Caderno Digital 7

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ESTAÇÃO DIGITAL – USO DA IMPRESSORA E TRATAMENTO DE IMAGENS

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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Fundação Banco do Brasil Presidente Jacques de Oliveira Pena Diretor Executivo de Desenvolvimento Social Almir Paraca Cristóvão Cardozo Diretor Executivo de Finanças e Administração Elenelson Honorato Marques Secretário Executivo Francisco de Assis Machado dos Santos Diretor de Educação Marcos Fadanelli Ramos

Créditos Fotos Acervo da Fundação Banco do Brasil Ilustrações Edu Carvalho Projeto Gráfico Versal Multimídia Revisão Técnica Antonio Henrique Flores Silveira, Alex de Souza e Vilmar Simion Nascimento Revisão de texto Marcos Benjamin e Walkiria Simões Equipe do Programa Inclusão Digital Ademir Vieira, Bruno Santos, Germana Macena, Luiz Carlos Simion e Raquel Amaral. Colaboradores Caroline Monteiro, Denise Arcoverde, Fábio Oliveira Paiva, Flávio Paiva, Georgethe Salles Ramos, José Roberto Batista, Luísa Martins Fernandes, Marcos Wilson dos Santos, Vagner Simion Nascimento e Wesley Dias do Nascimento

Março de 2006

Fundação Banco do Brasil Programa Inclusão Digital Setor Comercial Norte Quadra 1, Bloco A, Edifício Number One, 10º andar Brasília – Distrito Federal CEP: 70711-900 Telefones: 61.3310-1900 e 3310-1930 www.fundacaobancodobrasil.org.br


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ÍNDICE Apresentação .......................................................................................

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O que é e para que serve um editor de apresentações ........................

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Conhecendo a interface do MS Power Point e do OpenImpress ...........

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Efeitos e transição ................................................................................

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Conheça os principais padrões de imagem digital ...................................

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Aprenda a definir a resolução de sua imagem digital .............................

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Capturando imagens por muitos meios ..................................................

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Conhecendo e utilizando o Gimp ..........................................................

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Conhecendo os recursos do Paint Brush ...............................................

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Links na Internet ..................................................................................

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Glossário ...............................................................................................

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Bibliografia ............................................................................................

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Cuidado

Como fazer?

Este ícone alerta para...

Este ícone auxilia na melhor forma...

Dica Este ícone indica alguma...


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Apresentação A Fundação Banco do Brasil completou 20 anos de atuação em 2005. Ao longo deste período a Instituição tem promovido, em todo o País, transformações em comunidades excluídas ou em risco de exclusão social. Seus programas e ações institucionais têm foco em educação, geração de trabalho e renda e na replicação de tecnologias sociais – principalmente nas regiões Norte e Nordeste e nas periferias dos grandes centros urbanos. A intervenção social é aprimorada continuamente e incorpora abordagens que valorizam as dimensões humana, econômica e ambiental. O propósito é promover o desenvolvimento social de forma solidária e sustentável, por intermédio da mobilização das pessoas, articulação de parcerias e multiplicação de soluções sociais. O Programa Inclusão Digital nasceu para fortalecer experiências e ações que busquem a melhoria das condições econômicas, sociais, culturais e políticas das comunidades por meio do acesso às tecnologias da informação e comunicação. Por intermédio das Estações Digitais, são disponibilizados equipamentos e pessoal capacitado para mediar a relação das pessoas com a informação e a tecnologia. Para contribuir nesta capacitação permanente oferecemos aos Educadores Sociais e aos usuários os Cadernos da Estação Digital onde encontrarão informações que contribuirão para o fortalecimento de suas atividades. A mobilização e articulação social dos atores locais, por intermédio das Estações Digitais, objetiva propiciar condições para que as próprias comunidades protagonizem sua transformação social. Boa leitura. Jacques de Oliveira Pena Presidente

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O que é e para que serve um editor de apresentações Editor de apresentações, como o próprio nome informa é, um aplicativo que serve para criar apresentações para exibição, desde um simples trabalho de escola até a prestação de contas do governo, dividida por orçamentos com gráficos e tabelas de projetos. Ou seja, ele nos ajuda a preparar e a dar uma forma mais agradável e organizada ao que desejamos que seja lido, compreendido e apreciado. Na criação de uma apresentação você precisa ter clara a maneira a qual as informações serão apresentadas. Os dados são apresentados através de slides (telas) e podem conter imagens, tabelas, gráficos, áudio e textos. As aprentações criadas geralmente são exibidas com o auxílio de datashow (projetor de imagem), aparelho que reproduz a imagem de forma ampliada. Com o datashow é possível exibi-las em um auditório de maneira que todos possam enxergar com boa resolução o material.

