PORTFÓLIO a r q u i t e t u r a
Raphael Stefanini
Raphael Pighinelli Stefanini Brasileiro Solteiro Nasc: 18.01.1991 (25 anos) Rua Bartira, 1222 - apto 141 - Perdizes - São Paulo - SP Tel: (11) 97640-3504 | (11) 4508-6229 E-mail: rapstefanini@gmail.com
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
• Studio Inizio, Sócio-fundador e Arquiteto: desenvolvimento de projetos, consultoria, gerenciamento e execução de obras, 01/2015 – presente. • Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo, Diretor Cultural: produção e gerenciamento de projetos de arquitetura, produção e edição de livros e materiais gráficos, coordenador de exposições periódicas (Galeria Edmondo Biganti no Círcolo Italiano e Espaço Cultural do CRCSP) e exposições eventuais, 09/2014 – presente. • Pighi Ilustrações, Fundador e Desenhista: desenvolvimento de apresentações de projetos e realização de desenhos à mão livre de arquitetura, paisagismo, urbanismo e artísticos, 01/2012 – presente. • Sérgio Santana Planejamento e Desenho da Paisagem LTDA, Estagiário na área de paisagismo: desenvolvimento de projetos, valorização e desenho à mão livre, ilustração e digitalização de projetos paisagísticos, 05/2011 - 09/2012.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
• Universidade Presbiteriana Mackenzie, graduação em Arquitetura e Urbanismo, concluído em 12/2014. • Colégio Santa Marcelina, ensino fundamental e ensino médio.
CURSOS COMPLEMENTARES
• Mackenzie - Curso de Especialização, Planejamento Técnico e Gestão de Obras, 2017 • Escola da Cidade, A Cor na Arquitetura e nos Espaços Interiores, 2017 • Celso Costa Cursos de Cenografia, Produção Cenográfica, 2016. • InCAD, Curso Autocad 2D, 2010. • InCAD, Curso Revit, 2010. • Escola Arte em “Sena”, Curso de Desenho Artístico, 2005 – presente.
QUALIFICAÇÕES • • • • • • •
CURRICULUM
Revit Sketchup Photoshop Indesign Autocad Pacote Office Desenho à mão livre
IDIOMAS
Inglês - Intermediário Espanhol - Intermediário
(lápis de cor, aquarela, marcadores, grafite, nanquim e técnicas mistas)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Associação Atlética Acadêmica Arquitetura Mackenzie, Presidente (2014), Tesoureiro (2013) e Diretor Geral de Esportes (2012).
Sketchs de Machu Picchu- Nanquim e aquarela
DESENHOS E SKETCHS
Nanquim com lรกpis de cor aquarelรกvel.
Valorização com lápis de cor de projeto paisagístico Paisagismo: Bihai Arquitetura da Paisagem.
Valorização com lápis de cor de projeto paisagístico Paisagismo: Bihai Arquitetura da Paisagem.
Valorização com lápis de cor de projeto paisagístico Paisagismo: Bihai Arquitetura da Paisagem.
Valorização com naquim e aquarela Projeto urbano: Alphaville Urbanismo S.A.
Valorização com naquim e aquarela Projeto urbano: Alphaville Urbanismo S.A.
PERCURSO Encaixes / parafusos
Estrutura de madeira
Engaste de metal Perspectiva
O Percurso é um projeto conceitual que propõe a realização de uma passarela / ponte que vença um determinado vão. Sem partido específico, a solução é recorrer para a funcionalidade, materialidade e estética. Devido a sua rigidez, resistência e beleza, o material escolhido para a proposta foi a madeira. O fechamento em ripas de madeira sugere leveza e dá transparência ao percurso. Transmissão de cargas para os apoios
Maquete
Corte
Maquete
HÍBRIDO
Terreno localizado na esquina da Rua Aurora com a Avenida São João.
Empenas cegas dos edifícios vizinhos trabalhando como partido da implantação do projeto.
