser um cristão. Se a graça de Cristo nos alcançou, então a fidelidade e a mansidão, assim como tudo mais que caracteriza o Espírito de Deus deve ser percebido em nós. Afinal, é essa a vida nova e abundante de que Cristo falou. Que seja assim com todos que se dizem cristãos!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

239

27 de Julho

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Jessica de Cerqueira Lopes  Antônio Vinicius Figueiredo Silveira Lopes

SABEDORIA PARA VIVER “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal.”

Mateus 6.34 Jesus faz pedidos difíceis. Todo o texto do sermão da montanha é bem desafiador para nós, pessoas treinadas na arte de confiar mais e mais em nós mesmos. Mas, Ele nos pede para mudar isso e aprender a confiar mais no Pai Celeste e em Sua bondade e amor para conosco. Somos facilmente envolvidos e absorvidos pelas demandas terrenas e estimulados a lutar para conquistar e possuir. Ele nos pede para aprender a esperar pelas dádivas de Deus. Em nosso estilo de vida as questões eternas, o Reino de Deus, ficam reservadas ao que nos é possível. Vivemos ansiosos e atentos às demandas do reino dos homens e não dedicamos o tempo necessário para as coisas mais simples, como orar e ler a Bíblia. Mas Jesus disse que o Reino de Deus deve vir primeiro em nossas prioridades.

No verso 34 Ele parece fazer então uma conclusão de tudo que disse, dando-nos a entender que nosso grande problema é que nos ocupamos e nos preocupamos com o que não podemos realmente controlar, em lugar de confiar mais no Pai Celeste que tanto se importa conosco. Queremos garantir a nossa vida por nós mesmos, fazendo de nossas preocupações a medida de nossa segurança. Ele discorda desse tipo de vida e nos aconselha a viver cada dia de uma vez e não deixar que o amanhã invada o hoje, tornando-nos ansiosos e preocupados. Aconselha-nos a lutar a luta de cada dia, lidar com os problemas de cada dia e a viver cada dia dando o primeiro lugar ao Reino de Deus. Esta é uma lição que precisamos aprender. Não teremos o melhor da vida sem que o Reino de Deus ocupe o primeiro lugar.

O Reino de Deus envolve nossa relação com a eternidade e a dimensão espiritual de nossa vida. É de lá, de nosso interior, que devemos começar a organizar nossa vida para não perder tempo e oportunidades. Para mais tarde não lamentar por ter lutado a guerra errada. É bem mais fácil falar sobre isso que fazer isso, mas lembremos que podemos contar com a ajuda de Deus.

Então, hoje, dê prioridade ao Reino de Deus, à vontade do Pai Celeste. Busque e desfrute Sua presença, entregue a Ele seus temores, peça ajuda. Ajude outros em oração e priorize pessoas, especialmente as de sua família. Organize seu dia por princípios mais cristãos e lute para que o amanhã aguarde a sua vez. Afinal, basta a cada dia o seu próprio mal!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

240

28 de Julho

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Dalva Rodrigues David Cangussu

NOVAS PESSOAS, DE VELHAS PESSOAS “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!”

2 Coríntios 5.17 Todos podemos mudar de alguma forma. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus e isso diz muito sobre nossas possibilidades. Mas as mudanças feitas apenas por nós mesmos, embora notáveis, alcançam apenas parte do que precisamos para a vida. Temos a possibilidade de ir além e experimentar mudanças de um tipo que somente é possível pelo envolvimento com o amor e a graça de Deus por meio de Cristo Jesus.

Mudanças que transformam nosso modo de interpretar a existência e lidar com as circunstâncias. Paulo diz que é uma mudança que nos leva a ser uma “nova criação”.

A mudança que a fé em Cristo promove em nós, se podemos simplificar tanto assim, envolve duas realidades: à primeira eu chamaria de mudança espiritual e à segunda, que se segue à primeira, mudança histórica. A primeira caracteriza-se por uma união inquebrável com Deus, baseada em amor. Sou abraçado por Ele e recebido como Seu filho de um jeito especial. Sou filho de Deus porque minha vida veio dele, o Criador. Neste sentido, todo ser humano é filho de Deus. Mas, pela fé, volto para Ele ainda em vida, para viver sob Seus cuidados e influência (Jo 1.10-13). A partir daí mudanças acontecerão em minha forma de compreender e viver a vida. Serei desafiado a submeter-me ao que for capaz de compreender como vontade de Deus, o que envolverá todos os aspectos de minha vida e, especialmente, meus relacionamentos.

A partir daí uma nova pessoa começa a se formar em mim, superando a velha. Vou amadurecendo para amar a Deus mais que tudo, amar a mim mesmo de forma saudável e amar ao próximo como amo a mim mesmo. Acabarei abandonando ideias, hábitos e atitudes e assumindo posturas novas. Não é uma jornada pacífica. Envolve escorregões, angústias, dúvidas (até sobre Deus) e, devemos admitir, algumas voltas ao passado, reeditando a velha vida que deveríamos abandonar. Mas também experimentamos muito perdão, graça e misericórdia de Deus para conosco. A parte histórica é quebrada e refeita várias vezes.

Mas nossa união com Deus não. Como disse, é inquebrável. E isso é o que garante tudo! E então podemos ter certeza: seremos levados a ser nova criação. Graças a Deus!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

241

29 de Julho

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Wandileison de Freitas Ferreira

APROVEITANDO AS OPORTUNIDADES "Que Jael seja a mais bendita das mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu! Seja ela bendita entre as mulheres que habitam em tendas! Juízes 5:24 Em Juízes nos capítulos 4 e 5 está descrito o feito heróico de Jael, ela não era judia e, juntamente, com seu marido Héber, fazia parte de uma tribo nômade. Elas e seu esposo eram queneus. Naquele tempo, o povo de Israel estava guerreando contra Canaã. E um de seus inimigos era comandado pelo capitão Sísera, que tinha um grande exército com cerca de novecentos carros de ferro. Aos olhos dos filhos de Deus, era, humanamente, impossível vencer o inimigo. Mas o Senhor agiria para dar vitória a Seu povo. E foi justamente Jael, uma mulher, que foi usada por Deus como instrumento para dar a vitória ao povo de Deus. Em meio à batalha o comandante Sísera, entrou na tenda de Jael para se esconder dos israelitas, e ela foi envolvendo e ganhando a confiança dele, que acabou adormecendo e ela aproveitou para atacá-lo e com uma estaca e um martelo o matou, dando, assim, a vitória aos israelitas. A esperteza e coragem de Jael deram ao povo a vitória, apesar de seus inimigos possuírem armas e recursos suficientes para derrotá-los.

Jael aproveitou a oportunidade e não esperou que os outros fizessem aquilo que ela mesma poderia fazer. Quantas vezes ficamos esperando que o outro faça aquilo nós mesmos poderíamos fazer? A falta de envolvimento e empatia em muitas situações nos faz acomodar e esperar sempre pelo próximo. Mas a bíblia nos ensina em várias situações a aproveitar as oportunidades de falar do amor de Deus, de ajudar o próximo, de amar as pessoas e a Deus. Em Efésios 5:15-17 está escrito “Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor.”

A cada vez que acordamos pra viver um novo dia, Deus nos dá a oportunidade de sermos e fazermos tudo conforme Ele nos ensinou, então aproveite ao máximo as chances que o Senhor te dá, seja proativo, não espere que os outros façam tudo aquilo que você pode e precisa fazer pelo Reino do Senhor. Deus abençoe sua vida!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

242

31ª SEMANA – ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 12 DE JANEIRO TEMA DO ENCONTRO: VOCÊ FOI PLANEJADO PARA AGRADAR A DEUS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Peça: Conte alguma coisa que o deixa muito feliz.

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia os textos Romanos 12:1 – Efésios 1:5 – Salmo 147.1 – Isaías 29:13 – 1ª Coríntios 10.31 e a meditação do dia 12 de Janeiro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Deus nos usa de maneiras específicas para tocar a vida das outras pessoas. Quem Deus pode atingir através de sua vida?

2. Adoração é um estilo de vida! Como podem as pessoas com quem você trabalha dizer que você é crente através da maneira pela qual você desempenha seu trabalho?

3. O que você tem feito para agradar a Deus?

4. O que juntos podemos fazer para agradar a Deus?

– Em grupos, orar a Deus pedindo a Ele despertamento para agradarmos a Ele em tudo!

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

243

30 de Julho

 PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Zilda Gonçalves Costa

A VIDA E SUAS PORTAS Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela.

Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida!

São poucos os que a encontram.” Mateus 7.13-14 Jesus usou contrastes muitas vezes em seus ensinos: morte e vida, luz e trevas, amor e ódio. Nestes versos Ele falou da porta estreita e da larga, aconselhando-nos a escolher a estreita. A que naturalmente não escolheríamos. Ela está associada a um caminho apertado. É a porta que não queremos, mas que leva ao fim que queremos. A porta que nos atrai é de outro tipo. É larga, associada a um caminho amplo. É a porta que queremos, mas que não nos leva aonde queremos. Jesus nos colocou diante de uma importante questão: considerar o fim das coisas e o resultado, e não apenas a facilidade e o prazer. A vida nem sempre é o que parece ser e corremos o risco de só descobrir isso depois.

Com o enigma das portas Jesus questionou nossos critérios para a vida. Em sua perspectiva, para não lamentarmos as escolhas será necessário superar dois desafios: o da sedução e o da influência. A sedução está relacionada ao que nos atrai – a porta larga. Riquezas, beleza, poder, prazer e seus derivados compõem o conjunto de forças sedutoras nesta vida. A influência está relacionada ao poder da maioria – o caminho espaçoso. O restaurante mais frequentado normalmente tem a melhor comida!

Embora na gastronomia possa até ser verdade, na vida, muitas vezes não é. Jesus está nos avisando que precisamos de mais referenciais que nós mesmos e os outros. Precisamos de Deus.

Mesmo como religiosos, submetendo-nos às restrições previstas em nossa fé, podemos estar no caminho largo. Neste caso, seria o largo do pior tipo, pois nem mesmo seria prazeroso.

A porta estreita e o caminho apertado são realidades interiores, que nos redefinem e nos inspiram a ser bondosos num mundo mal. A ser amorosos, gratos, generosos e coisas como estas, que nos lembram o fruto do Espírito Santo (Gl 5.22-23), num mundo dominado por outros frutos. É fácil pensar que as dificuldades e sofrimentos definem a porta estreita e a leveza e o divertimento a outra. Porém, não se trata disso. A porta estreita é a porta do seguimento a Cristo e sabemos que estamos nela quando amamos a Deus e ao próximo. Ela nos leva a um caminho em que há dores e prazeres, alegrias e tristezas. Andar nele não nos faz anjos, nos faz humanos. Não implica em negar a vida no mundo, mas vive-la inspirados pela presença e amor de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

244

31 de Julho

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

AMABILIDADE E BONDADE “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Dois monges caminhavam juntos e em completo silêncio.

Isso fazia parte de sua disciplina religiosa. Também, por disciplina, estavam proibidos de tocar qualquer pessoa do sexo oposto. Durante a viagem chegaram a um riacho, não muito profundo, mas com uma forte correnteza. À beira estava uma jovem tentando atravessar, porém impedida pela força das águas.

Os dois monges se aproximaram. O primeiro passou direto pela moça e atravessou o riacho. O segundo parou, pediu licença e pegou a jovem no colo. Atravessou o riacho e colocou-a no chão.

A jovem agradecida lhe beijou a mão e os monges prosseguiram viagem. Três horas depois o primeiro monge disse: “você nunca deveria ter tocado naquela mulher.” O outro respondeu: “Já faz três horas desde que a atravessei e deixei na outra margem, mas percebo que ela tem estado em sua mente por todo este tempo!”.

As regras sustentam a aparência, o amor e a bondade transformam o interior. Quanto mais verdadeiramente confiarmos e buscarmos a Deus, mas Ele poderá nos ajudar a ser bondosos e amáveis e isso transformará nossa vida. O que tenho notado é que pessoas moldadas por regras não conseguem ser bondosas e muito menos amáveis. E algumas chegam a ser cruéis, em lugar de bondosas. Mas nem percebem isso! Tornamse frias e nem percebem que não há virtude nisso! Orgulham-se do que deveria lhes envergonhar. Acham que a marca da espiritualidade cristã é a austeridade, quando é justamente o contrário: está na amabilidade e na bondade.

O Espírito Santo é bondoso e amável e Sua presença em nós nos faz parecidos com Ele. Quanto mais conhecemos e experimentamos a bondade e a amabilidade de Deus, mais amáveis e bondosos nos tornamos! Lembra-se do pai do filho pródigo? Deus é como aquele pai: cheio de amor e compaixão. É assim o Deus de Jesus e os que seguem a Jesus se tornarão como Ele. Ser bondoso é ser habitado por uma índole que sempre nos faz pensar no bem do outro. Ser amável é tratar o outro de tal forma que o outro se sente amado e respeitado. Em todo lugar tem faltado gente assim. Seja você uma resposta a esta necessidade. Leve hoje, em seus atos, palavras e reações, a beleza do fruto do Espírito.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

245

01 de Agosto

PELOS MISSIONÁRIOS

O REINO DE DEUS PRIMEIRO “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”

Mateus 6.33

DO NOSSO ESTADO

Nossa sociedade é classificada com cristã, mas não o é de PELAS AUTORIDADES fato. Não somos uma sociedade cristã porque não somos uma PELOS sociedade que vive e enfrenta os problemas de forma cristã.

ADOLESCENTES Temos muitas igrejas cristãs em nossa sociedade, aliás, é isso PELOS VOLUNTÁRIOS que nos leva a ser reconhecidos como uma sociedade cristã. Se a  PELAS PESSOAS QUE maioria dos templos em nossa sociedade fosse budista, seriamos QUEREMOS GANHAR PRA JESUS uma sociedade budista. Mas, quantas de nossas igrejas realmente PELOS CASAIS DE tem uma agenda e uma pregação cristã? Temos muitos templos NAMORADOS DA cristãos porque temos muitas pessoas que se declaram cristãs e IBMC frequentam esses templos. Somos até tratados hoje como uma classe distinta de consumidores e somos explorados como consumidores. Inclusive por igrejas! Mas, quantos de nós estamos vivendo e tomando decisões como cristãos, de fato?

Jesus disse que devemos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar. Ele disse isso dentro do contexto de nossas preocupações com o sustento diário (comer, beber e vestir-se). E disse que não devemos colocar as necessidades materiais em primeiro lugar. Quando estão em primeiro lugar somos levados a orientar nossa vida por elas. Podemos chegar ao ponto de tentar satisfaze-las, sem em mesmo considerar a forma como o fazemos. É assim que funciona! Nossas prioridades definem nossos critérios. Isso explica a injustiça, corrupção, dissimulação, egoísmo e maldade e a falta de hombridade, misericórdia, bondade, amor, verdade e honestidade em nossa sociedade. Precisamos nos voltar para Deus! Precisamos conhecer o poder do Evangelho de Jesus Cristo.

O Evangelho de Jesus tem ficado encoberto pelos entulhos de nossa religiosidade, de nossas tradições e de nossas instituições. Tem faltado o quebrantamento que momentos de silêncio e confissão diante de Deus geram. Tem faltado o exame interior realizado pelo Espírito Santo. Tem faltado as mãos dadas por motivos que convidam Jesus a estar entre nós (Mt 18.20).

Dizemos que nos reunimos em nome dEle, mas fazemos tudo do nosso próprio jeito. Não é ao Reino que buscamos, somos a nós mesmos! Mas o convite está feito: busquem em primeiro lugar o Reino de Deus. E tenhamos cuidado, pois é a certeza de que estamos fazendo isso, sem que estejamos, que mais nos distancia de fazê-lo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

246

02 de Agosto

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE



ESTÃO FORA DO BRASIL PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

DE DEUS PARA MIM E DE MIM PARA OS OUTROS “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações” 2 Coríntios 1.3-4 O apostolo Paulo desenvolveu um extenso ensino sobre nosso dever de amar, servir, perdoar, consolar, enfim, participar uns da vida dos outros. João foi mais além: disse que, o que autentica o amor a Deus como verdadeiro e não como apenas uma ilusão religiosa, é o amor ao próximo (1Jo 4.20-21).

Portanto, na fé cristã o “eu e Deus” me levará ao “eu e você”, necessariamente. Afinal, “andar” com Deus mudará nossa vida e nosso modo de “andar” com os outros. O fruto da presença do Espírito Santo aponta para o modo como lidamos com a vida e com as pessoas. Não se trata apenas de “qualidades morais”.

Só estaremos verdadeiramente nos relacionando como Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, se demonstrarmos em nossos relacionamentos a misericórdia e a consolação que experimentamos em nosso relacionamento com Deus. Afinal, Ele é o “Pai das misericórdias e Deus de toda consolação”! Jeremias disse que as misericórdias de Deus renovam-se diariamente sobre nós (Lm 3.22) e são inesgotáveis!(v.23) A Bíblia diz algumas vezes que Deus é duro e diz inúmeras vezes e de forma mais contundente ainda que Ele é misericordioso. E o quanto Ele é “fogo consumidor” (Hb 12.29) torna ainda mais bela a Sua misericórdia. Se posso andar com Deus e conhecê-lo e você também pode, é devido à Sua imensa misericórdia! Jesus revelou-nos o prazer de Deus em ter misericórdia e consolar.

Por isso, a verdadeira face de um cristão, de um seguidor de Jesus, não é a face da dureza e severidade. Somos parecidos com Deus não pela rigidez, mas se somos misericordiosos e consoladores. Que grande oportunidade temos como cristãos, pois este mundo precisa de pessoas parecidas com Deus! Faltam misericórdia e consolo por todos os lados. Há muitas vozes vendendo um deus que livra da dor e tão poucas pessoas tendo misericórdia e consolando os que sofrem. Como cristãos somos chamados a ofertar aos outros a misericórdia e o consolo que recebemos de Deus. Por isso, não devemos crer sozinhos, viver uma fé individualizada! Devemos nos incluir e incluir outros na comunhão de fé para juntos sermos igreja – pessoas unidas pela fé.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

247

03 de Agosto

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 José de Castro Teixeira

BOM, ÉTICO E PACIFICADOR “Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo o possível para viver em paz com todos.” Romanos 12.17-18 Como cristãos precisamos superar o vício religioso de relacionar a fé cristã ao que acontece dentro do templo e nos esquecer do tipo de pessoas que somos fora dele. O que as Escrituras falam sobre crer em Cristo implica em mudanças em nossa vida, em renovação na forma de pensar e agir, tanto que Paulo chegou a dizer que trata-se de nos tornarmos pessoas novas, novas criaturas (2 Co 5.17). Não é a mudança que nos faz cristãos, mas o fato de sermos cristãos, seguidores de Jesus, nos levará a mudanças. Não se trata de observar regras religiosas, como faziam os judeus: guardar o sábado, não comer certas comidas, lavar as mãos, observar ritos de oração. Mas de aprender a amar.

No Reino de Deus, sem amor, não tem valor. O amor inspiranos ao que é justo, saudável e correto. Se estamos comprometidos em amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, estamos no caminho certo para sermos pessoas melhores, portadoras das virtudes que devem marcar a vida dos que seguem a Jesus. E é isso que Paulo está dizendo no texto de hoje. Quando alguém nos fizer mal, devemos escolher o caminho do amor e não retribuir com o mal.

Pois o amor nos faz bondosos. Se o amar é nosso compromisso de vida, seremos éticos, pois o amor não busca seus próprios interesses e nem se alegra com o que é injusto. O compromisso de amar nos fará mais pacientes e seremos pacificadores, verdadeiros seguidores do Príncipe da Paz. Um cristão deve desenvolver suas habilidades para servir a Deus e ser um bom colaborador na igreja. É edificante ouvir os que tocam e cantam bem. É maravilhoso ouvir um bom pregador e sermos ajudados a conhecer as Escrituras por aqueles que a conhecem bem. Fazem muito bem aqueles que servem na igreja e dela participam, que dedicam-se nas diversas tarefas dos diversos afazeres da vida eclesiástica. Por mais simples que seja a tarefa, quando feita com amor e por amor, é uma grande benção. Mas, por amor a Deus e às pessoas, devemos viver fora do templo como pessoas bondosas, éticas e pacificadoras.

Nossas atitudes fora do templo devem confirmar nossas atividades e presença no templo. Afinal, seguir a Jesus é uma questão de vida, de caráter e de atitudes.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

248

04 de Agosto

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

O DEVER DE BEIJAR “Saúdem uns aos outros com beijo santo.” Romanos 16.6 Há algumas formas muito boas de receber alguém e a fé cristã ensinada pelos apóstolos incluiu isso também. Paulo, repetidamente em suas cartas, orienta a saudação com o beijo santo. Uma expressão de intimidade respeitosa, que valoriza o outro. Cujo valor considera também o coração. Não é apenas dar um beijo no irmão, mas fazê-lo com um coração bonito, aberto, limpo. Para que seja assim, é necessário que estejamos comprometidos com o perdão, com a aceitação, com o não julgamento. Isso nos lembra que devemos continuamente nos esforçar para melhorar nosso coração afim de que nosso beijo, de fato, seja santo.

Acredito que a melhor forma de entendermos o adjetivo “santo”, do ponto de vista prático, é associá-lo ao adjetivo “saudável”. Talvez, em função de nossa herança religiosa ou da própria história da religião, “santo” evoque mais ideias como “restrito”, “intocável”. Algo de outra espécie, diferente do comum, e que não é possível senão a um certo grupo de especiais. Mas a vida de Cristo nos ensina que santidade deve nos levar a pensar em outras coisas. Coisas como “equilibrado”, “verdadeiro” e, especialmente, “cheio de amor”. Tudo que agrada a Deus é santo e tudo que é santo, agrada a Deus. Mas nem tudo que é religioso agrada a Deus e portanto, ainda que possa corresponder às nossas ideias de santidade, não são de fato santas. Para conhecermos santidade precisamos andar com Deus.

O “santo” não é alguém que anda com os dentes trincados e os punhos cerrados contra sua própria natureza e contra os outros. É alguém envolvido pela leveza de ter sido perdoado, de ser amado e de pertencer a Deus. O destino do “santo” é melhorar como gente, emocionalmente, e beijar cada vez melhor.

Beijar acolhendo, valorizando e tocando o coração. Beijar respeitando o outro em sua condição e aceitando-o. Beijar para que fique claro que há lugar e respeito para o outro. Este ano precisamos beijar mais, seguindo a recomendação do apóstolo.

Ainda que nossos lábios não toquem o rosto do irmão. Mas que o olhar, a mão estendida, o interesse e a boa vontade para com o outro faça-o sentir-se bem-vindo e, com o tempo, encorajado a mostrar o coração, partilhar a vida e ser, conosco, um só Corpo em Cristo Jesus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

249

05 de Agosto

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

PAZ E PACIÊNCIA “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Nosso país é considerado um país cristão. Somos uma esmagadora maioria que assim se declara. A igreja católica é a maior entre nós e os evangélicos de vários tipos e linhas se multiplicam incrivelmente! Mas há uma babel entre nós: não falamos a mesma língua e, sob alguns aspectos, nem cremos no mesmo Deus. Porém, nenhum de nós tem o direito de se impor como a melhor expressão da fé cristã, embora cada um de nós certamente assim pensa de si mesmo. Mas podemos olhar para as Escrituras e nos julgar como cristãos. Julgar se o caráter que revelamos é autenticado como verdadeiramente cristão no ensino dos apóstolos. E há duas marcas cristãs que não podem nos faltar: paz e paciência. É interessante como o fruto do Espírito se caracteriza por aspectos tão singelos! Nada parecidos com a petulância e grandiosidade que às vezes a fé de alguns os leva a personificar.

São características que ninguém coloca no currículo, naquela parte onde dizemos de nossos pontos marcantes. Já viu alguém colocar “sou pacífico e paciente”? Pode ser que sejam características desinteressantes para o mercado de trabalho, mas são indispensáveis na igreja e na vida de cada cristão. Nosso Senhor é o Príncipe da Paz (Is 9.6). O salmista reconheceu a paciência de Deus (Sl 145,8) e Moisés, antes precipitado e facilmente tomado por ira, terminou sua vida como o homem mais paciente da terra (Nm 12.3). Não podemos andar com Deus e permanecer completamente diferentes dele!

Ser cristão é desfrutar de uma vida de comunhão com Deus. É ser envolvido permanentemente por Seu Espírito. É reconhecer em Jesus nosso Mestre e escolher segui-lo, imitando-o, agindo inspirado por Ele. E isso significa que o fruto do Espírito cada vez mais se manifestará em nossas atitudes e comportamentos.

Um cristão não é alguém estacionado, mas em movimento.

Mudanças interiores estão em curso e seguiremos assim, melhorando, até o final da vida (Fl 1.6). É a obra de Deus sendo feita em nós. Uma pessoa não é cristã porque acredita que está fazendo uma obra para Deus. Uma pessoa é verdadeiramente cristã se Deus está fazendo uma boa obra nela. E o resultado jamais será menos que um ser humano aperfeiçoado. Em quem a paz e a paciência são marcas perceptíveis! Que sejamos cristãos de verdade!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

250

32ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 6 DE AGOSTO TEMA DO ENCONTRO: COMO CRESCEMOS? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte:Quando era criança, com quem queria ser parecido?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

– Leia os textos de Filipenses 2:12 e 13 – 2ª Pedro 3.11 – Provérbios 4:23 – 1ª Coríntios 13.11 – 1ª Coríntios 13.11 e a meditação do dia 6 de Agosto. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. “Nunca é muito tarde para começar a cescer” – Que mudança você gostaria de ver daqui um ano em sua vida?

2. O que você pode fazer hoje para começar a caminhar na direção desse objetivo?

3. Sua compreensão a respeito de ser discípulo mudou desde que você se tornou cristão? Como foi isso?

4. Em que área você precisar parar de pensar do seu modo e começar a pensar como Deus pensa?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para crescermos em Jesus.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

251

06 de Agosto

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Victória Sabrina Ferreira Assis

NOSSO ESTILO DE VIDA “Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘que vamos beber?’ ou ‘que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas.” Mateus 6.31-32 As pessoas que ouviram Jesus quando proferiu esses ensinamentos eram, em sua grande maioria, muito pobres. A condição de vida a que estavam sujeitos certamente havia estabelecido uma agenda própria de preocupações e ansiedades.

Muitos seguiam Jesus apenas pela chance de comer pão! Mas Jesus estava lhes dizendo que havia outro caminho. O Reino de Deus chegou e era hora de subverter a ordem estabelecida por uma vida sem Deus. Ele desafiou aquelas pessoas necessitadas a viverem livres de preocupações. Elas já conheciam a dureza da vida, agora precisavam conhecer o amor e cuidado de Deus. Era natural que estivessem preocupadas com o que comer, beber e vestir, mas era possível viver de outra forma.

Não precisamos viver como se tudo dependesse apenas de nós mesmos. Isso nos deforma, nos embrutece e cria ditados como: “cada um por si e Deus por todos”! E a única parte verdadeira do ditado é a que declara que cada um deve cuidar de si mesmo! O “Deus por todos” é apenas para reforçar que “não conte comigo!” O individualismo não é a melhor opção, muito menos a ganância. Ambos, ainda que tenhamos mais com sobras, nos levam a continuar afirmando: “não conte comigo!”

Eu não enfrento o que aqueles homens e mulheres que ouviram Jesus em primeira mão enfrentaram. Tenho o que comer, beber e vestir hoje e para um bom tempo à frente. Mas preciso dar ouvidos às palavras de Jesus para que possa viver como um cristão e não como um pagão.

Podemos participar de uma igreja cristã, mas viver de forma não cristã. Se não somos gratos a Deus pelo que temos; se nos preocupamos mais com roupas que com o caráter; se cuidamos do corpo e nos descuidamos do espírito; se temos mais apego ao que temos do que bondade para compartilhar, estamos vivendo como pagãos. Se nossa agenda e nosso orçamento só cabem nós, ainda não aprendemos a servir, a cooperar e a dar de nós mesmos em favor do outro. Somos ou não seguidores de Cristo, que veio para servir e dar a vida por nós? Um cristão vive como cristão e lida de forma cristã com a vida. Que Deus nos ajude a reconhecer e nos libertar do paganismo que pode nos dominar e deformar o cristianismo que deveria nos caracterizar.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

252

07 de Agosto

 PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Maycon Douglas Leal dos Santos

VOCÊ E OS DE SUA CASA “Eles responderam: Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa.” Atos 16.31 O batismo e a certidão são importantes, mas não são bastantes e, por isso mesmo, não são atestados de que somos cristãos ou cidadãos. É preciso bem mais que isso. Assim como um verdadeiro cidadão que é uma boa influência em sua sociedade e nela faz diferença, um cristão verdadeiro também é um poder de influência, onde quer que esteja.

Ao longo da história a fé cristã tem sido passada de pessoa para pessoa. Há quem tenha seu momento de transformação interior sozinho, por meio da leitura das Escrituras ou de alguma experiência com o amor e bondade de Deus, mas a maioria conhece o poder da graça de Cristo por meio de outra pessoa. As formas são as mais diversas. Mas fica claro que cada cristão pode e deve ser uma manifestação do Evangelho de Cristo e, em especial, em sua própria casa. A leitura de Atos 16 lhe dará o quadro completo, que é muito interessante. Diante das atitudes do apóstolo ele lhe perguntou: “que devo fazer para ser salvo?”.

“Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e dos de sua casa”, respondeu Paulo. Não se trata de uma salvação coletiva por meio de uma pessoa, mas do poder do Evangelho de Jesus de salvar muitos, começando por um. Este me parece ser é o sentido do que Paulo disse.

Se um cristão pode influenciar positivamente uma sociedade, imagine sua própria casa! Mas é preciso que manifestemos o que verdadeiramente é ser um cristão. É preciso que revelemos o poder da graça de Jesus em nós, mudando nossas atitudes e prioridades. Tenho visto muitos pais religiosos levando seus filhos a sofrimentos por causa de sua religiosidade. Em lugar de conquistá-los, afastam-nos, alcançando o oposto do que pretendiam. Há também cristãos que agem verdadeiramente como cristãos, mas nem por isso seus familiares o seguem na fé, pois cada pessoa é livre diante de Deus. Mas, para cada cristão, há um dever: ser um sinal do Reino de Deus em todo lugar, especialmente dentro sua casa. Neste ano, desejo que sua fé em Cristo se revele uma benção para sua família. Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com você.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

253

08 de Agosto

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

COMPROMETIDOS COM O BEM “Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.” Romanos 12.21 É um verso fácil de memorizar, inclusive de memorizar o seu “endereço” nas Escrituras. Que tal memorizá-lo? Você consegue.

E lhe fará bem. Escreva-o num papel e coloque-o em um lugar bem visível, em que possa lê-lo cada manhã. Mais uma coisa: coloque-o em prática. Isso mostrará a você muitas coisas.

Mostrará como você é frágil e muito mais capaz de saber o que é certo do que de fazer o que é certo! E verá o quanto precisa da graça de Cristo! Mostrará como o mal procura nos alcançar das mais variadas formas e vindo de tantos lugares diferentes. Ele é muito estratégico!

Mostrará como ele é sedutor e como se utiliza de nossos desejos e explora nossos instintos. Entenderá que, quando Paulo diz “não se deixem vencer”, é porque ele dizer “não” ao mal será sempre uma luta e, algumas vezes, intensa. Mas a responsabilidade será sua, sempre. Caberá a você não se deixar vencer, independente da estratégia, da tentação do mal. Verá que jamais deve brincar com o mal e que dizer “não” a ele, o quanto antes, é sempre melhor! Mas verá também que, por mais poderoso ou convincente ou sedutor que o mal possa ser, ele pode ser vencido pelo bem. Ocupar-se do bem, decidir ser um agente do bem e escolher colocá-lo em prática sempre é o melhor antídoto contra o mal. Quanto mais ocupado e decidido a fazer o bem, menos espaço haverá para o mal em sua vida. O compromisso com o bem é um escudo contra o mal!

O bem deve ser usado como prevenção contra o mal. Quando começamos o dia buscando a presença de Deus e refletindo nas Escrituras, recebemos inspiração para isso. Mas o bem também deve ser usado como remédio contra o mal: se alguém praticar o mal contra você, não se vingue, não “dê o troco”, não “pague na mesma moeda”, mas perdoe, mostre amor, seja misericordioso.

Vença o mal com o bem! Pagar o mal com o mal é mais fácil e até desejável, a princípio. Responder com o bem, mais difícil e parecerá nem fazer sentido às vezes! Mas muito rápido perceberemos o quanto o bem é melhor que o mal! E nesta luta, poderemos contar com o apoio de Deus. Não importa quão fracos sejamos, Seu poder é perfeito para atuar nos fracos quando eles comprometem-se com o bem! (2 Co 12.9) Portanto, não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem. Hoje e por todos os dias de sua vida!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

254

09 de Agosto

ESFORÇO QUE COMPENSA “Por isso, esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua.” Romanos 14.19

 PELOS MISSIONÁRIOS

Paulo escreveu uma definição dizendo que o Reino de Deus constitui-se de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). Aprendemos com seu ensino que o Reino de Deus se manifesta a partir de nós e não existirá na história humana sem que os seres humanos o promovam com suas atitudes. Por isso Paulo disse aos irmãos de Roma que se esforçassem! Precisamos praticar esforços pelo Reino de Deus entre nós. Nós que nos esforçamos por tantas coisas, suportamos tantas coisas, devemos nos perguntar se parte desses esforços, dessa disposição de suportar o que nos desagrada, está relacionada à promoção do Reino de Deus. Talvez percebamos que, muitas vezes, não está.

Não é preciso esforço para reunir pessoas que estejam dispostas a ouvir uma fofoca, a repassar uma má notícias, a estabelecer diálogos críticos e ácidos a respeito de um outro alguém. Nossas mazelas produzem frutos sem exigir muito esforço. É preciso esforço para nos importar com o outro, dar tempo e valorizar nosso irmão. É preciso esforço se queremos aprender a virtude de nos alegrar com os que se alegram e de chorar com os que choram. Paulo está certo ao pedir que nos esforcemos. E seu pedido deve ser ouvido por nós como um pedido inspirado pelo próprio Deus. Há coisas que Deus realiza em nós para que sejamos melhores. Mas há outras que nós precisamos realizar e que envolverão nosso esforço, para que venhamos a ser melhores.

Paulo indica a direção que deve orientar nossos esforços: a promoção de tudo que produza como resultado a paz e a edificação mútua. E certamente não fazem parte disso a fofoca, o julgamento e a crítica maldosa. E fazem parte coisas como: orar uns pelos outros, nos interessar uns pelos outros, perdoar, servir, cuidar, apoiar, reconhecer, encorajar, agradecer… O leque de boas coisas que podemos fazer é bem grande e algumas poderão exigir esforço. O esforço de não sermos egoístas e individualistas, por exemplo. Uma igreja é verdadeiramente cristã quando se ocupa disso, quando está comprometida em esforçar-se por isso. Em lugar de torna-se um problema por, despreocupadamente, seguir o próprio coração, procure se esforçar para ser uma bênção. Você, de forma alguma, se arrependerá dessa escolha!

DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

255

10 de Agosto

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE

 ESTÃO FORA DO BRASIL  PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

AMOR E ALEGRIA “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Eu conheço cristãos dos mais variados tipos. Tem uns que fazem o tipo certinho com cabelo cortado e bem arrumado.

Outros fazem um tipo arrepiado e fora do padrão. Há os tatuados e os que abominam tatuagem. Há os sarados e os mais cheinhos.

Há os que gostam de música clássica e comida sem gordura e os que curtem um rock pesado e não passam sem uma pizza com bastante queijo. Na verdade, é um engano querer padronizar um cristão por sua aparência exterior. Um cristão se revela por suas características interiores, que se manifestam por meio de atitudes, prioridades e formas de reagir à vida.

Um cristão é portador dos sinais da presença de Deus em sua vida, do fruto do Espírito. Um cristão é alguém dedicado ao amor. Ele sabe que é amado e quer amar. Ele quer amar mais e melhor, a Deus e às pessoas. Ele pensa em formas de superar seu egoísmo, ainda presente, e ser amoroso. Ele luta com seus desejos de vingança, pois já entendeu que precisa amar também os que se colocam diante dele como inimigos e o tratam mal. Ele está atento para ser amoroso também em casa, com os mais próximos. Já compreendeu que amar é agir amorosamente, tratando o outro como quem ama, e não apenas ter um sentimento sobre o outro. Afinal, o Espírito Santo o ajuda diariamente a não viver enganado ou enganando a si mesmo. Ele está atento e aprendendo lições preciosas de amor com Deus.

Essa é a primeira e mais importante característica do cristão, mas não a única.

Um cristão é alguém que faz opção pela alegria. Ele não vive dos motivos que a vida lhe apresenta, mas dos motivos que Deus lhe ofereceu e isso o faz grato e feliz. Ele confia no cuidado e na presença de Deus. Ele já está avisado pelo próprio Cristo de que, neste mundo, estamos sujeitos a aflições e que seguir a Jesus é não desanimar, porque Ele venceu o mundo (Jo 16.33). Ele tem feridas ainda a serem curadas, mas não é amargo. Ele tem falhas e pecados em sua história, mas já foi perdoado. O passado não o acusa mais, antes, o faz celebrar o perdão e as novas chances concedidas por Deus. Ele sabe que, por causa de Deus, mesmo o pior não será o pior, mas todas as coisas cooperarão conjuntamente para o bem em sua vida (Rm 8.28). Olhando um cristão, talvez não o reconheça, mas se conviver com ele, não haverá dúvida!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

256

11 de Agosto

PREOCUPAÇÕES E PREOCUPAÇÕES “Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?” Mateus 6.27

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

A preocupação pode ser algo bom ou ruim em nossa vida.

Preocupar-se pode ser uma atitude preventiva, levando-nos a dar atenção antecipadamente e a adotar providências. E prevenir é sempre melhor que remediar! A preocupação com um possível acidente pode levar-me a comprar um seguro, por exemplo. Mas preocupar-se pode também ser um tipo de prisão que nos impede de sermos livres para viver o presente. Um tipo de ideia fixa e antecipada que perturba o espírito e produz sofrimento. A preocupação com um possível acidente pode chegar a um grau em que não tenho coragem de sair de casa sem sentir angústia.

Percebe? É saudável preocupar-se, mas a preocupação pode tornar-se uma doença.

Há muitas coisas sobre as quais temos poder para atuar, que dependem de nós, logo, vale a pena preocupar-nos. Há outras que estão além de nossas possibilidades, sobre as quais não temos qualquer controle. Este mundo nos adoece facilmente quando nos leva a desejar o controle sobre o que não temos controle. A fé cristã nos oferece um caminho de proteção contra este risco, pois nos chama a confiar em Deus, que nos ama e tudo pode!

Podemos aprender a descansar em Seu amor e bondade! Não precisamos nos desesperar diante de algo que não podemos controlar. Quando colocamos diariamente nossa confiança em Deus experimentamos paz diante das incertezas da vida!

Lembro-me quando uma de minhas filhas tinha apenas algumas semanas de vida. Muitas vezes durante a noite eu ia a ela para ter certeza de que estava respirando! Graças a Deus, em todas elas estava! Descobri depois que muitos pais, fazem isso.

Talvez a maioria! Hoje ainda sou zeloso e procuro contribuir com a segurança dela, mas preciso confiar nela e em Deus quando ela sai de casa. Do contrário minha vida e a dela seriam um inferno! Este mundo é inseguro, devemos ter preocupações, mas não devemos viver preocupados. Há muitas coisas que estão totalmente fora de nosso controle! Aliás, há muito poucas que realmente podemos controlar. Mas temos um Deus cuidadoso, que nos ama. Nele estaremos sempre seguros para que o mal não nos atinja, mas também quando o mal nos atingir.

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Zenilde Alves Santana César

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

257

12 de Agosto

A SEMENTE NA BOA TERRA “Outra ainda caiu em boa terra. Cresceu e deu boa colheita, a cem por um”. Lucas 8.8a

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

A parábola do semeador contada por Jesus nos apresenta uma proporção preocupante: para cada solo que faz o papel da boa terra, há três outros com problemas, nos quais a semeadura não chega a bom termo. Foi Jesus mesmo quem também nos alertou: “Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.” (Mateus 7.13-14). Ser a boa terra ou ser as outras não é algo a que simplesmente estejamos destinados. Se Deus tem semeado em nossas vidas é porque deseja que sejamos frutíferos. Mas será preciso ceder à semente e cuidar da planta.

O Reino de Deus pode perder-se em nossa vida ainda semente. Semeado em nós, pode ser deixado de lado sem jamais nos comprometermos com ele. É a semente a beira do caminho.

Pode chegar a germinar, podemos desejar o compromisso e iniciá-lo, mas ele exigirá reposicionamentos e isso pode nos parecer demais. É a semente entre pedras. Pode germinar e chegar a ser planta, mas entre cuidar de um pomar que gere frutos e uma fábrica que produza coisas, podemos preferir a fábrica. É a semente que sufoca diante das preocupações com riqueza e prazer. Mas a semente tem uma vocação: chegar à nossa vida, germinar, virar planta e produzir frutos. Isso exige entrega e submissão contínua a Cristo. É preciso que sejamos a boa terra.

Na medida em que o Reino lança raízes, suas plantas se fortalecem e produzem frutos em nós, encontramos nosso lugar nesta vida, guiados pela certeza de que já não dependemos deste mundo e de suas promessas. Os frutos gerados revelam que somos cidadãos dos céus e exatamente por isso podemos ser cidadãos melhores para a terra. O Reino em nós não nos coloca em fuga da vida, mas em missão nela. Nos envia para dentro da vida como sal e luz do mundo (Mt 5.13-14). O Reino não nos distancia das pessoas, mas nos ensina a ser para elas companheiros, amigos, socorro e apoio. Pois o Reino que produz frutos em nós, nos faz frutos cheios de vida para um mundo faminto e vazio de sentido. Que terra temos sido para as sementes do Reino de Deus? Onde estão os frutos?

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

258

33ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 8 DE AGOSTO TEMA DO ENCONTRO: COMPROMETIDOS COM O BEM Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Quais são as características que o diferenciam de sua família? Existe alguma coisa que deixa muito animado?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia os textos de Jó 10.8 – Efésios 2:10 – Salmo 139.13-14 - 1ª Coríntios 12.11 – 1ª Coríntios 12.7 e a meditação do dia 8 de agosto.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como você se sente que você foi feito sob medida, e único, você é a obra-prima original?

2. Você já tem idéia de quais sejam seus dons espirituais e talentos? (Se não promova um teste de dons) – veja na secretaria da Igreja 3. O que move o seu coração?

4. Como você pode usar as paixões e os interesses que Deus lhe deu para servir os outros com eficácia.

– Em grupos, orar para que Deus continue a dirigir cada um de vocês para o ministério que ele já planejou para cada um.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

259

13 de Agosto

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 José Milton Soares Santos

A VIDA NA IGREJA “E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo.(…) E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado” Efésios 4.7, 11 e 12 Ser cristão é ser parte de alga maior: o Reino de Deus. Ser alcançado por Cristo é ser incluído na comunidade dos alcançados, para servir e crescer. Todos temos um papel e um lugar nela, não segundo nossas ambições, mas de acordo com a vontade de Cristo, que é a cabeça do corpo. No reino dos homens, nosso lugar depende do nosso talento e de nossa luta para alcançar a posição pretendida. No Reino de Deus não: nosso dom conta, mas é a vontade de Cristo que determina.

Uma comunidade de fé não deve ser um lugar de ambições humanas, da hierarquia do orgulho. Nela o que há é serviço, ministério. Não importa onde esteja, você é apenas um servo.

Conforme o dom e segundo a vontade de Cristo, cada um de nós tem um lugar para servir. Ninguém tem motivos para gloriar-se de seu serviço ou de seu lugar no corpo. Se isso acontecer é porque ainda não entendemos o significado de sermos Corpo de Cristo. Somos todos importantes e nosso Mestre graciosamente nos incluiu em seu corpo para servirmos de todo coração. Como Paulo ensinou aos coríntios, “Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum.” (1 Co 12.4-7) A igreja tem a vocação de manifestar a vida como ela é no Reino de Deus. Deve cumprir o papel de Corpo de Cristo na história! Como cristãos somos chamados pra o Reino e entregues à igreja como dádivas para o serviço. Precisamos superar o egoísmo e aprender o altruísmo, interessando-nos pelos anseios dos outros e não apenas pelos nossos. A humildade deve ser cultivada de modo a preferirmos dar honra aos outros e não a nós mesmo. Servindo assim, aprenderemos e ensinaremos outros a servirem. Não somos clientes, associados e muito menos consumidores. Não se trata da nossa vontade, mas da vontade de Deus em Cristo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

260

14 de Agosto

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

REUNIR-SE COMO IGREJA “Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.” Hebreus 10.25 O escritor de Hebreus esclarece aos cristãos, especialmente aos de origem judaica, acostumados ao individualismo daquela fé, a desenvolverem o caráter comunitário. Eles não deveriam deixar de reunir-se como igreja. Na vida com Deus o outro importa agora. E importa muito. Nós, que chamamos o templo de igreja e vamos à igreja, precisamos redescobrir o lugar e significado da igreja. A menos que vivamos a dimensão do “uns aos outros” de nossa fé, como poderemos ter certeza de que vivemos a dimensão do “Deus conosco”?

Como posso afirmar que amo a Deus e me relaciono com Ele se não amo ao meu irmão e me nego a ele?(1Jo 4.20-21) Na fé cristã só há de fato boa relação com Deus se há boa relação entre eu e você. Deus não nos deixa um plano B. E o lidar e o conviver bem com o próximo começa com a família de fé (Gl 6.10). A carta Aos Hebreus, escrita ainda no primeiro século da era cristã, já combatia a tendência privatizadora do comportamento humano. Estamos vinte e um séculos à frente, numa era marcada pela individualidade. Em que consumimos e vivemos como uma massa, mas cujo eixo da vida cada vez menos é coletivo.

Estamos nos incapacitando para relacionamentos. A fé cristã nos pede para irmos na direção uns dos outros. Para nos coletivizar e tornar nossa pessoalidade uma dádiva para o outro. Eis o caráter e o espírito da igreja.

Quem deseja a benção de Deus não pode abrir mão da presença e convivência com o irmão. Reunir-se como igreja é mais, bem mais, que ir “à igreja”. Quem apenas vai “à igreja” não conhece, de fato, o significado da fé que afirma ter. Nos reunirmos como igreja implica em reconhecermos, aceitarmos, amarmos e servirmos uns aos outros. É assim que superaremos o comodismo próprio do nosso tempo, que é da mesma natureza do que estava sendo combatido em Hebreus, mas muito mais escravizante e justificado pelo espírito de nossa época. Que costume tem sido o seu? De reunir-se ou deixar de fazê-lo? Há uma igreja em sua vida?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

261

15 de Agosto

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

Pela liderança de nossa associação PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

VIDA CRISTÃ “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Contra essas coisas não há lei.” Gálatas 5.22-23 Paulo fala do “fruto do Espírito”, portanto, de uma vida que tem raízes em Deus. E é isso que a vida cristã é. Ela se revela pelo tipo de frutos que nossa vida manifesta, e não por nossa aparência ou ritos a que estamos acostumados. E se a raiz é divina, se o fruto é do Espírito Santo, então as pessoas podem perceber algo divino em nós. Definitivamente não é um tipo de vida que acontece por acaso, ao mesmo tempo em que não a podemos produzir por nós mesmos – é fruto do Espírito! Mas ainda assim envolve nossas escolhas, nossas buscas e nossa fé.

Pelo fruto que manifesta, fica claro que implica em mudanças profundas em nossa forma de ver a nós mesmos, ver o outro e compreender a vida.

Alguns versos antes (Gl 5.18-20), Paulo fala de uma outra vida. Ele a classifica como “obras da carne”. Uma vida diametralmente oposta à cristã. É produzida por nós mesmos.

Deus é desnecessário. As obras presentes nesta outra vida revelam desequilíbrio, cegueira espiritual e uma forma de relacionar-se marcada por dureza de coração. Nela lidamos de forma errada com nossos desejos e comprometemos nossa moral.

Ferimos pessoas e a nós mesmos por não sermos capazes de lidar com conflitos adequadamente. Perdemos por falta de humildade e mansidão. Ela contrasta muito com a vida cristã, que é muito diferente!

A vida cristã descrita por Paulo exige mais que conhecer a Bíblia ou ser parte de uma igreja cristã. É possível a uma pessoa ler e conhecer a Bíblia e ir regularmente à igreja, mas ainda assim ter a vida do tipo “obras da carne”. Como disse Jesus, não basta dizer “Senhor, Senhor” (Mt 7.21). Mas um cristão verdadeiro é portador de algo que lhe foi dado por Deus e está sendo levado a viver de forma nova! Não é alguém treinado, é alguém em transformação. Não vive sob o peso de proibições, mas está aprendendo a fazer novas escolhas. Um cristão é inspirado pela beleza e leveza do Espírito de Deus, algo diferente de ser prisioneiro de ameaças religiosas. Não é alguém dominado pelo medo, mas alcançado pelo amor. Não está “tentando merecer”. Já recebeu, é amado e não anda sozinho. Essa é uma vida que somente Jesus Cristo pode nos dar.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

262

16 de Agosto

TRISTEZA DIVINA “Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção.” Efésios 4.30

PELOS ALUNOS DA

Pensando em termos lógicos, apenas racionais, é estranha a ideia de que eu possa entristecer o Espírito Santo de Deus.

