PILAR 1 RAPHAEL VALÉRIO
X
Externo Nero Aldebaran
Bianco Isi
Rosso Efesto
Sabbia Nefertem
Giallo Spica
Blu Glauco
Interno Sabbia Nefertem Nero Aldebaran
MATERIAIS COURO BOX, FOSCO
DESIGN DE SUPERFICIE Conbinação de linhas profundas e arrojadadorientadas para a aerodinâmica extrema,mistura de dinamismo, refinamento e agressividade por meio de linhas ainda mais nítidas,inspitradas na natureza e na aeronautrica,. com terminais de exaustão quetranbsformam a traseira em um ônibus espacial e a dianteira que lembra a força e a elegância de um tuvarão pronto pra atacar( acrescentar no memorial sandalia com bico de scarpin), e então o teto removível , uma mistura imbatível de esportividade e elegância que permite que você experimnente todas as sensações no nível máximo, pq o design de um Lamborghini ( Valério ) é um fim em si
AVIAMENTOS
Inspirados nos metais e plásticos que compõem o carro. enfeites
DESIGN/ESTILOS DE FORMAS E SALTOS (ALURAS) Formas do memorial( sand. bico fino) alta. 120mm media 70mm flat
ACABAMENTOS DE MODELAGEM A fio, luva e virado.
TIPOLOGIAS DE MODELAGEM -FLAT -MEDIA -ALTA quantidade
CONSTRUÇAO INFERIOR: SALTOS E SOLAS IDEIA: Sola, meia para ou salto revestido em fibra de carbono( diminui o peso e aumenta a performance
TEXTO INSPIRAÇAO AVENTADOR Nós criamos as sensações mais fortes Imagine que exista uma maneira de amplificar seus sentidos Imagine cada sensação que você sente sempre que é o mais forte, o mais completo Sensações tão poderosas que se elevam Liberte seu ego. Automobili Lamborghini S.p.A é uma fabricante italiana de automóveis desportivos de luxo e de alto desempenho criada originalmente para competir com a Ferrari com sede no município Bolonha de Sant'Agata Bolognese. A companhia, que foi fundada em 1963 por Ferruccio Lamborghini (1916–1993) como uma filial da sua bem-sucedida fábrica de tratores Lamborghini Trattori S.p.A., atualmente o grupo Volkswagen AG, a tem como subsidiaria da divisão Audi AG, onde intercambia tecnologias entre Audi R8 e os modelos mais recentes da Lamborghini.
Criação da Lamborghini Interior do Museu Lamborghini. Ferruccio Lamborghini era um rico construtor de tratores e fazendeiro, descendente de toureiros, e assim como a maior parte da sociedade de elite da época, utilizava automóveis da marca Ferrari. Certo dia, porém, Ferruccio encontrou Enzo Ferrari, criador da montadora, enquanto fazia uma revisão de sua Ferrari na fábrica, e foi reclamar a respeito do sistema de embreagem de sua Ferrari, com o qual Ferruccio já andava há tempos insatisfeito. Tratado com displicência por Enzo, recebeu uma resposta de nível semelhante a: "Você é um agricultor! Continue, então, dirigindo seus tratores e não fale dos meus carros". