PARÓQUIA SÃO DOMINGOS • N° 182 • AMERICANA-SP, ABRIL DE 2007 • ANO 18
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Quaresma... quarenta dias se identificando com Jesus de Nazaré - o Filho de Deus - para lutar contra o mal. Tríduo Pascal... tempo de aprofundar a fé para saber o que se está fazendo... Páscoa... tempo para testemunhar ao longo dos dias a vitória de Cristo sobre o pecado, a morte e o mal. Toda dificuldade vivida é uma oportunidade para conquistar a superação.
Papa Bento XVI reunirá milhões de fiéis página 3
Padre Fábio de Melo emocionou a região página 8
Alegria da Ressurreição Este ano celebramos a Semana Santa culminando com a Páscoa do Senhor. Celebrações centrais de nossa vida cristã, de nossa fé. Esta semana é o eixo sobre o qual gira o cristão. Não existe cristão que não acredita na ressurreição. Não acreditar na Ressurreição cristão não é! É a Celebração da Ressurreição do Senhor que movimenta e dinamiza nossa fé cristã. Ser cristão é testemunhar a fé na ressurreição e viver da fé na ressurreição. Por isso não há cristão cansado, desiludido ou abatido. O Senhor Ressuscitado é o farol de toda vida cristã. Os mesmos gestos de Jesus sejam os nossos. Viver em tudo unido ao Pai para dar testemunho de vida a todos. Desejo que aos nossos leitores se unam para testemunhar Cristo Ressuscitado em todos os momentos. Vivemos numa sociedade um pouco difícil. As pessoas agem por meio de interesse. O interesse pessoal. Quando isso acontece, somos pobres demais e nos animalizamos, perdemos a razão e agimos com o instinto. Nos empobrecemos... O ser humano não deve ser de instinto, mas sentimento, de emoção... Aproveitemos a Páscoa do Senhor e sejamos novas criaturas... Criaturas marcadas pelos gestos do Senhor Jesus. Deixe a luz de Cristo Ressuscitado entrar em sua vida. Outra coisa será todo seu relacionamento. Padre Itamar
C artas
C elebrações
Paróquia São Domingos e seu compromisso social A nossa Comunidade sente-se feliz e agradecida pelas doações de roupas. Na verdade, contribuímos para o bem comum de muitas pessoas, pois parte das roupas doadas foram vendidas, e o dinheiro arrecadado, R$360,00, será usado para o benefício das mesmas. Parte das peças foram doadas para algumas famílias carentes. Agradecemos a Deus pela benção concedida e ao padre Itamar Gonçalves por ter sido elo de ligação junto à paróquia São Domingos. Lucinéia Santos Damasceno Representante Comunitária
MATRIZ SÃO DOMINGOS
Atitude Estou muito contente, não só eu, mas a família toda, de ter sido colocada uma faixa impedindo que as pessoas fiquem na porta da igreja antes de acabar a missa das 18 horas aos sábados. Assim ficou mais fácil de ouvir o final da celebração. Parabéns pela atitude tomada; um grande abraço da família. Reinaldo Sgarioni, Helena Zanetti Sgarioni, Rafaela Z. Sgarioni e Caroline Z. Sgarioni.
A genda Paroquial 15/04 - Bingo com Churrasco na Comunidade da Vila Dainese 29/04 - Mini-Maratona do Trabalhador - 9h - Comunidade da Vila Dainese 05/05 - Jantar Italiano - Salão de Eventos São Domingos. Convites e outras informações: 3461.2865
- terça-feira - 19h15 - pelos falecidos - quarta-feira - 8h - vocações/doentes - sexta-feira - 19h30 - aniversariantes - sábado - 18h - domingo - 11h, 18h e 20h (rádio) COM. ESPÍRITO SANTO - quarta-feira - 19h15 - pelos falecidos - 1ª sexta-feira do mês - 7h30 - sábado - 17h - domingo - 7h30 COM. N. SRA. DE FÁTIMA - quinta-feira - 19h15 - pelos falecidos - domingo - 7h30 COM. S. J. MARIA VIANNEY - quinta-feira - 19h30 - domingo - 9h e 19h30
Amazônia tratamento do esgoto, jogando, sujando e emporcalhando as nossas fontes naturais Sob qualquer ótica que olharmos para de água. a Campanha da Fraternidade 2007, cujo A nossa Amazônia deve ser pensada tema proposto pela CNBB diz respeito à naquelas milhares de pessoas que ousam preservação da Amazônia em particular, lavar seus carros e suas calçadas com água e do meio ambiente como um todo, a tratada pelo DAE; assim como em toda a mesma é digna dos maiores elogios e deve região. São crimes ambientais cometidos receber da mídia sua total divulgação. no dia a dia, bem na nossa frente, aos Devemos, no entanto, entender essa quais não damos a mínima importância. campanha e a figura da Amazônia de Vamos sim fazer eco com todos um modo um pouco diferente. A nossa aqueles que estão na luta pela preservação Amazônia é a Praia Azul, é o Ribeirão da Amazônia, católicos ou não. Não temos Quilombo, ambos totalmente degradados. o direito