Afinal, trata-se de Deus, o Senhor Todo Poderoso, suficiente em Si mesmo e em quem não há mudança e nem sequer sombra de variação. Que não se cansa e cujos propósitos não podem ser impedidos. Que, quando fecha uma porta, ninguém abre. E quando abre, ninguém pode fechar. Com tanto poder assim e sendo quem é, como poderia ser vulnerável a mim? Só temos alguma compreensão da tristeza divina se pensarmos sobre o Seu amor por nós. Por nos amar tanto, por seu caráter amoroso, minha vida importa a Ele ao ponto de Lhe pesar o coração. E tal “sensibilidade”, é, acima de tudo, uma escolha divina. Ele escolheu nos amar!

Usamos as palavras criadas para expressar o humano, mas são elas mesmas que temos para conhecer o divino. Sou então levado a pensar que precisamos, em se tratando de Deus, compreende-las de forma particular. Nas afirmações “Deus ama você” e “eu amor você”, amar não significa a mesma coisa! São amores incomparáveis. A tristeza de Deus decorre de Seu amor e é muito séria. Não se trata de um simples aborrecimento. As minhas nem sempre são justificáveis ou nobres. As dele a meu respeito devem importar muito a mim. Indicam que há algo em mim e/ou em minhas atitudes que Deus discorda veementemente. Que não me farão bem. Aqueles a quem Deus selou com o Espírito Santo podem perceber a tristeza divina. E isso é um poderoso chamado ao arrependimento e à mudanças.

O Espírito Santo presente em nossa vida é a confirmação de que somos, de fato, seguidores de Jesus. Ele testifica ao nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16). Ele pode falar por nosso intermédio (Mt 10.20) tornando-nos a voz de Deus para quem não O ouve. Ele pode falar a nós e nos fazer compreender melhor a vida. Ele se entristece, mas pode alegrar-se. E dizem as Escrituras que a alegria do Senhor é a nossa força! (Ne 8.10) Sua tristeza a nosso respeito indica que não estamos no rumo correto.

Se buscarmos a Deus, de todo coração, Ele nos libertará dos enganos e nos ofertará Sua presença ao ponto de percebermos quando O entristecermos. E isso será fonte de vida, mudanças e sabedoria para nós.

EBD  PELAS

CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

263

17 de Agosto

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES

 PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS

 PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

AS PLANTAS SUFOCADAS “Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e sufocaram as plantas.” Lucas 8.7 O Reino de Deus não é uma imposição feita a nós, embora pudesse ser. Tanto por direito, pois Deus é o Criador e, de fato, o dono legítimo do universo; como também pela jurisprudência naturalista, pela qual o mais forte se impõe, vence e se perpetua.

Deus é o mais forte, mas não nos faz vítimas de Seu poder. E Seu Reino vem a nós singelo e frágil, como uma semente que é lançada na mente e no coração dos seres humanos. Pode ser desprezada e deixada à beira do caminho. Pode ser impedida de virar planta pelas pedras que preferimos e priorizamos em seu lugar. E pode ser assassinada depois de tornar-se planta, vindo a ser planta sem futuro, sem espaço, destinadas a morrer sufocada no porão de nossa falta de tempo.

As preocupações com as riquezas e os prazeres da vida são apontadas por Jesus como uma causa de sufocamento para as plantas do Reino. Nem a riqueza e nem o prazer são antagônicos ao Reino. Mas no Reino eles tem o lugar devido e estão a serviço e não no comando. Podem ser desfrutados, mas não podem guiar a vida e tornarem-se a busca mais importante. No Reino somos chamados a amar a Deus e ao próximo isso exige que, tanto a riqueza quanto o prazer, sejam submetidos à vontade de Deus. Do contrário, nos levarão a usar e ferir a quem deveríamos amar.

Desejando riquezas podemos desenvolver relacionamentos manipuladores, inclusive com Deus. Seduzidos pelo prazer podemos negar nossos compromissos, com pessoas e com Deus.

Talvez já haja plantas do Reino em nossa vida. Um belo processo está em andamento e frutos do Reino são uma promessa animadora. Nossa vida está sendo reorientada e estamos conhecendo um tipo de segurança, de paz e de alegria completamente novo, que riquezas e prazeres jamais poderão nos proporcionar. Mas não nos enganemos: o Reino de Deus não frutificará em nós sem que superemos o encanto de sérios concorrentes. Riquezas e prazeres são apenas exemplos. Fora de igrejas e dentro delas ha pessoas cheias de plantas do Reino que estão, progressiva e lentamente, sendo sufocadas. Como estão as suas?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

264

18 de Agosto

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE



ESTÃO FORA DO BRASIL PELO NOSSO GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA

 CONVENÇÃO  PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Georgia Linda Fernanda Oliveira

O SERVO E A VAIDADE “E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo.”

Efésios 4.11-13 Vaidade. Este é um sentimento muito comum entre nós e, infelizmente, a igreja não está livre desse mal. As diversas funções citadas por Paulo para a vida na igreja jamais devem alimentar sentimentos de grandeza ou vaidade. Elas indicam nosso serviço, segundo a graça que Cristo concede, de acordo com Sua vontade. São funções que devem promover a maturidade na igreja e não a diferenciação entre seus membros. É para que sejamos preparados para a obra do ministério, o serviço cristão, e não para que alcancemos status religioso. O que deve nos habitar é um profundo sentimento de gratidão e de responsabilidade. Do contrário nosso ego tomará a frente e agiremos de forma contrária ao Evangelho de Cristo.

A vaidade não inspira à cooperação, mas sim à competição.

Nem ao cuidado, mas à inveja. E dessa forma alimenta divisões e boicotes. E, não poucas vezes, isso acontece na igreja. Se não for como me agrada então não conta com meu apoio. Se não for com quem eu quero, então não tem a minha presença. E é bem fácil que não seja nem como me agrada e nem com quem eu quero, pois a vaidade é difícil de satisfazer. A vaidade adoece a igreja e, se dominar aqueles que a lideram, o faz rapidamente. A igreja deve ser o ambiente em que a vaidade seja vencida pela humildade. Tanto na vida pessoal como em nossa estrutura e forma de funcionar.

Na igreja os holofotes devem estar em Cristo, para que todos o vejamos com clareza e o sigamos, e experimentemos unidade de fé e cresçamos nele, que é a Cabeça. A vaidade e tantos outros sentimentos que produzem divisões, fofocas são sintomas de nossa imaturidade. Como João Batista devemos dizer: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30). Nosso valor, na consciência de que, se fizermos tudo, se cumprirmos todo o nosso dever, apenas teremos nos tornado “servos inúteis”, pois cumprimos apenas nossa obrigação (Lc 17.10). A estatura pretendida por Deus para nós é a de Cristo. E isso significa ser completamente servo. E ser servo tem tudo a ver com humildade, e nada a ver com vaidade.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

265

19 de Agosto

VIDA EM FAMÍLIA “Melhor é viver no deserto do que com uma mulher briguenta e amargurada.” Provérbios 21.19

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

Qual o efeito de sua presença em sua casa? Que tipo de pessoa você é quando está em casa, com sua família? Você é uma boa pessoa dentro de casa? Há um grave pecado que cometemos contra nossas famílias: ser melhores longe dela do que dentro dela. Há pais que são muito bons, elogiosos e prestativos… com os filhos dos outros. Há filhos que são um exemplo de organização e boa vontade… quando estão na casa dos outros. Há cônjuges que são encantadores… mas não para quem divide o quarto e a cama com eles. O provérbio fala da mulher, mas podemos falar aqui de todos que constituem a família. Devemos considerar que efeitos causamos em nossa casa, pois pode ser que esteja sendo duro para nossa família nos ter por perto. Deveríamos fazer falta e provocar saudades, mas isso depende do tipo de pessoas que somos, do modo como agimos, quando estamos em casa.

Nem todos tiveram famílias que nos ensinaram a cultura da mesa de refeições e o prazer de passar tempo juntos. Mas podemos aprender. Podemos orar para que Deus nos ajude a desenvolver a comunhão dentro de casa. Podemos melhorar o humor e devemos nos incomodar com a proximidade distante que tantas vezes se estabelece em nossas casas. Dividimos o mesmo espaço, mas às vezes nos falta intimidade. Não é bom quando, na família, cada um tem seu espaço privado e poucas palavras são trocadas, quase nenhum abraço ou pouquíssimas. E isso faz muita falta! Faz falta contar uns aos outros o que fizemos ou o que estamos pensando em fazer. Precisamos ouvir e dar conselhos dentro de casa. Ore por mudanças e comece a agir para que mudanças aconteçam.

Faça questão e se esforce para que sua família tenha tempo à mesa juntos. Faça perguntas sobre como eles estão e fale sobre você. Conte suas histórias! Pais devem contar suas histórias de vida aos filhos. Se a narrativa é verdadeira e sincera, eles amam!

Outra coisa boa e aprendermos a orar em família. Crie uma forma nova de orar em sua casa, não se prenda ao modelo da igreja. Orar é conversar com Deus. Temos hoje muitas famílias de segundo casamento com ou sem filhos do primeiro. É preciso aprender a ser família também nessa nova constituição e há muito que aprender para todos.

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

266

34ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 17 DE AGOSTO TEMA DO ENCONTRO: LANCEM A SEMENTE Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Você já plantou alguma semente?

Explique como foi?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

– Leia o texto de Lucas 8:4 a 15 e a meditação do dia 17 de agosto. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Quando que caiu a semente a palavra de Deus em seu coração? E quem plantou?

2. Conhece alguém que a semente foi plantada em seu coração mas a semente não cresceu? Por quê?

3. De que maneira você tem semeado a semente(a palavra de Deus)?

4. De que maneira nosso PG(Família) pode te ajudar a semear mais a palavra de Deus?

– Em grupos, orar pelas sementes que temos compartilhado com os nossos amigos. Que estas pessoas que tem recebido a semente possa crescer diante de Deus.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

267

20 de Agosto

 PELOS IDOSOS

 POR NOVOS

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

LIVRES NA CASA DO PAI “Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar.”

Lucas 15.23-24 A vida tem sido teoricamente dividida, na linguagem de muitos cristãos, como secular e cristã. Uma divisão teórica com sérios desdobramentos práticos. Alguns cristãos, considerando a diferença entre as duas, poderiam facilmente listar coisas, lugares e experiências que as diferenciam. E é inegável que há coisas, lugares e experiências apropriadas e não apropriadas a um cristão. Mas não é tão simples assim. Não basta categorizar a vida – cristã/secular – e então fazer uma lista de proibições e permissões. Ser cristão é viver de forma livre e responsável, algo que não se alcança por meio de regras. São necessárias mudanças em quem somos.

O filho mais jovem saiu de casa e foi festejar. E seu festejo acabou em tragédia: ele perdeu tudo. Pelo menos isso o fez “cair em si” e voltar para a casa do pai. Mas nossos festejos podem nos levar a tragédias sem necessariamente tirar tudo de nós.

Porém, lá no fundo, na alma, sabemos que algo não vai bem. O rapaz voltou e foi recebido pelo pai, amorosamente. Foi perdoado e restaurado. E então o pai promoveu uma festa. O rapaz, que saiu para festejar, iria aprender que junto ao pai a festa é bem melhor e a vida, nem se fala! Viver junto ao pai não seria viver uma vida sem festa, sem música, sem boa comida e bom vinho! E isso não o levaria a tragédia. Essa parábola está nos ensinando sobre o Deus de Jesus, que criou o mundo e tudo que nele há (Sl 24). Ele não veio para nos tirar do mundo, mas para nos ensinar a viver seguros nele (Jo 17.15).

Fizemos da vida aqui uma tragédia, um desvio moral e ético.

Somos destruidores do que Deus fez e de nós mesmos. Ser cristão envolve aprender a viver corretamente aqui, celebrar e alegrar-se na vida aqui. Tornar tudo sagrado e cristão, na medida em que somos mudados por nosso Pai Celeste e aprendermos a viver como quem está em Sua casa. Não precisamos abrir mão da vida, da festa ou do prazer, para honrá-lo (1Co 10.31). O segredo está no tipo de coração que nos habita. Em certo sentido, é mais fácil ser escravo de regras e proibições, do que ser livre e fazer escolhas sensatas. É mais fácil mostrar-se sensato por não festejar, do que aprender a festejar com sensatez. Não devemos demonizar a vida e nem dividi-la.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

268

21 de Agosto

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Greice Kely da Silva

CUIDADO BOQUINHA NO QUE FALA “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem.” Efésios 4.29 Preste mais atenção em suas conversas, nas coisas que você anda falando para as pessoas e sobre as pessoas. Falar e ser ouvido são um algo muito importante, um grande privilégio e uma grande responsabilidade. Paulo pediu aos irmãos de Éfeso que tivessem cuidado com suas conversas. Nossa maneira de falar e as palavras que usamos devem ser boas de serem ouvidas!

Devemos também ter objetivos saudáveis, que sejam conversas úteis para edificar. Ou seja, se há alguém abatido, que tenhamos uma palavra de ânimo e consolo, conforme a necessidade. Mas lembremos de que às vezes o silencio é a melhor palavra a ser proferida! É preciso ter isso em mente. Quem não sabe se calar jamais saberá quando falar e, o mais importante, o que falar!

Não é fácil ser um bom gestor dos próprios lábios. Todos nós erramos com as palavras. Como já vimos em outros momentos, à pessoa que não erra no falar pode ser considerada perfeita e capaz de controlar todo seu corpo! (Tg 3.2) Mas ser falho é diferente de ser fofoqueiro, de ser maldoso, de ter o hábito de falar impensadamente e de maneira inadequada. É um sério problema quando nossos “tropeços” ao falar são, na verdade, nossa forma habitual de caminhar! Há pessoas assim e, quando somos assim, normalmente temos muitas dificuldades em admitir que somos. E aí não mudamos! Mudar a atitude no falar é fruto de um grande quebrantamento! Será que não estamos precisando de um?

O amor é central em nossa fé. Temos o dever de amar a Deus e amar as pessoas! Falar mal e fofocar são atos de desamor, é ir à direção contrária à que deveríamos ir! Por outro lado, quando discordamos e, em lugar de falar mal, fofocar ou criticar de forma destrutiva, procuramos nosso irmão e conversamos com ele, isso é amor! O amor nos ensina o respeito pelo próximo e isso aparece no modo como falamos dele ou sobre ele. Jesus disse que seremos julgados por nossas palavras e que responderemos por cada palavra dita (Mt 12.36-37). Por isso devemos falar menos e pensar mais antes de falar. Porém, examinemos sempre nosso coração, pois como também disse Jesus, “a boca fala do que está cheio o coração” (Mt 12.34).

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

269

22 de Agosto

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

AS SEMENTES IMPEDIDAS Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade.” Lucas 8.6 Jesus veio nos trazer o Reino de Deus. Esse Reino misterioso é uma realidade que nos envolve e nos modifica. É imenso, mas nos habita. Somos parte dele e somos sinais de sua presença. Ele manifesta a verdade de que Deus está perto, ama cada ser humano e tem propósitos para nossa história. É um Reino divino, o Reino do Deus Todo Poderoso, mas não se impõe pela força, não atua como um exército conquistador. Ele vem a nós como uma semente que o semeador semeia e que fica à mercê do tipo de solo que somos para ela. Deus está fazendo a semeadura do Reino nas vidas humanas, incluindo a minha e a sua. Ele sabe que tipo de solo somos. Ele sabe se somos um solo que impede ou um que cede à semente.

Há a possibilidade de sermos de um tipo com dois problemas para as sementes: pedras e falta de humildade. As pedras que nos ocupam impedem a humildade, Nele a semente corre riscos. As pedras jamais serão úteis à semeadura do Reino. Serão sempre obstáculos. Elas não impedirão a semente de manifestar sua presença e vida (germinar), mas a impedirão de sobreviver para dar frutos. A fé e o compromisso duram por pouco tempo. São intensos, porém breves. O que são essas pedras? Prioridades, comprometimentos e apegos. São expressões do nosso ego que concorrem com as virtudes do Reino em nossa vida. Não é fácil especificar, mas o semeador pode nos ajudar entender. Tem a ver com o modo como lidamos com a vida. “Sonda-me ó Deus” deve ser nossa súplica.

Deus, o Semeador, é paciente e bondoso. Insistente e amoroso. Ele investe insistentemente no solo da vida humana.

Mesmo no difícil e pobre, cheio de pedras e ressecado. Ele nos olha com esperança! A semente tem vida abundante, está pronta para germinar e mudar tudo à sua volta. Mas a terra precisa ceder, precisa crer, precisa confiar. Precisa perceber que a vida está na semente e não nas pedras a que se acostumou, por mais bonitas que sejam. Sem uma atitude humilde e quebrantada seremos um campo de pedras. A semente que é a palavra de Deus é, em última análise, o próprio Jesus. Devemos submeter a Ele nossa vida e aprender com Ele a viver. Devemos imitá-lo, manifestando seu amor e graça. Que as raízes de nosso compromisso com Ele sejam profundas e em nossa vida haja frutos para comprovar. Muitos frutos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

270

23 de Agosto

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

MEMORIZE ESTE VERSÍCULO “Façam tudo com amor.” 1 Coríntios 16.4 Às vezes me surpreendo com o fato de não haver memorizado alguns versos que encontro em minhas leituras bíblicas. Este é um deles. É tão simples e curto que posso dizer que, por tê-lo lido, já o tenho de cor. Com muito pouco esforço posso memorizar onde se localiza nas Escrituras. Mas continuo a me perguntar: por que não o memorizei antes? Por que não cresci sabendo de sua importância para a minha vida?! Se desde minha infância tivesse aprendido a seguir este princípio, quantas bênçãos teria colhido a mais? “Façam tudo com amor”. Paulo está encerrando sua primeira carta aos irmãos de Corinto.

Convido você a memorizar e lembrar-se deste verso ao longo desta semana. Escreva-lo e leia-o diariamente!

Na carta Aos Coríntios, Paulo trata de diversos temas relacionados à vivência daqueles irmãos. Destaca virtudes e ataca problemas. Reconhece e critica. Repreende e orienta.

Ensina e exorta. Nela está o texto mais conhecido de todos os seus escritos: 1 Co 13.1-8, em que fala do amor e de sua centralidade. Onde afirma que, na fé cristã, se não há amor, não tem valor. O apóstolo João também dá a mesma ênfase em sua primeira carta. Ele declara que Deus é amor e que se alguém não sabe amar, não conhece a Deus (1 Jo 4.8). Ele não disse que o amor é Deus! Ele não divinizou o amor. Ele declarou o caráter amoroso de Deus e que isso é tão forte em Deus que, se o conheço, serei levado a amar.

Amar é uma atitude e envolve sentimentos, mas não é simplesmente um sentimento e nem sempre dependerá dele. E muito menos é um sentimento sobre o qual nenhum controle temos. Amar é tratar com amor, agir como quem ama. Algumas relações de amor necessariamente levam consigo sentimentos profundos, mas o amor é, sobretudo, uma decisão, um aprendizado, uma qualificação para a vida, uma atitude. As pessoas mais livres e felizes são as pessoas que amam mais. E a fé cristã é a fé do amor, pois nos pede para amar. Amar a Deus e ao próximo e a fazer todas as coisas com amor. É isso que embeleza a vida e dá sentido à fé. Faça tudo por amor. Por amor a Deus e às pessoas. Por amor a si mesmo também. Quem ama a Deus e ao próximo, saberá amar a si mesmo. São os que amam que glorificam a Deus. Ame.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

271

24 de Agosto

 PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS

CELEBRAÇÕES DA

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Bruno Affinni Lefone

FAMÍLIAS IMPERFEITAS, MAS SAUDÁVEIS “O rei, com o rosto coberto, gritava: Ah, meu filho Absalão! Ah, Absalão, meu filho, meu filho!” 2 Samuel 19.4 Famílias perfeitas não existem e nunca existirão. Como podem pessoas imperfeitas que se casam, geram filhos e tornamse pais imperfeitos de filhos imperfeitos, chegarem a ter famílias perfeitas? A história das famílias é cheia de erros. Grandes homens na história e nas Escrituras falharam terrivelmente como pais e mulheres, como mães. No texto de hoje temos o lamento do grande Davi por seu filho Absalão a quem não teve a coragem para repreender e nem a sabedoria para dele se aproximar. Um filho que o desonrou de várias maneiras e, ao que tudo indica, o fez sentir-se terrivelmente culpado como pai.

Davi não errou apenas com Absalão. A leitura do segundo livro de Samuel pode lhe mostrar isso.

Davi, o maior rei da história de Israel, foi um pai tímido e confuso na relação com seus filhos. Seu pai, Jessé, também havia falhado com ele, julgando-o como alguém sem muitas possibilidades, em quem jamais apostaria para algo grandioso.

Mas já sabemos que ele estava enganado. A história entre pais e filhos é marcada por erros de todos os tipos. O melhor que temos a fazer é reconhecer isso rapidamente para termos as melhores chances. Não podemos ser perfeitos, mas podemos ser saudáveis! Uma família saudável é uma família onde se aprende e se ensina a amar. Em que há princípios e responsabilidades que são esclarecidos nas vivências diárias. Em que pais agem como pais e os filhos são ajudados a compreender e respeitar a posição parental. Em que os filhos na infância recebem proteção e ensino, limites e oportunidades. Na adolescência são ajudados a lidarem com sua humanidade e como jovens e adultos, são respeitados e encorajados.

Depois de criar nossos filhos os criaríamos muito melhor se pudéssemos começar de novo! Mas isso não significa que família é um lugar frustrante. De forma alguma! É o lugar de encontrarmos e valorizarmos a vida. Voltemos nosso coração para Deus e roguemos a Ele sabedoria e direção. Aprendamos com Deus a amar, servir e conviver para o bem. Tenhamos atitudes melhores com nosso cônjuge e filhos. A família pode ser um lugar seguro, em que cada um encontre espaço para ser verdadeiro sem temer rejeição ou punição. Só o amor de Deus agindo em nós faz isso! Desejo que você faça uma grande diferença em sua família. Uma boa diferença. Inesquecível!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

272

25 de Agosto

 PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

 PELAS AUTORIDADES  PELOS ADOLESCENTES

 PELOS VOLUNTÁRIOS  PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

 PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

PENSE PARA A GLÓRIA DE DEUS “Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.” Filipenses 4.8 Paulo orienta aqueles cristãos, e a nós, sobre a alegria como um padrão para nossa vida. Devemos nos alegrar no Senhor – “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!”

(Fl 4.4). Nada deve nos impedir de mostrar amabilidade a todas as pessoas (v.5). Se dificuldades chegarem, devemos orar e apresentar a Deus nossas súplicas, com gratidão (v.6). E é dessa forma que a paz de Deus, que é incompreensível sem a fé, guardará nossos corações e mentes em Cristos Jesus (v.7).

Finalmente, complementa Paulo, controlem seus pensamentos dirigindo-os de modo que Deus seja honrado com o que pensarem.

Chegamos então a uma dimensão de nossa responsabilidade como cristãos que muitas vezes ignoramos: a gestão de nossa mente. Jesus nos alertou sobre a importância disso, dizendo que, quando pensamos o mal, isso equivale a praticar o mal. Segundo Jesus, e Paulo mantém a linha estabelecida por Jesus, precisamos ser melhores gestores de nossos pensamentos.

Precisamos julgar o que pensamos e decidir por pensamentos que agradam a Deus. Eles nos farão bem, contribuirão para nossa felicidade e para que a paz de Deus se estabeleça em nossa vida. “Não podemos impedir que um pássaro pouse em nossa cabeça, mas podemos impedir que ele construa um ninho nela”, diz o ditado. Não podemos evitar que certos pensamentos brotem, mas podemos evitar que cresçam e nos dominem.

Paulo nos orienta a, antecipadamente, decidir no que pensar e pensar o que for verdadeiro, nobre, correto, puro, amável, excelente e digno de louvor. Quanto melhor pensarmos, melhor viveremos e agiremos. Essa é uma batalha silenciosa, a batalha do manter uma mente saudável, e difícil, mas podemos vencê-la.

Ela acontece em nosso interior e, diariamente, pensamento a pensamento, é como à vencemos com a ajuda de Deus. Ser participante do Reino de Deus significa que precisamos pensar como pessoas submissas ao Rei. E talvez esteja neste lugar silencioso, mas tão poderoso, o mais desafiador campo de batalha em que precisaremos afirma: Jesus Cristo é Senhor aqui também! Que hoje, não apenas seus atos e palavras exaltem a Deus, mas também seus pensamentos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

273

26 de Agosto

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

CULTIVANDO VIRTUDES “O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade.” Efésios 4.28 Durante muito tempo os cristãos foram identificados como pessoas que não faziam alguma coisa, muito mais do que como pessoas que faziam alguma coisa. Por exemplo: o cristão, ou “crente”, era uma pessoa que não dançava, não bebia, não fumava, etc. Sua marca era não praticar algumas coisas consideradas ruins ou pecaminosas. De certa forma era uma maneira de reforçar o distanciamento entre quem era cristão e quem não era. Inclusive um cristão deveria evitar lugares típicos de não cristãos. Muitos cristãos nem mesmo frequentavam a casa de amigos não cristãos, porque lá se fazia coisas que eles não faziam. Muitos cristãos sequer tinham amigos não cristãos!

Não se trata aqui de simplesmente fazer uma crítica ou desmerecer o cuidado e a intenção daqueles tempos. Quero apenas chamar a atenção para um equívoco daquela abordagem: uma postura negativa diante da vida, e não uma postura positiva.

A fé cristã envolve o não fazer algumas coisas, certamente, mas, sobretudo, envolve o fazer algumas outras coisas! Envolve fazer o que é certo e não apenas deixar de fazer o que possa ser considerado errado. É mais que evitar um vício, é cultivar uma virtude que não dê lugar ao vício! Nas palavras de Paulo: em lugar de roubar, trabalhar e ser generoso! Em lugar de pegar o que não lhe pertence, ganhar dignamente e dar aos outros um pouco do que tem! A fé cristã ressalta a atitude positiva diante da vida e não a atitude negativa.

Devemos ser reconhecidos como aqueles que amam, que cuidam, que são misericordiosos. Que compreendem, que acolhem, que respeitam. Devemos encher o mundo com atitudes e com atos de amor e bondade. Que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao nosso pai que está nos céus (Mt 5.16). Pois em Cristo Jesus, somos chamados para realizar boas obras, fazendo as coisas boas que Deus, nosso Criador, planejou que fizéssemos, mas que o pecado nos desviou delas. Em Cristo, somos regenerados para sermos filhos de Deus ativos e não para apenas sermos pecadores omissos. Pois o que nos santifica não é propriamente o mal que não praticamos, mas o bem que praticamos, em amor e para glória de Deus!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

274

35ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 25 DE JULHO TEMA DO ENCONTRO: UM LUGAR AO QUAL PERTENCER Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte : Como era a igreja que você freqüentava quando era pequeno?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

– Leia os textos Efésios 5:25 – João 13:35 – 1ª João 3:16 – Efésios 4.16 e a meditação do dia 25 de Julho. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. No que se refere à sua igreja, você é um espectador(que assiste) ou membro participante?

2. A Igreja é um corpo, não um prédio; um organismo, não uma organização! Como podemos comparar a sua separação do Corpo de Cristo com a separação de uma das partes de seu corpo físico?

3. Que passos práticos você poderia dar para aprofundar ainda mais seu comprometimento com sua igreja?

4. Alguém deixou de vir no encontro anterior? Se alguém está ausente quem poderia fazer contato com esta pessoa, a fim de saber o motivo da ausência. É muito importante para aquele que não veio saber que sua falta foi sentida.

– Em grupos, passe algum tempo agradecendo a Deus pelo amor de Jesus e seu sacrifício por sua Igreja.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

275

27 de Agosto

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Deborah Moniky Barbosa Gonçalves

AS SEMENTES DESPREZADAS “O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram.” Lucas 8.5 Tanto Lucas, como Marcos e Mateus registraram essa parábola e a explicação dada por Jesus. Ele estava ensinando sobre o Reino de Deus e suas dinâmicas em nossa vida. Nela ficam claras as nossas responsabilidades e o fato de que há interferências externas e internas em nossa forma de reagir à palavra de Deus que é semeada no solo de nossa mente e coração. Das interferências externas há uma claramente exposta por Jesus e que muitos não levam a sério e outros nem mesmo acreditam ser real: satanás. Ele é representado na parábola pelas aves que comem as sementes à beira do caminho.

O semeador saiu a semear e está semeando, ainda não parou.

A semente não é fácil de ser explicada. Ela é a palavra de Deus, é mais que princípios, valores, orientações ou normas: é Jesus.

Com ele nos vêm princípios, valores e muito mais. A palavra de Deus precisa ser aprendida e seguida, crida e obedecida. É assim ela frutifica em nós, produzindo vida. Uma vida tão rica e abundante que torna-se caminho para a semente na vida de outros. Frutificar evidencia que nos tornamos participantes do Reino de Deus e uma manifestação dele no reino dos homens. Ao germinar em nós a semente nos envolve em algo maior que nós e nos convoca a ser sal e luz (Mt 5.12-13). Receber a semente é ser recebido. Ela nos leva a pertencer. Ela gemina em nós para nos levar além de nós.

Mas, por que não nos tornamos todos lavoura de Deus?

Porque a terra que somos tem vontade própria e pode dizer não à semente. A semente não fica à beira do caminho aleatoriamente, tem a ver conosco. Acreditamos que podemos esperar um melhor momento para responder à semente. Pensamos que podemos deixar para amanhã ou quem sabe no ano que vem?! E assim ela fica à beira do caminho. Subestimamos as aves! Ignoramos que se a semente chegou a nós e porque é hora de responder a ela, antes que seja tarde. O Reino vem a nós e é sempre pontual. A semeadura não durará para sempre e as aves não pouparão a semente. Até que dia a palavra de Deus ficará à beira do caminho de nossa vida? Por isso Jesus terminou a parábola dizendo: “Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça” (v.8).

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

276

28 de Agosto

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELOS FILHOS  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Kaellen Soares Freitas Souto

A PRIMAZIA DO AMOR “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei. “Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá.” 1 Coríntios 13.1-3 Se no mundo dos homens o máximo está na capacidade de realização, no Reino de Deus está na capacidade de amar. No Reino de Deus é preciso amor. É o amor que dá valor a tudo mais. Se não há amor, não tem valor. Enquanto nos dividimos e nos orgulhamos de nossa própria ideia do que seja o sinal, a maior evidência de que estamos manifestando o poder e a presença de Deus, Paulo, de forma simples e direta, declara que tal evidência é o amor. Quando pessoas estão envolvidas com Deus e estão realizando Sua vontade neste mundo, a evidência é o amor.

Não é fácil para nós, que estamos acostumados e fomos treinados no mundo dos homens, seja o secular ou o religioso, aceitar e abraçar essa ideia. Estamos acostumados a construções, a conquistas, a aglomerações, a agitações e coisas assim. Essas grandiosidades próprias do nosso ego, que encantam nossos olhos e impressionam nossas mentes. A simplicidade do Reino de Deus e a centralidade do amor e das pessoas é uma grande quebra de paradigma. O mal entre nós afetou muitas coisas, mas nada foi tão afetado quanto nossa capacidade de amar. Mas Deus veio a nós em Cristo e nos amou. Estendeu a nós sua graça e deseja derrama o seu amor em nossos corações. É assim que redescobriremos a vida.

Não precisamos deixar de realizar, de aprender, de conhecer, de construir, mas não podemos continuar sem amar. E se alguma dessas coisas, em algum momento, conflitar com nosso dever de amar, o amor deve prevalecer, deve ser a nossa escolha. Deus escolheu amar e deseja nos ensinar como fazer isso. Não seremos capazes de viver neste mundo de forma isenta, sem nenhuma falha, mas podemos, apesar de nossas falhas, amar e crescer na capacidade de amar. E está justamente nisso o indicador de nossa estatura espiritual, de nossa maturidade. Portanto, escolha amar.

Ame e ore pedindo a Deus que lhe ajude amar. Essa é a maior conquista espiritual da vida cristã.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

277

29 de Agosto

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Rosa Pereira Pardinho

A FÉ E A FAMÍLIA “Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor.”

Josué 24.15 Havia mandamentos claros, para o povo israelita orientando que ensinassem seus filhos a conhecer a Deus e servi-lo. Os pais deveriam aproveitar toda oportunidade e conversar com seus filhos sobre os mandamentos de Deus, estando em casa, ao viajar, pela manhã ao se levantar e à noite, antes de se deitar (Dt 6.7). Assim, ainda crianças, aprenderiam a temer a Deus e a viver conforme Sua vontade. Não há momento melhor para se ensinar coisas boas aos filhos do que em sua infância! Pois é quando, tudo que fazem, é aprender. E aprenderão! Seja o que é certo, seja o que é errado. Mas aprenderão! E os pais têm completa responsabilidade sobre isso!

A autoridade, o poder de influência de um líder, está em seu exemplo. Embora no âmbito empresarial a burocracia tente substituir o poder da influência pela influência do poder, na relação familiar jamais será assim. Os ensinos das Escrituras estão chamando nossa atenção sobre o papel e a responsabilidade dos pais, como líderes de seus lares. Cada vez mais esse aspecto de nossas vidas sofre agressão. E os efeitos disso estão na sociedade. Não é apenas a sociedade que está fragilizando a família, a família também está fragilizando a sociedade. E cada vez menos a imposição, a dureza e a intolerância, ajudarão.

Especialmente com filhos crescidos.

A vida adulta nos possibilita poder e autoridade e precisamos ser responsáveis com isso. Ao nos casarmos, aumentamos esse poder e autoridade, mas nem sempre percebemos o significado disso. Temos dificuldades em lidar com nossos filhos!

Precisamos orar mais por nós mesmos. Devemos buscar mais maturidade e saúde espiritual e assim ser capaz de influenciar seu ambiente familiar. Devemos orar por nossos filhos e assumir nossas responsabilidades a respeito das pessoas que estão se tornando. Não é a igreja que muda filhos, são os pais com seu exemplo e vida de fé. Precisamos ser pais melhores e assim ajudar nossos filhos a serem filhos melhores e depois, pais melhores. Cuide melhor de si mesmo e de sua família.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

278

30 de Agosto

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Rosalina de Jesus Antunes

A ANSIEDADE COMO SINTOMA ESPIRITUAL “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.” Filipenses 4.6 A ansiedade é um dos males mais presentes do nosso tempo.

Talvez seja um dos males mais presentes em toda história humana. Ela é mais que um distúrbio emocional. Pode ser também um sintoma espiritual. Sintoma de que ainda não aprendemos a viver como Jesus nos orientou: confiem em Deus pois vocês são amados por Ele; vejam como Ele cuida dos pássaros e dos lírios! E vocês valem muito mais que eles para Deus! Busquem então o Reino em primeiro lugar e tudo mais vocês terão no seu devido tempo” (Mt 6.25-33). As pessoas naquele tempo já sofriam ansiedade porque ela habita a alma humana desde que nos iludimos, pensando que poderíamos dar contar de nossa vida sem Deus.

O estilo de vida cristão não combina com ansiedade, porque ele pressupõe que Deus está reorientando nossa vida! E se está, significa que estamos aprendendo a colocar a vida em ordem, começando em nosso mundo interior. Mas a ansiedade é persistente! E nossa falta de cuidado coopera com ela, para que nos domine. Deixamos de fazer o que devemos e a ansiedade encontra espaço em nós. Esquecemos de buscar a Deus, ficamos ansiosos quando estamos diante do que não podemos controlar.

Reinhold Niebuhr, teólogo americano, propôs a seguinte oração que ficou conhecida como a Oração da Serenidade: “Concedeinos Senhor, serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguirmos umas das outras.” A ansiedade não é o que Deus quer para nós. Como cristãos podemos viver livres dela.

Podemos enfrentar a ansiedade e nos prevenir contra ela por meio da oração. Ela é uma das formas que temos para estar em comunhão com Deus. Jesus orou de forma constante e dedicada.

Quem pensamos ser para viver esquecidos de orar? Devemos ouvir e seguir a orientação do apóstolo: levem suas suplicas a Deus e sejam gratos! Em Deus encontraremos sabedoria para que tenhamos atitudes apropriadas diante da vida! É assim que aprenderemos a descansar. Faremos o que nos cabe e, para tudo mais, estaremos certos de que é bastante para nós a Sua graça.

Ele cuidará de nós! Chega de ansiedade!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

279

31 de Agosto

IRAR-SE, MAS NÃO PECAR! “Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao diabo.”

Efésios 4.26-27

PELO FINANCEIRO

A ira é um estado emocional a que todos estamos sujeitos, mesmo as pessoas mais calmas. Ela vem quando nos sentimos invadidos, desrespeitados, quando ficamos indignados com alguma coisa, ainda que não esteja relacionada a nós. Podemos nos irar também por razões egoístas: quando somos contrariados, por exemplo. A ira não segue um processo lento, pensado. É repentina e intensa! E, na maioria das vezes, não produz coisas boas, não resolve bem os problemas. Dar vazão à ira não é a melhor forma de lidar ou resolver conflitos. Quando irados, temos grandes chances de pecar, agindo com força desproporcional, não justificável e até mesmo destrutiva. A ira nos cega e não deixa espaço para a sensatez e a sabedoria. Nem sempre podemos evitá-la, por isso precisamos aprender a lidar com ela!

Como com as doenças, também em relação à ira a melhor abordagem é a prevenção. Devemos, de antemão, decidir que ficaremos sob controle. Precisamos desenvolver a capacidade de nos irar e não pecar. E podemos contar com a ajuda de Deus para isso. Note que o apóstolo não disse “se vocês ficarem irados,” mas “quando vocês ficarem irados”. Porque ficaremos! Mas não precisamos expor nossa ira e nem usá-la contra pessoa alguma.

Não precisamos “soltar os cachorros”, se é que me entende!

Quem deve lidar com a nossa ira não são os outros, mas nós mesmos! Ela é assunto nosso! Somos nós que precisaremos apaziguá-la e fazê-lo o quanto antes – este é o sentido da expressão “antes que o sol se ponha”.

A ira é uma resposta emocional importante e saudável. A falta dela pode nos adoecer! Mas, por causa do pecado, ela pode nos levar a agir contrariamente à vontade de Deus, pecando contra Deus e contra pessoas. É uma decisão errada abrigar e alimentar a ira. É algo destrutivo e perigoso, pois é o mesmo que dar lugar ao diabo. E ele é especialista em usar nossas emoções contra nós e contra os outros. Diante da ira, supere a si mesmo, controle-se e acalme-se. Como escreveu Tiago: “Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se, pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.” (Tg 1.19-20)

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

280

01 de Setembro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

 PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Kamila Soares Freitas Souto

A SEMENTE DO REINO DE DEUS “Este é o significado da parábola: A semente é a palavra de Deus.”Lucas 8.11 Jesus iniciou assim, de forma direta, a explicação da parábola do semeador aos seus discípulos. A semente é a palavra de Deus.

Ele estava indo aos povoados e ensinando a respeito do Reino de Deus e esta parábola era parte desse ensino. O Reino de Deus vai se estabelecendo pela proclamação da palavra de Deus e pelo modo como é recebida pelos que a ouvem. Não há dúvida de que Jesus proclamou a palavra de Deus. Ele é a palavra de Deus! Mas quantos a receberam? Ele fez de seus discípulos portadores do evangelho do Reino. Vinte e um séculos depois devemos nos perguntar: que evangelho estamos anunciando? Não é nossa responsabilidade a resposta de quem ouve, mas é nossa responsabilidade o tipo de semente que espalhamos. A semente deve ser a palavra de Deus. É difícil refutar a ideia de que possamos estar semeando uma semente hibrida: uma mistura da palavra de Deus com nossas ideias do que seja a palavra de Deus. Alguns, claramente, tem anunciado um evangelho que tenta ser melhor que o de Cristo: controlador, doutrinador e regulador da vida. Outros, um evangelho a serviço de interesses: fonte de lucro, prestígio e poder. Jesus fez do evangelho algo simples, ainda que desafiador. Ele trouxe às ruas e ao campo o Reino de Deus. Há quem torne o evangelho complexo e o envolva com um outro mundo, um mundo espiritual, do qual pouco se entende e muito se cogita. Envolvendo-o em guerras ocultas que alguns dizem estar lutando e vencendo, mas, ao mesmo tempo, não sabem sequer amar e respeitar o próximo! Ao contrário de Jesus.

Afinal, como conhecer o verdadeiro evangelho e palavra de Deus dirigida a nós, e que proclama vida plena? A parábola do semeador nos responde esta questão. Só conhece a palavra de Deus quem a recebe e o faz de uma maneira que ela produza frutos em sua vida. A palavra de Deus é viva (Hb 4.12) e ela se revela por meio da vida que vimos com sua presença em nós.

Não se tratam de doutrinas ou regras, de quem sou ou sei fazer dentro templo. Mas de quem sou e de como vivo a vida em casa e nas ruas! Sua marca distintiva é o amor e as inúmeras atitudes que ele inspira: humildade, paciência, bondade, respeito e tantas outras. Ele não produz gente dura, insensível e muito menos presunçosa ou egoísta. A semente do Reino é a palavra de Deus.

Ela está em você? Onde estão os frutos?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

281

02 de Setembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

COMO SERVIR A CRISTO? “Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros.”

João 13.13-14

PELAS AUTORIDADES Tento imaginar Jesus voltando à mesa após lavar os pés dos PELOS doze. Um silêncio profundo no ambiente. Talvez alguns olhares ADOLESCENTES confusos sendo trocados e Pedro um pouco desconcertado. Ele PELOS VOLUNTÁRIOS foi o único que argumentou com Jesus e não se saiu muito bem.  PELAS PESSOAS QUE Jesus retornou ao seu lugar e foi direto ao ponto: viram o que eu QUEREMOS GANHAR fiz com vocês? O que eu quero é que façam o mesmo com os PRA JESUS outros. Se querem me seguir, aprendam a servir! Não ensino PELOS CASAIS DE pessoas a serem chefes, a governar e dominar sobre outras.

NAMORADOS DA IBMC Ensino pessoas a amarem e a servirem umas às outras. E o melhor aluno dos meus ensinos é aquele que, com mais dedicação e amor, serve seu semelhante. Aquele que, ainda que visto como o mais importante assume o lugar do menor e mais obediente servo.

O ensino de Jesus sobre servir é muito forte e claro, mas temos dificuldades de lidar com ele. Organizamos igrejas, edificamos templos, definimos nosso sistema doutrinário e nossa hierarquia organizacional e, envolvidos por tudo isso, praticamos nossa fé. Queremos servir a Cristo e nos concentramos em servir às nossas organizações. Em honra a elas e para que mantenham a reputação que julgamos adequada, temos limites estreitos para lidar com pessoas. Para não profanar o templo nos recusamos a acolher pessoas. Cegos para o fato de que só há uma forma de servirmos a Cristo: servindo pessoas. Nada podemos fazer por Jesus. É Ele quem tudo faz por nós e nos envia a fazer o mesmo por outros. Se queremos fazer algo para Ele, é ao nosso próximo que precisamos servir.

Cantamos para Jesus e pregamos sobre quem Ele é. Mas, em que isso O honra se não amamos e servimos cada ser humano por quem Ele morreu? Às vezes aprendemos tudo que se faz na igreja. Sabemos dirigir todo tipo de programa e eventos, mas não sabemos amar. Não sabemos perdoar. Não levamos os fardos pesados uns dos outros, mas achamos que cumprimos a lei de Cristo (Gl 6.2). É hora de verdadeiramente seguir o Mestre. Não estamos muito familiarizados com a toalha e bacia, mas são eles nossos verdadeiros instrumentos de serviço. Se entendermos o que Jesus fez, então, façamos como Ele fez. É isso que tem faltado.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

282

36ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 5 DE SETEMBRO TEMA DO ENCONTRO: TRANSFORMADO PELA VERDADE Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Qual das frases a seguir melhor descreve sua atitude para com a Bíblia em seu período de crescimento desde a infância? a) um grande peso de papel b) um amuleto c) O manual do proprietário d) “isso é grego para mim” e) aberta somente em casos de emergência – Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

– Leia os textos de Colossenses 3:16 – Atos 20:32 – João 8:31 – 2ª Timóteo 3.16 – Mateus 7:24 – João 13:17 e a meditação do dia 5 de Setembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Qual é o papel que a Bíblia desempenha em suas decisões?

2. Conte a respeito de uma ocasião em que você tenha encontrado sabedoria, conforto ou encorajamento na Bíblia.

3. Você lê a Bíblia diariamente, semanalmente, uma vez por mês ou quase nunca? Que diferença uma leitura mais freqüente da Bíblia poderia fazer em sua vida?

4. O que você está disposto a sacrificar para “adquirir” mais tempo para ler a Bíblia todos os dias nesta semana?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a leitura da palavra de Deus!

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

283

03 de Setembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

O COMPROMISSO DO PERDÃO “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.” Mateus 6.12 Apenas frequentar um culto cristão não nos faz cristãos.

Apenas saber o que se deve crer como cristão, não nos faz cristãos. Saber realizar os rituais que caracterizam a fé cristã e deles participar, também não nos fazem cristãos. Somos cristãos na medida em que Cristo e Suas verdades orientam nossa vida.

Na medida em que nossa fé se revela em nossa submissão a Ele e nos inspira a viver de modo compatível com a própria vida dEle. Essa é a evidência. Pois, quando nossa fé é colocada em Cristo nossa vida vai sendo mudada. Não mudamos para sermos cristãos, mas porque somos! É assim porque, quando nossa fé está em Cristo, inevitavelmente, mudanças acontecem.

Na oração modelo de Jesus, que nos ensina a viver como cristãos, o perdão aparece e recebe destaque. Ele o inclui na oração de uma maneira diferente do que tantas vezes lidamos com o assunto. Jesus condiciona o perdão que recebemos de Deus ao perdão que damos a quem nos ofende. Com isso está nos dizendo que perdoar é um compromisso indispensável aos que o seguem, a quem ora a Deus e o chama de Pai. Está nos dizendo que não existe razão que justifique nossa decisão de não perdoar. Ele próprio explica mais à frente no texto de Mateus: “Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas.” (6.14-15). E assim não deixa dúvidas sobre o que está dizendo. Se alguém nos ofende e quer nosso perdão, devemos perdoar.

Quando sofremos uma ofensa grande demais é muito difícil perdoar. Como então cumprir esse compromisso cristão? Há quem se magoe por qualquer coisa e quem, de maneira muito bela, não se deixa magoar tão facilmente. Deus não se deixa magoar tão facilmente. Jesus não se deixou magoar tão facilmente. E nós precisamos imitá-los. Quanto mais humildes e dependentes de Deus e imitadores de Cristo, menos seremos “magoáveis” ao ponto de não conseguirmos perdoar e assim, facilmente perdoaremos. Como cristãos, é assim que devemos viver. Desejo-lhe muitos momentos de perdão oferecido de forma tão graciosa quanto você já tem recebido do Pai. Desejolhe mais humildade e dependência para que seja um exímio perdoador!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

284

04 de Setembro

ESCOLHA A ALEGRIA “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!”

Filipenses 4.4

Os cristãos do primeiro século viveram momentos muito  PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES difíceis, com muitas perseguições. Eles não tinham livrarias cristãs, sites cristãos, uma infinidade de templos e celebrações NA IBMC  PELOS CANDIDATOS para escolher qual delas frequentar. Eles não tinham a Bíblia AO BATISMO como a temos hoje e nem esses milhares de músicas e textos,  PELOS FRACOS NA frases e blogs. Eles tinham as histórias sobre Jesus e, quando FÉ possível, as cartas de algum apóstolo. Eles precisavam ficar  PELOS PAIS unidos e encorajarem-se mutuamente. Eram em sua maioria  PELO NOSSO BAIRRO esmagadora pessoas muito pobres, muitos deles eram escravos.

Mas, ainda assim, alegrar-se era um mandamento. Não deveriam ficar abatidos diante da vida porque eram amados por Deus e haviam sido alcançados pela graça de Cristo que lhes dava esperança.

Estamos 21 séculos depois e cheios de templos,  Lilian Damares livros, blogs, sites, músicas, pastores, apóstolos, bispos… e tudo de Almeida nos parece tão pouco. E de fato é. Nossa fé se diluiu e ficou Silva Freitas muito rala. Não sabemos enfrentar a vida sustentados pela graça.

Duvidamos do amor de Deus quando coisas ruins acontecem.

Nos sentimos miseráveis de um jeito errado. Precisamos redescobrir a alegria cuja fonte é Deus e que Jesus trouxe para nós. Ele veio para que tenhamos vida abundante (Jo 10.10). Ele nos trouxe a graça que supera o poder e a presença do pecado (Rm 5.20).

