Revista Projeto 2 2017/1 - Arq Urb UEG - Gabrielle Farias Teles

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Gabrielle Farias Teles


UEG Universidade Estadual de Goiás Arquitetura e Urbanismo Projeto de Arquitetura 2 3º Período 2017/1


Orientadores

Fernando Camargo Chapadeiro Rodrigo Santana Alves




o t o a f m r u t


prólogo Para a definição do presente trabalho, que têm por finalidade explicar o processo para o desenvolvimento do projeto de um planetário, foi levado em consideração o estudo do lugar e do tema abordado. Procurando entender, assim, onde e para quem o projeto seria direcionado.



argumento O

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P l a n e t á r i o ?

Um planetário é um espaço onde ocorrem exposições sobre astronomia, e uma simulação do céu, sobretudo noturno, de acordo com data e local de observação. Para tal simulação, o planetário é constituído por uma cúpula e por uma máquina colocada no seu centro, que projeta os diferentes objetos celestes. O objetivo central de um planetário é explorar, explicar e expor conceitos da a s t r o n o m i a .


m e g o a rn m i o t n e


entorno Através de análises percebe-se que no entorno da praça Jamel Cecílio, se estabelece uma área residencial, porém, com pontos comerciais por toda sua volta. Vemos que as construções do seu entorno seguem a linhagem da auto construção brasileira, onde não há uma procura por profissionais p a r a t a i s e x e c u ç õ e s . Foi possível notar, através das visitas ao local, que não há concentração humana ali. Por mais que haja a presença de um edifício atrativo, ainda assim não é suficiente para atrair de fato a população para o c u p a ç ã o d e e s p a ç o s p ú b l i c o s .


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a r g a o t t i o s f vi


a p a rno m to n e



abordagem Um edifício que tem como objetivo ser atrativo para o público, trazer a população para o local em que está inserido – uma praça- e ainda assim consegue permanecer vazio grande parte do seu tempo, é sinal de que algo está e r r a d o . Quando há concentração humana em determinado local, a insegurança ali é quase nula. De fato, não anulará por inteiro tal deficiência, mas diminuirá significamente sua força.Segundo Jane Jacobs, isto ocorre pelo fato de que os olhos das ruas são as pessoas que, consciente ou inconscientemente, utilizam o espaço público, exercendo uma vigilância natural sobre o que ali acontece. Analisar tais abordagens nos mostra que não há atrativos estéticos (que é de grande importância) no edifício existente e que existe a necessidade de elaborar uma proposta que atraía o olhar e interesse do público, gerando, assim, concentração humana no local, trazendo vida e utilidade á ele.


o t fo e t e u q a m mo o c ama r g o r p


programa O programa do edifício ocorrerá de forma simples e direta. A real intenção na elaboração e divisão dos ambientes, foi criar um espaço em que o visitante possa circular por todo o planetário e continuar visualizando e explorando as exposições. Ao acessar o edifício o visitante já encontrará detalhes sobre as exposições. Acessando o pavimento superior, estará o Terraço de observação, utilizado somente em horários noturnos, e para que não gerasse um espaço vazio e inutilizado durante o dia, foi pensado a aplicação de uma biblioteca especializada, e para convidar o público a utilizar o edifício durante o dia, não apenas para visita, foi criada junto á biblioteca um espaço de estudos q u e e s t a r á a b e r t o a o p ú b l i c o . Seguindo da entrada, o visitante se dará com uma escadaria que dará acesso á cúpula, que é o grande ápice do edifício. No centro dessa escadaria, encontra-se uma arquibancada, onde o visitante poderá olhar todo o edifício, visualizar as exposições que também se darão no teto do edifício, a l é m d e c o n s e g u i r v i s u a l i z a r a p r a ç a . o

O acesso a administração e serviço é acessível somente aos funcionáris .




diagramas de conceito Trazendo a forma rígida do planetário existente, um volume retangular, que foi inserido na topografia, sem negá-la. Para trazer uma nova proposta, partindo da forma inspirada, o volume foi rotacionado e encaixado no terreno. Criando assim, uma forma atrativa, curiosa e de fácil visualização da topografia. O edifício se tornará parte da topografia i n s e r i d a , « s u r g i n d o » d a m e s m a . A orientação solar pensada não trará incômodo ao usuário. Na fachada Oeste e Leste, há o uso de vidro, fazendo com que o edifício recebe a luz do nascer e do pôr- do sol. Pois, por ser um edifício em que grande parte está no subterrâneo, é preciso que o mesmo receba o máximo d e l u z n a t u r a l p o s s í v e l . A fachada norte, onde está o acesso, receberá luz solar durante o dia. Mas não será incômodo para o usuário, levando em conta que o edifício têm maior aglomeração durante a noite. E a entrada têm uma inclinação que criará sombra.Nesta facahada se encontra o terraço de observação que, também, seráutilizado apenas durante a noite.,


o t fo e t e u q a m om o c ã ç n e v r e t in


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explica o programa e o usuรกrio


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