Gustavo Alves da Silva
UEG Universidade Estadual de Goiás Arquitetura e Urbanismo Projeto de Arquitetura 2 3º Período 2017/1
Orientadores
Fernando Camargo Chapadeiro Rodrigo Santana Alves
o h l e m a m a d
o t o f r o e t e u q a
o t o a f m r u t
prólogo Ao se pensar em um museu de Ciências remete-se o senso comum de um lugar monótono com algumas coleções de exposições do qual periodicamente estudantes estarão a ver, o objetivo do projeto de museu de ciências da UEG tem o objetivo de contrapor o pensamento comum de um tradicional museu de ciências, transformando o mesmo num local de convivência, lazer, interesse, aprendizado e até mesmo de passagem, tendo isso em mente a proposta e o partido surgem a tona direcionando o programa para áreas que dialoguem com o planejado, que despertem o interesse do publico do museu, seja infantil, juvenil ou adulto.
O mesmo foi desenvolvido de modo que dialogue com o entorno, sendo racional, dividindo seus espaços de acordo com dados de levantamento do melhor aproveitamento por m2, ousando dividir setores de maneira que permita o dialogo entre o necessário e vete o desnecessário, mantendo a harmonia entre a concepção de um museu de ciências mas ainda sim apresentando os diferenciais de ser mais do que um museu convencional. Por fim o projeto teve na sua concepção do partido incorporar as pré existências, e em sua ideia conceitual se opor a espaços genericos sempre com ângulos de 90 graus , tendo assim ângulações diversas e formas abstratas.
argumento Um museu de ciências deve ter em sua concepção uma forma de influenciar o aprender, principalmente da classe juvenil que esta no âmbito do conhecimento e tem sede de novas experiências, o mesmo deve apresentar ambientes que incitem o interesse em áreas como ciências exatas, humanas e biológicas, tornando as disciplinas mais imersivas e menos teóricas, incitando a pratica ou a curiosidade, o sentimento de se querer procurar cada vez mais, perguntar cada vez mais, esse é o papel que deve desempenhar, os ambientes devem ser mais acolhedores, sejam salas de estudo, cafés, auditórios.
O motivo da escolha da praça em anápolis, exatamente naqueles local teve seu principal objetivo no fluxo de pessoas que passam por ali, além do trafego intenso, o museu funcionaria também com uma área de lazer, a intervenção na praça dialogaria com a maneira que acontecem os mais frequentes trajetos no local. Concluindo, A ídeia deve seguir um conceito e um partido que dialoguem com o momento, com o local, ou com a maneira como a praça acontece, não fugindo do ideal de ser um museu, contemplando sempre assim ambos .
m e g o a rn m i o t n e
entorno O entorno de todo o lote no museu de ciências que no caso é uma praça no formato de circunferência, é dividido entre residências, apartamentos e alguns comércios, sendo o terreno ponto de encontro de 6 vias, duas delas avenidas. Ao lado da do espaço resguardado para o museu de ciências se encontra um planetario no nível mais alto do terreno, com cerca de 7 a 8 metros de altura. Ao outro extremo pode se notar uma quadra de futebol e uma pequena cobertura que serve de academia para a terceira idade, os dois últimos não considerados como preexistência no projeto, por não ocuparem porções consideráveis além de que os mesmos teriam menos uso do que o que seria planejado naquele local.
O local pra implantação do edificio foi escolhido dentre muitos motivos, o que mais vale ressaltar é a aceitação das pré existências e o alinhamento com as mesmas, tendo assim o resultado que será visto a seguir. pela localização ser em meio a tantas vias, a área acaba por ser bastante movimentada, tendo isso em mente a maneira como a vegetação foi disposta na praça com rampas e escada segue uma linha racional de deixar com que o caimento do terreno permaneça em maior parte como é, e transformar em platôs somente onde o edificio se assenta, juntamente com o seus dois acessos, na fachada sul e na fachada norte respectivamente.
a ď€ a r g a o t t i o s f vi
N
abordagem texto que introduz o projeto cita a metodologia de projetação e as intenções projetuais
maquetes do processo
o t fo e t e u q a m mo o c ama r g o r p ACESSOS E VIAS
EDUCACIONAL
ADMNISTRAÇÃO
CONVIVÊNCIA
SERVIÇO
programa O programa foi pensado para atender as principais demandas que o espaço deveria atender, levando em conta seu publico e onde se localiza, de maneira que haja harmonia no quesito do dialogo entre ambientes, mantendo a concepção do espaço de um museu de ciências, mas não seguindo o cunho tradicional, fazendo assim o uso mais amplo de espaços e de métodos contemporâneos, seja para o desenvolvimento da disposição dos cômodos quanto para a maneira como se posiciona o layout ou se transita no mesmo. O museu apresenta espaços de convivências dispersos, não estando reunidos num só local de maneira que
faça com que o usuário transite todo o recinto observando e contemplando as obras antes de chegar ao seu destino, seja o mesmo a loja, o café ou o espaço aberto de estudo. Mesmo tendo a circulação em grande parte livre, existem corredores que levam as saídas, entrada e também espaços dentro do próprio museu, são caracteristicas por sua cobertura de vidro refletivo fosco, que traz iluminação zenital para dentro no recinto, tendo como função também o mecanismo funcionar como um mapa dentro do museu, tendo em mente que as suas pontas sempre terão o destino a saída ou a entrada do edifício.
diagramas de programa EDUCACIONAL
ADMNISTRAÇÃO
CONVIVÊNCIA
SERVIÇO
Setorização de acordo com o tamanho provável das áreas e seu respectivo uso.
o t fo e t e u q a m om o c ã ç n e v r e t in EDUCACIONAL
ADMNISTRAÇÃO
CONVIVÊNCIA
SERVIÇO
Alinhamento com as préexistências.
Recorte dos elementos separação dos corpos.
Demarcação da forma resultante.
Inserção da Cobertura de vidro com vedação de raios ultravioleta e alteração do pé direito.
VIDRO REFLETIVO DE CONTROLE SOLAR
explica o programa e o usuรกrio
explica o programa e o usuรกrio
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ACESSO PRINCIPAL
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ACESSO SECUNDÁRIO
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