Por isso Paulo disse aos irmãos filipenses: “alegrem-se sempre no Senhor!” E enfatizou, repetindo. Ele disse o mesmo aos irmãos tessalonicenses: “Alegrem-se sempre!” (1Ts 5.17).

Paulo não disse isso porque sua vida era ótima. Ele atravessou muitas dores e tristezas. O que estava ensinando era que a esperança cristã deve superar as incertezas da vida. Que a certeza do amor de Deus deve confortar nosso coração diante das dores e perdas. Como um piloto que persistentemente coloca o avião no curso, devemos persistentemente nos voltar para o Eterno Amor de Deus e assim superar o que, por aqui, nos aflige, entristece e rouba a paz. Como fazer isso? Andando diariamente com o Mestre. Orando e alimentando-se com os ensinos das Escrituras. Vivendo e partilhando a vida com irmãos de fé. Decidindo, diariamente, que o amor de Deus será mais importante para nós que as dores neste mundo. Alegre-se hoje no Senhor!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

285

05 de Setembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

VERDADES E MENTIRAS “Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo.”

Efésios 4.25 Por que falamos mentiras? Há muitas razões. Uma delas é porque a verdade tem um preço e nem sempre queremos pagá-lo. É mais barato e mais fácil mentir! Mas é importante considerarmos algo aqui: o problema da mentira está muito além das palavras. É maior do que simplesmente dizer algo que não é verdade. Resumir a mentira a isso seria legalismo e a fé cristã não é legalista. O legalismo é o império da lei, da aplicação fria e direta da regra à vida. A fé cristã é o império do amor, em que a vida é o que dá sentido e elucida a lei. Nas palavras de Jesus: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Mc 2.27) Por isso “falar a verdade ao seu próximo” envolve muito mais que palavras. Tem a ver com nossos relacionamentos.

Devemos viver nossos relacionamentos sem enganos, sem subterfúgios, sem falsidades. Não devemos manipular, tirando proveito uns dos outros. Há um estilo de vida mentiroso, sórdido, que impera nas relações humanas, mas que não é aceito por Deus como padrão para Seus filhos. Todos fomos treinados de alguma forma na mentira relacional e alguns, de tão acostumados, nem percebem o quanto mentem. Mas o Filho de Deus se manifestou para desfazer as obras do diabo, o pai da mentira (1 Jo 3.8).

Quanto às palavras, precisamos estar atentos, mas é bem possível que tropecemos nelas em algum momento.

Como afirmou Tiago, “Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito” (Tg 3.2). E nenhum de nós é perfeito. Todos tropeçamos em palavras! Mas nem por isso precisamos ser falsos, produtores de mentiras relacionais. E não devemos usar nossas palavras como insumos dessas mentiras, como caminhos para enganarmos uns aos outros sobre quem de fato somos. Uma mentira pode ser apenas fruto de uma circunstância, o que não a torna correta. Mas, quando é fruto de um caráter mal, de quem escolheu enganar e manipular, além de não ser correto, é também inaceitável. Afinal, somos membros uns dos outros. Que o dedo não fure o olho, que a boca não morda a própria língua. Que nenhuma pessoa em nossa vida torne-se vítima de mentiras relacionais, mas que, em tudo, sigamos a verdade em amor. E assim cresçamos em Cristo (Ef 5.15).

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

286

06 de Setembro

DIFÍCIL DE ENTENDER “Jesus respondeu: Chegou a hora de ser glorificado o Filho do homem.” João 12.23

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

“Queremos ver Jesus!” Foi o que disseram alguns gregos a Filipe. Você pode conferir isso nos versos anteriores deste PGM mesmo capítulo de João. Então Filipe falou com André que,  PELAS FAMÍLIAS além de companheiros no andar como discípulos de Jesus, eram,  PELOS DIZIMISTAS E juntamente com Pedro, da mesma cidade: Betsaida da Galiléia.

NÃO DIZIMISTAS Filipe e André foram dizer a Jesus que uns gregos queriam vê-lo.  POR NOVOS Foi quando Jesus respondeu que havia chegado a hora de ser CONVERTIDOS A glorificado. Em outras palavras, é como se Jesus dissesse a eles: JESUS “eu vou me revelar, todos verão quem eu sou. A hora chegou”.  PELO PASTOR DA NOSSA IBMC O que devem ter imaginado André e Filipe quando ouviram de Jesus essas palavras? Eram discípulos do rabi Jesus e quando um rabi demonstrava algum tipo de grandeza ou poder, seus discípulos ganhavam em importância. Quanto maior o poder e influência do rabi, melhor para os discípulos! Como sempre acontece entre nós, seres humanos, investimos a vida em  Carlos Eduardo projetos que esperamos que compensem nossa dedicação e nos Pereira Lopes da levem a algum lugar! Mas os registros de João em seu Silva Evangelho são completamente frustrantes para este tipo de pensamento e expectativa. Jesus seria glorificado e ficaria irreconhecível, inclusive para seus discípulos. Filipe, André e Pedro não entenderiam suas escolhas e, confusos, o negariam.

Os gregos que queriam vê-lo, o veriam, mas talvez viessem a perder completamente o interesse.

Isaías é citado por João a partir deste ponto do Evangelho para explicar, profeticamente, o que aconteceria. E nos vem de Isaías a palavra de Deus que diz: “os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês” (Is 55.8). Isso ficaria muito claro na sequência dos acontecimentos. Onde eles veriam morte, Deus veria vida. Perder seria ganhar e, embora pensassem que tudo havia acabado, descobririam que era justamente o contrário.

Conosco não é diferente: os que creem hoje também sofrem com a dificuldade de entender. Andar com Deus, seguir a Jesus, muitas vezes nos frustrará para que nos realize. Será preciso andar pela fé e obedecer. O Reino de Deus é cheio de vida, mas para conhecer essa vida, precisaremos, de alguma forma, morrer.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

287

07 de Setembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

HUMILDADE E SERVIÇO “Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura.” João 13.5 O Evangelho de Jesus anuncia a humildade e o serviço do Filho de Deus a nós. Há duas formas de lidar com a humildade: podemos exaltá-la como virtude e teoricamente considerar sua beleza e o quanto ela é importante em nossa vida; e podemos servir. Somos melhores na primeira que na segunda. Somos melhores em falar e cantar sobre amor do que em amar. O Filho de Deus veio a nós e dedicou-se à segunda. Ele não falou tanto quanto agiu. Sua cintura estava acostumada à toalha e suas mãos à bacia. Ele lavou muitos pés.

Quantos pés já lavamos em nossa história de fé. Esse é um indicador importante no Reino de Deus, pois o Filho de Deus disse que nos deu o exemplo para que façamos o mesmo. Creio que você entende que “lavar os pés” não se refere exatamente ao ato de lavar os pés de alguém, mas de servir. De fazer algo em favor do outro com dedicação e amor. Há muitos pés sujos ao nosso redor, há muitas necessidades; há materiais, há as emocionais. Há pessoas precisando de apoio e aceitação. Há pessoas precisando de incentivo e abraço. Há idosos e crianças precisando de cuidados. Há lugares precisando de arrumação, paredes precisando de uma nova pintura. Nem todos sabemos fazer tudo mas todos sabemos fazer bem alguma coisa. O que você faz de melhor tem sido feito como forma de servir, em imitação ao Mestre?

Há muitas razões para servir e muitos obstáculos também. A humildade faz toda diferença. Robert Murray disse: “Tenho motivos para ser humilde, entretanto não conheço sequer a metade deles. Sei que sou orgulhoso; mas também não conheço a metade do meu orgulho.” Se somos seguidores de Jesus, pelo menos precisamos ter a sensibilidade de saber que nos falta a humildade que Ele pediu que tivéssemos. E não é a única coisa que nos falta. Mas Ele nos envolveu em Sua graça e nos amou e amará até o fim. Como agradecer? Aprendendo a servir, exercitando a humildade, abraçando nosso irmão, não julgando ou rejeitando. Afinal, o Evangelho que anunciamos é, por fim, a vida que ele nos leva a viver.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

288

08 de Setembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

ENTRE O AMOR E O JULGAMENTO “Amem, porém, os seus inimigos, façam-lhes o bem e emprestem a eles, sem esperar receber nada de volta. Então, a recompensa que terão será grande e vocês serão filhos do Altíssimo, porque ele é bondoso para com os ingratos e maus.”

Lucas 6.35 No campo cristão, toleramos a quem deveríamos julgar e julgamos a quem deveríamos tolerar. Cada um de nós prestará contas de si mesmos a Deus (Rm 14.12), logo, deveríamos ser menos tolerantes com nossos pecados e com determinação buscarmos mudanças. Temos ótimas explicações e alimentamos nossa tolerância. Já em relação ao nosso irmão, nenhuma explicação nos convence. Temos de Jesus um chamado para corrigir essa tendência, agindo como Ele agiu. Ele nos coloca diante do amor e do julgamento e nos desafia a seguir Seus passos.

Não julguem, disse Ele. E também disse: amem. Alguns até aceitam que amar um inimigo seja um mandamento, mas em se tratando de um irmão que peca, acreditam que o mandamento é outro. Restringem o mandamento de amar e esquecem o mandamento de não julgar. Se Jesus pretendesse ensinar isso, teria colocado Judas para correr bem cedo, mas foi Ele mesmo quem o escolheu. Diante da recorrente dureza de coração dos discípulos, sempre discutindo sobre quem deles seria o maior, teria desfeito o colégio apostólico e convocado anjos. Mas Jesus preferiu trabalhar com pecadores, pois veio salva-los! Ele amou pecadores e amou até o fim (Jo 13.1). Ou aprendemos a nos amar e nos apoiar, para que todos encontremos cura, ou seguiremos julgando e sendo julgados, e multiplicaremos hipócritas.

Concordo: é muito estranho este caminho proposto por Jesus. Não parece fazer sentido! Parece mais sensato, e para alguns, mais “cristão”, estabelecer critérios e fazer julgamentos, colocando ordem na casa. Mas estamos errados. A verdade está com Jesus e Ele disse para amarmos ao ponto de colocarmos em risco bens e reputação pelo outro. Afinal, que tipo de pessoa fica amando inimigos e abraçando “pecadores”? O tipo de Jesus. Ele é controverso. Disse que ganha quem perde e vive quem morre.

Disse “amem” e disse “não julguem”. Este é o caminho cristão, pois o Deus cristão é amoroso e trata bem os ingratos e maus.

Devemos correr o risco imitando-o. Uma igreja cristã deve ser um lugar seguro para os maus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

289

09 de Setembro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS

CRIANÇAS PELOS PROJETOS DA IBMC

ORE MAIS De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando.”

Marcos 1.35 Davi orou por vitórias em suas lutas, confessando seus pecados e adorando a Deus. Encontramos muitas de suas orações nos salmos que escreveu. Paulo e Silas oraram juntos enquanto estavam presos. A lista é enorme. Para mim, os mais importantes registros de oração referem-se a Jesus. Há registros de Jesus levantando-se de madrugada para orar. Houve ocasião em que ele passou a noite inteira orando (Lc 6.12). Por que Jesus orava tanto e o que significava a oração para Ele? Há apenas uma oração de Jesus que ficou registrada. Ele a repetiu três vezes, dizendo as mesmas palavras: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua” (Lc 22.42).

Nossas fragilidades e problemas nos levam a orar. O medo nos leva a orar, bem como a dor e a angústia. Quereremos respostas e sabemos que Deus as tem para nós. Então oramos!

Alguns dizem que nada melhor do que uma boa dificuldade para que oremos. Jesus ofereceu aos seus discípulos uma oração modelo, que todos conhecemos. Nela há pedidos, compromissos e adoração. Antes de ser preso e crucificado, Jesus levou Tiago, João e Pedro para o Getsêmani e pediu que orassem, enquanto Ele próprio se afastaria um pouco para orar também. Mas eles dormiram. Jesus então lhes disse : “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.”(Mt 26.41). Jesus via o que eles não viam. Tempos difíceis haviam chegado, mas eles ignoravam isso.

Somos míopes para a vida. Jesus não. Não temos clareza dos reais desafios que nos envolvem e o quanto nossa natureza humana é frágil e suscetível ao mal. Jesus tinha. Estamos sempre atrasados para orar. Oramos para remediar e quase nunca para prevenir, como aconselhou Jesus. Oramos em busca de nossa vontade e temos dificuldades em nos submeter à vontade de Deus se ela contraria a nossa. Precisamos orar mais e precisamos orar melhor. E não sei se chegaremos a orar melhor sem que nos dediquemos a orar mais. Mas talvez devamos usar menos palavras e ao usarmos, que elas falem de nossa alma. Talvez devamos tentar escutar mais e escutar melhor, tendo o cuidado para não confundir a voz do nosso coração com a de Deus. Mas tudo isso só será possível se orarmos mais.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

290

37ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 2 DE SETEMBRO TEMA DO ENCONTRO: COMO SERVIR A CRISTO? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: O que você sabe fazer bem e naturalmente? Fale de algo que você realmente não consegue fazer.

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia os textos de Salmo 139.13 – 1ª Coríntios 12:4-6 – Romanos 12:6 e 1ª Coríntios 10.13; e a meditação do dia 2 de setembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Deus faz seu chamado combinar com suas habilidades! – De que maneira Deus tem usado suas habilidades no ministério?

2. Que experiências positivas de sua vida podem contribuir pra você servir a Cristo?

3. O que te impede de servir mais a Cristo?

4. O que nosso PG(Família) pode contribuir para que você sirva mais a Cristo?

– Em voz alta e juntos leiam Salmo 139:14-17 e Salmo 119.73.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

291

10 de Setembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Pedro Lucas Santos Silva

ESCOLHENDO O NOVO “Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.” Efésios 4.22-24 A vida cristã nos coloca diante do desafio de escolher mudar.

Deus nos amou e nos deu Jesus. Pela fé em Cristo fomos reconciliados com Deus: Ele pagou a nossa dívida! Nos amou, sendo nós pecadores! Nele fomos levados para Reino de Deus e feitos filhos de Deus de um modo especial. Não apenas por temos sido criados por Deus, mas por recebermos, graciosamente, o direito de nos relacionar com Ele, viver em comunhão com nosso Criador. Porém, há algo importante que nos cabe: rever nossa vida e escolher as mudanças que nos capacitem a desfrutar tudo que Cristo conquistou para nós com Seu sacrifício.

Tenho uma boa biblioteca em minha casa. Todos os livros me interessam e podem enriquecer muito minha vida. Mas eu preciso me dedicar a ela para desfrutar o benefício. Moramos numa cidade linda e que muitos brasileiros não conhecem. Podemos desfrutar muitas coisas boas dela, sem qualquer custo, mas é necessário escolher isso, o que envolve prioridades e tempo. Na vida, há sempre algo que nos cabe fazer se quisermos nos beneficiar de oportunidades e direitos. De que adianta minha biblioteca se eu não ler seus livros? Que diferença faz o lugar que moro se não sei desfrutá-lo? Jesus nos abriu a porta da Casa do Pai, mas podemos escolher nos ocupar com outras coisas e não chegar a conhecer a alegria, o aconchego e a vida que há nela.

O velho homem representa um estilo de vida materialista e centrado no “eu”. Desinteressado de Deus e de Sua vontade. O modo de vida de quem não conhece ou não crê no que Deus nos ofertou em Jesus. O novo homem representa um outro estilo de vida! Nele o centro é Cristo e não eu. Nele eu creio e me interesso pelas ideias de Deus a meu respeito e a respeito da vida! Avalio meus hábitos e crenças de “velho homem” e escolho novos, ao estilo “novo homem”. Neste novo estilo a paz, a alegria, o amor e a esperança são verdadeiros e eternos. Deixar o velho pelo novo homem é amadurecer espiritualmente. Depende de mim, pois no que depende de Deus, tudo já foi feito. Avaliese: que há de novo e que há de velho em sua vida?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

292

11 de Setembro

 PELOS

MAS, QUE EU TENHO COM ISSO? “Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo.” Hebreus 13.3

MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

Identificação. Calçar os sapatos do outro. Precisamos praticar esse exercício de amor uns para com os outros e também para com os desconhecidos e que vivem realidades diferentes da  PELO NOSSO nossa. O escritor de Hebreus está nos pedindo para que nos GOVERNADOR lembremos dos que estão na prisão e dos que são maltratados,  PELA LIDERANÇA DE NOSSA como se estivéssemos passando pelo que eles estão passando, CONVENÇÃO colocando-nos no lugar deles para podermos então agir com  PELOS SOLTEIROS misericórdia e bondade. Como isso é importante! A encarnação  PELOS de Cristo aponta para essa atitude. Ele, literalmente, calçou os DESEMPREGADOS nossos sapatos, lembrou-se de nós e veio a nós.  PELA UNIDADE DA Algumas vezes somos rápidos em concluir que cada um está IBMC na situação que está porque não agiu como deveria. Um tipo de pensamento simplista, que desconsidera duas questões fundamentais: que este mundo é cheio de injustiça e que todo ser humano deve ao seu semelhante a atitude de servir para restaurar sua dignidade. Esquecidos disso, facilmente nos tornamos  Alcilene Soares simplistas neste mundo individualista, em que não temos tempo, Cruz senão para nós mesmos. Mas é aí que a fé cristã se torna incômoda e desafiadora. Ela diz que o nosso próximo é nossa responsabilidade. “Por acaso sou eu guardador do meu irmão?”

(Gn 4.9). A resposta ainda é “sim”. “Que tenho eu a ver com a dor e a tragédia do outro?”. Tudo. Se Deus está interessado, nós também devemos estar!

Não devemos nos deixar endurecer. Não devemos nos acostumar com a injustiça, com a dor, com o esquecimento e o abandono de vidas humanas. Na fé cristã somos chamados a ser o samaritano que cuida e paga a conta. Somos chamados; e lembrar dos que estão passando pelo que jamais passamos.

Somos chamados a servir e ser a chance que o outro precisa.

Nem sempre nossa atitude mudará o outro, mas ainda assim é o que devemos fazer. Alguns se aproveitarão de nossa bondade e ficaremos decepcionados, mas ainda assim devemos insistir e escolher o caminho da misericórdia e do amor. Esse é o caminho da fé cristã. É neste caminho que caminharemos lado a lado com nosso Mestre. É nele que O encontraremos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

293

12 de Setembro

É INDISPENSÁVEL AMAR “Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor.” Filipenses 4.5

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

As palavras de Jesus: “Por que vocês me chamam ‘Senhor, Senhor’ e não fazem o que eu digo?” (Lc 6.46) Logo, faz parte da vida de fé o nosso aperfeiçoamento comportamental. Há atitudes que não são adequadas a um cristão e outras que necessariamente devem fazer parte de seu estilo de vida. A questão é: o que entendemos ser e não ser adequado? Muitos de nós fomos ensinados a nos diferenciar. Aprendemos que ser crente é não fazer alguma coisa que socialmente muitos fazem.

Crente não bebe, não fuma, não joga, não dança… e assim por diante. Isso nos nivelou por baixo, enquanto prometia nos nivelar por cima!

Não quero entrar no mérito de cada uma dessas questões.

Quero porém chamar sua atenção para algo que tem faltado entre nós: amor. Enquanto muita ênfase foi dada aos aspectos diferenciadores, pouca ou nenhuma ênfase se deu, no caso de muitos cristãos, ao amor que devemos dedicar a Deus e ao próximo. Isso fez com que muitos de nós nos tornássemos moralistas frios, vazios de amor. Pessoas que, em nome da moral cristã evitam certas coisas e ao mesmo tempo negam o amor e agem como juízes de seu semelhante. Pretendendo seguir a Jesus, nos revelamos seguidores dos fariseus a quem Ele resistiu e denominou de “sepulcros caiados” (Mt 23.37). Mais religiosos do que cristãos de fato. Seguir a Jesus deve nos tornar capazes para a vida e não avessos a ela. Capazes de amar os “pecadores”, e não juízes, como se não fôssemos pecadores.

Se somos cristãos não pode faltar amor em nossas palavras e atitudes. Jesus não nos quer como o sacerdote ou o levita, mas como o samaritano que amou e serviu ao homem à beira do caminho (Lc 10.33). A marca autenticadora da fé cristã é o amor, por isso Paulo disse que nossa amabilidade deve ser demonstrada a todos. Deus tem o direito de julgar a todos nós e de rejeitar a todos nós. Nós não temos esse direito. Ser cristão é ser um mendigo que encontrou pão e que deve contar isso ao outros mendigos. Nada pior que um mendigo que acredita ser padeiro!

Deixemos todo juízo com Deus e, em respeito a Ele, sejamos amáveis com todos. Isso é ser cristão. Creia: nada nos faz mais cristãos e semelhantes a Jesus do que amarmos e sermos misericordiosos. Não deixe que sua “pureza” o afaste dos “pecadores”. Ela é apenas uma ilusão de sua religiosidade.

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

294

13 de Setembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Willians Rodrigues Souza  Jessyca Santana César Leite Fonseca

A DIFÍCIL TAREFA DE NÃO JULGAR Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus.

Porque está escrito: ‘Por mim mesmo jurei’, diz o Senhor, ‘diante de mim todo joelho se dobrará e toda língua confessará que sou Deus’. Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus. Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.” Romanos 14.10-13 Por que julgamos uns aos outros e gostamos tanto de fazê-lo?

Por que olhamos com rigor os erros dos outros e com condescendência os nossos próprios? Por que consideramos nossos desvios menos graves e chegamos a cobrar do outro uma retidão que, verdadeiramente, não temos? Por que achamos que, se formos rigorosos conosco, estamos autorizados a ser com os outros? Por que achamos que, para sermos santos, precisamos julgar e condenar “pecadores”? Temos uma triste história de dureza e condenação, tudo em nome de Deus. Para alguns, a dureza e o julgamento são sua forma de fé e fidelidade a Deus.

Mas trata-se de um tipo de visão que alimenta intolerância, julgamento e punição como caminhos necessários no trato com o outro.

Paulo era assim, até encontrar-se com Cristo, que mudou seu modelo mental. Com Cristo ele aprendeu a lidar com as fraquezas dos outros. O modo como Deus lidou com as suas o fez humilde ao ponto de declarar: “sou o pior dos pecadores” (1 Tm 1.15). Sua dureza e intolerância aprendidas no judaísmo foi sendo abandonada no cristianismo. Ele aprendeu que cada um dará constas de si mesmo a Deus. Nem todos sabemos lidar com tudo ou com todos, mas nem por isso precisamos julgar. Se não consigo lidar com certo irmão em suas fraquezas, devo orar e amá-lo, deixando-o com Deus. Essa é uma atitude cristã.

Não devemos nos ocupar daquilo que é atribuição de Deus.

Se o fizermos, estaremos nos colocando no lugar de Deus!

Quando a atitude de qualquer irmão nos parecer reprovável devemos orar e pedir a Deus por ele. Se temos acesso e amor bastante, podemos ir a ele para servi-lo. Nosso alvo deve ser o bem do irmão e não a satisfação de nosso ego. Ele não é nosso servo, é servo de Deus. Como é difícil aprender a lidar com o erro do irmão! Mas precisamos aprender. E a primeira lição é: não julgar. Se ainda não a aprendemos, não poderemos ajudar, pois não conseguimos servir a quem já julgamos e condenamos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

295

14 de Setembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Ivanilde Lima de Brito

GRAÇA ESCANDALOSA “Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado.”

Romanos 7.24-25 “Tu me perdoas? Mesmo sabendo o que eu fiz? Importa-te comigo? Mesmo sabendo quem sou? Lanças meus pecados num “mar” chamado esquecimento? Não compreendo estes conceitos.

Não entendo este amor que alguns chamam de graça. Devo acreditar nisso? Só penso em mim mesmo e ainda me buscas?

Isso parece fantasia de almas perturbadas pela culpa. Mas é por mim que te humilhas. Derramas teu próprio sangue. Por mim?

Não chegaste ao endereço errado? Eu digo que não quero, nego esta atração que sinto. Não posso crer no que não vejo. Como acreditar em algo que não posso tocar? Sou dono de mim mesmo. Senhor dos meus desejos. Um dia tudo acaba. Preciso viver intensamente estes dias de prazeres que não quero que acabem. Não há vazio algum! Meu coração está cheio e quando preciso vou e busco a qualquer custo o que ele precisa. Não entendo este amor que alguns chamam de graça. Devo acreditar nisso? Não posso mais resistir. Chega de me auto-enganar.

Basta! Entrego-me a ti. Sou culpado e não o Senhor. Abraça-me!

Teu nome me faz tremer. Jesus! Jesus! Entra na minha casa, na minha vida, na minha história, me apruma. Este vazio que sempre neguei existe! Aceito esta escandalosa graça que me acolhe, que me transforma. Mais um ao pé da cruz. Mais um… escandalosamente Feliz!” (A ESCANDALOSA GRAÇA DE DEUS – Willian Vicente Borges) É Jesus quem nos faz dignos aos olhos de Deus. E seguimos assim pela vida: miseráveis dignificados; admirados, como Paulo, de que duas realidades tão distintas habitem um só ser.

Miseráveis livres pela graça de Cristo.

Um “miserável sob a graça” já é filho amado de Deus embora seja ainda um pecador. Mas isso não é toda verdade. A melhor parte é que, quando a miséria e a graça se encontram, a graça prevalece e supera a miséria. Será que Paulo entendia esses mistérios da graça e do amor de Deus? Creio que não. Willian Borges confessou: “Não compreendo estes conceitos”. Eu me uno a eles e a tantos outros e com eles agarro-me ao frágil fio da fé. Fico com a escandalosa graça. Analisada, parece loucura: diz ao pecador que não se preocupe.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

296

15 de Setembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

POR DENTRO E POR FORA Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.”

Salmos 51.7 A fé humana se expressa por meio da religiosidade. É como damos vida prática e concreta ao que cremos. É com exteriorizamos nossa interioridade espiritual. Temos liturgias, templos, ritos, tudo com o propósito de fortalecer nossa fé e nos ajudar a praticá-la. Mas, muito facilmente, tomamos a forma pelo conteúdo e cuidamos mais do que há por fora do que zelamos pela que deve haver por dentro. Concentramo-nos no exterior e esquecemo-nos do interior. Somos zelosos na maneira “como” fazemos, mas nos desligamos da razão, do “porque” fazemos. É por isso que, por exemplo, vamos ao templo para honrar a Deus, mas saímos de lá e agimos em desonra a Deus. Brigamos pelo secundário e pecamos contra o essencial. Iludimo-nos, se pensamos que Deus não se importa com isso.

Davi certamente aprendeu sobre o sistema de holocaustos previsto a lei mosaica. Sua nação havia sido formada a partir da legislação de Moisés, tornando a religião e a vida civil uma coisa só. E a lei dizia que, ao pecar, a pessoa deveria oferecer uma oferta pelo pecado, um holocausto. Mas Davi não correu para fazer isso quando foi confrontado pelo profeta Natã. Ele correu para Deus e lhe pediu ajuda para ter um coração adequado. Ele sabia que sua oferta de nada valeria sem um coração verdadeiramente quebrantado. Se não percebermos a mesma coisa, nossa espiritualidade está destinada a ser uma farsa.

Há pessoas cheias de atividades religiosas, mas vazias de quebrantamento. E há pessoas que parecem quebrantadas, mas que não se doam à comunidade de fé. Acabam optando por um estilo de fé individualista e que não precisa desgastar-se com o outro e ocupar-se além de seus próprios interesses. De um lado falta o coração quebrantado e do outro a vida que ele deve produzir. Nos dois casos há um descompasso entre o interior e o exterior. Há uma desarmonia entre fé e obras. Devemos rever isso e orar como orou o salmista, “que as palavras da minha boa (atitudes) e a meditação do meu coração (intenções) sejam agradáveis a Ti, Senhor” (Sl 19.14). Que Deus se agrade de nossa espiritualidade. Tanto por dentro quanto por fora!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

297

16 de Setembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

TUDO NOVO “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!”

1 Coríntios 5.17 Deus nos amou e decidiu refazer nossa história. E precisamos desesperadamente disso! Todos nós aprendemos coisas muito ruins que comprometem nossa liberdade e felicidade. Precisamos aprender coisas novas com Deus. Começando de onde cada um de nós está, Deus pode e quer nos guiar para uma vida nova.

Várias mudanças estarão envolvidas: de direção, de prioridades, de motivações, de expectativas, de atitudes, de reações e assim por diante. Gostaríamos que Ele fizesse isso “por nós”, mas Ele faz isso “conosco”. Ele não faz isso enquanto dormimos, mas enquanto vivemos, no nosso dia-dia, enquanto enfrentamos as questões que a rotina nos traz.

Se você é como eu já orou pedindo que Deus mudasse algo em você e Ele não mudou. Essa negativa ao nosso pedido talvez signifique que a tal mudança precise acontecer de outra forma.

Algumas vezes a mudança que pretendemos é apenas uma expressão de nosso ego. Queremos ser “os tais”. E então Deus nos deixa assim mesmo, ainda “mancando”, para que não percamos algo de grande valor em Seu Reino: um coração humilde. Acima de tudo, Deus nos chama para aprendermos a amar e servir. Ainda seremos pecadores no final da vida e seremos recebidos no Reino Eterno pela graça. Mas sem termos aprendido a amar não. As Escrituras dizem que “quem não ama não conhece a Deus” (1 Jo 4.7).

Por isso, além de aprender a orar, a entender a Bíblia, a contribuir e incluir o culto no templo em nossa agenda, precisamos aprender a desfrutar do amor, da graça e da presença de Deus. Quanto mais desfrutamos, mais perceberemos o quanto precisamos ser mudados e aperfeiçoados. O pecado será algo sério para nós, especialmente aqueles contra nossos irmãos, a falta de amor e cuidado. Desejaremos mais a verdade e a sinceridade. Apreciaremos mais a amizade e o companheirismo.

Deus quer nos ajudar em tudo isso. Ele quer nos renovar e nos envolver na liberdade de Seus filhos. Sem fingimento, sem medo, sem maldade. A vida com Deus é inesgotável. Estamos apenas no começo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

298

38ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 11 DE SETEMBRO TEMA DO ENCONTRO: MAS, QUE EU TENHO COM ISSO? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Conhece que está preso? O que foi que ele cometeu?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia o texto de Mateus 25:31 a 46 e a meditação do dia 11 de setembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você acha que um preso precisa de salvação?

2. Que idéia você tem para compartilhar a mensagem com os presos?

3. Você já visitou em algum presídio? Como foi a sua experiência?

4. O que podemos fazer pelos presos?

– Em grupos, orar por aqueles que estão aprisionados em cadeias, presídios ou presos por seus próprios pecados.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

299

17 de Setembro

PELOS ALUNOS DA

EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS

CRIANÇAS PELOS PROJETOS DA IBMC

DEUS TEM AMIGO PECADORES “Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus.”

Romanos 3.21-24 Ao unir seres humanos e Deus no mesmo assunto, pecado e graça aparecem. Nossa parte é a do pecado e a de Deus, a graça.

O pecado é universal – todos pecaram. Logo, todos somos pecadores. Há pecadores cultos e pecadores analfabetos. Há pecadores de coração sensível, que preocupam-se com o semelhante, e há os insensíveis e hostis. Há pecadores que dirigem carros confortáveis e caros, enquanto outros andam de ônibus, de bicicleta ou mesmo à pé. Alguns se vestem e comem muito bem. Outros andam em trapos e estão desnutridos. Por fora parecem muito diferentes, mas são todos pecadores. E o que isso significa?

O vazio e a falta de sentido consequências do pecado. Não confunda isso com depressão, que pode ter muitas outras raízes e gerar falta de sentido e vazio! A falta de sentido e o vazio por sermos pecadores pode ser sentida, mas não é um sentimento. Há pessoas vivendo vidas vazias e sem sentido e que não sentem nada a respeito. Mas em algum momento “a ficha cai”. E é uma benção quando cai a tempo de recuperar o tempo perdido. O Espírito Santo, disse Jesus, convence-nos do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). Ele faz a “ficha cair” e então percebemos que falta vida em nossa vida.

Podemos tentar resolver isso ajustando nosso estilo de vida para um mais sensato, mais marcado por bondade que ganância por exemplo. Mas precisamos também da graça de Deus. Ela anuncia o amor de Deus por nós e Sua disposição em nos receber como Seus, nos perdoar, nos melhorar e jamais afastar-se de nós. É andando com Deus e aprendendo a nos submeter a Ele que nos tornamos verdadeiros seres humanos. Ainda precisaremos tomar decisões e fazer ajustes, mas contaremos com Seu amor e perdão, o que é fundamental para todo pecador. Deus tem amigos pecadores! Jesus nos trouxe a graça que possibilita tudo isso. E aí o amor vai criando raízes em nós e o pecado vai perdendo espaço e poder. Não há como a vida não melhorar.

Ainda que continue a mesma!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

300

18 de Setembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

 Giuvande de Freitas Souto

RAZÕES PARA NÃO JULGAR (I) “Não julguem, para que vocês não sejam julgados.” Mateus 7.1 Há muitas boas razões para que não julguemos uns aos outros! Porém, mais que uma boa razão, Jesus nos deu um princípio fundamental para a vida. Um princípio enraizado no Reio de Deus. No verso 12 deste mesmo capítulo lemos: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12). Jesus usou a expressão “pois esta é a Lei e os Profetas”, que usou em outros momentos para referir-se ao amor, ao Grande Mandamento, ao nosso dever de amar o próximo como a nós mesmos! Ao usar a mesma expressão Ele une os dois ensinos: amar o próximo como a nós mesmos inclui fazer aos outros apenas o que queremos que nos façam. Em princípio isso resolveria, mas há uma questão a considerar!

Há pessoas tão cruéis, que são cruéis consigo mesmas como justificativa para sua crueldade com as outras. Acham que assim são coerentes, mas trata-se de uma completa falta de coerência com os ensinos de Cristo! Trata-se de uma coerência maligna, pois amor não é cruel. O ódio é e o desamor, sim! Pessoas que assim agem são pessoas cujo amor que têm por si mesmas é adoecido e por isso não amam os outros. Amam regras, instituições, poder… e costumam aproveitarem-se e usarem pessoas. Entre elas e os outros há protocolos e interesses, jamais verdadeira amizade, companheirismo ou cumplicidade. Não sabem o significado de levar as cargas pesadas uns dos outros (Gl 6.2). Elas orgulham-se de sua coerência maligna como se fosse santa!

O pecado é a realidade mais marcante da história humana.

Tantas coisas têm mudado, mas o tempo todo temos sido pecadores. Lidamos mal com o dinheiro, como o poder, com o prazer, com a liberdade, com as oportunidades e a lista segue interminável. Apesar de pecadores históricos, não aprendemos a lidar com o pecado. Nem com o nosso nem com o de nosso irmão. Escondemos o nosso e fofocamos sobre o de nosso irmão, explicamos o nosso e condenamos o dele. O caminho da fé cristã é julgar a nós mesmos e procurar consertar a nós mesmos!

Quanto ao irmão, aprender a ser tolerante e misericordioso. Mas, com nos parece difícil! Para errar menos, não sejamos juízes da vida uns dos outros. Deixemos o julgamento com quem pode: Deus. Em nenhum momento Ele pediu que assumíssemos essa responsabilidade, ao contrário, nos proibiu de fazê-lo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

301

19 de Setembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

AMADURECIDOS PELO AMOR “Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz. Aquele que come carne, come para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se abstém, e dá graças a Deus.” Romanos 14.6 Afinal, a quem queremos agradar? A Deus ou a homens? A fé cristã nos fala da importância de considerarmos nosso irmão.

De, até mesmo, evitar algo que possa escandalizá-lo, mesmo que para nós mesmos não represente problema algum. Por outro lado, também nos fala sobre a importância de respeitarmos uns aos outros, dando direito uns aos outros para conduzir a própria vida conforme a própria consciência. Deus não nos colocou como árbitros da consciência um dos outros e precisamos amadurecer ao ponto de não mais nos escandalizarmos uns com os outros por qualquer coisa.

Lembra-se da norma: “no essencial, concordância; no não essencial, tolerância; em tudo, amor”? Pois é assim que precisamos caminhar juntos na fé. Paulo estava ajudando os cristãos romanos a perceberem o não essencial ao falar sobre os hábitos e crenças. Comer carne, guardar dias… Eles estavam julgando uns aos outros por causa dessas coisas. Paulo estava pronto a orientá-los, tendo superado seu próprio histórico como um judeu, acostumado a inúmeros ritos e proibições. Muitos cristãos, educados numa forma de crer marcada por restrições e proibições, encontram muita dificuldade em lidar com cristãos menos restritivos em seus hábitos. O essencial para alguns inclui, às vezes, coisas demais. Nenhum problema quanto a isso, desde que não julguemos nosso irmão a partir de nossa própria consciência. É preciso maturidade para não agir assim. E de onde ela nos vem?

Ela nos vem de nosso relacionamento com Deus, sem medo.

Um relacionamento em que a verdade sobre mim aparece. Mas isso é difícil, pois não sabemos realmente a verdade sobre nós.

Não nos enxergamos e assim ignoramos nossa contradição: dizemos que amamos a Deus, mas não somos amorosos com as pessoas! E Deus já disse o que pensa a respeito disso! Deus não se relaciona como o nosso falso-eu, com quem “gostaríamos de ser”. Ele fica nos aguardando, pois, só assim perceberemos como é grande sua misericórdia e graça e, de fato, saberemos o quanto somos amados. E é isso que nos amadurece e então entendemos que não devemos julgar ou rejeitar o outro. Deus nos ama como somos! E é assim que uma pessoa se torna uma benção e uma igreja um lugar seguro para pecadores.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

302

20 de Setembro

RESTAURAÇÃO “Ó Senhor, dá palavras aos meus lábios, e a minha boca anunciará o teu louvor.” Salmos 51.15

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

Nossa condição como pecadores não significa que cada e toda coisa que fazemos, ou pensamos, seja pecado. Mas que estamos sujeitos a, por diversas razões, abrigar pensamentos, adotar atitudes ou praticar ações em direta oposição à vontade de Deus e ao Seu caráter. Mal comparando, é como a relação entre nosso corpo e as bactérias. Somos habitados por uma infinidade delas que, sob as condições adequadas não nos fazem mal. Mas há outras e há entre essas mesmas que nos habitam o risco de aumentarem a quantidade de forma a colocar nossa saúde em risco. Quando nosso sistema imunológico sobre declínio, isso acontece. Compreende o que quero exemplificar?

Não podemos impedir um mal pensamento de surgir, mas podemos desalojá-lo o quanto antes. Se não o fizermos ele produzirá frutos: mais pensamentos, atitudes e ações. Na linguagem de Tiago: “Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte.” (Tg 1.14-15) E quando isso acontece perdemos nossas expressões de adoração. Não se tratam apenas do que falamos, mas de como falamos, de nossa comunhão com Deus. Sem comunhão não há adoração. É o perdão que nos refaz e produz o renascimento do que foi perdido. Davi está pedindo por isso no verso de hoje.

Ele, um poeta e músico, que dava voz a seus sentimentos e anseios por Deus com tanta facilidade, sentia-se vazio de palavras devido ao seu pecado. Aquele a quem ofendeu com a transgressão era quem poderia restaurar sua adoração – o próprio Deus. Por isso jamais devemos nos esconder de Deus ou pensar que o melhor é nos afastarmos quando fracassarmos em nossas atitudes, pecando. Se assim agirmos estaremos nos afastando do único que pode nos restaurar. E Deus sempre está pronto a nos restaurar. Ele é cheio de misericórdia. Sua graça é abundante e onde o pecado é grande, maior ainda é Sua graça. Se você está “caído” ou vier a cair, imite Davi: corra para Deus.

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

303

21 de Setembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Marcos Paulo Barbosa Gonçalves  Victória Dias de Castro

PARA ENFRENTAR TEMPOS DIFÍCEIS “Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá” Salmos 37.5 Há circunstâncias em que o mal e aqueles que estão entregues a ele prevalecem. Isso não é absurdo para um mundo que está sob o poder do Maligno (1 Jo 5.19). Para os que querem o bem e anseiam pelo Reino de Deus é possível que enfrentarão frustrações devido ao aparente progresso dos que fazem o mal.

Desde a queda é isso o que muitas vezes acontece. O escritor de Eclesiastes já dizia: “os sábios nem sempre têm comida; os prudentes nem sempre são ricos; os instruídos nem sempre têm prestígio” (Ec 9.11). Quando a vida segue seu rumo torto, os maus prosperam e os bons sofrem. E alguns que creem, vacilam, e muitos desistem de crer e alimentam dúvidas sobre Deus.

O mundo está sob o poder do Maligno porque ele tem prevalecido no coração humano por meio do egoísmo, ambição desmedida, ganância. Isso nos coloca em desarmonia com as ideias de Deus sobre como viver e o que priorizar e a vida se organiza de maneira injusta, contribuindo para o pior na história de todos nós. A alguns impondo pobreza, privação e dor, levando-os a perguntar: onde está Deus? A outros possibilitando riqueza, consumismo e prazer, levando-os a esquecerem-se de Deus. O Criador entregou-nos este mundo e não temos feito um bom trabalho, eufemisticamente falando.

Mas Deus sempre terá a última palavra. Ele respeita nossa autonomia, mas não abre mão de Sua soberania. A dor não vai durar para sempre e os injustos verão o juízo. E se as riquezas de alguém estão aumentando, que o coração não seja colocado nelas (Sl 62.10). Num mundo mal a vida não é fácil, mas podemos submeter nossa autonomia a Deus e confiar nos resultados. Não devemos pretender simplesmente escapar, nos ver protegidos de toda dor e supridos em toda necessidade.

Entregues a Deus devemos ser uma mensagem viva de que Deus é bom e é eterno o seu amor. De que Ele sustenta o cansado, dá forças ao abatido e concede sabedoria a quem pede. O Brasil precisa de esperança e ela está em Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

304

22 de Setembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

FUNDAMENTAL E IMPRESCINDÍVEL Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus.”

1 Pedro 2.16 Acredito de todo meu coração que a proposta cristã para a vida humana é a liberdade e seu poder, o da fé cristã, está no amor. Não entendemos muito bem nem de uma nem de outra coisa. A liberdade é condição indispensável à nossa natureza, para que possamos nos constituir verdadeiramente como seres humanos, assim como o amor. O amor sustenta a liberdade e a liberdade purifica o amor. O amor faz da liberdade ao maior que a independência e faz do amor mais que paixão e interesse. Deus nos fez para sermos livres e para amarmos. Ele é livre e cheio de amor. Creio que Deus escolheu nos amar para nos manter livres e nos ensinar a amar.

Aprendi sobre Seu poder sem limites para fazer a própria vontade sem impedimentos e também li sobre isso nas Escrituras (Rm 9.18-19). Aprendi e li nas Escrituras sobre o modo belo como Deus nos criou e como criou o mundo para nós e nós para o mundo (Gn 1.26). E aprendi, li nas Escrituras e experimentei o amor de Deus (Jo 3.16). E Seu amor fez-me vê-lo como meu amigo. Com Seu amor conheci Sua paciência, graça e tudo mais de que tanto preciso. Passei a estranhar o medo, a opressão e a ameaça. Elas não caracterizam Deus! Às vezes percebo Sua firmeza comigo, mas não sem perceber antes, durante e depois, Seu amor. Ele não é opressor e nem sedutor. Com Ele sei que sou, de fato, livre.

Ser livre é muito bom e ser amado é imprescindível. Ele proporciona-me as duas coisas. Tomo decisões das mais variadas, diariamente. Há vezes em que acabo concluindo que contrariei Sua vontade. Outras, antes mesmos de tomar a decisão, já tenho clareza de que não estou indo na direção que deveria. Posso recuar ou seguir em frente. Sou livre. Algumas vezes recuo, outras, sigo em frente. Ele continua me amando, mas eu me sinto menos livre e menos amoroso quando ignoro Sua vontade. Não creio que Ele mude ou se afaste. Eu é que mudo e me sinto longe, mesmo sabendo que Ele está bem perto. E é vivendo e sendo livre assim que, dia a dia e amorosamente, Ele me ensina a viver, sob a benção da liberdade e do amor. Pouco a pouco vou mudando e cada vez mais me convenço: ser livre é fundamental e amar, imprescindível!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

305

23 de Setembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

RAZÕES PARA NÃO JULGAR II “Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.”

Mateus 7.2 Jesus ensinou que não devemos julgar uns aos outros. Além de ensinar, também praticou o não julgamento. Ele nos apresentou várias razões para não julgarmos e, pelo menos em dois momentos, apresentou condições para que estejamos em condições de julgar. Um deles foi quando os líderes religiosos trouxeram-lhe uma mulher que acusavam de ter apanhado em adultério. Eles citaram uma “base bíblica” para que ela fosse apedrejada. Mas queriam saber a opinião de Jesus e então Ele lhes deu a condição para que pudessem condenar a mulher: “quem de vocês estiver sem pecado, que atire a primeira pedra” (Jo 8.7). Ele próprio atendia à condição, mas, em lugar de julgar, agiu com misericórdia: “eu não condeno você. Vá e não peque mais” (v.11).

Jesus aplicou àqueles homens a mesma medida que estavam aplicando à mulher. O gabarito foi o mesmo e eles não passaram no teste. Jesus disse que, se julgarmos, também seremos julgados e o seremos da mesma forma, com a mesma medida com que julgamos. A igreja não deve ser um tribunal. Nosso Pastor, Jesus, disse que não devemos julgar. Seus ensinos orientam-nos a formar um tipo de comunidade em que a misericórdia e a tolerância sejam parte de nossa cultura. Mas há muito ensino que diz o contrário e cristãos tem sido identificados por sua intolerância e julgamento!

Achamos mais bíblico expulsar e condenar que acolher e ajudar.

Acreditamos que sabemos como “tratar o pecado” entre nós e pretendemos com isso “purificar” a igreja. Essa é uma visão infantil e equivocada da fé cristã. Não é a dureza que purifica a igreja. É o amor.

Em lugar de formar pessoas que amam, formamos pessoas que julgam! Pessoas que não sabem ser misericordiosas. Todos somos pecadores e um ambiente julgador não produz santos, produz falsos. Produz hipócritas, gente adoecida, desumanizada em nome da fé. Alguns adoecem tanto que chegam a orgulhar-se desse adoecimento! Não é esse o ensino de Jesus e não é assim que seremos sinais do Reino de Deus. Precisamos lutar contra o pecado em nossa vida e devemos ser misericordiosos com o próximo, diante do pecado em sua vida. Deus é misericordioso conosco e paciente. É como devemos ser uns para com os outros.

O amor e a misericórdia é o que purificam uma igreja.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

306

39ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 23 DE SETEMBRO TEMA DO ENCONTRO: TENDO UMA VIDA EM COMUM Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte : Quando você está enfrentando uma crise ou um período difícil, sua tendência inicial é se afastar das pessoas ou buscar ajuda?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

– Leia os textos Gálatas 6.2 – Mateus 18.20 – Tiago 5.16 – Romanos 14.19 e a meditação do dia 23 de setembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você tem mais propensão para tentar solucionar os problemas de alguém ou de sentir empatia quando compartilham suas lutas?

2. A comunhão autêntica não é superficial!

Em que nível seu grupo tem demonstrado esse tipo de autenticidade?

3. Quais são os riscos e as recompensas desse tipo de abertura e honestidade?

4. O que seria necessário para alcançar esse nível de comunhão em seu grupo?

– Em grupos, ore para que juntos vocês dêem um passo no sentido de se ligar um ao outro em um nível mais profundo de relacionamento, de coração para coração.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

307

24 de Setembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

ACEITAÇÃO PARA QUE HAJA ADORAÇÃO “Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus. (…)

Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão.” Romanos 14.7 e 13 A vida cristã é vivida na relação que temos uns com os outros.

No modo como nos tratamos. É daí também que vem a nossa adoração a Deus, que valida a adoração que pretendemos prestar a Ele quando cantamos músicas cristãs. Por isso Paulo diz que devemos nos aceitar para que possamos glorificar a Deus. A fé cristã torna cristã a vida, toda a vida, e principalmente os relacionamentos e atitudes. Sabendo disso, Paulo escreveu aos cristãos de Roma sobre o modo que deveriam se relacionar, sobre a atitude correta ao lidar com um irmão. Como igreja cristã devemos exercitar isso, sendo cristãos na forma de lidar uns com os outros.

Quando se trata de alguém que se encaixa em nossos padrões, tudo fica mais fácil. Mas, e quando o irmão é diferente, pensa diferente, tem preferências e gostos que nos desagradam? E isso acontece! A orientação do apóstolo é cheia de sabedoria: aceitemse da mesma forma que foram aceitos por Cristo. Fomos aceitos em nossa desarmonia com Ele. E mesmo depois de muito tempo, ainda temos divergências com Jesus. Não somos os seguidores que deveríamos ser e muitas vezes agimos diferente de como Ele agiria. Mas Ele nos aceita e devemos aceitar uns aos outros.

Somos incompatíveis! Mas podemos nos harmonizar inspirados em Jesus. E isso é resultado de aceitação mútua e não de pressão mútua.

