Apresentação "curso de formação sindical"

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Curso de Formação Sindical 1

BENGUELA 9- 12 JANEIRO MARIA ARMINDA BRAGANÇA


Módulo de Comunicação 2

 O que é comunicar?  O papel da comunicação numa organização sindical.  Tipos de comunicação

Interna Externa  Departamento de Comunicação: Recursos humanos Recursos materiais


Módulo de Comunicação 3

Instrumentos de comunicação  Página web  Correio electrónico  Newsletter  Jornal  Folhas informativas  Cartazes  Placard sindical  Comunicados de imprensa  Conferências de imprensa  Outros...


O que é a Comunicação 4


Exercício Prático 5

COMUNICAÇÃO SINDICAL 1. FINALIDADES  Compreender diferenças entre comunicação num sentido e em dois sentidos entre o dirigente/activista sindical e os sócios individualmente ou em assembleia .  Analisar, numa situação de comunicação num sentido, diferenças entre recepção individual e em grupo.


Exercício Prático 6

 1ª PARTE

Comunicação num sentido e em dois sentidos com recepção individual.


Exercício Prático 7

 2ª PARTE

Comunicação num sentido com recepção em grupo


Conclusões 8

DIFERENÇAS ENTRE COMUNICAÇÃO NUM SENTIDO E COMUNICAÇÃO EM DOIS SENTIDOS

Comunicação num sentido :  a. É mais rápida. É possível dar uma informação contínua, fluente.  b. Vista de fora, parece bem ordenada. Não permite interferências no sistema.  c. Pode planificar-se com rigor. O emissor controla o tempo de acordo com a informação que deseja fornecer.


Conclusões 9

 d. Protege a auto-confiança do emissor, excluindo a crítica.

Se o receptor não conseguir aperceber-se do que se trata, a culpa é dele. Comunicação em dois sentidos :  a. É mais segura. Maior número de pessoas obtêm resultados certos.  b. Dá mais certeza ao receptor, permitindo-lhe fazer juízos mais seguros.  c. É relativamente «barulhenta» e desordenada. O emissor é interrompido,os receptores mais lentos atrasam os outros.


Conclusões 10

 d. Muitas vezes o emissor sente-se

psicologicamente atacado, na medida em que o receptor descobre e aponta os seus erros. A capacidade do emissor para explicar é por vezes posta em causa.  Assim, se a rapidez na comunicação é o mais importante (por exemplo,se é necessário passar uma informação longa)  se interessa dar uma boa imagem (os colegas devem pensar que tudo obedece a uma certa ordem e a um sistema);


Conclusões 11

 se não se desejam observações às informações

menos claras ou menos precisas (convém manter a autoridade);  se não se deseja ser acusado de explicar mal (claro que (claro que não é possível meter tudo na cabeça de todos à força);  então bate-se pela comunicação num sentido.


Conclusões 12

 Mas, se existe a preocupação de que o receptor

perceba a mensagem;  se é o colega/sócio, e não apenas o dirigente/activista, que deve alcançar o objectivo; então a comunicação em dois sentidos é necessária.


Conclusões 13

Os mal-entendidos entre emissores (dirigentes/activistas) e receptores(sócios)podem ter as suas origens em :  Diferente linguagem (por exemplo, terminologia,

mas também diferenças no vocabulário quotidiano).  Diferentes pressupostos (atitudes, expectativas, experiências, objectivos).  Lapsos de linguagem e lapsos de audição, erros de interpretação


O Papel da Comunicação numa Organização Sindical 14

Activista sindical tem no dia a dia de:  Falar com os sócios;  Cativar e convencer a sindicalizar-se o colega de profissão que nao percebeu, ainda, a importância de estar sindicalizado;  Fazer valer os seus pontos de vista;  Ser capaz de explicitar o que entende serem os melhores caminhos para atingir os objectivos que melhor sirvam os interesses dos sócios e da classe profissional.


O Papel da Comunicação numa Organização Sindical 15

 Ser capazes de falar em público em grandes

assembleias, em reuniões, à comunicação social, em congressos, etc Algumas regras para qualquer tipo de exposição:  Utilizar uma estrutura clara;  Falar de forma concisa e facil de entender;  Utilizar frases curtas;  Respeitar o tempo fixado;  Formular uma conclusão final.


