2013 #
3
programação JUL | AGO
MINISTÉRIO DA CULTURA, VALE, PREFEITURA DO RIO E BNDES APRESENTAM:
ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA
SÉRIE ÁGATA OSB Ópera & Repertório apresenta duas obras brasileiras
MOZART ‘Réquiem’ com a participação do Pacific Boychoir
PAULO SZOT Barítono estreia com a OSB
NELSON FREIRE Pianista encontra a OSB em São Paulo
ROSSINI “O Turco na Itália” com a OSB Ópera & Repertório
2013 Toda a programação está sujeita a alterações. L Livre para todos os públicos
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3
programação JUL | AGO
Mantenedores
Apoio financeiro
PATROCINADOR MASTER
Patrocinador Master do Centro de Educação Musical Brasileiro
apoio
PATROCINADORES DE SÉRIE apoio institucional
apoio cultural
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Governador: Sérgio Cabral Vice-Governador: Luiz Fernando Pezão Secretária de estado de cultura: Adriana Rattes Subsecretária de Ação Cultural: Beatriz Caiado Subsecretária de Relações Institucionais: Olga Campista SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO: Mario Cunha PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL: Carla Camurati
Realização
índice MARÇO | ABRIL
MAIO | JUNHO
JULHO |
AGOSTO
SETEMBRO | OUTUBRO
NOVEMBRO | DEZEMBRO
pág.
23/03 ametista
10/05
jade
04 de Julho 08
14/09 repertório
09/11 repertório
05/04 ônix
11/05
ametista
13 de Julho 10
21/09 jade
10/11 juventude
07/04 juventude
15/05
safira
27 de Julho 12
28/09 repertório
16/11 jade
27/04 turmalina
16/05
ágata
04 de agosto 18
05/10 turmalina
23/11 turmalina
19/05
turmalina
16 de agosto 20
12/10 ametista
29/11 ônix
01/06
topázio
31 de agosto 24
13/10 juventude
01/12 juventude
02/06
juventude
13/10 safira
07/12 topázio
09/06
juventude
19/10 repertório
08/12 safira
14/06
ônix
31/10 ágata
19/12 ágata
29/06
ametista
30/06
juventude
Orquestra Sinfônica Brasileira OSB Ópera & Repertório
em Notícia
OSB no Festival de Inverno de Campos do Jordão
Série Jade volta ao Teatro Bradesco
Em julho, a Orquestra Sinfônica Brasileira marca presença no maior evento do calendário da música de concerto no Brasil. A 44ª edição do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão apresenta uma extensa programação durante todo o mês, e recebe a OSB para um concerto especial no dia 19. No palco do Auditório Cláudio Santoro, a Orquestra interpreta Ligeti e Brahms, sob a regência do Maestro Titular, Roberto Minczuk.
O segundo espetáculo da Série Jade toma conta do Teatro Bradesco no dia 13 de julho. Depois da concorrida apresentação da OSB no programa de estreia, em 10 de maio, a OSB Ópera & Repertório ocupa a sala de espetáculos no Village Mall para interpretar o Réquiem, K626, uma das maiores criações de Wolfgang Amadeus Mozart. O concerto conta com a regência de Roberto Tibiriçá e a participação especial do coro Pacific Boychoir.
Show sinfônico na abertura do Rock in Rio V Uma grande notícia para os cariocas: a Orquestra Sinfônica Brasileira fechou parceria com a organização do Rock in Rio para participar do show de abertura da 5ª edição do evento. Em setembro, a Orquestra volta à Cidade do Rock para aproximar mais uma vez os universos da música clássica e da música popular em uma apresentação que promete impactar o público do festival, como aconteceu nas edições de 2001 e 2011. Aguarde as novidades!
6/7
ágata
osb ópera & repertório
04 Jul
theatro municipal do rio de Janeiro
quinta > 20h
JUPYRA
Francisco Braga
MOEMA
Delgado de Carvalho
SILVIO VIEGAS regência Vencedor do Concurso Nacional Jovens Regentes organizado pela OSB em 2001, Viegas tem se destacado por montagens de óperas como Così fan Tutte, Le Nozze di Figaro e A Flauta Mágica de Mozart, Tiradentes de Manuel Joaquim de Macedo, La Bohème de Puccini, O Barbeiro de Sevilha de Rossini e Carmen de Bizet, dentre outras. Foi Diretor Artístico do Palácio das Artes e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e leciona Regência na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.