de nos esquecer dos problemas A nossa Amazônia é a indústria que nos afligem na porta de nossas casas. petroquímica em Paulínia que degrada Se cada um de nós fizer valer de modo aviltante o meio ambiente com nossa força e nossa voz no sentido de danos irreversíveis ao ser humano. Apenas melhorarmos a nossa casa, o nosso como exemplo, cito a devastação que a quarteirão, o nosso bairro, por certo Rhodia causa por ali, e não pense o leitor estaremos ajudando, em muito, a salvar a que a situação mudou, porque não mudou Amazônia. nada, e nos dias de hoje muitas Rhodias Para se fazer justiça, temos que estão acabando com o meio ambiente, lembrar o trabalho da maior relevância e nossos filhos e netos irão cobrar essa que o DAE e o Barco Escola realizam em dívida de cada um de nós. nossa cidade, trazendo um exemplo vivo A nossa Amazônia é o esgoto a céu da preservação do meio ambiente, de aberto que na região corre por mais de maneira prática e visível a cada um de nós. 50% da cidade, a nossa Amazônia é o não Walter Bartels
Fundado em dezembro de 1989
E ditorial
Jornalista Responsável JC Nascimento MTB 10278 Fotos e Textos Sabrina Furlan Revisão Janete Pellisson Dept. Comercial Dirson Zerbeto Júnior Impressão O Liberal Tiragem 7.OOO exemplares Diagramação Gustavo Mello Ferreira Colaboração Ana Paula Pontes Divina M. Bertalia Luciana Teixeira Magda Lohr Nanci Sarmento Gabriela Fernandes PUBLICAÇÃO MENSAL
Av. Nove de Julho, 1205 - Americana - SP (19) 3461.2865 - paroquiasaodomingos.com.br
VISITA
Missa de Bento XVI deve reunir dois milhões de fiéis em SP Neste sentido, o Jornal Integração ouviu algumas opiniões sobre a vinda do Papa ao Brasil. “É um momento de bastante espiritualidade para cada pessoa, porque o Papa é o nosso Pai, ele está aqui no lugar de Jesus.” Nair Zanaga - assessora da Dimensão Catequética do São Domingos.
O papa Bento XVI chega ao Brasil no dia 9 de maio e se hospeda no Mosteiro de São Bento. Ele permanece no Estado de São Paulo por quatro dias, devendo celebrar para pelo menos dois milhões de pessoas, no Campo de Marte, com o ato de canonização do Frei Galvão (leia matéria nesta edição sobre o primeiro santo brasileiro). A visita de Bento XVI tem significado diferente para cada um.
“O Papa é um símbolo importante da Igreja Católica e sua vinda valoriza a religião. Muitos jovens acham que religião está fora de moda. O Papa vindo para o Brasil chama a atenção dos jovens para a Igreja.”. Beatriz Gonçalves Rezende - 14 anos, catequista e acólita do Parque das Nações. “Mostra que ele tem uma preocupação com a gente, que está olhando pra gente, que tem essa preocupação com o Brasil, com a Igreja Católica. Eu acho muito importante também essa passagem pela Basílica de Aparecida do Norte e canonizar o Frei Galvão. Acho isso um marco na história do Brasil.” Fábio Zanaga, São Domingos.
Santo Frei Galvão: Brasileiro e Paulista Luciana Teixeira O Papa Bento XVI vem ao Brasil em maio trazendo um presente aos brasileiros e, em especial, aos paulistas: a canonização de Frei Galvão, que será o primeiro santo 100% brasileiro, pois é nascido em Guaratinguetá, interior de nosso Estado. A cerimônia de canonização acontecerá em 11 de maio durante uma missa celebrada pelo Papa Bento, no Campo de Marte, na cidade de São Paulo. Frei Galvão foi o idealizador e o responsável pela construção do Mosteiro da Luz, na Capital, onde até hoje mais de cinco mil fiéis de várias partes do Brasil se enfileiram diariamente para receber as famosas pílulas do Frei, que muitos alegam serem milagrosas. Para alcançar a santidade, Frei Galvão teve dois milagres reconhecidos pelo Vaticano e pela ciência. As freiras enclausuradas do Mosteiro acreditam
que Frei Galvão deva se firmar como o padroeiro das mulheres grávidas, já que o milagre que deu origem às pílulas, e o último reconhecido pelo Vaticano para conceder a santificação, estão relacionados a gestações difíceis. Mas, devido ao seu trabalho na construção do Mosteiro da Luz e no Mosteiro de Sorocaba, o primeiro santo brasileiro foi oficialmente intitulado patrono da construção civil. Em 2002, o Vaticano reconheceu Madre Paulina como santa; porém, apesar de ter passado a maior parte de sua vida no Brasil, a religiosa era nascida na Itália.
“Como o Brasil é um país tão grande, eu acho que tem que ser dada essa atenção aos católicos. Talvez não mude muita coisa, mas acho que isso acabará trazendo mais esperança, e se renove mais a fé católica”. Camila Casagrande, São Domingos.