Tipos de Comunicação 16

 Interna -

Dirigentes  - Sócios  - Escolas  Externa  -Comunicação

Social


Departamento de Comunicação 17

 Recursos Humanos

- Coordenador – dirigente - Assessor de imprensa –jornalista - Especialista em multi-média Fotografia e video


Departamento de Comunicação 18

 Recursos Materiais

Equipamento adequado Máquina fotográfica Máquina de filmar


Instrumentos de Comunicação 19

 Página Web  Correio Electrónico  Newsletter  Jornal  Folhas Informativas

 Cartazes


Instrumentos de Comunicação 20

 Placard Sindical  Comunicados de Imprensa  Nota de Agenda  Conferências de Imprensa

 Campanhas  Outros...


Newsletter 21


Jornal 22


Folha Informativa 23


Cartaz 24


Campanha 25

 A Campanha é um meio de centrar a nossa acção

militante, num mesmo objectivo , envolvendo todos os sócios e os trabalhadores da educação  Terá a duração adequada aos objectivos e ao “timing” considerado útil.  Na Campanha centramo-nos numa situação concreta e não numa ideia ou valor abstracto.  É virada para fora com o objectivo de envolver outros trabalhadoresque vivem o mesmo problema.


Instrumentos da Campanha 26

 Inquéritos;  Colóquios;  Debates;  Manifestações;  Encontros;

 Acções de sensibilização


Campanha 27


Comunicado de Imprensa 28

 O Comunicado é um documento produzido pela

instituição e, normalmente, é a melhor opção para comunicar com os órgãos de comunicação social em 2 momentos: - Quando há necessidade de fazer passar uma determinada mensagem ; - Quando há necessidade de reagir a uma medida divulgada pelo Governo.


Comunicado de Imprensa 29

 O Comunicado deve ter em linha de conta os

seguintes aspectos: - Linguagem simples, directa e objectiva; - Título apelativo; - No 1º parágrafo deve estar o “LEAD” de uma notícia; - O corpo do texto deve corresponder, tanto quanto possível, à fórmula da pirâmide invertida. - É importante que o comunicado seja curtomáximo 1 1/2 páginas.


Nota de Agenda 30

 A Nota de Agenda serve para comunicar às

redacções a realização de uma reunião, evento, seminário, congresso etc…  Tem como objectivo informar atempadamente os jornalistas da realização de uma determinada iniciativa da instituição.  Deve ter em conta a resposta a 5 perguntas essenciais (o quê, onde, como, quando e porquê).


Nota de Agenda 31

 Há algumas regras a considerar:

- Para que uma iniciativa tenha sucesso é preciso assegurar a escolha de um tema apelativo; - Ser rigoroso na escolha dos intervenientes. Um convidado mediático faz a diferença tendo em vista o sucesso da iniciativa. - No caso de se tratar de uma matéria mais técnica é importante “trocar em miúdos” a informação. - No caso de eventos mais alargados (congressos, seminários) deve ser feita uma explicação mais detalhada sobre os objectivos da iniciativa.


Conferência de Imprensa 32

 A conferência de imprensa foi, durante largos anos,

uma forma privilegiada de fazer chegar a mensagem das instituições aos órgãos de comunicação social. Nos dias de hoje a opção raramente passa pela conferência de imprensa. A diminuição de profissionais das redacções impede a deslocação de jornalistas em reportagem.


Conferência de Imprensa 33

Algumas regras a seguir:  Actualidade e pertinência do tema;  A universalidade da mensagem (quanto maior for o número de pessoas afectadas mais importante se torna);  Hora a que se realiza ;  Assegurar que só 1 tema seja tratado. A dispersão conduz ao fracasso;  Assegurar que o porta-voz seja um bom comunicador e que domine a matéria em análise.


Conferência de Imprensa 34

 Produzir um pequeno documento de apoio para

entregar aos jornalistas. (salvo raras excepções não deverá exceder as 2 páginas);  Produzir uma convocatória com uma mensagem apelativa de forma a captar a atenção dos jornalistas;  Não esquecer local e objectivo da conferência de imprensa (se o local for pouco conhecido sugere-se que seja disponibilizado aos jornalistas 1 pequeno desenho explicativo).


Conferência de Imprensa 35

Muito Importante  Ter a preocupação de obter os endereços e contactos privilegiados com as redacções. Só assim podemos fazer um follow up rigoroso e que nos dê uma previsão do sucesso/insucesso da nossa iniciativa.  Assegurar o envio da convocatória na altura mais apropriada. Cedo demais corremos o risco de ser esquecida. É aconselhado que a convocatória chegue até 48 h antes do evento.


Meios de Comunicação do Sindicato dos Comerciários Ponta Grossa 36


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