ELENCO: David Marcondes, barítono | Quirino | Tapyr Eric Herrero, tenor | Carlito | Paolo Flávia Fernandes, soprano | Rosália Márcio Marangon, baixo-barítono | Japyr
concertos Julho - agosto
RESUMO DAS ÓPERAS
RESUMO DAS ÓPERAS “JUPYRA E MOEMA”
JUPYRA
MOEMA
Brasil, Século XIX – Vila da Campanha do Rio Verde, Centro-Sul de Minas Gerais
Moema é filha do cacique Tapyr. Bonita e formosa, se apaixona pelo português Paulo. Tapyr flagra os amantes conversando e manda prender o homem, condenando-o à morte por cortejar sua filha. Moema reza a Tupã para que livre seu amado, indo ao encontro de Paolo em uma gruta onde pede para que ele fuja. Neste momento, é ouvido o som da “Inúbia”, marcha fúnebre que anuncia os sacrifícios.
Jupyra é uma índia jovem e cândida. Apaixonada por Carlito, é perseguida pelo desejo de outro homem, Quirino, que se declara e promete fazer qualquer coisa pelo amor da índia. Entretanto, satisfeita por seus sentimentos, dispensa o romantismo de Quirino por crer que é correspondida por seu amor. Por sua vez, Carlito já não aguenta mais os mimos da índia e deseja se livrar desse incômodo, sem causar constrangimentos. Jupyra, insegura, pergunta ao amado se a ama; ele, então, dissimula e responde: “pergunte aos meus amigos”. Jupyra flagra o encontro amoroso entre Carlito e Rosália. A índia entra em desespero e pede a Quirino que assassine seu amado. Arrependida e confusa após ver o corpo de Carlito sobre o leito do rio verde, Jupyra se atira nas águas.
intervalo
série
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Japyr, irmão de Moema, observa a cena e após a separação dos amantes, repreende sua irmã, reforçando a condenação do homem branco. Ao anoitecer, a índia confia a vida de Paolo a dois servos. Eles o levam em segurança, apesar de toda a tristeza revelada pelo doloroso canto de adeus entoado pelo português. Moema, então, abandonada pelo amado, se mata com um punhal.
FLORENCIA FABRIS soprano | Jupyra e Moema A soprano argentina Florencia Fabris formou-se em Canto no Conservatório Santa Cecília de Roma. Participou de masterclasses de Mirella Freni, Gianni Raimondi e Luciana Serra. Atualmente, aperfeiçoa sua técnica vocal com o Maestro Horácio Amauri Perez. Dentre as diversas óperas em que interpretou papéis principais estão Il Trovatore (Teatro Argentino de La Plata, 2009), Madame Butterfly (Buenos Aires Lírica, 2010) e Il Trittico (Teatro Colón, 2011). 8/9
série
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PACIFIC BOYCHOIR coro
Jade
osb ópera & repertório
13 Jul
A Pacific Boychoir Academy (PBA) foi fundada em 1998, tornando-se a única escola de coro da Costa Oeste dos Estados Unidos. Mais de 170 jovens entre 4 e 18 anos, formam seus sete diferentes coros e, sob a direção artística de Kevin Fox, excursionam regularmente pelo mundo. Reconhecidos pela qualidade do canto e pela musicalidade, os jovens se apresentam pela primeira vez com a OSB Ópera e Repertório.
teatro bradesco
sábado > 16h
ROBERTO TIBIRIÇÁ regência Vencedor de prêmios APCA e Lei Sarney, Tibiriçá foi fundador das orquestras Nova Filarmonia, Nova Sinfonieta e Da Capo. Já foi eleito pela crítica carioca como “Músico do Ano” e recebeu do Governo do Estado do Rio de Janeiro o Prêmio Estácio de Sá pelo seu trabalho com a OSB na década de 1990. Foi também diretor artístico e regente titular da Orquestra Petrobras Sinfônica. Em 2005, foi nomeado diretor artístico do Instituto Baccarelli, cujo patrono é o Maestro Zubin Mehta.
