Jornal Forluz Nº 146

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Ano 32 • Abril de 2013 • Nº 146

Que benefício escolher? Esta resposta deve estar amadurecida no momento de optar por uma das formas de renda garantidas pelo plano. Página 5

Página 3 Entrevista com o novo presidente do Conselho Deliberativo, Denys Cláudio

Página 6 Conheça em detalhes as recentes mudanças ocorridas no Empréstimo Forluz


2 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

DRP PRESTA CONTAS

Impactos do PID e da economia Nos últimos dias, tenho recebido questionamentos de participantes sobre como ficará a Forluz em função da saída de vários trabalhadores via Programa de Desligamento Incentivado - PID e do cenário econômico e financeiro atual. A dúvida diz respeito ao número de participantes que continuarão na ativa e a situação da Cemig depois da lei 12.783, que diz respeito à redução das tarifas de energia elétrica. Tais questionamentos têm levado participantes a sacarem parte ou totalidade dos recursos, sob o argumento de falta de segurança quanto ao futuro da Fundação. Analisemos a questão da saída de trabalhadores. Até 1997, o único plano era o já extinto BD. Naquele tempo, prevalecia o mutualismo e o número de participantes na ativa era importante para garantir o benefício de todos. Hoje, o número de trabalhadores nas patrocinadoras vem caindo e isso preocupa por uma série de razões trabalhistas e sociais. No entanto, para a Forluz a situação não é tão crítica. Com o saldamento do Plano A e a criação do Plano B temos o seguinte quadro: para aqueles que têm o plano A, a Forluz já constituiu a reserva necessária para garantir o benefício futuro. O que precisamos é continuar fazendo um acompanhamento minucioso das premissas adotadas e de como os recursos estão sendo e serão investidos. Em relação ao Plano B, trata-se de um plano misto, e isso quer dizer que temos um plano individual no período contributivo e coletivo quando do recebi-

mento dos benefícios. As contas são individuais na fase de acumulação e determinantes no cálculo do valor do benefício. Isso independe do número de participantes. É claro que, quanto maior o volume de recursos acumulados, maior será o poder de negociação e de investimento da Forluz.

“O que precisamos é continuar fazendo um acompanhamento minucioso das premissas adotadas e de como os recursos estão sendo e serão investidos”

Quanto à lei que tem gerado discussões, os participantes perguntam sobre os impactos na Forluz e sobre a queda das ações da Cemig e os reflexos nos investimentos. A nova regulamentação do setor elétrico visa a redução da tarifa de energia para o consumidor. O fato é que as empresas detêm concessões públicas, que têm prazo de validade e que podem ser repactuadas. Embora a patrocinadora apresente uma tese de que precisa reduzir custos, e isso tem gerado a desconfiança dos participantes, o entendimento dos representantes dos participantes é que esse tipo de ajuste não afetará nosso plano, que tem regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo e

pela Previc e, além do mais, no plano B não existe voto de qualidade. Sobre o volume de recursos investidos em ações da Cemig, esclareço que não passam de R$ 25 milhões, frente a um patrimônio total de cerca de R$ 12 bilhões. É evidente que a queda das ações impacta os investimentos da Forluz. Porém, o volume é pequeno em relação ao patrimônio. Também não podemos esquecer que o mercado financeiro é assim mesmo: um dia ganhamos e no outro o mesmo papel traz prejuízo. Nesse caso, o importante é manter o foco na fiscalização da gestão administrativa, previdenciária e financeira.

Wilian Vagner Moreira Diretor de Relações com Participantes da Forluz E-mail: drp@forluz.org.br - Tel: (31) 3215-6701

Os conceitos e opiniões emitidos nesta coluna representam a posição do diretor de Relações com Participantes.

E X P E D I E N T E Conselho Deliberativo: Efetivos: Denys Cláudio Cruz de Souza (Presidente), Alexandre Francisco Maia Bueno, Carlos Alberto de Almeida, Luciano Lopes Amaral, Guilherme de Andrade Ferreira e Leonardo George de Magalhães. Suplentes: Lídia Maria Franco Garcia, João Wayne Oliveira Abreu, Nelson Benício Marques Araújo, Wagner Delgado Costa Reis, Rogério Mota Furtado e José Carlos Filho. Conselho Fiscal: Efetivos: Marcos Túlio Silva (Presidente), Júlio César Silva, Helton Diniz Ferreira e Stefano Dutra Vivenza. Suplentes: Ari Valter Boscate, Jarbas Discacciati, Mário Lúcio Braga e Robson Laranjo. Diretoria: Fernando Alves Pimenta (Presidente), Rodrigo Eustáquio Barata, José Ribeiro Pena Neto e Wilian Vagner Moreira. JORNAL FORLUZ: Publicação Bimestral. Editado pela Assessoria de Comunicação. Tiragem: 22.500. Editor e Jornalista Responsável: Victor Correia (MG 03519JP). Redação: Victor Correia, Cinara Rabello, Viviane Primo e Barbara Goulart (estagiária). Projeto gráfico e diagramação: Cláudia Tartaglia. Impressão: EGL Editores. Correspondências: Avenida do Contorno, 6500 - 4º andar - Fone: (31) 3215-6701 - CEP: 30110-044 - Belo Horizonte - MG. E-mail: forluz@forluz.org.br. Portal Corporativo: www.forluz.org.br. Obs: as matérias publicadas neste jornal são exclusivamente de caráter informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da Forluz.

