Vanessa Lima Mota
UEG Universidade Estadual de Goiás Arquitetura e Urbanismo Projeto de Arquitetura 2 3º Período 2017/1
Orientadores
Fernando Camargo Chapadeiro Rodrigo Santana Alves
o t o a f m r u t
prólogo O Museu de ciência destinado a UEG- Universidade Estadual de Goiás. Tem o propósito de mostrar para os alunos de arquitetura e urbanismo uma nova proposta de espaço educativo, quebrando os padrões do espaço da escola e universidade tradicional. Ou seja, o foco primordial é trazer para o museu, matérias de licenciatura como: matemática ( exatas) até a analise história ( humanas). Usar o tema museu, que tem por característica seu espaço dinâmico e versátil para um lugar educacional, é uma oportunidade de modificar o ensino das crianças do ensino fundamental e estimular até mesmo os discentes das universidades. Ou seja, nesse exercícios vamos compreender como funciona
todo o aspecto funcional e formal de um museu de ciência, com proposta educativa, de conviência e interação. Tendo como principal proposta interdisciplinaridade das matérias e do conhecimento.
argumento Ao falar de museu, pelo significado da palavra,ou seja, espaço histórico que remete ao passado, a vida humana e sua existência na terra, quer sempre buscar, conservar e estudar interesses que são duradouros e importantes para a sociedade. O museu de ciência, tem como objetivo principal relevar oque a ciência releva até determinado instante. No que se refere ao espaço, o museu tem a característica de estudar em um mesmo espaço vários aspectos, tanto da ciência quando de aspectos mitológicos, da história, até mesmo artesanais e culturas de um determinado povo ou determinada época. Isso espelha-se no museu que deseja íntergrar e relacionar tudo que for escolhido abordar em um mesmo espaço, porém com diversos temas. É importante lembrar que um de seus principais focos é a submersão na
ciência, no passado. Porém não só no que já foi vivido ou estudado, o museu deseja transmitir ao publico atual oque em décadas passadas foi descoberto ou aplicado em determinada área, como tal descoberta pode ser relevante nos dias atuais, como transparecer essas questões, em questões atuais, mostrando sempre a possibilidade de evolução para o usuário e interesse em instigar. Portanto, o museu ciência proporciona em sua essência espaço de relações humanas e de conhecimento acumulado ao longo do tempo e da história, não deixando a atualidade e sua importância na atualidade.
m e g o a rn m i o t n e
entorno Na Parte central de AnápolisGO. O Terreno localiza-se em uma “praça” ou grande rotatória, no qual, liga avenidas principais e secundarias ao longo de toda sua circunferência. O Entorno do terreno consiste em redes variadas de comercio e residência familiar com Tipologia dos edifícios : 2 à 4 pavimentos Até no máximo 8 andare, oque interfere no aspecto paisagista em alguns pontos, as alturas das edicações não polui predominantemente o espaço publico, ou seja, a praça. O local em si conta com espaços de convivência como acadêmia e quadra esportiva ,buscando revitalizar a praça. Algo de bastante relevância quando se analisa o terreno em si, é a sua pré-existência, o planetário, com 5 metros de altura e 2 metros de talude, torna-sealgo impactante para a paisagem em sua forma geral. Apesar de ser um espaço para a população, sua implantação de certa forma torna pesado o ambiente. Ao analisar o espaço no qual sera implantado o museu de ciência,
é importante ressaltar sua vegetação; que consiste basicamente em espaços de convivência como ja foi citado, pequeno pontos de area verde. Buscando a pavimentação de certos pontos principais.
a p a rno m to n e
abordagem A proposta do museu de ciência, basea-se em valorizar e usar como ponto principal as exposições, que são palcos de conhecimento, cultura, ciência e inovação. Visando isto, juntamente com a necessidade expor ao visitante matérias de licenciatura, fundamentais para a formação e construção da trajetória do ser humano, foi agrupado as principais matérias de licenciatura, como : biologia, química, física, historia, geografia, sociologia e matemática, em três áreas fundamentais: natureza, humanas e exatas. Ou seja, buscar a integração como ponto primordial do museu, ressaltando a conexão e união de diversas áreas de estudo e conhecimento. O objetivo central dessa proposta é trazer ao usuário sensação de passagem, ou até continuidade, de uma área do conhecimento ao outro,
por mais diversos que sejam suas abordagens e pesquisas, refletir por meio da forma e da circulação a relação, a integração de um conhecimento ao outro, usando como suporte primordial as matérias do conhecimento que serão apresentados ao estudando desde o inicio de sua formação pessoal até a conclusão de tal ciclo. No que se refere ao aspecto formal para aplicação de tal ideia foi utilizado a fita, ou seja, linha simples e reta, para transparecer a ideia de continuidade que a fita traduz em sí. Não sendo rompida e muito menos desarticulada por algo, ou seja, seguir rigorosamente tal continuidade como se fosse uma dobra com vincus, refletindo a proposta inicial de continuidade do conhecimento, fluidez e ligação de um campo ao outro.
