Jo達o Rafael Abreu Fortes
1
João Rafael Abreu Fortes Morada: Rua Dom Frei João Coelho, nº 132, Leça do Balio Telefone: +351 963 614 228 Correio electrónico: rafael_fortes@msn.com/ laboratorio.arquitectura@gmail.com Nacionalidade: portuguesa Data de nascimento: 8 de Fevereiro de 1977 Formação Académica: licenciado em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em Fevereiro de 2006 Formação Complementar: participação em workshop: “O ESPAÇO DO ENCONTRO” sob a orientação do Arqtº Jean-Philippe Vassal, organizado pelo Teatro RIVOLI Línguas faladas/ escritas: Português, Inglês, Castelhano Experiência Profissional: - colaboração com ACTAR ARQUITECTURA em 2002/ 2003 - colaborações pontuais com S’A Arquitectos entre 2003 e 2005 - colaboração com Centro de Estudos da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 2006 para elaboração de base de dados para “Carta Educativa do Concelho de Matosinhos” -colaboração com ACXT_IDOM em 2006-2010 Escritos/ Artigos: - “Arquitecturas Avançadas: fundamentos, procedimentos e técnicas”, prova final para obtenção de licenciatura em Arquitectura, 2004/ 2005 - “(Re)activar o Lugar”, critica, publicado em Arquitectura e Vida nº 67, 2006 - “A(s) Escala(s) da Escola”, critica, publicado em Arquitectura e Vida nº 69, 2006
Organização de Conferências: 1996/ 1997 - “7 Arquitectos - Barcelona” com Guillermo Giraldez, José Maria Torres Nadal, Manuel Gausa, Tonet Sunyer e Albert Viaplana 1997 - “SAAL” com Pedro Ramalho, Manuel Correia Fernades e Sérgio Fernandez 1997/ 1998 - conferências de Olivier Bastin e Paul Robbrecht 1998 - “SAAL - conferências e debates” com Nuno Teotónio Pereira, Nuno Portas, Alexandre Alves Costa, Alcino Soutinho, Hestnes Ferreira, Manuel Correia Fernades, Mário Brochado Coelho, José Bandeirinha, Margarida Coelho e Alfredo Maia 1998 - “Que FAUP temos, que FAUP queremos”, ciclo de debates sobre ensino de Arquitectura Dominio de Software: Autocad, VectorWorks, 3D Studio, Adobe Illustrator, Adobe Indesign, Adobe Photoshop, Microsoft Office, Macromedia Flash, Corel Draw, Corel Photopaint Actividades Extra - Curriculares: 1995 - representante do 1ºano no Conselho Consultivo do Conselho Pedagógico da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP); membro da Direcção da Associação de Estudantes da FAUP; 1996 - Presidente da Direcção da Associação de Estudantes da FAUP; 1997 - Presidente da Direcção da Associação de Estudantes da FAUP; membro da Assembleia de Representantes da FAUP; 1998 - Presidente da Direcção da Associação de Estudantes da FAUP; 1999 - membro do Conselho Pedagógico da FAUP; 2000 - membro do Conselho Directivo da FAUP; membro da Direcção da Federação Académica do Porto; Presidente da Comissão Eleitoral da Associação de Estudantes da FAUP. Outros: monitor de curso de formação em Autocad, sob a orientação cientifica de Dra. Ângela Seixas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. 3
ACXT colaboração com ACXT-IDOM autoria e co-autoria colaboração com ACTAR Arquitectura colaboração com S’A Arquitectos
projectos
5
2001. casa MB em Belmonte. Primeiro estudo
7
2002. Casa OMO, Chanรงa, Alter do Chรฃo