O objetivo desse trabalho era desenvolver um edifício híbrido na região central de São Paulo. Focalizado dentro das problemáticas do lote, o projeto deveria abrigar uma porcentagem de 20% da área computável para fins comerciais, 20% para escritórios, 40% para apartamentos residenciais e o restante para área permeável. A área é localizada em uma esquina e seus lotes vizinhos, colados com o terreno, resultam em duas empenas cegas que deram a diretriz do projeto. O partido deu-se na ocupação das empenas, verticalizando o máximo possível na periferia do lote, e transformando a esquina em um grande portal para a área comercial do edifício, que era composta por três pavimentos, tendo um cinema e a praça de alimentação no térreo e a loja âncora como pórtico de entrada.
Vista da Av. São João.
Acesso pela esquina.
Ocupação do térreo com lojas, praça de alimentação e praça pública.
Verticalização da periferia do terreno com os apartamentos residenciais (azul) e os escritórios (amarelo), criando três diferentes acessoas ao terreo livre e deixando a esquina aberta e convidativa.
Vista aérea.
A loja âncora localizada como pórtico de entrada do empreendimento.
ESCOLA DE MODA
O projeto da Escola de Moda foi uma terceira fase de todo um estudo detalhado no bairro de Luz, na região central de São Paulo. Após analisada a área, foram selecionados terrenos vazios, estacionamentos descobertos e loteamentos insalubres para serem propostos novos equipamentos interessantes à região. O projeto escolhido para desenvolvimento foi uma Escola de Moda pelo fato de estar próximo ao bairro do Bom Retiro, região famosa pelo comércio de roupas e acessórios para todos os públicos e idades. A grande preocupação para desenvolver o projeto foi o gabarito dos edifícios e o entorno já consolidado na região. Outro problema era a falta de recuo nas construções das lojas e prédios existentes e consequentemente, surgimento de empenas cegas em quase todos os quarteirões. Além disso, o lote escolhido para o desenvolvimento do projeto era estreito e comprido, podendo ocasionar áreas insalubres e sem iluminação. A partir dessas problemáticas, a necessidade de ocupar as empenas e a preocupação com a ventilação e iluminação se tornaram o partido principal do projeto.
A proposta desse projeto era a intervenção urbana no bairro da Luz, região central de São Paulo. A partir de um levantamento focado no bairro, foi possível observar aspectos positivos e negativos da região e, partindo desse principio, propor novos equipamentos. A primeira ação foi fazer um levantamento destacando todos os terrenos vazios, estacionamentos descobertos da região, além de todos os lotes sem ventilação e iluminação adequadas e considerados insalubres. Com isso, a operação urbana se torna objetiva e evita a demolição de qualquer lote na região. Para não haver implantação de equipamentos aleatoriamente e para que todo o bairro se comunicasse, dois eixos principais foram propostos (Rua Santa Ifigênia e Rua dos Gusmões). Essas ruas se tornaram predominantemente vias de pedestres, VLT e ciclovia. Todos os terrenos teriam uma ligação, direta ou indireta, com esse eixo, criando um grande tentáculo que abraçava toda a região. As diretrizes seguidas para as propostas foram: - Criação de recuos no interior das quadras permitindo uma melhor iluminação e ventilação dos edifícios existentes e, assim, melhorando a salubridade dos mesmo. - Criação de espaços públicos e travessias, dando uma nova configuração para a área através de novas passagens que permitam caminhos alternativos. - Adensamento da área visando um maior fluxo de pessoas, garantindo uma maior segurança na região e trazendo maior vitalidade em diferentes períodos do dia. - Propor equipamentos de educação, lazer, esporte, cultura, social, além de habitações multifamiliar.
COMPLEXO ESPORTIVO
Proposta realizada para o Trabalho Final de Graduação. O projeto pensado para o local consiste em um complexo esportivo voltado para o esporte universitário, mas que sirva de equipamento para os moradores da região. Uma espécie de clube, onde a mensalidade recebida dos seus sócios ajudarão a manter o espaço, evitando assim que possua um uso específico para um público restrito e que entre em desuso com o passar do tempo. O Complexo esportivo consiste em um estádio de futebol com pista de atletismo e arquibancada multifuncional com lojas, espaço para a prática de artes marciais, um salão esportivo para a prática de tênis de mesa, xadrez e outras modalidades, uma academia e um restaurante. O estádio tem capacidade para cinco mil espectadores, um complexo aquático com uma piscina olímpica, tanque de mergulho e capacidade para mil espectadores, um ginásio poliesportivo coberto com capacidade para três mil espectadores, além de quadras de tênis e poliesportivas distribuídas pelo terreno, setor administrativo e um estacionamento para aproximadamente 500 vagas.