Utilize tamanho de fonte 18 para os textos na sua apresentação, pois é o tamanho ideal para exibições com auxílio de datashow. E não utilize cores fortes de fundo ou das letras, pois como as pessoas ficarão um tempo razoável lendo as informações, cores fortes podem agredir os olhos.

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Conhecendo a interface do MS Power Point e do OpenImpress Existe uma série de editores disponível no mercado. Nos textos seguintes você conhecerá alguns recursos de dois deles: o Microsoft Power Point e o OpenImpress. O OpenImpress é um aplicativo do OpenOffice, um pacote completo de programas livres. Observe atentamente as imagens a seguir, elas são as interfaces gráficas do Microsoft Power Point e do OpenImpress:

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Você notou a grande semelhança gráfica entre estes dois editores? Os recursos que cada um oferece também são bastante parecidos: Barra de Menu, Barra de Objetos, Área de Texto, Barra de Rolagem, Barra de Status.

Interface do Power Point. Cada uma das abas da Barra de Menu lhe oferece inúmeros recursos.

A Barra de Menu lhe oferece todos os recursos que o programa dispõe de edição, formatação, criação e salvamento de arquivos, correção ortográfica, inserção de imagens, gráficos e tabelas, de comentários, de marcas de revisão etc.

Interface do OpenImpress. Compare a Barra de Menu deste aplicativo com a do anterior.

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Efeitos e transição Para dar mais vida às apresentações, podemos inserir alguns efeitos aos textos, na maneira a qual eles aparecem na tela, bem como a maneira a qual é passado de um slide para outro. São os efeitos e as transições. Os efeitos aplicados aos textos definem a maneira a qual os tópicos serão apresentados. Colocar os tópicos do slide na seqüência da apresentação do material ajuda na hora da fala. E os efeitos ajudam a melhorar o conteúdo.

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Numa apresentação, divida sempre o conteúdo por tópicos e exiba-os apenas por títulos, nem sempre precisando do texto de cada título. Assim, na hora da apresentação, o narrador irá orientar-se pelo título para fazer sua apresentação, evitando assim textos longos na tela e a duplicidade da informação (exibição e fala).


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Conheça os principais padrões de imagem digital Existem vários formatos de arquivos de imagens digitalizadas. O formato mais utilizado por profissionais de editoração e de edição de imagens é o tiff (extensão .tif). Entre todos os formatos, o tiff é o que mais fielmente preserva a informação digitalizada e, como decorrência, gera arquivos que necessitam de maior espaço de armazenagem. Entre os formatos mais populares e de menor tamanho temos o gif e o jpeg (extensões .gif e .jpg ou .jpeg respectivamente). O formato gif original suporta no máximo 256 cores simultâneas. Esse padrão utiliza técnicas de dither, isto é, a mesma técnica empregada para formação de cores em imagens de jornais, o que implica imagens de qualidade aceitável a distância, mas não tão fiéis quanto o original. O padrão jpeg trabalha com ajustamento de cores. Ele seleciona cores aproximadas, desprezando algumas das cores originais. Esse padrão apresenta melhor qualidade para fotografias do que o gif e tem a vantagem de gerar arquivos menores do que os gravados naquele formato. Entretanto, suas cores e resolução são refeitas de modo que os arquivos, via de regra, são os que mais se afastam do original, mesmo parecendo muitas vezes fidedigno. O jpeg permite também que determinemos a qualidade da imagem armazenada, definindo o quanto desejamos perder de exatidão da imagem em Os formatos gif e jpeg detrimento do tamanho final do arquivo. são os mais usados para O bmp é o padrão de imagem do Windows. Originalmente também dispunha somente de 256 cores para armazenar imagens. Suas imagens podem ser muito fiéis ao original; entretanto, os arquivos de imagens gerados em bmp são relativamente grandes. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

imagens de sites na Internet. Isso ocorre porque os arquivos são mais leves e rápidos de serem carregados pelo browser.

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Aprenda a definir a resolução de sua imagem digital A escolha do formato do arquivo de uma imagem dependerá do uso que se queira dar a ela. Se for imprimi-la é aconselhável optar por um padrão e por uma resolução que lhe permitam maior definição. Se for publicá-la em um site é melhor salvá-la em um arquivo pequeno, com menor resolução, para que a página da web não fique pesada, gerando lentidão e demora ao ser carregada no navegador. Além do formato em que criamos e salvamos nossas imagens digitais, a resolução adotada ao digitalizá-las influenciará a qualidade final delas. Quanto maior a resolução, maior a qualidade. Mas o que significa o termo resolução, quando tratamos de imagens digitais? Resolução é o termo adotado para definir o número de pontos pequenos, ou “pixels”, existentes em uma determinada área da figura. Quanto mais pixels tiver a imagem, melhor, mais definida e precisa ela será. Compare a resolução das três imagens seguintes e responda: qual dos três círculos é o mais perfeito a olho nu? Os três círculos possuem resoluções diferentes. Da esquerda para a direita a resolução vai aumentando progressivamente.

