Portfólio Raone Tomazelli

Page 1

RAONE tomazelli PORTFÓLIO ARQUITETURA E URBANISMO


ESTÁGIOS E TRABALHOS

MONITORIA - projeto de restauração

PROJETO DE EXTENSÃO “ARQUITETURA ABERTA” (set2014-jul2015)

INTERESSES

PERFIL

REVIT

ILLUSTRATOR

PHOTOSHOP

LUMION

AUTOCAD

SKETCHUP

INGLÊS

ITALIANO

EQUIPE

ORGANIZAÇÃO

CRIATIVIDDE

ILUSTRAÇÃO

DESIGN

URBANO

INTERIORES

- orientação no desenvolvimento de levantamentos arquitetônicos e fichas catalográficas; - orientação na cocnepção arquitetônicas dos espaços.

ARQUITETURA

(mai2016-dez2016)

ILUSTRAÇÃO/MÃO LIVRE

ACADÊMICO

100%

IDIOMAS FERRAMENTAS

- projetos arquitetônicos e consultorias para a comunidade local; - experimentação de técnicas e metodolgias de representação. - palestras e oficinas.

Publicação: O PERÍMETRO DE TOMBAMENTO DE LAVRAS NOVAS OURO PRETO/MG - UMA DISCUSSÃO SOBRE SUA DEFINIÇÃO E GESTÃO (NOGUEIRA, Sandra). (set2012-jul2013)

ATIVIDADES: - modelagem em 3D; - desenhos de apresentação e detalhamento em CAD; - estudos em maquetes físicas.

(mar2012-mar2013)

- desenvolvimento de projetos para clientes da empresa; - desenhos de apresentação e detalhamento em CAD; - maquetes em 3D.

PREMIAÇÕES I CONCURSO URBAN XXI - REVISTA PROJETo (dez2015) Menção honrosa com o projeto “Patrimônio Vivo: cidade do transeunte” (trabalho desenvolvido em equipe).

II CONCURSO URBAN XXI - REVISTA PROJETO

Menção honrosa com o projeto “[DES]Indústria Ouo Preto” (trabalho desenvolvido em equipe)

ATIVIDADES:

Estágio na equipe de CRIAÇÃO do escritório (jan2017-set2017)

monitoria - computação gráfica aplicada

(jul2011-jun2013)

oferecimento de Assessoria Técnica à população rural de alguns distriros do município de Mariana-MG em ocasião do rompimento da barragem de Fundão, em 2015.

ISAY WEINFELD

- coleta de dados urbanos em pesquisa de campo para a construção de mapas temáticos, temático-analíticos e sintéticos. - coleta e produção de foto-inserção e construção de faixas de quadra para análise de legislação urbanística e perímetros de ocupação.

ARQ JR. PROJETOS E CONSULTORIAS

Arquiteto Coordenador no Projeto “Cadernos Cartográficos” (dez2017-mai2018)

- levantamento arquitetônico da casa e das benfeitorias atingidas; - desenvolvimento e aplicação de metodologias para entendimento dos “modos de vida” da população; - produção dos “cadernos cartográficos”.

BOLSISTA EM PESQUISA PARA TESE DE DOUTORADO

- orientação para desenvolvimento de atividades práticas com os softwares SketchUp e Adobe Illustrator

GEPSA - UFOP

STUDIO AMATI ARCHITETTURA

CURRÍCULO

Estágio de arquitetura durante o período de intercâmcio (mar2014-jul 2014) ATIVIDADES: - desenhos de apresentação e detalhamento em CAD; - modelagem em 3D.

RAONE TOMAZELLI - SÃO PAULO (SP) E OURO PRETO (MG) PREFEITURA DO CAMPUS UFOP alameda jaú, 66. jardim paulista raonetomazelli@gmail.com (31)999798165

FORMAÇÃO Graduação em ARQUITETURA E URBANISMO - Universidade Federal de Ouro Preto UFOP (2011-17) Università degli Studi Roma Tre (2013-14) Graduação em Administração de Empresas - Faculdade Novo Milênio. Vila Velha (2006-2010)

Participação no projeto “Jardins do Campus”, projeto de revitalização paisagística dos espaços livres do Campus (abr2015-mai2016) ATIVIDADES: - estudos de viabilidade e imnplantação; - desenhos de apresentação e detalhamento em CAD; - modelagem em 3D; - pós produção.


