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Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira Av. Rio Branco, 135 | Salas 915 a 920 - Centro Rio de Janeiro RJ CEP 20040-006 tel. +5521 2142 5800
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REALIZAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Governador: Sérgio Cabral Vice-Governador: Luiz Fernando Pezão Secretária de estado de cultura: Adriana Scorzelli Rattes Subsecretária de Ação Cultural: Beatriz Caiado Subsecretária de Relações Institucionais: Olga Campista SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO: Mario Cunha PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL: Carla Camurati
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A voz é u� instrumento musical
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Dicas par� o concerto
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Um pouco sobre a música Bem-vindo ao Concerto da Juventude! Hoje você é nosso convidado a participar de uma viagem musical feita de sons, imagens, sonhos e imaginação. Toda essa aventura tem a ver com a música. Mas você sabe o que ela é afinal? Música é som, ritmo, melodia, tempo, intensidade e expressão de sentimentos. Existem muitas formas de se fazer música: tocar um instrumento, batucar um ritmo, cantar, reger uma orquestra ou compor uma canção são algumas delas. Mas a música também é feita por quem a ouve. Todos nós somos parte de um concerto. E por que gostamos de música? Ao ouvir uma mesma música, cada um de nós reage de forma diferente. Gostamos de música porque ela nos ajuda a expressar pensamentos e sensações mesmo sem precisarmos usar as palavras para isso. Ela nos faz lembrar alguém, um lugar ou uma situação que vivemos. Podemos estar entre amigos e fazer da música uma língua comum. Ela nos dá pistas de como viviam as pessoas em outras épocas. Ela nos acalma ou nos dá vontade de dançar. A música faz parte da vida e, quanto mais abertos estamos para as experiências que ela proporciona, mais temos curiosidade sobre o que ela ainda tem para revelar. Desejamos que você tenha hoje um momento de descobertas musicais. Esperamos encontrá-lo em breve nos nossos concertos!
A voz é um instrumento musical Muitas obras para orquestra foram compostas também para serem cantadas. Algumas foram escritas para uma única voz (solo), um conjunto de cantores (duos, trios, quartetos, quintetos etc.) ou para um grande grupo de cantores (coral). Assim como os instrumentos musicais, cada voz tem um som diferente que a torna única. Se fecharmos os olhos podemos reconhecer as vozes das pessoas e cantores que gostamos. Por exemplo: como é a voz do seu melhor amigo? Rouca, suave, rasgada, grave? Como ele fala? Rápido, devagar, pausadamente? A OSB conta com um Coro de Crianças, formado por cantores de 8 a 16 anos de idade. Além dos deveres da escola, esses meninos e meninas dedicam parte de sua semana para os ensaios do grupo, aprendendo canções brasileiras e em línguas estrangeiras. As vozes são divididas em dois grupos principais: agudas e graves.
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Em um coro adulto, a divisão das vozes é maior: entre as vozes agudas temos aquelas que são ainda mais agudas, e entre as graves conseguimos ouvir as que são ainda mais graves. Em geral, os grupos de um coro adulto são divididos em soprano, mezzo soprano e contralto para vozes femininas, tenor, barítono e baixo para vozes masculinas. Você quer conhecer mais sobre o Coro de Crianças da OSB e participar deste grupo? Acesse nosso site, curta nossa página no Facebook e fique atento para as inscrições de novos cantores.
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A Música no Tempo até 4.000 a.c.
Pré-História Este é o período anterior à invenção da escrita, quando os sons eram usados para que as tribos que ficavam distantes pudessem se comunicar, e também durante a caça e nos momentos de diversão. O homem imitava os sons da natureza com a voz e instrumentos musicais rudimentares, como apitos e tambores feitos de ossos, bambus e troncos ocos.
de 4.000 a.c. até 476 d.c.