“Espero que a vinda do Papa traga mais união das pessoas católicas. As pessoas ficam comovidas com a presença de um presidente da Igreja Católica”. Ulisses de Brito, coordenador da Dimensão Catequética do Jd. Guanabara.
“Eu acho que a vinda do Papa vai ajudar às pessoas a refletirem melhor sobre a religião e participarem mais da Igreja Católica.” Taís da Silva -15 anos, Comunidade São João Maria Vianney
“Vejo como um grande momento, não só para toda a Igreja do Brasil como da América Latina toda e do Caribe. Como o próprio tema central da V Conferência do Celam diz sermos todos: ‘Discípulos e Missionários de Jesus Cristo, para que Nele nossos povos tenham vida’. ‘Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida’ (Jo 14,6)”. Padre Amarildo Marçoli
“Eu acho que a vinda do Papa ao Brasil é um incentivo a mais para as pessoas participarem mais concretamente, desenvolvendo trabalhos na Igreja Católica”. Caroline da Silva - 16 anos, Comunidade São João Maria Vianney “O Papa é o pastor que tem que visitar as ovelhas. Que ele seja bem-vindo e que ele possa enxergar a nossa realidade, que ele possa valorizar mais a CNBB”. Antônio Vendemiati, coordenador da Dimensão Catequética da Vila Dainese.
“Para os cristãos católicos, o Santo Padre virá para confirmar os filhos, os irmãos na Fé em Jesus Cristo. Ele, escolhido pelos Eminentíssimos Cardeais para ser o ponto de união dos cristãos na terra, em torno da Pessoa de Jesus. Por onde ele passar, será para confirmar, animar e dizer: ‘vamos continuar caminhando nessa direção’”. Padre Itamar Gonçalves
SANTA BÁRBARA D’OESTE
Altar de São José: o pioneiro no Brasil Em comemoração ao dia de São José, 19 de março, a empresária Rose Irene Benvenuto projetou e organizou um altar de pães em Ação de Graças a São José. Foram utilizados, aproximadamente, 13 mil pães feitos com farinha, água e sal, nos mais diversos formatos e figuras. São ilustrativos para simbolizar o verdadeiro sentido de altares de pão. “Eles foram feitos para durar 10 anos; as pessoas podem levar para casa e guardar que não haverá problema”, explicou Rose Benvenuto.
Segundo a empresária, depois de ter vivido oito anos em Cecília, na Itália, conhecendo as tradições daquele país, voltou ao Brasil, para a cidade de Santa Bárbara D’Oeste, com o objetivo de fazer um “Altar de São José” em forma de agradecimento pela graça atendida por São José. “Foram três meses de dedicação; vim da Itália motivada para agradecer e, com certeza, é muito gratificante poder oferecer aos religiosos e devotos de São José, e mostrar que tudo é possível”, concluiu.
Altar de São José, com diversos pães em formatos de símbolos
SERVIÇO SOCIAL
SERVIÇOS PAROQUIAIS
Seu trabalho na comunidade
Almoço Fraterno Segunda-feira - 11h no São Domingos Terça-feira - 11h na Vila Dainese Quarta-feira - 11h no São Domingos Quinta-feira - 11h no Jd. Guanabara
Nesta edição, o jornal Integração destaca o trabalho da voluntária Maria Antônia Morelli Rodrigues de Oliveira, que é oferecido à comunidade da Vila Dainese; há três anos responsável pela Dimensão Sócio-Transformadora. Suas atividades compreendem o Almoço fraterno (terça-feira, às 11 horas), Pastoral da Criança (3ª sexta-feira do mês, às 18 horas), Centro de Promoção Humana e Comunitária da Vila Dainese (funciona das 8 às 16 horas), Pastoral do Enfermo (1ª sexta-feira do mês levando eucaristia aos doentes, e na 4ª quarta-
feira de cada mês reunião de espiritualização), Grupo de Mulheres/Confecção (segunda-feira, das 14 às 16 horas), Bazar (segundas e quartasfeiras, das 14 às 16 horas), Pães caseiros (quarta-feira), Cestas Básicas (3º sábado de cada mês, a partir das 8 horas) e Atendimento às famílias (terça-feira, das 8 às 11 horas).
oportunidade para que os jovens despertem da forma mais adequada, através da Igreja. “Igreja é irmandade, aqui no grupo os jovens poderão participar sem vergonha, poderão ter voz, expor sua personalidade”, explica Kleber. Outra integrante da equipe, Kátia Birke, disse que participou de grupos de jovens dos 12 aos 20 anos de idade. “A gente aprende muito, sempre sai com jovens em lugares bons, a minha busca era poder melhorar o mundo”, argumenta Kátia. Letícia Dell Ducas, 16 anos, também se manifestou: “Eu “to” aqui para conhecer novas pessoas, novas opiniões, porque a gente é
relatada pelos pais é a falta de concentração e a questão do limite em ter um tempo para fazer as tarefas escolares. A psicopedagoga explicou que o importante é passar para os filhos a idéia de que a lição é responsabilidade deles: “Não é muito bom os pais ficarem toda vez junto com os filhos fazendo as tarefas, porque senão eles ficam inseguros e sempre dependentes da mãe ou da professora”.