Para nos aceitarmos melhor, devemos parar imediatamente de nos julgar. A atitude julgadora facilmente torna-se um vício. Nos tornamos muito rápidos em avaliar e dar nosso parecer sobre a vida, a aparência ou alguma atitude do irmão. E raramente fazemos isso como algo positivo, que valoriza e aprecia o irmão.

Muito mais o fazemos expressando rejeição e crítica, no sentido negativo do termo. O espírito da fé cristã é outro. Somos chamados a não tornar pesada ou difícil a vida do outro. Somos chamados a nos apoiar, nos aceitar e ajudar uns aos outros. Então, lide melhor com as pessoas, especialmente as que desagradam você. Imite a aceitação e paciência do nosso Mestre! Você conhecerá o poder e a beleza da aceitação. E como isso é uma bênção. Para você mesmo e para seus irmãos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

308

25 de Setembro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

PARA QUE DEUS NOS AJUDE “Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito. Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer.” Salmos 51.9-12 Tomado pela consciência de que pecou, Davi se vê diante de muitas necessidades. Em seu salmo-oração ele fez diversos pedidos a Deus. Todos relacionados à sua busca por restauração.

Ele pediu que o Senhor escondesse o rosto de seus pecados e apagasse suas iniquidades, pois precisava de uma segunda chance!

Ele não tinha explicações a apresentar. Nenhuma justificativa.

Pediu misericórdia e não fez promessas do tipo “me perdoe porque eu vou mudar! Esta foi a última vez!”. Você já falou algo parecido? Davi sabia que não era esse o caminho para o perdão.

Em lugar de prometer mudanças, ele pediu ajuda: cria em mim um coração puro e renova meu espírito para que seja estável, firme.

Jeremias declarou que o coração humano sofre de uma doença incurável: ele é enganoso! (Jr 17.9). Com nós, Davi seguiu seu coração várias vezes e isso não foi bom. Ele precisava de um coração novo! O coração simboliza nossa compreensão da vida, o que nos orienta sobre o que priorizar, valorizar e às nossas decisões, e não apenas emoções. É confiando demasiadamente nele que erramos o alvo: pecamos! Por isso Davi pediu um coração novo! E também um espírito estável, uma disposição nova para ouvir e seguir seu novo coração, e não o velho. “Não me expulses da tua presença, nem retires de mim o teu Santo Espírito”. Davi sabia que precisa da misericórdia de Deus e pediu para que Deus não desistisse dele.

O pecado nos entristece, nos rouba a paz. O pecado nos empobrece. Davi não estava se sentindo bem e nem poderia. Ele havia perdido algo maravilhoso: a alegria da comunhão com Deus.

Ele a queria de volta. Ele não a merecia, nunca a mereceu. Mas ele não estava tendo uma conversa com Deus com base em seus méritos, mas com base na misericórdia de Deus. Pela misericórdia de Deus ele poderia voltar a ter comunhão com Deus! E para não estragar tudo outra vez, pediu a ajuda de Deus para ser mais obediente. Mesmo para obedecer a Deus precisamos de Deus, tamanha nossa fraqueza. Parece haver o seguinte princípio na experiência cristã: quanto mais cientes de nossa fraqueza, mas temos a chance de agir como se fôssemos fortes (2 Co 12.10). Pois compreendemos que precisamos da ajuda de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

309

26 de Setembro

BUSCAR E SALVAR PECADORES Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido.” Lucas 19.10)

PELOS MISSIONÁRIOS

Qual o sentido de uma igreja cristã? A que propósitos deve servir seu templo, seus cultos, a ação de seus membros, seus PELAS AUTORIDADES gastos mensais e tudo mais que a envolve? No mínimo a três PELOS propósitos, que são dependentes entre si: honrar a Deus, edificar ADOLESCENTES a si mesma e proclamar o Reino. A fraqueza num deles PELOS VOLUNTÁRIOS enfraquecerá os demais e, em especial, honrar a Deus será PELAS PESSOAS QUE sempre conseqüência dos outros dois. Isso porque não honramos QUEREMOS GANHAR a Deus com palavras, simplesmente dizendo “glória, aleluia, PRA JESUS louvado seja o Senhor”. Não se dissermos isso, mas não PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA estivermos nos edificando ou não estivermos proclamando o Seu IBMC Reino.

Jesus veio buscar e salvar quem estava perdido e uma igreja cristã não será uma igreja cristã sem fazer o mesmo. Não se trata de buscar mais membros. Não é algo que ela deva fazer para si mesma. Trata-se de ir na direção de pecadores, tanto dos que já estão dentro dela como dos que ainda não estão e talvez nunca  Jedson Farley Pereira Tavares venham a estar. Ela deve manifestar por todos os meios possíveis que há salvação para pecadores e que são amados por Deus. Que há vida, perdão e graça trazidas por Jesus. Ela deve trabalhar para ver pecadores transformados e não posicionar-se como juíza dos pecadores. Não faz sentido quando uma igreja cristã se coloca como voz de acusação e, em lugar de acolher, ataca.

Somos todos pecadores. Cristo é nossa esperança e por Sua graça podemos mudar de vida. Podemos ansiar o bem e podemos ser bênçãos uns para os outros. Mas ainda seremos pecadores. Deus julgará cada pecador. Nossa posição é de réu, não de juízes! Há pecadores que rejeitam Jesus, que ridicularizam a fé e desafiam a Deus. A igreja não é o exército de Deus para fazer justiça. Ao contrário, é a voz da misericórdia, graça e amor de Deus. Jesus disse: “Eu não vim para destruir a alma dos homens, mas para salva-las” (Lc 9.55). E essa é também a missão da igreja dos que dela fazem parte!

DO NOSSO ESTADO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

310

27 de Setembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

APRENDENDO A SER BONDOSOS Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade. Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram.”

Romanos 12.13-15 Deus é bom. Essa afirmação tão simples sobre Deus desafia a mentalidade humana, que pouco conhece de bondade.

Imaginamos a bondade quase sempre como sendo apenas a atitude de alguém em fazer algo bom em favor do outro. Mas bondade é, quando pensamos em Deus, uma forma de se relacionar fundamentada no amor. Mesmo quando não faz o bem que entendemos que poderia fazer, Ele é bom. Não entendemos isso, pois somos seres de outra categoria, que mesmo fazendo o bem a alguém, podemos estar sendo maus. Jesus disse: “Não há ninguém que seja bom, a não ser somente Deus.” (Lc 18.19) Mas Deus deseja que aprendamos a ser bons. Uma das características do fruto do Espírito comentado por Paulo é a bondade (Gl 5.22). Deus quer nos influenciar para que sejamos bondosos, quer nos capacitar com Sua presença em nossa vida. E também, como parte de nosso aprendizado para que sejamos bondosos, temos algumas importantes orientações nos ensinos do Novo Testamento. Nossa bondade depende da ação de Deus em nossa vida e também das atitudes corretas em nosso relacionamento uns com os outros.

As necessidades de nossos irmãos de fé devem receber nossa atenção e, se temos como ajudar, devemos fazê-lo. Devemos ser hospitaleiros, algo praticado por poucos hoje em dia. Hebreus diz que não devemos nos esquecer da hospitalidade, pois na história de fé, alguns, por serem hospitaleiros, sem o saber, hospedaram anjos (Hb 13.2). Se alguém nos persegue e procura nos prejudicar, devemos ter cuidado e nutrir desejos bons para com eles, devemos abençoá-los, em lugar de maldizer ou amaldiçoar. Devemos partilhar a vida, alegrando-nos com os que se alegram e chorando com os que choram. E assim que aprenderemos sobre bondade e como ser bondosos. O mundo está precisando muito de bondosos! Religiosos ele já tem de sobra! A real evidência de que seguimos está no tipo de pessoa que somos na relação uns com outros. Que a bondade prevaleça e a maldade perca lugar em nossa vida!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

311

28 de Setembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES

RAZÕES PARA NÃO JULGAR III “Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?

Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu?” Mateus 7.3-4

NA IBMC

O que temos no olho: um cisco ou uma viga? As palavras  PELOS CANDIDATOS usadas por Jesus indicam uma poeira ou um pequeno fragmento AO BATISMO (cisco) e uma haste de madeira, um caibro ou trave usada para  PELOS FRACOS NA sustentar o telhado de uma casa (viga). Alguns consideram essas FÉ expressões apenas uma característica do estilo oriental de usar o  PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO exagero. Mas pode ser que Jesus estivesse nos dizendo algo bem específico e não apenas seguindo um estilo. Um cisco cabe no olho e impede ou dificulta a visão. Uma trave ou viga não cabe dentro do olho, mas diante dele também impede ou dificulta a visão. Se a questão é ver corretamente, quem tem cisco precisa limpar o olho e quem tem viga precisa sair de trás dela.

Não se trata apenas do “tamanho” do pecado, de modo que, quem sabe, os portadores de “pecado-cisco” tivessem o direito de reparar (apontar, salientar) e os que tivessem um pecadoviga! Trata-se antes, e sobretudo, do tipo de relacionamento que o Reino de Deus determina que se estabeleça entre nós. E neste relacionamento ninguém deve “reparar” (julgar) o irmão. No Reino de Deus aprendemos a amar e ser misericordiosos; a levar os fardos pesados uns dos outros (Gl 6.2); e não a reparar, julgar, fofocar sobre o pecado do irmão! Se essas são as atitudes que tenho, estou contrariando a vida no Reino. Sou incapaz de ver meu irmão como devo, pois há viga entre nós que não deveria estar lá.

Jesus removeu toda e qualquer viga que pudesse nos impedir de ver e amar nosso irmão. Ele o fez pelo poder da graça, pelo sacrifício de Si mesmo por nós. Mas nós nos movemos para trás de vigas, trazendo de volta o que a graça removeu. Fazemos isso com ideias de santidade e retidão que alimentam o ego e promovem intolerância e julgamentos. Achamos que amar e suportar o irmão em seu pecado é ser conivente e escolhemos julgar e condenar. Nos recusamos a imitar Jesus e nos orgulhamos disso! Ainda que fôssemos perfeitos, e não somos, não estaríamos aptos a julgar. Jesus, o único perfeito, não julgou.

Como somos ignorantes sobre Deus, sobre a vida e sobre a graça! Saia de trás da viga e poderá ver. E vendo, não sentirá necessidade de julgar, mas de amar, acolher e servir a todo que tiver cisco nos olhos!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

312

29 de Setembro

RENOVANDO-SE Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável.” Salmos 51.9-12

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

Há muitos templos espalhados pela cidade e com o surgimento e crescimento (espantoso) das igrejas neopentecostais, VOLUNTÁRIOS multiplicaram-se as reuniões e as campanhas. A criatividade para  PELA NOSSA CIDADE atrair pessoas a esses momentos é de escandalizar. Mas ainda não  PELAS ESCOLAS DO vi uma campanha para que o participante saia mais humilde, mais NOSSO BAIRRO submisso a Deus e amoroso com as pessoas. Há campanhas até  PELOS para emagrecer – emagrecimento espiritual – mas para a melhora FUNCIONÁRIOS DA do caráter, não vi nenhuma. Diante de um Deus todo poderoso, os IBMC desejos humanos se multiplicam e são buscados sem nenhuma preocupação ética ou senso crítico.

Mas, quando vamos ao templo, esse lugar tão simbólico para nossa espiritualidade, a orientação bíblica nos chama a atitudes bem diferentes das que são protagonizadas por tantas de nossas  Francisco Juneo reuniões. O templo é lugar que deve fortalecer nossa percepção da Gonçalves presença de Deus e, sempre que Sua presença nos toca, somos Batista levados a valorizar a presença do outro. É como no mandamento do amor: o amor a Deus vem acompanhado, obrigatoriamente, do amor ao próximo. Portanto, há uma oração indispensável que deve ser motivada pelo mais verdadeiro e firme propósito: Senhor, quero um coração novo, melhor do que este que tenho; e também quero ter a necessária firmeza interior para viver segundo tua vontade. Pois se interiormente formos renovados por Deus, as demais coisas virão em decorrência disso.

Isso é o equivalente a buscar em primeiro lugar o Reino de Deus. Pois o Reino de Deus visa nos tornar verdadeiros filhos de Deus, gente que existe segundo a vontade de Deus. E assim seremos uma dádiva, uma benção, começando dentro de nossa própria casa! A experiência do templo não deve reforçar nosso egoísmo, mas nossa humildade diante de Deus e das pessoas. Há muitas pessoas que antipatizaram-se do templo por causa do tipo de discursos e atitudes que dentro dele acontecem, em nome de Deus. O templo deve ser um lugar seguro para toda pessoa, acolhedor e fortalecedor da esperança e da fé em Deus. Mas ele não será isso por si só. Ele é apenas uma construção como qualquer outra. Quanto a Deus, Ele é indispensável e podemos buscá-lo e o encontraremos, se o buscarmos como devemos buscar: de todo coração (Jr 29.13).

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

313

30 de Setembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

SOMOS PECADORES “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe. Sei que desejas a verdade no íntimo; e no coração me ensinas a sabedoria.” Salmos 51.5-6 Estamos com Davi, o grande rei de Israel, neste salmo em que ele declara a Deus seus pecados, culpas e pede perdão. Ele não apenas fala do erro que havia cometido, do pecado de adulterar e matar. Ele se declara um pecador, alguém cujas limitações e fraquezas sabotam suas melhores intenções. Ele não começou a pecar “ontem” O que fez contra Urias não foi seu primeiro ato mal. Ele vem pecando ao longo de sua história. Ele é um pecador. Assim como ele, somos nós. Praticamos atos pecaminosos porque somos pecadores. Nossos pais pecaram, nós pecamos e nossos filhos pecarão. Assim como os filhos de nossos filhos. Essa é uma afirmação bíblica: “não um justo!

Nenhum sequer!” (Rm 3.10).

Mas essa é uma declaração cada vez menos aceitável em nosso mundo. Quase nada mais é pecado. Talvez porque a religião tanto “pecaminou” a vida, ensinando culpas impróprias, que acabou contribuindo, não sei se pouco ou muito, com a rejeição de qualquer noção de pecado ou culpa pelo pecado. E com isso até esquecemos que somos pecadores. E isso nos faz perder a oportunidade de sermos abraçados, perdoados e fortalecidos por Deus. A falsa culpa gerada pela religião deu lugar à falsa inocência gerada pelo espírito de nossa época. Mas Deus, como disse Davi, deseja a “verdade no íntimo”. Por seu Espírito Ele nos abre os olhos. Ajuda-nos a saber que não somos de fato inocentes. Somos pecadores!

O Espírito de Deus nos “ensina a sabedoria”: o que fazer diante de quem somos. Ele não nos ensina a negação, nem a desculpa e nem a fuga. Ele nos ensina a sabedoria que provém do temor a Deus (Pv 1.7). Revela-nos a misericórdia, aquela mesma que Davi pediu ao iniciar o seu salmo. A misericórdia que trás consigo, não a acomodação, mas o perdão. Por meio de Seu Espírito Deus nos ajuda a viver sem negar ou nos acomodar aos nossos pecados. Ajudados por Ele podemos ser aperfeiçoados, fortalecidos. Com Ele não estaremos livres de fracassar, mas seremos vitoriosos muitas vezes e desfrutaremos a alegria de superar pecados que, prometendo vida, nos roubavam a alegria.

Tudo começa com uma importante confissão: sou pecador.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

314

40ª SEMANA - ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO 4 DE OUTUBRO TEMA DO ENCONTRO: O QUE FAZ DEUS SORRIR? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Qual era a comida que sua mãe fazia que você mais gostava? Descreva-a com detalhes de “dar água na boca” – Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

– Leia os textos de Hebreus 11.6-7 – Efésios 5:10 – Gêneses 6.9 – Mateus 22:37-38 – Gênesis 6:22 e a meditação do dia 4 de Outubro.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. De que modo a confiança em Deus é um ato de adoração?

2. “Deus sorrir quando você confia nele” Em que áreas de sua vida você precisa confiar completamente em Deus?

3. Que atividade em sua vida faz você sentir que Deus se agrada de você?

4. Fale sobre uma ocasião em que você sabia que Deus desejava que fizesse alguma coisa e você obedeceu ou não. O que você sentiu na ocasião?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para fazer Deus sorrir.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

315

01 de Outubro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

O CORAÇÃO DE UM PECADOR “Então ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria. Todo o povo viu isso e começou a se queixar: Ele se hospedou na casa de um ‘pecador’. Mas Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais.” Lucas 19.6-8

PELA DIRETORIA DA

Como é o coração de um pecador? Costumamos chamar de PELOS PROFESSORES “coração” ao mundo interior, o centro de nossas intenções e vontades. Provérbios diz que devemos cuidar bem do nosso DA EBD coração porque ele determinará nossa vida (Pv 4.18). Todos PELOS MISSIONÁRIOS NO temos o coração de um pecador. O profeta Jeremias escreveu BRASIL que nosso coração é enganoso e difícil de ser conhecido (Jr PELA COMUNHÃO 9.17). Tiago diz que é do nosso coração que vem os desejos DE NOSSA IBMC maus, as cobiças e está lá a fonte de nossos conflitos (Tg 4.1).

Mas Jesus é o restaurador de corações.

Não sabemos quem era Zaqueu realmente e as coisas que fez. Era o chefe dos publicanos e era rico. Sua condição equivale a de um político rico de nossos tempos. Talvez um investigado da operação “Lava-Jato” da Polícia Federal. Mas ele procurou  Aline ver Jesus. Queria mudança verdadeira ou apenas tinha Fernandes da curiosidade? O fato é que Jesus viu algo nele. Chamou-o pelo Cruz nome e hospedou-se em sua casa. Um absurdo aos olhos do  Erick Dias povo. Somos todos pecadores, mas temos nossos critérios para Fiuza  Mateus Alencar classificar os mais pecadores e mantermos distância. Não conhecemos nem mesmo o nosso coração, mas nos Santos Silva  Erica Dayanne consideramos capazes de julgar o coração do outro.

Devemos lembrar que quando pecadores aproximam-se de Gonçalves Jesus, ou melhor, quando Jesus aproxima-se de pecadores, Costa mudanças acontecem. O sinal de que Zaqueu era um “pecador  Vitor Gabriel promissor” revelam-se em seus esforços para ver o Mestre e em Ferreira de sua alegria em recebê-lo em casa. E se confirmam com atitudes: Souza vou partilhar o que tenho e restituir a quem quer que tenha  Lucineia Pereira Oliveira roubado. A que ponto pode chegar o coração de um pecador?

Entregue a si mesmo pode tornar-se cruel e promover atitudes destrutivas para si e para outros. Submisso a Jesus pode fazer o bem, ser benção e imitar a Cristo. Jesus veio buscar pecadores.

Gente como você e eu. Ele nos envia a fazer o mesmo sendo exemplos do que Ele pode fazer com gente como nós NOSSA IGREJA

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

316

02 de Outubro

DÊ A PREFERÊNCIA Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios.” Romanos 12.10

PELO FINANCEIRO

Tomemos como exemplo a regulamentação de transito. Nela há um sinal de “dar preferência”: um triangulo invertido – base para cima e vértice para baixo. Diante dele, como deve o condutor agir? O condutor tem a obrigação de dar preferência de passagem ao veículo que circula na via em que vai entrar ou cruzar, devendo para tanto reduzir a velocidade ou parar seu veículo, se necessário. A cruz de Cristo deve significa muitas coisas para nós. Entre elas, que devemos aprender a dar a preferência ao nosso irmão, ao nosso próximo.

A desobediência ao sinal de dar preferência no trânsito tem causado muitos acidentes e desentendimentos. A desobediência não se dá por desconhecimento, mas por pressa, desatenção e, principalmente, por má educação no transito. Na igreja e na sociedade a falta de consideração pelo outro também causa perdas e danos e se dá por razões parecidas. Revelamos má educação para a vida, egoísmo, necessidade de nos afirmar e outros vícios. Quando agimos assim a vida fica pior, o ambiente que frequentamos fica menos saudável. Há menos alegria, gratidão e cordialidade e sobram individualismo, desinteresse e egoísmo. Focamos em coisas e esquecemos as pessoas. Nos apaixonamos por ilusões e o amor nem de perto é nossa prioridade. Precisamos pisar no freio dessa vida equivocada.

Precisamos reduzir a velocidade e parar, se necessário. O próximo é prioridade e importa demais para que o ignoremos.

Em vista do que Jesus fez por nós o apóstolo Paulo nos orienta a dar a preferência, pois foi exatamente o que Deus fez por nós por meio de Cristo. Ele esvaziou-se a si mesmo e voluntariamente assumiu o lugar de servo. Foi obediente até a última consequência. Ele sofreu e morreu por todos nós!

Nenhum de nós merecia e muitos poucos entre nós são gratos! O sinal de nossa gratidão é sermos seus imitadores. Ele se dedicou a nós e nós devemos nos dedicar uns aos outros. Ele o fez com amor e é como devemos fazer. Podemos e devemos aprender a amar com dedicação e nos dedicar com amor. Podemos e devemos dar a preferência ao outro. Não é vivendo apenas para nós mesmos, de forma egoísta, que encontraremos vida e significado. É nos dirigindo também ao outro, ouvindo mais, aceitando mais, servindo mais, amando mais. Dê a preferência e ame. Se não tem feito isso, comece hoje!

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

317

03 de Outubro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

RAZÕES PARA NÃO JULGAR IV Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.” Mateus 7.5 Quando pensamos sobre o pecado do nosso irmão, o texto que normalmente lembramos não é este. É o de Mateus 18.15-17 em que Jesus orienta sobre como confrontar o irmão que pecou contra nós. “Se seu irmão pecar contra você…” assim começa o texto. O assunto daquele capítulo é o perdão e a ordem é perdoar. Mas se não é possível e você quer que o irmão responda pelo pecado “contra você”, então siga aquela orientação. Na sociedade do primeiro século isso era uma forma magnífica de solução de conflitos e ainda é. Mas Jesus não está nos dando uma regra para realizarmos julgamentos na igreja, como muitos, mais movidos pela ideia de punir que de restaurar, gostariam que fosse.

Se é para lembrar, lembremos que, “da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.” (Mt 7.2) Lembremos também que é claro e direto o ensino de Jesus para não julgamos uns aos outros! Sede de julgamento é um indício de que não estamos bem espiritualmente. Quando reagimos ao cisco no olho do nosso irmão com uma atitude julgadora é porque temos uma viga diante do nosso. Devemos sair de trás da viga para vermos claramente. E então estaremos desejaremos servir, em lugar de julgar o nosso irmão. A viga nos cega e nos faz hipócritas, pois a menos que não tenhamos nenhum pecado pelo qual possamos ser julgados, estaremos sendo hipócritas. É a história do sujo falando do mal lavado!

Precisamos nos desviar das vigas que nos impedem de olhar e ver claramente. E se o fizermos, veremos melhor os nossos pecados e não os pecados do irmão. Quem mais se escandaliza com os outros muitas vezes é quem menos conhece a si mesmo.

A “firmeza” de quem que se coloca como uma “reserva moral” e julga, pode parecer bonita para alguns, mas é, segundo Jesus, a pura manifestação da hipocrisia de um ego iludido, cego para as próprias misérias e pecados. Não julgar é um dever cristão, é uma atitude que somos chamados a imitar em Jesus. Devemos amadurecer ao ponto de jamais julgar. Uma igreja que não julga é uma igreja que pode restaurar. Mas, se escolhermos o caminho da dureza e da punição, seremos uma escola de hipócritas.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

318

04 de Outubro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

NEM SEMPRE DAMOS CONTA Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção. Se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda.” Salmos 127.1 Em se tratando de amor, de estar casados e amar nosso cônjuge, de termos uma família e cuidar dela adequadamente, não há entre nós heróis. Todos erramos e deixamos a desejar.

Por exemplo: não damos conta de educar adequadamente nossos filhos. Falta-nos sabedoria e equilíbrio para os “sins” e os “nãos” necessários. O “nem tanto ao mar, nem tanto à terra” é muito complicado! Não damos conta da adolescência de deles e ficamos confusos com seu crescimento e (natural) afastamento e individuação em relação a nós. Não há pais completos ou irrepreensíveis. Mas há bons pais! Pais que aprendem o necessário, cuidam do que mais importa e que fazem o melhor que podem. É este tipo de pais que cada pai e padrasto, mãe e madrasta, deve ambicionar ser. Sobretudo, devemos envolver nossa família no cuidado de Deus, no ambiente do Reino anunciado por Jesus. Mais que tradições e heranças recebidas de nossos pais e avós, devemos envolver nossa família no ensino milenar da dependência de Deus. Na perspectiva do salmista a casa e a cidade precisam do cuidado de Deus, pois o cuidado humano não é suficiente. Devemos entender que nossa família também precisa desse cuidado divino. As Escrituras nos falam do belo e necessário equilíbrio entre minhas responsabilidades e as bênçãos de Deus. Falam tanto do meu dever de aprender a amar, cuidar e servir à minha família, quanto da necessidade de confiar em Deus e depender dele para que minha família esteja bem e seja ajudada. Ensina que todo meu esforço, sem a ajuda de Deus, será em vão.

Por isso devemos considerar onde Deus está em nossa vida.

Se queremos que Ele influencie nossa família devemos nos perguntar se temos aceitado Sua influência sobre nós. Se queremos que nossos filhos confiem e respeitem a Deus, devemos nos perguntar se temos confiado nele e O respeitado em nossa vida pessoal! A presença de Deus em nossa casa deve se manifestar pela presença de Deus em nossa vida pessoal. A ausência de Deus em nossa família tornará pouco qualquer abundancia que desfrutemos. Por outro lado, com Ele, mesmo o mínimo terá o sabor de bastante. Que o amor, o perdão, o cuidado e a paz sejam evidências disso.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

319

05 de Outubro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

RECONHECER PECADOS “Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em condenar-me.” Salmos 51.3-4 Você tem consciência de suas transgressões, de seus pecados? Não é tão simples quanto possa parecer à primeira vista. Tanto não é que Davi não disse “eu mesmo conheço”, mas “eu mesmo reconheço as minhas transgressões”. Depois de cometer adultério e assassinato ele simplesmente acomodou tudo em seu coração. Afinal, sendo o rei de Israel, com tanto poder, e tendo feito tudo como fez, não lhe parecia tão mal assim. Mas o profeta Natã foi enviado por Deus para lhe chamar atenção e abrir-lhe os olhos (2 Samuel 12). Então ele pode reconhecer as próprias transgressões e não as de outros. Agora, era como se seus pecados estivessem olhando para ele o tempo todo e dizendo: foi você. Às vezes nossos pecados nos reconhecem antes que os reconheçamos. Ele já não conseguia varrer tudo para debaixo do tapete e esquecer. É difícil entender a expressão “contra ti, só contra ti, pequei”, pois é claro que ele não pecou apenas contra Deus.

Pecou contra seu reino, contra Urias, contra muita agente.

Nossos pecados não são apenas contra Deus. Nem sempre percebemos o quanto afetam os outros, mas afetam. Nossos pecados criam um ambiente ruim para a vida. Nossa e dos outros! Eles não melhoram ninguém e nem coisa alguma. Por isso precisamos o quanto antes da graça de Deus e de Seu perdão. E era isso que Davi estava buscando neste salmo. A condenação era justa, mas ele queria o perdão. Por pior que nos pareça nosso pecado, devemos querer e buscar o perdão.

Deus não nos faz sentir o peso de todo pecado que cometemos. Não suportaríamos viver assim! Mas há pecados que precisam pesar em nossa consciência e que o Espírito Santo nos ajude a sentir a culpa necessária para o arrependimento.

Mas mesmo não sentindo culpa, devemos manter a consciência de que somos pecadores. E isso deve nos fazer humildes. Deve nos afastar da atitude de julgar e condenar os outros pecadores.

Julgar é algo que cabe somente a Deus. E, diante da graça e amor de Deus, amá-Lo e nos alegrar n’Ele. E, como Paulo, dizer aos demais pecadores: Cristo veio nos salvar dos nossos pecados! Eu sei disso porque Ele me salvou, mesmo sendo eu o pior dos pecadores! (2 Tm 1.15)

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

320

06 de Outubro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC  PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ  PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

ZAQUEU ERA O ALVO “Jesus entrou em Jericó, e atravessava a cidade. Havia ali um homem rico chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não o conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali.

Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: ‘Zaqueu, desça depressa. Quero ficar em sua casa hoje’.”

Lucas 19.1-5

Zaqueu era um publicano, ou seja, um cobrador de impostos. Não se tem notícia clara nas Escrituras sobre seu caráter, mas certamente não era bem visto por seus compatriotas por cobrar impostos para os romanos. Ele não era bem vindo no templo e é possível que, como chefe dos publicanos, tivesse uma vida social intensa, com relações superficiais e muitos  Marcia jogos de interesse. Ele havia se dado bem na vida – era rico – Fernandes Silva mas queria ver Jesus, que anunciava o Reino de Deus e dizia que era difícil um rico entrar nele. Ele era um pecador e Jesus veio para encontrar-se com pecadores e mudar suas vidas. E certo dia foi a Jericó. Ao que tudo indica, para ver Zaqueu.

Zaqueu nem podia imaginar! Ele não esperava tanto! Mas precisava e Jesus sabia disso. Algo em Jesus atrai Zaqueu e algo em Zaqueu atrai Jesus. Como um menino Zaqueu subiu numa árvore, algo constrangedor para um homem, especialmente um homem rico. Isso mostra o quanto queria ver Jesus. O Mestre, por sua vez, poderia procurar outra casa para hospedar-se.

Hospedar-se com um publicano não melhoraria em nada sua imagem diante dos religiosos. Mas Jesus jamais se preocupou com isso. Ele veio buscar pessoas como Zaqueu, veio chamar pecadores para serem restaurados e transformar perdidos.

Sempre penso no susto que Zaqueu deve ter tomado quando Jesus o chamou pelo nome. E a alegria que sentiu quando Jesus disse que queria hospedar-se em sua cada. O que isso fez e como foi sua história, só a eternidade contará. Mas fica para os seguidores de Jesus uma lição: não somos chamados para viver separados, como gente que não se mistura. Somos chamados para manifestar o amor de Deus a toda gente. Jesus conhecia o coração de Zaqueu, nós não conhecemos o coração das pessoas.

Por isso Jesus disse: vão e falem a todos, ensinem a todos!

Quem receberá Jesus e por Ele será recebido, só a eternidade dirá. Nosso dever é ir a toda Jericó e nos fazer amigos de todo Zaqueu que encontrarmos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

321

07 de outubro

UM CHAMADO À MISERICÓRDIA “Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso.” Lucas 6.38

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

Quem são os misericordiosos? A palavra em sua derivação do latim vem da junção de duas: miseratio (compaixão) + cardis (coração). Os misericordiosos são aqueles que têm um coração compassivo, que inclina-se na direção de sentir a dor do outro e agir em favor do outro. Fomos criados para sermos misericordiosos porque o nosso Criador é misericordioso. A falta dela nos desumaniza e nos faz mal. O Evangelho de Cristo nos chama de volta para Deus e um dos sentidos dessa volta está agirmos com mais misericórdia, em imitação a Deus, que é misericordioso. Esse é o caminho para que sejamos verdadeiramente humanos, como Deus nos pensou.

O que fazem os misericordiosos? Eles perdoam, eles acreditam no outro e insistem em acreditar, mesmo diante de decepções causadas por aproveitadores, manipuladores, enganadores. Infelizmente há pessoas que promovem a falta de misericórdia. Mas os misericordiosos insistem em continuar servindo, pois sabem que há os verdadeiramente necessitados. E assim, recusam-se a abandonar a misericórdia. Eles não se deixam vencer pelo mal, mas vencem o mal com o bem (Rm 12.21). E assim seguem salvando vidas, renovando esperanças, alimentando famintos, protegendo desabrigados, consolando abatidos, visitando encarcerados, animando enfermos… enchendo o árido reino dos homens com a vida do Reino de Deus.

O que os misericordiosos receberão por sua misericórdia?

Jesus disse que os misericordiosos encontrarão misericórdia.

Serão também tratados com misericórdia, assim como trataram com misericórdia. Isto é algo maravilhoso, pois todos precisamos de misericórdia. Tiago nos alerta que aqueles que não agem com misericórdia serão julgados sem misericórdia. E acrescenta: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2.13). O que ele quis dizer com isso? Talvez que “os atos de misericórdia são mais efetivos para a vida do que os atos de julgamento”. E isso combina com Jesus: “Eu também não condeno você; vá e não peque mais” (Jo 8.11). Pratique mais atos de misericórdia.

Seja misericordioso. Imite mais a Deus. Você será mais humano e será tratado com misericórdia. E, se faltar a dos homens, não faltará a de Deus.

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Lucas Miguel Ferreira Barbosa

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

322

41ª SEMANA - DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO 18 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: TRANSFORMADO PELA PROVAÇÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

- Complete: Quando a situação esquenta, ou aperta eu...

Tempo de orar (5 min)

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

– Leia os textos de 1ª Pedro 4:12 – Romanos 8:28-29 – Romanos 5:3-4 – 1ª Pedro 1:7 e a meditação do dia 18 de Abril. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O que você responderia a um amigo que, ao passar por momentos difíceis, lhe perguntasse: “Se Deus me ama, por que permite que eu sofra desse jeito”?

2. Qual problema ocorrido em sua vida lhe trouxe mais amadurecimento de caráter?

Como foi?

3. Você é mais propenso a fazer orações do tipo “conforte-me” ou “molde-me” Qual é a diferença entre as duas?

4. Você tem enfrentado momentos difíceis ou provações? Se sim, de que forma isso tem influenciado seu relacionamento com Deus?

– EM ALTA VOZ lêem juntos: 1ª Tessalonicenses 5:18 – Depois façam orações breves de gratidão por quem Deus é!

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

323

08 de outubro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

ONDE FOI PARAR A HOSPITALIDADE? “Não se esqueçam da hospitalidade; foi praticando-a que, sem o saber alguns acolheram anjos.” Hebreus 13.2 Ser hospitaleiro era algo muito praticado nos tempos bíblicos, mas ainda assim o escritor de Hebreus dá atenção específica a isso, pedindo aos irmãos que não se esquecessem de praticá-la. Atualmente, em nossa cultura, ser hospitaleiro é característica de muitos poucos. E observa-se que a relação entre poder aquisitivo e hospitalidade é inversamente proporcional: quanto maior o poder aquisitivo, menor a atitude hospitaleira. Quem mais tem espaço e condições de ser hospitaleiro é quem menos quer ser! Achamos mais fácil pagar pelo hotel que abrir nossa casa. É verdade que alguns até preferem ir que os coloquemos num hotel e, em outra cidade, preferimos o hotel à casa de alguém, ainda que conhecido.

Somos muito individualistas! Onde foi para a hospitalidade?

Sua ausência tem empobrecido nosso caráter.

O escritor bíblico diz aos seus leitores que, na prática da hospitalidade, sem saber, alguns acolheram anjos. Eles foram surpreendidos com bênçãos. O que o escritor está chamando nossa atenção é para o fato de que, servindo, doando-nos ao outro, nos descobriremos sendo servidos e sendo abençoados.

Na prática da hospitalidade temos a oportunidade de conhecer o outro, desenvolver e fortalecer amizades e, sobretudo, colocar à disposição do outro o que temos, para o bem do outro. Isso nos melhora! A oportunidade de ser hospitaleiros pode surgir de um visitante que passe por nossa igreja, de um amigo que venha nos visitar, mas também pode ser necessária diante da necessidade e carência de um desconhecido. A hospitalidade tem seu preço, mas, num mundo tão egoísta e mal como o nosso, como podemos pretender fazer o bem sem qualquer custo?

O custo que nos afasta da hospitalidade não é material. É a perda de nossa privacidade ao dividir nosso espaço. É a redução temporária do nosso conforto. Em passado recente muitos cristãos faziam o mesmo para evangelistas itinerantes. Os tempos mudaram? Sim. Há outras possibilidades? Sim. Mas ainda há razões para sermos hospitaleiros, sermos menos egoístas. Devemos estar atentos para que nosso senso de privacidade nos afaste do dever da hospitalidade. O egoísmo será sempre uma obra da carne. Tenhamos cuidado. Sejamos hospitaleiros!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

324

09 de outubro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DEUS EM NOSSA CASA Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.”

Deuteronômio 6.7 Nem tudo é bom. Uma das coisas ruins é que nosso ritmo de vida e demandas materiais estão nos incapacitando para a vida familiar. Saímos para lutar e conquistar bens para nossa família, mas ao voltar para casa não sabemos bem como lidar com ela.

Estamos confusos na forma de educar e de nos relacionar. Não queremos reprimir, mas não sabemos orientar. Parece que a culpa passou a ser uma vocação parental. A palavra “autoridade” é mal compreendida e em muitos casos ausente na relação entre pais e filhos pequenos, como se fosse um impedimento à amizade e proximidade. Isso fragiliza as crianças e dificulta sua formação como pessoas.

Hoje os pais preferem que outros digam a seus filhos o que eles gostariam de dizer, pois sabem que não serão ouvidos. Os filhos tem mais disposição para confiar e se deixar influenciar por outros que por seus pais, quando deveria ser o contrário. Por que chegamos a isso? A ideia aqui não é gerar mais culpa e nem levantar acusações. É apenas fazer constatações para que lembremos as orientações das Escrituras. A mensagem do Evangelho, a vida de amor e relacionamento com Deus ensinada por Jesus, tem tudo para alcançar e abençoar nossa família. Mas antes, precisa exercer seu poder em nós mesmos e assim nos tornar sinais do Reino de Deus em nossa casa. A orientação de Deuteronômio é que ensinemos nossos filhos por meio da convivência com eles. Com persistência e em todo o tempo.

Algumas vezes pretendemos “doutrinar” nossos filhos levando-os a agirem como nós queremos. Mas o caminho é ajudá-los a conhecer e andar com Deus. A compreenderem que são amados por Deus e que a vontade de Deus sempre os fará felizes. Precisamos ajudá-los a confiar e conhecer a Deus, e isso desde pequenos! Podemos falar muito com eles sobre isso, mas o que determinará muitas coisas será o modo como vivemos, o exemplo que somos. Como pais e futuros pais, como primos e irmãos, tios e avós, temos a possibilidade de revelar Deus, especialmente sem palavras, aos nossos familiares. Que isso seja uma benção para eles! Neste ano, desejo que você seja uma inspiração sobre Deus em sua família. Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com você.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

325

10 de outubro

PELO FINANCEIRO DE

A MISERICÓRDIA DE DEUS “Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado.” Salmos 51.1-2

Que pedidos você tem feito a Deus nos últimos tempos? PELA LIDERANÇA DE Queremos naturalmente, que Deus nos livre do que nos NOSSA ASSOCIAÇÃO incomoda e nos supra do que nos falta. Nossas orações PELA IGREJA contemplam essas coisas. Mas hoje quero lembrar-nos de que há PERSEGUIDA algo sobre o que precisamos que Deus nos abençoe e para o que, PELO NOSSO nem sempre, somos sensíveis como deveríamos: nossos PRESIDENTE DA pecados. Vamos aproveitar a poesia de Davi, escrita depois de REPÚBLICA ter cometido dois sérios pecados: adultério e assassinato. O PELOS JOVENS segundo em função do primeiro. Um ato mal nos leva a outro. PELA FAMÍLIA PASTORAL Uma mentira convida a outra. Um desvio facilita o próximo.

Davi caiu e nós também caímos. Podemos cair em pecados diferentes, mas caímos. E o que mais precisamos é correr na direção de Deus, que é misericordioso. O rei de Israel realizou o seu desejo de deitar-se com a mulher de Urias e também seu plano para livrar-se dos problemas de seu pecado,  Carlos encomendando a morte de Urias. Porém, chegou o momento em Francisco que precisou lidar com tudo isso, pois Deus não fechou os olhos Ferreira Froes para esses pecados. Deus nunca os fecha! Davi pôde pecar, mas  Eliete Pereira não poderia redimir a si mesmo de seus pecados. O mesmo Santos acontece conosco. Desde o primeiro pecado é Deus quem tem resolvido a questão. Ele é quem tem o perdão que precisamos. É cheio de misericórdia e amor. Jeremias está certíssimo ao dizer: “Graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis.” (Lm 3.22) Jamais deixaremos de ser pecadores nesta vida, mas isso não significa que não possamos avançar na superação das atitudes pecaminosas que marcaram nossa história. Não precisamos continuar os mesmos! Quando a misericórdia de Deus nos alcança, tudo pode começar a mudar. Seu amor nos fortalece e nos ajuda a ver quanta tolice há no pecado e quanta ilusão há na tentação. Diante de nossos pecados e falhas, façamos como Davi: corramos para Deus e peçamos misericórdia. Busquemos nele a libertação da culpa e a purificação das marcas do pecado.

Quando transgressores buscam a Deus, quando pecadores se confessam ao Pai das Misericórdias, quando pessoas manchadas pelo mal buscam restauração naquele que é Amor, tudo pode mudar. E muda!

NOSSA IGREJA

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

326

11 de outubro

 PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

OS DEMONIOS NÃO SÃO ATEUS “Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios creem — e tremem!” Tiago 2.19 O termo demônio nos vem dos gregos, indicando seres metafísicos, cuja natureza está entre Deus, ou deuses no caso da mitologia grega, e os seres humanos. Eles atuam aconselhando ou influenciando os seres humanos. E os demônios creem! Não são demônios porque não creem em Deus. Eles creem, sabem que Deus existe e quem Ele é. Ao que tudo indica, melhor que nós mesmos! Afinal, eles tremem diante do que sabem sobre Deus! Logo, os demônios não são ateus. Nas Escrituras eles não se relacionam bem com Jesus que os subjuga com autoridade divina e desmascara sua maldade e intenção enganosa. Eles são demônios porque resistem a Deus e são guiados pelo mal.

Para Tiago crer não é o bastante, pois até demônios creem.

Tiago procura demonstrar que a fé ensinada por Cristo é mais do que saber ou ter certezas sobre Ele. É um tipo de comunhão que nos coloca em harmonia com Sua própria existência, valores e princípios. E por tudo isso ela interfere com o que fazermos e com quem somos. No ensino de Tiago, aquele que crê de verdade age para agradar a Deus! Aquele que crê no amor de Deus, ama. Aquele que crê na presença de Deus vive de forma a honrar a Deus. Aquele que crê no cuidado de Deus sente-se encorajado a enfrentar a vida e as circunstâncias adversas. G. K. Beale escreveu uma obra com o título: “Você se torna aquilo que adora.” A fé em Cristo nos faz parecidos com Cristo.

Parece uma grande presunção, mas não é. Ainda que em sentido muito restrito, cada pessoa que vive uma fé verdadeira em Cristo, torna-se parecido com Cristo. Pois é impossível que Ele nos toque, sem que Suas impressões fiquem em nós. Seu Espírito passa a habitar em nós! (Ef 1.13) Paulo disse que Deus segue realizando uma boa obra naqueles que lhe pertencem (Fl 1.6). É impossível que Deus realize algo em você sem que você carregue para o resto da vida um pouco dele consigo. Não sei o que você acredita ou sabe sobre Deus. Você crê? Faz bem em crer e até os demônios creem. Mas o que importa é: quem é você por causa de Deus? Responda isso hoje. Viva como quem crê e ama a Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

327

12 de outubro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

O CAMINHO DO REINO Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.” João 13.16-17

PELAS AUTORIDADES É muito comum pensarmos no Reino de Deus como o lugar PELOS das pessoas moralmente aperfeiçoadas: não pecam certos ADOLESCENTES pecados, observam rigorosamente certas normas e preocupam-se PELOS VOLUNTÁRIOS em atender aos “bons costumes”, o que pode significar várias PELAS PESSOAS QUE coisas. É claro que essas podem ser virtudes importantes e QUEREMOS GANHAR espera-se que um cristão revele retidão moral e conduta de vida PRA JESUS ética e saudável. Mas isso é esperado de qualquer pessoa! PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA Egoístas, presunçosos e pessoas sem amor ao próximo podem IBMC revelar este tipo de retidão e se orgulharem disso!

O caminho do Reino é outro, por isso as evidências de que estamos seguindo a Jesus Cristo também são outras. Envolve o tratamento do ego e também atitudes de amor e serviço ao próximo. Jesus lavou os pés dos discípulos para ensiná-los que, como seus seguidores, não estavam sendo chamados a sentaremse na cadeira de chefe e dar ordens às pessoas. Também não estavam sendo chamados para serem admirados, reconhecidos e reverenciados por sua retidão. Eles estavam sendo chamados para morrerem para si mesmos, para amar e servir. Jesus tinha direito e qualificação para a cadeira de chefe e para ser admirado. E de fato o trono eterno é dele e Ele é digno de todo louvor! Mas entre nós Ele submeteu tudo ao Pai e obedeceu. Amou pecadores e entre eles foi servo. E disse: “Se querem me seguir, precisarão fazer a mesma coisa”.

Todos somos pecadores e temos pés de barro. Nenhum de nós passaria no gabarito da retidão moral e pureza de vida, se esse fosse o critério de Deus. Somos aceitos pela graça. O que não significa que devamos nos acomodar e viver de qualquer jeito e muito menos que nossos pecados não importam. Mas, conquanto isso tenha valor, não é o centro do Reino! O centro está em levarmos diariamente nosso ego diante da cruz para que perca seu poder e de lá sair para cumprir o maior de todos os mandamentos: amar a Deus e ao próximo. Na fé cristã, a retidão precisa ser fruto do amor ou, em lugar de servos, nos fará tiranos.

Jesus nos mostrou o caminho e é o Caminho. Não devemos criar o nosso próprio! Nosso caminho não é o do Reino e será sempre ideia de nosso ego!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

328

13 de outubro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

O AMOR FRATERNAL DE CADA DIA “Seja constante o amor fraternal.” Hebreus 13.1 Ser uma pessoa constante, que consistentemente mantém atitudes e demonstra uma vida equilibrada, não é fácil. A maioria de nós tem sérios problemas com isso. Temos muito bons propósitos e iniciamos boas jornadas. Mas manter esses bons propósitos exige mais que a capacidade de pensar neles. Por isso é um grande o desafio para nós que as Escrituras em Hebreus nos propõem: tornar o amor fraternal algo constante em nossa vida.

Mas apesar de toda dificuldade é exatamente o que devemos fazer. E com a ajuda de Deus poderemos fazer. Mas precisaremos também fortalecer o propósito de viver assim. Essa é uma atitude que honra a Jesus Cristo.

O amor fraterno é uma atitude que está envolvida em sentimentos de apreciação, respeito, interesse e valorização do outro. É um antídoto contra o egoísmo e a presunção, pois abre espaço em nossa vida para o próximo. É frequente este amor entre familiares, mas deve ser uma realidade entre nós e qualquer pessoa. E talvez o “constante” do texto possa também ser aplicado com esse sentido: manifestar-se com constância, para com todos. Pela ausência de amor fraterno é que nosso mundo multiplica a injustiça e a dor. Poucos tem acesso a uma existência digna e os que têm correm o risco de tornarem-se insensíveis aos que passam carência de afeto, pão e teto.

Cada cristão tem o dever de tornar o amor fraternal algo constante, algo natural em sua vida diária e, agindo assim, tornarse uma resposta às carências desse mundo. Comprometidos com o amor fraterno devemos por fim às divisões entre nós, aos julgamentos e fofocas. Devemos ser mais generosos com o outro em nossos desentendimentos. Devemos comprometer um pouco mais do que temos para o bem do outro, participando mais da necessidade dos necessitados. O amor fraternal deve ser uma marca constante em nossas atitudes e assim faremos frente à irritabilidade, egoísmo e competitividade desleal ao nosso redor.

Dentre as mudanças importantes de sua história, inclua a de tornar constante o amor fraterno em sua vida. Assim sua existência se tornará uma dádiva e produzira gratidão. Amor fraternal: faça dele seu alvo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

329

14 de outubro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

SIMPLES E PURA DEVOÇÃO A CRISTO “O que receio, e quero evitar, é que assim como a serpente enganou Eva com astúcia, a mente de vocês seja corrompida e se desvie da sua sincera e pura devoção a Cristo.” 2 Coríntios 11.3 Segundo Jesus, há apenas um caminho para o Pai e, consequentemente, para uma espiritualidade saudável. Entenda “saudável” como apropriada, adequada à nossa natureza, espiritualidade para a qual formos criados. Enfim, uma espiritualidade verdadeiramente voltada para o Deus das Escrituras. Todavia, há muitos caminhos pelos quais podemos nos desviar dessa espiritualidade. Todo caminho que não está centrado em Cristo, segundo o próprio Cristo, é um desvio. Por isso Paulo voltou-se para o Gênesis e trouxe de lá o relato de Moisés em que Eva, diante de falsas promessas feitas pela serpente, descreu da orientação simples e clara do Criador: “não coma do fruto daquela árvore”.

Paulo disse aos cristãos de Corinto que o mesmo poderia acontecer com eles em relação à sua devoção a Cristo. A serpente ofereceu a Eva uma explicação melhor sobre a árvore proibida. Assim como havia acontecido com os cristãos da Galacia, os de Corinto estavam sendo assediados por ideias e ensinos estranhos ao Evangelho. Ainda hoje é assim. Há quem diga que é preciso algo mais. E neste algo mais, muitas vezes, a própria pessoa é desrespeitada como ser humano. Feridas emocionais que precisavam ser tratadas com respeito e amor são espiritualizadas e tratadas por mecanismos de batalha espiritual.

Tudo pela fé, tudo com base em textos bíblicos.

Num mundo com tantas mentiras, não é difícil que ilusões brotem por todos os lados. E a igreja não está imune a elas! Num mundo que está fortemente influenciado pelo mal (1 Jo 5.19), a verdade não tem vida fácil e, muitas vezes, nem mesmo parece verdade, diante da massa de meias verdades que a ilusão produz.

E também a igreja está sujeita a meias verdades resultantes de ilusões sobre Deus e a vida. Precisamos ter cuidado e, como cristãos, buscar com dedicação e temor a sincera e pura devoção a Cristo. A evidência de que estamos no caminho certo é quem estamos nos tornamos e, especialmente, o modo como agimos em relação ao nosso próximo, inclusive aqueles que nos ferem.

Neste ano, desejo-lhe profundas experiências como fruto de uma pura e sincera devoção a Cristo. Ele é suficiente!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

330

42ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 7 DE OUTUBRO TEMA DO ENCONTRO: CHAMADOS À MISERICÓRDIA? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) - Pergunte: Quem você conhece e o que ele está passando que está precisando de misericórdia?

Tempo de orar (5 min) – Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra Tempo de Cantar (5 min) – Utilize canções sobre servir.

Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

– Leia os textos de Romanos 12:5 – Efésios 5:17 – Gálatas 6:4 – Romanos 9:20-21 – 2ª Timóteo 1.6; e a meditação do dia 7 de outubro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você foi chamado para a prática da misericórdia!

Como você vê isto?

2. Que ações práticas você pode tomar para “reavivar” seus dons e habilidades específicas?

3. Quais as áreas de ministério que despertam seu interesse?

4. Comece a praticar a misericórdia experimentando diferentes ministérios e então descobrirá seus dons! Por onde você deseja começar?

– Em voz alta lêem juntos esta oração: Pai, eu quero viver uma vida que te agrada.

Quero andar cada dia dependendo de teu poder, buscando tua mão, Ouvindo no silêncio a tua voz calma me orientando.

Usa a minha vida para os propósitos do teu reino.

Desperta-me para grandes atos de fé.

Chama-me para níveis profundos de confiança.

Amolece meu coração, ó Senhor, para que eu possa viver de modo digno de teu chamado e que eu cumpra teus mais altos propósitos para minha vida. Amém

Tempo de multiplicar - orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

(5minutos) Tempo da Igreja (5 Informar a agenda da igreja. minutos) Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

331

15 de outubro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Wanderley Chaves Santos  Gisleide Freitas Souto

A FACE MATERNA DE DEUS “Sião, porém, disse: ‘O Senhor me abandonou, o Senhor me desamparou’. Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!”

Isaías 49.14-15 O Senhor dos Exércitos, o El-Shadai (Todo Poderoso Deus), é, em Sua revelação mais exata por meio de Cristo Jesus, um Deus de face claramente materna. O poder da masculinidade veterotestamentária encontra-se com a leveza, amor e suavidade da feminilidade na revelação divina encontrada no Novo Testamento. Como Pai, Ele nos guarda. Como Mãe, Ele nos abraça e alegra. Como Pai, Ele nos ajuda a saber que transgredimos. Com mãe, Ele nos oferece perdão e oportunidade para recomeçarmos e encontrarmos novos caminhos. Como Pai Ele indica o caminho, como Mãe, jamais desiste de nos levar a ele. Deus é um Pai Perfeito porque é também Mãe para Seus filhos.

Diante de suas lutas e dores, os descendentes de Abraão pensaram e disseram uns aos outros: fomos abandonados por Deus e estamos desamparados! Este era o sentimento da nação.

Mas Deus colocou nos lábios do profeta Isaías essa linda e tocante mensagem: uma mãe não se esquece de seu bebê que ainda mama e por ele é cheia de compaixão; mas ainda que ela viesse a se esquecer, eu, todavia, jamais me esquecerei de você!

O que Deus disse a eles está dizendo a mim e a você. Deus revelou a nós Sua face materna para que não tenhamos dúvida de que somos amados e que o somos incondicional e eternamente.

No verso seguinte, o 16, Deus diz: “Veja, eu gravei você nas palmas das minhas mãos”. De que nos lembramos com essa expressão? De Jesus, cujas mãos foram marcadas na cruz. Ele é a prova do amor eterno de Deus por nós!

Que o Deus Pai-Mãe de Cristo Jesus fortaleça as mães, especialmente aquelas que sofrem feridas causadas pela insistência em amar filhos rebeldes. Deus faz o mesmo! Que lhes reanime para perdoar, dar mais um passo, jamais desistir. Pois é como Ele mesmo faz conosco. Que a face materna de Deus nos cure das durezas e amarguras desse mundo mal e nos inspire graça, cuidado, paciência e generosidade. Que sejamos filhos, pais e mães melhores, pois nosso Pai Celeste é Materno, se fez Filho e de todas as formas declarou-nos: Eu jamais me esquecerei de você!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

332

16 de outubro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

PERDIDOS DE DEUS “Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos.” Mateus 25.41 Essa não é uma boa coisa de se ler na Bíblia! Mas está lá. E nos lábios de Jesus. Ele fala que há pessoas que não serão aceitas no Reino de Deus e cujo destino não será bom. A expressão que Jesus usa para indicar o destino delas é “fogo eterno”. Mas Ele também declara que o “fogo eterno” não foi preparado para aquelas pessoas, mas para o diabo e seus anjos. Por que então há pessoas que irão para lá? Deixando o diabo e seus anjos de lado, quero refletir sobre pessoas que se perdem de Deus. Afinal, nenhum de nós precisa correr o risco de ouvir palavras tão duras e definitivas. E não há qualquer indício nas Escrituras de que Cristo as queira proferir.

Jesus veio para nos trazer vida. Ele disse: “eu vim para que vocês tenham vida, e vida plena!” (Jo 10.10). Jesus veio nos trazer vida porque nos falta vida! Porque nos perdemos de Deus!

O profeta Isaías diz que “Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho” (Is 53.6). Por isso Jesus também disse que veio “buscar a salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). Paulo escreveu que todos nós pecamos e perdemos o direito à presença de Deus (Rm 3.23). Por tudo isso, o esforço de Deus na história é despertar os perdidos para que sejam salvos. É chamar os que caminham para a perdição para uma mudança de rumo, para um encontro de salvação.

As palavra de Jesus neste texto não são uma ameaça, mas um alerta. A vida que eu e você vivemos determinará muito mais do que nossos dias aqui. Nossa história não acabará na sepultura. E a vida que se segue a essa será uma continuação e não uma interrupção. Se vivermos aqui com Deus, se nos entregarmos ao Seu amor, se nos submetermos a Ele e aprendermos a amá-lo e ao próximo; se experimentarmos o poder da graça de Cristo e de Sua verdade, continuaremos com Ele. E em seu Reino sua obra em nós estará completa. Mas se vivermos apenas para nós e ignorarmos a vida que Cristo nos trouxe, o que se segue a esta vida apenas será o mesmo: estaremos perdidos de Deus. Mas não precisa ser assim. Afinal, Ele veio a nós. Veio buscar a salvar a nós, os perdidos!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

333

17 de outubro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Marlene Alves de Freitas Ferreira

CRER, SEGUIR E SERVIR “Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: ‘Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz.’” João13.12-15 Seguir a Jesus é a essência da fé cristã e seguir a Jesus é servir. Crê quem segue e serve. E isso nos leva a mudanças.

Nossos instintos treinados para viver de forma egoísta, em busca de ter e desfrutar, precisarão ser contrariados. “Vocês entenderam o que lhes fiz?”, foi a pergunta do Mestre. Era preciso entender que Jesus não estava ensinando um ritual religioso. Ele estava nos ensinando a ser como Ele, não por meio da oração e da leitura, mas com uma toalha na cintura e um balde nas mãos, à procura de pés para lavar!

Os discípulos em vários momentos discutiram sobre a importância de cada um deles no colégio apostólico. Quem deles seria o maior? O “vice-presidente”? O problema espiritual humano não está simplesmente na degradação moral, a quebra de princípios morais que nos fazem pessoas de reputação “questionável”, para dizer o mínimo. Nosso problema é nosso ego, nossa ambição egoísta, nossa vida auto centrada. Então Ele foi no ponto central: o lugar seguro para vocês é lavando pés.

Este não é apenas um remédio para nosso ego. No Reino de Deus este é o lugar mais alto, o dever mais elevado. Deus nos quer lá, nos quer servindo. O serviço nos molda para o amor e o amor nos levará, cada vez mais, a servir.

Esta semana você já lavou os pés de alguém? Já serviu a alguém? Há muitas formas de se fazer isso. Dentro de nossa casa quando cuidamos uns aos outros, quando somos colaboradores, quando respeitamos e agimos para facilitar a vida do outro.

Sendo pacientes, perdoando, nos lembrando e orando por nossos amigos. Cedendo a vez no transito, nos controlando em lugar de agredir o motorista que errou. Quando voluntariamente e intencionalmente nos ocupamos do que o outro precisa, fazendo, cedendo, ajudando, contribuindo, nos interessando… Imagine como seria nossa cidade, nossa igreja e nossa família se, por um dia, cada um de nós se seguisse a Jesus e servisse o próximo!

Pense Nisso!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

334

18 de outubro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

ATITUDE AMOROSA “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros.” (1 João 4.10-11)

PELA LIDERANÇA

O amor sempre se antecipa. Não em pronunciar-se, não em pedir a palavra, não em tomar o melhor lugar, mas em servir, cuidar, fazer o bem e promover a vida. O amor não se contém PELA IGREJA diante da necessidade ou sofrimento. Ele pode até responder à PERSEGUIDA iniciativa do outro, mas sua vocação é sair na frente, é ser o PELO NOSSO PRESIDENTE DA primeiro. Por isso Deus, desde a fundação do mundo, nos deu REPÚBLICA Jesus. E aqui João diz que o amor está na história e se constitui PELOS JOVENS dessa ação antecipada de Deus em nosso favor. Ele inaugurou o PELA FAMÍLIA amor no universo e nos convida a segui-lo. Assim como Ele nos PASTORAL amou, também devemos amar uns aos outros.

O modo como vivemos e nos organizamos socialmente é sempre um convite para sairmos na frente, mas com outros propósitos. Sair na frente para ficar com a melhor parte, o melhor lugar, ganhar e o outro perder. A ideia é sempre obter vantagens, sair-se melhor na competição. Mas a vocação cristã é de outra  Gasparina Martins Santos natureza porque se fundamenta no amor. A ideia não é a competição, mas a cooperação; não é viver em função do benefício próprio, mas incluir o outro e especialmente o mais necessitado. É amar, não apenas os que nos amam, mas a todos, inclusive os inimigos, os diferentes. Porém, tantas vezes, nem mesmos os iguais nós conseguimos amar. Nem mesmo os de nossa própria igreja ou família. Não é de estranhar que esqueçamos os de nossa cidade.

Os requisitos na vida cristã são assim elevados. Envolvem deveres maiores do que aqueles que nossa natureza se dispõe facilmente a aceitar. Por isso o “não” a nós mesmos muitas vezes será o único caminho para o “sim” ao nosso Mestre. Segui-lo significará contrariar-nos, pelo menos em princípio. Mas depois veremos que chegaremos aonde, de fato, gostaríamos de ir.

Tornar-nos-emos quem, de fato, nos orgulharemos em ser. Por isso, amemo-nos uns aos outros seguindo o exemplo de Deus ao nos amar. Saiamos na frente em benefício do outro. Sejamos servos uns dos outros. Ofereçamos uns aos outros o perdão, apoio, apreciação e aceitação que Deus tem nos ofertado. Não estaremos sozinhos nesse caminho. O Espírito de Deus estará conosco, nos guiará e nos fortalecerá.

DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

335

19 de outubro

 PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS

PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

DEUS VÊ O CORAÇÃO “O Senhor diz: Esse povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. A adoração que me prestam só é feita de regras ensinadas por homens.” Isaías 29.13 Um personal trainner de 33 anos. Sentiu-se mal enquanto se exercitava na academia onde também dava aulas e faleceu antes que pudesse ser ajudado. O esperado é que a prática de exercícios físicos contribua com a longevidade, mas no caso dele, abreviou sua vida. Notícias posteriores deram conta de que ele era portador de uma cardiopatia e seu coração estava aumentado. No campo espiritual também pode haver contradições similares. É de se esperar que pessoas que levam a sério sua religião também tenham atitudes cristãs e vivam vidas cristãs.

No tempo de Isaías a nação mantinha-se envolvida nos ritos da lei, mas em completo distanciamento do espírito da lei. Ele profetizou cerca de 700 anos antes de Cristo e declarou a avaliação de Deus sobre a espiritualidade de seus compatriotas.

O templo estava cheio, os holocaustos estavam acontecendo, os salmos estavam sendo cantados, o sábado estava sendo observado, mas o coração deles estava distante de Deus. Eles estavam seguindo as regras litúrgicas escritas nas orientações dadas por Moisés, mas Deus diz que não passavam de regras de homens, porque o ensino de Moisés não era um fim em si mesmo. Jamais a relação com Deus foi ou será um ritual para ser praticado. O coração, o temor, a submissão são essenciais. Ir ao templo e praticar os ritos, mas agirem em desacordo com o coração de Deus, sem bondade e sem amor para com o próximo, era um despropósito. Deus condenou a atitude deles.

Certa vez os líderes religiosos criticaram os apóstolos porque comiam sem lavar as mãos, em desacordo com o que dizia a Lei cerimonial da purificação. E então Jesus os repreendeu e citou este texto de Isaías (Mt 15.7-9). Ele explicou que o sentido de manterem-se puros tinha a ver com o coração, que é de onde vem os maus pensamentos, roubo, homicídio, adultério e que são essas coisas que, de fato, contaminam o homem (Mc 7.20-23).

Devemos avaliar nosso comportamento fora do templo, quando não estamos no culto ou no domingo. Estamos agindo de forma cristã neste outros momentos? Temos amado a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmo? Que haja mais verdade em nossa religiosidade. Que, vendo nosso coração, Deus não veja distancia entre ele e nossos lábios!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

336

20 de outubro

PELOS MISSIONÁRIOS

TUDO NOVO “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” 2 Coríntios 5.17

DO NOSSO ESTADO

O salmista anseia por ser uma nova pessoa – “Cria em mim ó PELAS AUTORIDADES Deus um coração puro e estabelece em mim um espírito firme” PELOS (Sl 51.10). Os profetas anunciam que Deus renovará a vida e ADOLESCENTES mudará as pessoas – “Vejam, estou fazendo uma coisa nova!” (Is PELOS VOLUNTÁRIOS 43.19) e “Darei a vocês um coração novo e porei um espírito PELAS PESSOAS QUE novo em vocês” (Ez 36.26). É por meio de Jesus que tudo isso QUEREMOS GANHAR acontece. O apóstolo Paulo experimentou essa renovação. Ele PRA JESUS conviveu com pessoas que estavam sendo “renovadas” e PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA incentivou que seguissem sendo renovadas – “vistam-se do novo IBMC homem” (Ef 4.24). Pois, em Cristo, o velho é substituído pelo novo.

A vida cristã é a vida pela fé no novo em substituição ao velho. Viver pela fé não é exatamente viver acreditando que tudo vai dar certo! É, muito mais, viver acreditando em como as coisas deveriam ser e agir na vida à luz disso, abandonando  Juscilene paulatinamente o modo como as coisas sempre foram. É, muito Ribeiro da mais, acreditar no dever de amar e então amar a Deus e ao Silva próximo, do que acreditar que Deus vai nos fazer o que pedimos. É assim que, pela fé, tudo se faz novo, pois passamos a olhar para a vida de forma nova! Transitamos da “herança” (aquilo que recebemos e que as experiências da vida nos legaram), para a “promessa” (aquilo que Deus está realizando em nós e completará até o dia de Cristo – Fl 1.6). Aprendemos a viver pelo que não vemos, para lidar de forma nova com o que vemos!

Por causa do que Cristo fez por nós, tudo pode ser compreendido de forma nova. A visão que temos da vida pode, deve e precisa ser repensada por causa do grande amor de Deus que nos alcançou. Este amor deve governar nossa vida: amor a Deus sobre tudo e ao próximo como a nós mesmos. E assim iremos nos revelando pessoas espirituais no sentido bíblico do Evangelho. Pois, ser espiritual na fé cristã não é viver em conflito com o que é material, mas viver submetendo tudo a Cristo e tornando tudo sagrado e fonte de honra para Cristo. Ser espiritual na fé cristã diz respeito a ser guiado, influenciado, pelo Espírito de Deus. Na prática, isso se revela pelo novo tomando o lugar do velho. Um cristão é uma pessoa envolvida nessa renovação impossível de não ser percebida. E assim, enquanto vive, anuncia as Boas Novas de que Cristo faz tudo novo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

337

21 de outubro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

UM REINO PARA OS QUE AMAM “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo.” Mateus 25.34 Jesus falou sobre diversos temas e entre eles sobre o final dos tempos. Disse que o fim chegará de forma inesperada e que haverá um julgamento nos aguardando. Não gostamos dessa ideia. Deus nos parece cruel e ameaçador desse jeito. Afinal, Ele não é um Deus que ama todas as pessoas? Que coisa é essa de um julgamento em que uns terão um lugar no céu e outros não?

Bem, concordo com esse sentimento e inclusive sou parte interessada na questão, pois se haverá um julgamento, eu também estarei nele. Mas, se as Escrituras falam disso e o próprio Jesus disse que seria assim, vale a pena considerar a possibilidade e avaliar nossa vida à luz disso.

Em Mateus 25, os que ouvem essas benditas palavras que lemos hoje são descritos como pessoas cuja vida foi marcada pelo amor. Um amor genuíno, do tipo que nos coloca a serviço do outro, para o bem do outro. Não somente isso: um amor que não existiu como forma de conquistar o céu, como um esforço para merecer o céu. Afinal, os que ouvem as boas vindas nem se reconhecem no papel de quem amou daquela forma! Eles apenas amaram, não para serem recompensados. Como conseguiram?

Eles foram amados. Conheceram um amor que os transformou.

São bem vindos porque amaram, mas amaram porque se entregaram ao que os amou completamente. O amor que deram é do mesmo tipo que receberam.

Jesus é o Salvador! Ele morreu por nós e pela fé nele, somos salvos. Mas, o que é essa fé? É a fé que nos coloca diante do terno e eterno amor de Deus. É a fé que nos coloca diante do perdão que nos livra da culpa e nos coloca de pé. É a fé que nos envolve numa missão: a missão de ser na vida do outro o que Deus tem sido na nossa. O Reino dos céus é daqueles que não apenas dizem “eu creio em Jesus”, mas cuja vida revela que estão cheios de amor e graça. O bastante para ofertar a outros. Reino que foi preparado “antes da criação do mundo”. Deus sempre planejou nos ter em Seu Reino. A evidência de que estamos a caminho do Reino é quem somos para o próximo por causa de quem Deus é para nós. Cabe-nos refletir e, antes que Ele nos julgue, nos julgarmos a nós mesmos!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

338

43ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 26 DE OUTUBRO TEMA DO ENCONTRO:MISSÃO, QUAL É A SUA? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Você sabe qual é a missão de satanás? E a de Jesus?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia a meditação do dia 26 de outubro.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Como você se sente na urgência para cumprir a sua missão?

2. O que Jesus quer que você faça?

3. Se você soubesse que aquele seu amigo iria receber a Jesus quando você compartilhasse o evangelho com ele, o que você faria?

4. Como o PG(Família) pode te ajudar a cumprir sua missão?

– Em grupos, orar por cada um de nós para cumprir a nossa missão.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

339

22 de outubro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Carlos Aparecido Ferreira de Souza

DURO DE MATAR “Disse Pedro: ‘Não; nunca lavarás os meus pés’. Jesus respondeu: ‘Se eu não os lavar, você não terá parte comigo’.

Respondeu Simão Pedro: ‘Então, Senhor, não apenas os meus pés, mas também as minhas mãos e a minha cabeça!”

João 13.8-9 Há uma série de filmes estrelados por Bruce Willis em que fez o papel de um policial que nunca morre. O título em português é Duro de Matar (Die Hard). O personagem é um sujeito “interminável”! Esse título cai bem para o desafio que temos de colocar nosso ego no lugar devido, o que costumamos chamar de “matar o ego”. Ele também é duro de matar. Nosso ego deslocou-se com nosso afastamento de Deus. Ele parece sempre estar no andar errado. Ele precisa ser guiado por Cristo.

Precisa de submissão e obediência a Cristo.

Jesus disse a Pedro que, se não permitisse que seus pés fossem lavados, não teria parte com Ele. Pedro cedeu, mas o fez pretendendo melhorar um pouco mais o que Jesus estava fazendo. Se era preciso lavar os pés, por que não as mãos e a cabeça também? Como Jesus não pensou nisso antes?! Assim ficaria ainda melhor! Se é para fazer, que seja feito direito!

Estou exagerando? Mas não é como agimos em relação ao Evangelho? Não resistimos à sua simplicidade e construímos religiões cheias de nossas próprias soluções para tornar as pessoas melhores para Deus? Não fizemos da graça uma outra coisa? Ora um passe livre para nossa carnalidade e ora uma coisa sem muito valor, exceto se tivermos nos esforçado o bastante?

Talvez o nosso evangelho esteja cheio de nosso ego!

Sem a humildade necessária para seguir a simplicidade profunda do Evangelho, seremos levados a lutar lutas que não nos farão vencedores segundo Cristo. Seremos levados a empreender jornadas pesadas e que consumirão o melhor de nós, de nossa saúde. Custarão relacionamentos e até mesmo nossa família, tudo em nome de Cristo. Mas acabaremos chegando aonde Ele não está. Sacrificaremos as coisas erras. Nosso ego viverá e governará. Iludidos por ele mataremos o que deveria viver! O Evangelho do Reino nos dá vida pela graça e nos manda amar a Deus e ao próximo. Pela graça de Cristo, amemos uns aos outros! Sirvamos e lavemos os pés uns dos outros, começando dentro de casa. Sejamos guiados por Aquele que é o caminho. Sozinhos, por nós mesmos, nos perderemos influenciados pelo ego, que é realmente duro de matar!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

340

23 de outubro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

NOSSO DEVER DIÁRIO “Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.

Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.”

1ª João 4.7-8

VOLUNTÁRIOS

Estamos inseridos num mundo cheio de falsos símbolos de sucesso e realização e o caminho para o sucesso não permite a CIDADE passagem de todos. Diante disso e por outras razões, muitos não  PELAS ESCOLAS DO compreenderam ainda o propósito de suas vidas. Não sabem ao NOSSO BAIRRO certo porque vivem e não têm um norte claro que oriente suas  PELOS escolhas e decisões. E mesmo dentre os que conquistaram FUNCIONÁRIOS DA IBMC “sucesso” ou estão claramente a caminho, quantos estão em situação melhor?

A razão de tudo isso está no aspecto mais fundamental e básico de nossa existência: o dever de amarmos uns aos outros.

Desde cedo somos preparados para vencer o outro, para sermos mais competentes que o outro e chegarmos na frente. Afinal, não  Alécio Oliveira há lugar para todos! O sucesso é apenas para alguns neste Silva mundo. Mas a missão fundamental e a visão inalterável para  Olivia Gomes nossa vida não é alcançar o sucesso, mas amar o outro. É na Barbosa prática do amor ao outro que nossa vida se enraíza em Deus (“é Rodrigues nascido de Deus”) e podemos conhecer quem é Deus. Deus revelou-se a nós e nos oferece em Cristo a graça de vivermos em Sua presença. Mas não teremos noção alguma de quem Ele é e não conheceremos o significado de sua presença sem amor uns pelos outros.

Sem amor ao outro endurecemos, nos materializamos e nos confundimos. Nossos desejos de posse e consumo se multiplicam e nos sentimos necessitados do que não necessitamos de fato.

Nos limitamos ao prazer de conquistar coisas e bens para nos sentirmos melhores. Facilmente nosso valor se transfere para o que temos e desloca de quem somos. E julgamos o outro da mesma forma. Não é fácil amar o outro e em nosso mundo nem parece ser necessário. Mas é este o mandamento de Deus para cada um de nós. E não poderemos nos considerar conhecedores de Deus, seguidores de Seu Filho, sem que a inquietação do amor nos perturbe e nos incentive a revisar a vida que levamos. O amor vem de Deus. Qualquer afirmação que façamos sobre Deus precisará ser validada por nossas atitudes uns para com os outros.

Esse é o caminho da fé cristã.  PELA NOSSA

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

341

24 de outubro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Ivone Félix Santos

MAIS QUE PALAVRAS “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.” Mateus 7.21 Embora não sejamos perfeitos e sempre ficaremos aquém do completo cumprimento dos padrões divinos, há porém espaços que devemos preencher com obediência e compromisso. Há algo que nos é possível e, especialmente, porque temos a parceria do próprio Deus para que sejamos ajudados a fazer a vontade de Deus. A questão é: o que significa, exatamente, fazer a vontade de Deus?

Vivemos num mundo complexo e que se complica cada vez mais. A igreja e os líderes religiosos procuram ser os declaradores da vontade de Deus. E então as pregações e as doutrinas tornam-se guias. Há algumas em que, para viver segundo a vontade de Deus, não se pode usar maquiagem, ou não se pode ir à praia. Há quem condene qualquer consumo de álcool e, quanto ao sexo, há posicionamentos os mais diversos, envolvendo virgindade, masturbação, formas de se praticar o sexo no casamento, divórcio e alcançando até a produção independente – fecundação a partir de um banco de sêmen. Você certamente tem opiniões ou certezas sobre tudo isso e mais algumas outras questões. Mas, e quanto ao maior e a razão de todos os mandamentos? Se começarmos pelo mais importante, seremos melhores sucedidos na buscar pela vontade de Deus em todas as demais coisas.

Paulo entendeu que, aquele que ama o seu próximo está cumprindo a lei (Rm 13.8). O amor não pratica o mal contra o próximo (Rm 13.10). Os líderes religiosos judeus foram criticados por Jesus, pois eram muito dedicados a aspectos formais de sua religião e esquecidos do amor e da misericórdia.

A questão não é dizer “Senhor, Senhor”, que significa os aspectos teóricos e retóricos de nossa fé, mas fazer a vontade do nosso Pai que está nos céus. Se não estamos aprendendo a agir como quem ama a Deus e ao próximo, estamos distantes da vontade de Deus, ainda que estejamos rigidamente observando nossos preceitos doutrinários e praticando nossos ritos religiosos.

O amor nos leva às mais profundas e necessárias transformações para vivermos como filhos de Deus. Neste ano, desejo que em, sua vida, haja bem mais que palavras. Que ela seja repleta de atitudes que comprovem o que você diz sobre Deus. Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com você.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

342

25 de outubro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

DE UM JEITO CRISTÃO “Escrevo-lhe certo de que você me obedecerá, sabendo que fará ainda mais do lhe que peço.” Filemom 1.21 A carta de Filemom fala de vida, de como lidar, de forma cristã, com que acontece a nós e aos outros. Fala de escolher amar e perdoar. Fala de mudanças, reviravoltas. É uma conversa breve, mas íntima, entre dois amigos, entre dois cristãos. Foi escrita por causa do compromisso em ajudar um escravo cuja vida foi transformada pelo amor de Cristo. Um amor que é quase sempre revelado pelo amor de um cristão. Nela lemos sobre atitudes que cristãos devem ter. Atitudes que contrariam o senso comum e revelam o senso cristão. Mostra-nos o exemplo de um seguidor de Cristo que se dispôs a “financiar” a restauração da vida de um escravo, assim como Cristo havia feito com ele.

No verso 21 Paulo está iniciando sua despedida e terminando a carta. Ele expressa a confiança de que seus pedidos não serão em vão. Ele conhece o coração de Filemom e também sua fé e amor. Ele sabe que pode contar com a atitude cristã de seu amigo. Sua confiança é de que ele fará ainda mais do que lhe foi pedido. Talvez por isso mesmo a carta tenha sido breve, pois muitos argumentos que pudessem garantir o convencimento não eram necessários. Filemom é acessível e sensível. Ele não colocará a dívida de Onésimo na conta de Paulo. Ele a perdoará.

Paulo está confiante de que Filemom receberá o escravo que fugiu, não apenas como um proprietário que recupera um bem, mas como um irmão que reencontra um irmão. O Evangelho de Jesus Cristo faz mudanças. Na verdade, muda muito. Podemos dizer que muda tudo! (2 Co 5.17) O que o Evangelho de Jesus tem mudado em sua vida? Tem feito de você uma pessoa com que se possa contar para que o Reino de Deus fique mais visível e seja revelado diante dos dramas da vida? Sua maneira de resolver questões e lidar com as pessoas tem os toques abençoadores do amor e da graça que lhe alcançaram por meio de Cristo? Você já “financiou” a restauração de alguém? Essas não são atitudes comuns, são atitudes cristãs! Superam o individualismo e o egoísmo e nos revelam como seguidores de Cristo. Ser cristão é de alguma forma, fazer pelos outros o que Cristo fez e faz por nós. Que o mundo hoje conheça um pouco mais do Evangelho por meio de suas atitudes. Há sempre uma forma mais cristã de lidar com a vida. Coloque-a em prática!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

343

26 de outubro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

MISSÃO QUAL É A SUA? “Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus.” Atos 20.24 Qual a missão central de sua vida? O que você está construindo e espera completar, para então descansar? Qual o sentido, o objetivo, do que você faz? O que espera ver completado ao final de sua vida? O que orienta suas decisões e escolhas? Que motivos você tem para fazer certas coisas e não fazer outras? O que espera conquistar, proteger, garantindo que ao final terá sido preservado? Pelo que está disposto a se esforçar e até mesmo se sacrificar para realizar? Qual o seu mais importante compromisso na vida? O que orienta seus “sins” e “nãos” diários? Paulo tinha resposta para todas essas perguntas.

Ele sabia o que era mais importante e vivia diariamente o compromisso com sua missão.

Paulo recebeu um chamado apostólico e viveu para realizálo. Sua vida não foi fácil, mas ele viveu e atravessou tudo com um alvo em mente. Chegou um momento em que declarou: “combati o bom combate, terminei a corrida e guardei a fé” (2 Tm 4.7) É um grande desafio saber pelo que viver. A maioria de nós não sabe realmente. Por isso fazemos coisas que não precisaríamos fazer. Vivemos vidas desequilibradas. Isso afeta nossa agenda, nossa dieta e nosso orçamento. Isso compromete nosso bem estar emocional e prejudica as pessoas que amamos.

Ter clareza sobre o que esperamos da vida, ter clareza sobre o que mais importa, são aspectos fundamentais para uma vida saudável.

Há pessoas vivendo por muitas razões. Mas muitas chegam ao final da vida e dariam tudo que conquistaram pela chance de viver por outra razão. Dedicaram-se a algo, mas então dariam tudo pela chance de dedicarem-se a outra coisa, pois percebem que estavam enganadas. Mas o problema é que a vida não dá marcha ré! Deus nos ama e quer nos ajudar a viver de forma saudável. Precisamos saber pelo que viver. A vida é valiosa demais para não nos inquietarmos sobre a missão que devemos cumprir. É incômodo pensar nessas coisas, mas significa que valorizamos nossa vida. É difícil manter o rumo certo, mas com Deus é completamente possível. Invista hoje nisso!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

344

27 de outubro

PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO PREFEITO

PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

SERVIR É SEGUIR “Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará.”

João 12.26 Servir a Jesus é segui-lo, indo com Ele para onde Ele vai.

Aqueles o servem serão honrados por Deus, o Pai. Começando pela honra anunciada por Jesus, creio que trata-se de, um dia, receber as boas vindas no Reino de Deus, num sentido escatológico. De ouvir “Entre! A casa é sua!” dito pelo Rei do Reino, Senhor dos senhores. Creio que há mais um aspecto nessa honra e diz respeito a ser aprovado por Deus, e não por seres humanos, e poder desfrutar paz, sentir-se realizado por participar dos propósitos de Deus para a vida humana; de compreender-se guardado por Aquele que jamais quebra promessas. Não creio trata-se de lucros materiais e nem mesmo de reconhecimento humano, necessariamente. Essas são coisas mais daqui do que de lá!

Considerando sua encarnação, sua constante afirmação de que veio buscar os pecadores (Lc 5.22; Mc 2.17), seu envolvimento com as multidões e seu acolhimento gracioso a pessoas em sofrimento, e sua constante oferta de perdão, seguilo, indo para onde Ele está, nos colocará na direção dos necessitados, sempre. Dos necessitados de vida verdadeira, graça, perdão e também de pão e justiça. Sem distinção de classe, de raça ou de conduta sexual. Nos enviará a toda gente para anunciar o amor e a misericórdia de Deus. Nos fará agentes da graça! Não faremos isso sem submetermos nossa vontade, nossas perspectivas e tudo mais ao Pai. A vontade do Pai foi o que guiou a vida de Jesus! (Jo 5.30). Para entrar no Reino, cantar ou dizer “Senhor, Senhor”, não basta (Mt 7.21).

As vezes me questiono se não substituímos Jesus pela igreja, pois facilmente partimos do pressuposto de que as coisas que a igreja faz são a obra de Deus. Por parâmetros como estes acreditamos que estamos bem como seguidores de Cristo. Mas não faz sentido sair-se bem na religião e mal nos relacionamentos. Não faz sentido obedecer as regras da igreja e faltar com o amor e a bondade para com o próximo. Seguir a Jesus não enrijece, ao contrário, nos faz samaritanos como o da parábola. É impossível “ver” a Deus e viver cego em relação ao próximo. É ilusão achar que servimos a Deus se não servimos uns aos outros. Que sigamos a Jesus e formemos igrejas guiadas pela vontade de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

345

28 de outubro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS

AMOR AOS INIMIGOS “Vocês ouviram o que foi dito: Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos.”

Mateus 5.43-45

ADOLESCENTES

O amor no ensino cristão é levado às últimas consequências. PELOS VOLUNTÁRIOS É um compromisso que exige tudo de nós, entrega total. Não se PELAS PESSOAS QUE trata de fazermos o que nos for possível, plausível ou razoável.

QUEREMOS GANHAR Somos chamados a amar a Deus sobre todas as coisas e ao PRA JESUS próximo como a nós mesmos. E não apenas o próximo que nos PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA seja agradável ter por perto, mas estão aí incluídas as pessoas a IBMC quem ficaria bem a classificação de “nossas inimigas.

Este mandamento nos é dado porque é este o único caminho para o nosso bem. Nenhum caminho que realize nossa vontade, mas que contrarie o princípio de amor, nos satisfará de fato.

Jamais ganharemos quando o amor perder em nossas ações. Por isso o mandamento de Cristo é “ame seu inimigo e ore por aqueles que perseguem vocês”. É esta a atitude que nos coloca  Magna entre os que agem como verdadeiros filhos de Deus, porque Deus Adriana amou seus inimigos, entre os quais estávamos nós, e isso mudou Evaristo nossa vida. O que desejamos é bem outra coisa, mas o Santos mandamento de Deus é que amemos os que não nos amam.

Para viver sob este mandamento é preciso agir pela fé. É preciso que não sejamos dominados pela necessidade de vencer, de sempre estar com a razão. É preciso que enxerguemos o valor do outro quando o outro não nos atribui o a valor que temos. Isso é estranho e sem sentido à nossa natureza. É uma atitude inspirada em Deus e que nos custará submissão. Mas ao amarmos assim, faremos o que Deus faz e veremos que não há nada tão bom para se fazer. Saberemos de fato o que a vida é e do que é feita. O amor é um grande mistério. É nele que conhecemos a Deus e encontramos o propósito da vida.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

346

44ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 23 DE OUTUBRO TEMA DO ENCONTRO: CULTIVANDO A COMUNIDADE Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte : Compartilhe uma experiência de sua vida na qual você necessitou de ajuda das outras pessoas para alcançar determinado alvo, que sozinho você nunca teria alcançado.

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia os textos de Provérbios 24.26 – Gálatas 6:1-2 – 1ª Pedro 5.5 – Romanos 15.2 e a meditação do dia 23 de outubro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Nós não deixaríamos um amigo atravessar uma rodovia em meio ao tráfego pesado.

Por que hesitamos em impedi-lo de dar um passo em direção ao pecado?

2. Descreva uma época em que você foi ajudado por alguém que foi sincero e demonstrou amor suficiente para lhe dizer o que você precisava ouvir, em vez de dizer o que você queria ouvir.

3. De que forma a convivência com pessoas diferentes ou difíceis pode nos ajudar a crescer espiritualmente?

4. Como podemos proteger o nosso grupo do mal(mundo)?

– Em grupos, sem compartilhar detalhes impróprios, orem pelas pessoas que você conhece que estão afastadas de Deus. Peça que o Senhor lhe dê coragem e graça para falar a verdade em amor com elas - orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

347

29 de outubro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

COERÊNCIA E INTEGRIDADE “Qual dos dois fez a vontade do pai?” Mateus 21.31 Jesus fazia muitas perguntas. Ele perguntou ao doutor da lei que queria saber sobre o que fazer para herdar a vida eterna: “O que diz a lei?”, e também perguntou: “Como você a lê?” (Lc 10.26). Após contar-lhe a parábola do samaritano bondoso, Jesus lhe fez outra pergunta: “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem ferido?” (Lc 10.36). Certa vez Jesus perguntou aos discípulos: “Quem vocês dizem que eu sou?” (Mt 16.15) E à multidão: “O que vocês pensam a respeito do Cristo?”

(Mt 22.42) O modo como respondemos às perguntas que nos fazem e, especialmente, às que a vida nos faz, diz muito sobre quem somos, sobre nossa espiritualidade e maturidade. O Espírito Santo continua fazendo perguntas e nossa vida devocional deve ser de tal forma que possamos ouvi-las para crescermos.

A pergunta do texto de hoje Jesus fez após contar a parábola de dois filhos a quem o pai mandou que fossem trabalhar na sua vinha. O primeiro disse: “não quero”, mas mudou de ideia e foi.

O segundo disse: “sim, senhor!”, mas não foi. Não era difícil saber a resposta certa! Fez a vontade do pai o filho que, apesar de ter dito que não iria, foi. Mas o que Jesus estava procurando mostrar ao chefe dos sacerdotes e ao grupo de religiosos que estava com ele, era que eles eram como o filho que dava a resposta certa, mas agia da forma errada. Certa vez Jesus disse a respeito daqueles homens o seguinte: “Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam.” (Mateus 23.3) Essa não é a espiritualidade verdadeiramente cristã. O nosso Senhor nos chama à coerência e à integridade.

Talvez você pense: “Bem, como não sou pregador, isso nada tem a ver comigo!” Certamente que os pregadores devem preocupar-se com este texto, mas não somente eles. Devemos ter cuidado para que não sejamos teóricos da fé. Gente que canta as coisas certas, recita os versos certos, acredita na doutrina certa, mas vive de maneira errada. Pois, fazer a vontade de Deus não é algo teórico. Jamais seremos perfeitos, jamais conseguiremos nos isentar de qualquer falha, mas podemos viver de forma coerente e íntegra, agindo em conformidade com o que dizemos crer. Neste ano, desejo-lhe mais coerência e integridade. Que sua fé se revele em suas atitudes. Que você faça mais a vontade do Pai. Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo esteja com você!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

348

30 de outubro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Edinardo Gomes dos Santos Alves

COMO BARNABÉ “Talvez ele tenha sido separado de você por algum tempo, para que você o tivesse de volta para sempre, não mais como escravo, mas, acima de escravo, como irmão amado. Para mim ele é um irmão muito amado, e ainda mais para você, tanto como pessoa quanto como cristão. Assim, ....deve alguma coisa, ponha na minha conta.” Filemom 1.15-18 Quando Paulo tornou-se cristão, na experiência do caminho de Damasco (Atos 9), seu primeiro contato com os demais cristãos não foi muito fácil. Todos desconfiavam dele, pois havia sido um perseguidor violento dos cristãos. Estevão, o primeiro mártir cristão, foi morto sob a supervisão do então fariseu Paulo, ou Saulo. Assim, era natural que o temessem e desconfiassem de sua conversão. Na época, Barnabé, um cristão muito respeitado e amado por todos, foi procurá-lo e, usando sua credibilidade, integrou Paulo à comunidade cristã. Os dois tornaram-se companheiros.

Aprendemos a ser cristãos com cristãos. A fé cristã não se desenvolve apenas a partir de ideias ou conceitos, mas principalmente por meio de relacionamentos, de exemplos. Por isso Jesus “andou” com seus discípulos e muitas vezes disse “assim como eu fiz vocês devem fazer”. Para nosso prejuízo e para fraqueza do cristianismo ao longo da história, fomos nos convencendo de que somos cristãos porque sabemos certas coisas, porque acreditamos em certas coisas. Mas a fé cristã é dinâmica e relacional, manifestando-se por atitudes, e atitudes amorosas. Como Onésimo seria recebido por Filemom ao retornar? Estava voltando porque fracassou em sua fuga ou realmente era verdade sua história de conversão? Tudo ficaria bem porque Paulo tornou-se o Barnabé de Onésimo.

Paulo lhe emprestou sua credibilidade, pedindo a Filemom que o recebesse, não como a um escravo fugitivo, mas como a um irmão em Cristo. Acho muito bonita a atitude de Paulo em dizer: “o prejuízo que ele lhe causou, coloque em minha conta”.

Não foi o que Jesus fez por nós? Não assumiu nossas dívidas?

Talvez fosse mais fácil para Filemom ser um não cristão e poder lidar com o escravo fugitivo conforme o costume. Mas ele era um cristão e isso mudava tudo! Neste mundo que vive esquecido de Deus, viver como gente de Seu Reino é e será sempre desafiador, mas muito melhor que viver como súdito do reino dos homens. Por isso, importe-se, aproxime-se, sirva, comprometa-se, seja o Barnabé da vida de alguém.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

349

31 de outubro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

AMIGOS BONS “Não conseguindo fazer isso, por causa da multidão, subiram ao terraço e o baixaram em sua maca, através de uma abertura, até o meio da multidão, bem em frente de Jesus.” Lucas 5.19 Experimentar uma virada positiva no jogo da vida significa uma mudança no futuro. Afinal, em grande parte, o futuro é uma construção que fazemos no presente. Se a vida seguisse o fluxo natural o futuro seria um. Mas vem uma virada e muda tudo e o futuro promete ser outro. Certo homem, que não sabemos o nome, mas apenas que era paralítico, experimentou uma virada assim. O que poderia esperar de seu futuro, preso numa cama?

Mas ele tinha amigos! Amigos tem o poder de mudar nossa vida! Eles tornam-se nossos braços e pernas e nos levam onde não poderíamos ir sozinhos. Esse mundo moderno de tantos “contatos” talvez nos deixe sem amigos de verdade. Se acontecer, perderemos muito! Precisamos de amigos e de aprender a ser bons amigos.

Jesus estava numa casa repleta de gente. Nem todos ali criam realmente e havia mais curiosos que interessados. Ninguém se prontificou a abrir caminho para o paralítico e seus amigos. Eles tiveram que subir no terraço e através de uma abertura baixaram o homem “até o meio da multidão, bem em frente de Jesus”.

Bons amigos sempre encontram caminhos para nos fazerem o bem! O que se segue transformou a vida do homem. Jesus perdoou seus pecados e curou sua enfermidade. Agora podia andar. E andar em paz e de cabeça erguida. A história do restante de sua vida não está registrada, mas as possibilidades tornaram-se imensas. Que dia! Que amigos!

Precisamos de amigos assim. Sem eles, como experimentar certas viradas no jogo da vida?! Mas também precisamos ser este tipo de amigo para nossos amigos. Do tipo que leva a maca, enfrenta a multidão, sobe no terraço e encontra uma abertura. Do tipo que faz o necessário para colocar o amigo “bem em frente de Jesus”. Isso pode acontecer por meio de uma boa conversa, quando falamos sobre nossa fé. Mas precisa acontecer por meio de nossas atitudes, quando agirmos como verdadeiros discípulos de Jesus. Pois, como disse Madre Tereza certa vez, “talvez você seja o único evangelho que seu amigo vá ler hoje!”. Procure fazer algo especial hoje por seus amigos. Quem sabe isso não mudará o futuro deles?!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

350

01 de Novembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

PARA VIVER NO REINO DE DEUS “Aquele que ama a sua vida, a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida neste mundo, a conservará para a vida eterna.”

João 12.25 Não é fácil entender muitas das afirmações de Jesus. Ele veio nos trazer o Reino de Deus, que é completamente diferente do reino que construímos aqui. Os valores são outros e também são outras as prioridades. Por isso Jesus disse que, se não nascermos de novo, não entraremos no Reino de Deus (Jo 3.3). Ninguém pode entender as cosias do Reino de Deus sem experimentar mudanças de paradigmas que o Espírito Santo promove. Jesus não está nos dizendo que a vida aqui é sem valor e que devemos viver aqui como ascetas, tendo crises de consciência toda vez que comermos uma boa comida, tirarmos férias ou comprarmos um bem. É algo mais profundo que isso!

O fruto do Espírito envolve alegria, paz e paciência (Gl 5.22).

Se Jesus estivesse nos dizendo para rejeitar completamente tudo que envolve nossa vida aqui, como poderíamos vivem com alegria, paz e paciência? Paulo disse que devemos honrar a Deus em tudo: ao comer, beber ou fazer qualquer outra coisa (1 Co 10.31). Logo, nossa vida pode e deve honrar a Deus. Se Jesus estivesse nos ensinando que ela é sem importância para Deus e mais, que é abominável a Ele, como poderíamos glorificá-lo ao fazer coisas tão comuns e corriqueiras? Jesus está nos falando sobre nossos valores e propósitos. A missão de quem entra no Reino é amar e servir. Isso exige mudanças éticas e dos alvos que governam nossa vida.

O modo como a vida funciona aqui, centrada em nosso egoísmo e alimentando um estilo de vida materialista, pode facilmente torna-se natural para nós. Eventualmente até seremos altruístas, mas cotidianamente, seremos egoístas. Não fará sentido negar algo a nós mesmos, abrir mão, ceder, dar sem esperar retribuição ou contrariar nossa vontade. Isso nos parecerá perder a vida. Ele está dizendo que não devemos seguir esse padrão. Se o fizermos nossa vida não terá qualquer valor para o Reino de Deus. Somos chamados a segui-lo e, como um grão, morrer para dar frutos. Se aceitarmos seu chamado seremos desafiados a viver vidas de valor eterno. Conheceremos o Reino e seremos parte dele.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

351

02 de Novembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

COMUNIDADE DE ACEITADORES “Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.”

Romanos 15.7 Aceitar o outro como Cristo me aceitou… Está aí algo que não poderei fazer sem a ajuda do Espírito Santo. Sem humildade e maturidade. Meu orgulho e imaturidade, que alimentam um ao outro, me fazem querer que todos sejam como eu sou, gostem do que eu gosto e os que não forem assim tão bons, que reconheçam que eu sempre tenho razão. Esse sou eu muito facilmente e sem a ajuda de Deus. Preciso visitar mais as Escrituras e ver como Jesus me aceitou. Lembrar-me que sou como Pedro que promete ser fiel, mas o nega. Que sou como Tomé, exigindo provas para crer. Sou do tipo que está sempre querendo o primeiro lugar, como os discípulos.

Mas Jesus superou tudo isso. Mas isso não é tudo, pois sou também como os discípulos a quem Jesus lavou os pés e ensinou: “Eu sou o Mestre e o Senhor, mas lavei os pés de vocês. Então vocês devem lavar os pés uns dos outros!” (Jo 13.14). E perguntou a eles: “vocês entenderam o que eu fiz?”(v.12). Fico pensando se entendi a dimensão do que significa “lavar os pés do irmão”. Até onde isso vai e até onde tenho ido. Preciso admitir que sou melhor em entender as coisas e até concordar com elas do que colocá-las em prática. Mas voltemos à lição: aceitar!

Preciso aceitar a você como Jesus me aceitou. E você também precisa me aceitar. Precisamos formar uma comunidade de aceitadores. Eu e você devemos aceitar os demais e isso precisa se espalhar. Não temos o deve e nem o poder de mudar uns aos outros, mas temos o dever o podemos nos aceitar. Vamos fazer o que nos compete e certamente Deus fará tudo mais.

Vamos nos ajudar nisso, na aceitação mútua. Nos sentiremos muito bem. Haverá mais amor e desfrutaremos mais proximidade e confiança. Não é assim que nos sentimos com Jesus, que nos aceitou como somos? Então façamos um compromisso: como Jesus nos aceitou, nós vamos nos aceitar. Com a graça de Deus poderemos fazer isso!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

352

03 de Novembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Maria Clareth Fernandes  Debbye Delair Martins Alves

ORE PARA NÃO PECAR “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal” Mateus 6.13a Não devemos deixar para trás os ensinamentos do passado, o aprendizado e experiências do passado. Mas não devemos viver no passado, seja sentindo culpa ou nos gloriando em alguma realização. E nem no futuro, ansiosos pelo que ainda virá.