9
2002. Ele-Mental, concurso, Madrid
11
2002. Hiper-Catalunya. Sistema FF
13
2002. Hiper-Catalunya. Sistema RR
15
2002. Hiper-Catalunya. Sistema RM
17
2002. Hiper-Catalunya. Sistema ME
19
2002. Hiper-Catalunya. E-Houses
21
2003. 18 fogos em Barcelona
23
2003. Piso de Miguel BĂŠsos em Barcelona
25
2003. SA’ 16 - PARQ - prototipo de silo automovel
27
2003. casa SB em Santa Cruz do Bispo
habit
planta 1º piso
escala 1:100
2 rafael fortes
habitação unifamiliar - sta. cruz do bispo
planta 2º piso
escala 1:100
3
habitação unifamiliar - sta. cruz do bispo fotomontagem
7
29
escala 1:100
rafael fortes
habitação unifamiliar - sta. cruz do bispo fotomontagem
8
rafael fortes
2004. HYPER–CUBO, estrutura modular para apoio balnear
31
2004. SA 26 – Portas do Sol, parque de estacionamento e galerias comerciais, Lisboa
33
2004. casa MB em Belmonte
35
2005. Sede da SRN da Ordem dos Arquitectos, Porto
H.1
Confecรงรฃo
H.2
Atendimento piso1
LZJVSOH KL JVYLZ
G.3 Loja Design ou Banco
I.4 Mini Auditรณrio
YLMLYvUJPHZ SVJHPZ
piso-1
F.4 Hall Biblioteca
F.1 TPSOย LZ KL JVYLZ
Gabinete Bibliotecรกria
F.2 Biblioteca
Ha\SLQV B _ JT L _ JTD
urbano de valor histรณrico, terรก sempre
entre o testemunho existente de uma t
I.3 Zona Tรฉcnica
E.2 Arquivo Admissรฃo D.5 Arquivo Pelouros
E.4 Arquivo Disciplina
S.1 F.3 Sanitรกrios Pรบblico Depรณsito
ambiente social da cidade, e a conseq
I.2 Arrumos G.1 Livraria
O facto jรก de si insรณlito, de colocar um
tre os diferentes serviรงos, num conjun
[HTItT VZ ISVJVZ [YHZLPYVZ KV WPZV [tYYLV
H.3 Pรบblico
logias a uso especรญfico que transmita
G.2 Depรณsito Livraria
A.4 Arquivo Secretaria
รงรฃo que
piso0
A.1 A.6
demonstre a sua ligaรงรฃo com
oasrn : faseamento Hall Sala de Consulta
A.2 Atendimento
A.3 Secretaria A.5 Telefonista
ZL[L JVYLZ oasrn : organigrama funcional
oasrn : vista do mรณdulo de cafetaria
Existente
T T
T T
T
T
T
T
T
T
T T
T T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
VHZYU ! 3 JVY[L SVUNP[\KPUHS LZJHSH (
;
(
/
:
/ T
([LUKPTLU[V
/ T
7ย ISPJV
T
(
T
/ T
,_[LYPVY
T T
WPZV
W K
WPZV T
WPZV
P$
3 . T
3VQH +LZPNU
T
WPZV T
W K
. T
3P]YHYPH
(
:
P$
T
WPZV T
W K
( T
( T
/HSS : *VUZ\S[H
( T
([LUKPTLU[V
( T
( T
:LJYL[ ;LSLM
3
T
W K
WPZV T
- T
/HSS )PSPV[LJH
( P$
3
*VUMLJsqV
T T
T
WPZV
W K
0 T
W K
WPZV T
(\KP[}YPV
:
- T
.HIPUL[L )PISPV[
- T
)PISPV[LJH
VHZYU ! WSHU[H [tYYLV LZJHSH
3
(
;
(
37
1|6
F R d c p A c p e a a
2005. Jardim de Bambu e Gravilha, Porto
39
2005. Dispositivos de Sombreamento, Porto
41
2006. Casa ET em Avintes, Vila Nova de Gaia
43
ACXT 2006. Centro de Serviรงos a Empresas, Vigo
45
ACXT 2007. Cidade da Justiรงa, Vigo
47
2007. Castelo do Mar, Centro de Ciência e Arte de Albufeira com Pedro Mendonça
49
ACXT 2007. Centro de SaĂşde, Ribadavia
51
ACXT 2007. Centro Tecnologico de Industria Lactea, Lugo
53
ACXT 2007. Centro de SaĂşde de Galeras, Santiago de Compostela
55
ACXT 2007. CITEEC, Corunha
57
2007. Praรงa dos Poetas Aรงoreanos, Lagoa, Aรงores com Pedro Mendonรงa
projecto urbano para urbanizaçao de frente litoral em Lagoa, Açores
ZONA Parque Desportivo dade do1: uso de parque desportivo em prácticamente toda a Zona.