Estas três imagens foram confeccionadas sobre uma mesma medida de área: 1cm2. Agora imagine que dividimos essa área em casas como a de um tabuleiro. Para compor o círculo da esquerda dividimos nosso tabuleiro em 400 casas e as preenchemos de preto. A área para compor o círculo do centro foi quadriculada para alcançarmos 1600 casas e depois pintadas de preto e, finalmente, o círculo da direita foi criado em um tabuleiro de 6400 casas, preenchidas de preto.

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Aplicando-se o conceito de resolução, e adequando nosso exemplo aos termos da informática, teremos: cada casa corresponde a um pixel ou dot (ponto); quando se trata de imagem digital, a área não é medida em centímetros, mas em polegadas quadradas. Então, para definirmos a resolução de uma imagem, temos de definir o número de pixels ou dots por polegada quadrada (em inglês: “dots per inch” ou “DPI”). Como você deve ter deduzido, o círculo mais à direita é o que tem mais DPI e, portanto, maior resolução; conseqüentemente, possui melhor qualidade de definição.

Se você deseja gerar uma imagem digital para impressão, ela deve ter resolução de no mínimo 300 DPI para que mantenha qualidade quando for impressa. Para imagens a serem utilizadas na internet, a resolução padrão é 72 DPI.

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Capturando imagens por muitos meios

Existem muitos modos de capturar imagens e salvá-las como arquivos em seu computador. O modo mais simples é a captura de uma tela do computador. Basta carregar a tela que deseja salvar, acionar a tecla “Print Screen” de seu teclado para capturá-la e colar essa imagem com o comando “Ctrl+V” em um editor de texto, como um documento do Word, por exemplo. Você também pode utilizar um programa de editoração de imagens, abrir um arquivo novo e colar a imagem da tela capturada para editála e salvá-la como um arquivo de imagens. Utilizando esse mesmo processo de captura de imagens no computador, você pode salvar uma imagem de um site simplesmente clicando sobre ela com o botão direito do mouse. Escolha a opção “Salvar Como” e salve a imagem em uma pasta no seu disco rígido ou em um disquete. Em todos esses modos, a imagem já se encontra digitalizada. Mas como converter uma imagem impressa em imagem digital? Para transformarmos uma fotografia impressa em papel fotográfiFUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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O scanner é formado por um conjunto de pequenas peças sensíveis a variações de luz ligadas a um tipo específico de lâmpada que ilumina porções de uma imagem impressa. Assim, a luz da lâmpada reflete nas porções da imagem impressa e elas refletem direto nesses sensores. Eles captam essa luz refletida, convertem em um conjunto de números e os armazenam na memória do computador, até que toda a imagem seja convertida.

co, um desenho sobre um papel ou qualquer outra imagem apresentada sobre um suporte físico plano e portátil em uma imagem digital é preciso realizar o processo de digitalização. O equipamento capaz de realizar tal processo é chamado de scanner. O scanner normalmente se liga ao conector USB ou a um conector de impressora, ambos ligados na parte de trás do micro. Uma vez conectado o scanner ao micro e com os devidos programas instalados, o processo de digitalização, via de regra, é bem simples. Acompanhe as etapas: Execute o programa para digitalização, que geralmente é fornecido pelo próprio fabricante do scanner e é instalado, juntamente, com os drivers do periférico. Insira o documento a ser digitalizado no aparelho e feche a tampa para que a luz que incide nos cantos do documento durante o processo de digitalização não prejudique a qualidade final da imagem. Escolha um modo de digitalização. Programas de digitalização, via de regra, trabalham com um conjunto de ajustes pré-programados de fábrica.

Utilizações mais profissionais do scanner permitem inúmeros ajustes. Normalmente, há vários modos de digitalização: “duotone” (duas cores: preto e branco); “grayscale” (pode trabalhar com 16 ou 256 tons de cinza); “colors” (colorido: 256 cores diferentes) e “millions of colours” (que captura imagem com uma precisão que diferencia milhões de cores).

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Efetue uma visualização prévia (“preview”) do documento. Com essa visualização podemos definir e redefinir a área da imagem a ser digitalizada e fazer todos os ajustes necessários antes de efetuarmos a digitalização definitiva. Após esses ajustes, clique no botão “Scan” para que a digitalização se inicie. Terminado o processo, clique em “Exit”, “Finish” ou botão similar. Você verá que a imagem estará pronta na tela, basta escolher um padrão de imagem e salvá-la.