Precisamos aprender a viver no presente e a viver melhor do que vivemos no passado, contribuindo para termos um futuro melhor.

Um ano novo, portanto, não pode ser vivido na repetição de velhos hábitos que já sabemos não serem bons! Não podemos esperar ter um “ano novo” se simplesmente continuarmos a agir da maneira velha, já conhecida e compreendida como inadequada à vida que de fato queremos.

Por que corremos o risco de repetir neste ano as bobagens e erros do ano passado? Por causa da tentação. Por nos sentirmos tentados a isso! Tentação é um desejo que sentimos em relação a algo e que, realizado, não nos fará bem. Nem todo desejo é tentação, mas toda tentação envolve desejo de alguma forma. A maioria das tentações que enfrentamos já são velhas conhecidas.

Ao longo de nossa vida costumamos nos repetir nos erros e pecados. Caímos por fraqueza e por falta de vigilância de nossa parte. Caímos por não exercitar nossa estrutura moral dizendo não a nós mesmos. Jesus advertiu os apóstolos e sua advertência é muito útil para nós: “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt 26.41) Este ano, assim como nos anteriores, você enfrentará várias tentações. Serão de diferentes intensidades. Cada um de nós é tentado em áreas distintas e de formas distintas. Jamais julgue seu irmão porque você é forte numa área em que ele não é, pois certamente o contrário também é verdade. Ele não cairia em tentações que você cai. Não se deixe envaidecer com suas vitórias sobre tentações. Satanás pode lhe tentar estrategicamente, para que você vença algumas e se iluda sobre si mesmo. Provérbios diz que o espírito altivo precede a queda (16.18). Lembre-se sempre: a carne é fraca! É por tudo isso que Jesus nos ensinou a pedir ajuda ao Pai para não cairmos em tentação. Sozinhos cairemos. Que neste ano, desejo-lhe muitas vitórias sobre tentações. E, para isso, incentivo-lhe a orar e vigiar, como ensinou Jesus. Que a graça dele, nosso Senhor e Salvador, esteja com você.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

353

04 de Novembro

PELOS ALUNOS DA EBD  PELAS

CELEBRAÇÕES DA

RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS “Ele antes lhe era inútil, mas agora é útil, tanto para você quanto para mim. Mando-o de volta a você, como se fosse o meu próprio coração. Gostaria de mantê-lo comigo para que me ajudasse em seu lugar enquanto estou preso por causa do evangelho. Mas não quis fazer nada sem a sua permissão, para que qualquer favor que você fizer seja espontâneo, e não forçado.” Filemom 1.11-14

IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS PELO NOSSO

Nossos relacionamentos, em função de nossa condição como pecador, inclinam-se muito facilmente para atitudes impróprias.

Em nome da sinceridade, somos grosseiros; por causa da PREFEITO liberdade, somos invasivos; e muitas vezes, na igreja, líderes, por PELAS NOSSAS considerarem-se “autoridades espirituais”, chegam a ser CRIANÇAS desrespeitosos. Mas tudo isso está errado! Não temos o direito PELOS PROJETOS DA de, por causa da intimidade ou em nome de Deus, agir grosseira, IBMC invasiva ou desrespeitosamente com quem quer que seja. Pois o próprio Deus não age assim.

Envolvido pelo Evangelho de Jesus, Onésimo, cujo nome significa “útil”, mas que, até então, estava sendo inútil, tornou-se alguém útil de fato. Ele decidiu voltar voluntariamente para  Paulo Henrique servir a Filemom, de quem havia fugido. Nenhum outro escravo Dias Mendes em fuga compreenderia sua decisão. Paulo, um cidadão romano, valorizou o problema daquele simples escravo. Ele se envolveu e se comprometeu para ajudar Onésimo. Quem se importaria com os problemas de um escravo e, especialmente, um escravo em fuga? Há ainda um detalhe: diante das demandas que tinha por causa de sua condição de apóstolo e prisioneiro, Paulo poderia aproveitar-se e, uma vez que Onésimo já estava mesmo perdido para Filemom, requisitar seus serviços usando sua autoridade.

Poderia usar argumentos os mais diversos envolvendo a “obra de Deus” para isso. Mas não o fez. Ele não se aproveitou da situação e nem da oportunidade para tirar vantagem.

Nem sempre é assim que as coisas acontecem entre nós e, infelizmente, nem mesmo dentro da igreja. Infelizmente também nela acontecem abusos e manipulações, em função da confiança, da boa vontade e do imperativo de amarmos e servirmos uns aos outros. Mas que nada disso nos desvie do compromisso de agirmos de forma saudável, em imitação a Deus. Que sejamos cheios de boa vontade e sejamos respeitosos uns com os outros.

Que os problemas e dores dos nossos irmãos recebam nossa atenção e cuidado. Que sejamos submissos a Cristo para que o poder do Evangelho de Jesus realize isso em nós.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

354

45ª SEMANA – DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 23 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: CRESCENDO POR MEIO DA TENTAÇÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Quando você era criança, o que pensava quando ouvia a palavra “diabo”?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

– Leia os textos de Gálatas 5:22 e 23 – Marcos 7:21 a 23 – Hebreus 3:12 – João 8:44 – Tiago 1:14-16 e a meditação do dia 23 de Abril.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Homens respondam: Qual a tentação mais comum enfrentada pelos homens?

2. Mulheres respondam: Qual é a tentação mais comum enfrentada pelas mullheres?

3. “Ser tentado não é pecado... Você não pode impedir o Diabo de sugerir pensamento, mas pode escolher não mantê-los ou não agir segundo eles.” O que você sente a respeito de você mesmo quando é tentado?

4. O que Deus sente quando você é tentado?

A tentação o aproxima de Deus ou o leva para bem longe Dele?

– Em grupos, orar para que Deus nos ajude a vencer as tentações, se for o caso compartilhe para que o outro lhe ajude a vencer a tentação!

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

355

05 de Novembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

ELE NÃO DESISTE “Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, você me ama realmente mais do que estes?

Disse ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse Jesus: Cuide dos meus cordeiros.” João 21.15

Há momentos muito singulares na vida. Aqueles cujo PELAS AUTORIDADES significado exige uma visão que vai além do próprio momento. É PELOS aquela última gota, a que faz o copo transbordar, mas apenas o ADOLESCENTES PELOS VOLUNTÁRIOS faz devido a todas as anteriores. O transbordar do copo pode ser PELAS PESSOAS QUE algo positivo ou negativo. O texto de hoje é uma gota muito QUEREMOS GANHAR importante na vida de Pedro. Se lembrarmos os fatos anteriores, PRA JESUS sua declaração de amor e fidelidade a Cristo seguida de sua PELOS CASAIS DE tríplice traição ao Mestre a quem jurou jamais abandonar, NAMORADOS DA entenderemos a razão. Pedro está divido entre o que gostaria de IBMC ser e o que era capaz de ser.

Jesus vem ao encontro do discípulo e promove uma virada no jogo. Providencia peixe assado, come com ele e, em minha imaginação, olha direta e firmemente para perguntar a Pedro: “você me ama realmente mais do que estes?” No grego há três substantivos para “amor”. O substantivo usado por Jesus indica  José Pereira um amor profundo, firme, de um tipo que alimenta a fidelidade.

Sobrinho A resposta de Pedro é com um substantivo que expressa um amor  Joseíster Costa interessado, mas frágil, muito mais bem intencionado que de Castro confiável. Mas Jesus diz: “Cuide dos meus cordeirinhos”. Talvez Pedro pensasse agora que não amava o bastante. Mas para Jesus era o bastante. A palavra de Jesus a Pedro – “farei de você um pescador de homens” – ainda estava de pé. Jesus não desistiu de Pedro e também não desiste de nós!

Como no caso de Pedro, quem sustenta a relação com Jesus não somos nós, é Ele! Nosso amor é frágil, mais bem intencionado que confiável. Mas Jesus o aceita e nos chama para servi-lo. Como? Servindo a outros. Amamos a Jesus quando cuidamos uns dos outros. Jesus virou o jogo para Pedro. Jesus o restaurou. Ele faz isso com todos nós. Nem sempre podemos virar o jogo e nem sempre somos capazes de sustentar a virada que buscamos. Mas Jesus pode fazer isso por nós. Com Ele é possível. Acho muito tocante esse encontro de Jesus com Pedro.

Tenho tido encontros restauradores com Jesus e acredito que você também. E se está precisando de mais um, saiba que Ele não desistiu de você. Ele nunca desiste.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

356

06 de Novembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Thaisnara Rodrigues Silva

A VIDA QUE EXIGE A MORTE Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto.” João 12.24 O Reino de Deus é um reino cheio de vida e paz. Mas o que Jesus nos leva a entender é que, se queremos desfrutá-lo, precisaremos morrer. A vida do Reino não cumpre propósitos egoístas, pois o Senhor do Reino não viveu de forma egoísta. Ele não viveu para si mesmo. Ele levou cargas que não eram suas e sofreu castigos que não eram seus. Certo dia Jesus tomou a bacia e a toalha e lavou os pés dos discípulos. Feito isso, perguntou: vocês entenderam o que acabei de fazer? (João 13.12) Não. Eles não entenderam e entender exigiria toda a vida e a vida toda deles. Eles iriam variar entre atitudes de quem entendeu e de quem nada entendeu. Eles não poderiam entender sozinhos, sem o auxilio do Espírito Santo. Eles não poderiam começar a jornada para a compreensão antes que as suas expectativas sobre Jesus fossem frustradas. O “grão” iria morrer diante e seus olhos e eles se sentiriam perdidos. O Pastor seria ferido e as ovelhas se dispersariam, como afirmou o profeta Zacarias (Zc 13.7). Jesus citou esta profecia (Mc 14.27). Certa vez Pedro perguntou a Jesus: visto que deixamos tudo para seguir o Senhor, o que ganharemos com isso? Jesus disse que eles receberiam cem vezes mais. Mas a história não parece comprovar isso! O que receberam que valia tanto?!

No Reino, a semente precisa morrer para dar fruto e ninguém nele entra como árvore. Nossas concepções e modo de fazer as coisas funcionarem, nele não funcionam. Precisamos morrer ou não daremos fruto e nem saberemos de fato como é a vida no Reino. Não conheceremos as riquezas do Reino. O que estamos buscando no Reino, fruto de nosso egoísmo e ambição, não encontraremos. O Reino produz vida abundante, mas essa abundância de vida não serve a propósitos egoístas. O Reino nos torna devedores dos que não estão lá. O Reino é o Reino dos servos, dos que se especializam no uso da bacia e da toalha. Nele precisam morrer em nós a ira, a avareza, a malícia e tudo a que nossa vida egoísta se acostumou. O Reino tem um lema elevado demais para pessoas que só si importam consigo mesmas: amar a Deus sobre tudo e ao próximo como a si mesmas.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

357

07 de Novembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

PARA FORTES E FRACOS “Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.” Romanos 15.1 Quem são os fortes? São aqueles que podem comer e beber qualquer coisa sem que isso interfira em sua consciência e relacionamento com Deus? Ou estes são os fracos? Não, os fracos são aqueles que abraçam diversas restrições quanto a comer e beber e precisam manter-se sob estrita disciplina? Mas, estes não seriam os fortes?! Quem se escandaliza quando há pecados na igreja é fraco e quem não se escandaliza é forte? Ou é o contrário? Você é forte ou você é fraco? Gostamos mais da posição do que é forte e podemos escolhe-la. Assim saberemos como os fracos agem e como devemos reagir a eles.

A primeira atitude que um forte precisa ter é a de suportar as fraquezas dos fracos. Não se irar ou atacar o fraco, mas ser amoroso e paciente com ele. E se suportamos, não falaremos mal, não alimentaremos fofocas, não faremos julgamentos. Os fortes não devem tripudiar da fraqueza dos fracos, mas contribuir para que sejam sustentados. A segunda coisa é não agradar a si mesmo, pois os fortes podem querer que todos sejam capazes como eles são, entendam a vida como eles entendem, consigam fazer o que fazem e gostem do que eles gostam. Não agradar a si mesmo é permitir que o fraco seja ele mesmo. E só os fortes conseguem agir assim.

Fortes e fracos. Ora somos um, ora o outro. Temos forças e fraquezas, somos capazes e incapazes. Por isso Jesus nos ensinou a regra de ouro: “Aquilo que você acharia bom que o outro fizesse por você, isso mesmo é o que você deve fazer por ele” (Mt 7.12). Como fortes devemos suportar os fracos e não agradar a nós mesmos. Como fracos devemos aprender sobre da fraqueza e crescer em misericórdia. E sempre, sendo fortes ou fracos, agir com amor e bondade uns para com os outros. Veja o que diz o Salmo 68.19: “Bendito seja o Senhor, Deus, nosso Salvador, que cada dia suporta as nossas cargas.” Veja também o que Paulo disse em Gálatas: “Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo” (Gl 6.2). Então, cumpra bem o seu papel.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

358

08 de Novembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Alcileide Soares Cruz Barbosa

NOSSO PÃO “Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia.” Mateus 6.11 Qual o ensino de Jesus por trás desse pedido, “dá-nos hoje o nosso pão de cada dia? Normalmente agradecemos pelo pão que já temos. Não esperamos que Ele nos dê, nós mesmos o conquistamos com o suor de nosso rosto. Apenas agradecermos por ter e por isso mesmo não agimos como quem crê que o recebeu como uma dádiva de Deus. Não entendemos, de fato, o significado dessa parte da oração. Somos auto suficientes demais para entende-la. Sua simplicidade e singeleza parecem não se encaixar em nosso mundo de cartões de créditos e vales refeição.

Como compreender seu valor, em pleno século 21, sendo parte da população economicamente ativa e estando, provavelmente, com a dispensa abastecida, morando a menos de 5 minutos da padaria e podendo comprar bem mais que apenas pão para o nosso dia?

Por que Jesus não ensinou algo como: “permita-nos conquistar hoje o nosso pão de cada dia”? Combinaria mais conosco, não? Mas, em lugar disso, ensinou a pedir: “dá-nos”, como de fato um filho deve fazer diante do Deus a quem chama de Pai. Estamos diante do Deus que nos ama e não simplesmente do Deus que tem poder. Jesus quer que aprendamos mais sobre o que o Pai quer nos dar e sobre Seu prazer em nos dar. E não sobre o Deus que pode nos capacitar a adquirir. Ele está nos ensinando sobre como ver a vida a partir da relação com o nosso Pai que está nos céus. Se os apóstolos precisavam aprender sobre o pão de cada dia, nós dependemos desse aprendizado para vivermos como verdadeiros cristãos. Para entender que é dele que vem nosso sustento e provisão. Dele, cujo nome queremos que seja santificado e cuja vontade queremos que se realize.

O pedido é pelo pão de “hoje”, reforçando o ensino de Jesus sobre a importância de nos ocuparmos do presente, pois “basta a cada dia o seu mal” (Mt 6.34). Um aprendizado que tanto temos dificuldade em assimilar, o que nos leva a ansiedade e preocupações. Um pedido pelo “pão”, algo tão básico. Na época de Jesus era um elemento central do alimento diário, como é para nós brasileiros o feijão com arroz. Eles são o nosso básico e devemos reconhecê-los como uma benção concedida por Deus. A oração nos ensinar a fazer de cada refeição um culto de gratidão, e a jamais nos esquecermos de quem, de fato, nos sustenta e dá vida. Neste ano, desejo-lhe uma lembrança constante: é de Deus, o Pai, que vem o seu sustento diário. Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo seja com você.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

359

09 de Novembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Cristiane B Alves

A CRUZ DE CRISTO “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo. De nada vale ser circuncidado ou não. O que importa é ser uma nova criação.”

Gálatas 6.14-15 Quanto mais organizamos nossa vida religiosa e formalizamos nossa fé, criando símbolos para a nossa espiritualidade, mais corremos o risco de abrir mão da humildade cristã pelo orgulho religioso. Na religião, às vezes acontece como na sociedade: há símbolos de grandeza e indicadores de superioridade. Por exemplo: conhecimento bíblico, cargos e funções na igreja, dons especiais, encaixar-se nos padrões, etc.

Na carta aos cristãos da Galacia Paulo criticou os que tentavam impressionar e declarou sua escolha: gloriar-se na cruz de Cristo.

Paulo não se sentia seguro porque era bom o bastante, porque não pecava como os outros, porque acertava mais do que errava ou por saber mais do que os outros, podendo inclusive ensinar.

Paulo se sentia seguro por causa da cruz de Cristo. Nela o seu Mestre havia quitado a dívida gerada por seus pecados. Na cruz foi gerado o perdão para seus pecados e lhe foi dado um lugar no Reino de Deus. Mais de uma vez Paulo declarou a supremacia de Cristo em sua vida. O mesmo disse João Batista: “É necessário que Ele (Cristo) cresça e eu diminua” (Jo 3.30). É em Cristo, e não nos subterfúgios geradores de aparências da religião, que Paulo experimentou a transformação que o fez uma nova pessoa.

Por isso estava na cruz de Cristo a sua glória, a sua confiança.

A cruz de Cristo nos leva à morte e nos dá vida. Nela é condenada nossa humanidade intratável e escravizada pelo pecado, e dela nasce nossa nova humanidade, vocacionada a ser livre e a amar. Amar a Deus e ao próximo. Uma nova humanidade que precisa crescer e estabelecer-se em nós, superando a velha. Uma humanidade precavida contra o egoísmo e sedenta de altruísmo, que anseia a humildade e lamenta o orgulho que resiste à morte. Como Paulo, precisamos escolher definitivamente a glória da cruz de Jesus. E, por causa dela, a cada dia, ser uma nova pessoa. Uma pessoa mais capaz para servir, amar, perdoar e ser humilde. Que não se vangloria e muito menos julga ou rejeita, seja lá quem for. Quando a cruz de Cristo é nossa glória, a vida de Cristo torna-se nossa história. E o amor vence o medo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

360

10 de Novembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO

A COLHEITA “Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro” Mateus 13.30 O Reino de Deus, diz Jesus na parábola do trigo e do joio, é uma plantação de trigo, mas onde também está crescendo o joio.

Não foi o dono da plantação que semeou o joio, mas ele não está angustiado com isso. Ele sabe o que deve fazer. Apenas a ideia de que seja assim nos é incômoda. Para nós, o Reino de Deus deveria ser um lugar acima de qualquer suspeita. Não é o que pensamos sobre a igreja? Um dia se acertará, mas ainda não é o tempo. O Reino entre nós é assim, frágil, suspeito, incerto, confuso às vezes… Ele não está acima de qualquer suspeita, afinal, nós o constituímos e isso explica muito!

DE NOSSA IBMC

Não se trata apenas do fato de que alguns de nós sejam joio e outros, trigo! Um outro problema é que os que são trigo ainda sofrem da síndrome do joio, mesmo sendo trigo. Não estão completamente livres de seu passado de joio e sofrem recaídas.

Pois, na plantação de trigo do Reino de Deus, todo trigo já foi  Raul Ferreira joio e está aprendendo a ser trigo. Temos ainda o fato de que há da Silva Neto muitos que ainda são joio, mas já aprenderam a se comportarem como se fossem trigo. A motivação e o coração deles é de joio,  Franciele Martins Santos mas o jeito de falar e muitas coisas que eles fazem os deixam parecidíssimos com trigo. Tudo isso gera confusão para trigos e Silva joios, mas não para o Senhor da lavoura. E estar na lavoura é uma dádiva e uma grande oportunidade.

A hora da colheita será a hora da verdade, onde não valerá o que pensamos de nós mesmos. Não valerão nossos títulos, costumes e ficha religiosa de atividades. Não servirá dizer “sou evangélico”. Alguns dirão “profetizei, expulsei demônios e realizei milagres em teu nome”, mas serão rejeitados como joio.

Não bastará ter dito “Senhor, Senhor” (Mt 7.21-22). Naquele dia muitos que pensam ter feito tudo, ouvirão que nada fizeram. E outros ficarão surpresos por lhes ser dito que fizeram tudo que se esperava, embora pensassem nada terem feito (Mt 25.32-46). O Reino de Deus é semelhante… Temos muito a aprender!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

361

11 de Novembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

NÃO HÁ CRISTIANISMO SEM AMOR Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” Mateus 22.36-40

Não me lembro quantas vezes volto a esse texto ou faço referência a ele quando prego ou quando escrevo. Mas ainda PERSEGUIDA assim percebo que não é o bastante. Ainda preciso avançar na PELO NOSSO PRESIDENTE DA compreensão do que significa meu compromisso com o maior de REPÚBLICA todos os mandamentos e do qual todos os outros dependem. Dele PELOS JOVENS dependem toda a Lei e os Profetas. Não existe ensino que tenha PELA FAMÍLIA alguma base sólida sem que decorra ou dependa do dever de PASTORAL amar. Amar a Deus e ao próximo é o lugar mais elevado do dever cristão e não existe vida cristã, fé cristã, igreja cristã se não há conexão e apego a este mandamento.

Quando as escrituras dizem que “o mundo jaz no maligno” ou “está sob o poder do maligno” (1Jo 5.19), devemos entender de  Rislene Pereira imediato que esta condição significa que não há amor a Deus e nem ao próximo. O que o maligno faz é desvirtuar a existência Martins Dias humana, iludindo-a e conduzindo-a para que seja vivida sem amor. Às vezes dentro da igreja, cheio de regras, com lindos códigos morais, mas sem amor. E também por sua face mais feia: corrupção, violência, mentira, desvios de toda sorte que ocupam nossa vida e relacionamentos. Tudo como resultado da falta de amor.

O chamado de Deus para nós como cristãos é para aprendermos a amar. Não venceremos o mal em nós e nem ao nosso redor por outro meio. Não alimentaremos uma vida ética e muito menos relacionamentos saudáveis se não amarmos a Deus sobre tudo e ao próximo como a nós mesmos. Devemos nos ajudar e estar vigilantes. O pecado que nos alcança, vindo de dentro e de fora, causando tristeza e para alguns escândalo, tudo é fortalecido pela falta de amor. O amor nos possibilita evitar o pecado e nos capacita a lidar com ele, em nossa própria vida e na vida do nosso irmão. Deus é amor. Não há envolvimento com Deus se não praticamos condutas amorosas. Não estamos vivendo como Deus espera se não estamos vivendo guiados pelo amor. Deus nos ama. Amemo-nos uns aos outros e permaneçamos em Seu amor. PELA IGREJA

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

362

46ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 1 DE NOVEMBRO TEMA DO ENCONTRO: VIVENDO O REINO DE DEUS Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Como você define “grandeza”? Você é perfeccionista ou acha que o “mais ou menos” já está bom?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia os textos de Marcos 10.43-45 – 2ª Timóteo 2:4, Gálatas 6:10 – Eclesiastes 11.4; e a meditação do dia 1 de novembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Em sua opinião, quem são os maiores servos na sociedade? O que os torna grandes?

2. Como você pode igualar-se a eles em seu serviço cristão?

3. Qual é a diferença entre servir por obrigação e servir por devoção?

4. Em sua opinião, quais seriam as características do verdadeiro servo de Deus – Em grupos, orem pelas áreas de serviço para os quais Deus os está dirigindo. Pense nisto: Jesus tem feito por vocês na qualidade de servo.

Façam orações curtas agradecendo seu amor e bondade.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

363

12 de Novembro

 PELOS ALUNOS DA EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO

NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

CONHECER A DEUS, CONHECER AO PRÓXIMO Disse Jesus: ‘Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá.’

Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: ‘E quem é o meu próximo?’” Lucas 10.28-29 Um perito da lei perguntou a Jesus o que deveria fazer para ter a vida eterna. Jesus então lhe perguntou o que a lei dizia e o homem foi preciso: ame a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E Jesus acrescentou: “Isso mesmo!

Faça isso!” Então, para justificar-se, ele perguntou a Jesus: “Quem é o meu próximo?” Acho isso bastante interessante. Ele poderia perguntar: quem é Deus? Seria mais fácil justificar-se assim! Mas ele não tem dúvida alguma sobre o grandioso Deus.

Mas diz que não sabe quem é o seu próximo. E é bem provável que não soubesse mesmo.

Achamos que sabemos tanto sobre Deus e ao mesmo tempo somos ignorantes sobre pessoas. Achamos que conhecemos muito de Deus, o que Ele aprova e o que reprova, quem Ele aceita e quem Ele rejeita. Falamos em nome dele, usamos Sua autoridade! Mas conhecemos tão pouco sobre nosso próximo e nos calamos quando deveríamos falar em nome dele, em defesa de suas necessidades e direitos. Não o conhecemos, pois não nos aproximamos o bastante para conhecê-lo. Achamos que amamos a Deus enquanto falhamos no amor ao próximo. Mas o amor a Deus sem o amor ao próximo não existe. É um delírio religioso!

As Escrituras dizem que, se amamos a Deus e não amamos o próximo, somos mentirosos e a verdade não está em nós (1Jo 4.20). Pois, como afirmou João: “Quem ama a Deus, que ame também seu irmão” (1 Jo 4.21). E não podemos conhecer a Deus se não amamos uns aos outros. Se desconhecemos nosso próximo e lhe negamos amor é porque não conhecemos Deus. Mas Deus se manifesta a nós quando amamos uns aos outros. Ele permanece entre nós e aperfeiçoa em nós o Seu amor (1 Jo 4.12).

Não conhecer muito a Deus é justificável. Mas desconhecer o nosso próximo é incompatível coma fé cristã.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

364

13 de Novembro

PESSOAS QUE LEMBRAM DE DEUS “O semeador saiu a semear… e parte caiu em boa terra e deu fruto” Lucas 8.5 e 8

PELOS MISSIONÁRIOS

Deus semeia Seu Reino em nós para que haja frutos. Que terra somos para a semente? O fato de a semente ser lançada em todo tipo de solo não é porque Deus se iluda conosco ou não se importe com as sementes, mas porque Ele não despreza ninguém.

Ele não rejeita o solo antecipadamente. Deus não nos julga de antemão! Ele nos oferece oportunidades. Ele é um semeador constante, persistente e paciente. Cheio de boa vontade. Ele oferece a semente do Reino a todos nós e ao longo de toda nossa vida. Podemos ser a boa terra, em que a semente germina, vira planta, cresce e dá frutos. Frutos de um tipo especial, que nos faz pessoas que lembram Deus.

Alguns pensam que a semente do Reino é outra coisa, um tipo que alimenta o ego, que promete saciar nossa fome de riqueza e poder. A fé cristã tem sido mercantilizada com este tipo de propaganda, que produz príncipes e princesas em lugar de servos e servas, que multiplica luxos e mimos e revela completa escassez de bacias e toalhas. Isso é um grave desvio pois a os frutos do Reino são manifestações do fruto do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gl 5.22-23). Eles não promovem nossa exaltação, mas a de Cristo. Não fazem crescer nossa ambição, mas nossa generosidade. Realçam os valores do Reino, não os dos homens.

Os frutos do Reino em nós nos tornam sinais da presença de Deus. Isso significa que nos revelamos um tipo de pessoa que visivelmente está amadurecendo, que está “deixando as coisas de menino” (1Co 13.11) e aprendendo a agir como adulto, com amor e motivadas pelo amor. Pessoas capazes para servir, como Jesus. Pessoas que se sentem livres e nem por isso são libertinas, ao contrário. São equilibradas e revelam bom senso. Pessoas que encantam. Não pela perfeição, mas pela saúde. Não pela dureza, mas pela leveza e simplicidade. De fato, pessoas que nos lembram Deus! Elas não produzem frutos, elas são o terreno onde o Reino frutifica. Coisa divina na vida humana. Que estejamos entre elas!

DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

365

14 de Novembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

VIVER PELO ESPÍRITO “Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. (…) Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da lei.” Gálatas 5.16 e 18 Regras, vigilâncias e punições como forma de coibir erros e “manter as pessoas na linha”. Acredita-se que, quando mais restrições, mais retidão. Mas não percebemos que, agindo assim em relação à liberdade, comprometemos a maturidade. Não resolvemos o problema do pecado, ferimos a liberdade e impedimos a maturidade. Esta é um abordagem que deturpa o caminho proposto pelo Evangelho de Cristo.

Paulo indica outra direção: vivam pelo Espírito. Note que é Espírito grafado com maiúscula, indicando o Espírito de Deus.

Que o Espírito de Deus seja a grande influência de nossa vida.

Ele sempre nos proporá caminhos para lidarmos de forma adequada com nossa própria natureza. Ele não nos orientará a criticar ou vigiar o nosso irmão, mas nos esclarecerá sobre nós mesmos! E nos ajudará a ser maduros enquanto exercemos a nossa liberdade. Ele nos convidará a amar o nosso próximo como a nós mesmos. Isso é fundamental para que saibamos lidar com nossos desejos e inclinações. Facilmente somos éticos e puros, se agimos em amor. O amor ao próximo é o cumprimento da Lei, disse Paulo (Rm 13.8). O amor é mais poderoso que regras, que ameaças, que qualquer tipo de coerção.

Quando somos guiados pelo Espírito, não estamos debaixo da Lei. Somos de fato livres. Passamos a conhecer um tipo de fé fundamentada num relacionamento íntimo e amoroso com Deus.

Somos levados a amar e servir nosso próximo. Os ritos, eventos e liturgias ocupam o lugar devido, e não o centro de nossa adoração. Nos tornamos parte do que Deus está fazendo no mundo e não apenas parte do projeto de grandeza de nossa igreja. Sentimo-nos chamados a amar e servir nosso semelhante, ainda que ele jamais venha a se tornar parte de nossa congregação. O Espírito nos ajuda a abandonar o vício das segundas intenções e a ver o nosso próximo com respeito, com amor e aceitação. Se não for assim, temo que estejamos correndo o risco de que nossa espiritualidade tenha mais a ver com nossa carnalidade do que com o Espírito do Deus que nos amou e libertou!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

366

15 de Novembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS LÍDERES NA IBMC

 PELOS CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Dayane Gomes Araujo Frade  Luciano Roberto da Silva

UM CAMPO MISTO “Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio?’ ‘Um inimigo fez isso’, respondeu ele. Os servos lhe perguntaram: ‘O senhor quer que vamos tirá-lo?’ Ele respondeu: ‘Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo.” Mateus 13.28-29 O Reino de Deus é um campo misto, no qual o inimigo também trabalha, lançando suas sementes. Em que estão concorrendo no mesmo solo os interesses de Deus e de Satanás.

Em que, o que é bom e belo aos olhos de Deus, está florescendo junto com o que de fato não é. O Reino de Deus não é um lugar hermético, controlado, onde somente a vontade de Deus se realiza e os filhos de Deus fazem tudo segundo a vontade de Deus. Não enquanto estiver aqui, entre nós. É estranho a nós um Deus tão poderoso e tão pouco controlador. Um Reino do Deus tão pouco divino!

Por que Deus não controla as coisas e não faz do Seu Reino entre nós um lugar seguro, puro, acima de qualquer suspeita, como tantos de nós gostaríamos e outro tanto de nós acredita ser possível, desde que sejamos mais firmes e façamos valer uma boa disciplina? Em resumo, Ele não faz isso porque escolheu nos amar em lugar de nos dominar. Resolveu nos chamar para Si em lugar de nos subjugar. Temos uma forte inclinação à tirania, ao controle, a fazer tudo segundo a nossa vontade. Deus não, Ele é mais humilde e amoroso. Por isso os servos querem arrancar tudo que acham ser joio, mas o dono da lavoura não deixa. Jesus diz que o Reino de Deus entre nós é assim.

No Reino de Deus o que fazemos é muito importante.

Nossos atos são como os frutos de uma arvore. As pessoas nos identificam por eles assim como, ao ver uma laranja numa planta a identificamos como uma laranjeira. Mas somos mais complexos e ricos que uma planta. Produzimos frutos diversos, contraditórios. Produzimos espigas de joio e de trigo, ao mesmo tempo, embora sejamos trigo. E se somos joio, também conseguimos enganar nos frutos. Não é assim com as plantas, mas é assim conosco. O Senhor da lavoura é quem sabe realmente quem somos. Ele nos deixa em seu campo para que também saibamos e sejamos transformados. Ele nos ama. Ama a todos. E esperará até o fim para que sejamos uma de Suas plantas. Pare de olhar ao redor. Olhe para si mesmo: trigo ou joio?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

367

16 de Novembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE  PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Weslayne Cardoso Silva

DESCANSANDO EM DEUS PARA SERVIR A NAÇÃO “Descanse no Senhor e aguarde por ele com paciência; não se aborreça com o sucesso dos outros, nem com aqueles que maquinam o mal.” Salmos 37.7 Tenho amigos que não assistem aos noticiários e não leem jornal. Eles dizem que lhes faz mal e não é de admirar que faça.

Recentemente assisti a uma palestra em que ouvi tantos dados ruins e fui apresentado a um panorama do futuro tão negativo, que me pesou o coração. Este nosso mundo não vai bem e nosso país tem contribuído com destaque para as vergonhas da história. No Salmo 121 o poeta bíblico escreve: “Levanto meus olhos para os montes e pergunto: de onde me vem o socorro?” E para o nosso país? De onde pode vir ajuda para um país nas condições em que o nosso está?

O salmista diz que seu socorro vem do Senhor. No verso de hoje ele nos diz para descansarmos no Senhor e aguardarmos por ele com paciência. É confiando em Deus que não seremos corrompidos por esse mar de corrupção e nem mergulharemos em amargura por causa dos maus que obtém sucesso. Não devemos enfrentar o mal com o mal, a corrupção sendo corruptos. Descansar no Senhor é a saída. Descansar no Senhor significa confiar que Ele cuidará de nós e acreditar em Seus métodos e propósitos. Enquanto descansarmos nele poderemos ser agentes de Sua vontade e assim nos tornarmos a resposta que o Brasil precisa.

De onde vem o socorro para o Brasil? Das próximas eleições, quando a população poderá exercer mais uma vez seu direito de escolha? E as opções, serão boas? O socorro do Brasil precisará vir de cidadãos éticos e comprometidos com o próximo. Que saibam viver em comunidade e respeitar o direito do outro. Que saibam cooperar para o bem comum. E entre esses cidadãos é preciso que estejam aqueles que se chamam povo de Deus, gente escolhida por Ele para manifestar Suas grandezas. O papel do cristão neste país não deve ser o de esperar receber bênçãos e tornar-se próspero, em meio a tanta miséria. Deve ser o de posicionar-se ao lado do que é digno, de descansar no Senhor, sabendo que é dele a última palavra.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

368

17 de Novembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

VIDA EM FAMÍLIA “O filho mais velho encheu-se de ira, e não quis entrar. Então seu pai saiu e insistiu com ele. Mas ele respondeu ao seu pai: ‘Olha! todos esses anos tenho trabalhado como um escravo ao teu serviço e nunca desobedeci às tuas ordens. Mas tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Mas quando volta para casa esse seu filho, que esbanjou os teus bens com as prostitutas, matas o novilho gordo para ele!”

Lucas 15.28-30 Bons pais podem ter filhos maus, assim como pais maus podem ter filhos bons e honrados. Não somos um produto controlado pelo DNA que recebemos. As decisões que toma a respeito da própria vida e como enfrentamos as circunstancias nos definem. Na parábola do pródigo Jesus nos colocou diante de um bom pai que tinha apenas dois filhos e ambos pessoas difíceis. O mais novo é irresponsável e o mais velho, mesquinho. Ele é um bom pai, mas está sempre perdendo um dos filhos e tendo que lutar para recuperá-lo. Ele não é apegado aos próprios bens, mas seus filhos colocam os bens do pai como o mais importante, mais até que o próprio pai.

O filho mais velho ficou na casa do pai. Ele não foi tolo como o mais novo que irresponsavelmente desperdiçou sua parte na herança. Foi disciplinado e obediente, mas o tempo todo pensava nas recompensas, esperava receber os benefícios de sua fidelidade e talvez só tenha ficado visando isso. Então irou-se quando seu pai perdoou e celebrou a volta do irmão.

Irou-se contra seu irmão ou contra seu pai? Contra seu pai a quem julgou como injusto. Ele nunca saiu de casa, mas irado não queria mais entrar. Talvez estivesse mais fora do que pudesse perceber, pois seu coração era muito diferente do de seu pai. Jesus está nos ensinando nuances da vida como cristãos.

Na família de fé, ou família de Deus como costumamos dizer, não é diferente. As bênçãos de Deus costumam interessar mais que o próprio Deus. Não há anjos. Somos todos seres humanos e nem sempre da melhor espécie. Criamos problemas o tempo todo. Hora é um, hora é o outro, mas certo é que não há inocentes. Enquanto estivermos por aqui não haverá. Mas melhora bastante na medida que amadurecemos. Na medida em que nosso coração aproxima-se do coração do Pai Celeste e o amor torna-se para nós o caminho preferido. Na medida em que somos mais cautelosos com nosso próprio coração e reconhecemos nossa fácil inclinação para o mal. Nosso Pai é Santo, Amoroso e Bom. Nós precisamos melhorar!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

369

18 de Novembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Astrogilda Pinheiro dos Santos

COM O REINO POR DENTRO E POR FORA Respondeu Jesus: ‘Quem já se banhou precisa apenas lavar os pés; todo o seu corpo está limpo. Vocês estão limpos, mas nem todos’. Pois ele sabia quem iria traí-lo, e por isso disse que nem todos estavam limpos.” João 13.10-11 Jesus havia dito que, se não lavasse os pés de Pedro, Pedro não teria parte com Ele. Diante disso o apóstolo cedeu, pois até então não considerava adequada àquela atitude do Mestre. De resistente à ideia, Pedro adotou outra atitude: a de quem poderia contribuir com ela. Disse a Jesus: “já que é assim, então lave também minhas mãos e minha cabeça!” Talvez quisesse enfatizar sua firmeza e compromisso: “conte sempre comigo!”

Mas é possível também que Pedro tivesse interpretado aquela cerimônia como um rito, algo apenas simbólico. Neste caso Jesus não estaria realmente “lavando os pés”, mas apenas ensinando uma lição. Jesus resistiu à proposta de Pedro. Ele não estava “simbolizando” algo. Ele estava servindo diante de uma oportunidade, de uma necessidade.

Jesus e os discípulos haviam chegado da rua e iriam jantar.

Se estivessem sendo recebidos numa casa haveria um servo para lavar os pés deles, mas não era este o caso. Outros evangelistas localizam este jantar num cenáculo – uma sala no andar superior que era cedida ou alugada para ceias ou reuniões. Assim, cada um deveria lavar os próprios pés ou comer sem fazê-lo, pois ninguém queria ser o servo que faltava! Mas Jesus quis. Ele veio para servir e não num sentido figurado! Ele subverteu a ordem e o costume. O Reino de Deus faz isso! Nossa vida se organizou em contradição ao Reino de Deus. Entre nós esse Reino promoverá uma contradição ao nosso. Repetir o ato de lavar os pés numa cerimônia não é essencial. Mas se dispor a servir, agindo com humildade em favor do próximo é.

Na sequência do diálogo Jesus aproveita e faz uma transição entre a condição física e a espiritual de uma pessoa. Judas, fisicamente, estava como Pedro, mas espiritualmente, não.

“Vocês estão limpos, mas nem todos”, disse Jesus. E estava se referindo a Judas, cujo coração estava sob a influência do Diabo (Jo 13.1). Essa era a sua impureza. As impurezas espirituais são questões interiores, dizem respeito a intenções, propósitos e vontades desviadas de Deus (Mt 15.18-20). A luta espiritual em que estamos envolvidos acontece dentro de nós. Vencê-la é uma questão de submissão a Cristo e de resistência à nossa própria natureza.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

370

47ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 20 DE NOVEMBRO TEMA DO ENCONTRO: O TRABALHO DO INIMIGO X TRABALHO DO AMIGO? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Como você acha que é o trabalho do inimigo de nossas almas?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia a meditação do dia 20 de novembro.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Que trabalho do amigo Jesus você tem feito?

2. É mais fácil aceitar o amigo Jesus ou o inimigo de nossas almas?

3. Que trabalho do inimigo de nossas almas tem feito hoje na vida das pessoas?

4. Que trabalho podemos fazer pra Jesus para alcançar pessoas que estão nas garras do inimigo?

– Em grupos, orar por cada um de nós para cumprir a nossa missão, em levar a mensagem de paz para os amigos que ainda não tem Jesus.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

371

19 de Novembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

LIBERDADE E AMOR “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor. Toda a lei se resume num só mandamento: Ame o seu próximo como a si mesmo.” Gálatas 5.13-14 Em Cristo verdadeiramente somos livres! Em Cristo somos desafiados ao caminho do amor. Não há outro caminho que nos torne livres de verdade. Em se tratando de liberdade, não basta ter a possibilidade ou o direito fazer o que desejamos fazer. É necessário que tenhamos a sabedoria para, ao decidir, isso não comprometa o futuro de nossa liberdade. Pois na liberdade, a responsabilidade e o bom senso são fundamentais. Pessoas livres e inconsequentes serão livres por pouco tempo. Foi para a liberdade que fomos chamados. Logo, temos o dever de buscar maturidade para vivermos com responsabilidade. Sem ela nossa liberdade acabará sendo exercida de forma que reeditará em nossa vida os tempos de escravidão.

Paulo orientou os cristãos da Galácia a “não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne”, justamente por isso! Somos livres, mas precisamos estabelecer limites para permanecermos livres. Pessoas livres devem ser éticas. E, no caso dos que seguem a Cristo, devem colocar o amor como razão de tudo que fazem. Amar nos faz pessoas que manifestam a presença de Deus e de Seu Reino. Por isso o apóstolo imediatamente acrescenta: “sirvam uns aos outros mediante o amor”. Se nossa liberdade em Cristo nos levar a dar lugar ao que desonra a Cristo, estaremos traindo a graça que nos alcançou e nos fez livres.

E isso acontece. Somos pecadores. Fomos libertos por Cristo, mas ainda tropeçamos. Alguns de nós nem sequer conseguem ser livres. Sentem-se mais seguros estando um pouco aprisionados.

Mas isso não os livra de pecarem. E os livres tem o desafio de não serem libertinos, mas as vezes são. Isso demonstra que precisamos amadurecer. E o caminho para isso não é a restrição da liberdade, mas abraçar diariamente o compromisso de amar.

O amor nos faz livres e responsáveis, ao mesmo tempo. Ele modela nossa vontade para que saibamos lidar com nossos desejos. E diante de nossas irremediáveis fraquezas, mostra-nos o Deus que nos ama, incondicionalmente. Deus decidiu nos libertar e nos mandou amar. Ele sabe que, somente amando, saberemos ser livres.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

372

20 de Novembro

 PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

 Magno Renan Pereira Filho  Francisca Arruda Costa

O TRABALHO DO INIMIGO Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio?” Mateus 13.27 O joio nasce e se desenvolve no mesmo lugar onde o trigo nasce e se desenvolve. Eles precisam do mesmo tipo de solo e frutificam na mesma estação do ano. São duas plantas muito diferentes, mas também com muitas semelhanças. Jesus as usa para nos explicar sobre o Reino de Deus, dizendo que ele é como um campo semeado com trigo, mas onde também nasce o joio. A lavoura do Reino é de trigo, mas o joio está presente, misturado ao trigo. Chega um momento da plantação em que já é possível distinguir um do outro: quando as espigas começam a se formar. Elas são muito diferentes em vários aspectos.

Cada cristão foi alcançado por Cristo para ser trigo, e da melhor qualidade. Mas seguirá pela vida precisando cuidar do seu lado joio. Cada igreja, não importa o quanto trabalhe e o quanto se esforce, seguirá na história como uma plantação mista – trigo e joio. Na parábola os servos perguntam ao dono do campo de onde teria vindo o joio. Um inimigo veio e, enquanto todos dormiam, semeou o joio no meio do trigo (v.25). Jesus ensinou que devemos ser vigilantes porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca (Mc 14.38). O inimigo não perde oportunidade alguma para que o joio prevaleça em nossa vida e em nossa comunidade de fé, sufocando o trigo! Mas o campo tem um dono. Ele é maior que o inimigo e sabe muito bem o que fazer. Ele é nosso refugio.

O que o joio causa à plantação? O joio é facilmente infectado por um fungo que torna seu fruto venenoso e um risco à saúde. O joio dentro de nós e entre nós torna mais difícil nossa jornada de fé. Ele contribui para nossa imaturidade e deixa nossa luz opaca, nosso testemunho fraco. O que ele corrompe?

Facilmente pensamos nas questões ligadas aos nossos costumes, como não fumar, não beber e evitar ir a certos lugares e práticas… mas deveríamos ser mais profundos e perceber que a essência do trigo é o amor a Deus e ao próximo. É o que verdadeiramente distingue o joio do trigo. Por isso é que separar um do outro é tarefa reservada para a colheita. Para aquele que vê além de aparências e costumes. Que vê o coração.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

373

21 de Novembro

PELOS MISSIONÁRIOS

CONTRIBUA “COM” ALGUMA COISA “Cada um exerça o dom que recebeu servindo aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.” 1ª Pedro 4.10

DO NOSSO ESTADO

Creio que você e eu viemos a este mundo com algo a contribuir, e isso dependerá de quem estamos nos tornando.

Você, eu e cada uma de todas as pessoas somos singulares aos ADOLESCENTES olhos de Deus e preciosos uns na vida dos outros. Mas nos PELOS VOLUNTÁRIOS ferimos por nos perdermos de Deus e de nós mesmos. PELAS PESSOAS QUE Deslocamos o valor de nossa vida para as coisas, para o QUEREMOS GANHAR dinheiro, para o poder e perdemos o melhor da existência! O PRA JESUS pecado é isso e manifesta-se de muitas forma. Mas o propósito PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA de Deus é que nos tornemos seres humanos de verdade, capazes IBMC de viver, ser felizes e amar a Deus sobre tudo e ao nosso próximo como a nós mesmos. Apesar do pecado isso é possível, se nos deixarmos tratar por Deus.

O desafio para nós neste texto é ir além de apenas exercer o dom que temos. De alguma forma, a maioria de nós faz isso. A questão é, visando o que? Nossos dons nos permitem obter  Frank Willians nosso sustento. Ganhamos dinheiro com ele! Outros não Gomes Barbosa conseguem viver dos dons, vivem de competências desenvolvidas. Mas todos somos chamados a também usar Rodrigues nossos dons com o propósito de servir a quem precisa. Inclusive sem ganhar nada por isso! Mais que isso, Deus deseja envolver nosso dom na manifestação da Sua graça! Ela pode ser manifestada de diversas formas e alguma ou algumas delas tem a ver com você e comigo! Podemos ser participantes da obra de Deus na vida uns dos outros!

Para isso precisamos viver no amor de Deus, recebendo Seu perdão e sendo sustentados por Sua graça. Sendo ajudados a ser quem fomos criados para ser, superando nossas inclinações egoístas e más. O pecado se manifesta de muitas formas e causa tristeza, perdas e destruição. Podemos e devemos ser agentes da graça, restaurando, acolhendo, cooperando, fortalecendo, perdoando, incentivando, servindo, ouvindo e de tantas outras formas! Afinal, a graça tem múltiplas formas! Cada um de nós deve, “com” alguma forma, contribuir com essas múltiplas formas da graça. Tudo para que o Reino de Deus venha com sua graça e socorra o reino dos homens, que quase sempre não tem graça nenhuma.

PELAS AUTORIDADES PELOS

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

374

22 de Novembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

A FÉ, A VIDA E AS PALAVRAS “Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!” Tiago 1.26 O que Tiago queria dizer com este verso? Creio ter sido: “se alguém se considera bom e cumpridor da vontade de Deus, mas não refreia sua língua, está iludido sobre a própria fé e espiritualidade”. Um dos sentimentos que a religião pode promover a aqueles que são zelosos em sua prática, é o sentimento de que somos melhores que os outros.. Afinal, toda prática religiosa pressupõe a realização do que agrada a Deus e se estou agradando a Deus e você não, sou melhor que você.

Mas Tiago está nos alertando para termos cuidado. Iludidos pelo zelo religioso corremos o risco de dizimar a hortelã, o endro e cominho e desprezar o valor da justiça, misericórdia e fé (Mt 23.23), como disse Jesus aos religiosos do primeiro século.

A fé cristã expressa-se na religião, mas nela os ritos religiosos não são um fim em si mesmos. Eles servem de apoio, nada mais. Por exemplo: ir ao templo por si somente não representa a realização da vontade de Deus. Vamos ao templo a fim de sermos fortalecidos para que, ao sairmos do templo, tenhamos mais clareza e compromisso com a vontade de Deus.

Este é o sentido! A religião torna-se uma armadilha quanto sintome “em dia com Deus” pelo simples fato de ter ido ao templo. É sobre isso que Tiago está falando. E seu ponto é: se sua religiosidade não leva você a ter mais cuidado com suas palavras, ela é pura perda de tempo! Você pensa que está agradando a Deus, mas não está!