analise urbana2.ai 23/04/2008 0:10:20
HOTEL
PRAÇA DOS POETAS AÇOREANOS
projecto urbano para urbanizaçao de frente litoral em Lagoa, Açores
O edificio implantado no extremo Oeste tem no seu piso térreo serviços de apoio à práctica desportiva, como por exemplo, balneários e arrumos para material desportivo, assim como uma pequena HABITAÇAO cafeteria. HOTEL No lado oeste, encontram-se também quatro edificios habitacionais, perpendiculares à linha de costa, de forma a permitir a visao contínua do mar desde a parte interior da ilha
A Oeste encontra-se o elemento formal de referência: um Hotel de charme de 30 quar-
dade do uso de parque desportivo em prácticamente toda Zona. projectoa urbano para urbanizaçao de frente litoral em Lagoa, Açores
vulcânica da ilha. Através da sua implantaçao, o hotel cria um eixo visual que remata numa Igreja no extremo Este da Praça. A praça deixa
Toda esta zona encontra-se elevada 4 metros relativamente à cota daSPA.praça de forma a nao haver tos com valência de O Hotel assume a Três destes blocos habitacionais encontram-se elevados sobre pilares da cota térrea de forma a forma de um afloramento rochoso, também conflito entre visual as actividades nas duas zonas. permitir continuidade no sentido longitudinaldesenvolvidas do terreno e permitir também a continuiele revestido a basalto, evocando a origen PRAÇA DOS POETAS AÇOREANOS analise urbana1.ai 23/04/2008 0:12:25
endiculares à linha de da ilha
A Oeste encontra-se o elemento formal de referência: um Hotel de charme de 30 quartos com valência de SPA. O Hotel assume a cota térrea de forma a forma de um afloramento rochoso, também ir também a continuiele revestido a basalto, evocando a origen vulcânica da ilha. Através da sua implantaçao, o hotel cria um eixo visual que remata numa os de apoio à práctica Igreja no extremo Este da Praça. A praça deixa rtivo, assim como uma de ser, entao, apenas uma praça de um hotel O projecto de urbanizaçao propoe 3 zonas bem delimitadas paralelas à linha de costa. de urbanizaçao propoe 3 zonas ebem delimitadas paralelas àservir linha de costa. de espaços comerciais para Pretende-se com cada uma destas zonas dar resposta àtambém ligaçao necessária do tecido urbano da Lagoa, que neste local encontra um hiato, uma urbano nova centralidade e evocando a “alma” com cada uma destas zonas dar resposta à ligaçao necessária do construir tecido a Igreja, em todas as suas vivências e festivi-da Açoreana. local encontra um hiato, construir uma nova centralidade e evocando a “alma” aeste de forma a nao haver dades. A Zona 1 alude aos vastos pastos açoreanos, ao verde contínuo que assoma a ilha, à Naturaza e C
M
Y
CM
ao cultivo da terra. A Zona 2, a grande praça de basalto onde se implanta um hotel que mimetiza um afloramento rochoso, alude às origens da ilha e ao carácter marcado, determinado, sólido que os Açores têm. A Zona 3, completamente revestida a madeira, já revela o carácter mais complexa e profunda da relaçao com o mar, nao apenas como elemento quotidiano, mas também como elemento-meio de chegar ao outro lado, de passar o horizonte.
O edificio implantado no extremo Oeste tem no seu piso térreo serviços de apoio à práctica
Todos oscomo edificios sao revestidos com paineis deuma várias tonalidades depraça verde de forma a melhor desportiva, por exemplo, balneários e arrumos para material desportivo, assim como de ser, entao, apenas uma de um hotel pequena cafeteria. e de espaços comerciais para servir também se enquadrar na sua envolvente natural. a Igreja, em todas as suas vivências e festiviToda esta zona encontra-se elevada 4 metros relativamente à cota da praça de forma a nao haver conflito entre as actividades desenvolvidas nas duas zonas. Todos os edificios sao revestidos com paineis de várias tonalidades de verde de forma a melhor se enquadrar na sua envolvente natural.
CY
CMY
M
ZONA 1: parque desportivo
Y
MY
ZONA 2: praça urbana
CY
CMY
ZONA 3: passeio marítimo
HOTEL e SPA
Edificios de Habitaçao
Marina
Piscinas
Escola de Desportos Nauticos Campos desportivos
Parque de Estacionamento público Acesso a Estacionamento privado
ZONA 2: praça urbana
mas com programa comercial no seu interior
MARINA A marina desenvolve-se de forma paralela à costa, tentando minimizar o impacto visual que normalmente este tipo de equipamentos provocam, desfigurando a linha costeira através de implantaçoes contranatura perpendiculares ao mar. Pretende-se com a implantaçao proposta que todo o passeio maritimo seja lido como um suave .prolongamento da linha costeira, como se se tratasse de um crescimento natural. Os edificios aquí implantados têm redobrado cuidado no seu desenho, propondo-se edificios de um piso que se desenvolvem como extensao do solo, ou seja, como se fosse uma pequena topografia, em que a cobertura é sempre visitável e onde se podem constituir pequenos espaços miradouro, entre outras actividades. As piscinas estarao asociadas ao piso térreo do hotel de forma a controlar o seu acesso.
