Boletim de 28 de julho de 2013

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Quarta igreja batista

boletim informativo

Boletim Informativo R. José Antônio Pereira, 1951 - Centro Campo Grande - MS - 79010-190 (67) 3324-6716

4 ª B a t i s t a d e i r m ã o p a r a i r m ã o

www.quartabatista.org.br

Conceito Histórico de Capelania

Atualmente muito se tem falado sobre o Ministério de Capelania, nas suas respectivas áreas: carcerária, estudantil, militar, hospitalar, etc. O que poucos sabem é qual a origem dessa atividade, executada por religiosos junto aos diversos segmentos e especialmente a pacientes internados nas unidades hospitalares e familiares, visando dar assistência religiosa e levar uma palavra amiga, de esperança e conforto diante das diversas situações que ocorrem no interior dessas casas de internação. Várias são as versões sobre a origem dessa modalidade de atendimento. Na opinião deste autor, o serviço de Capelania, tem como marco inicial a ação solidária e filantrópica demonstrada por um gesto humanitário de Martinho de Tours, numa fria noite na cidade de Amiens, na França. Martinho nasceu por volta do ano 335 d.C., na Panônia, região onde hoje é Hungria. Seu pai era um pagão, soldado do exército romano. Por essa razão, durante sua infância, Martinho esteve por diversas partes do Império, residindo por mais tempo em Pavia, na Itália. Aos dez anos, contrariando a vontade de seus pais, se decidiu pelo Cristianismo e mandou que incluíssem seu nome na lista dos catecúmenos, iniciando os preparativos para o batismo. Na tentativa de dissuadi-lo da idéia e visando separá-lo do contato com os cristãos, seu pai fez com que ele se ingressasse no exército. Foi quando soldado que ocorreu o episódio mais importante de sua vida. Conta-se que certa ocasião, Martinho e seus companheiros estavam entrando na cidade de Amiens quando um mendigo seminu, tiritando de frio no meio da neve, estendeu-lhe a mão pedindo uma esmola. Martinho não tinha dinheiro para lhe dar, todavia tomou sua capa, rasgoua em duas partes, e lhe deu uma metade. Naquela noite, em sonhos, Martinho viu o Senhor Jesus envolto em sua meia capa, dizendo-lhe: “Tudo o que fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizeste”. Esse fato ficou tão famoso que a partir de então Martinho é representado repartindo a capa com o mendigo. Além disto deriva desse acontecimento o termo capela, pois algum tempo depois era conservado em um pequeno templo o que dizia ser a meia capa (capela) de Martinho, e daquele pequeno templo nossas capelas e do gesto altruísta o termo capelão, alguém disposto a dividir o que possui com aquele que necessita de ajuda. (Do livro CAPELANIA HOSPITALAR Um Chamado Para Servir e Consolar, deste signatário)

Adão José Pereira Capelão Hospitalar a Serviço da Vida

4 ª B a t i s t ae d i f i c a

Estamos próximos da conclusão da 1ª etapa do projeto de construção! Glória a Deus! Continuamos com o alvo mensal de R$ 15.000.00.Você pode contribuir colocando sua oferta específica nos envelopes (no item construção). Ore e contribua! Julho 07/07 - 14,00% 14/07 - 15,62% 21/07 - 9,96 % 28/07 Total- 39,58%

ano III 28/07/2013

4 ª B a t i s t a m e d i t a

Jesus nos salva do inferno da solidão. Jesus, nosso salvador, que nos livra do pecado e de seu salário, é poderoso para nos livrar da “ira vindoura” (I Tessalonicenses 1:10). A sociedade caminha para um futuro de incertezas quanto às decisões que toma a partir de seus próprios pensamentos e desejos. Dentro de um misto de individualismo e egoísmo as posturas do ser humano visam, em regra geral, atender tão somente seus próprios intentos. Isto vai ocorrendo à custa do direito do próximo e das necessidades humanas mais básicas. Diariamente ouvimos nos meios de comunicação sobre os desvios de dinheiro que anteriormente eram direcionados à benefícios da população. Atitude que se reflete em muitas dimensões das relações humanas em sociedade, uma vez que em sua estrutura está o desejo de se fazer um “céu” para si na terra. Um “céu” particular, um “céu” pessoal. Quem deseja construir um “céu” para si na Terra o faz com os próprios meios, forças e leis. E vai construindo tal império concentrando-se em si e deixando o outro. No entanto, com o passar dos dias e anos, vai percebendo que este “céu” não possui o principal conteúdo que o caracteriza como tal: amor a Deus e ao próximo. O céu de Deus é céu de amor, é céu de inclusão, é céu de justiça, é céu de comunidade de ricos e pobres, doentes e saudáveis, crianças e velhos. Não há como viver o céu de Deus sem Ele, sem amor, sem preocupação com o próximo. Assim pensando, acredito que o inferno é o último estágio destes “céus” individuais que o ser humano cria na Terra, onde nem Deus com Seu amor, nem o próximo com suas faltas, têm lugar. Na trajetória do egoísmo, a última estação é o inferno: um lugar sem amor, sem misericórdia, sem partilha, sem inclusão, sem esperança – sem os “conteúdos” de Deus. Um lugar de solidão! Podemos nos alegrar com nosso Cristo, pois Ele nos salva da ira vindoura, do inferno da solidão. E o faz derramando em nossos corações o “amor de Deus pelo Espírito Santo que nos foi outorgado” ( Romanos 5:5) Esse amor nos engancha nas pessoas, de maneira a lutar com elas para que não exista entre nós quem tenha necessidade. Aqueles que são salvos do inferno, já o são aqui na Terra e refletem isso no desejo de viver com o outro, de solidarizar-se, de ajudar e ser ajudado. Reflete na ojeriza aos conteúdos do egoísmo e do individualismo. Salvos do inferno da solidão, podemos percorrer a trilha celeste, presos pelos ganchos do amor. “Presos” naqueles que chegam até nós atraídos pela voz amorosa do salvador que ecoa de nosso olhar e posturas de amor. Vanilson Oliveira,Pr. EQUIPE MINISTERIAL Marcelo M. da Silva Pastor Presidente Walter Barbosa Pastor Emérito e 3ª Idade