Sustentabilidade: a Forluz é signatária dos Principles for Responsible Investment – PRI, da ONU, e apoiadora do Carbon Disclosure Project – CDP, organização que visa minimizar emissão de gases de efeito estufa (GEE).


OS DESAFIOS DA GESTÃO

Com a palavra, o novo presidente do Conselho Deliberativo Nesta edição, o presidente eleito do Conselho Deliberativo, Denys Cláudio Cruz de Souza, fala um pouco sobre sua visão em relação às questões do momento e outras que dizem respeito ao sistema de previdência complementar fechado. Denys está no Conselho desde 2006, é representante das patrocinadoras e assumiu a direção do órgão em fevereiro passado.

Quais as principais questões a serem enfrentadas neste início de gestão? O maior desafio de um plano de previdência privada é fazer a alocação correta dos investimentos. Parece simples, mas é uma questão complexa que depende do comportamento de um grande número de variáveis, norteado pelas incertezas naturais do futuro. Dois fatores externos que independem da Forluz são cruciais e exigem muita atenção: o aumento da longevidade e a queda da taxa de juros. São mudanças desejáveis e benéficas para todos nós, mas demandam muita atenção e um permanente cuidado para que a Forluz continue sempre sólida como ela é hoje. Como você vê a atuação da Previc junto às entidades, tendo em vista que o órgão regulador e fiscalizador vem ampliando a cada dia sua ação. Essa relação entre o ente federal e as fundações já está madura ou pode melhorar? Os órgãos fiscalizadores têm um papel importante na manutenção da saúde das entidades de previdência privada, e a cada dia a Previc tem sido mais atuante. A Forluz sempre se pauta pelo atendimento integral à legislação e às normas vigentes, com um modelo de governança que é exemplo para o setor. O que pode ocorrer são eventuais diferenças de interpretação e, nesta hora, a Forluz busca os esclarecimentos devidos e externa suas razões. A relação com a fiscalização já é bastante profissional e madura, mas sempre há espaços para melhorias.

Nos últimos anos, temos acompanhado mudanças significativas nos fundos de pensão, principalmente quanto à atuação dos órgãos colegiados. Nesse contexto, qual o papel do conselheiro nos dias de hoje? Como órgão superior de deliberação e orientação, compete aos conselheiros deliberativos a fixação dos objetivos e políticas e estabelecer as diretrizes e as normas gerais para a Fundação. Os temas mais relevantes como a política de investimentos, o orçamento anual e o plano de custeio, são objeto de análise e decisão tomadas pelos conselheiros. Isso revela a importância da atuação dos conselheiros e é primordial que eles se mantenham sempre atualizados sobre os assuntos da Forluz para que possam ter participação ativa, acompanhando a evolução da legislação, do ambiente econômico, etc.

“Dois fatores externos que independem da Forluz são cruciais e exigem muita atenção: o aumento da longevidade e a queda da taxa de juros”

Outra mudança importante para as entidades foi exigência da certificação para conselheiros e dirigentes. Como você avalia essa imposição? O país experimenta hoje o crescimen-

to da previdência complementar e o exemplo é a recente criação da Funpresp, a fundação dos profissionais do funcionalismo público. Percebemos também uma maior curiosidade por parte dos participantes, que querem entender, questionar e interagir com as entidades. As mudanças se dão em um momento de alterações econômicas e sociais que trazem desafios para a manutenção da qualidade das aposentadorias futuras. Todos os fatores convergem para a necessidade de melhor capacitação dos conselheiros e dirigentes e a exigência da certificação dos administradores das entidades de previdência complementar vai ao encontro dessa necessidade. Os fundos de pensão brasileiros passaram a ter mais dificuldades para rentabilizar os ativos financeiros em razão da perspectiva de queda da taxa de juros. Na sua visão, a Forluz está preparada para vencer esse desafio? Com relação à aplicação dos recursos, a Forluz tem procurado se manter na vanguarda, atuando com profissionalismo, com empregados capacitados e atuantes e opera com um dos custos operacionais mais baixos do setor. Tenho certeza que a Fundação, conselheiros, dirigentes, empregados e participantes estão preparados para os desafios. Mas isto não significa que podemos ficar desatentos. Pelo contrário, cada vez mais é necessária a participação de todos. Destaco o papel e o apoio das patrocinadoras, especialmente da Cemig, para a manutenção da saúde e crescimento da Forluz.

