nacionalidade. portuguesa carta de condução . B, B1 e veículo próprio contactos . quinta da gordalina, lt.11, 1ºesq. leiria ricardo.jl.abrunhosa@gmail.com 912370250
2011 2014
2014
2018
2018
formação académica licenciatura em estudos arquitectónicos faculdade de arquitectura, universidade de lisboa mestrado integrado em arquitectura faculdade de arquitectura, universidade de lisboa tese . da memória industrial à nova centralidade
19 valores
2014
2014 2015
2015 2017
2016
2017
2017
2017
2015 2016
2016
2016
2019
2019
2023 actividades monitor . evento - Uma Casa Para a Síria faculdade de arquitectura, universidade de lisboa monitor . evento - A Minha Casa na Cidade faculdade de arquitectura, universidade de lisboa monitor . evento - A Casa do Futuro archikidz lisboa 2017 monitor central . Verão na ULisboa faculdade de arquitectura, universidade de lisboa embaixador . FaJúnior faculdade de arquitectura, universidade de lisboa
2016 2018 outra formação formação profissional de italiano nível B1 (100h) centro de cursos livres . cll (lisboa) erasmus programme università degli studi di roma “la sapienza” curso 3DS MAX + V-RAY (36h) arqcoop (lisboa) workshop de ilustração . arquitectura e urbanismo faculdade de arquitectura, universidade de lisboa
concursos arquitectura
AO|mar . concurso SJCH - San Juan Cruise Hub archmedium . student competitions concurso d’ajuda . parklet - 2º lugar projecto d’ajuda primeira obra . primeiro projecto - finalista concurso internacional de arquitectura the stone, the light, and the silence arkxsite . international architecture competition kaira looro, war and peace kaira looro . international architecture competition requalificação Baía de Santa Cruz . - 3º lugar munícipio de lagoa . OA-SRAZO
2019 2022
experiência profissional
HRA - Humberto Conde Arquitectos estudo prévio projecto licenciamento projecto execução acompanhamento de obra
2022-
Atelier Cais estudo prévio projecto licenciamento projecto execução acompanhamento de obra
Adobe Photoshop
Adobe Ilustrator
Adobe Indesign
Microsoft Office
AutoCAD
Archicad
Revit Rhino
Inglês intermédio Italiano básico
PORTEFÓLIO
experiência profissional hra, humberto conde arq. atelier cais
projecto final de mestrado da memória industrial à nova centralidade
concursos
baía de santa cruz, oa-srazo chapel, arkxsite peace pavilion, kaira looro parklet, concurso d’ajuda san juan cruise hub, archmedium
projectos académicos hotel em sines casa em monsanto
HUMBERTO CONDE, ARQ.
lisboa colaboração com atelier 2019-2022
4 moradias abuxarda, cascais habitação. 2º projecto licenciamento moradia em bicesse, cascais habitação. projecto execução + acompanhamento de obra monte abegoaria, mourão turismo rural. estudo prévio + execução
reabilitação moradina estoril habitação. estudo prévio + execução residência sénior, amadora lar. estudo prévio + execução
reabilitação praça duque de saldanha, lisboa habitação colectiva. estudo prévio
5 moradias sintra habitação. estudo prévio
ATELIER CAIS
lisboa colaboração com atelier desde 2022
reabilitação restelo, lisboa habitação. estudo prévio + licenciamento
casa paulo martins, cascais habitação. projecto execução
sede AEIPS, lisboa serviços. licenciamento + execução
casa montemor, évora habitação. projecto execução
casas penha de frança, lisboa habitação. projecto execução
casas alcântara, lisboa habitação. projecto execução
moradias townhouse, lisboa habitação. projecto execução
reabilitação maestro taborda, lisboa habitação. projecto execução
casa estoril
habitação. acompanhamento de obra
casas meco, sesimbra habitação. estudo prévio
reabilitação belém, lisboa habitação. estudo prévio
DA MEMÓRIA INDUSTRIAL À NOVA CENTRALIDADE
reabilitação do edifício da fábrica samaritana como indústria cultural e criativa FA.UL
Após o processo de desindustrialização no final do século XX, a zona oriental de Lisboa encontra-se adormecida. Embora localizada entre dois polos de grande importância - a Baixa Pombalina e o Parque das Nações - esta área expectante encontra-se desconectada da cidade. Denominado por Deolinda Folgado e Jorge Custódio como Caminho do Oriente, este pedaço de cidade é hoje um percurso marcado pelo seu passado, povoado por fragmentos industriais obsoletos. O trabalho aqui desenvolvido pretende contribuir para a mudança de paradigma desta zona da cidade, propondo-se uma nova centralidade que funcione como charneira entre a cidade histórica e a cidade “EXPO”. As importâncias morfológicas e patrimoniais do sítio de Xabregas revelam-no como área com potencial preponderância para todo este
processo. O Vale de Chelas, lugar de ocupação longínqua, das quintas à indústria é hoje um palimpsesto dos vários momentos percorridos onde é reconhecível o passado rural e industrial. Em paralelo ao elemento principal da proposta - o edifício - é proposto um Parque de usos mistos, recreio e produção no vale, que crie um corredor verde há muito pretendido – e defendido por Ribeiro Telles -, inserido e potenciando o sistema verde da cidade. A regeneração do lugar pretende resolver as carências da actual população envelhecida bem como criar contextos que permitam tornar o lugar atractivo para nova população e utilizadores pontuais. O motor desta simbiose é o novo edifício proposto através da reabilitação da antiga Fábrica da Samaritana como indústria cultural e criativa.