Tiago é muito prático e defende que a fé cristã precisa gerar resultados. Não somos “espirituais” se somos fofoqueiros, pois fé, vida e palavras devem andar juntas. Nossas práticas religiosas só fazem sentido se nossas atitudes diante da vida e nosso relacionamento com pessoas as confirmam. Como escreveu João, se dizemos que amamos a Deus e odiamos nosso irmão, estamos mentindo (1Jo 4.20). Tiago diz que precisamos “refrear a língua”, porque nossas práticas religiosas nos conscientizam, mas não nos imunizam do mal. Precisaremos enfrentá-lo e superá-lo, pela fé e com atitudes, de dentro para fora e viceversa. Todos os dias. E a fofoca é um dos males a serem vencidos. Tenha cuidado!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

375

23 de Novembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

MANTENHA SUA RETIDÃO “Podemos, pois, dizer com confiança: ‘O Senhor é o meu ajudador, não temerei. O que me podem fazer os homens?’”

Hebreus 13.6 Todos precisamos de ajuda e apoio. Ninguém neste mundo realiza sonhos e conquista objetivos sem contar com a boa vontade e o serviço de outros. Somos interdependentes. Isso é muito bom e deveria nos tornar pessoas melhores, mais humildes, mais altruístas e menos egoístas. Mas, como diz as Escrituras, “o mundo está sob a influência do Maligno” (1 Jo 5.19). As coisas não seguem o rumo que deveriam. As relações de poder facilmente se corrompem e faltam ética, pureza, boa vontade e respeito nas relações e ações humanas. O interesse, as trocas e o uso de pessoas por pessoas é comum. Mas um cristão deve seguir outro padrão e diariamente manter sua retidão. Deve escolher agir com a aprovação de Deus (Rm 12.1-2).

Mesmo que você não corrompa outros, não tenha atitudes interesseiras e não tente aproveitar-se dos outros, é possível que, em algum momento, alguém fará isso com você. Entre você e algo que você deseje e mesmo necessite, haverá alguém com poder e que queira usá-lo para cobrar algum pedágio. O que fazer? Você pode não pretender comprar alguém, mas é possível que alguém queira que você se venda. E aí? É preciso confiar em Deus. Não apenas no momento da prova, mas como um estilo de vida e assim estar pronto para a prova. É preciso olhar a vida sob o ângulo da fé: estou nas Mãos de Deus e não em mãos humanas. Agir assim é acreditar que não precisamos nos vender para alcançar o que desejamos ou precisamos.

Se você escolher este caminho talvez sofra perdas e prejuízos. Não é fácil seguir este princípio, mas é o melhor para a vida. O que você ganhar ou conseguir ao custo de sua retidão representará falta de confiança em Deus e jamais compensará.

Confiar em Deus é fazer as coisas em conformidade com o padrão ético de Deus. Somente o que trás consigo a benção da aprovação de Deus poderá cooperar verdadeiramente para nossa felicidade, segurança e paz. Devemos lutar para crer e agir assim, apesar de vivermos num mundo que segue outros parâmetros. Não podemos esperar o bem agindo a exemplo do mal.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

376

24 de Novembro

É PRECISO RENASCER “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito.” João 3.5

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS

Não é de Deus a responsabilidade pelos desmandos, dores e crises de nosso mundo. É nossa. E esta é apenas parte da história. Ao criarmos nosso próprio reino para nele sermos soberanos e livres, vivendo como bem entendermos, nos tornamos prisioneiros dele. Sonhamos com a liberdade, mas criamos uma prisão. Por isso Deus interveio. Ele nos amou e veio a nós. Jesus disse: “Eu sou a porta” (Jo 10.9). Precisamos ser resgatados e levados para o Reino de Deus. É nele que somos livres! Não podemos ir para o Reino de Deus por conta própria.

Deus deseja nos levar ao Seu Reino e nos tornar parte dele. Mas será preciso renascer.

Jesus descreveu esse outro nascimento como sendo o nascimento da água e do Espírito. O que isso significa? Nascer na água significa arrepender-se. Não no sentido de “entristecerse”, mas de “desistir e recomeçar”. Você estava descendo a escada e arrepende-se. Não é o caso de você continuar descendo e sentir-se triste, mas parar de descer, mudar de direção e começar a subir. Não podemos mudar nossa vida, mas podemos buscar aquele que pode mudá-la. Não podemos apagar nossas faltas, mas podemos pedir o perdão daquele que perdoa pecados.

Vivendo no reino dos homens nos acostumamos a viver esquecidos de Deus. Arrepender-se e voltar-se para Deus é decidir jamais esquecer-se dele novamente. E nos lembrarmos dele como o Deus que nos ama e escolher conhecer, buscar e receber este amor.

Nascer do Espírito fala de comunhão, de proximidade com Deus. Porque Ele nos ama, somos chamados a nos aproximar com confiança e a conviver com Deus. O renascer que nos permite entrar no Reino inaugura o envolvimento de Deus com nossa vida. Ele se dá a nós! Ele entra no nosso mundo pessoal, habita conosco e se revela a nós. Ele realiza algo, uma obra, nas palavras de Paulo (Fl 1.6), e vamos nos tornando pessoas novas.

As melhoras de Deus não nos fazem orgulhosos ou prepotentes.

Elas nos fazem humildes e servos, como Jesus. Elas não nos fazem anjos, nos fazem seres humanos. Ainda limitados, imperfeitos, mas reorientados na vida: aprendendo a desfrutar o amor de Deus e amando, tanto a Deus como às pessoas. O que precisamos não é de uma melhoria, é de um recomeço!

VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

 Beatriz de Oliveira Dias Lopes

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

377

25 de Novembro

IGREJA: LUGAR QUE JOIO VIRA TRIGO Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu.” Mateus 13.26

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

Trigo e joio crescem de modo muito semelhante. O tamanho da planta e sua aparência dificultam uma distinção. Até que PGM chega o momento em que as espigas começam a se formar. Elas  PELAS FAMÍLIAS são muito diferentes. Neste ponto já há alguma segurança na  PELOS DIZIMISTAS distinção de uma planta da outra. Na parábola que Jesus está E NÃO DIZIMISTAS contando é neste momento que os servos dizem ao senhor que  POR NOVOS descobriram joio no meio do trigo e sugerem arrancar o joio.

CONVERTIDOS A Mas o dono da plantação diz que não. Ele quer esperar mais, até JESUS a colheita, para que não haja nenhum erro. Para que o trigo não  PELO PASTOR DA NOSSA IBMC seja arrancado como se fosse joio.

A igreja é trigo e joio plantado junto. Não é possível distinguir um do outro em função do crescimento. Trigo e joio aprendem a cantar, conhecem a Bíblia, frequentam cultos, entregam o dízimo e são membros da igreja. Ambos podem estudar teologia e até se tornarem pastores. É verdade: nem todo  Priscila pastor é trigo! Essas coisas todas são possíveis tanto ao trigo Martins Soares como ao joio. O que mais causa confusão entre eles é que, em Alves alguns momentos, um trigo pode comportar-se como joio e o  Neylla Sirland joio pode comportar-se como trigo. Seria preciso conhecer o A.Souto coração para sabermos diferenciá-los. E isso, só Deus conhece Tolentino de fato.

Talvez numa plantação, após crescerem e as espigas começarem a serem formadas, seja possível separar com segurança o trigo do joio. Mas na igreja não é. O Senhor da igreja jamais se engana, mas nós nos enganamos. Ele jamais toma o trigo por joio ou o joio por trigo, mas nós… Ele decidiu que, com paciência e misericórdia, permitirá que o joio permaneça misturado ao trigo. Ele trabalha para que o joio seja transformado. Afinal, nesta plantação divina, não há trigo que não tenha sido joio. Por isso cada trigo deve amar e procurar a transformação dos que lhe parecem joio. Oferecendo a mesma graça que um dia o fez trigo!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

378

48ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 27 DE NOVEMBRO TEMA DO ENCONTRO: RESTAURANDO A COMUNHÃO QUEBRADA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Quando entra em conflito com alguém, você se comporta como um gambá ou como uma tartaruga? (A tartaruga esconde a cabeça ao menor sinal de problema, enquanto o gambá deixa claro a todos como está se sentindo.)

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia os textos de Mateus 5.9 – Tiago 4.1-2 – Mateus 5.23-24 – Romanos 12:18 e a meditação do dia 27 de novembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você precisa restaurar algum relacionamento quebrado com alguém?

Pare um pouco para examinar seu coração em silêncio diante de Deus.

2. O que é mais fácil: perdoar ou pedir perdão?

3. O perdoar faz bem?

4. Quem você gostaria de pedir perdão ou dar o perdão que nós poderíamos ajudar a você a fazer isto?

– Em grupos, ore se há algum relacionamento que precisa ser restaurado.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

379

26 de Novembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

UMA FÉ VISÍVEL Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se’, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.” Tiago 2.15-17 Há uma grande diferença entre uma boa intenção e uma boa ação. A boa intenção, embora boa, não realiza nada. Não consola, não alimenta, não apoia, não fortalece… é apenas uma boa coisa que nos habita e nos diz: “é isso que você deve fazer!”.

Uma boa ação é algo concreto, faz parte da história e muda a história! Ela pode fazer tudo que a boa intenção apenas pretende.

No final, a boa intenção morre e desaparece. Já a boa ação produz frutos e gera gratidão. De que valem as boas intenções?

Como se diz, “de boa intenção o inferno está cheio!”.

Precisamos de boas ações, de dar voz, mãos e pés às boas intenções. A fé também é assim. Ela é íntima e nos habita, mas precisa nos mover a fazer algo.

Há uma grande diferença entre acreditar e viver o que se acredita. Acreditar é apenas algo como concordar e saber que é verdade. É preciso que vivamos o que acreditamos. A fé cristã não é do tipo “acreditar”, mas do tipo “viver o que se acredita”.

Ou ela é assim ou é uma fé morta. Deus é o Criador, pois Ele criou. Deus é amor, porque Ele ama e demonstra seu amor. No Antigo Testamento os hebreus deram diversos nomes a Deus: o Deus que provê, o Deus que cura, o Deus Todo Poderoso… todos esses nomes expressam algo que experimentaram. Nosso Deus é vivo e nossa fé nele deve ser também viva!

A vida e a força de nossa fé não está nos benefícios que podemos obter, como alguns pensam e desejam. A vida da fé cristã se manifesta no que fazemos por causa dela. No quanto nossas atitudes mostram quem é o Deus em quem cremos. A fé cristã é viva se nos leva a viver como cristãos, como seguidores de Jesus de Nazaré. Se nos faz pessoas amorosas, éticas, pacientes, misericordiosas, bondosas e tantas outras coisas que tem a ver com Deus. O Deus que nos amou e nos deu Jesus. Se nos alimenta a paz e a esperança, apesar das circunstâncias. A fé cristã produz ações cristãs e não apenas hábitos religiosos. Se as pessoas não veem nossa fé é bom buscarmos a Deus para um exame. Ela pode estar doente ou mesmo morta!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

380

27 de Novembro

PERDOADOS PERDOAM “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.” Mateus 6.12

PELO FINANCEIRO

“Perdoa as nossas dívidas” é algo que oramos constantemente, ainda que com outras palavras. Se não oramos, deveríamos, pois temos muitas dívidas para com Deus. Dívidas impagáveis. Temos muitos débitos, mas não os recursos para saldar a dívida. Não podemos prometer pagar, precisamos pedir perdão. E Jesus nos encoraja a orar e pedi-lo. O problema é que ele acrescenta algo que nos implica: “assim como perdoamos aos nossos devedores”. Do lado de dentro da questão percebemos que o perdão é gratuito para quem o recebe, mas custa caro para quem dá. Isso nos cheira a injustiça.

Conta-se que certo soldado de Napoleão, também chamado Napoleão, devido ao péssimo comportamento foi condenado à morte. No dia de sua execução a filha do condenado, gritando “misericórdia”, jogou-se aos pés do imperador suplicando pela vida de seu pai. O imperador lhe disse: “Seu pai poderia evitar isso, mas não evitou. Agora precisará pagar. É o que exige a justiça”. Ao que lhe respondeu a moça: “Imperador, eu não estou pedindo justiça. Estou pedindo misericórdia!”.

Misericórdia não é injustiça e está um passo além dela. É tão poderosa quanto e não está nas mão do juiz, mas na mão da vítima a quem o réu feriu. A misericórdia é um ato grandioso e bem aventurados são os misericordiosos. Quem a dá, a recebe (Mt 5.7).

Na fé cristã somos chamados a imitar Deus. Ele é misericordioso e nos pede que também sejamos. Não podemos receber misericórdia do Pai e oferecer juízo aos outros. Deus é o Pai das misericórdias (2Co 1.3). Se o chamamos de Pai devemos ser misericordiosos como Ele. Fica claro então que orar é mais que pedir coisas a Deus. É unir-se a Ele para ser como Ele na relação com os outros. É assim que o Reino de Deus se manifesta e o Deus invisível torna-se visível: quando perdoados perdoam, amados amam, supridos suprem, fortalecidos fortalecem, redimidos redimem. Quando pessoas que falam com Deus oferecem aos outros o que Dele receberam. Não somos filhos do juízo, mas da misericórdia. Perdoar é nossa vocação.

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

381

28 de Novembro

 PELOS ALUNOS DA EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO

NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

DINHEIRO: MANIPULE COM CUIDADO “Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’.” Hebreus 13.5 Como é difícil não amar o dinheiro neste mundo em que dinheiro é tão necessário e possibilita tantas coisas. Pessoas começam bem e depois se deterioram, por causa do dinheiro. O mesmo acontece com instituições, inclusive igrejas. Muitos sonham em ganhar, de preferência sozinhos, um prêmio acumulado da Mega Sena. Sonham por acreditarem que, com isso, tudo se resolveria. Num mundo governado pelo dinheiro isso parece ser verdade, mas não é! Se fosse, Jesus que veio nos trazer vida plena, nos aconselharia a amar e buscar o dinheiro mais que qualquer outra coisa, Mas Ele fez justamente o contrário. Ensinou sobre estarmos precavidos contra a sedução do dinheiro.

Em lugar de confiar no dinheiro como nossa fonte de segurança o escritor de Como lemos hoje, devemos confiar nas promessas de Deus e não no dinheiro. Nosso esforço deve ser por confiar mais em Deus e por comprometer o dinheiro por causa da fé em Deus, jamais o contrário. O maior mandamento é amar a Deus sobre tudo e ao próximo como a nós mesmos. Se amarmos o dinheiro não amaremos a Deus e muito menos ao próximo. Nos esqueceremos de Deus, nos afastaremos da ética, da justiça e da retidão que Ele nos inspira a seguir. E trataremos pessoas com base no interesse, em função da utilidade delas para termos mais do que amamos: dinheiro.

Quando amamos o dinheiro as pessoas tornam-se objetos para nós. Usaremos as pessoas e nos relacionaremos com o dinheiro, quando deveria ser o contrário. Nos satisfaremos com um network em lugar de desfrutar de um círculo de amigos. Não teremos tempo, senão para ganhar dinheiro e desfrutá-lo. Ele encherá nossa agenda e governará nosso dia. Esta pode parecer uma vida rica, mas é uma vida miserável. Contentamento, vida simples, compromisso com Deus e seu Reino, amor a Deus e às pessoas devem orientar nossa relação com o dinheiro que ganhamos e possuímos, seja muito ou pouco. Sirva mais com seu dinheiro em lugar de ser um servo dele. Aceite a autoridade de Deus sobre seus bens. Dinheiro é perigoso. Manipule com cuidado. Com muito cuidado!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

382

29 de Novembro

É PRECISO CONFIAR E RENDER-SE “Eles lhe disseram: Tudo o que temos aqui são cinco pães e dois peixes. Tragam-nos aqui para mim, disse ele.” Mateus 14.17-18

PELOS MISSIONÁRIOS

Ter, neste mundo, é algo interessantíssimo e muito desejável.

As pessoas respeitam mais rapidamente quem tem e portas se abrem mais facilmente para quem tem. Quem tem se diverte mais e pode fazer mais coisas e possuir mais coisas. Mas todo esse poder é uma grande ilusão. Não somos tudo isso que o ter às vezes diz que somos e, se nos deixamos iludir, passaremos a valer menos do que aquilo que temos. Não ter o suficiente é incômodo. Obriga-nos a diminuir a necessidade para tornar o que temos suficiente. E este é um princípio importante para a vida financeira: estabelecer uma necessidade (padrão de vida) que seja menor do que nossas possibilidades (renda), priorizando corretamente os gastos (orçamento).

A questão diante da qual se viram os discípulos envolve o ter com algumas peculiaridades. Eles tinham muito pouco, mas bem distribuído, daria um pouquinho para cada um deles e para o Mestre. Em lugar de seguir essa lógica, Jesus havia aumentado a necessidade, a demanda. Disse que eles deveriam alimentar uma multidão com aquilo que tinham. Os discípulos se viram diante de uma missão muito maior do que seus recursos permitiriam cumprir. Disseram a Jesus: “Tudo que temos são cinco pães e dois peixes!”. Era o tamanho do orçamento! “Bem, então o melhor é realmente despedir a multidão!” Isso é o que eu diria.

“Tragam-nos aqui para mim”. Isso foi o que Jesus disse. E eles fizeram o que Jesus disse. Aqui encontramos um princípio de vida para quem é discípulo de Cristo.

A vontade de Deus nos colocará em situação semelhante.

Por exemplos: Como amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos? Nós, que tantas vezes amamos tão mal nosso cônjuge e nossos próprios familiares, como chegaremos a amar nossos inimigos e aqueles estranhos a nós? Devemos honrar a Deus em tudo, o que inclui nossos bens e talentos.

Como ser um dizimista e ir além disso, dando ofertas se isso me deixará com menos dinheiro para as minhas coisas! Isso não é justo, afinal o que tenho e fruto do “meu” trabalho! “É, faz sentido!” Isso é o que eu penso. Mas todo dia e a cada mês permanece o que Jesus diz: “Tragam aqui para mim”. E aí chegamos ao princípio que precisamos aprender: Não nos veremos envolvidos no que Deus faz, a menos que deixemos tudo em Suas Mãos. E isso inclui a nós mesmos.

DO NOSSO ESTADO

PELAS AUTORIDADES PELOS ADOLESCENTES

PELOS VOLUNTÁRIOS PELAS PESSOAS QUE QUEREMOS GANHAR PRA JESUS

PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA

IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

383

30 de Novembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

O MAIOR PODER PARA MUDAR PESSOAS “A seguir, levantou-se e foi para seu pai. “Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.” Lucas 15.20 Por diversas circunstâncias de vida, às vezes acreditamos e agimos como se o poder da disciplina e do castigo fosse o caminho mais adequado para mudar pessoas. Se alguém está agindo de maneira inadequada, pensamos que a punição é o melhor caminho para “consertar” o indivíduo. É certo que a disciplina tem valor e que a punição para os transgressores é parte da lei. Mas temos um grande problema, tanto como famílias, quanto como igrejas e sociedade: ignoramos o poder do amor e o usamos muito pouco.

Na parábola do filho pródigo, após arrepender-se e voltar para casa fracassado e em total miséria, aquele filho esperava que seu pai pelo menos o aceitasse como empregado. Sentia que não merecia uma segunda chance como filho e não tinha coragem para pedir isso. Mas o coração de seu pai era outro. Ele não havia esquecido o filho ingrato e irresponsável. Não o havia riscado da agenda. Ele ainda esperava recuperá-lo e o procurava com os olhos, esperando vê-lo um dia voltando para casa. E um dia isso aconteceu. Tão logo o rapaz surgiu na estrada, em lugar de friamente o esperar, o pai correu para o filho, o abraçou e beijou. O filho tinha a esperança de que seu pai lhe desse um lugar como empregado, mas seu pai o recebeu como um filho amado.

A parábola não conta o que aconteceu depois com aquele filho, se ele recaiu ou se endireitou-se de fato. Ela apenas mostra como ele foi amado por seu pai. E se o amor não foi capaz de mudá-lo, o que mais seria? Afinal, não há poder maior para transformar pessoas que o amor. É por essa razão que Deus, o Todo Poderoso, amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho para morrer em favor do mundo! (Jo 3.16) Foi por amor que Jesus veio, não para condenar o mundo, mas para salva-lo.

Deus nos tem amado como aquele pai ao filho pródigo. Se isso não nos mudar, nada nos mudará!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

384

01 de Dezembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

 Mires Pereira Costa

A FÉ CRISTÃ E A PESSOA CRISTÃ “O Rei responderá: ‘Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’. (…) ‘o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos, também a mim deixaram de fazê-lo’.” Mateus 25.40 e 45 A fé cristã tem uma identidade própria, assim como a fé budista, espírita, mulçumana ou qualquer outra. Cada uma tem sua própria identidade e não são iguais entre si. O que nos torna cristãos, budistas, espíritas, mulçumanos são valores e convicções distintos. E abraçá-los nos torna certo tipo de pessoa, com perspectivas e motivações próprias da fé que abraçamos. Se a fé que abraçamos nada produz em nós, poderíamos chamá-la de “uma fé morta”. Apenas nos dizemos cristãos, budistas ou muçulmanos, mas não o somos realmente. A maior fé em nosso país e a fé cristã. Por isso também aqui temos o maior número de pessoas que apenas se dizem, mas não são de fato cristãs.

A identidade da fé cristã está ligada a um Deus que ama e demonstra Seu amor. Ele demonstrou seu amor por nós enviando-nos Jesus (Rm 5.8). O Deus da fé cristã busca perdidos para salvar. Perdoa pecadores e continua a perdoá-los vida a fora. Ele tem Suas próprias razões para fazer ou não fazer algo, Ele não se permite manipular. É paciente e misericordioso, mas não negocia valores. Poderia nos obrigar, mas não o faz. O que nos propõe está para além, muito além, de apenas frequentar um templo ou saber textos sagrados e praticar rituais religiosos.

Assim como nos amou Ele nos pede para amar. O amor é o sinal de que somos realmente seus seguidores. O amor a Ele, que nos santifica, e ao próximo, pelo qual O honramos.

Por isso, quando chegar o dia em que toda verdade será exposta, em que máscaras não nos ajudarão mais e Ele será o juiz de todos nós, Jesus diz que considerará quem somos em relação a Ele pelo que fomos em relação ao nosso próximo. Não será determinante o número de orações que fizemos ou de cultos que assistimos, embora orar e ir ao templo sejam práticas importantes para a fé. A questão será: que tipo de pessoa nos tornamos com nossas orações e cultos? Aprendemos a amar e servir? Pois assim foi Jesus entre nós: amou e serviu. Não podemos nos considerar seguidores de Cristo sem amor e serviço ao semelhante. Afinal, a fé cristã faz cristã uma pessoa!

E sem amor, não somos cristãos!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

385

02 de Dezembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

A OFERTA E O IRMÃO “Portanto, se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta.” Mateus 5.23-24

Quem é mais importante em nossa espiritualidade: a oferta  PELA NOSSA CIDADE  PELAS ESCOLAS DO ou o irmão? No Reino de Deus a oferta perde completamente o sentido se o irmão é desprezado e nenhum rito de culto tem NOSSO BAIRRO mais valor que a comunhão entre irmãos. Os judeus aprendiam  PELOS FUNCIONÁRIOS DA sobre seu dever de cultuar a Deus desde muito cedo. Seu culto IBMC acontecia sempre com o envolvimento de ofertas de vários tipos. Dois objetivos motivavam o ofertante: o perdão de Deus e a adoração a Deus. Ir ao lugar de culto e oferecer uma oferta era algo importante. Tudo mais deveria ficar em segundo plano – era o que haviam aprendido. Mas eles estavam errados. Tinham certeza de que estavam certos, mas estavam errados.  Genivaldo Errar em relação ao que agrada a Deus é muito fácil. Em Gonçalves da questões de fé, é muito fácil estar errado pensando que se está Silva certo. Por isso o Filho de Deus veio a nós, pois não sabemos o caminho. Ele não nos deu as direções, Ele nos chamou para segui-lo. Precisamos aprender a olhar a vida como Ele a olhou e aquilo que Ele valorizou deve ser o que nós devemos valorizar.

O que Ele chamou de sagrado é o que devemos chamar de sagrado. Mas temos feito diferente. Nossa religiosidade tem suas próprias opiniões. É assim que coisas tomam o lugar de pessoas. Lugares e dias tornam-se intocáveis. Participar de uma igreja substitui o dever de se buscar um coração limpo e de se ter atitudes éticas.

No Reino de Deus o amor a Deus e ao próximo andam juntos, são inseparáveis. Nosso zelo nas ofertas e dízimos, nossa presença nos cultos, nosso envolvimento em obras da igreja não compensam nossa falta de amor, nem tampouco nossos conflitos relacionais não resolvidos. “Deixe sua oferta e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão”. É mais fácil fazer as ofertas e esquecer o irmão, mas Jesus não concordou com essa perspectiva. Não podemos nutrir devoção a Deus se desprezamos o nosso irmão. Não podemos nem mesmo acreditar que amamos a Deus se não amamos ao nosso irmão.

Que em nossa espiritualidade jamais a nossa oferta tenha mais valor para nós que o nosso irmão. Pois para Deus ela não terá.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

386

49ª SEMANA – DISCIPULADO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 28 DE ABRIL TEMA DO ENCONTRO: DERROTANDO A TENTAÇÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

- Pergunte: A tentação dos dias atuais é diferente de há 100 anos? Como

Tempo de orar (5 min)

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre discipulado.

Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

– Leia os textos de Filipenses 4:8 – 1ª Coríntios 10:13 – Eclesiastes 4:9 e 10 – Tiago 5:16 – Efésios 6:17 e a meditação do dia 28 de abril.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. “Tenha cuidado com o que você pensa!”

Como você pode proteger sua mente de influências negativas?

2. Qual é a tentação que você tem que enfrentar mais frequentemente?

3. Quais são as influências externas que alimentam essa tentação?

4. Que pensamentos e hábitos você precisa mudar para obter vitória sobre tentações?

A quem você vai pedir ajuda?

– Em grupos, orar para que seus pensamentos não sejam pensamentos negativos.

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

387

03 de Dezembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

FÉ E OBEDIÊNCIA “Abraão ergueu os olhos e viu um carneiro preso pelos chifres num arbusto. Foi lá, pegou-o e sacrificou-o como holocausto em lugar de seu filho. Abraão deu àquele lugar o nome de ‘O Senhor proverá’. Por isso até hoje se diz: No monte do Senhor se proverá.” Gênesis 22.13-14 Deus tinha o direito de ser o dono de tudo na vida de Abraão.

Ele confiava que, mesmo contrariando a própria vontade, mesmo não entendendo completamente a razão e não conseguindo ver o sentido e muito menos em que resultaria o que Deus lhe havia pedido para fazer, ele o faria. Ao longo de sua vida, os muitos atos de obediência o fortaleceram para este, o maior de todos. E Deus então providenciou um substituto para Isaque – um carneiro para o holocausto. O monte do sacrifício tornou-se o monte da providência.

Enfrentamos, diariamente e em diversas proporções, o mesmo desafio de fé: fazer as coisas ao nosso modo ou fazer o que entendemos ser a vontade de Deus. Deus já providenciou o Seu Cordeiro para nós. Abraão não precisou matar Isaque e nós não precisamos. O Cordeiro de Deus já foi oferecido em nosso favor.

Mas Seu sacrifício não fará sentido algum em nossa vida se não houver temor do Senhor em nós. Se Deus não for de fato Deus em nossa experiência de vida. Se vivermos guiados apenas por nós mesmos, sem agir pela fé, sem priorizar na vida o que para Deus tem maior valor. O Cordeiro de Deus já foi sacrificado por nós, mas ainda há um altar em que precisaremos decidir quem viverá e quem morrerá em muitas questões da vida: se a nossa vontade ou a de Deus. Precisaremos revelar de quem é a última palavra em nossa vida.

Quando, como na experiência de Abraão, Deus prevalece em nossa vida diária, conseguimos ver mais que apenas a luta ou a dificuldade. Temos a oportunidade de ver a providência de Deus.

Entendemos melhor a Jesus e o amamos mais – Ele é o Cordeiro de Deus. Temos a chance de ver o envolvimento de Deus nas questões de nossa vida e de perceber o Seu cuidado. Pois nosso ego nos cega para o que Ele faz, por mais que Ele faça. Não conseguimos perceber Seu grande amor. Mas quando obedecemos, vemos. E vendo, somos fortalecidos e crer fica mais fácil. Nossa fé não viverá sem a obediência e é pela obediência nas pequenas coisas que seremos capazes para as maiores. Creia e obedeça!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

388

04 de Dezembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

JÁ ASSINOU ESSA DECLARAÇÃO DE FÉ?

“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.”

Gálatas 2.20 Temos no texto de hoje a famosa declaração feita por Paulo.

Cada cristão deveria compreendê-la e assiná-la, unindo-se a Paulo, pois é uma declaração genuinamente cristã. Ela está “circulando” há quase dois mil anos, mas nem todos a assinamos, assumindo-a como nossa também. Preciso fazer uma confissão aqui: confesso que eu a assinei recentemente, pois sempre achei que não era para qualquer cristão, mas apenas para os melhores, como Paulo. Até que compreendi meu enorme equívoco.

Nela, Paulo não está se exaltando, declarando seu elevado estágio espiritual, como tantas vezes eu pensei. Ao contrário: está assumindo sua fragilidade, sua carnalidade e incompetência. Está exaltando a graça de Cristo que o alcançou e o livrou da derrota, da incompetência e da indignidade. Ele, pela fé em Cristo, morreu na cruz com Cristo e assim, crucificado com Cristo, saiu das garras da Lei cujas declarações expunham sua completa dissonância com a vontade de Deus. Diante da Lei ele era apenas um réu a caminho da condenação. Mas Cristo morreu por ele e agora a vida que vivia era vivida sob a graça de Cristo. Assim, cada vez que a Lei declarava sua dívida com Deus, ele sorria e olhava em outra direção: lá estava Jesus, que por ele morreu e venceu a morte. O Cordeiro de Deus que o representava diante da Lei. Paulo não estava dizendo: “vivo como uma pessoa perfeita”, mas, “vivo da graça de Cristo”. E, pela graça, ele poderia agora viver livre e da forma mais correta que lhe fosse possível, sem precisar fingir que não passava de um pecador. Ele não temia mais o juízo ou a condenação. Já estava morto para ambos por meio de Cristo! Quando entendi isso abracei este verso e disse: ele também é meu. Tenho estado maravilhado com tanto amor ofertado por Deus. A cada dia celebro o fato de estar crucificado com Cristo e viver por meio dele. Vivo melhor que antes. Venço com mais frequência as minhas fraquezas. Como Paulo, sou apenas um pecador. E, sinceramente, acredito que ele tenha se declarado o pior em 1 Timóteo 1.15 porque não me conheceu.

Este verso é para pecadores, gente incapaz de ser perfeita, mas que pela graça, vive como filho de Deus. Vamos lá, assine logo conosco.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

389

05 de Dezembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

ARREPENDIMENTO “Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador.” Lucas 18.13 Uma das principais experiências da fé cristã é a experiência do arrependimento. Ela é tão central na fé cristã que está presente no anuncio do evangelho feito por Jesus e por João Batista: “Arrependam-se e creiam no evangelho” (Mt 3.1-2 e Mc 1.1415). Sem arrependimento pessoa alguma é feita cristã e ao longo da vida como cristã toda pessoa se arrependerá várias vezes. Na parábola contada por Jesus o publicano manifestou arrependimento e voltou para casa justificado – sem culpa.

O publicano entrou no templo e ficou à distância, mais atrás, como quem se sente indigno. Ele não ergueu a cabeça e bateu no próprio peito numa expressão de auto reprovação. Ele não queria mais ser quem era. Ele fazia o que sabia que não deveria fazer. E não tinha mais como voltar atrás e consertar as coisas. Na fé cristã isso ainda não é o arrependimento. É a culpa, um peso que tira o prazer e a alegria, que produz uma profunda insatisfação a respeito de si mesmo. A culpa levou o publicano ao arrependimento: “Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador”. Começou o arrependimento. O arrependimento é o encontro da culpa humana com a misericórdia divina!

No grego a palavra para arrependimento é “metanoia” e significa “mudança de direção e de mente”. Envolve nossas atitudes, mas é uma mudança possível apenas se a misericórdia de Deus atua em nós. Ela se expressa no perdão que trata o passado, aproxima-nos de Deus e abre novas portas para o futuro. Nova direção e nova mente tornam-se possíveis. Sem a misericórdia de Deus, pecadores ficam onde estão, repetindo-se, por mais que se sintam culpados. Com ela, a culpa leva-nos ao arrependimento, a um “vir-a-ser” promovido pela comunhão com Deus. Essa é a dinâmica de vida que envolve os filhos de Deus. Gente arrependida, mas livre de culpas. Perdoada, mas ciente de que é pecadora.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

390

06 de Dezembro

 PELOS ALUNOS DA EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO

NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

PELOS PROJETOS DA IBMC

VIRANDO O JOGO “Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti.” Lucas 15.17-18 Uma virada no jogo! É como poderíamos descrever o que aconteceu com o filho pródigo. Virada no jogo é quando tudo está perdido e então uma mudança se inicia e a situação se reverte. No caso dele foi positiva, mas pode ser também negativa, como em outra parábola de Jesus: a do fazendeiro rico.

Ele colheu muito em sua lavoura e disse a si mesmo: estou rico, agora é só desfrutar. Mas à noite morreu e tudo ficou para trás. E ele não estava em paz com Deus! (Lc 12.16-21). As viradas podem parecer aleatórias, mas não são. Elas resultam de atitudes e escolhas. Entre elas, a de “cair em si”. Pessoas que protagonizam revezes positivos em sua história, caíram em si e mudaram.

Quando a consciência de fracasso é associada a uma percepção de possibilidades, viradas acontecem! Não basta dizer “estou perdido”. Esta é apenas metade da estrada. É preciso perceber: “eu não preciso ficar onde estou! Eu tenho saída”. O Espírito de Deus é um grande promotor de viradas. Ele nos convence do pecado, mas também afirma o amor de Deus por nós. Ele não é um promotor de culpas, mas de esperança.

Satanás, que incentiva o pior em nós, é um especialista em acusar e cegar. Depois de nos seduzir para o erro, ele nos acusa para que nos sintamos miseráveis e diz: “Não há saída; nem adianta procurar”. O Espírito Santo não. Ele nos ajuda a reconhecer o erro e a abandonar desculpas. E então nos convida a confiar no amor de Deus e a mudar. Pois com Deus é possível!

As viradas promovidas pelo Espírito de Deus sempre nos tornam pessoas melhores, mais maduras e capacitadas para a vida. Às vezes há viradas que envolvem mais as circunstâncias (desemprego, dívidas, etc.) e são muito boas. Mas as melhores são as que envolvem quem somos, como vemos a vida, as existenciais. Passamos a ser melhores e a agir de forma nova, positiva, honrando mais a Deus. Não é preciso estar na pior para que uma virada seja necessária. Se estamos nos tornando quem Deus não gostaria, se estamos confundindo nosso valor com coisas, se estamos deixando nossa vida passar sem amar a Deus e ao próximo, precisamos virar o jogo. Dê uma paradinha. Caia em si mesmo. Não seria hora de uma virada?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

391

07 de Dezembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

OVELHAS “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” João 10.27-28

Não é fácil saber quem de fato é ovelha de Cristo. Há PELAS AUTORIDADES pastores demais e gente demais nas igrejas. É tanta gente se PELOS chamando de irmão, são tantos eventos em nome da fé, são ADOLESCENTES PELOS VOLUNTÁRIOS tantos pregadores com seus seguidores, são tantas experiências PELAS PESSOAS QUE que proclamadas como cristãs, são tantos evangelhos anunciados QUEREMOS GANHAR como o de Cristo… Vivemos tempos confusos, estamos sujeitos PRA JESUS a enganos e devemos ter cuidado. Mas Jesus sabe quem é quem. PELOS CASAIS DE E se não podemos ter certeza quanto aos outros, podemos ter NAMORADOS DA quanto a nós mesmos. Somos de fato ovelhas de Cristo Jesus, o IBMC Bom Pastor? Podemos ter dúvidas sobre os outros, mas não devemos viver em dúvida sobre nós mesmos. E nem precisamos!

 Natália Costa Silva

As ovelhas de Cristo ouvem sua voz, elas creem no que Ele disse. E porque creem, fazem o que Ele disse. “Por que vocês me chamam ‘Senhor, Senhor’ e não fazem o que eu digo?” (Lc 6.46) questionou aos seus pretensos seguidores. Ele sabia que não podia confiar neles e Ele ainda sabe em que confiar. Ele suas ovelhas e jamais fica em dúvida. Suas ovelhas sabem que não basta chamá-lo de Senhor, orar em Seu Nome, ir aos cultos, entregar fielmente dízimos e ofertas (por mais que isso pareça uma coisa difícil para alguns). Aqueles que pertencem a Cristo ouvem e seguem, creem e obedecem. O amor de Cristo as constrange a isso. Elas não fazem isso para serem de Cristo.

Fazem porque são de Cristo.

As ovelhas de Cristo não se fizeram ovelhas de Cristo, foram feitas por Cristo suas ovelhas. Elas não aceitam a Cristo, foram aceitas por Ele. E permaneceram como ovelhas, não porque são capazes, mas porque são amadas. A convivência com o Bom Pastor as ensina a abandonar a maldade e os capacita a serem bondosos. Confiando no Pastor elas deixam de viver apenas com base no que se sentem capazes de fazer, mas fazem aquilo que o Pastor pede. Elas sempre estarão seguras, pois sempre serão cuidadas. Assim é a vida das ovelhas do Bom Pastor. Você é uma delas?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

392

08 de Dezembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

PARA QUE DEUS SAIBA Mas o Anjo do Senhor o chamou do céu: ‘Abraão! Abraão!’

‘Eis-me aqui’, respondeu ele. ‘Não toque no rapaz’, disse o Anjo.

‘Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou seu filho, o seu único filho’.” Gênesis 22.11-12 Deus poupou Isaque. Deus providenciou um cordeiro que foi sacrificado em lugar do filho amado de Abraão. Mas não antes que ele já estivesse sacrificado no coração daquele velho pai.

Deus levou seu servo ao limite, até que ficasse claro que ele não se negaria a sacrificar seu filho mais querido, aquele que Deus mesmo havia lhe dado em sua velhice e para quem havia promessas. Seu mais precioso tesouro, por quem Abraão daria todos seus bens e inclusive a própria vida. “Agora sei”, disse o Anjo, “que você teme a Deus, porque não me negou seu filho, seu único filho”.

Um dos aspectos desafiadores de nossa fé é lidar com o Deus que tudo sabe. Mas devemos considerar algo importante: na história da salvação não haveria salvação, se a salvação não tivesse entrado na história. A fé no Messias que viria não ficou desapontada, porque Ele veio. Jesus precisou vir a nós, o Cordeiro de Deus. Ele entrou na história e realizou a nossa salvação, a obra que salva e redime. “É possível passar de mim esse cálice sem que eu o beba?”, orou Jesus. Não, não era possível. Era preciso que o propósito de Deus se torna-se um fato histórico. Era preciso que o amor de Deus por nós fosse demonstrado. E Ele o demonstrou por meio do sacrifício de Cristo, o Cordeiro de Deus (Rm 5.8).

Não devemos pensar que possa ser diferente em relação à nossa fé. Como a de Abraão, a nossa não pode existir sem que se transforme em história. Como Jesus, é preciso beber cada um o seu próprio cálice. Deus não se limitou a intenções para conosco e não nos recebe para que fiquemos apenas na intenção para com Ele. Desde o princípio, no Éden, obediência é importante. É por ela que a fé entra na história, faz história e muda a história. Não se trata de quem Deus é ou do que Ele sabe, mas de quem somos e devemos fazer para ser. Por nosso atos de fé céus e terra podem saber se tememos a Deus. Cada dia estamos diante do desafio de afirmar ou negar a fé que dizemos ter. Não nos esqueçamos disso hoje!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

393

09 de Dezembro

O QUE NOS FAZ DISCÍPULOS DE JESUS? “Disse Pedro: Não; nunca lavarás os meus pés. Jesus respondeu: Se eu não os lavar, você não terá parte comigo.” João 13.8

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

Durante muito tempo acreditei que ser discípulo de Jesus tinha a ver com o que eu era capaz de ser para Ele ou fazer para Ele ou em nome dele. Pensei que eram as minhas atitudes o aspecto determinante. E neste caminho tive dois tipos marcantes de experiências. Quando me saía bem, tornava-me intolerante com os demais. Afinal, eles precisavam também se esforçar e mostrar respeito pelo Mestre. E diante de suas falhas, o que me vinha à mente era a necessidade que tinham de disciplina para que pudessem se endireitar. Mas agir assim me desidratava a alma, se é que me entende! Porque, de alguma forma, via como tudo isso não resultava em vida de verdade. Pretendia ser zeloso e amoroso, mas acabava sendo, na maioria das vezes, intolerante.

Isso sem falar nas vezes em que eu fracassava. Por incapacidade ou por fraqueza, agia em contradição ao que afirmava ser: um discípulo de Jesus. Por mais que soubesse o que era correto, escolhia ou simplesmente era superado em forças pelo que sabia ser errado. Algumas vezes busquei disciplina, mas ela não me aperfeiçoou. Em todas busquei perdão e fiquei maravilhado com a graça de Deus. Quantas vezes Ele me abraçou amorosamente. Entendi melhor a Parábola do Filho Pródigo. E comecei lentamente a entender que, é o que Jesus fez por mim e continua fazendo que me faz Seu discípulo. E não o que eu faço por Ele, para Ele ou em nome dele. A parte decisiva do meu discipulado é Ele quem faz e cumpre. Ele não desiste de mim.

Por isso sou seu discípulo.

Isso ajuda-me a entender o que Jesus disse a Pedro. A lógica de Pedro era como a minha. Não é Jesus que tem que curvar-se e lavar meus pés, sou eu quem deve fazer por Ele. Mas somente Ele, de fato, é quem pode fazer isso como se deve fazer. Somente Ele é humilde e amoroso o bastante. Eu não. Pedro precisava desse constrangimento para aprender. Como discípulo seu ministério não seria lavar os pés de Jesus – ninguém pode laválos – mas lavar os pés de outros pecadores. Seria amar como foi amado, servir como o Mestre serviu. É isso que nos faz discípulos: o amor e serviço de Jesus a nós levando-nos a amar e servir a outros. Ser discípulo é repetir Jesus na vida do outro.

Não se trata de eu e Jesus, mas eu e você. Nós e os outros. Tudo com consequência da inigualável humildade e do imensurável amor de Jesus por nós.

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

394

50ª SEMANA - SERVIÇO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 6 DE DEZEMBRO TEMA DO ENCONTRO: VIRANDO O JOGO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min)

Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: Peça a um voluntário para ler na bíblia, em voz alta os versículos de João 13:3-5 Depois pergunte: Se você estivesse lá naquela noite, como você se sentiria se Jesus quisesse lavar seus pés?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre servir.

– Leia os textos de Filipenses 2:4-7 – Lucas 16.13 – Romanos 14.4 – 2ª Coríntios 10:18; e a meditação do dia 6 de dezembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Você não pode ser um servo se estiver cheio de si mesmo. O que significa esvaziar-se de si mesmo em benefício de outra pessoa?

2. Jesus disse: ”Ninguém pode servir a dois senhores... vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro.” Lucas 16:13 – Qual é a influência que sua maneira de pensar sobre dinheiro tem em sua atitude para servir?

3. O que acontece quando nos comparamos, criticamos ou competimos com outros servos ou ministros?

4. De que forma sua identidade em Cristo pode lhe dar uma “visão centrada no outro”(altruísta)?

– Em grupos, agradeçam a Deus pela amizade que vocês estão desenvolvendo dentro do PG(Família) e pelas lições que vocês estão aprendendo juntos.

Tempo de multiplicar - orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

(5minutos) Tempo da Igreja (5 Informar a agenda da igreja. minutos) Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

395

10 de Dezembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

GENTE QUE ESTARÁ NO REINO DE DEUS “Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?” Mateus 7.22 Jesus afirmou que “nem todo que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos céus” (Mt 7.21). Ao ‘Senhor, Senhor’ pode seguir-se muita coisa e Jesus exemplificou com “profetizar” em nome dele, “expulsar demônios” e “realizar milagres”. São três exemplos muito fortes. Eram naquele tempo e ainda são hoje, pois indicam coisas extraordinárias. Coisas que, em princípio, demonstram certo “poder espiritual”. Afinal os apóstolos profetizaram, expulsaram demônios e realizaram milagres! Não é para qualquer um! Mas Jesus abre aqui a possibilidade de que pessoas que fazem isso sejam para Ele desconhecidas. A quem negará lugar em Seu reino. Se milagre não basta, imagine coisas menores!

Dirigir cultos, cantar na igreja, ser membro, participar da liderança ou mesmo ser pastor ou pastora! Nada disso é evidência por si só de que tal pessoa entrará no Reino de Cristo!

Este alerta de Jesus é muito importante para nós que nos declaramos seus seguidores. Vinte e um séculos depois de Cristo, após tanta teologia e institucionalização da fé, há muito espaço para enganos. Especialmente entre gente que nasceu em ambiente religioso e aprendeu a crer que basta fazer parte dele e tudo bem.

Que acredita ser herdeiro de uma fé (doutrina) mais bíblica que as demais! Tenhamos cuidado!

A vida dos verdadeiros discípulos de Jesus, a quem Ele dirá “entrem, a casa é de vocês”, oferece evidências diferentes. A raiz dessas evidências é o amor, a Deus e ao próximo. Alguns deles profetizam, outros expulsam demônios e há os que creem e buscam ou até realizem milagres. E há os que se distanciam de tudo isso. A marca de um cidadão do Reino não são essas coisas!

A marca está no quanto amam, servem, confiam na graça e estão sendo transformados pela vontade de Deus. São pessoas que mudam o pequeno mundo que as rodeia por transmitirem a presença e o amor de Deus que as habita. Se Jesus nos alertou é porque podemos nos enganar. Tenhamos cuidado. Não com os outros. Conosco mesmos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

396

11 de Dezembro

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE  

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

 Francisco Gonçalves da Silva

SER O PRÓXIMO DO NOSSO PRÓXIMO “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes? Aquele que teve misericórdia dele, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: Vá e faça o mesmo.” Lucas 10.36-37 O grande mandamento que deve nos dirigir como cristãos nós sabemos bem qual é. Ele aparece em destaque, repetidas vezes nos evangelhos e está nos ensinos dos apóstolos: ame a Deus sobre todas as coisas e ame ao próximo como a si mesmo. Jesus ensinou que deste mandamento dependem toda a lei e também os ensinamentos dos profetas. Enfim, todos os escritos sagrados, com suas orientações sobre retidão e pureza, dependem de vivemos esse grande mandamento (Mt 22.38-40). Paulo explica que todas as virtudes, conhecimento e a máxima dedicação, sem amor, nada valem (1Co 13).

O mandamento do amor, que são dois, é tratado como um apenas porque são inseparáveis. Amamos a Deus e ao próximo ou não amamos a Deus (1 Jo 4.20-21). E fracassaremos no amor o próximo se não estivermos supridos e inspirados pelo amor de Deus (Jo 15.12). O perito da lei com quem Jesus conversa em Lucas 10 tentou justificar-se por seu desequilíbrio espiritual: muito de Deus e pouco do próximo. Uma cabeça grande, mas um coração minúsculo. Para justificar-se perguntou a Jesus: “quem é o meu próximo?”. Depois de contar a parábola do bom samaritano Jesus pediu que ele mesmo respondesse à pergunta que fez. Mas corrigindo seu ponto de vista. A questão não é “quem é o meu próximo”, mas se tenho sido o próximo do meu próximo.

Temos o mandamento de amar, num mundo que cada vez mais entende menos de amor. Que usa a palavra para tantos significados, desde sexo (fazer amor) a preferências culinárias (amo churrasco). E que resume amor a sentimentos que nos levam a diz “não amo mais você”. Amor numa perspectiva egoísta. Sem Deus não amaremos. Não seremos o próximo do nosso próximo e sempre buscaremos justificativas. Precisamos do Deus de Jesus, que ama e demonstra seu amor doando-se (Rm 5.8). O deus deste século está nos matando! Ser cristão é aceitar a vocação de amar. É ser o próximo do nosso próximo, seja ele quem for e para o bem dele. Sem amor não há verdadeiro cristianismo e nem verdadeiro cristão.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

397

12 de Dezembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

A OSTENTAÇÃO DOS BENS Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo.” 1João 2.16 A ostentação dos bens é algo que não provém de Deus, mas de um estilo de vida em que possuir é a mais desejada forma de ser. É também uma clara evidência de pobreza interior. Um tipo de pobreza que sempre é maior e dura mais que qualquer riqueza exterior que usemos para ocultá-la. Deus é modesto, embora seja Deus. Ele veio a nós na pessoa de Cristo, para quem nada teve mais valor do que pessoas. Ele não possuiu nada entre nós, sendo ao mesmo tempo o dono de tudo. Ele não nos proibiu de possuir, mas disse que não devemos ser acumuladores de riquezas e que elas são um risco para nossa vida, e jamais a razão de nos sentirmos seguros nela (Mt 6.19 e Mc 10.25).