O terreno se localiza na esquina das movimentadas Avenida Mackenzie com a Estrada Paiol Velho, área com aproximadamente 15 metros de desnível, mas que já sofreu intervenção na topografia e é em sua maioria plana. É vizinha ao condomínio residencial “Alphaville Residencial Zero” que consiste em residências de médio e alto padrão de um, dois e três pavimentos. O terreno tem sua importância na implantação do projeto por fazer parte da Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das pioneiras na prática do esporte universitário no país. Localizado dentro do Campus de Alphaville, o terreno possui uma imensa área verde e um lago, além de 120 mil metros quadrados que possibilitam a implantação do projeto no local.
Integração de três diferentes níveis (0.00 / +5.00 / +15.00) com a intenção unir todo o programa do projeto, criando uma linguagem entre as edificações e gerando fluidez no percurso.
Separação dos diferentes tipos de edificações (estádio de futebol, complexo aquático, conjunto de quadras e ginásio poliesportivo) de modo que separe os diferentes usos, mas ao mesmo tempo, integre o projeto.
Implantação do campo de futebol respeitando a orientação ideal, não atrapalhando as partidas de futebol. Assim, criando-se eixos auxiliares de orientação no desenho da implantação do complexo.
Organização dos diferentes acessos para públicos em grandes eventos e alunos do colégio e da universidade.
DIAGRAMA DE NÍVEIS
SETORIZAÇÃO
O objeto de detalhamento escolhido para o TFG foi o estádio de futebol, que está locado na esquina do terreno, na junção da Av. Mackenzie com a Estrada do Paiol a onze metros mais baixo do encontro das mesmas. A localização dele foi escolhida, primeiramente pelo fato de ser a maior área plana do terreno onde cabe tranquilamente um campo de futebol com as medidas oficiais e por estar no nível mais baixo em relação ao entorno, amenizando assim os ruídos ocasionados pelas partidas e eventos realizados no local.
+ 7.10 + 3.50 0.00 -3.50
LIMITE DO CAMPO
VIGA JACARÉ DEGRAU EM “L”
Para respeitar a curva de visibilidade ideal do espectador, a arquibancada multifuncional projetada precisou ser elevada do chão em 7,15 metros, dessa forma, gerou uma grande área coberta que permitiu receber diferentes usos. Foi criado um nível em baixo do solo que recebe toda a estrutura necessária para as partidas de futebol. Nele se dá o acesso direto ao campo e se encontram os vestiários, departamento médicos, sala de doping dentre outros.
+21.65
+ 7.10 + 3.50 0.00 -3.50
1.50 0.10 4.80
0.20 0.20
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
1.50
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0.10
Para a vedação da arquibancada, foi pensado um fechamento vazado que permitisse uma transparência da construção. Dessa forma, um jogo de brises na horizontal sobreposto por algumas chapas perfuradas permitiam a proteção da incidência solar e ao mesmo tempo a ventilação da arquibancada.
4.50
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
3.00
1.30
0.20
12.00 3.00 0.20
4.80
0.20
0.10
1.50 4.50
0.20
0.10
0.20
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0.20
0.30
0.10
0.20
0.04
0.05
0.30
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
12.00
0.10
0.20 1.50
O pavimento térreo possui uma grande praça de entrada e é o grande elo de todo o projeto. Nele se diferencia os acessos ao subsolo e a todos os outros usos. Composto por lojas que são destinadas às Associações Atléticas das universidades vender produtos e expor troféus, um salão esportivo, vestiários de apoio para as demais quadras externas, um restaurante e um mezanino com academia e espaço para prática de artes marciais. Além disso, possuí dois acessos restritos para o público da universidade acessar as arquibancadas. Um nível acima (+7,15) encontrasse o acesso às arquibancadas, lanchonetes e restaurantes. Essa é a área comum da construção, onde públicos externos e internos se misturam para contemplar os eventos realizados no campo de futebol. O acesso externo é dado por duas passarelas (uma em cada extremidade) que liga os passeios nas diferentes vias com a arquibancada. Em cada acesso é possível ter um controle do público que adentra no estádio.