3 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

ENTREVISTA


PARA VIVER MELHOR

4 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

CAÇA PALAVRAS

profissAo, palestrante Querido, as crianças terão um seminário sobre educação financeira na escola.

Que bom. É uma ótima notícia!.

E você será o palestrante... Como palestrante? Verdade, indiquei seu nome. Afinal, você é tão bom nisso!

Que tal aprender um pouco mais e ainda concorrer a brindes? Os sorteios referentes ao primeiro semestre serão realizados em meados de julho de 2013. Veja como é fácil: faça o “Caça Palavras”, preencha seus dados, recorte e envie para a Assessoria de Comunicação da Forluz. Participante ativo encaminha por malote ao setor FPR/AC – 4º andar. Os assistidos devem enviar correspondência para av. do Contorno, 6500 – 4º andar – Lourdes, Belo Horizonte/MG – CEP: 30.110-044, aos cuidados da FPR/AC. 1 Títulos representativos do capital social de uma empresa, não tendo prazo de resgaste e podendo ser comprados ou vendidos a qualquer momento. 2 Opção que permite ao participante transferir os seus recursos entre entidades de previdência, sejam fechadas, como a Forluz, ou abertas, como os bancos e seguradoras que oferecem produtos como PGBL. 3 Sigla do benefício concedido pela Forluz aos familiares, conforme previsto em regulamento, que dele fazem jus

quando da morte do titular do plano. 4 Para usufruir dos recursos previdenciários da Forluz o participante deve estar em qual situação funcional perante as patrocinadoras? 5 Qual o perfil de investimento que a Forluz oferece além do ultraconservador, conservador e agressivo? 6 Além do atendimento presencial, como é possível simular o benefício do Plano B, consultar o saldo de contas e simular opções de empréstimo?

Legal, mas não me sinto muito preparado. Ah, pai, fala sério. .. Você é um craque em economia e finanças domésticas. Já pode até publicar um livro.

Já pensou se dá certo? Aí, teremos uma nova fonte de renda do nosso “consultor financeiro”.

Nome: Matrícula:

Telefone:

Para Viver Melhor realiza vários encontros Nos quatro primeiros meses do ano, os números do Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz – Para Viver Melhor mostraram-se positivos no que diz respeito à quantidade de ações e ao número de participantes presentes. Até o momento, a equipe da Forluz participou de três, de uma série de dez eventos do Programa de Preparação para a Aposentadoria - PPA, da patro-

cinadora Cemig, previstos para 2013. Foram realizadas três palestras por demandas, sendo duas em Belo Horizonte e uma em Três Marias. Além disso, em março, foi realizado um treinamento in company na sede da Forluz, em parceria com a Abrapp, destinado aos conselheiros. Ao todo, mais de 250 participantes marcaram presença nesses encontros. Fique ligado, pois em maio vários

encontros, palestras e eventos devem ser confirmados. O Presta Contas já está agendado. O encontro é marcado anualmente com os participantes para uma prestação de contas do ano anterior e diretrizes de trabalho para os próximos anos. O evento será realizado no dia 28 de maio, na sede da Cemig. Acompanhe, participe. A presença dos participantes é fundamental nos encontros.


5 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

BENEFÍCIO

Decisão deve ser amadurecida Tendo em vista os recentes desligamentos ocorridos na patrocinadora Cemig, em razão do Programa de Desligamento Incentivado – PID, torna-se oportuno refletir sobre uma decisão significativa a ser tomada quando o participante está prestes a se tornar um assistido Forluz: escolher o benefício mais adequado. Na verdade, essa decisão é crucial em um plano previdenciário, e deveria ser amadurecida ao longo da vida laborativa do participante. Mas muitos se acomodam e não agem assim. O palestrante e consultor Erasmo Vieira aconselha a fazer simulações costumeiras das opções que o plano permite. “Pense no presente e no futuro, pense o que acontecerá com o dinheiro se você vier a faltar, e também na situação de seus familiares agora e no futuro”, recomenda. Contudo, o ideal é ir se inteirando e acompanhando o plano desde o início, para tomar essa e outras decisões com acerto e consciência, e no tempo certo. E sempre que houver dúvidas, recorrer à Fundação. No caso do Plano B, chegada

a hora de optar por uma das formas de renda previstas, o participante tem as seguintes alternativas:

MAT SEM PENSÃO VITALÍCIA SEM PENSÃO MAT COM PENSÃO VITALÍCIA COM PENSÃO MAT TEMPORÁRIA EM 10, 15 OU 20 ANOS MAT TEMPORÁRIA EM VALOR VARIÁVEL SALDO EM COTAS

Números do PID Durante o tempo de abertura do PID, de 28 de janeiro a 27 de março, uma equipe da Forluz se instalou no edifíciosede da Cemig, realizando 956 atendimentos presenciais. Além disso, atendeu 237 consultas via e-mail, fale conosco e call center. As orientações previdenciárias se concentraram em contagem de tempo, simulação de benefícios dos planos A e B e dúvidas diversas. O número final de adesões ficou em torno de 1.070. Entretanto, 350 delas estão condicionadas à comprovação de aposentadoria pelo INSS até 30 de novembro.

DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL José Ribeiro (*)

Muitos participantes que estão se desligando das patrocinadoras têm feito resgates expressivos no Plano B. Alguns até mesmo o total de sua conta. Nestes tempos em que educação previdenciária é tema prioritário na Forluz, não podemos deixar de ficar preocupados com isso. O que essas pessoas vão fazer com esse volume de recursos? Será que vão aplicar sua poupança previdenciária, acumulada ao longo de toda uma vida de trabalho, pensando em seu futuro? Antes de tomar uma decisão dessas é importante fazer para si mesmo algumas perguntas: em que vou aplicar esse dinheiro? Será uma aplicação segura? Tenho capacidade para gerir essa aplicação hoje e no resto da minha vida? A renda que tenho de outras fontes (INSS, Plano A, etc.) é suficiente para me garantir padrão de vida adequado? Até quando terei essas outras rendas? Por exemplo, um outro emprego ou negócio provavelmente não serão vitalícios. O recurso mantido no plano previdenciário pode assegurar a você a renda necessária para viver uma aposentadoria digna. Será que em suas mãos – pense agora e no futuro – também? Seja previdente, pois um vendaval pode levar seu dinheiro e aí será muito tarde para recomeçar. (*) Diretor de Seguridade e Gestão


6 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

EMPRÉSTIMO

Atenção às novas regras Nas reuniões realizadas no mês de janeiro, o Comitê de Investimentos alterou as normas para a concessão do Empréstimo Forluz que passaram a vigorar em 1º de março. Confira as mudanças aprovadas:

Como toda mudança gera dúvidas, o setor de empréstimo tem devolvido inúmeros pedidos por falta de atenção às normas de preenchimento do formulário.

uu Os pedidos de empréstimos estão sujeitos a encargos mensais equivalentes à variação do indexador atuarial dos planos de benefícios previdenciários (IPCA – IBGE), mais juros de 6,0% ao ano. Até então, a taxa de juros praticada era de 6,5% a.a.

PARA EVITAR TRANSTORNOS, FIQUE ATENTO ÀS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES:

uu Os pedidos de empréstimos serão concedidos com o prazo de amortização de até 150 meses. Antes da mudança, o número máximo de parcelas era de 120. uu O valor máximo permitido será limitado a 18 salários, contra os 15 praticados até a alteração. uu A carência, para os novos contratos a partir de 1º de março de 2013, será de 12 parcelas pagas. Para os contratos anteriores a essa data, continuará sendo de 9 parcelas pagas.

uu O empréstimo não será concedido caso o participante possua parcela em aberto em cada contrato existente. uu O formulário deverá conter assinaturas iguais nos quatro campos solicitados: uma no contrato, uma na nota promissória e duas no regulamento, sendo uma em cada página. uu Para alguns casos, quando o valor da reserva for menor que o valor de empréstimo solicitado, o participante precisará da assinatura de dois avalistas. Os tomadores ativos que possuam cônjuges inscritos na Renda Continuada por Morte – RCM deverão solicitar a as-

sinatura deles no contrato, na nota promissória e no regulamento. Os respectivos cônjuges dos avalistas também deverão assinar a nota promissória. uu Para participantes assistidos que possuam 76 anos ou mais, ou que vierem a alcançar a idade durante a vigência do contrato, será necessária a apresentação de dois avalistas. Caso o tomador tenha cônjuge inscrito na Renda Continuada por Morte, ele poderá ser um dos avalistas e deverá assinar a nota promissória, o contrato, e o regulamento demonstrando o vínculo com o tomador.