concertos Julho - agosto
WOLFGANG AMADEUS MOZART Sinfonia nº 40 em sol menor, K 550
WOLFGANG AMADEUS MOZART Réquiem em dó menor, K 626
Composição 1788 Orquestração 1 flauta, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompetes e cordas Duração 27 minutos Edição Kalmus Music
Composição 1792 (finalizado por Süssmayr) Orquestração 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, orgão, solistas satb, coro misto e cordas Duração 48 minutos Edição Bärenreiter George Goodhead | soprano Calvin Achorn | alto Charlie Johnson | tenor Jonathon Hampton | baixo 10/11
série
topázio
osb
27 Jul
theatro municipal do rio de Janeiro
sábado > 16h
ROBERTO MINCZUK regência Regente titular da Orquestra Sinfônica Brasileira e diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary, foi regente associado da Filarmônica de Nova Iorque e já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes, como as filarmônicas de Los Angeles, Israel, Londres, Royal Liverpool, Oslo e Helsinki; orquestras da Filadélfia e Cleveland; sinfônicas de San Francisco, Montreal, BBC de Londres e Cardiff; orquestras nacionais da França, Lyon e Bélgica.
concertos Julho - agosto
PAULO SZOT estreia com a OSB
barítono O barítono paulistano Paulo Szot iniciou os estudos de piano com cinco anos de idade, aperfeiçoando mais tarde seus conhecimentos musicais em aulas de violino e dança. Estudou na Universidade Jagiellonian, na Polônia, e fez sua estreia profissional em 1990. Debutou na ópera com uma montagem de O Barbeiro de Sevilha no Teatro Municipal de São Paulo em 1997 e, desde então, vem se apresentando com as maiores companhias líricas da Europa e dos EUA. Celebrado no circuito nova-iorquino como uma das mais expressivas vozes de sua geração, tornou-se o primeiro cantor brasileiro a vencer prêmios como Tony, Drama Desk e Outer Critics Circle.
12/13
série
topázio
(continuação)
GUSTAV MAHLER Sinfonia n° 1
RICHARD WAGNER Tannhäuser - O du mein holder Abendstern
I. Blumine Composição 1883 - 1888 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, trompete, tímpanos, harpa e corda Duração 8 minutos Edição Theodore Presser
I. Ich atmet’ einen linden Duft! II. Liebst du um Schönheit III. Blicke mir nicht in die Lieder IV. Ich bin der Welt abhandem gekommen V. Um Mitternacht Composição 1901-1905 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, corne-inglês, oboé d’amore, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos, harpa, celesta, piano e cordas Duração 18 minutos Edição Universal
concertos Julho - agosto
intervalo
GUSTAV MAHLER Rückert Lieder
Composição 1845 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 3 trombones, tuba, harpa, barítono solo e cordas Duração 3 minutos Edição Kalmus Music
RICHARD WAGNER ESTREIA BRASILEIRA
Sinfonia em Dó maior, WWV 29 I. Sostenuto e majestoso II. Andante ma non troppo, un poco majestoso III. Allegro assai IV. Allegro molto e vivace Composição 1832 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos e cordas Duração 26 minutos Edição Kalmus Music
Vida e morte na Primeira de Mahler
Mais do que o cartão de visitas da morbidez típica de Mahler e de sua culpa por ter renegado o judaísmo para fazer carreira no catolicíssimo Império Austro-Húngaro, o movimento abarca em cerca de dez minutos as características mais gerais de toda a sua obra. Nela, convivem estreitamente a morte e a vida, a tristeza e a alegria, o lirismo e o sarcasmo – o que Bernstein chamou certa vez de yin e yang do compositor. O maestro era fascinado por Mahler a ponto de gravar dois ciclos completos de sinfonias, um trabalho monumental levando-se em conta complexidade e extensão.