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Conhecendo e utilizando o GIMP Gimp é a abreviação de “GNU Image Manipulation Program”, um programa de manipulação gráfica disponível para os sistemas operacionais Linux e Windows. É considerado um dos melhores aplicativos do gênero disponíveis no mercado e o que é melhor: seu uso é livre! (Veja no final deste caderno onde encontrá-lo na rede). Para instalar o GIMP no seu micro você terá de baixar dois arquivos: o “gtk + 1.3.0 20030115 setup.zip” e o “gimp 1.2.4- 20030119 setup.zip”. Há também uma ordem para instalá-los. Primeiro instale o gtk e só depois o GIMP. Para isso vá até a pasta em que salvou os arquivos e dê duplo clique no gtk para iniciar a instalação. A primeira tela lhe dará as boas vindas ao programa. Clique em “Next” para continuar e, na próxima tela, aceite a licença de uso, marcando a opção “I Accept...”. Clique em “Next”. Na tela seguinte marque a opção recomendada “Default” e clique em “Next”. Na próxima tela, dê início à instalação clicando em “Install”. Na última tela clique em “Finish” para encerrar a instalação do primeiro aplicativo. Volte à pasta em que salvou os arquivos que compõem o Gimp, dê duplo clique no ícone do segundo arquivo “GIMP”. Você verá que um processo semelhante ao da instalação do “gtk” irá se repetir: aparecerá uma tela de abertura de boas vindas, outra de licença de uso, uma tela adicional com informações de perguntas mais freqüentes. Proceda do mesmo modo da instalação anterior e clique em “Next” em todas elas. Se as configurações de seu monitor para a área da tela estão em 800X600, aparecerá uma caixa de diálogo sugerindo modificar a configuração. Aceite a sugestão recomendada pelo gimp, que é configurar para 1024X768, e clique em “Next”.

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Para mudar as configurações de tela do seu monitor, basta clicar com o botão direito do mouse na área de trabalho e escolher a opção “Propriedades”. Na janela que abrirá, clique na aba “Configurações” e na caixa “Área de Tela” clique no ponteiro, arrastandoo para a esquerda ou direita para modificar as configurações.

Na tela seguinte faça a escolha da pasta para a instalação do aplicativo e clique em “Next”. Na próxima tela o GIMP apresenta os componentes disponíveis para a instalação. Aceite os recomendados (Custom) e, na opção de Tradução (Translation), escolha a opção “Português Brasil”. Nem todos os arquivos do programa estão traduzidos e alguns termos são traduzidos pelo português de Portugal; mesmo assim, se você não domina o inglês, terá mais facilidade de entender os comandos. Clique novamente em “Next” nesta e na próxima tela. Na caixa de diálogo seguinte selecione os formatos de arquivo mais usados para trabalhar com imagens digitais e clique em “Next”.

Um detalhe importante: ao selecionar gif como um dos padrões de imagens para ser visualizado e trabalhado nesse programa, o GIMP lhe mostrará uma nova tela, informando que o padrão gif utiliza uma forma de compressão conhecida pela sigla “LZW”. É preciso baixar mais um arquivo para usar essa compressão, como indicaremos a seguir. Clique em “Next” e, na tela seguinte, deixe marcaOs padrões de imagens digitais mais utilizados são: das as opções sugeridas para o JPG/ JPEG, GIF, BMP e TIFF. programa, dentre elas: a criaMarque-os e outros mais, se desejar. ção de um ícone do GIMP em sua área de trabalho para que você tenha um atalho rápido para iniciar o aplicativo. Na próxima tela o Gimp informa onde se instalará, basta clicar em “Install” para dar início ao processo. Desabilite a opção “Launch The Gimp” se você desejar instalar, na seqüência, o pequeno

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aplicativo adicional que lhe permitirá trabalhar com o padrão gif em suas imagens. Clique em “Finish” para sair da instalação. Agora volte ao site de download dos aplicativos do Gimp para baixar o arquivo adicional “gimp1.2.4-20020907–lzw-setup.zip” que possibilita a compressão LZW, utilizada nas imagens digitais, padrão gif. Mas atenção; embora você possa instalar sem dificuldades o LZW, sua utilização legal exige uma licença da Unisys. Sem essa licença, a rigor você não pode trabalhar com o formato gif. Depois de efetuar o download do aplicativo, clique em “Install” e, na tela seguinte, clique em “Close” pra finalizar a instalação. Para começar a usar esse aplicativo, clique no ícone da raposa que aparece em sua área de trabalho.