Antiguidade A música estava presente no cotidiano das primeiras civilizações da nossa história: em festas religiosas, no trabalho, nos rituais alegres e tristes. Os povos antigos cantavam e tocavam na tentativa de controlar os fenômenos da natureza (como a chuva, o sol e as tempestades) e até para curar os doentes. As grandes civilizações aprimoraram os instrumentos musicais. Na Mesopotâmia e no Egito, por exemplo, surgiram os primeiros tipos de flautas, harpas e uma variedade de tambores. Na Grécia, a música era parte da educação integral das pessoas. O sábio pitágoras pesquisou a relação da matemática com a música, elaborando o que chamamos hoje de escala musical.
séc. xv e séc. xvi
Idade Média e Renascença Época dos castelos, reis e rainhas, quando os trovadores e menestréis divertiam o povo com suas canções. O papa gregório magno desenvolveu o Canto Gregoriano ou Cantochão, com melodias cantadas em uníssono (todos os cantores cantavam a mesma melodia). Ao longo da Renascença as melodias passaram a ser sobrepostas. O monge italiano guido d’arezzo deu nome às notas musicais que usamos até hoje. São deste período as primeiras partituras impressas.
séc. xix
Período Romântico séc. xx até os dias de hoje
Períodos Moderno e Contemporâneo A música pode ser comparada à paleta de cores de um pintor. Diferentes combinações de sons e técnicas de composição levaram o compositor e o intérprete a explorar com mais liberdade novos universos musicais, possibilitando infinitas formas de se fazer e ouvir música. São deste período compositores como mahler, ravel, stravinsky, villaLobos entre outros. Em 1940, é criada a orquestra sinfônica brasileira pelo maestro josé siqueira. Depois de 73 anos de história, hoje a OSB se orgulha de continuar desenvolvendo projetos que têm o objetivo de aproximar novos ouvintes da música sinfônica e formar novos músicos. 6
Nesta época, a expressão individual do artista foi muito valorizada. A música romântica, como as outras artes deste período, revela sentimentos intensos. A orquestra cresceu na quantidade de músicos e na diversidade de instrumentos, principalmente de sopros e percussão. schubert, brahms, tchaikovsky, verdi e wagner são alguns dos maiores compositores deste período. No Brasil, o Romantismo marcou a época do Império e teve Carlos Gomes como um de seus mais conhecidos representantes.
séc. xvii
Período Barroco Pequenos grupos orquestrais, principalmente de cordas, acompanhavam cantores e instrumentistas. A ópera, teatro musicado, teve seu marco inicial com a obra “Orfeo”, escrita pelo italiano claudio monteverdi em 1607. Grandes compositores como antonio vivaldi, georg friedrich haendel e johann sebastian bach marcaram este período.
segunda metade do séc. xviii
Período Clássico A filosofia, as ciências e a matemática avançam neste período, que marca grandes transformações do conhecimento humano. A música instrumental que servia à Corte e à Igreja ganhou destaque. Os compositores austríacos joseph haydn e wolfgang amadeus mozart desenvolveram formas musicais como a sonata para um só instrumento, duos, trio, quartetos de cordas, a sinfonia e a ópera, ampliando também a formação da orquestra. Em 1800, ludwig van beethoven compõe a primeira de suas nove sinfonias. O compositor tinha problemas de audição e ficou totalmente surdo com o passar do tempo, mas, mesmo assim, criou uma obra que mudou a forma de se pensar a música.
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Os Personagens que formam a orquestra sinfônica Cada integrante da orquestra é uma peça fundamental para que o concerto seja inesquecível. Os músicos tocam seus instrumentos segundo as indicações escritas pelo compositor na partitura e as orientações do maestro. Eles se dedicam aos estudos durante anos na busca pela perfeição, tornando-se responsáveis pela magia da música que acontece no palco. Dentre os músicos da orquestra, note o violinista sentado logo à esquerda do maestro. Ele é o spalla da orquestra. Essa palavra italiana significa “ombro”. Você já ouviu a expressão “ombro amigo”, aquela pessoa em quem confiamos e procuramos quando precisamos de uma ajuda, um apoio? É justamente esta a função de um spalla. Ele auxilia o maestro, repassando para os músicos suas orientações e levando as ideias dos músicos para o maestro. Em alguns casos, o spalla pode até substituir o maestro durante os ensaios.
O maestro é a pessoa que está entre os músicos da orquestra e a plateia. Sua função é fazer com que a música escrita (muitas vezes séculos atrás) seja ouvida da maneira como o compositor imaginou. Para se comunicar com os músicos, o maestro usa gestos e expressões faciais. Este é um trabalho longo e cheio de detalhes que vão se aperfeiçoando desde o primeiro ensaio até o dia do concerto. Alguns maestros também usam a batuta, uma pequena e leve varinha de madeira que amplia os seus gestos.
Aqui ao lado você encontra um pequeno trecho da Nona Sinfonia, que Ludwig van Beethoven terminou de compor em 1824. Na partitura do maestro, cada conjunto de cinco linhas horizontais forma um pentagrama, onde fica indicado o que cada instrumento deve tocar. A lista começa com as madeiras, depois os metais, a percussão, o coral e as cordas. A palavra italiana Presto, no canto superior esquerdo, significa rápido e determina o tempo em que a música será tocada.
Além das notas, uma partitura também é feita por outros sinais musicais. Eles servem para indicar como a música deve ser tocada e até mesmo quando é o silêncio que deve ser ouvido. Existem muitos sinais musicais como
Quais sinais você consegue encontrar na partitura escrita por Beethoven? Pergunte ao seu professor de música o que eles significam!
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Pátria amada, Brasil! Conheça a letra completa e a história do HINO NACIONAL BRASILEIRO Francisco Manuel da Silva e Osório Duque Estrada primeira parte
segunda parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida no teu seio mais amores.
Ó pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Ó pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula Paz no futuro e glória no passado.
Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
Mas se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil, Ó pátria amada!
Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil, Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo És mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
Dos filhos deste solo És mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
A música do Hino Nacional foi composta em 1831 pelo professor e maestro carioca Francisco Manuel da Silva. Quase 80 anos depois, nosso hino ganhou a letra que cantamos até hoje. O poeta, jornalista e também professor Joaquim Osório Duque Estrada exaltou as belezas de nosso país em cada estrofe da obra, escolhida para abrir todos os Concertos da Juventude. O Hino Nacional foi tocado em público pela primeira vez em 1831 no cais do Largo do Paço, Rio de Janeiro, época em que a cidade era a capital do Brasil. Hoje, este cais é mais conhecido como Praça Quinze e fica bem próximo do Theatro Municipal.
Se você ainda não conhece esse lugar, aproveite o final de semana para passear e ver de perto as construções e ruas históricas de nossa cidade. No Rio, você encontra diversos espaços que foram palco de acontecimentos importantes. Ao visitá-los, você fica por dentro da história da cidade. Ensinando música Além de ensinar violino, canto e piano, Francisco Manuel da Silva fundou o Conservatório Imperial de Música, hoje conhecido como Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Muitos músicos que atuam na Fundação OSB passaram por lá e alguns se tornaram professores dos instrumentos que tocam!
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Dicas para o concerto Para que você aproveite ainda mais o concerto, fique de olho nessas dicas! - Antes de ir ao concerto, verifique se há orientações do teatro sobre as roupas que você pode usar. Em alguns deles, não é permitido entrar de camisetas sem mangas, bermudas ou chinelos. - Procure chegar com um pouco de antecedência ao teatro e repare no ambiente em que você está, descobrindo cada detalhe que torna este um lugar especial. - Procure seu assento com a ajuda dos indicadores. Eles o conduzirão com segurança até o seu lugar. Ao entrar no teatro, procure pelo programa impresso com as informações sobre as obras que ouvirá. - Assim que a orquestra entrar no palco, tente identificar as famílias dos instrumentos e o lugar onde cada uma delas se encontra. - A música é como uma conversa cheia de pausas, pontos finais, exclamações, perguntas e respostas. Você, como bom ouvinte, vai querer entender do que se trata. Tente reconhecer a conversa entre os instrumentos. Eles estão cochichando entre si? Tem algum “falando” mais alto? Ele está sozinho ou todos estão dizendo juntos a mesma coisa?