PROGRAMA PR GRAMA

PROJETO DE RESTAURAÇÃO E REVITALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA 2015.2

PROJETO: raone tomazelli ORIENTAÇÃO: PROF. TITO FLÁVIO DE AGUIAR E FERNANDA BUENO LOCAL: ESTAÇÃO VICTORINO DIAS/OURO PRETO-MG

O complexo arquitetônico estudado contempla a Estação Victorino Dias edificada em 1914 em Estilo Eclético e o conjunto de casas geminadas, construídas anteriormente como edifício de apoio para as instalações da Fábrica de Tecidos. O estado de conservação do edifício da Estação é regular, devido a um projeto de restauração executado no início da década passada. Em se tratando do conjunto de casas, a situação é mais crítica pois, não tendo passado por nenhum tipo de intervenção há muitos anos, encontra-se em estado precário com sinais de deterioração avançada.


O programa foca-se nos conceitos de multiplicidade de usos e funcionalidade, respeitando ao máximo a planta original, atualizando-a para o novo uso e levando em consideração as questões da acessibilidade.

O projeto de revitalização e restauração procurou dar novos usos para o conjunto de casas geminadas que está desativado, trazendo-lhe uma nova perspectiva de existência no mundo contemporâneo e, ao mesmo tempo, mantendo suas características originais mais importantes preservadas (levantadas e com suas patologias documentadas). A inserção de uma volumetria contrastante é proposital e tem por objetivo dividir a cena com os edifícios históricos, propondo um programa que os concilie.

O Mercado de Orgânicos, Artesanatos e Produções Regionais é um espaço para o estudo, exposição e comercialização de produtos locais.

// Estação: administrativo, recepção, café e biblioteca. //Anexo à estação: espaço multiuso para realização de workshops, apresentações e eventos; //Mercado: Espaço para a exposição e comercialização de produtos locais, através de estandes (19 boxes). //Anexo de serviços sanitários: banheiros masculino, feminino e acesso por parte de deficientes.

1 3

5 4

2

2

4

PATOLOGIAS

fachada casas

1

1

3

5

manchas de umidade presença de musgos descolamento de reboco descolamento de argamassa ausência de vidros/vidros quebrados manchas de liquens rachaduras


ESTAÇÃO E ANEXO 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0

PLANTAS com esquema de funcionamento anexo

totalmente aberto

CORTE EF

parcialmente aberto

PLANTA estação e anexo

A estação recebe poucas intervenções efetivas, devido ao bom estado de conservação da mesma. Passa a abrigar um espaço com café e os setores de administração e biblioteca do complexo. Uma ligação semi-aberta entre o anexo e a estação funciona como uma passarela e faz a comunicação enntre os blocos.

totalmente fechado

CORTE EF

O volume anexo à estação funciona como um espaço multiuso para realização de oficinas, exposições, degustações e vendas de produtos. A cobertura pode deslizar sobre os trilhos, proporcionando uma adaptação do espaço às questões de necessidade de iluminação e ventilação;


MERCADO CORTE AB mercado

FACHADA PRINCIPAL mercado

São dois siste sistemas estruturais independentes que sustentam a grande cobertura de vidro laminado. A ligação lig com a estrutura existente se dá por chapas ch metálicas aparafusadas à um cintamento em concreto (destacado em azul). PLANTA mercado

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA mercado

A cobertura ddá unidada à planta fragmentada das casas geminadas, trazendo circulação e iluminação para o seu novo uso.


PROGETTAZIONE ARCHITETTONICA 2013.2 (intercâmbio)

PROGETTO: raone tomazelli ORIENTAZIONE: PROF. DALL’OLIO LOCAL: EX MATTATOIO, TESTACCIO, ROMA A construção da biblioteca e do complexo de serviços de apoio ao “mattatoio” tem como objetivo dar continuidade às atividades de reativação do local através da reestruturação do galpões centenários do antigo abatedouro.

TA O projeto tem como tema central a introdução de uma volumetria contemporânea que atravessa a arquitetura elegante e clássica do pavilhão, atualmente em estado de forte deterioração. O “atravessamento” é entendido como a introdução do presente no edifício histórico, fazendoó-o respirar um momento novo, com novas funções. A grande “barra” elevada em pilotis percorre os contornos do lote e abraça um grande espaço público que é gerado, distribuindo as funções do complexo. Trata-se de uma relação entre novo e antigo, a tradição e a inovação, passado e futuro, tornando possível a coexistência.



desenhos técnicos 4.20

4.20

0.0

0.0

CORTE CD

CORTE AB

CORTE EF

PAVIMENTOS PAVIMENTO TÉRREO: Ingresso, Café/Restaurante, Auditório, Sala de Exposições (dentro do antigo pavilhão), academia e acessos para o segundo pavimento. PAVIMENTO UM: biblioteca, quartos para palestrantes, varanda.