AePraça urbanatodas pretende ser a matriz de uma nova centralidade na vila urbano da Lagoa, assumindo-se Zona 1 corresponde ao Parque desportivo, constituido por uma primeira de Prevê-se também mobiliário de apoio à pesca A zona doAcampos Passeio Maritimo será sendo revestida a deck defranja madeira incorporará as actividades de desportos (a oeste), como futebol, basquetebol, voleibol, desenvolvendo-se no seu como espaço representativo pavimentado com lages de basalto. extremo oeste num circuito de manutençao apoiado por vários equipamentos fixos. Prevê-se ligadas ao mar. uma arborizaçao de densidade média.
ZONA 3: passeio marítimo
rmal de 30 quarssume a também a origen antaçao, ta numa deixaassumindo-se aça Lagoa, um hotel também e festivi-
Em termos de tráfago, propoe-se apenas um pequeno desvio da rua existente de forma a permitir uma maior àrea de explanadas para o comercio. No entanto, o tráfago existente será condicionado a veículos de emergencia e serviço ao hotel e estabelecimentos comerciais, prevendo-se dois parques de estacionamento nos extremos este e oeste da praça.
A Zona 1 corresponde ao Parque desportivo, sendo constituido por uma primeira franja de ZONA 3: Passeio Maritimo campos de desportos (a oeste), como futebol, basquetebol, voleibol, desenvolvendo-se no seu A zona do Passeio Maritimo será revestida a deck de madeira e incorporará todas as actividades extremo oeste num circuito de manutençao apoiado por vários ligadas ao mar. equipamentos fixos. Prevê-se uma arborizaçao de densidade média. K
K
arque Desportivo
Prevê-se que, também para cumprir um papel pedagógico e de enaltecimento da Ilha, sejam gravados no pavimento poemas dos poetas mais representativos dos Açores.
C
CM
Prevê-se que, também para cumprir um de vastos apastos açoreanos, ao papel verde contínuo que eassoma a ilha, à Naturaza rdeaos de forma melhor pedagógico de enaltecimento da e terra. Ilha, sejam gravados noa Origem pavimento poemas O projecto pretende abordar (a pedra), o Povoamento (o pasto) e a Saída (a madeira e o mar) como os que três vectores chave da relaçao do Povo Açoreano com o seu territorio. ZONA 2: Praça Urbana rande praça de basalto onde se implanta um hotel mimetiza um afloramento dos poetas mais representativos dos Açores. A Praça urbana pretende ser a matriz de uma nova centralidade na vila da Lagoa, assumindo-se de às origens da ilha e ao carácter marcado, determinado, sólido que os Açores têm. ZONA 1: Parque Desportivo como espaço representativo pavimentado com lages de basalto. mpletamente revestida a madeira, jáEm revela o carácter mais complexa da pequeno desvio da rua existente de forma a termos de tráfago, propoe-see profunda apenas um COMERCIO o mar, nao apenas como elemento quotidiano, mas também elemento-meio permitir uma maior àrea como de explanadas para o comercio. No entanto, o tráfago existente será No seu lado Norte, encontra-se toda outro lado, de passar o horizonte. condicionado a veículos de emergencia e serviço ao hotel uma comercial virada para o e frente estabelecimentos comerciais, mar e sobre a qual se apoia o Parque Desportivo. ZONA 1: parque desportivo prevendo-se dois parques de estacionamento nos extremos este e oeste da praça. retende abordar a Origem (a pedra), o Povoamento (o pasto) e a Saída (a madeira e Esta frente comercial assume a forma de “muro” habitado, aludindo os três vectores chave da relaçao do Povo Açoreano com o seu territorio. aos terraços existentes ZONA 2:agrícolas Praça Urbana ZONA 3: Passeio Maritimo MY
dades.