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- Certifique-se de que seu celular está desligado e espere para dividir as suas experiências com quem está ao seu lado no intervalo. Não esqueça que os músicos estão concentrados interpretando partituras complexas e buscando a melhor maneira de comunicá-las à plateia. - Está com dúvidas se deve ou não bater palmas? Durante um concerto, o usual é bater palmas ao final da obra. Se a obra tem muitas partes (chamadas movimentos) o aplauso deve vir também ao final. É como se você estivesse ouvindo uma história com começo, meio e fim. Você perceberá também pelo gesto do maestro quando o final chegar. Normalmente ele abaixa os braços e se vira para o público. - Procure fazer um lanche antes do espetáculo, pois normalmente não é permitido entrar com comidas e bebidas nas salas de concerto. - Fotos e vídeos não podem ser tirados durante o concerto. Aproveite para fazer um bom registro seu e de seus amigos antes da música começar. - Pense que os teatros são como um patrimônio de todos os brasileiros. Tenha cuidado com poltronas, banheiros e objetos dentro desses lugares especiais. - Conte a seus pais e amigos como foi o concerto e incentive-os a voltar com você da próxima vez! Sinta-se à vontade também para deixar um recado em nosso Facebook.
destaque seu cartaz aqui.
A orquestra e suas famílias A Orquestra Sinfônica é formada por quatro grupos de instrumentos que têm histórias e características em comum. Por isso, além de serem conhecidos como naipes, também podemos chamar esses grupos de famílias. SAIBA MAIS SOBRE ELAS!
tuba bombo
caixa clara
triângulo
trombone
pandeiro
trompete
pratos
metais
guizos
percussão
trompa
tímpanos
violoncelo
cordas violino
madeiras
viola flauta
contrabaixo
harpa
oboé
arco
clarineta
piano
fagote
percussão tímpanos, bombo, pratos, triângulo, pandeiro, caixa clara, guizos e outros Os músicos percussionistas tocam com as mãos, com baquetas, raspando ou agitando os instrumentos... esse jeito de fazer música é tão antigo quanto a própria história do homem! Os instrumentos de percussão se dividem em dois tipos principais: os que produzem uma sonoridade que podemos reconhecer como mais grave ou aguda (marimba, vibrafone, xilofone, celesta, glockenspiel, carrilhão e tímpanos, tambores que podem ser afinados) e aqueles que emitem um som que não podemos determinar dessa maneira, como triângulo, caixas, pratos, bombo, claves, guizos, matraca, castanholas, pandeiro e outros muito usados na música brasileira, como a cuíca, o ganzá e o reco-reco.
metais trompete, trompa, trombone, tuba e outros Feitos de ligas metálicas, os instrumentos desta família emitem som a partir da vibração dos lábios do músico contra o bocal. São muito comuns nas bandas sinfônicas, como aquelas formadas nas escolas. Esses instrumentos também podem ser tocados com a surdina, uma peça que modifica a saída do ar e torna o som mais abafado.
madeiras flauta, oboé, clarineta, fagote e outros Os instrumentos de madeira têm forma de tubo. Quando o músico sopra, é criada uma coluna de ar no interior deste tubo, que vibra e produz som. Antigamente, as flautas eram feitas de madeira e é por isso que, hoje, mesmo sendo feitas de metal, continuam a pertencer a esta família. O oboé, a clarineta e o fagote possuem palhetas, lâminas feitas de cana que vibram quando sopradas pelo músico.
cordas violino, viola, violoncelo, contrabaixo, piano, harpa e outros Estes instrumentos formam a base da orquestra e produzem som quando suas cordas são friccionadas pelo arco ou beliscadas (técnica chamada de pizzicato). A caixa de madeira que dá forma a eles amplifica o som que emitem. O violão, o cravo e a harpa também são desta família, mas suas cordas são dedilhadas ou pinçadas. No piano, as cordas são percutidas (batidas) pelos martelos que estão dentro do instrumento. Quanto menor o instrumento e mais finas as cordas, o som será mais agudo; já quando o instrumento aumenta de tamanho e as cordas ficam espessas, o som vai se tornando mais grave.