o s s e e t c e o r u p aq m
o s s e e t c e o r u p aq m
o t fo e t e u q a m mo o c ama r g o r p
programa A proposta da forma é também refletida em toda parte interna da edificação. O museu consiste basicamente em um grande espaço de exposições que se inicia no campo das exatas, logo após humanas e por fim natureza. No que se refere as exposições em si, foi utilizado a circulação, ou seja, rampas do primeiro pavimento ao terceiro que seguem de uma área do conhecimento ao outro, enfatizando a sensação de passagem e caminho do usuário. Outro ponto primordial do programa esta no avanço da laje do pavimento térreo ao primeiro pavimento, formando um outro desenho arquitetônico para outras funções do museu, que não fossem exposições. porém, com a atenção de não perder a ligação entre eles, ou seja, de manter sua interligação e aspecto e unidade. Neste outro bloco, seu pavi-
mento térreo na parte inferior está os setores de administração e serviço. No segundo pavimento há uma predominância do setor educacional, com bibliotecas, auditórios e laboratórios; por fim, existe um grande espaço de convivência a loja e o café. É importante observar que em todos os pavimentos sempre existe em seu inicio um amplo setor educacional, com as três principais exposições e recuados os demais setores do museu cientifico.
Administração
Reunião
Convivência
Serviço
Depósit.
Educacional
Recepç.
Exp. Exatas
Dml Financeiro
P.s
Secretaria
Sala Fun,
Diretoria
Curad.
Almox S. F S.M
Loja Exp. Natureza
Café Vest.F Exp. Humanas
Vest.M Sanit. F Sanit. M
Acervo Laboratório Biblioteca Auditório
PAVIMENTO TÉRREO
Educacional Administração Serviço
SEGUNDO PAVIMENTO
Três Pavimentos:
Exposição permanente
TERCEIRO PAVIMENTO
o t fo e t e u q a m om o c ã ç n e v r e t in
diagramas de conceito A proposta central do museu consiste basicamente na passagem de uma exposição a outra, com três áreas principais do conhecimento: Exatas, humanas e natureza. Utilizado a fluidez da fita como referência formal da edificação.
Divisão em Três Pavimentos:
A
proposta central é f a z e r u m a linha de continuidade entre uma matéria e outra por meio das tas. Com o principio de levar o visitante a seguir um percurso de exposições permanentes.
MATEMÁTICA
Exatas
HIST, GEO, SOCIO
Humanas
BIO, QUIM, FÍSICA
Natureza
INTEGRAÇÃO Exatas- Humanas Natureza
Natureza Humanas Exatas
O museu de ciência possui uma proposta central, que é trazer as materias de licenciatura para esse espaço educacional, não convencional, como a escola em sí. Visando isso, o nao convencionalismo, visando um aprendizado mais dinamico para as exposições, as três frentes da ciência foi dividida e usada no decorrer de todos os pavimentos.
Avanço da laje
formado
pelo primeiro desenho possibilitou um outro formato para os espaços que não fosse exposições, de maneira que estejam interligados formando os dois elementos partes do mesmo conjunto
o t fo e t e u o q ã a m ntaç a l p im
Implantação
N
o t fo e t e u q a m esso c a
Planta tĂŠrreo
N
o t fo e t e u q a l m a r e g
Primeiro Pavimento
N
SEGUNDO PAVIMENTO
o t fo e t e u q a r m erio p su N
Planta de cobertura
N
CORTE AA
CORTE BB/1
CORTE BB/2
TOPOGRAFIA MODIFICADA
N
TOPOGRAFIA NATURAL
N
h l e m ª 2 a m a d
o t o f r o h e t e u q a