Bazar Segunda e quarta-feira: 14h às 16h - Vila Dainese Segunda e quarta-feira: 14h às 16 h - Parque das Nações
Coral Quarta-feira - 19h30 no São Domingos Encontro de Formação Terça-feira - 15h e 20h - São Domingos Terça e quinta-feira - 19h - Vila Dainese Terça e quinta-feira - 7h30 - Pq. das Nações Ginástica Segunda e quarta - 14h - São Domingos Terça e quinta - 19h30 - São Domingos Terça e quinta - 19h - Vila Dainese Terça e quinta - 19h30 - Pq. das Nações Grupo de Jovens fazendo uma roda para firmar “aliança”
muito confusa, precisamos compartilhar nossas idéias, nossas dúvidas, para ter respostas mais concretas”. E Carlos Deguido diz: “Minha motivação é muito grande porque a minha esperança é trazer o jovem que está aí fora, na rua, como dizem, que está no mundo, traze-lo ele para a Igreja, traze-lo para conhecer a palavra de Deus dentro da Igreja,”
Pais esclarecem suas dúvidas com orientadora psicopedagógica A professora e psicopedagoga Andréa de Mello da Silva reuniu-se, dia 12 de março, no salão da Matriz de São Domingos, com pais de estudantes de 1a. à 3a. séries, para orientação de como lidar com as tarefas escolares que os filhos trazem para casa. Os pais puderam ter esclarecimento sobre as dificuldades na educação de seus filhos e principalmente administrar as tarefas de casa. Uma das maiores dificuldades
Aula de dança de salão Quinta-feira - 19h30
Bioenergética - Chá Fitoterápico Segunda-feira - 19h30 no São Domingos
1º Encontro de Jovens no São Domingos Foi realizado, no dia 11 de março, o primeiro encontro de Grupo de Jovens da Igreja São Domingos. Compareceram 12 pessoas entre 16 e 27 anos. Esse primeiro encontro contou com a participação do seminarista Elcio Medeiros, 25 anos, que explicou a importância de se criar um Grupo de Jovens, que é preciso criar uma ‘aliança’, um compromisso de fidelidade. ”Uma Igreja sem jovens não é Igreja, por isso estou motivado, minha alegria até transcende por realizar este primeiro encontro”, afirmou o seminarista. Para Kleber Birke, um dos idealizadores do grupo, a juventude tem muitas escolhas, muitos conceitos, muitos conflitos e não sabe o que fazer. Por isso, este grupo será uma
Artesanato Quarta-feira - 19h30 no São Domingos
Os pais lamentaram não existir uma regra: “Que pena não ter uma receita para a educação dos filhos”, reclamou Silmar do Amaral. “A preocupação de todo pai e mãe é sempre querer aceitar as dificuldades”, afirmou Edna Moreno. Conclui-se, portanto, que depende dos pais transformar as tarefas escolares em algo agradável, ou seja, algo normal e interessante ao invés de estressante para pais e filhos, ajudando no desenvolvimento da criança.
Grupo de Mulheres Terça-feira - 14h no São Domingos Terça-feira - 14h no Parque das Nações Segunda-feira - 14h na Vila Dainese Grupo de Oração Segunda-feira - 19h30 - São Domingos Quinta-feira - 19h30 - Vila Dainese Quarta-feira - 19h - Pq. das Nações Informação sobre documentos de cartório Segunda-feira - 19h - agendar (3461.2865) Narcóticos Anônimos Está em nova sede Orientação com advogados Segunda-feira - 9h Terça-feira - 20h Padaria Segunda a sexta - 8h às 17h / Sáb. - 8h às 12h Pastoral da Escuta Segunda, terça e sexta-feira: manhã, tarde e noite Quarta e quinta-feira - manhã e tarde Sábado - manhã Pastoral da Sobriedade Terça-feira - 20h no São Domingos
Encontro de Formação A preocupação central da Bíblia é revelar Jesus Cristo; a preocupação de Jesus é preparar seus continuadores. José Carlos Nascimento Quando chegou em Americana, há ... anos, padre Itamar ouviu a comunidade, e um dos pedidos iniciais referia-se a aulas sobre a Bíblia. Teve início aí o Curso de Formação Bíblica que continua até os dias de hoje, sempre às terçasfeiras, atualmente à tarde e à noite. O Jornal Integração ouviu as opiniões de alguns dos participantes, e também registra, a seguir, colocações de padre Itamar durante um dos encontros: “Muitas pessoas dizem: eu não gosto, eu não entendo o antigo testamento. Então, significa que precisamos aprofundar mais, ler mais. Como o ser humano se relaciona com Deus? Qual o destino? Preparar-se para o antigo testamento é Jesus Cristo. Tudo aquilo que não conseguimos entender é o mistério. A cada exercício a menos que a gente faz, mais encurtamos a vida. A gente tem dificuldade em ser, em ter, mas a gente se preocupa em parecer. A sociedade do parecer sofre. Quem é Lucas? O escrito de Lucas é agradável, é desligado do judaísmo, é um historiador cuidadoso, ele explora Isabel e Maria, fala da viagem catequética de Jesus a Jerusalém, fala da ascensão, ou seja, para Lucas é significativo Jesus subir aos céus. Todo crescimento dói, o sofrimento é crescer. A Família deveria ser mais catequética, ‘perder’ que significa ‘ganhar’ mais tempo com
