Boletim de 14 de julho de 2013

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Quarta igreja batista

boletim informativo

Boletim Informativo R. José Antônio Pereira, 1951 - Centro Campo Grande - MS - 79010-190 (67) 3324-6716

4 ª B a t i s t a d e i r m ã o p a r a i r m ã o

www.quartabatista.org.br

Salvo na Unidade Coronariana do Hospital do Coração Durante o período de internação, eu visitava com certa frequência o Sr. Osvaldo, ministrando a Palavra e orando em seu favor. Certa tarde, ele me disse: “Capelão, eu gostaria de ter uma Bíblia com letras grandes, para que eu, mesmo deitado, pudesse ler”. Procurei Dr. Eduardo Reigota, médico plantonista, e perguntei se poderia, no dia seguinte, levar uma Bíblia para o seu paciente. Tal foi minha surpresa, ao ouvir daquele profissional: “Você deve trazer logo, porque ele não vai muito longe, seu estado de saúde é gravíssimo”. Ao ouvir do médico essa informação, desci a escadaria, fui ao estacionamento, apanhei minha bíblia de estudo que estava no carro, voltei ao quarto e a entreguei para o paciente. Ele a segurou, e a esta altura já com as mãos um tanto fracas, beijou-a, agradeceu e pediu que eu fizesse uma dedicatória, pois desejaria guardá-la como lembrança da amizade que fizera durante seu tratamento. Ao chegar à sala de espera, lá encontro dona Elisa, sua esposa que veio ao meu encontro no afã de receber notícias do marido. Disse a ela que tinha estado com ele, orado e dado a ele uma Bíblia de presente. Ela esboçou um sorriso de felicidade e perguntou se poderia ajudar-me no meu trabalho. Respondi que não precisava, pois meu trabalho era voluntário e Deus provia os recursos financeiros. Ele insistiu que gostaria de passar às minhas mãos uma oferta de amor para me auxiliar. Assim, dizendo abriu a bolsa e apanhou três moedas de um real e uma nota de dois reais e disse: “reconheço que não é muito, mas, com esse dinheiro, o senhor pode por dois litros de gasolina em seu carro”. Esse gesto me deixou deveras emocionado. Olhei para o dinheiro e pensei: não sou digno de gastar esse pequeno valor o qual essa senhora me ofertou com o coração transbordante de gratidão. Guardei-o separado e, no domingo, fui à igreja e, na hora do culto de mordomia, coloquei-o no gazofilácio, dedicando-o ao Senhor. Dois dias depois voltei para as costumeiras visitas naquela unidade de internação. Fui ao quarto do Sr. Osvaldo e encontrei o leito vazio; procurei o enfermeiro plantonista e perguntei-lhe pelo paciente e, para minha tristeza fui informado que, na noite passada ele tivera dezoito paradas cardíacas, fora reanimado dezessete vezes, mas, na décima oitava, não logrou êxito, não resistiu e faleceu. Naquele momento, fui acometido, de um misto de alegria e tristeza, ao mesmo tempo: alegria pela satisfação de saber que, mesmo nos últimos instantes de vida, sobre um leito hospitalar, ter levado alguém ao conhecimento de Jesus, e tristeza pelo vínculo estabelecido com a família.

Adão José Pereira Capelão Hospitalar a Serviço da Vida

4 ª B a t i s t ae d i f i c a

Estamos próximos da conclusão da 1ª etapa do projeto de construção! Glória a Deus! Continuamos com o alvo mensal de R$ 15.000.00.Você pode contribuir colocando sua oferta específica nos envelopes (no item construção). Ore e contribua! Julho 07/07 - 14,00% 14/07 21/07 28/07 Total-