COMERCIO
MARINA No seu lado Norte, encontra-se toda A marina desenvolve-se uma frente comercial virada para o de forma paralela à mar e sobre a qual se apoia o Parque HOTEL e costa, SPA tentando minimiDesportivo. zar o impacto visual que normalmente este tipo Esta frente comercial assume a de equipamentos provoforma de “muro” habitado, aludindo cam, desfigurando a aos terraços agrícolas existentes costeira através de Edificios linha de Habitaçao mas com programa comercial no implantaçoes contraseu interior natura perpendiculares ao mar.constituido por uma primeira franja de rresponde ao Parque desportivo, sendo esportos futebol, basquetebol, voleibol, desenvolvendo-se no seu prir um (a oeste), como Marina Pretende-se com implantaçao proposta que todo o passeio maritimo seja lido como um suave te num por váriosaequipamentos fixos. Prevê-se ento dacircuito de manutençao apoiado 59 . prolongamento da linha costeira, como se se tratasse de um crescimento natural. çao de densidade média. poemas
ACXT 2008. Centro de SaĂşde, Milladoiro
61
ACXT 2008. Centro de Saúde, Tui
63
ACXT 2008. Faculdade de Engenharia Informรกtica, Santiago de Compostela
65
ACXT 2008. Centro de Super Computação da Galiza, Santiago de Compostela
67
2008. Recreio de Escola Bรกsica, Teixoso
69
2008. Casa MC, Covilh達
71
ACXT 2008. Centro Integrado de Serviรงos a Empresas, Mos
73
ACXT 2008. Sede da Autoridade Portuรกria de Marin, Marin
75
ACXT 2008. ArmazĂŠns de Pescadores, Marin
77
ACXT 2008. CafĂŠ Restaurante com campo desportivo, Marin
79
ACXT 2009. Instituto de Ensino Secundรกrio, Milladoiro
81
ACXT 2009. Edificio Judicial, Ourense
83
ACXT 2009. Estádio de Balaídos, Vigo
85
ACXT 2009. Centro de SaĂşde, A Merca
CENTRO DE SALUD DE A MERCA
LOCALIZACIÓN
A Merca, Ourense, España
CLIENTE
N
SERGAS SUPERFICIE 524,85 m2 FECHA Diciembre de 2008 ARQUITECTOS DE PROYECTO Jesus Llamazares Castro, sócio ACXT Fco. Javier Rodriguez Garcia APAREJADOR José A. Rodriguez Souto DIRECCIÓN DE OBRA Jesus Llamazares Castro José A. Rodriguez Souto COLABORADORES Rafael Fortes (Arquitectura) Ingrid Valero Geli (Paisajismo) Juan Rey Rey (Estructuras) Miguel Angel Ces Pérez (instalaciones) Daniel da Pena Gregorio (presupuesto) FOTOGRAFIA Leopoldo Alonso Alberti Jesus Llamazares Castro
“muro de adobe puerta abierta al patio de suelo verde: umbral de lo cotidiano donde la ropa se seca .. pero también pórtico solemne a la vida sagrada del hombre” Sophia de Mello
“piedra río viento casa llanto día canto aliento espacio raíz agua Oh mi patria y mi centro”
Así la arquitectura sanitaria construida en A Merca se entiende bajo la idea de umbral de lo cotidiano como marco y espejo donde hombre, usuario y naturaleza, entorno confluyen en un ámbito de encuentro. Aquí la arquitectura es marco por el que contemplar la naturaleza, es pura esencia de muro y es espejo donde contemplarse y diluir la presencia de la materia construida asumiendo que , “mirar a trabes del cristal es la manera de ver nuestro mundo”.
Sophia de Mello
“pensaba también que si lograba quedarme completamente inmóvil y muda en ciertos lugares mágicos del jardín lograría oír uno de esos poemas que en si mismo el aire contenía” Sophia de Mello. Nocturno Mediodía
Inserción urbana El Centro de Salud de A Merca se sitúa en una parcela de forma triangular limitada por el vial de acceso al Pabellón deportivo, por el espacio destinado a equipamiento docente del Concello y por un pinar al sur cerrando el contorno en su lado mayor, todo ello acompañado de una pendiente descendente hacia el sur. Se ha buscado en todo momento preservar lo existente y poner en valor la visión lejana desde las cotas superiores a la parcela de trabajo, permitiendo la permeabilidad visual desde el espacio alrededor. Es por ello que se han tenido en cuenta todos aquellos cambios de nivel de la parcela y la sucesión de muretes que se desarrollan a lo largo del vial de acceso, así como la presencia de dos árboles que generarán el ámbito de acceso a la parcela. Así, el Centro de Salud adopta una posición de recogimiento de la parcela en sus cotas inferiores y abraza mediante un espacio verde y arbolado el ámbito de acceso. Se ha buscado una secuencia en el acercamiento. Recorrido, acceso y apertura visual ya dentro del propio centro.