D

D

B

B

+2.1 4.2

4.2

+1.5

0.0

4.2

+2.1

0.0 0.0

0.0

4.2

4.2

+2.1

4.2

G +2.1

B

F

F

G B

0.0

C

A

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO

C PLANTA PAVIMENTO UM

A


EDIFÍCIO NUOVOSTIENSE PROGETTAZIONE ARCHITETTONICA 2M 2014.1

PROGETTO: raone tomazelli E RICHARD PIRES ORIENTAZIONE: PROF. DESIDERI LOCAL: VIA OSTIENSE, ROMA/IT A proposta de criar um edifício comercial na Via Ostiense, uma via de importância histórica e também contemporânea na vida da capital italiana, se apresenta como uma oportunidade e como um desafio. A oportunidade de inoivar e o desafio de se manter no contexto, respeitando os valores históricos e culturais dos edifícios do entorno.

O PROJETO O nosso projeto propõe uma nova tipologia arquitetônica que respeita a morfologia urbana, as altimetrias da face de quadra e, ao mesmo tempo, se apresenta como uma volumetria que se destaca pelos materiais utilizados e na economia energética. Acolhendo uma praça generosa que proporciona uma aproximação ao lote vizinho, o edifício é constituído pot volumes que se unem através de um grande espaço público, util para os serviços externos e também internos às funções que o complexo abrigará.


O projeto levou em consideração aspectos para minimização de gastos energéticos, como a fachada ventilada: o “invólucro” de painéis perfurados é fixado em uma estrutura metálica independente, de forma a criar a ventilação necessária que não seria possível no caso de uma fachada tradicional. Nos croquis abaixo é possível entendera espacialidade formada ao interior da quadra e na parte com ligação mais direta com a rua.

15

O programa inclu espaços para comércio no pavimento térreo e 56 salas de escritório amplas, com grandes espaços de convívio. Um grande terraço se projeta para a ferrovia, valorizando - e não escondendo todos os lados da cidade. um pavimento intermediário que faz a transição entre o espaço comercial e o corporativo abriga salas de reuniões, auditório e bar/restaurante.

16


37,6

33,8

30,0

26,2

22,4

18,6

14,8

11,0

6,0

3,0

0,0

-3,5

PLANTA GARAGEM/SUBSOLO

PLANTA TÉRREO

37,6

33,8

30,0

26,2

22,4

18,6

14,8

11,0

6,0

3,0

0,0

-3,5

PLANTA PAVIMENTO SALAS COMERCIAIS

PLANTA PAVIMENTO PÚBLICO/PRIVADO


CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURAS METÁLICAS - PROJETO ARQUITETÔNICO V - 2015.1

projeto: raone tomazellli oriientação: PROFF. tito flávio de aguiar o projeto de uma estação de teleférico conectando o campus universitário “morro do cruzeiro” ao centro histórico de ouro preto, como alternativa de transporte público para a cidade histórica e peculiaridade topográfica.

JUSTIFICATIVA

CONCEITO

O projeto procura absorver os problemas de mobilidade relacionados à cidade de ouro preto em função da situação topográfica e das demandas crescentes de conexão entre o centro histórico consolidado, o Morro do Cruzeiro e o bairro Bauxita, novas centralidades expandidas com a presença da Universidade Federal de Ouro Preto. Considerando o sucesso do meio de transporte em realidades sul americanas, o teleférico apresenta-se como uma solução viável para a melhoria do transporte de moradores locais, estudantes e turistas.

Promover um espaço trasparente, vazado, inserido, diminuindo as barreiras entre interno e externo, adaptando às necessidades do usuário e às condições topográficas. A espacialidade obtida através da interceptação entre planos horizontais e verticais é muito ampla, livre e fluída. os volumes horizontais em zigue-e-zague, embora mais rígidos, adaptam o edifício ao solo contextualizando-o às curvas de nível do terreno acidentado. As formas curvas dos grandes terraços deixam o espaço menos rígido e se contrastam à verticalidade de árvores que os atravessam.