REQUALIFICAÇÃO BAÍA DE SANTA CRUZ
munícipio de lagoa . oa-srazo ∙ 3º lugar francisco guedes ∙ patrícia ferreira ∙ ricardo abrunhosa
A avenida do mar divide a Baía de Santa Cruz em duas zonas. A sul, encontramos um espaço recentemente requalificado para usufruto da população. A norte, uma zona por intervir que será alvo da seguinte proposta. Como início de diálogo é criado um eixo estrutural. Uma linha geradora de um percurso de confluência que simultaneamente se apresenta como elemento distributivo. Esta linha vive em franca relação com a baía, num paralelismo visual à zona balnear.
Esta rutura na paisagem surge, à semelhança do projeto a sul, como componente de ligação entre espaços, que complementados com os seus afluentes, transitam entre a malha urbana
e o oceano. Este gesto confere simplicidade à intervenção, reduzindo o número de percursos necessários para a chegada aos diversos espaços programáticos, distribuídos pelo parque. Prevalece o natural e diminui a área de intervenção humana.
A proposta foi inspirada no ambiente característico da ilha de São Miguel. As cores, a vegetação e a matéria corrente foram cruciais no desenvolvimento da imagem da proposta. Aos tons naturais da ilha, junta-se o azul, em pequenos apontamentos que dão carácter e conjunto ao projecto, e nos aproxima à paisagem oceânica.
THE STONE, THE LIGHT, AND THE SILENCE
arkxite, international architectre competition
francisco guedes ∙ patrícia ferreira ∙ rafael caseirão ∙ ricardo abrunhosa
A ilha do Pessegueiro é dotada de alguma intervenção humana consequência de passagens históricas, apresenta-se hoje pontuada por estes momentos, que com o tempo se fundiram com o lugar. Não querendo tirar-lhe esta natureza, aponta-se então na presente proposta a uma valorização deste espaço natural e desumanizado através de uma intervenção que procura inserir-se nele o mais harmoniosamente possível.
A pedreira no seu sentido teórico edificou-se com um objectivo não concretizado, o que a leva a tornar-se por si só uma deformação desta natureza morfológica criada pelo homem. Partimos assim de uma ideia de projetar neste espaço peculiar
onde já houve mão humana, não como construção, mas como desconstrução. De acordo com os critérios de valorização já referidos, foi considerada também uma lógica de percurso que, além de nos levar ao objecto primordial que se irá implantar na ilha, nos leva a um olhar exploratório e revelador das diferentes visões da ilha.
WAR AND PEACE
kaira looro, international architectre competition francisco guedes ∙ rafael caseirão ∙ ricardo abrunhosa
O desafio passa por criar um Pavilhão da Paz num lugar marcado por continuas guerras, Sedhiou no Senegal.
O Pavilhão da Paz apresenta-se aqui composto por três volumes guardados por um muro que cria o primeiro e grande espaço, este é dedicado à contemplação, entre volumes e entre momentos (exterior/interior).
O primeiro volume, da recepção, com um caracter mais sólido e compartimentado, para além do suportar a administração contém um sistema de recolha de água que se encontra em contacto com o espaço principal do pavilhão.
Ao centro a compaixão, um volume altivo, na sua aparência exterior, e recolhido e calmo no
seu interior. Aqui encontramos um espaço de oração isolado e divinamente iluminado. Através de estruturas ritmadas pouco perceptíveis pelo exterior é concedido uma entrada de luz que enfatiza o caracter divino deste espaço.
A memória é introduzida através de um outro volume. Este, aparentemente linear, apresenta uma entrada afunilada e um espaço interior assimétrico a esta. Aqui encontramos um mapa interactivo, nele estarão presentes as passagens históricas e as suas vitímas a serem recordadas.