os filhos e pais”. Doraci Camargo Pereira participa do encontro de formação há uns oito anos. Para ela, é uma referência, é muito importante. Freqüenta a Igreja desde criança e sempre ouvia as homilias, as leituras, mas muitas coisas que ouvia, só passou a entender depois que começou a freqüentar o curso de formação: “Muita coisa do próprio evangelho que a gente estava acostumada a ouvir e a entender ao pé da letra, mas não realmente o que aquilo significava porque aqui é feita a colocação para a vida diária, para o viver diário da gente”. Ainda segundo Doraci, tudo que é ministrado tem uma aplicação prática, isto é, é usado no dia-a-dia. Por isso, não há como não aproveitar os ensinamentos da Bíblia e dos evangelhos, até porque nos evangelhos padre Itamar coloca as reflexões sobre a Campanha da Fraternidade, sobre o Advento na época de Natal, entre outros. Gislaine Ravara Souza é outra participante do encontro de formação. Começou há dois anos, quando também começou a freqüentar a Paróquia. Ela dá sua opinião: “Para mim o encontro é um aprendizado, uma escola. Porque a gente adquire conhecimento. Como catequista, todo conhecimento que preciso para passar às crianças, e hoje como coordenadora da catequese, adquiri aqui com padre Itamar. No tempo da quaresma ele fala sobre a Quaresma, tudo que ele fala serve como reflexão na semana e aplicação no dia-a-dia. Freqüentar o curso de formação do
Artistas lutam por valorização SABRINA FURLAN Trabalhar com arte não é fácil no Brasil. Em todos os segmentos da cultura vemos artistas lutando para que seus trabalhos sejam valorizados e que as artes deixem de ser vistas algo supérfluo na vida das pessoas. Em Americana e na nossa comunidade não é diferente. O Jornal Integração conversou com profissionais de teatro que residem nos limites da paróquia e se agarraram à Arte com amor e dedicação, apesar das dificuldades. Cleidiana Anchieta (20 anos), Talita Marcondes (19 anos) e Luciano Alberte (21 anos) moram no Parque das Nações e são integrantes do grupo teatral mais antigo de
Americana, o Macamã, que tem um trabalho de 25 anos na cidade. Os três são unânimes ao constatar que não há valorização do profissional de teatro, pois o público não se sente motivado a assistir às peças, até mesmo quando são gratuitas. Benedita da Silva (59 anos), que mora no São Domingos, atriz do Macamã e contadora de histórias, concorda com os colegas. Todos citam que há poucos recursos e incentivo para as artes na cidade e, inclusive os próprios atores, prestigiam pouco o trabalho dos colegas. Além da falta de valorização, todos também concordam que trabalhar com teatro é muito gratificante e que a sua prática deveria ser incentivada principalmente pelas escolas, com a motivação dos alunos para que participem de peças e festivais.
Catequistas atentas aos encontros de formação
padre Itamar é ser alimentado para a semana, ou seja, a vivência, a palavra, o carinho e a disponibilidade. Eu particularmente não abro mão. Antonieta Batistella Cometti, viúva do saudoso Santo Cometti, também foi ouvida pelo Jornal Integração. Ela e o marido foram um dos casais pioneiros, há mais de 20 anos, todas as terças-feiras. “O encontro é bom demais, a gente aprende muita coisa que você acha que sabia e não sabe, você sai do encontro gratificado. É uma terapia, uma maravilha; pena que nem todo mundo pode vir, seria uma maravilha se todos pudessem vir.” Antonieta diz que mesmo com o Santo doente, o casal continuou vindo ao encontro. Porém, depois que ele morre, ela parou por ter medo de ir embora sozinha à noite. À tarde, ela participa do artesanato, ficando difícil, mas sente falta. Nadir Fradin é outra pioneira. Desde que padre Itamar chegou à Americana ela participa do encontro, isso já faz 23 anos. Parou um ano, depois voltou e está até hoje. Para ela, “no encontro a gente aprende sobre como esclarecer mais a fé da gente, a
fé católica e também da vida, porque não é só religião que o padre fala. Ela fala também sobre a vida. De tudo que ele explica, de exemplos do que acontece nas famílias, a gente acaba aproveitando bastante. Como eu trabalho em comunidade, isso ajuda muito. A gente se esforça, tudo que eu aprendo procuro passar para a comunidade. A gente fica muito contente em ter essa oportunidade de vir e aprender. E o padre Itamar está sempre disponível para isso, sempre incentivando a gente a vir e, por isso, temos muito que agradecer a ele pelo apoio que nos dá”. “Venho desde 98; quanto mais eu venho mais eu quero vir, sinto falta quando o padre Itamar entra em férias”, afirma Maria de Fátima Fischer. “E quanto mais ela quer vir eu também quero vir”, completa o marido Ficher. “A gente aprende muito e quanto mais a gente mais aprende, mais a gente percebe que sabe muito pouco”, é a opinião do casal. “O padre Itamar se prepara tanto para esses encontros de formação! É uma pena que poucas pessoas participem. Ele dá uma visão realista das coisas. Gostaria de ter participado de encontros como esse a partir de meus 18 anos”, finaliza Maria de Fátima.