PLANTAS COM SISTEMA ESTRUTURAL E COBERTURA

planta subsolo

21 de dezembro

21 de março

21 de junho

O projeto se localiza no “Morro do Cruzeiro” conectando-se à uma estação (a ser projetada) no “Morro da Forca” (centro histórico). O terreno é muito acidentado e, e a instalação de um cabeamento para o funcionamento do teleférico é relativamente simples. O estudo de insolação demonstra a grande exposição ao sol do futuro equipamento. planta térreo

planta pav. 1

CORTE CD ESCALA 1:200


fachada posterior

fachada lateral dir.

plantas fachada principal

fachada lateral esq.

PLANTA TÉRREO

PLANTA PAVIMENTO 1


ASPECTOS ESTRUTURAIS e detalhamentos O objetivo da disciplina é a pesquisa e exploração de tecnologias em estruturas metálicas para a concepção estrutural do projeto arquitetônico. Procurei aplicar o material na maioria também nas vedações, tenda em vista suas propriedades , disponibilidade no mercado e aspectos estéticos. Os pilotis são em perfil tubular e atravessam as duas lajes que contêm o “pavimento fechado”,

DETALHAMENTOS ESTRUTURA E COBERTURA COM COLETA DE ÁGUA PLUVIAL.


ESTÁGIO DESENVOLVIDO ENTRE ABRIL DE 2015 E MAIO DE 2016. PROJETO DE PAISAGISMO E CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA NAS ÁREAS VERDES DO CAMPUS MORRO DO CRUZEIRO - UFOP. ORIENTAÇÃO: ALICE VIANA

PROJETO “JARDINS DO CAMPUS”

masterplan


TIPOLOGIAS POSSÍVEIS PARA OS ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA


BANCO TIPO A esquema de construção

BANCO TIPO A esquema de construção

PROJETO JARDINS DO CAMPUS

PROJETO JARDINS DO CAMPUS

ƉĂƌĂĨƵƐŽ

ƉĂƌĂĨƵƐŽ

ƌŝƉĂ ĞĐŽŵĂĚĞŝƌĂ

ƌŝƉĂ ĞĐŽŵĂĚĞŝƌĂ

ůĂũĞ Ğŵ ĐŽŶĐƌĞƚŽ ůĂũĞ Ğŵ ĐŽŶĐƌĞƚŽ

ƟũŽůŽ ĐĞƌąŵŝĐŽ ĨƵƌĂĚŽ PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

reboco

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

ƟũŽůŽ ĐĞƌąŵŝĐŽ ĨƵƌĂĚŽ ƟũŽůŽ ĐĞƌą ąŵ reboco

ĐŝŵĞŶƚŽ ƋƵĞŝŵĂĚŽ ĐŝŵĞŶƚŽ ƋƵĞŝŵĂĚŽ ƚŽŵĂĚĂ ĐŽŵ ƚĂŵƉĂ

VISTA FRONTAL

VISTA FRONTAL

ƚŽŵĂĚĂ ĐŽŵ ƚĂŵƉĂ

VISTA LATERAL

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - CONSTRUÇÃO PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - CONSTRUÇÃO

VISTA LATERAL

BANCO TIPO B esquema de construção

BANCO TIPO B esquema de construção

PROJETO JARDINS DO CAMPUS

PROJETO JARDINS DO CAMPUS

ƉĂƌĂĨƵƐŽ

ƉĂƌĂĨƵƐŽ

ƌŝƉĂ ĞĐŽŵĂĚĞŝƌĂ ƌŝƉĂ ĞĐŽŵĂĚĞŝƌĂ

ůĂũĞ Ğŵ ĐŽŶĐƌĞƚŽ

ůĂũĞ Ğŵ ĐŽŶĐƌĞƚŽ

ƟũŽůŽ ĐĞƌąŵŝĐŽ ĨƵƌĂĚŽ

ƟũŽůŽ ĐĞƌąŵŝĐŽ ĨƵƌĂĚŽ

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

reboco ĐŝŵĞŶƚŽ ƋƵĞŝŵĂĚŽ

reboco

ĐŝŵĞŶƚŽ ƋƵĞŝŵĂĚŽ ƚŽŵĂĚĂ ĐŽŵ ƚĂŵƉĂ ƚŽŵĂĚĂ ĐŽŵ ƚĂŵƉĂ

VISTA FRONTAL

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - CONSTRUÇÃO

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA - CONSTRUÇÃO


TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

USINA DISPOSITIVO DE AGENCIAMENTO DE POTENCIALIDADES URBANAS EM SANTA TERESA - ES PROJETO ARQUITETÔNICO


ESTRATOS O ESTRATO DA IMIGRAÇÃO ITALIANA SE SOBREPÕE AO CONTEXTO DE MATA ATLÂNTICA E MODIFICA O ESPAÇO E AS RELAÇÕES COM O SEU USO

> A MATA ATLÂNTICA É DESMATADA PARA O CULTIVO DA TERRA, > OS SUBSTRATOS DA IMIGRAÇÃO SE CONECTAM. > TERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO, > NOVAS DINÂMICAS. > ESTRATOS MODIFICANTES. . NOVAS ESPACIALIDADES MUTANTES.