O GIMP pode ser usado para geração e tratamento de imagens, confecções de logos animados, edição de vídeos e muito mais. Além de explorar as inúmeras ferramentas do GIMP, vale a pena visitar os endereços de tutoriais sobre o aplicativo. Você poderá explorar as inúmeras possibilidades desse editor gráfico.

Não se assuste. A primeira vez que o programa é carregado, é necessário configurá-lo. Para isso, cinco telas seqüenciais irão se abrir, depois isso não voltará a ocorrer. Lembre-se de que as configurações de seu monitor devem ser alteradas para 1024X768, permitindo que você tenha acesso aos botões de comando de configuração. Nas três primeiras telas clique em “Continue”. Na quarta caixa de diálogo, o GIMP lhe perguntará o quanto você deseja deixar de memória (cache) para o programa trabalhar e sobre o diretório destinado a guardar provisoriamente os arquivos gerados no trabalho com esse editor gráfico (swap file). Aceite as sugestões do aplicativo e tecle em “Continue”. A última tela é a de ajuste da resolução do seu monitor. É recomendável aceitar a resolução sugerida pelo aplicativo. Clique em “Continue” e o GIMP estará pronto para ser usado. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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A primeira caixa “Gimp”, exibida na imagem anterior, no canto superior à esquerda, é a mais importante, pois todas as demais estão correlacionadas a ela.

Você está vendo uma reprodução das caixas de ferramentas do GIMP.

Como dissemos, o GIMP é um editor e gerador de imagens; por meio dele você pode fazer pequenos tratamentos em uma imagem, transformá-la completamente ou gerar imagens completamente originais.

Neste caderno, vamos exemplificar a criação de um desenho e a geração de uma nova imagem de uma fotografia. Para começar, abra uma tela para compor um desenho, clicando em “File” (Arquivo), “New” (Novo), na caixa principal “Gimp”. Uma caixa de diálogo é imediatamente aberta para que você possa escolher o tamanho da imagem (altura e largura), a resolução, o tipo da imagem (RGB ou escala de cinzas) e o preenchimento do fundo da imagem. Experimente várias opções de tamanho e resolução. Ao definir as opções, clique em “OK”. Na imagem ao lado, na “Tela de Criação”, você pode soltar sua imaginação e criatividade para elaborar a imagem que desejar. Na tela de criação, ou seja, no novo arquivo em branco aberto para que você possa trabalhar, você tem acesso ao menu do GIMP. Observe:

Tela de criação

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Para começar um novo desenho, experimente um lápis digital, selecionando a opção “Pencil” na caixa GIMP. Se você reparar na caixa “Tool Options” (Opções de ferramentas) verá que, em seu cabeçalho, surgirá o ícone do lápis. Na caixa “Opções de FerramenMenus tas” é possível fazer ajustes finos na ferramenta em uso, como: grau de opacidade do traço e outros. Como dissemos, todas as caixas de ferramentas do GIMP estão atreladas a esta principal. Na caixa “Brush Seletion” (Seleção de pincel), localizada no canto direito superior (reveja a imagem das caixas de ferramentas do GIMP na página anterior), você pode fazer a seleção da espessura do traço da ferramenta em uso. Essa caixa pode ser acessada clicandose na bolinha preta localizada no canto inferior direito da caixa GIMP. Faça algumas escolhas e rabisque alguns traços em sua tela de criação para visualizar as possibilidades. O desenho acima foi feito com a ferramenta “Lápis Digital”, espessura do traço 9x9 e espaçamento 20,0. Agora experimente colorir seu desenho. Para isso selecione uma graduação na paleta de cores. Clique na caixa Gimp em “File” (Arquivo), “Dialogs” (Diálogos), “Gradiente” e selecione “Full Saturation...CCW”. Essa seleção ficará ativa no canto inferior direito da caixa do GIMP. Ao lado do gradiente existe um quadrado preto e outro branco: eles determinam as cores de frente e fundo da imagem. Clicando nas setas você inverte os quaFUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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drados, invertendo, assim, cores de fundo e frente da imagem. Ao dar duplo clique no quadrado preto, a caixa do gradiente selecionado anteriormente se abrirá, para que você escolha a cor que deseja deixar ativa.

Caixa para seleção de cores.

Em nosso exemplo, escolhemos a cor amarela para pintar o desenho, clicando em uma determinada área do quadrado maior da caixa de gradiente. Essa cor irá aparecer no quadrado que antes era preto na caixa GIMP.

Esse processo também pode ser feito para a cor de fundo (representada pelo quadrado branco). Agora basta clicar no ícone balde da caixa GIMP, posicionar o balde dentro da figura, dar um clique e pronto. Se você não ficar satisfeito com a cor escolhida, pode mudá-la quantas vezes desejar, selecionando outros gradientes ou cores diferentes no mesmo gradiente.