Vanilson de Oliveira Pastor Auxiliar Adão José Pereira Pastor Capelão

Márcia F.B.M. da Silva Ministra de Música Flávio Joade Pastor da Missão Noroeste

Erick Fraiha Machado Pastor de Artes Michelle X. C. de Morais Ministra de Crianças


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4 ª B a t i s t ai n f o r m a

MENSAGEIRAS DO REI PARA MENINAS DE 8 A 16 ANOS O objetivo desse ministério presidido por nossa irmã Monique é de que nossas meninas amem e aprendam mais sobre missões e a testemunhar de Jesus em suas vidas. As reuniões acontecem aos domingos às 18h.

Ministério dos casais

BIBLIOTECA A biblioteca já está funcionando, agora com uma novidade, o prazo de devolução é de 20 a 30 dias! Se você tiver livros e gostaria de fazer uma doação, procure os irmãos Serginho ou Silvana.

A união do casamento seria a mais íntima de todas as relações humanas. Por ela, marido e mulher se tornam uma só carnee. “Quem ama a sua esposa, a si mesmo se ama” (Efésios 5:28-29).O casamento é uma união de amor. Foi instituído para satisfazer o profundo anelo implantado na alma pelo Deus de amor – o desejo de dar e receber amor.

BATISMO Você quer aceitar cumprir esse mandamento de Cristo? Na Quarta Igreja contamos com uma sala na EBD (Integração) cujo prof é o Pr Albino, participe! Fique atento as próximas edições do nosso boletim onde será divulgada a programação com as datas dos batismos em nossa igreja.

O amor conjugal deve ser nutrido, fortalecido. Ele deve crescer sempre. A sua chama deve se tornar cada vez mais viva. E isto não vem por acaso. Requer planejamento, requer esforço – incessante esforço através da vida íntima. Seguem algumas dicas baseadas no capítulo intitulado “O Segredo de Um Matrimônio Feliz”, do livro “A Ciência do Bom Viver”:

4 ª B a t i s t ar e a l i z a DOMINGO 09h00 ‐ Culto 10h00 ‐ EBD 18h00 ‐ Mensageiras do Rei 19h00 ‐ Culto SEGUNDA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h00 ‐ Ensaio do Coro TERÇA‐FEIRA 15h00 ‐ Reunião da 3ª Idade 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Encontro Equipes de Louvor QUARTA‐FEIRA 19h30 ‐ Culto de Oração 19h30 ‐ Adoradores Kids QUINTA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Pequenos Grupos SEXTA‐FEIRA 18h00 ‐ Reunião de Oração 19h30 ‐ Pequenos Grupos SÁBADO 14h00 ‐ Ensaio do Louvor 16h00 ‐ Ensaio do Teatro 18h00 ‐ Encontro dos Adoles

4 ª B a t i s t ac o m e m o r a 31/07-Ambrozina Pereira Borges Res:3355-5372 /Cel: 9904-5114

03/08 - Nair Martins Res: 3356-2965/ Cel:

A primeira delas é o reconhecimento de cada um dos cônjuges no lar. No plano de Deus o marido é o chefe da família. Deve ser honrado como tal pela esposa e pelos filhos. A esposa deve ao lado do marido cooperar para o bem da família. Uma segunda dica para manter o casamento é a fidelidade mútua. O casamento é uma união sagrada e requer estrita fidelidade do marido à mulher, e da esposa ao marido. A ordem é clara: “Não adulterarás” (Êxodo 20:14). Essa total dedicação de um ao outro gera confiança e nutre o amor. Inversamente, a infidelidade, seja do homem, seja da mulher, suscita ciúme, ressentimento. A terceira dica para manter o casamento é a expressão do amor. Na vida conjugal o amor deve ser expresso por palavras – palavras de apreço pelos esforços do marido, da mulher; palavras em que o amor mútuo é assegurado. Alguns pensam que o companheiro da vida sabe que é amado e não é preciso dizer para o outro. Outros julgam que a expressão de amor é uma demonstração de fraqueza. Uma quarta dica para manter o casamento é dar a Deus um lugar na vida do casal. O verdadeiro triângulo amoroso é formado pelo marido, pela esposa e por Deus. Quanto melhor o nosso relacionamento com Deus, tanto melhor será o nosso relacionamento com o companheiro da vida. Continuem, relembrem as primeiras atenções e gestos de carinho. Que um anime o outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro. Haja amor mútuo e muita paciência. Então, o casamento, em vez de ser o fim do amor, será como que seu começo. O calor da verdadeira amizade, o amor que liga coração a coração, é uma amostra das alegrias do céu. Fonte: A ciência do bom viver. Mabel Saldanha Shinohara


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