POR ARTHUR DAPIEVE*
Na Primeira Sinfonia, convivem estreitamente a morte e a vida, a tristeza e a alegria, o lirismo e o sarcasmo – o que Bernstein chamou certa vez de yin e yang de Mahler. Em um documentário para a BBC, the little drummer boy, de 1984, o maestro americano Leonard Bernstein apontava uma característica que, a seus ouvidos, distinguia Gustav Mahler (1860-1911) de todos os outros grandes compositores: o austríaco era o único que incluíra tanto uma música fúnebre quanto um fragmento de música judaica em cada uma de suas nove sinfonias. O melhor exemplo disso – e numa fusão que surpreendeu e causou desconforto entre as primeiras audiências – está logo na Primeira Sinfonia, concluída em 1888 e revisada até se assentar em uma versão definitiva, oito anos depois. O terceiro movimento, cuja indicação é Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen (Solene e moderado, sem se arrastar), costura uma marcha fúnebre, criada a partir da canção infantil francesa Frére Jacques, a uma música adequada a uma festa judaica.
Batizada de Titã por referência a um romance de Johann Paul Richter com o qual Mahler se identificava particularmente, a Primeira dura cerca de cinquenta minutos. A Orquestra Sinfônica Brasileira apresentará outro movimento, de aproximadamente oito minutos, suprimido após as primeiras audições. Originalmente, este andante chamado Blumine era o segundo movimento da sinfonia.
Assista ao documentário em: http://goo.gl/8fvu0
O primeiro movimento da Titã não cabe na indicação Langsam, schleppend (lentamente, se arrastando). De fato, a sinfonia parece surgir das brumas, soturna, acumulando energia. Entretanto, logo depois dos dois minutos de execução, ela se ilumina com a melodia que irá empolgar o resto do movimento. Melodia “tomada emprestada” do segundo de seus próprios Lieder eines fahrenden Gesellen, compostos entre 1884 e 1885: Ging heut Morgen übers Feld (Esta manhã eu fui ao campo). O segundo movimento da versão definitiva é um ländler, dança austríaca aparentada à valsa. Vem o terceiro, o da cantiga de ninar/marcha fúnebre e da música klezmer para casamento. Chega-se, então, ao quarto e último movimento, que traz a indicação Stürmisch, bewegt (tempestuoso, comovido), adequadíssima à intensidade emocional do que se ouve, intensidade emocional que caracteriza o conjunto da obra de Mahler, tornando-o até motivo de chacota entre os modernos do começo do século XX. No segundo movimento da Titã, porém, era ele que exercitava o sarcasmo em público.
“O que ele faz não tem precedentes musicais”, escreveu o crítico inglês Norman Lebrecht no seu livro dedicado ao compositor, Why Mahler?. “(Ele) investe a música de um meio de dizer duas ou mais coisas de uma só vez.” Cria-se uma tensão entre a presença da morte de uma criança e o impulso de se pôr a dançar. A alternância entre o fúnebre e o sensual sugere simultaneidade. Mahler pedia aos músicos que tocassem com “toda crueza, frivolidade e banalidade do mundo” nos momentos em que a festa perturbasse o funeral que tinha em mente.
arthur dapieve é jornalista, escritor e professor universitário. Escreve uma coluna semanal para O Globo desde 1993. Tem dez livros publicados, entre não ficção (BRock – O rock brasileiro dos anos 80 e Renato Russo – O trovador solitário) e ficção (De cada amor tu herdarás só o cinismo e Black music). Apresenta um programa de música clássica na Rádio Batuta, online, do Instituto Moreira Salles.
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série
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safira
osb
04 ago
sala são paulo
domingo > 17h
ROBERTO MINCZUK regência (ver biografia do Maestro na pg. 12)
Um dos maiores nomes do piano em todos os tempos, Nelson Freire realizou sua estreia nos Concertos da Juventude, ao lado da OSB, com apenas 11 anos de idade. Em sua vitoriosa carreira, apresentou-se em mais de 50 países, ao lado de regentes como Sir Colin Davis, Pierre Boulez, Riccardo Chailly, Charles Dutoit, Valery Gergiev, Lorin Maazel e Kurt Masur. Dentre as orquestras com as quais já colaborou, destacam-se as filarmônicas de Berlim, Israel, Munique e Roterdã, a Orquestra do Concertgebouw e as sinfônicas de Viena e Londres, dentre outras. Em 1999, a Philips lançou um CD com interpretações de Nelson Freire na série Great Pianists of the 20th Century e, desde 2001, o artista tem gravado com exclusividade para o selo DECCA.
concertos Julho - agosto
OSVALDO GOLIJOV Last Round
HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 9
Composição 1996 Orquestração cordas Duração 14 minutos Edição Boosey & Hawkes
I. Prelúdio: Vagaroso e místico II. Fuga: poco apressado
ROBERT SCHUMANN Concerto para Piano e Orquestra em lá menor, Op. 54 I. Allegro afetuoso II. Intermezzo | Andantino gracioso III. Allegro vivace Composição 1841-1845 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, piano solo e cordas Duração 31 minutos Edição Breitkopf & Härtel
Composição 1945 Orquestração cordas Duração 10 minutos Edição Própria intervalo
NELSON FREIRE piano
LUDWIG VAN BEETHOVEN Sinfonia nº 7 em Lá maior, Op. 92 I. Poco Sostenuto - Vivace II. Allegretto III. Presto IV. Allegro con brio Composição 1811-1812 Orquestração 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos e cordas Duração 36 minutos Edição Bärenreiter
18/19
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LICIO BRUNO baixo-barítono | Selim
ônix
osb ópera & repertório
16
ago
theatro municipal do rio de Janeiro
Apontado pela crítica como um dos principais intérpretes da música lírica no Brasil, Licio Bruno é convidado da Ópera de Budapeste há mais de dez anos. Em 2002, tornou-se o primeiro brasileiro a interpretar o papel de Wotan em A Valquíria, de Wagner, durante o VI Festival Amazonas de Ópera. Em 2008, celebrou 20 anos de carreira com o papel-título de Falstaff, no Palácio das Artes (BH) e no Theatro Municipal de São Paulo. Conquistou o Prêmio Carlos Gomes em 2004, e outros primeiros prêmios em concursos nacionais e internacionais.
sexta > 20h
O TURCO NA ITÁLIA Gioachino Rossini
ELENCO: Igor Vieira, barítono | Prosdocimo Leonardo Páscoa, barítono | Don Geronio Luciano Botelho, tenor | Don Narciso Laura Aimbirê, mezzo-soprano | Zaida Jacques Rocha, tenor | Albazar
EDNA D’OLIVEIRA soprano | Fiorilla
YUVAL ZORN regência Formado em Piano e Regência pela Academia Rubin de Jerusalém, sua cidade-natal, Zorn fez parte do Young Artists Programme do Royal Opera House em 2002. Desde então, tem colaborado com diversas companhias e festivais de ópera como o de Aix-en-Provence, Glyndebourne Festival, Théâtre La Monnaie de Munt, Royal Danish Theatre, Gran Teatre do Liceu Barcelona e Théâtre des Champs-Élysées de Paris. Entre 2008 e 2012, foi Kapellmeister da Ópera de Frankfurt, onde conduziu La Traviata, Lucia di Lammermoor, As Bodas de Figaro e outras aplaudidas produções. concertos Julho - agosto
Graduada em Canto pela Universidade Estadual Paulista, Edna d’Oliveira especializou-se com Joy Mammon na Royal Academy of London e com os maestros Alex Imgram e Lionel Friend, da English National Opera. Desenvolve atualmente um trabalho técnico com Neyde Thomas no Brasil e Eliane Coelho em Viena. Vencedora do Prêmio Puccini no II Concurso Maria Callas e do primeiro lugar no Prêmio Jovens Solistas da Osesp, participou das óperas A Valquíria (como Ortlinde) e Götterdammerung (como Woglinde) na primeira produção completa do ciclo O Anel do Nibelungo no IV Festival Amazonas de Ópera. 20/21
série
ônix
(continuação)
RESUMO DA ÓPERA
O TURCO NA ITÁLIA | GIOACCHINO ROSSINI ATO I Em um acampamento cigano próximo a Nápoles, Zaida e Albazar leem a mão dos viajantes. Chega ao local dos peregrinos Prosdocimo, poeta encarregado por seu patrão de criar uma peça em que o marido, o próprio senhor, é ridicularizado por sua esposa. Dom Geronio vai também ao acampamento atrás de uma cigana que possa lhe aconselhar sobre como sossegar o ímpeto libidinoso de sua mulher. As previsões não são boas, o que o deixa perturbado. Prosdocimo revela a Zaida que um paxá turco está para chegar a Nápoles. Enquanto isso, no porto, a esposa de Dom Geronio, Dona Fiorilla, se encontra entusiasmada à espera do navio de bandeira turca que em breve aportará. Selim, encantado com Fiorilla, ao invés de saudar o país, faz elogios às mulheres locais. Então, aparece Narciso, o amante de Fiorilla, que se sente enciumado pelas investidas de Selim. Ao perceber todo o contexto, Prosdocimo percebe que há ali uma grande estória para sua peça. O turco visita a casa dos gentios italianos e, após arrumar certa confusão, consegue um encontro à noite com a mulher de Geronio. Entretanto, ao visitar o acampamento cigano, avista Zaida, que fora sua escrava na Turquia, o que ameaça seu plano de fugir com Fiorilla. Ambas se confrontam pelo amor de Selim. intervalo
ATO II A situação ajuda ao desenvolvimento do enredo da peça encomendada, e Prosdocimo também manipula para que a vida imite a arte, levando Dom Geronio a flagrar sua mulher com o turco. Entretanto, Selim faz uma proposta ao italiano por sua mulher, querendo comprá-la. Prosdocimo avisa a Geronio e Narciso que o turco Selim pretende raptar Fiorilla durante um baile de máscaras que ocorrerá naquela noite. No baile, Zaida se veste de Fiorilla e tanto Geronio quanto o amante se fantasiam de Selim. Apesar de descoberta a trama, tudo acaba se encaixando no final, com Zaida partindo com seu ex-senhor, Fiorilla posando como fiel a Geronio e Prosdocimo alcançando o grand finale para a sua obra.
concertos Julho - agosto
série
topázio
osb
31
ago
theatro municipal do rio de Janeiro ANTONÍN DVORÁK LEOPOLD Sinfonia nº 8 em Sol maior, Op. 88
sábado > 16h
I. Allegro con brio II. Adagio III. Allegretto grazioso IV. Allegro, ma non troppo
ROBERTO MINCZUK regência
Composição 1889 Duração 34 minutos Orquestração 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos e cordas Edição Bärenreiter
(ver biografia do Maestro na pg. 12)
SOLISTA A SER ANUNCIADO
concertos Julho - agosto
24/25
Confira também a programação dos
concertos
da Juventude
Não perca: sempre aos domingos às 11h. Uma parceria com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
CONCERTOS DA JUVENTUDE 2013: 21/Jul 11/ago 18/ago 13/out
DOMINGO > 11h
10/nov
THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
01/dez
A tradicional série de concertos apresenta curiosidades sobre a música, as obras executadas e o funcionamento da orquestra. Um programa imperdível para toda a família.
PATROCINADOR MASTER
concertos Julho - agosto
PATROCINADORes
* Ao guardar o canhoto de um dos concertos e apresentar na bilheteria, você obtém desconto de 50% na compra de ingressos avulsos para os concertos de série da Fundação OSB. 1 canhoto = desconto em 1 ingresso. Conheça as iniciativas do Centro de Educação Musical Brasileiro e confira a programação completa no site: www.osb.com.br
Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira CONSELHO CURADOR
PRESIDENTE Eleazar de Carvalho Filho
CONSELHEIROS BENEMÉRITOS
VICE-PRESIDENTE Vânia Somavilla
Mauro Bento Dias Salles
Carlos Alberto Vieira Flávio de Andrade Paulo Kastrup Netto PRESIDENTES IN MEMORIAN
PRESIDENTE DE HONRA José Roberto Marinho
Mario Henrique Simonsen (1988-1997) Octavio Gouvea de Bulhões (1968-1987) Eugênio Gudin (1966-1967)
CONSELHEIROS Armando José Strozenberg Claudia Costin David Zylbersztjan Francisco Antunes Maciel Mussnich João Carlos de Almeida Braga
Arnaldo Guinle (1940-1947/1952-1956/1960-1962) CONSELHO FISCAL Eduardo Mendes Luiz Paulo Amorim Clovis Pereira
João Maurício Ottoni Wanderley de Araújo Pinho
Suplentes:
João Paulo dos Reis Velloso
Mauro Ávila
Luiz Idelfonso Simões Lopes
André Xavier Lima
Roberto Paulo Cesar de Andrade Carlos Fernando de Carvalho João Carlos Ferraz Romeu Domingues Luiz Orenstein Sergio Sá Leitão
SUPERINTENDENTE GERAL Ricardo Levisky DIRETOR EXECUTIVO Sergio Fortes
MARKETING E COMUNICAÇÃO Agenor Carvalho Gerente Geral COMUNICAÇÃO Sandra Pinto Gerente
DIRETOR ARTÍSTICO Pablo Castellar
ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Patricia Ivie Gerente Geral
João Oliveira Analista
RECURSOS HUMANOS Adriana Abreu Josie Florencio Rachel Souza Analistas
IMPRENSA Viviana Morilla Gerente
FINANCEIRO Roberta Sousa Gerente
NÚCLEO DE GESTÃO DE PARCERIAS Karine Almeida Roberta Sanches Coordenadoras
André Barros Coordenador
ASSINATURAS E BILHETERIA Rafael Sobral Coordenador Michele Fajardo Analista DIRETORIA ARTÍSTICA Pedro Gattoni Assessor EDUCACIONAL Anahi Ravagnani Gerente Ulisses Amaral Maestro Titular OSB Jovem
Bruno Couto Analista CONTABILIDADE César Rangel Coordenador Diego Tavares Marcia Arrais Analistas ADMINISTRAÇÃO Maria Auxiliadora Moraes Telefonista/ Recepcionista Alciney Delarue Joelson Borges Compras e Manutenção Adílio Cardoso Lucilene Pinheiro Tiago Wilha Apoio Larissa Cruz Maurício Dantas Estagiários TI Rafael Sadeck Marcus Valga Analistas
PRODUÇÃO Daniela Fonseca Gerente Josiane Rego Coordenadora Alexandre Lopes Bárbara Pinto Gabriela Miranda Assistentes de Produção Camila Martins Dimitrius Paula Natalia Aiello Estagiários Maria Ivone da Silva Tavares Vera Lucia de Azevedo Camareiras PALCO Scarlett Svab Gerente Luiz Menezes Edson Marcellino Inspetores Kevin Gomes Garcia Nilton Willmann Osnávio Francisco André Penna Montadores ARQUIVO Diogo Pereira Coordenador Fábio Reis Rafael Monteiro Assistentes
MAESTRO TITULAR OSB Roberto Minczuk
ASSESSORIA DA SUPERINTENDÊNCIA GERAL E DIRETORIA EXECUTIVA Ana Ferreira RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E NOVOS NEGÓCIOS Gabriel Gameiro Coordenador Mariana Perry Estagiária
COLABORADORES INSTITUCIONAIS MAESTRO ASSISTENTE OSB Leandro Carvalho COORDENADOR DE ELENCO OSB Ópera & Repertório André Heller-Lopes CORO DE CRIANÇAS Julio Moretzsohn Maestro Denize Vieira Maestrina Assistente Assessoria de Imprensa Agência Febre Agência de Publicidade Artplan Agência de Design Boldº_a design company Redação ADEP SITE E9 Tecnologia 28/29
Orquestra Sinfônica Brasileira MAESTRO TITULAR Roberto Minczuk
MAESTRO ASSISTENTE Leandro Carvalho
Violinos José Maurício Aguiar | spalla Clóvis Pereira Filho | solista Mauro Rufino Martins | solista Byron Hitchcock | solista Alejandro Aldana | solista Francisco Roa Roberto Faria Lopes Brigitta Calloni Daniel Passuni Marisol Soto Nikolay Sapoundjiev Desirée Johanna Mayr Alina Paducel Marcin Marzec Vladimir Yosifov Anton Carballo González Ângelo Martins Camilo da Rosa Simões Wagner Rodrigues* Willian Alves Ferreira* Geovanne Marquetti* Christina Büttner* Rudá Alves**
Ricardo Santoro Paulo Santoro Luiz Daniel Mendes Sales*
Trompetes Fábio Brum | solista Gabriel Dias*
Contrabaixos André Geiger | solista Rodrigo Favaro | concertino Larissa Coutrim Valéria Guimarães Waldir Bertipaglia Alexandre Ito Souza*
Trombones Eduardo Machado | solista Raphael Paixão Ricardo Santos | trombone baixo
Violas Denis Golovin | concertino Serghei Iurcik André Rodrigues Maciej Filochowski Samuel Passos Victor Botene* Jesse Maximo Pereira* Violoncelos Emilia Ivova Valova | concertino Eric Alterman | concertino Martina Ströher Cecilia Slamig
*temporário
**em licença
Flautas/Flautim Claudia Nascimento | solista Paulo Guimarães Ferreira Tiago Meira* Oboé/Corne Inglês Jorge Postel Pavisic | solista Alexandre Bocalari | solista Maria Fernanda Dalvio*
Tubas Albert Khattar | solista* Tímpanos Rodrigo Foti | solista Percussão Leo Sousa Harpa Jennifer Campbell | solista
Clarinetas Tiago Naguel | solista Thiago Tavares | clarone Lucia Morelenbaum Fagotes/Contrafagotes Luiz Felipe Destéfano Pérez | solista Matthew Taylor* Trompas Luiz Garcia | solista Thiago Ariel Moreira | solista Eliezer Conrado Rafael Fróes Danillo André Silles
COMISSÃO ARTÍSTICA José Maurício Aguiar Tiago Naguel Jenniffer Campbell Raphael Paixao Emília Ivova Valova COMISSÃO DE MÚSICOS José Maurício Aguiar Eduardo Machado Rafael Froes Nikolay Sapoundjiev Desirée Johanna Mayr
Orquestra Sinfônica Brasileira ÓPERA & REPERTÓRIO
Violinos Michel Bessler | spalla Pablo de León | spalla Karolin Broosch | concertino* Angélica Alves Priscila Rato Luzer Machtyngier Ubiratã Rodrigues André Cunha Kleber Vogel Sergio Struckel Virgilio Arraes Filho Marco Catto* Shiguehiko Takeda Violas Bernardo Fantini Nayran Pessanha Déborah Cheyne Ivan Nirenberg Helena I. Buzack Violoncelos David Chew | solista Fernando Bru | concertino Luiz Carlos Hack Thaís Ferreira* Contrabaixos Rudolf Kroupa | solista Saulo Melo | concertino Alexandre Brasil Ernesto Gonçalves Flautas/Flautim Renato Axelrud | solista Carlos Alberto Rodrigues | flautim
Oboé/Corne Inglês Victor Astorga | solista* Francisco Gonçalves Clarinetas Marcos dos Passos Junior | solista* José Batista Junior* Fagotes/Contrafagotes Paulo Andrade Mauro Ávila | contrafagote Trompas Josué Soares Daniel Soares da Silva* Trompetes David Alves | solista Flávio Melo | solista Nilson Coelho Trombones Elber Ramos Bonfim Antonio Henrique Seixas | trombone baixo Tuba Eliézer Rodrigues | solista Tímpanos Lino Hoffmann | solista Percussão André Frias
COMISSÃO ARTÍSTICA David Chew Michel Bessler Nayran Pessanha Pablo de León COMISSÃO DE MÚSICOS Alexandre Brasil Ernesto Gonçalves Josué Soares Kleber Vogel Luis Hack Luzer Machtyngier Nayran Pessanha Ubiratã Rodrigues 30/31
THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Praça Marechal Floriano, s/n° Centro – Rio de Janeiro
TEATRO BRADESCO | Shopping Village Mall Av. Das Américas, 3.900 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
SALA SÃO PAULO Praça Júlio Prestes, 16 Luz - São Paulo
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