Deputado Mandetta será o ministro da Saúde de Bolsonaro

O médico e deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) foi confirmado ontem como o novo ministro da Saúde do governo de Jair Bolsonaro (PLS). Ortopedista pediátrico, Mandetta, de 53 anos, não se candidatou à reeleição, portanto estará sem mandato no próximo ano. Pág. A4

Mansour é reeleito presidente da OAB/MS

Em dourados, Alexandre Mantovani foi eleito presidente da 4ª Subseção

Mansour Elias Karmouche foi reeleito ontem presidente da OAB/MS com 4.026 votos. Jully Heyder da Cunha Souza obteve 2.452 e Raquel Magrini 2.344. Foram registrados 132 votos nulos e 147 em branco. Em Dourados, Alexandre Mantovani, da chapa 2 “União pela força”, foi eleito presidente da 4ª Subseção da OAB Dourados/Itaporã, com 524 votos. A chapa 1 “Tempo de Ordem” foi encabeçada por Edna Bonelli, que obteve 486 votos. Afeife Mohamad Hajj, da chapa 2, foi eleito para o 5º mandato como conselheiro federal. Pág. d4

Pacco reduz seu salário, de vice e gerentes

O prefeito de Itaporã, Marcos Pacco, determinou a redução de custos em sua administração assinando no final da tarde de segunda feira (19), um decreto dispondo sobre a redução em 10% dos salários de prefeito, vice-prefeito, gerentes municipais. No documento o prefeito justifica a decisão considerando o atual cenário econômico do País. Pág. d4

O tempo Loteria

Literatura Conto de aluna da Uems é publicado na Bienal Pág.

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MS abre 115 vagas para substituir médicos

O Ministério da Saúde abriu 115 vagas para médicos com registro no Brasil atuarem em Mato Grosso do Sul, em substituição aos profissionais cubanos que deixam o Estado a partir do próximo dia 27. A medida emergencial foi publicada no Diário Oficial de ontem em edital do Programa Mais Médicos. São 104 vagas para médicos atuarem 46 municípios do Estado e 11 vagas para sete Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Pág. d1

Senado arquiva projeto que muda Lei da Ficha Limpa

O Senado arquivou o projeto que propunha mudanças para enfraquecer a Lei da Ficha Limpa. Após repercussão negativa e pressão de colegas, o autor da proposta, senador Dalírio Beber (PSDB-SC), apresentou requerimento para retirar o projeto de pauta. Ele foi aprovado em votação simbólica.

Pelo projeto, quem já tinha processo transitado em julgado antes da sanção da Ficha Limpa ficaria inelegível pelo tempo previsto nas leis anteriores. Para o caso de abuso do poder econômico, por exemplo, seriam três anos e não oito.

Moro confirma Maurício Valeixo no comando da Polícia Federal

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Bolsonaro manterá Wagner Rosário como ministro da CgU

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Justiça do Trabalho inaugura Memorial em Campo grande deputados pedem reflexão quanto às desigualdades

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