Há várias teclas de atalho que agilizam o uso do GIMP. Para copiar uma área selecionada e colála em outro lugar, use “CTRL+C” e depois “CTRL+V”. Para retroceder a última ação feita no editor, use “CTRL+Z”, esse comando retrocede um passo em sua edição de imagem.

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Experimente outras ferramentas da caixa GIMP para desenhar como o pincel ou a caneta tinteiro. Teste várias espessuras de traços, gradientes e cores. Quando estiver satisfeito com seu desenho, salve-o. Para isso clique em “File” (Arquivo),


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“Save as” (Gravar Como). Se você clicar com o botão direito do mouse dentro da figura, esse menu se torna ativo também. Por qualquer um dos caminhos, você chegará a uma nova caixa, como a figura anterior. À direita encontram-se os diretórios e/ou pastas para que seja feita a seleção do local em que se deseja salvar o arquivo, à esquerda está o campo dos arquivos. No campo “Save Options” há um botão para escolher em que formato você deseja salvar seu arquivo. Você pode salvar seus arquivos em qualquer formato entre os quais escolheu quando estava instalando o GIMP (reveja os passos de instalação). Em nosso exemplo escolhemos salvar em jpg para a imagem não ocupar muito espaço. Se sua imagem for destinada a uma impressão para ter mais qualidade, escolha o formato tiff; ele gera um arquivo bem maior, mas você preservará nas cópias impressas, os traços e as cores mais fielmente aos da imagem original. Nomeamos nosso arquivo de “Meu Primeiro Gimp” e ele assumirá a extensão escolhida: jpg. Pressionamos “OK” e uma nova caixa se abre para você, caso deseje fazer os últimos ajustes. Observe ao lado: Se você for consultar o diretório no qual gravou sua imagem, você a encontrará, podendo reabri-la quando quiser. Agora vamos abrir uma fotografia, selecionar uma determinada área, recortá-la e gerar uma nova fotografia.

Nesta caixa você pode modificar alguns parâmetros tais como qualidade da imagem. Se desejar deixar 100% de qualidade, basta clicar sobre o botão OK. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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Para carregar uma foto, clique na caixa Gimp em “File” (Arquivo), “Open” (Abrir), e selecione o diretório e o arquivo que deseja trabalhar. Com o arquivo aberto, você pode executar o tratamento que deseja. A área selecionada vai ser copiada e transferida para outro arquivo como uma nova fotografia. Para isso clique na área selecionada Neste exemplo selecionamos na caixa com o botão direito do Gimp a ferramenta “Seleção de Regiões mouse e escolha a opção Elípticas”. “Editar”, “Copiar”. Abra um novo arquivo, como você fez para criar o desenho anterior e tecle “Crtl+V”. Repita os procedimentos anteriores para salvar um arquivo e observe o resultado ao lado. Você pode trabalhar ainda mais a imagem eliminando os indícios de que ela foi originada de uma outra foto. Para isso abra a nova imagem e amplie sua visualização. Basta clicar em “Visualizar”, “Zoom” e escolher quantas vezes deseja ampliar a imagem para poder trabalhar de forma detalhada. A imagem abaixo foi ampliada com visualização de 8:1 (ou seja, 800 vezes). Veja a seguir: Com a imagem ampliada você pode visualizar os pixels e trabalhar, tratando a imagem do modo que desejar. Nós escolhemos eliminar os indícios da foto original, selecionando a ferramenta “Pincel” na caixa GIMP e pintando ao redor da figura com a cor branca com uma espessura de traço mais grossa. Depois trocamos o pincel pelo lápis e escolhemos um traço bem fino para os retoques finais.

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Em nossa experiência de editoração de imagem incluímos ainda uma pequena legenda, identificando a pessoa retratada e seu local de trabalho. Para isso, selecione na caixa Gimp a cor ativa que deseja escrever o texto. Para abrir a caixa de texto, na caixa Gimp clique no ícone representado pela letra T. Esse comando permitirá que você escolha a fonte, o estilo da fonte e o tamanho dela. No campo “Exemplo” digite o texto desejado e clique em “OK”, como na imagem ao lado: O texto digitado aparecerá piscando sobre a sua imagem. Posicione o cursor sobre ele e, sem soltar o botão do mouse, espere se transformar em uma cruz e arraste o bloco de texto com o botão do mouse pressionado até o lugar em que deseja inserir o texto. Solte o botão e o texto. Depois basta salvar a nova imagem. Além de um bom editor gráfico, tratar uma imagem exige treino e paciência. Com os recursos aprendidos até agora, você pode colocar a imaginação em curso e elaborar, por exemplo, um convite para sua festa. Escolha uma foto bem bacana e representativa. Dê um tratamento interessante, recortando as partes desnecessárias, melhorando as cores. Coloque o texto com informações da festa e depois é só receber os convidados e esperar para receber os elogios.