“Quando estou no palco, a Cleidiana se apaga. Eu empresto meu corpo, minhas emoções para o momento. Às vezes, você acaba passando um pouquinho de você para o personagem, mas antes de voltar para casa você tem que deixar o personagem no palco. Não podemos misturar a ficção com a realidade”. Cleidiana Anchieta “Uma vez, o espetáculo “Bumba meu boi” foi apresentado no pátio do Postinho Médico, no Parque das Nações, e só teve público graças ao empenho dos professores da EMEI (localizada ao lado do Posto) que fizeram um projeto sobre folclore e convidaram o Grupo Macamã para apresentar a peça: então, vieram os pais com seus filhos para assistir”. Talita Marcondes “O teatro traz percepção, faz pensar. Antes, era uma pessoa desligada e agora consigo observar melhor as coisas, porque o trabalho teatral melhorou o meu emocional. É uma profissão como as outras e que precisa dedicação”. Luciano Alberte
“Para mim, teatro é a glória, é o máximo. Evoluí bastante depois que comecei a fazer teatro”. Benedita da Silva
6
Nancy Sarmento
“Olhar para o outro e se ver nele. O que Jesus faria por ele ? E por mim ? Tudo de bom, o melhor!”
19ª
Aula do Alfabeto do Amor
S
Um belo exemplo de solidariedade:
“Pastoral da Criança” Você sabia?
olidariedade
Este substantivo feminino implica na condição ou estado de solidário. O dicionário nos dá sua definição: ”Sentimento de simpatia, ternura ou piedade pelos pobres, pelos desprotegidos, pelos que sofrem, pelos injustiçados, etc”. Esse sentimento se manifesta nas pessoas quando elas confortam, consolam e oferecem ajuda aos que estão à sua volta. Você já foi solidário com alguém ? Ser solidário é se r amigo, dar força, levantar a autoFazendo o mais estima de da ie de quem está trist ar lid so a er importante para Escolh e. omover ser solidário, que é como meio de pr a Vida! respeitar o próximo? a paz é escolher ário Você está sendo solid sua em z pa s a i solidário ser s Podemo quando distribu de és av atr ajudando la , doentes co visitando os casa ou na es s. iga am r ras qualque de lav os que precisam sorrisos ou pa dízimo do ndo auxílio, participa na Igreja, dando ouvidos para Pequenos gestos no dia-a-dia, quem precisa de um amigo. como ajudar na lição do colega, conversar com uma pessoa idosa. Solidariedade é palavra que vem do coração. Ela é indispensável e faz mai s bem a quem dá, do que a quem rece be.
Ela existe desde 1982. Aqui no São Domingos desde 2003, é um trabalho voluntário e cuida das gestantes e das crianças até 6 anos. Saiba mais sobre esse trabalho. A missão, ou seja, o trabalho da Pastoral da Criança é a própria missão de Jesus, que é cuidar com Amor uns dos outros. Olhando para as crianças pequenas, cuidando de sua alimentação, saúde e higiene; dando carinho, atenção, ensinando, ajudando toda a família a trabalhar, se sustentar e aprender: isso
é Amor. A Pastoral da Criança promove todos os meses uma “festa” chamada “Celebração da Vida”. As famílias da comunidade se reúnem para: - analisar o desenvolvimento das crianças; - conversar sobre os vários assuntos de família; - orientar em tudo que estiverem precisando; - falar de: saúde, auto-estima, alimentação e muito, muito mais.
Precisamos de Voluntários! (adultos) Para mais informações ligue para a secretaria da Igreja São Domingos, 3461.2865.
Momento de oração da Pastoral da Criança na Vila Dainese
Para ser Solidário basta seguir a receita da solidariedade: 1 - pitada de Amor 2 - xícaras de Paz 1 - xícara de Diálogo ½ - xícara de Negociação 3 - xícaras de Força 1 - xícara de União Modo de preparo: Junte todos os ingredientes com paciência, inspire-se nesta receita e ajude o próximo. Pesagem das crianças no Centro de Orientação Humana São Domingos
Simplicidade, prontidão e gratuidade a serviço a Igreja muito pesado para uma mulher. Mas já há alguns anos, você me ajuda e eu gosto bastante... Além disso, ao ver seu Augusto pedir colaboração nas casas para o Domingo de Ramos, assumimos a responsabilidade de trazer os ramos, já que moro numa chácara onde há muitas plantas”. Como é a preparação desses ramos ?