Num conjunto prefaz um complexo harmonioso onde a sensibilização, o respeito e a paz prevalecem.
PARKLET
concurdo d’ajuda ∙ 2º lugar
fábio godinho ∙ patrícia ferreira ∙ ricardo abrunhosa
Conhecido o desejo de levar o Parklet que estará na Rua do Sítio ao Casalinho da Ajuda a outros potenciais sítios, nomeadamente a Rua Tv. Boa Hora à Ajuda, o nosso primeiro pensamento foi o de criar um Parklet que fosse flexível à sua instalação e vivencia em diferentes tipos de estacionamento. Motivados pelo contraste etário da população do bairro, fortemente marcado por uma população envelhecida e por um grande número de população mais jovem, nomeada-mente crianças, pensamos em criar duas zonas distintas do Parklet, que comunicas-sem entre si. Esta ideia foi reforçada pela a ideia inicial de versatilidade do Parklet, on-de uma divisão em dois do “quadrado” inicial nos
possibilitava esta versatilidade e a construção de dois espaços bem distintos. Assim sendo desenvolvemos uma zona do Parklet mais voltada para o movimento, criando uma espécie de pequeno anfiteatro onde os mais novos podem brincar de uma forma mais livre e ao mesmo tempo reuni-dos. Estando em redor deste pequeno espaço aberto, várias plataformas que possam servir como bancos, encostos ou obstáculos. Já na outra metade propúnhamos uma lógica mais sóbria, de bancos e espaços de descanso mais convencionais. Espaços onde os mais velhos pudessem descansar de forma mais tranquila, rodeados de pe-quena vegetação, e se assim querendo, interagir e reagir à população mais nova.
SAN JUAN CRUISE HUB
archmedium, student competions
joão oliveira ∙ ricardo abrunhosa
Projecto para um terminal de cruzeiros que se desenvolve em torno da ideia de este ter um papel importante nos principais eventos e actividades de San Juan. Apresenta-se no território como uma oportunidade de requalificação e reabilitação deste pedaço de costa através de uma proposta pedonal alargada. As formas do edificado seguem o desenho urbano criando uma grande praça coberta que marca as partidas e chegadas dos cruzeiros. Usa-se assim todo o piso térreo para actividades de lazer, reunião e gastronomia e os pisos superiores para os terminais, libertando assim a área do mar. A proposta apresenta uma experiência progressiva entre a contemplação do mar e do ambiente urbano.
PROJECTOS ACADÉMICOS
HOTEL
central termoeléctrica de sines
FA.UL 4º ano ∙ laboratório de projecto IV
Proposta para implantação de um grande hotel nas actuais instalações da Central Termoeléctrica de Sines. É aconselhada uma unidade hoteleira com cerca de 100 quartos e com valências complementares que alimentem o hotel e façam frente à dimensão da Central.
A central é composta por quatro grandes torres, com estrutura em betão e revestidas a chapa, e uma grande nave de betão e chapa que une estas quatro torres. Devido à quantidade de quartos pretendida face à extensão da Central, apenas a primeira torre é mantida, onde se desenvolvem os quartos da unidade hoteleiras, pela sua maior proximidade ao mar. As restantes três torres, são demolidas, no entanto no seu embasamento surgirá programa complementar ao hotel, permanecendo a memória destas. Os primeiros três
pisos destes volumes têm carácter público enquanto os últimos dois, carácter privado. No primeiro volume, desenvolvem-se espaços do hotel, como biblioteca, mediateca, sala de música, e nos pisos privados encontram-se escritórios. O segundo volume é um auditório que pretende servir o hotel e a cidade e nos pisos privados espaços de Co-Working. No último volume, encontra-se um museu em que nos pisos privados encontramos residências artísticas, em comunhão com o museu.
A grande nave de betão que une as torres é mantida, é despida dos acrescentos de metal e complementa tanto o Hotel como os outros volumes, servindo de charneiras e transição entre eles. De forma a quebrar a extensa dimensão desta nave, são criados pátios que se relacionam com os volumes.
CASA EM MONSANTO
FA.UL 5º ano ∙ eficiência energética
Projecto de habitação que visa um reduzido consumo energético através da adopção de estratégias de arquitectura bioclimáticas. O edifício proposto tira partido do processo diário e sazonal de aquecimento e arrefecimento, através de estratégias passivas, aproveitando o potencial climático local, para diminuir as dependências energéticas exógenas e impactos ambientas negativos e de materiais e modos construtivos. Assim como o aproveitamento da água da chuva e o uso de matérias sustentáveis.