ano III 14/07/2013

4 ª B a t i s t a m e d i t a

Conhecendo a Salvação e o Salvador. O nome de Jesus significa salvador. Quem tem uma experiência com o nome de Jesus tem uma experiência salvadora. Não tem como encontrar Jesus, com dependência e fé, sem encontrar a salvação. Temos na narrativa de Mateus 1:23 que Jesus nos salva dos pecados. Pois bem, pecado, o que vem a ser isso? Desde criança aprendemos na E.B.D. que pecado é “tudo aquilo que desagrada a Deus”. Logo vem a pergunta seguinte: o que desagrada a Deus? Aí, a resposta vem das afirmações que a Bíblia faz sobre os propósitos e leis divinas, apontando que tudo aquilo que foge aos ideais de Deus é pecado. No entanto, vamos percebendo que a coisa não é tão simples assim. A doutrina do pecado é construída ao longo da Bíblia mostrando sua origem, força, realidade, consequência e alcance. Um texto bíblico que nos ajuda a entender esta realidade humana é a oração de Davi registrada no Salmo 51. Uma das afirmações que Davi faz sobre o pecado é que este constitui a condição humana desde o seu nascimento. Ou seja, o homem já nasce predisposto a viver por suas próprias leis e não pelas de Deus, dado o comprometimento do egoismos já imperante em sua gênesis. Afirma também que o pecado traz um sentimento de culpa que nenhum sacrifício humano é eficaz para satisfazer o débito para causado pela ofensa. O pecado também impede a relação intima com Deus, que não pode ter comunhão com ele. Nas dores e angustias do rei Davi vemos seu desespero pela probabilidade de perder a maior riqueza que um ser humano um dia descobriu: a alegria da Salvação. Sem contar a decomposição da vida frente ao vírus deste mal que avança à medida que nada é feito. O negócio é sério. Mas a Palavra de Deus nos afirma que Jesus é o nosso Salvador. Sua obra na Cruz libertou-nos da cadeia do pecado, de seu custo e efeito, de sua pena e dor. A nossa relação com Cristo nos proporciona a quitação das dívidas que tínhamos com Deus, de maneira que agora podemos viver em comunhão com Ele, cheios da alegria da Salvação. Continuamos sendo pecadores; não temos como abandonar essa condição. Mas somos pecadores perdoados, justificados e assim possibilitados à outra condição: à condição de reconciliados com Deus. Jesus nos salva do pecado dando-nos a condição de filhos de Deus, que podem chegar a Ele sem culpa, sem medo, sem dúvidas do seu amor. A salvação de Jesus é mais extensa e profunda, poderosa e libertadora, doce e consistente, do que imaginamos. Conhecer a Cristo e Sua Salvação é conhecer a vida nova que Deus nos possibilita. Somos desafiados a conhecer mais desta salvação e do Salvador. Vanilson de Oliveira,Pr.

EQUIPE MINISTERIAL Marcelo M. da Silva Pastor Presidente Walter Barbosa Pastor Emérito e 3ª Idade

Vanilson de Oliveira Pastor Auxiliar Adão José Pereira Pastor Capelão

Márcia F.B.M. da Silva Ministra de Música Flávio Joade Pastor da Missão Noroeste

Erick Fraiha Machado Pastor de Artes Michelle X. C. de Morais Ministra de Crianças


Quarta igreja batista Jantar Missionário

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4 ª B a t i s t ai n f o r m a

Ministério de Missões agradece a participação no Jantar missionário, sabemos que você foi ricamente abençoado com a palestra e testemunho do Pastor Djalma.

Ação Social "Irmãos continuamos com a montagem das cestas básicas para famílias atendidas pela nossa igreja.Como contribuir? Depositando qualquer quantia no envelope de dizimo especificando para ação social, para que possamos efetuarmos as compras com os itens necessários para cada cesta.As compras são feitas no inicio de cada mês."

.EBF 2013 - 19 e 20 de Julho Nas tardes dos dias 19 e 20 de Julho/13 acontecerá mais uma Escola Bíblica de Férias. Anime seus pequenos e a sua disposição pois serão dois dias com muita música, histórias bíblicas, oficinas de artes, recreação, brincadeiras e lanches. Se você puder contribuir com alguma coisa procure a irmã Michelle.