O salmista disse: “se as suas riquezas estão aumentando, tenham cuidado para não colocar seu coração nelas” (Sl 62.10).

Para que possamos possuir nossas riquezas, e não o contrário, elas devem estar em nossas mãos, não em nossos corações.

Devemos ser capazes de usá-las, colocando-as a serviço do amor a Deus e ao próximo. Do contrário viveremos para elas. Elas serão o que de mais valioso teremos na vida. Vamos até nos sentir importantes por causa delas. Isso nos corromperá, nos confundirá, endurecerá nosso coração e seremos insensíveis e preconceituosos, fúteis e afetados. Seremos movidos por vaidade, orgulho e presunção. Será uma perda enorme viver assim.

Em lugar de ostentar bens, devemos torná-los uma benção para nós e para os outros. Devemos ser gratos e responsáveis pelo que temos. Afinal, como disse Jesus na parábola do administrador fiel, “A quem muito foi dado, muito será exigido; e a quem muito foi confiado, muito mais será pedido” (Lc 12.48).

Esta é uma das razões porque devemos entregar dízimos e ofertas: é uma forma de demonstrar submissão e fé. Se a ostentação revela nossa pobreza interior, uma correta administração de nossos bens, que envolva mais que apenas egoísmo, revela nosso equilíbrio e caráter. Tendo muito ou pouco, os bens podem nos possuir. Tenhamos cuidado.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

398

13 de Dezembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

A HORA DO SACRIFÍCIO “Então estendeu a mão e pegou a faca para sacrificar seu filho.” Gênesis 22.10 Esta frase é um marco divisor na vida de Abraão, o pai da fé.

Ele foi chamado por Deus para algo muito especial e por meio dele todas as famílias da terra foram abençoadas, o que inclui a minha e a sua! Ele teve várias experiências com Deus. Seu nome e o de sua esposa foram mudados. Eles receberam a dádiva de terem um filho quando já não tinham mais esperança, quando seria impossível. Abraão possuiu muitos bens, servos e servas, grande riqueza. Em Gênesis, em que temos tantas histórias, a de Abraão se destaca e na sequência dos relatos das Escrituras, Deus é identificado como o Deus de Abraão. Qual o segredo de tudo isso?

Não há dúvida de que há o propósito de Deus, que o escolheu para ser uma bênção. Mas também não devemos ter dúvida de que há a fé e entrega de Abraão. Ele foi chamado para ser o que Deus queria que ele fosse e aceitou. Tiago em sua carta destaca a fé de Abraão revelada por suas atitudes e nos desafia a desenvolver essa mesma fé, caracterizada por atos que declaram o que cremos e em quem cremos. O verso de hoje nos traz a atitude que exigiu de Abraão uma fé muito mais firme do que a que o fez sair de Ur dos Caldeus. Em nenhum outro momento crer doeu tanto, mas ele creu. Crer é confiar e obedecer e pode envolver sacrifício. Crendo, Abraão pegou a faca para sacrificar seu filho. Que fé é essa a de Abraão?

Temos tanta dificuldade de “pegar a faca” para matar nosso ego, para cortar as cordas e deixar para trás nossos objetivos e desejos que representam o que Deus claramente nos pede para abandonar! Como podemos entrar na fila do sacrifício?

Certamente, além de nos abençoar, Deus pode nos tornar uma bênção para muitos. Mas talvez haja um sacrifício pois, ainda que em dimensões muito menores, cada um de nós tem um “filho” que devemos entregar. Temos medo porque talvez Deus não poupe o nosso Isaque, como poupou o de Abraão. Mas, como afirmou Jim Elliot: “Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter, para receber o que não pode perder”. Será que é possível crer sem passar pela hora do sacrifício?

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

399

14 de Dezembro

 PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

IGREJA BATISTA MONTE CARMELO 17 ANOS

ORGULHO OU HUMILDADE? “Chegou-se a Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, vais lavar os meus pés? Respondeu Jesus: Você não compreende agora o que estou lhe fazendo; mais tarde, porém, entenderá.” João 13.6-7 Quando estamos sendo orgulhosos e quando estamos sendo humildes? Humildade não é uma virtude fácil de se reconhecer, pois há muitas razões para ser imitada. Há muitas falsificações quase perfeitas. Por outro lado o orgulho também não é um vício fácil de ser diagnosticado, por mais que pareça ser e em muitos casos, realmente seja o orgulho tem seus disfarces. Com a capa da falsa humildade ele passa muitas vezes despercebido. O orgulho corrompe de tal forma o coração que, às vezes mesmo o orgulhoso resiste em reconhecer seu orgulho. Juram ser outra coisa! Surgem outros nomes: amor próprio, respeito a si mesmo, brio, etc.

Jesus estava ensinando aos seus discípulos uma lição fundamental da fé cristã: o amor que leva ao serviço. Ele amou seus discípulos até o fim e lavou seus pés. Só os humildes servem por amor. Muitas vezes os discípulos discutiram entre si quem deles seria o maior! Dois deles, Tiago e João, filhos de Zebedeu, chegaram a pedir a Jesus os lugares de destaque em Seu Reino, uma à direita e outro à esquerda de Seu trono (Mc 10.35-37). Todos queriam liderar. Ninguém queria servir!

Reunidos antes da Páscoa para jantar, não havia escravo para lavar os pés deles e ninguém quis a tarefa. Então Jesus levantouse, deixou seu lugar à mesa e, com toalha na cintura e bacia nas mãos, lavou os pés de todos, inclusive de Judas, o traidor. Pedro reagiu, como lemos no texto. Por quê? Por humildade ou por orgulho?

Difícil dizer. Também é difícil reconhecer e enfrentar o orgulho que parece esconder-se em cada um de nós. O orgulho que aparece camuflado de tantas maneiras e que tantas vezes alguém de longe consegue ver e nós mesmos nos recusamos a admitir. O orgulho é um grande obstáculo para a vida no Reino de Deus. Ele não nos deixa entender a lógica desse Reino. Pedro precisaria de tempo e da ação do Espírito Santo: mais tarde ele iria entender. Precisamos nos submetemos ao Espírito Santo.

Não devemos perder tempo, mas buscar o quebrantamento que nos faça humildes. É sendo humildes que o amor de Deus em nós produza serviço ao nosso próximo. Serviço amoroso!

Seremos assim frutíferos para a glória de Deus. Ser humilde não é um acaso e nem um dom. É uma escolha.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

400

15 de Dezembro

PELOS MISSIONÁRIOS

NEM TODOS ENTRARÃO Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.” Mateus 7.21

DO NOSSO ESTADO

O sermão do monte (Mateus capítulos 5 a 7) é bastante PELAS AUTORIDADES inquietante. Jesus faz afirmações muito contundentes sobre a fé PELOS e a espiritualidade humana. Nele fica claro que somente pela ADOLESCENTES graça é que pertencemos ao Reino de Deus. O padrão é muito PELOS VOLUNTÁRIOS mais alto do que poderíamos corresponder. Porem, sob a ação da PELAS PESSOAS QUE graça e pelo poder da presença de Deus, pessoas são QUEREMOS GANHAR transformadas e nelas a vontade de Deus se realiza. São essas as PRA JESUS pessoas que entrarão no Reino dos céus. Dizer “Senhor, Senhor, PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA não basta.

IBMC Dizer “Senhor, Senhor” pode significar muitas coisas: pertencer a uma igreja, ler a Bíblia, orar, cantar hinos, conhecer teologia e tantas outras coisas. Coisas que pessoas que entrarão no Reino dos céus fazem e normalmente com bastante comprometimento. Mas fazer isso não significa ser alguém que entrará lá. É Jesus quem está dizendo! Para entrar é preciso estar entre os que fazem a vontade do meu Pai celeste. Eles não vivem  Erik para si mesmos; não fazem da fé um caminho para realizarem as Dhemisson próprias vontades. Não estão tentando impressionar, alcançar Alves Braga poder, acumular riquezas. Sabem que precisam mudar, amadurecer, servir e dizer não a si mesmos. Sabem que suas vidas dependem de que se realize a vontade de Deus e não as suas próprias.

Eles não resumem a vontade de Deus a uma ou outra coisa.

Eles já perceberam que ela envolve a vida por completo. Tanto os aspectos que a constituem (família, trabalho, sexualidade, bens e qualquer outro que se possa pensar), quanto sua duração.

Envolve o que se faz e o que se é bem como a compreensão que se tem da vida. Já entenderam que a vontade de Deus confirma a essência humana, mas se opõe aos desvios e ilusões. Tanto dá paz quanto causa inquietação. Essas pessoas, sobretudo, sabem que são amadas, sabem que não estão prontas e, diariamente, esperam em Deus. Jesus sabe exatamente quem são. Já nós… facilmente nos perdemos entre tantos “Senhor, Senhor”.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

401

16 de Dezembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

BONS SAMARITANOS “Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e disse-lhe: ‘Cuide dele. Quando voltar lhe pagarei todas as despesas que você tiver’.” Lucas 10.34-35 Alguém já fez isso por você? Já cuidou de você em algum momento de fragilidade e dor? Já colocou à sua disposição seus recursos e tempo? Já ouviu você e valorizou você num momento de fraqueza e angústia? Alguém já pagou a sua conta, sem qualquer interesse, apenas por querer lhe ver melhor e mais feliz?

Alguém já se comprometeu com você e voltou no dia seguinte para continuar a cuidar e ajudar você? Se isso já aconteceu você sabe o valor daquele samaritano para o homem ferido da parábola de Jesus. E se não, sabe a falta que alguém como ele faz. E você? Já fez coisas assim por alguém? Que tal fazer hoje?

Ser um “bom samaritano”?

Cada ser humano deve amar e servir ao próximo. A vida auto centrada não é uma opção adequada para um cristão. A marca do verdadeiro cristão é o amor e o serviço ao semelhante. Nosso cristianismo é uma farsa se passamos ao largo, como fizeram o sacerdote e o levita da parábola de Jesus. Não conseguiremos ajudar a todos, servir a todos, atender às necessidades de todos, mas em meio a tantas necessidades devemos terminar cada semana tendo cuidado de alguém. Tendo nos doado, amorosamente, como “bons samaritanos”. O “vá e faça o mesmo” se aplica a cada um de nós.

Dois mil anos depois de Jesus ter vindo aqui, somos uma fé organizada. Possuímos templos e criamos programas. E com todos esses aparatos e agenda corremos o risco de esquecer o mais importante: amar a Deus e ao próximo. Não podemos nos sentir bem apenas por evitarmos o que achamos que é pecado e por nos envolvermos e contribuirmos com nossa igreja (e muitos nem isso fazem!). Devemos ir além. Devemos ofertar atos de amor e serviço diariamente a amigos, inimigos e desconhecidos.

Devemos nos ocupar de pessoas. Isso não é fácil. É seguir no contra fluxo da vida contemporânea, inclusive a religiosa. Mas a fé cristã nos envia às pessoas e nada justifica irmos em outra direção. Então vá. Cuide, sirva, doe-se. Ame. Seja um “bom samaritano”.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

402

51ª SEMANA - EVANGELISMO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 20 DE DEZEMBRO TEMA DO ENCONTRO: VAMOS SEGUIR A JESUS? Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Conhece alguém que imita em alguma coisa uma outra pessoa?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre evangelização.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia a meditação do dia 20 de dezembro.

Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Quais as diferenças de uma pessoa que segue a Jesus e outra que não segue Jesus?

2. Quais as características de uma pessoa que segue Jesus?

3. Judas também seguia a Jesus! Por que ele traiu Jesus?

4. Como podemos ajudar uns aos outros a seguir a Jesus?

– Em grupos, orar para que possamos ganhar mais seguidores de Jesus.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

403

17 de Dezembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

CRIADOS PARA AMAR “Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” 1João 2.15 Fomos criados para amar. Nosso Deus e Criador é identificado nas Escrituras como o Deus que ama e amou tanto que nos enviou Jesus, seu Filho Amado, que por amor se entregar na cruz por nós. O Deus que ama nos criou, à sua semelhança, capazes de amar. Mais que isto: destinados a amar. E por isso amaremos sempre. Somos capazes de amar em várias medidas e os alvos de nosso amor podem ser os mais variados. Mas se amamos o que não deveríamos amar, e isso pode acontecer, e acontece, vamos comprometer nossa vida e nossa relação com Deus.

Por isso João nos orienta a respeito do que não devemos amar. E ele resume numa única palavra muitas coisas. A palavra é “mundo”. O que ela significa neste texto envolve coisas, maneiras, prioridades e tantas outras coisas na vida e aspectos da vida. Em comum em tudo isso é o fato de representarem algo que não se harmoniza com a vontade de Deus, que nos afasta do caminho de ser o que Deus gostaríamos que fossemos, de ter as atitudes que Deus gostaria que tivéssemos e de reagir à vida de maneira a honrar àquele que nos criou. O mundo é a vida vivida em desconsideração a Deus, a partir de prioridades que não expressam os valores do Reino de Deus.

Se amamos o mundo o amor do Pai, diz João, não está em nós. Fomos criados para amar a Deus acima de tudo e ao próximo, como amamos a nós mesmos. Fomos criados para nos dedicar ao que realmente importa, segundo a visão de Deus. E somente se o amor de Deus estiver conosco é que isso acontecerá. E isso depende mais de nós do que de Deus. Ele já tem nos amado e nos deu Jesus (João 3.16). Somos nós que precisamos decidir se amaremos a Deus, vivendo com Ele, ou ao mundo, vivendo apenas para nós mesmos.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

404

18 de Dezembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

O MUNDO E SEUS PODERES “Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” 1 João 2.16-17 João nos pede para não amarmos o mundo, do contrário seremos privados do amor de Deus. E então nos explica que “o mundo” é aquilo que resulta da cobiça da carne, dos olhos e da ostentação dos bens. Esse três poderes criam um “mundo” que exerce influencia sobre nossa natureza e a corrompe. A cobiça da carne é a vitória do desejo sobre a sensatez. Em lugar de governarmos nossos desejos somos governados por eles e perdemos o bom senso, comprometendo o que vale mais pelo que vale menos. O sexo é um representante cinco estrelas nessa área.

A cobiça dos olhos é a vitória dos anseios de posse sobre o contentamento. Sentimos a falta do que de fato não necessitamos, acreditando que ter faz mais sentido que ser. O dinheiro, por causa do que ele pode comprar, torna-se nosso deus e o materialismo vence a espiritualidade. A ostentação dos bens é irmã gêmea da cobiça dos olhos e nos convence que possuir e desfrutar bens é mais importante do que sermos bons.

Esquecemo-nos de que o valor do ser humano está do lado de dentro e não do lado de fora. Achamos que ser rico é possuir coisas e nos tornamos pobres com luxo. A ostentação é a hipocrisia de uma alma miserável.

Esses poderes mundanos nos cegam, fazendo com que não percebamos que a vida está passando e que o fruto que eles nos oferecem são falsos. Eles nos iludem satisfazendo desejos enquanto agravam necessidades. Cresce em nós a fome por vida, amor, perdão e graça. E tudo isso nós encontramos no amor de Deus. Nele conhecemos nosso verdadeiro valor e podemos viver com sensatez e equilibrados pelo contentamento. Entendemos que a vida é mais que bens e a alegria mais que prazeres. Não ame o mundo. Supere o mundo fortalecido pelo amor de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

405

19 de Dezembro

LIMPOS DE CORAÇÃO “Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus.”

Mateus 5.8

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

O salmo 24 apresenta a seguinte pergunta: “Quem poderá apresentar-se diante do Senhor?” O próprio salmista lista alguns requisitos e entre eles “aquele que tem o coração puro” (v.4). Ele está antecipando a palavra de Jesus nesta bem-aventurança. Diz Jesus que são muito felizes os que têm um coração puro, pois verão a Deus. Quem de nós o tem? E o que é ele? Jeremias disse algo terrível sobre o nosso coração: “O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?” (Jr 17.9) Atribui-se a Blaise Pascal a frase: “O coração tem razões que a própria razão desconhece.” Coisas que indicam que nosso coração nos surpreenderá negativamente em algum momento. E aos outros, nem se fala! Como podemos viver a bem-aventurança de um coração puro?

Deus, na voz da sabedoria do livro de Provérbios, nos pede para entregarmos a Ele o nosso coração: “Filho, dá-me o teu coração e mantenha seus olhos nos meus caminhos.” (Pv 23.26) Um coração puro é fruto da convivência e submissão a Deus. É pela influência de Sua presença que verdadeiras mudanças acontecem em nossa vida. Aquelas que são profundas, levando a mudanças de dentro para fora. Mudanças fundamentadas no amor a Deus e ao próximo e não em regras ou medos. Nosso coração é de fato confuso e propenso a caminhos equivocados, mas Deus nos ama e é cheio de bondade. Quando gente como nós encontrase verdadeiramente com o Deus que Ele é, adivinhe quem muda? É claro que não é Deus. E então poderemos conhecer um pouco do que seja um coração puro.

Deixaremos a maldade de lado e perceberemos o quanto agir mal nos faz maus. Um coração puro nos leva a reprovar o mal em nós, primeiramente: não é assim que eu quero ser. E isso é obra do Espírito de Deus. Diante de Deus e entregues a Ele nosso coração seguirá a caminho da pureza, ainda que lentamente, e nossos olhos verão melhor a vida e a Deus. E quando mais O virmos, mais desejaremos ser outra pessoa. E isso não é perder a identidade, é restaurá-la. Bem-aventurança! Seremos mais confiáveis em nossas palavras, em nosso sorrido e em nosso olhar. Ainda seremos limitados e falhos, mas nosso coração será cada vez mais puro e nossos olhos cada vez mais verão a Deus.

Como não ser felizes?

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

406

20 de Dezembro

POR ENFERMOS DE NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA

DA NOSSA IGREJA

PELOS

PROFESSORES DA

EBD PELOS MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

SEGUIR A JESUS “Jesus dizia a todos: Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; mas quem perder a vida por minha causa, este a salvará.” Lucas 9.23-24 Somos chamados a ser seguidores de Jesus, mas desde o início, que fique claro: isso exigirá que não sejamos seguidores de nós mesmos! Este é o preço. Um aspecto deste preço é o fato de que terei desejos aos quais precisarei negar. Não poderei viver ao sabor de minhas próprias inclinações, sempre atendendo aos pedidos de minha própria alma. Outro aspecto é que precisarei confiar nas coisas que Jesus disse, ainda que não me pareçam razoáveis. Perdoar, amar, descansar, servir… são verbos presentes em seus ensinos. O problema é o modo como Ele os usa.

De acordo com Jesus devo perdoar incansavelmente, não apenas pessoas diferentes, mas a mesma pessoa, todas as vezes que ela me pedir perdão. Isso não é razoável. Devo amar pessoas que não me amam e nem se importam comigo. Ele dá a entender que devo amar até aquelas que gostariam que eu me desse mal.

Isso não me parece razoável. Ele ensinou com seu próprio jeito de viver que não devo viver ansioso, mas descansar, confiando no cuidado do Pai Celeste, que cuida das aves do céu e das flores do campo. Disse explicitamente que devo servir, escolher o lugar mais humilde que esteja disponível e não o de maior honra. É preciso um milagre!

Mas ele já aconteceu! O Filho de Deus o Rei dos reis e Senhor dos senhores virou gente e habitou entre nós. Entre nós Ele fez tudo que nos pede que façamos! Ele inaugurou o caminho e nos chamou: venham comigo. Diante de nossas limitações Ele disse: meu poder se aperfeiçoa em sua fraqueza! Diante de nossas feridas disse: minha graça é o bastante! E na cruz declarou: está consumado! Agora precisamos crer. Crer é levar a sério o que Ele fez e disse a nós. Ele nos deu o Espírito Santo que é nosso ajudador. Não estaremos jamais sozinhos. Pode até ser difícil, mas tem tudo para dar certo! Em minha e em sua vida! Na vida de todo e qualquer um que escolher seguir com Ele!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

407

21 de Dezembro

PELO FINANCEIRO DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

 Jacqueline Aparecida de Souza

AMAR É IMPRESCINDÍVEL “E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele.” Lucas 10.32-33 O mundo está cheio de injustiças e dores. Como cristãos sabemos que tudo isso tem a ver com nosso distanciamento de Deus e não com o abandono de Deus. Nos perdemos de nosso Criador e construímos nossas vidas como se nada devêssemos ao nosso Criador. Um jeito materialista de viver em que sabemos muito sobre a vida temporal e quase nada sobre a eterna. Em que nos especializamos em cuidar do nosso corpo e necessidades físicas e somos ignorantes sobre nosso espírito e suas necessidades. Acreditamos que somos o nosso corpo e ignoramos quem somos como seres espirituais, criados à imagem e semelhança de Deus.

Esse equívoco existencial nos desvia do mais importante e nos desqualifica para o essencial: o amor. Não o amor como um sentimento egoísta de quem busca auto satisfação. Esse amor também é um subproduto de nosso materialismo e não de nossa espiritualidade. O amor que ignoramos é o amor divino, altruísta, comprometido, descrito em 1 Coríntios 13. Um amor que jamais nos decepciona e não é passageiro. Que promove o bem, o belo, o saudável, o sustentável. O evangelho de Cristo nos chama de volta para Deus e nos matricula na escola desse amor. Graduar-se na escola de Cristo é aprender a amar como Cristo amou. É o amor o sinal da vida com Cristo, mas achamos que é a disciplina e a pureza moral.

Jesus colocou na parábola do bom samaritano um levita e um samaritano. O levita era uma pessoa consagrada ao serviço do templo, observador de normas e padrões de conduta que visavam mantê-lo puro para Deus. Mas ele não sabia amar. O samaritano era visto como um ignorante sobre Deus, um impuro, mas agiu com amor. E Jesus disse ao perito da lei a quem contou a parábola: imite o samaritano. Retidão moral é importante, mas amor é imprescindível. Concentre-se em amar a Deus e ao próximo e naturalmente desenvolverá pureza moral. Concentrese em pureza moral e se tornará apenas uma pessoa fria e egoísta, como o levita. “Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1Jo 4.8)

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

408

22 de Dezembro

 PELOS ALUNOS DA

EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

 Joana Paula Ferreira Assis

EMBAIXADORES DA RECONCILIAÇÃO “Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus.” 2 Coríntios 5.20 Ser cristão é ter uma missão. Temos um chamado, uma vocação dada por Deus. Devemos ser embaixadores da reconciliação. É mais que apenas anunciar a reconciliação com nossas vozes, ou usando programas de evangelização. É ser alguém que encarna, nas atitudes e posturas, palavras e escolhas, a reconciliação proposta por Deus. Uma reconciliação que une gente pecadora, fraca, confusa e nada confiável a um Deus santo, poderoso, em quem não há variação alguma e que é completamente fiel. A reconciliação mudará uma dessas duas pessoas. E é claro que não será Deus.

Um embaixador da reconciliação é, antes de tudo, alguém que está reconciliado, portanto, em transformação. Está aprendendo com Deus a ser uma nova pessoa. Está percebendo o quanto é amado e está sendo tão constantemente perdoado que se sente constrangido a mudar. A cada dia se convence de que Jesus está certo: é mais feliz quem ama os inimigos do que quem se vinga deles; há mais vida em perdoar a ofensa que preservar a mágoa; ganha mais quem serve do que quem é servido. Por causa do amor de Deus torna-se inquieto e inconformado com o mal, a injustiça, a corrupção e a violência. Não se aliena, mas se envolve, ora e age.

Um reconciliado proclama Jesus, algumas vezes quando fala sobre ele, mas o tempo todo enquanto se dedica e se esforça para agir como um verdadeiro discípulo. Um reconciliado se sente inseguro, mas está seguro. Sente-se fraco e frágil, mas está nos braços de Deus. Ele crê no poder do amor reconciliador de Deus, mais do que na dureza de coração produzida pelo pecado. Por isso vive, age e programa a reconciliação que encontrou em Cristo. Se cremos em Cristo, somos embaixadores da reconciliação. Vivamos nossa vocação!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

409

23 de Dezembro

AMORES INCOMPÁTIVEIS Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele.” 1 João 2.15

PELOS MISSIONÁRIOS

Fomos criados para amar. Nosso Deus e Criador é identificado nas Escrituras como o Deus que ama e ama tanto que PELAS AUTORIDADES envia Jesus, seu Filho, para morrer na cruz por nós. O Deus que PELOS ama nos criou à Sua semelhança, capazes para amar. Mas João ADOLESCENTES nos alerta que podemos amar o que não deveríamos – o mundo! PELOS VOLUNTÁRIOS Não devemos amar o mundo para que possamos amar a Deus e PELAS PESSOAS QUE ser amados por Ele. O amor a Deus e ao mundo são QUEREMOS GANHAR incompatíveis!

PRA JESUS Não amem o mundo e nem o que há no mundo, diz João. Ele PELOS CASAIS DE NAMORADOS DA resume numa única palavra muitas coisas. O “mundo” é tudo IBMC que, amado por nós, nos afasta de Deus e do nosso próximo.

Fomos criados para amar a Deus sobre todas as coisas e, ao mesmo tempo, amarmos ao nosso próximo como a nós mesmos.

Depois podemos ter amor por outras coisas, mas deverá ser um amor menor, que jamais coloque em risco nosso amor a Deus e ao próximo. Se não for assim o que amarmos se tornará “mundo”  Shirleia Soares em nossa vida: nossos bens, nosso trabalho e inclusive nosso hobbie ou passatempo. Se amarmos o mundo o amor do Pereira Pai não estará em nós.

Nessa vida nos veremos diante de muitos atrativos que podem tornar-se “mundo”, afastando-nos de Deus e do nosso próximo. Seremos tentados a acreditar que é válida a troca e que ficaremos satisfeitos, mas por fim veremos o grande erro que praticamos. Uma das obras do Espírito Santo é desmascarar “o mundo” em nossa vida, fazendo-nos perceber se temos nos privado do amor de Deus. Devemos constantemente pedir Sua ajuda para que o “mundo” não esteja entre nós e Deus e o próximo. O amor a Deus e o amor ao mundo são incompatíveis.

Se amarmos o mundo, perderemos Deus. Mas se amarmos a Deus ganharemos o próximo e encontraremos vida!

DO NOSSO ESTADO

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

410

52ª SEMANA - ADORAÇÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 29 DE NOVEMBRO TEMA DO ENCONTRO: A ESSÊNCIA DA ADORAÇÃO Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

Tempo de orar (10 min)

- Pergunte: O que vem à sua mente quando você ouve a palavra “render-se”?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre adoração.

– Leia os textos de Lucas 9:23 - Romanos 12:1 – Salmo 37:7 – Marcos 14:36 – Filipenses 4:13 e a meditação do dia 29 de Novembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. O que impede que nos rendamos a Deus?

2. Em sua opinião, o que vai acontecer quando você render-se completamente a Deus?

3. Leia Romanos 12:1 – Como você define “sacrifício vivo”?

4. Render-se não tem nada a ver com perda, e sim com lucro. O que você ganha quando se rende a Deus?

– Em grupos, orar para que sejamos despertados para a rendição a Deus!

Tempo de multiplicar (5minutos)

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

411

24 de Dezembro

 PELOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO FORA DO BRASIL

 PELO NOSSO

GOVERNADOR

 PELA LIDERANÇA DE NOSSA CONVENÇÃO

 PELOS SOLTEIROS  PELOS DESEMPREGADOS

 PELA UNIDADE DA IBMC

 Wesley Teles da Silva

MISERICORDIOSOS “Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia.” Mateus 5.7 Misericórdia: é tanto o sentimento de pesar e compaixão para com a dor ou a tragédia do outro, quanto às atitudes que confirmam esse compadecimento. A misericórdia é sentimento e ação. Precisamos desenvolver tanto o sentimento quanto a atitude misericordiosa. E assim, sermos misericordiosos e bemaventurados. As Escrituras nos ensinam sobre uma dimensão diferente da misericórdia: o compadecimento com o transgressor.

Quando alguém erra, peca, torna-se necessitado de misericórdia.

A misericórdia é central na relação com Deus. Não há cristão que não seja filho da misericórdia. Todo cristão é alguém que foi favorecido pela misericórdia divina. Se Deus não fosse misericordioso, nenhum de nós poderia ser parte de Seu Reino.

No reino dos homens a misericórdia não é o meio mais usado para resolver conflitos. Poderíamos dizer que é pouco usado.

Usamos mais a justiça embora, mesmo em nossas estruturas judiciárias, preparadas e treinadas, com normas extensas para julgamento, a justiça seja falha. Em nossas relações pessoais, envolvidos em sentimentos e limitações, a justiça é ainda menos eficiente. Mas ainda assim insistimos, brigamos e queremos resolver a questão pela via única da justiça. Ninguém quer perder! Ninguém quer ceder! Precisamos descobrir o poder da misericórdia e considerar usá-la como forma de resolver conflitos, como Deus faz conosco.

Quando o Reino de Deus nos alcança, temos a possibilidade e a missão de, no reino dos homens, demonstrar as verdades e caminhos propostos pelo Reino de Deus. E isso é fundamental para nossa fé, pois é na relação com o outro que damos autenticidade à nossa relação com Deus. Dizemos que amamos a Deus, mas só podemos demonstrar que O amamos de fato se amarmos nosso próximo. Se recebemos e reconhecemos a misericórdia de Deus, demonstraremos isso sendo misericordiosos com próximo. A dureza deve ceder lugar à leveza. Por isso só faz sentido uma igreja misericordiosa, pois por definição, ela é fruto da misericórdia. Por isso, ainda que limitada e fragilmente, sempre considere a misericórdia como um caminho para seus relacionamentos. Os misericordiosos receberão misericórdia!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

412

25 de Dezembro

 PELOS CASADOS  POR NOVOS

LÍDERES NA IBMC

 PELOS

CANDIDATOS AO BATISMO

 PELOS FRACOS NA FÉ

 PELOS PAIS  PELO NOSSO BAIRRO

NASCER DE NOVO “Em resposta, Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo.” João 3.3 Nicodemos procurou Jesus em segredo e começou um diálogo fazendo um elogio: “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus, pois ninguém pode realizar os sinais miraculosos que estás fazendo, se Deus não estiver com ele” (v.2). Aí Jesus interrompeu com a declaração do novo nascimento. Nicodemos não entendeu coisa alguma! Ele ficou chocado. Agora Jesus lhe parecia mais um lunático do que alguém falando da parte de Deus. Ele esperava que as palavras de Jesus fizessem sentido, mas não faziam! Palavras que combinassem com seus pressupostos sobre a vida, o céu, sobre Deus e a eternidade. Mas as de Jesus não combinavam. Jesus continuou falando e ele tentando entender, quando o que precisava era crer.

Como Nicodemos, temos os nossos pressupostos e certezas.

Acreditamos que descobrimos “leis espirituais” que explicam o funcionamento da vida e as ações de Deus. Queremos sempre dominar o princípio que produz resultados. Gostamos de estar no controle! Mas aí vem Jesus e diz: “Você tem que nascer de novo!

As coisas não são como você pensa. Os pensamentos do Pai são altos demais para você!” Do que Ele está falando? Do escândalo do Evangelho. De acreditarmos em coisas constrangedoras como o perdão de pecados pela fé em Cristo. Aquele tipo de coisa que leva alguns a dizerem “Ah! Então o cara matou, roubou, adulterou e depois se arrepende e crê em Jesus e tudo fica bem?!”

E a gente não tem outra coisa a dizer senão “é isso mesmo!”.

Sabemos que “é isso mesmo”, mas que também é muito mais que isso! A pessoa se arrepende, crê, é perdoada e entregue ao Espírito Santo. Então um parto começa e uma nova pessoa vai nascer para dentro de um novo Reino, para aprender a amar a Deus e ao próximo. Chega de tentar cumprir as regras que ela sabe que não consegue. É hora de algo maior: aprender a amar com o próprio Deus! Nicodemos não entende nada! Mas quem entenderia?! Ninguém pode entender, mas todos podem crer e nascer de novo. Podemos ganhar olhos que veem o que ninguém vê, ouvidos que ouvem o que ninguém ouve e mente que entende o inexplicável. Ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo. Mas todos podem nascer de novo, pois é Deus quem faz isso em cada um. Basta crer e então vemos o Reino de Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

413

26 de Dezembro

 PELOS IDOSOS  POR NOVOS VOLUNTÁRIOS

 PELA NOSSA CIDADE

 PELAS ESCOLAS DO NOSSO BAIRRO

 PELOS FUNCIONÁRIOS DA

IBMC

SERVIR A DEUS, SERVIR AO PRÓXIMMO “Em resposta, disse Jesus: Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto.

Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote.

Quando viu o homem, passou pelo outro lado.” Lucas 10.30-31 Quando algo ruim acontece a pergunta mais frequentemente feita é: por que Deus permitiu isso? Diante de tanta dor neste mundo esta pergunta tem alimentado a incredulidade de muitos e justificado a ideia de que, se existe um Deus, Ele não deve estar por perto e não se interessa pelo ser humano. E não faltam coisas ruins acontecendo para colocar lenha na fogueira do ceticismo.

Jesus veio a nós e chamou-nos para segui-lo. Ele sofreu dores e viu muitas dores. Ele avisou que este mundo é um lugar de aflições (Jo 16.33). Entre nós Ele amou, consolou, curou e libertou. Ele afirmou a presença de Deus em meio ao mundo mal.

Essa é a missão da igreja – fazer o que Jesus fez.

Jesus partiu e deixou a igreja no mundo para sinalizar a presença de Deus em meio às dores humanas. A igreja de Cristo é composta por gente em transformação. Mas que transformação?

Jesus fez a vontade do Pai e a igreja deve fazer o mesmo. Não basta evitar praticar coisas que nos pareçam repulsivas a Deus. É preciso amar o próximo, cuidar de quem sofre e servir ao necessitado. Seja a necessidade material, emocional ou espiritual.

Os sofrimentos humanos são diversos e a maioria deles está do lado de dentro. A igreja tem a vocação de ser o sinal da presença do Deus bondoso em meio a um mundo mal e cheio de dores.

Quando o mundo pergunta “onde está Deus” a resposta cabe à igreja: “está aqui!”. Não somos chamados a defender Deus, mas a manifestá-lo.

A parábola do bom samaritano foi contada para mostrar a um perito da lei quem era o próximo a quem deveria amar, pois amar está entre os requisitos para aqueles que herdarão a vida eterna.

Há pessoas que entrarão na vida eterna sem terem conseguido vencer completamente seus vícios e fraquezas. Mas Jesus deixa claro que não há lugar na vida eterna para aquele que não ama.

Pois é impossível conhecer o grande amor de Deus e ainda assim endurecer o coração e recusar-se a amar o próximo. Jesus o colocou o sacerdote na parábola para nos alertar sobre isso. Pois servir a Deus sempre envolverá servir ao próximo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

414

27 de Dezembro

CÁLICE DA COMUNHÃO “Recebendo um cálice, ele deu graças e disse: Tomem isto e partilhem uns com os outros.” Lucas 22.17

 PELOS ENFERMOS  PELOS LÍDERES DE

As Escrituras ensinam que todo ser humano é pecador. Isso significa que todos nós vivemos de uma maneira diferente daquela que Deus aprovaria. O resultado disso é dor, carência, injustiça, mentira e todo tipo de coisa que sempre irá consumir a vida, roubar a felicidade e destruir pessoas e recursos. O pecado é um tipo de muro que nos separa de Deus e nos impede de viver a alegria da comunhão com pessoas. Mas Deus nos amou e enviou Seu Filho, Jesus, a nós. Ele veio como um de nós: Jesus Cristo de Nazaré. Com endereço e família. Cidade natal e vizinhança. Tão comum, mas tão diferente!

 

PGM PELAS FAMÍLIAS PELOS DIZIMISTAS E NÃO DIZIMISTAS

 POR NOVOS CONVERTIDOS A JESUS

 PELO PASTOR DA NOSSA IBMC

Na noite em que ele transformou a Páscoa em Ceia, pegou o cálice de vinho e com gratidão o fez cálice da comunhão. Ele tinha autoridade para fazer isso, pois ali, entre os homens simples da galileia, estava o Filho de Deus. Ele veio reconciliar o mundo inteiro, perdoando pecados. O cálice da reconciliação estava sendo oferecido simbolicamente a todos! Inclusive a mim e a você! Não precisamos mais continuar vivendo sem a aprovação de Deus. Podemos nos submeter a Ele, receber de Sua graça e amadurecer para a vida. Podemos receber o cálice da comunhão e mais: podemos partilhá-lo.

Não somos ilhas! Tomas Merton escreveu que nenhum homem é uma ilha, nenhum homem vive independente de outros homens. Temos transferido nossa condição de pecadores uns para os outros e nossos pecados nos ferem uns aos outros. Mas Jesus veio trazer perdão e reconciliação e nos convida a sermos perdoadores e reconciliadores. Todos que recebem seu perdão, recebem o ministério da reconciliação (2 Co 5.18). A Ceia de Jesus começa a ser celebrada com a declaração de seu propósito: comunhão. Comunhão entre Deus e você e entre você e eu. O perdão de Deus sempre produz reconciliação entre os homens!

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

415

28 de Dezembro

MELHORIAS INTERIORES “Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável.” Salmos 51.10

POR ENFERMOS DE

Davi foi uma pessoa como nós e nós somos como ele: pecadores. Ele é um exemplo do que somos capazes e do mal que o pecado nos faz. Mas é também um exemplo de que podemos ser restaurados. O pecado provoca muitas perdas. Ele jamais será uma experiência lucrativa. Mas por causa de Deus podemos, diante de vergonha de nosso pecado, aprender a ser humildes e a não nos iludir com nossa própria firmeza. Deus é quem nos guarda de cair, nos capacita para resistirmos ao mal, e é também quem nos acolhe e perdoa quando o mal realiza sua obra em nós. E Ele graciosamente nos melhora. Melhorias interiores!

Davi não foi vigilante como deveria e fez o que deveria evitar! Sua atitude lhe fez mal. O sabor doce de seu pecado durou pouco demais, era apenas uma isca. É sempre assim. Ele sentiu vergonha pelo que havia feito e sabia que Deus não fecharia os olhos para seu pecado. Seu coração de poeta, de adorador, era também inclinado para o mal e esse lado obscuro tomou a dianteira. Sua poesia deixou de ser de celebração. Era hora de confessar. Ao erro de ter pecado Davi não acrescentou o de encobrir seu pecado. Ele confessou e pediu ajuda e ela veio.

Por fora podemos ser muito diferentes uns dos outros, mas interiormente, somos iguais. Nosso coração é frágil. Hospeda raízes que nos contaminam, que nos tentam para o mal.

Precisamos de melhorias. Nosso espírito nos trai. Vacila entre coragem e medo, sinceridade e falsidade, boas e más intenções.

Nosso “sim” às vezes revela-se “não” e vice-versa. Em nossa biografia há frutos de procedência maligna. Com a mesma boca bendizemos a Deus e mal dizemos nosso próximo. A oração de Davi é apropriada para nós! Só Deus, que vê e sabe, pode mudar as coisas. E Ele o faz, com amor terno e misericórdia sem fim.

Não se iluda. Tanto seu coração como seu espírito precisam de melhorias! Que eu também não me iluda, pois sou exatamente como você. Que eu e você sejamos aperfeiçoados por Deus!

NOSSA IGREJA

PELOS LÍDERES DE MINISTÉRIOS

PELA DIRETORIA DA NOSSA IGREJA

PELOS PROFESSORES DA EBD

PELOS

MISSIONÁRIOS NO BRASIL

PELA COMUNHÃO DE NOSSA IBMC

 Hernane Reis Alkimim

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

416

29 de Dezembro

OS HUMILDES “Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança.” Mateus 5.5

PELO FINANCEIRO

A humildade não é uma virtude simples de ser reconhecida.

Há muitas variações falsas no mercado. Ela diz respeito à capacidade de uma pessoa em reconhecer as próprias limitações e nutrir modéstia em lugar de altivez ou presunção. Todavia, o valor verdadeiro da humildade está em sua presença no modo como nos relacionamos com os outros. A humildade é uma virtude relacional e não apenas o modo como nos vemos.

Envolve o modo como vemos e tratamos o outro. Os humildes são aqueles que se dispõe a colocar de lado suas credenciais e seus direitos como forma de dar espaço e valor ao outro. Ser humilde é algo pouco presente nesse mundo voraz e competitivo, mas é um valor inegociável no Reino de Deus.

Aqui, tem mais quem pode mais, quem grita mais, quem briga mais, quem é mais bravo e poderoso. Mas na visão de Jesus, sob o ponto de vista do Reino de Deus, felizes são os humildes e são eles que, por fim, receberão a terra como herança. Os humildes estão inseridos na lógica da graça: estão aprendendo a viver da dádiva, e não da conquista; da benção, e não do prêmio. Eles não pretendem vencer sempre, ter razão sempre, serem os donos da verdade sempre. Eles sabem recuar, dar espaço, aceitar. Eles conseguem se calar e esperar. Não há muita gente assim andando pelas ruas e, infelizmente, também não há muita gente assim frequentando os templos e entre os membros de igrejas. Mas deveria haver.

No Reino de Deus a humildade está no topo da lista e entre as virtudes a serem aprendidas PELOS FILHOS de Deus. Ser povo de Deus tem a ver com isso, com sermos pessoas que agem orientadas pelos valores do Reino de Deus. Não são as pessoas da igreja, da religião. Povo de Deus não é uma denominação a ser empregada a respeito das pessoas de nossa ou de qualquer outra igreja, apenas porque fazem parte dela. Mas uma designação que deve nos lembrar do tipo de conduta, o tipo de valores que devemos nutrir. Jesus é quem lidera a fila dos humildes. Ele esvaziou-se voluntariamente e tornou-se um de nós. Entre nós, serviu obedientemente até ao ponto de morrer na cruz. Felizes os humildes. Eles herdarão a terra, pois o céu, pela fé no Humilde Filho de Deus, eles já receberam.

DE NOSSA IGREJA

PELA LIDERANÇA DE NOSSA ASSOCIAÇÃO

PELA IGREJA PERSEGUIDA

PELO NOSSO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA PELOS JOVENS PELA FAMÍLIA PASTORAL

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

417

30 de Dezembro

 PELOS ALUNOS DA EBD PELAS CELEBRAÇÕES DA IBMC  PELOS MISSIONÁRIOS DO

NORTE DE MINAS  PELO NOSSO PREFEITO

 PELAS NOSSAS CRIANÇAS

 PELOS PROJETOS DA IBMC

O EVANGELHO DE JESUS CRISTO “Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” 2 Coríntios 5.20-21 Ser cristão é ter a missão de sinalizar a presença do Reino de Deus entre os seres humanos. Pedro disse que somos constituídos anunciadores das grandezas do Deus que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1Pd 2.9). Gente que sabe o que são as trevas porque vieram de lá, mas podem falar da maravilhosa luz porque a receberam pela misericórdia de Deus. Nas palavras de Paulo, somos embaixadores – representantes autorizados. Mas precisamos ter o cuidado de discernir o Evangelho que estamos anunciando. Primeiramente, nosso anúncio será grandemente afetado por quem somos! Como dizia a Madre Tereza de Calcutá “talvez você seja o único evangelho que seu amigo irá ler hoje!”

O Evangelho de Cristo é o anuncio do amor que Deus tem por pessoas perdidas e Seu chamado para a reconciliação. Uma reconciliação que Cristo realiza, pelo perdão dos pecados e a dádiva do Espírito Santo que sela a completa aceitação de Deus àquela pessoa pecadora. O arrependimento não é o que motiva o amor que perdoa. É o amor que perdoa que motiva o arrependimento. E então do pecador nasce um justo. Justo é um pecador cujo amor de Deus alcançou, perdoou e inclui no Reino da Justiça. E quanto mais o amor de Deus é recebido pelo pecador, mais e mais desinteressante fica o pecado, pois o pecador agora é constrangido pelo amor que jamais poderia merecer. Aí o justo floresce e cresce como a palmeira (Sl 92.12).

Sua luz brilha, até tudo ser iluminado (Pv 4.18).

Tudo isso é fruto do amor de Deus. Amor incompreensível.

Que nos deixa fora da balança e pesa sobre Seu próprio Filho o peso nos nossos pecados. Ele passa como pecador e nós, como justos. Você entende isso? Você explica isso? Mas o importante é: você tem experimentado o poder disso? Já fomos abençoados em Cristo Jesus com tudo de que precisávamos (Ef 1.3). Está consumado! (Jo 19.30) A graça nos basta! (2Co 12.9). Você não pode fazer mais por você mesmo e ninguém mais pode, além do que Deus já fez em Cristo. Encante-se com esse amor e satisfaçase nele. Não peça mais provas. Todas já foram dadas. Apenas creia e creia mais e melhor a cada dia. É o Evangelho de Cristo.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

418

53ª SEMANA - COMUNHÃO BASEADO NA MEDITAÇÃO DO DIA 27 DE DEZEMBRO TEMA DO ENCONTRO: PROTEGENDO SUA IGREJA Como foi a sua semana?

Quebra- gelo (5 min) Tempo de orar (5 min) Tempo de Cantar (5 min) Tempo de compartilhar a palavra(25 min)

- Pergunte: Do que você mais gosta em sua igreja?

– Orar pelo encontro, pelas pessoas presentes e pelo compartilhamento da palavra – Utilize canções sobre comunhão.

Tempo de multiplicar (5minutos)

– Leia os textos de Romanos 14.19 – Efésios 4.2-3 – 1ª Coríntios 1.10 – Provérbios 20.19 e a meditação do dia 27 de dezembro. Depois, use as perguntas abaixo para reflexão e compartilhamento.

1. Por que a unidade em sua igreja é tão importante para o seu testemunho na comunidade onde você vive?

2. Qual é a diferença entre unidade e uniformidade?

3. “Você foi encarregado por Jesus de fazer todo o possível para preservar a unidade, proteger a comunhão e promover a harmonia em sua igreja e entre todos os crentes. “ Cite algumas maneiras práticas de fazer isso.

4. O que você pode fazer uma conversa transforma-se em fofoca?

– Em grupos, ore por pessoas em sua comunidade que estão procurando amor e um lugar ao qual pertencer.

- orar pelas pessoas no Cartão Alvo de Oração.

Tempo da Igreja (5 minutos)

Informar a agenda da igreja.

Tempo de orar (10 min)

Tempo de desafio ao PGM

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

419

31 de Dezembro

PELOS MISSIONÁRIOS DO NOSSO ESTADO

FILHOS DA MISERICÓRDIA “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes? Aquele que teve misericórdia dele, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: Vá e faça o mesmo.” Lucas 10.36-37

Certa vez eu e Ângela estávamos viajando com um casal PELAS AUTORIDADES amigo e em determinada cidade tivemos que comprar bilhetes PELOS para irmos de trem do aeroporto ao nosso hotel. Eu e meu amigo ADOLESCENTES PELOS VOLUNTÁRIOS estávamos numa fila com muitas pessoas, enquanto nossas PELAS PESSOAS QUE esposas aguardavam. Havia muitos orientais na fila e todos QUEREMOS GANHAR muito bem vestidos. Elas então começaram a brincar: “Olha, os PRA JESUS filhos do dono da Sony! E ali os filhos do dono da Toyota!” E PELOS CASAIS DE então chegaram a nós. Meio amarrotados da viagem e vestidos NAMORADOS DA em nossa “riqueza”: “E ali estão os filhos de Deus!” Brincadeiras IBMC a parte poderíamos dizer que a simplicidade e a humildade são marcas dos filhos de Deus. O que, certamente, envolve muito mais que apenas a aparência e as roupas. Envolve muitas outras marcas!

Marcas como a misericórdia e a compaixão. Os filhos de Deus são misericordiosos e compassivos. Eles aprendem isso  Jaqueline diariamente com o Pai celestial. O texto de hoje vem de um dos Pereira Dos momentos mais marcantes do ensino de Jesus, numa conversa Reis Affini que teve com um perito da Lei. Diante do dever de amar o próximo, o homem, tentando justificar-se, indagou sobre quem seria seu “próximo”. Então Jesus lhe contou a parábola do samaritano e, ao terminar, mostrou que o sentido do mandamento é “ame o outro como um próximo” e não “ame o outro se ele lhe for próximo”. E tomando como exemplo a atitude do samaritano disse: vá e faça o mesmo.

Quem são os filhos de Deus? Amanhã teremos muitos cultos na cidade, afinal, é domingo. Alguns estão acontecendo hoje para os sabáticos. Os templos estarão cheios de pessoas que cantarão sobre Deus, amor, céu… Alguns vão ensinar na Escola Bíblica e haverá pregações. Mas, e depois quando terminar o domingo, o que os filhos de Deus farão? Onde estarão? Como serão reconhecidos? O Reino de Deus não está nos templos e jamais estará. Exige mais que cultos ou missas. Ele se manifesta quando pecadores perdoados agem com amor. Agem como Deus.

DEV OCIONAL DA FAMÍLIA – IB MONTE CARMELO – WWW.IBMONTECARMELO. ORG

420