Nesta edição, inauguramos um novo estilo na coluna: entrevistas mais condensadas e um espaço para informações que pretendem ser verdadeiramente dicas de conhecimento sobre a nossa paróquia, bem como orientações na linha da conduta pessoal a fim de que todos nós possamos contribuir com a riqueza do ambiente religioso. HÉLIO DE JESUS COVALENCO Se você conhece o Hélio, certamente sabe que palavras não são capazes de falar da sua grandiosidade humana. Sua presença no São Domingos é assim: silenciosa, simpática, educada, fiel e disponível. Conheça-o melhor através dessas informações. Escolheu São Domingos, mas mora em Nova Odessa ? “Um dia, voltando do Estádio Rio Branco, vi as pessoas chegando para a missa, que eu já ouvia pelo rádio, e aí resolvi entrar. No alto da escada, o padre Itamar acolhia todo mundo que chegava. Isso me conquistou, pois jamais havia visto uma cena dessas. De lá para cá, já são mais de 20 anos de paróquia”. Você e sua falecida esposa Alice assumiram alguns serviços na comunidade. No que consiste essa oferta? “Nós sempre abríamos a igreja para as Caminhadas Penitenciais, nas quais tenho a alegria de ajudar carregando o megafone. Aliás, tomei o megafone da Cida Rocha, que era quem o carregava antes, por achá-lo
“Começo a cortá-los uns 15 dias antes do Domingo de Ramos. Corto só os mais bonitos e lavo um por um, separo por tamanho e vou guardando-os em um tanque com água. No sábado anterior ao Domingo de Ramos, trago-os à tarde para a igreja. No total, são mais de dois mil galhos. E é uma emoção muito gostosa vê-los todos verdinhos, enfeitando a igreja e sendo levados pelas pessoas para as suas casas”. Mesmo morando longe, você não falta às missas (11 h no domingo e 8 h na quarta -feira), às caminhadas e às celebrações no geral. De onde vem essa motivação? “Estar aqui é o meu combustível para o meu dia-a-dia. O carro não anda sem combustível, até consegue deslizar numa descida, mas não anda sem combustível. Eu sou assim: se não venho aqui, nem nas descidas eu consigo ficar bem”. Como conseguiu superar a morte da Alice? Olhe, nós éramos muito companheiros, tínhamos 36 anos de casamento e realmente é muito difícil. Mas Deus me ampara e me ajuda todos os dias. Tenho as famílias dos meus dois filhos, meus três netos e a minha chácara, onde vivo há 58 anos. Às vezes, fico a semana inteira sem ver ninguém. E gosto tanto de lá que, quando saio, fico com saudades e pressa para voltar. Enfim, as dificuldades existem, e só Deus pode nos fazer ver que existem também as coisas boas, pelas quais vale a pena viver”.
Dicas de postura Assumir a vivência de uma fé em comunidade não é um ato assim tão simples. Implica em vida comunitária, aceitação de valores, ritos, costumes e praxes que possibilitam e enriquecem a nossa busca conjunta e diária de Deus.
2. É importante que você se identifique com a sua comunidade, tenha alegria e prazer em estar lá. Ir à igreja deve ser um ato prazeroso. E às vezes, essa comunidade pode não ser a mesma dos nossos pais ou do nosso bairro.
Na maioria das igrejas, é bastante comum a constatação de que muitas pessoas não estão se preparando adequadamente para esses momentos de oração, de vivência da fé. Há equívocos em todas as direções: nos gestos, nas atitudes, nas condutas e no vestuário, mormente o feminino.
3. Lembre-se também que cada comunidade tem o jeito e o ritmo de seu dirigente, daí a importância de que você também tenha uma identidade com o seu padre.
1. A escolha de uma comunidade é uma das mais importantes decisões das nossas vidas. Assim como escolhemos os nossos amigos, os profissionais e estabelecimentos comerciais que melhor nos servem, também precisamos “gastar” um tempo para encontrar a nossa igreja, a nossa comunidade.
Nesse estágio, você já terá compreendido que o seu compromisso com a sua comunidade deve ser: “Criticar menos, participar mais”.
Eventualmente, você pode e deve ir a outra igreja. Porém, se ficar pulando de igreja em igreja, nenhuma delas jamais Segundo estudiosos do assunto, esses será a “sua”. comportamentos impróprios à vida 4. Feita essa escolha, interesse-se por comunitária e à vivência da fé surgem sua igreja. Conheça seus costumes, seus principalmente porque as pessoas horários, suas praxes, seus cânticos. carecem de orientação a respeito e Procure o padre, apresente-se a ele, acabam empobrecendo a comunidade coloque-se à sua disposição. Nas igrejas, como um todo.. há muito a ser feito e sempre haverá algo Objetivando contribuir com a que você possa assumir, por mais limitado melhoria desses aspectos em nossas que se julgue. comunidades, a partir desta edição, 5. Quando você estiver dizendo “Eu ofereceremos algumas orientações nessa sou da paróquia tal” e não “Eu freqüento linha: a paróquia tal”, é porque já se sente A ESCOLHA DA SUA COMUNIDADE membro dela.