Em caso de dúvidas, use o e-mail atendimento@forluz.org.br ou 0800 0909090.

Rentabilidade dos planos Acompanhe a rentabilidade dos Planos A (Saldado), B (Misto) e Taesaprev.

PLANO A Abril/2013: 1,3558% (RMA = 0,9597%) Acumulado 2013: 0,2517% (RMA = 4,1834%)

PLANO B Assistidos/MAT Temporária em Valor Variável Abril/2013: 1,1759% (RMA = 0,9597%) Acumulado 2013: 3,7342% (RMA = 4,1834%)

RMA (Rentabilidade Mínima Atuarial) É a rentabilidade mínima que os ativos de um plano de benefícios devem ter para que possa cumprir seus compromissos futuros. No caso dos planos Misto (benefícios concedidos) e Saldado da Forluz, atualmente a rentabilidade mínima esperada equivale ao IPCA-IBGE + 5% a.a.

PLANO B Ativos/Perfis de investimento Abril/2013 Ultraconservador: 1,0424% Conservador: 1,0284% Moderado: 1,0041% Agressivo: 0,9614%

Acumulado 2013 Ultraconservador: 3,9088% Conservador: 3,6142% Moderado: 3,1713% Agressivo: 2,4134%

PLANO TAESAPREV Abril/2013 Ultraconservador: 0,8151% Conservador: 0,8150% Moderado: 0,8093% Agressivo: 0,7957%

Acumulado 2013 Ultraconservador: 1,8357% Conservador: 1,5728% Moderado: 1,1397% Agressivo: 0,4006%


Fachadas aeradas melhoram a eficiência energética O prédio verde da Forluz, certificado pela norma LEED, conta com soluções que visam ganhos em eficiência energética. Dentre elas, fachadas em granito estruturado, que afastam o revestimento da estrutura de concreto, permitindo a circulação de ar. A solução será adotada nas laterais de maior incidência do sol. Ou seja, lados leste e oeste (nascer e pôr do sol), que correspondem, respectivamente, à rua Gonçalves Dias e avenida Barbacena. O engenheiro do Comitê de Acompanhamento da Obra – CEOF, Marildo Henrique Diniz, ressalta que, em termos de consumo de energia, um dos grandes vilões dos prédios comerciais é o ar condicionado. “Foram adotadas, neste projeto, soluções em fachadas aeradas nos lados de maior incidência do sol para reduzir a radiação solar. Desse modo, o prédio ficará menos aquecido, minimizando o uso do ar condicionado. Em conse-

quência, há uma redução do consumo de energia e aumento da eficiência energética. Esse sistema, associado a outras soluções, vai gerar uma economia de cerca de 19% em comparação com um edifício comercial de mesmo porte”. (Veja imagem). Diniz explica, ainda, que em maio será iniciada a montagem das estruturas das fachadas em “pele de vidro”. A montagem progredirá na medida em que a estrutura avançar.

Situação atual A estrutura de concreto encontra-se no 19º pavimento. Já foram iniciadas as instalações do ar condicionado, infraestrutura do cabeamento estruturado, automação, sonorização e proteção contra incêndio. Além disso, terão continuidade os serviços de instalações elétricas, hidráulicas, acabamento das áreas de apoio nos subsolos, dentre outras.

Relatório de Atividades 2012 é divulgado Com leiaute inspirado na temática inovação, o Relatório Anual 2012 traz, em 38 páginas, explicações detalhadas sobre a Fundação e suas realizações. A Forluz procura, a cada edição, oferecer informações mais completas e objetivas, de forma que o participante entenda suas atividades, as mudanças e o patrimônio dos planos, os resultados da gestão administrativa e de investimentos. Em 2012, a Fundação chegou a 21.914 participantes e passou da nona para a oitava posição entre os fundos de pensão do país, com patrimônio de R$ 12,6 bilhões. Além disso, foram destaques: redução da taxa de

desconto atuarial de 6 para 5%, governança, rentabilidade, comunicação, Programa de Educação Previdenciária e Financeira – Para Viver Melhor, edifício sustentável, custeio administrativo, utilização da ALM e resultados do atendimento. Pelo quinto ano consecutivo, em razão das ações do Programa Para Viver Melhor, a Previc dispensou a Forluz de enviar o relatório impresso para os participantes dos planos A e B. Conheça o Relatório de Atividades e “folheie” sua versão em flash por meio do banner no alto da página principal do portal; ou em PDF no menu Gestão Financeira.

7 • Abril de 2013 • Jornal Forluz

EDIFÍCIO FORLUZ



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