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Jovem é morto com 21 tiros de pistola 9mm MPE denuncia grupo de assaltantes em Dourados

Grupo foi denunciado por assalto e associação criminosa e três deles foram presos no momento da ação. Investigação foi feita pelo NRI e SIG, da Civil

Luiz Radai policia@progresso.com.br

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O Ministério Público Estadual, através do promotor João Linhares, da 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Dourados, encaminhou denúncia ao juiz da 1ª Vara Criminal contra quatro pessoas presas em outubro deste ano e que estariam arquitetando assaltos na região de Dourados. Entre os presos, uma mulher carioca J.L.T.C., de 52 anos, conhecida como ‘Madrinha’ ou ‘Mãe Loira’, tida como informante de facção criminosa.

Segundo informado no teor da denúncia, além de Madrinha, H.F. dos S., 19 anos, e J. R. da S., 20 anos, morado - res em Itaporã, e M. C. dos S., 40 anos, morador no Parque das Nações II, foram enquadrados nos artigos 157 e 288 do Código Penal, que traduzem os crimes de assalto e associação criminosa, por atuarem em conjunto para praticar roubos, sendo, inclusive, três deles, presos no momento da ação. J. ainda foi indiciado no artigo 180 do CP, por receptação. Eles foram presos em ação da Polícia Civil, através do Serviço de Investigações Gerais (SIG) com o apoio do Núcleo Regional de Inteligência (NRI), no dia 14 de outubro, depois que denúncias foram apuradas e os criminosos pegos na iminência de praticarem roubo a uma casa.

Estes setores de investigação apuraram que o grupo era capitaneado por Madrinha e M. e agiam para angariar fundos à determinado grupo criminoso. Eles teriam planejado ações com estrutura e divisão de tarefas, usando a casa onde a mulher vivia, na Vila Rosa. No dia da prisão, J., H.e M. foram detidos quando estavam na iminência de praticar assalto em uma casa no Izidro Pedroso. Com os homens, os policiais encontraram um revólver calibre 38, duas ‘toucas ninja’ e três aparelhos de telefone celular, um deles, produto de furto ocorrido em Itaporã. Segundo a denúncia, H.e J. confessaram que pratica - riam o roubo e disseram que arquitetaram o crime na casa da mulher.

Ao se dirigirem à casa na Vila Rosa, os policiais detiveram Madrinha, que negou os fatos. No entanto, segundo a investigação, ela teria trabalhado como diarista na casa onde o grupo praticaria o roubo. Segundo o NRI, a mulher seria ainda convivente de um interno da Penitenciária Estadual de Dourados, e estaria a serviço do crime para angariar fundos mediante assaltos. Em 2010, ela foi presa em operação no Rio de Janeiro, acusada de ser informante de traficantes. A denúncia não relata se há crimes anteriores praticados pelo grupo.

4ª Brigada homenageia soldados do Minustah

De Dourados policia@progresso.com.br

O Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada homenageia na manhã de hoje, em uma solenidade na Brigada, a participação brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), no âmbito da guarnição de Dourados. A solenidade inicia 9h30.

Segundo informações, a Brigada de Cavalaria Mecanizada, esteve presente na Missão no Haiti, com o efetivo de um esquadrão mecanizado, integrado por efetivos de todas as nossas unidades subordinadas, compondo um dos Batalhões Brasileiros de Força de Paz. Em 2004, o Brasil assumiu a liderança da força militar internacional na Minustah, à frente de contingentes de vários países, no contexto da ausência do poder no Haiti, decorrente da partida do presidente Jean-Bertrand Aristide.

Após o terremoto de 12 de janeiro de 2010, o Brasil aumentou a participação, com um contingente de pelo menos 2 mil militares. Apoiou, ao lado de Canadá, União Europeia, Estados Unidos, França e Espanha, a realização do processo eleitoral de 2011. Ao longo de 13 anos, as tropas brasileiras tiveram as missões de contribuir para a manutenção do ambiente seguro e estável no país, cooperar com as atividades de assistência humanitária e de fortalecimento das instituições nacionais; e realizar operações militares de manutenção da paz na sua área de responsabilidade.

Socorro foi chamado, mas jovem não resistiu e morreu

Caso foi registrado em Pedro Juan Caballero, fronteira com Ponta Porã

De Dourados policia@progresso.com.br

Um jovem de 19 anos foi executado com 21 tiros de pistola 9 milímetros em Pedro Juan Caballero. Segundo o site Porã News, Carlos Manuel Arguello Cuevas, era investigado por ser integrante de uma quadrilha que roubava caminhonetes na cidade de Ponta Porã e teria várias passagens pela polícia.

Ele foi executado na noite de quarta-feira quando estava na frente da residência da namorada, localizada na rua Coronel Martines, no bairro Guarani, em Pedro Juan Caballero.

Segundo os agentes da Polícia Nacional do Paraguai, Carlinhos tinha saído há poucos dias do presídio da cidade, onde se encontrava preso por roubo.

Segundo o site Porã News, os pistoleiros transitavam em um veículo da marca Mitsubishi, de cor branca, e teriam chegado ao local onde a vítima es - tava e efetuado os disparos, fugindo em seguida.

Capital Em Campo Grande, foi identificado como Guilherme da Silva Almeida, de 20 anos, o jovem também morto a tiros de pistola 9 milímetros na noite de quarta-feira, na rua Luiz Louzinha, no Jardim Nhá-Nhá. A suspeita é de crime passional. Conforme a Polícia Civil, a vítima saía da casa do padrasto, onde havia acabado de jantar, quando foi atingida com vários disparos na região do abdômen e tórax. O Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas a vítima morreu antes de o socorro chegar. No local, foram encontrados três projéteis de pistola 9 milímetros. Testemunhas relataram que após ouvirem os disparos, avistaram um Chevrolet Prisma, de cor prata, e uma motocicleta saindo do local.

Ainda conforme relatos de testemunhas à polícia, a vítima era usuária de drogas, mas teria sido morta porque se envolveu com a namorada de um traficante, morador do entorno.

PRF apreende 32 kg de cocaína em Três Lagoas

Droga era levada para a cidade de Bauru, no interior de São Paulo

Da PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na tarde de quarta-feira no km 23 da BR262, em Três Lagoas mais de 30 quilos de cocaína. A ação fez parte da Operação Égide-Fronteiras, quando policiais rodoviários federais deram ordem de parada a uma picape Saveiro 1.6 com placas de Campo Grande.

O motorista, de 43 anos, logo informou que estava transportando entorpecente indicando o local do esconderijo. A equipe encontrou 30 tabletes de cocaína, que somaram 32,3 quilos do ilícito.

O condutor declarou que levaria a droga da fronteira com o Paraguai até a cidade de Bauru (SP), e lá receberia pelo tráfico. Com ele foram apreendidos também um celular e a quantia de R$ 1,3 mil. O condutor foi preso em flagrante pelo crime de Tráfico de drogas, e encaminhado com o entorpecente e o carro à Delegacia da Polícia Federal de Três Lagoas.

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