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Conhecendo os recursos do Paint Brush O Paint Brush do Windows é geralmente o primeiro recurso que os usuários começam a explorar para aprender a desenhar pelo computador. Esse acessório já está disponível nos computadores com o Windows, pois faz parte do pacote básico do sistema operacional. Nos computadores com Linux o usuário poderá utilizar o Kbrush que é similar ao Paint Brush. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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Tela do Paint Brush com um desenho

Seus recursos são bem limitados, mas justamente por causa disso também é muito fácil aprender a lidar com ele. Basta ter habilidade com o mouse para fazer todos os desenhos que imaginar. Praticamente todas as ferramentas para se desenhar pelo Paint estão na área de trabalho.

Na imagem acima, do lado esquerdo, está a caixa de ferramentas. Da esquerda para a direita, de cima para baixo, são elas: Selecionar Forma Livre, Seleção, Apagador, Preencher com Cor, Selecionar Cor, Ampliador, Lápis, Pincel, Spray, Texto, Linha, Curva, Retângulo, Polígono, Elipse, Retângulo Arredondado. A caixa de cores está na parte inferior da janela. Aqui são mostradas as cores disponíveis (que podem ser alteradas), a cor que está sendo usada em primeiro plano e a que está sendo usada em segundo plano. Para selecionar uma cor para ser usada em primeiro plano, clique nela com o botão esquerdo do mouse.

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Clique com o botão direito para usá-la no segundo plano. Você pode fazer o mesmo usando a ferramenta “Selecionar Cor” e clicando em uma cor da imagem. Na parte superior da janela está o “Menu”. Por ele você pode salvar e abrir imagens, desfazer sua última ação, copiar a parte selecionada da imagem (Ctrl + C) ou colar (Ctrl + V) aquela que foi copiada. No menu “Imagem”, você pode “Inverter/Girar” para inverter horizontal e verticalmente a imagem (como se fosse um espelho), além de girar em um ângulo de 90, 180 ou 270 graus. Pode ser usado em toda a imagem ou só na parte selecionada, caso haja alguma. “Alongar/Inclinar” permite alongar (aumentando ou diminuindo) e inclinar a imagem, ou a parte selecionada. “Atributos” define a altura e a largura da imagem. Uma das formas de se começar a desenhar é explorar as formas geométricas que o Paint permite fazer, como os círculos, quadrados, retângulos, triângulos etc. Aos poucos você irá conhecendo melhor as outras ferramentas e o que é possível. Dependendo do seu interesse, poderá fazer desenhos inteiros utilizando somente o mouse e a sua criatividade.

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Links na Internet

Sites de dicas e tutoriais: www.gimp.org/tut-basic.html www.grupos.com.br/grupos/gimp www.narede.hpg.ig.com.br/gimp_tut.html

Sites sobre a Inclusão Digital: www.idbrasil.com.br www.programandoofuturo.org.br www.cidec.futuro.usp.br www.pegar.com.br

Servidores e editores de blog: www.blogger.com/ www.weblogger.com.br/ blig.ig.com.br/

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Glossário

Algoritmos Mpeg: (Moving Pictures Expert Group): Algoritmos em informática são o conjunto das regras e procedimentos lógicos perfeitamente definidos que levam à solução de um problema em um número finito de etapas. Algoritmos Mpeg são aqueles definidos por esse grupo, para o intercâmbio de áudio e vídeo digital.

Aplicativos:

programas computador; softwares.

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AVI: (Audio Video Interleave). Padrão utilizado pelo Windows para intercâmbio de vídeo.

BMP: contração do termo bitmap, um formato de imagem em mapa de bits, muito usado em ambiente Windows. Esse formato gera arquivos excessivamente grandes e inadequados para uso na Internet, pois não utilizam compressão de imagem. Browser: navegador, programa para abrir e exibir as páginas da web como o Explorer, da Microsoft, o Navigator, da Netscape etc.

Dither: é o processo pelo qual se intercalam minúsculos pontos de cores diferentes de modo a criar uma ilusão ótica, fazendo nosso cérebro ter a impressão de que os diversos pontos de cores diferentes são, na verdade, uma área de pontos de uma cor intermediária, mesmo que ela não esteja presente entre as cores em questão. Exemplo: distribuir diversos pontos azuis e brancos para se obter uma área de azul-claro.

DOC: abreviatura de documento, formato de arquivo do editor de FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

texto Word (Office da Microsoft). Eles podem conter macros e são, portanto, potencialmente perigosos em relação a vírus.