+21.65
+ 7.10 + 3.50 0.00 -3.50
PARQUE LINEAR
PROPOSTA PARA DESAFOGAR O TRÁFEGO NA AV. GOV. CARVALHO PINTO:
- Transformar as avenidas Amador Bueno Veiga e Cangaíba em avenidas de mão única (uma para cada sentido - bairro, centro). - Criar cinco vias de sentido duplo que terão o objetivo de ligar essas três avenidas. Av. Cangaíba e Av. Amador Bueno Veiga
O objetivo do trabalho era desenvolver o já existente parque linear que margeia o córrego canalizado do rio Tiquatira na cidade de São Paulo. Algumas medidas urbanas tiveram de ser pensadas visando uma melhoria no tráfego de automóveis na região, evitando o congestionamento de veículos. Para isso, foi proposta a mudança de sentido em algumas vias da região. Além disso, a proposta prevê alternativas que minimizam as inundações decorrentes do acúmulo das águas das chuvas, através da criação de wetlands e jardins de chuva. Junto com isso, é previsto o desenvolvimento dos equipamentos urbanos existentes e a criação de novas estruturas de lazer para a população.
HOJE: Quatro faixas (duas para cada sentido).
PROPOSTA: Quatro faixas (uma exclusiva para ônibus e outras três em um único sentido).
RUAS NAS TRANSVERSAIS
HOJE: Três faixas (uma para cada sentido e uma de estacionamento).
PROPOSTA PARQUE LINEAR:
PROPOSTA: Duas faixas (uma para cada sentido com jardim central).
CORTA A - PROPOSTA
Passarela travessia
de
Nível máximo da água
CORTA A - HOJE
Jardim de chuva
ALARGAMENTO DO CÓRREGO: Jardim de chuva Passeio de pedestres Ciclovia
DETALHE - JARDIM DE CHUVA
Parede do jardim Solo do Jardim Areia grossa Material agregado
A
Playground
Horta/Pomar Praça de apoio
Wetland
Quadras poliesportivas
Córrego descanalizado A
Arquibancada
B
Yoga
Praça de apoio
Skate
Pista de bicicleta
CORTE A
CORTE B
Pista de cooper Wetland Pista de cooper Ciclovia
Arquibancada
Calçada Área de inundação
Córrego
Calçada
Calçada
Passarela Córrego
CORTE PERSPECTIVADO - WETLAND VAZIA
CORTE PERSPECTIVADO
CORTE PERSPECTIVADO - WETLAND CHEIA
PARKLET
Concurso para propor um Parklet no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, realizado pelo website “projetar.org” e entregue no segundo semestre de 2014. A proposta teve seu partido definido através da apropriação do espaço, ou seja, foi pensado para que qualquer pessoa pudesse usufruir da estrutura a sua maneira. Dessa forma, foi pensada uma volumetria orgânica que criava, ao mesmo tempo, espaços de lazer e permanência. Para isso, a proposta foi idealizada com o encaixa de chapas de madeiras com cortes orgânicos diferentes formando uma “topografia irregular”, que criava espaços multiusos para a diversidade da população na região: área de leitura, bicicletário, playground pra crianças, área de descanso e convivência, entre outras opções. Além disso, a proposta foi pensada especificamente para aquela região, a qual prevê a integração direta e indireta com a praça à frente do parklet, através da utilização de um redário que liga as árvores da praça a estrutura projetada.
Chapa de madeira cortada a laser. Barra de aço sustentação da rede.
para
Chapa de madeira cortada a laser.
Estrutra de deck de madeira. Base de concreto.
Descanso
Bicicletário
Recreação
Encontro