INCUBADORA DE SOFTWARES E HARDWARES VOLTADOS À AUTOMAÇÃO Incubadora voltada para Empresas de Desenvolvimento de Softwares e Hardwares para o mercado de Automação:
Diretriz Urbana O Plano Urbano tem como característica a distribuição de núcleos para homogeniezar a região, harmonização do gabarito acompanhando o relevo do terreno, permeabilidade do quarteirões privilegiando o trânsito de pedestres por dentro dos lotes ligando os centros.
O mercado de Automação é um mercado relativamente novo e segue as tendências e conhecimentos atuais de olho no futuro, seus produtos desenvolvidos afetarão na qualidade de vida das pessoas assim como mudará a relação homem-máquina, tirará a necessidade de pessoas para exercer tarefas perigosas ou repetitivas, buscando facilitar a vida dos seres humanos nos mais diversos quesitos.
Infográfico: sem escala definida Mostra a facilidade de chegada ao prédio que contém a atividade desejada. pelo menos 3 meios de se chegar ao prédio
Uma Incubadora de empresas voltadas ao mercado de Automação é uma das vertentes que o Polo Técnológico CIATEC busca, recursos humanos para tal são encontrados nas universidades próximas ao polo, e o mercado e industria da realidade brasileira necessita o desenvolvimento nessa área já que o Brasil é visto conforme as tendências mundiais como um dos países que mais irá se desenvolver nesta década que se inicia. A Incubadora acredita que boas e grandes idéias não surgem somente nas grandes empresas do ramo, por isso no programa há diversos tamanhos de empresas assim como espaços de convivência entre elas, pois a conversa e troca de conhecimento entre diversos tamanhos de empresas é fundamental, tanto nas questões técnicas da automação quanto no conhecimento empresarial administrativo. Conhecimento e a troca de conhecimento é fundamental, por isso há uma segunda prioridade no projeto desenvolvido, a interação humana, com isso surgiu a idéia de dar um destaque a essas interações e necessidades humanas. Auditórios, espaço para exposição, restaurante e café, são elementos que históricamente possibilitam e propiciam a interação humana. Assim como uma Incubadora de tão grande porte necessita de espaço para palestras e eventos organizados por ela ou não, podendo também tal espaço ser alugado para eventos.
REGIÃO DE CENTRALIDADE
Infográfico: sem escala definida Mostra a permeabilidade do projeto, assim como os flúxos prováveis, satisfazendo as necessidades do projeto urbanístico.
Acredito que a arquitetura não deve ser feita somente de arquiteto para arquitetos a interpretar e entender, o full user (o usuário que trabalha/vive no interior do projeto) não pode ver a arquitetura como simples elemento estético, há o interesse de que ele além de ter os privilégios gerados pela boa organização do projeto, seu programa e espacialidade criada , tenha a possibilidade de entender como o projeto funciona ou quais importâncias volumétricas/programáticas/partido o arquiteto deu na hora de projetar o edifício que ele usa. Nisso as volumetrias simples para que possa ser de fácil leitura é importante, assim como ajuda para `descomplexar` o projeto.
200m
172m
227m
Um programa complexo não necessariamente tem de resultar em um projeto complexo, na realidade a fácil leitura dos ambientes, se orientar facilmente, e estar em um ambiente que não estresse é necessário para não aumentar o estresse dos seus usuários que já possuem em suas vidas um alto nível de complicações/problemas devido à área em que trabalham.
207m
Terreno-Medidas,Norte, Possivel Entorno - ESC 1:5000
0,0m
N 2,5m
A
5,0m
C
E
2
1 5
7,5m
O programa complexo para se tornar de fácil leitura assim como administração de espaços e orientação pode ser dividio em dois grandes ambientes, A incubadora prédio que comporta as empresas incubadas, administração do empreendimento e laboratórios, é o criador de cultura e conhecimento. O auditório responsavel pela parte programada voltado à interação e necessidades humanas, possui o estacionamento, restaurante, auditórios, espaço de exposição, café e alojamento.
B
D
3
C
F
10,0m
A
4
De acordo com o programa urbanístico, havia a necessidade de permitir a permeabilidade da quadra do projeto, o projeto urbano visa a possibilidade dos pedestres transitarem entre núcleos/centros. Um ponto de ônibus previsto na malha urbana também foi importante para o traçado do eixo principal de transição do projeto. Com tal preocupação nos fluxos do pedestre, tornou-se em partido para o projeto, a possibilidade de múltiplas chegadas aos edifícios, assim como múltiplas possibilidades do pedestre não usuário do projeto transpor a quadra. Os edifícios foram dispostos voltados para duas ruas diferentes, possibilitando assim se distinguir usuários, (usuários diferentes para programas diferentes em edifícios diferentes), assim também facilitando na orientação e localização do público, A ponte que liga ambos os prédios tem a função de haver a ligação entre o público de ambos os prédios sem misturar com o fluxo de pedestres que somente buscam atravessar a quadra. A ponte também tem a função de servir como elemento arquitetônico para a leitura do projeto para o pedestre.
B
12,5m
Infográfico sem escala definida mostra as principais entradas para os diferentes públicos, o fluxo entre prédios e os diferentes pontos de vista do pedestre para sua interpretação da arquitetura do ambiente criado.
15,0m
Perspectiva de como deve ser o auditório e a conectividade com a ponte
Para manter a leitura arquitetônica de que os dois prédios pertencem a um único projeto, buscou-se utilizar elementos que possibilitassem tal leitura, os volumes arquitetônico (os blocos) e a técnica construtiva (estrutura metálica e fechamento com brises metálicos perfurados e vidros sustentados por spiders). A ponte nesse momento tem grande importância para o projeto, pois faz a conectividade do conceito, volumes e programa.
17,5m Implantação Escala 1:1000 1- Incubadora: administração, empresas e laboratórios 2- Estacionamento Subterrâneo 3- Auditório: espaço com dois auditórios, restaurante e espaço de exposição assim como de possível expanção. 4- Alojamento: espaço para usuários de ambos os prédios se alocarem caso necessário e temporariamente. 5- Ponte: Ligação entre prédios, elemento visual, simbólico, proteção contra chuva. D- Corte de detalhamento: incubadora E- Corte de detalhamento: prédio do auditório F- Corte de detalhamento: ponte - Região do projeto desmontada em 3D
A estrutura metálica foi escolhida para o projeto pois tem uma esbeltez estética (ajudando na clareza e objetividade do projeto), permite grandes vãos ( que facilitam na permeabilidade dos pedestres no piso térreo) , e possui valores iguais aos que as empresas incubadas tem como meta (a rigidez). A estrutura em aço permite a conclusão do projeto de forma rápida, assim evitando intempéries naturais.
Visão do pedestre vindo do nível mais alto do terreno. Sua visualização e compreenção do projeto
Nível plano de conexão térrea entre prédios
Projeto, fácil leitura volumétrica e ambientes programado
Incubadora: produção- automação Ponte: interface- conectividade Auditório: humano- conhecimento
Paisagismo perimetral ao projeto, possibilita visualização do projeto como todo e suas perspectivas, vegetação gramínea e árvores com copa alta.
Ponto de ônibus
Calçada perimetrais e rampas feitas com bloco intertravado e 6 metros de largura.
AU-118
Perspectiva mostrando a Visão do pedestre vindo da cota mais baixa do terreno Visualização de diferentes perspectivas até chegar ao eixo central
Teoria E ProjetoVIII:Complexidade
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEC-Faculdade de Eng.Civil, Arquitetura e Urbanismo
Perspectiva em visão de passaro, maior entendimento da volumetria do projeto em relação à quadra.
Professores: Prof.Dr.LeandroSilvaMedrano Prof.Dr.DanieldeCarvalhoMoreira Arq.VanessaFátimadeMedeirosTakahashi
Perspectiva simulando a visão do pedestre vindo de uma das esquinas da quadra na cota mais alta do terreno, compreenção de como é a entrada para as rampas do prédio do auditório
Alunos: César Malateaux Sakon 059740 Rafael Otake Yamashita 063884
1
INCUBADORA DE SOFTWARES E HARDWARES VOLTADOS À AUTOMAÇÃO
2
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8 8 8 8 8 19 3
17 20 16 29 3
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3 3
4 7
p N
p N PLANTA INCUBADORA TÉRREO ESCALA 1:500
p N
PLANTA INCUBADORA 1°PAVIMENTO ESCALA 1:500
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25
PLANTA INCUBADORA 2°PAVIMENTO ESCALA 1:500 1- Incubadora Pequena 2-Incubadora Média 3-Incubadora Grande 4-Laboratório 5-Biblioteca 6-Banheiro 7- Doca 8-Sala de Reunião 9- Auditório 10-Alojamento 11-Refeitório 12- Diretoria 13- Departamento Jurídico 14- Departamento Comercial 15 Relações Públicas
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16- Ouvidoria 17- Departamento Financeiro 18- Almoxarifado 19- Logística 20- Departamento de Projetos 21-Estacionamento 22- Cozinha 23- Copa 24- Escada de Emergência 25- Elevador Social 26-Parada de onibus 27-Assessoria de Imprensa 28-Sala de TI 29-Recepção 30-Treinamento 31-Exposição
21
O interior da Incubadora foi feito de forma que a administração ficasse entre as empresas incubadas e os laboratórios, e junto à circulação vertical, assim conseguindo visualizar o funcionamento da Incubadora como um todo. A disposição das empresas foi feita a fim de aproveitar a iluminação natural que incide sobre a fachada. Grandes vãos no interior do prédio buscam aproveitar a iluminação zenital, nos pavimentos mais altos os vãos são maiores.