Download : em inglês “load” significa carga e “down” para baixo, fazer um download significa baixar um arquivo de um servidor, ou seja descarregar um arquivo para o nosso computador. Drive: acionador de disco presente na maioria dos computadores pessoais. Drives específicos recebem mídias específicas que contêm os dados (flexível, como um disquete, ou compacta, como um CD-ROM), e os acionam, permitindo sua leitura e gravação.

Drivers: programas voltados para dispositivos periféricos (modem, impressora, scanner) geralmente fornecido pelo fabricante. Freeware: qualquer software (programa) oferecido gratuitamente na rede ou nas publicações especializadas em suportes como CD-ROM. Esses programas não expiram seu prazo de uso.

FTP : “File Transfer Protocol” ou “Protocolo de Transferência de Arquivos”. É uma maneira de copiar arquivos via Internet. Os arquivos são disponibilizados e localizados em servidores ou em computadores pessoais por um programa servidor de FTP.

GIF: (Graphics Interchange Format). Formato para Intercâmbio de Gráficos, padrão definido pela IBM para mídia de imagem, concorre com o jpeg.

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Gigabyte: um gigabyte corresponde

comunicações.

a 1024 MB.

Protocolo : é um conjunto de

Homepage :

na Internet a expressão significa “página pessoal”. A palavra “home”, isoladamente, significa toda página inicial, a página principal de qualquer site na Internet.

regras que os computadores usam para se comunicar e produzir a navegação em sites, a transmissão de e-mail ou o download de arquivos.

HTML : é uma abreviação para

Blue (as cores básicas: vermelho, verde e azul). A sigla determina que o tipo de imagem será trabalhado em cores.

“Hyper-Text Markup Language”, que quer dizer: “Linguagem de Marcação para Hiper-Texto”. Um documento HTML é um conjunto de instruções usado para criar documentos hipertexto e que podem ser visualizados por um browser.

Servidores: empresas que possibilitam o acesso para a comunicação e transmissão de dados na rede.

JPEG: (Joint Player Experts Group).

Shareware :

Grupo ou organização que definiu um padrão para mídia de imagem visual.

Kbyte: unidade de medida de informação que corresponde a cerca de 1000 bytes. Um byte representa um caractere de texto, como ‘A’, ‘B’ etc. Link: ligação, elo, vínculo. Nas páginas da web é um endereço que aparece sublinhado, ou em uma cor diferente da cor do restante do texto. Um link nada mais é que uma referência cruzada, um apontador de um lugar para outro na Internet.

é um método comercial que possibilita a distribuição gratuita, por um tempo determinado, de um software, para que o usuário possa testá-lo.

Software: aplicativos, programas de computador. Taxa de compressão: relação entre a quantidade de dados armazenada em um arquivo (de áudio ou vídeo) e a quantidade de informação que o player efetivamente exibe.

Upload: o inverso de download, ou

um megabyte corresponde a 1024 KB.

seja, significa carregar um arquivo de nosso computador para enviar para alguém descarregar em outro computador.

Modos de resolução: número de

URL: “Uniform Resource Locator”,

pontos pequenos ou pixels que um dispositivo de vídeo pode apresentar. Modos de resolução com mais pixels permitem imagens mais definidas e precisas.

ou endereço na Internet. As URLs são usadas por navegadores da web para localizar recursos na Internet.

Megabyte:

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RGB: abreviatura de Red, Green and

Webcam: pequena câmera de

Portas (de comunicação): cada

vídeo, capaz de captar imagens pelo computador.

porta do sistema operacional do seu micro se associa a um tipo de protocolo para estabelecer as

Website: significa ter um endereço com conteúdo na Internet que pode ser acessado por visitantes.


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B Bibliografia

GNU/LINUX e Aplicativos Livres nos Telecentros, produzida pela Prefeitura Municipal de São Paulo.

Cadernos Eletrônicos, produzidos pelo Centro de Inclusão Digital e Educação Comunitária da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo.

Manual de Manutenção e Configuração de Microcomputadores produzido pela ONG Programando o Futuro.

Manual de Montagem de Redes Locais produzido pela ONG Programando o Futuro.

Apostila OpenOffice.org - Writer produzida pela Universidade de Caxias do Sul.

Apostila OpenOffice.org - HTML produzida pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

Apostila OpenOffice.org - Texto produzida pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

Apostila OpenOffice.org - Calc produzida pela Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais.

Apostila OpenOffice.org – Fórmula produzida pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

Apostila OpenOffice.org - Apresentação produzida pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

Apostila OpenOffice.org - Desenho produzida pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

A reprodução parcial ou integral deste material é permitida e estimulada somente para fins não comerciais e mediante citação da fonte. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

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A Anotações

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