ESP E

ÃOIMOBILIÁRIA Ç A L CU ÃO Ç A C I TIF

AÇÕES MIGR

TURISMO

TUR IS

ESTRATOS ESTRATOS CONECTADOS SE SOBREPÕEM À CIDADE, PROVOCANDO MUTAÇÕES DE ORDEM ECONÔMICA, SOCIAL, E CULTURAL. > A ESPECULAÇÃO DA TERRA NA ZONA RURAL EXPULSA O AGRICULTOR FAMILIAR. > NOVOS MORADORES TRAZEM DIVERSIDADE. > DIVERSIFICAÇÃO ECONÔMICA. > ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO. > CIDADE PARA O TURISTA. > SENSAÇÃO DE NÃO PERTENCIMENTO.


PROGRAMA ARQUITETÔNICO DOS ESPAÇOS O programa é entendido como consequência de uma rede que tem origem nos conceitos das três ecologias. A ecologia ambiental, a ecologia social e a ecologia mental, juntas e isoladamente, estabelecem e promovem conexões, entre si e para com o exterior. O encontro dessas conexões gera conceitos que irão orientar a criação de núcleos específicos e, a partir deles, as espacialidades necessárias. No diagrama, as três ecologias são representadas no centro, se conectam com os conceitos e esses com os Núcleos que, por sua vez, geram os espaços. Os espaços demandados criam novas conexões para espacialiades menores, estabelecendo outras redes, num processo que conecta a Usina ao contexto urbano e reforça sua intenção de se tornar inclusiva e acessível. Invenção, Produção, Atualização, Experimentação e Conexão são os conceitos que alimentam as atividades desenvolvidas nos núcleos, com a intenção de torná-los ativos, mutantes e flexíveis. A proposta é que esses conceitos se conectem e conformem uma rede aberta. A participação é pressuposto fundamental para que a Usina funcione, uma vez que o próprio programa é resultado da sobreposição de estratos, subjetividades e memórias, intrínsecas à realidade local. As atividades propostas pela Usina se propõem a gerar possibilidades de trabalho, encontro, lazer, ensino, pesquisa e cultura, cultivo demandas identificadas através do diagnóstico, e também outras que podem vir a surgir com as mudanças na sociedade e na relação delas com as Três Ecologias. Os núcleos estão numerados, como forma de facilitar o entendimento dos espaços a serem gerados, mas não atendem a nenhuma ordem de importância e/ou prioridade, uma vez que são entendidos enquanto rede. espaços a serem gerados, mas não atendem a nenhuma ordem de importância e/ou

prioridade, uma vez que são entendidos enquanto conjunto, conforme ficado claro na observação do diagrama. ECOLOGIA AMBIENTAL Conceitos: ÁGUA – PRODUÇÕES AGRÍCOLAS – TECNOLOGIA – MATA ATLÂNTICA Núcleos gerados: 1 Núcleo de Desenvolvimento de Tecnologias para o campo Espaços: laboratórios – espaços externos para experimentação – salas de aula 2 Núcleo de Tecnologia para o Manejo Sustentável da água e do solo Espaços: laboratórios – espaços externos para experimentação – salas de aula 3 Núcleo de Pesquisa, Preservação e Reflorestamento da Mata Atlântica Espaços: laboratórios – espaços externos para experimentação – salas de aula ECOLOGIA SOCIAL Conceitos: MEMÓRIA, HISTÓRIA E CULTURA – ECONOMIA - POLÍTICA Núcleos gerados 4 Núcelo de Práticas e Produções Locais Espaços: escola de música e dança – fábrica de vinhos – fábrica de massas, queijos e embutidos – salas de audiovisual. 5 Núcleo de Pesquisa e Registro da história, da cultura e da memória. Espaços: biblioteca – salas de audiovisual – cine-teatro-auditório. ECOLOGIA MENTAL Conceitos: FORMAÇÃO – CRIAÇÃO – AUTONOMIA/EMPODERAMENTO Núcleos gerados 6 Núcleo de Práticas Esportivas Espaços: quadra poliesportiva – sala de ginástica – espaço externo para a realização de atividades físicas 7 Núcleo de Práticas de Artesanatos Espaços: salas de aula – ateliês. 8 Núcleo de Cursos Sazonais Espaços: salas de aula – ateliês.



salas de aula laboratórios

USINA NÚCLEO DE PESQUISA, PRESERVAÇÃO E REFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA

NÚCLEO DE TECNOLOGIA PARA O MANEJO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA E DO SOLO

3

MATA ATLÂNTICA

MEMÓRIA HISTÓRIA CULTURA

TECNOLOGIA

salas de audiovisual

4

NÚCLEO DE PRÁTICAS E PRODUÇÕES LOCAIS

fábrica de massas, queijos e embutidos NÚCLEO DE PESQUISA E REGISTRO DA HISTÓRIA, DA CULTURA E DA MEMÓRIA

5

ECONOMIA

1

PRODUÇÃO AGRÍCOLA

fábrica de vinhos

DUÇÃO - AT U A PRO

ECOLOGIA AMBIENTAL

ECOLOGIA SOCIAL

POLÍTICA

ECOLOGIA MENTAL

ÁGUA

AUTONOMIA/ EMPODERAMENTO

FORMAÇÃO

-CO AÇÃO NEXÃO LIZ

1

NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA O CAMPO

EXPERIMEN T

2

ESPAÇO EXTERNO DE EXPERIMENTAÇÃO

V N E I N Ç O Ã Ã O Ç A

escola de música e dança

cine-teatro-auditório

biblioteca

espaço de comercialização

CRIAÇÃO

8

NÚCLEO DE CURSOS SAZONAIS

ateliês

6

7 salas de aula

NÚCLEO DE PRÁTICA DE ARTESANATOS

quadra poliesportivva

NÚCLEO DE PRÁTICA ESPORTIVAS

espaço externo para realização de atividades físicas

sala de ginástica


USINA NÍVEL O


USINA NÍVEL -1


USINA CORTES


ESTRUTURA - O sistema estrutural usado é, em sua maioria, a estrutura metálica. A escolha se deve à racionalidade do método construtivo, à geração mínima de resíduos e pela possibilidade de reciclagem do material. Em outros momentos opta-se pela construção de muros estruturais em pedra. A solução é usada principalmente nas caixas que fazem contato com o solo, com destaque para as estruturas semi-enterradas (em que occorem arrimos). A escolha se deve à disponibilidade do material local e da referência à arquitetura das cidades de origem dos imigrantes italianos, especialmente Trento. Leva-se em consideração também as propriedades térmicas do material, quando usado nas estruturas da fábrica de vinhos, ajudando a manter as temperaturas mais baixas. A pedra é utilizada principalmente nas caixas cuja natureza é intrínseca às subjetividades trazidas no momento da imigração. É utilizada para afirmar – e assumir – a tradição, em contraste com a estrutura metálica que representa as tecnologias construtivas do presente.


FECHAMENTOS - Nos fechamentos, a madeira tratada é amplamente utilizada devido à sua facilidade de aplicação e disponibilidade no mercado local, sendo usadas madeiras de reflorestamento. U Utiliza-se também de placas cimentíceas nas vedações, devido à racionalidade do método e, em contraste, faz-se uso de placas espelhadas para a vedação de salas de aula (Tipo 02) que se propõem a ter uma flexibilidade em relação às aberturas, ora fechadas, parcialmente abertas ou totalmente abertas e em contato com a mata. O espelho representa a virtualidade e o futuro. O momento que está por vir, a modificação. Ao mesmo tempo, os espelhos também revelam o verde que foi extraído. Os espelhos são elementos reveladores, ora virtuais, ora reais.

TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS


RAMPAS E PASSARELAS - Com grande presença em todo o projeto, passarelas e rampas fazem as conexões entre os espaços, em níveis diferentes. Faz-se a estruturação e a vedação em aço. Procura-se evidenciar a força das conexões, entendendo que é através da circulação de pessoas, produtos e ideias que o sistema irá se manter. COBERTURAS - As coberturas se tornam espaços de permanência e circulação, no nível +4. Para possibilitar o seu uso, utiliza-se de lajes impermeabilizadas e piso elevado, criando terraços e realizando a captação de água de chuva para reuso. No nível de cobertura das lajes do pavimento 01, é utilizada a mesma impermeabilização das lajes, com a adição de argila expandida, solução técnica que proporciona maior conforto térmico devido às suas propriedades físicas e densidade de aglomeração, retendo o calor.




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.