21
No bloco do auditório buscou-se do patamar mais baixo ao patamar mais alto trabalhar com hierarquias , No Subsolo fica o estacionamento para ambos os blocos, no térreo as atividades mais públicas (auditório e restaurante), no primeiro andar o espaço para exposições e café, e no segundo andar o alojamento voltado aos usuários da incubadora.
Administração Laboratórios
O pavimento térreo e diretrizes para esta parte do projeto, visa agradar o público exterior, usuários do auditório, tendo como referência ambientes de centros de convenções. Uso de rampas, balcões de informações, e uma linguagem arquitetônica mais próxima ao comercial.
Empresas
p Circ. Vertical N p N PLANTA AUDITÓRIO SUBTERRÂNEO 1 ESCALA 1:500
PLANTA AUDITÓRIO SUBTERRÂNEO 2 ESCALA 1:500
11 22
11 22 6 6
6
6 29
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6 25 24
29 29 31
9
9
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10
24
24
p N PLANTA AUDITÓRIO TÉRREO ESCALA 1:500
AU-118
p N PLANTA AUDITÓRIO 1°PAVIMENTO ESCALA 1:500
Teoria E ProjetoVIII:Complexidade
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEC-Faculdade de Eng.Civil, Arquitetura e Urbanismo
Professores: Prof.Dr.LeandroSilvaMedrano Prof.Dr.DanieldeCarvalhoMoreira Arq.VanessaFátimadeMedeirosTakahashi
p N PLANTA AUDITÓRIO 2°PAVIMENTO ESCALA 1:500
Alunos: César Malateaux Sakon Rafael Otake Yamashita
059740 063884
2
INCUBADORA DE SOFTWARES E HARDWARES VOLTADOS À AUTOMAÇÃO CORTE AA ESCALA 1:250
CORTE BB ESCALA 1:250
FACHADA NORTE ESCALA 1:500
CORTE CC ESCALA 1:500
FACHADA OESTE ESCALA 1:500
FACHADA LESTE ESCALA 1:250
Camadas Horizontais DESCONSTRUÇÂO: CAMADAS CONSTRUTIVAS EMPRESA NO CANTO FACHADA NORTE E LESTE
Camadas da Fachada
Piso-Carpete Contra-piso Revestimento térmico e Acústico Shaft de Serviços: Ar condicionado sistema elétrico e hidraulico Forro tratamento acústico
Brise
s hor
izonta
is
Vidro
Luminária Suspensa Iluminação Direta-Indireta
Estrut ura -s piders Caixilh o
Mobiliário Layout
Bloco inteiro CORTE SETORIAL F DETALHAMENTO PONTE ESCALA 1:50
Piso- Carpete
Contra-piso
Camada Estrutural Estrutura Metálica de Aço
Manta termo-acústica
Pilares Vigas Vigotas
CORTE SETORIAL E DETALHAMENTO AUDITÓRIO ESCALA 1:50
CORTE SETORIAL D DETALHAMENTO DA INCUBADORA - ESCALA 1:50
AU-118
Teoria E ProjetoVIII:Complexidade
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEC-Faculdade de Eng.Civil, Arquitetura e Urbanismo
Professores: Prof.Dr.LeandroSilvaMedrano Prof.Dr.DanieldeCarvalhoMoreira Arq.VanessaFátimadeMedeirosTakahashi
Alunos: César Malateaux Sakon 059740 Rafael Otake Yamashita 063884
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