Na próxima edição: “Você tem tempo para ir à igreja ?”
Bastidores • Correções
• Ecologia
• Penitência
• Forro branco
As reuniões para a programação da Festa do Padroeiro não são coordenadas “só” pelo Benazzi. Há mais seis pessoas... (a pedido)
Para marcar a data a comunidade plantou um Ipê amarelo na Praça Donaldo Stenberg e como tinha lama à vontade no local, quem viu diz que o padre Amarildo estava preocupado em não sujar os sapatos.
Caminhada da Via Sacra pelas ruas do Parque das Nações. Lá pelo meio da caminhada começa a chover. Parar ou continuar? Decisão: continuar. Todos chegam ao final encharcados e só o Cido enxuto. Com a desculpa de que carregava o megafone que não podia molhar, pegou carona em um guarda chuva e se safou.
Serviço de manutenção no forro está sendo realizado na igreja matriz de São Domingos. Os antigos de cor escura estão sendo limpos e pintados de cor branca. Além de clarear mais o ambiente, tornamse obstáculos para os morcegos que costumam se aninhar no local.
• Visita
• Penitência 2
Padre Fábio de Melo dando seu recado à comunidade americanense. Aplausos também aos organizadores.
Quem carrega o megafone durante as caminhadas faz duas penitências: a caminhada e o peso. Ele pesa 10 quilos.
A Magda anda mesmo precisando de férias. Dia desses, guardou sua carteira com todos os seus documentos tão bem guardada que não lembrava mais do local. Depois de muito procurar, acabou achando a dita cuja dentro de uma sacola de supermercado no freezer. Ou seja, a Magda deu uma congelada nos coitadinhos do CPF, RG, Título de Eleitor, etc.
• Inauguração
• Missa pelo Rádio
• Bazar em ação
Contra-piso do “Salão da Capela” do Parque das Nações está pronto. Missa inaugural dia 25 de março, muita gente festejando feliz da vida por mais uma etapa vencida.
Por problema na aparelhagem da Matriz a transmissão das missas ficaram prejudicadas em alguns domingos, mas a equipe técnica da Rádio Azul Celeste já deixou em ordem e tudo voltou ao normal.
O Grupo de Mulheres, da Comunidade São João Maria Vianney, do Parque das Nações, estão organizando um bazar no dia 14 de abril, das 13 às 17 horas. Lá, você poderá encontrar tanto roupas usadas como novas.
A Ivone trabalha na confecção com a Alexandra e não com o Alexandre (a pedido também). • Raciocínio rápido Participante da celebração possui celular que vibra. Na hora do canto de oferta o dito cujo (telefone) começa a chamar. O dono não teve dúvidas, atendeu o aparelho e pôs-se a cantar. Lógico que do outro lado do “fio” (antigo, não?) perceberam que ele não podia falar no momento.
• Documentos
Padre Fábio de Melo em seu show expressa boas mensagens Realizou-se sexta-feira, dia 30, no Teatro Elis Regina, em Americana, o show com padre Fábio de Melo, promovido pela Paróquia São Domingos, em prol das entidades assistenciais da paróquia. O teatro esteve lotado, estimandose em torno de 1.500 pessoas que prestigiaram um show diferente, com músicas que falam ao coração e especial para refletir e evangelizar, que são os objetivos principais. O Jornal Integração mostra, a seguir, o rápido bate-papo com padre Fabio de Melo, que apresenta programa “Direção Espiritual”, na Canção Nova:
JI - Pais? Ana Maria e Netinho. JI - Data? 31 de março de 1991, morte de meu pai. JI - Decisão? Ser padre. JI - Amizade? Rolinho, a quem escolhi para ser meu irmão e que faleceu em 15/12/2006. JI - Dor? Não ver alguns
dos meus irmãos realizados na vida. JI- Realizações? Uma vida que deu certo. JI- Fã? Desnecessários, prefiro os seguidores. JI- Cantar? É o mesmo que viver. JI - Sonho? Ver a música cristã alcançar a grande mídia. JI - Esperto?
Meu consultor. JI - Realidade? Toda hora. A base do sonho. JI - Perseverança? Uma atitude. JI - Promessa? Quero ser gente - Não desistir. JI- Alegria? Minha mãe Ana Maria, 69 anos, que mora em Fórmica, MG. JI - Oração? O jeito de viver. JI - Evangelizar?
Ser teimoso. JI - Recado? O céu começa aqui. JI - Como completaria a frase “Sou humano demais...? Sou santo de menos. JI - Porta Aberta? Uma oportunidade JI - Agradecimento? Ao padre Léo, que faleceu recentemente, pelo exemplo que deixou.
Programa Horário: Quarta-feira - 21h15 Domingo - 12h15
Apoio:
Ouro Verde
Realização: Produtora de TV e Vídeo