4 ª B a t i s t ar e a l i z a DOMINGO 09h00 ‐ Culto 10h00 ‐ EBD 18h00 ‐ Mensageiras do Rei 19h00 ‐ Culto SEGUNDA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h00 ‐ Ensaio do Coro TERÇA‐FEIRA 15h00 ‐ Reunião da 3ª Idade 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Encontro Equipes de Louvor QUARTA‐FEIRA 19h30 ‐ Culto de Oração 19h30 ‐ Adoradores Kids QUINTA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Pequenos Grupos SEXTA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Pequenos Grupos SÁBADO 14h00 ‐ Ensaio do Louvor 16h00 ‐ Ensaio do Teatro 18h00 ‐ Encontro dos Adoles

4 ª B a t i s t ac o m e m o r a 15/07- Elza Marilene Lima Res:3028-5137 /Cel: 9984-5137

16/07-Bruno Henrique da S, Santos Res: / Cel:9106-4285 17/07- Patricia Arruda Cortez Res:3029-0792 /

4 ª B a t i s t ae m a ç ã o ŤÏ A CONSTRUÇÃO PARA A MISSÃO DE CRISTO NO MUNDO “A finalidade maior do prédio de Educação Religiosa é a de cumprir, com qualidade e adequação, a missão de Jesus Cristo através da evangelização, do discipulado cristão em toda sua extensão, do cuidado humano sócio‐terapêutico e da comunhão doce e saudável na Igreja e seus serviços à nossa sociedade e cultura.” No Antigo Testamento é possível encontrar várias construções, cinco se destacam: a arca (Gn 6,11-16), a torre na planície de Sinar (Gn 11,1-9), o tabernáculo (Ex 35,4-29), o 1º templo em Jerusalém (1Rs 6,1-10) e o 2º templo em Jerusalém (Ed 6,11-15). Dentre as cinco construções, uma se destaca pelo orgulho humano e o desejo de poder – a torre. As outras quatro referem-se a espaços para a salvação, ensino, adoração e serviço ao próximo em nome de Deus. Diante do exposto é possível admitir um projeto de construção física (um prédio) em uma igreja local, desde que este projeto não contenha motivações vaidosas e, muito menos, desejos de poder humano, de imposição política. Pois outras construções, mesmo sendo templos, foram erguidas com interesses políticos e foram consideradas abominações, desvios do projeto de Deus (os templos de Jeroboão em Israel – 1Rs 12,26-33). Pode-se concluir que toda infra-estrutura adequada para a execução da Vontade de Deus, que não seja concebida por orgulho e por desejo de poder pode ser benéfica, se os objetivos divinos forem confirmados na prática histórica do povo de Deus. “Uma construção desafiadora para servir às várias gerações.” A construção do prédio de Educação Religiosa foi gerada pela necessidade de desenvolver a missão de Deus na vida da Igreja de maneira adequada e mais contextualizada ao seu bairro. A construção foi planejada para atender as demandas missionais da igreja, ou seja: servir as pessoas em nome de Jesus através da proclamação, do ensino, da adoração, do socorro-assistência, do atendimento humano cuidado e cura, do zelo com a natureza e através da comunhão. A construção foi projetada para atender o crescimento da igreja nos próximos 30 anos, possibilitando atuação ministerial diversificada e relevante. A finalidade maior do prédio de Educação Religiosa é a de cumprir, com qualidade e adequação, a missão de Jesus Cristo através da evangelização, do discipulado cristão em toda sua extensão, do cuidado humano sócioterapêutico e da comunhão doce e saudável na Igreja e seus serviços a nossa sociedade e cultura. Desta maneira, a Quarta Batista decidiu enfrentar essa obra de fé: Uma construção desafiadora para servir às várias gerações. Marcelo Moura da Silva,Pr


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