Construcción y estructura En A Merca se busca la intensificación poética de la construcción buscando una respuesta adecuada de la forma construida a un programa, lugar y ocasión concretos. El espacio se resuelve entre muros y bajo cubiertas de hormigón tratados en continuidad. El hormigón visto en toda la envolvente refuerza el sentido pétreo del material y su relación por contraste con el entorno vegetal. El material alcanza su máxima expresión en la viga de gran canto hacia el mediodía que actúa como parasol permitiendo regular las temperaturas extremas del espacio de espera .El tratamiento de huecos de diferentes tamaños permite la ventilación ¡cruzada de las estancias así como su iluminación, la lamina - estanque de agua mejora las condiciones lumínicas del espacio interior a media tarde y refleja la luz y el paisaje atrayéndolos como un imán hasta el espacio interior
“pensaba también que si lograba quedarme completamente inmóvil y muda en ciertos lugares mágicos del jardín lograría oír uno de esos poemas que en si mismo el aire contenía”
EL MURMULLO DEL LUGAR. “piedra río viento casa llanto día canto aliento espacio raíz agua Oh mi patria y mi centro” Sophia de Mello EL PAISAJE RECUPERADO. ESPACIO , UMBRAL Y LUZ Con el centro de salud de A Merca se propone recuperar la idea de arquitectura como construcción positiva de un programa en un lugar especifico y un momento determinado. Responde a las condiciones especificas impuestas por un programa sanitario de mediana escala en un solar triangular de difícil topografía pero con magnificas vistas al bosque próximo y las montañas en la lejanía. El edificio busca la zona mas ancha del solar, cercana al bosque de pinos y robles haciendo propios los modos de implantación de muchas arquitecturas pacegas y populares donde se crean ricos espacios intermedios de transición con el entorno. La secuencia de acceso desde el pino respetado en un vértice del solar, adquiere un carácter casi ceremonial en suave rampa, se apoyado por pequeños muretes u olivos anuncia la relación del edifico con el lugar y el sentido de cada estancia asociada a volúmenes diferenciados en planta y sección.
Sophia de Mello. Nocturno Mediodía
El edificio se asienta en el lugar con naturalidad gracias a la sección y el tratamiento de la luz .La luz cualifica el carácter de las estancias su funcionamiento optimo del programa sanitario y su necesaria relación con el entorno buscando la intensificación de la experiencia. Se confía, ¿porque no? en la capacidad curativa de la naturaleza. Desde las consultas el medico disfruta de un jardín de flores, lavanda y olivos que se desliza sobre su mesa de trabajo. La espera de los pacientes es animada por la presencia del bosque, y del cielo reflejado en la laminaestanque de agua enrasada con el suelo tratado como el envés de una hoja. El punto de encuentro entre medico y paciente se ilumina por la luz cenital permitiendo vislumbrar el cielo y las copas del arbolado próximo. Aquí se trata por tanto de poner en valor , la piedra , el árbol , el agua , entendidos como símbolos arcaicos de un lugar imaginario en el que subyace la nostalgia del jardín, del bosque en definitiva la esperanzada búsqueda del paraíso perdido, del paisaje recuperado donde la arquitectura todavía tiene sentido....
87
ACXT 2009. Adequação Paisagistica de Central Termo-eléctrica, Foix
89
2009. Sede da AIRC, Coimbra com Pedro Mendonรงa
91
2009. Complexo Social Misericรณrdia XXI, Golegรฃ com Pedro Mendonรงa, David Ribeiro e Clรกudia Escaleira
93
2009. Requintes Rurais - Unidade Hoteleira, Pampilhosa com Pedro Mendonรงa, David Ribeiro e Dinamene Sequeira
95
2009. Unidade residencial para portadores de doenรงas demenciais, Arganil com Pedro Mendonรงa e David Ribeiro
97
ACXT 2010. Biblioteca Municipal, Baiona
99
ACXT 2010. Edificio Multiusos e Parque subterr창neo, Corunha
101
ACXT 2010. Centro de Interpretação Ambiental do Castro Cocinadoiro, Corunha
103
ACXT 2010. Parque de Fornecedores da Renault, Valladolid
105
2010. Centro Escolar de Santa Maria da Feira com Carlos Lobรฃo e Clรกudia Escaleira
107
portfolio - 2011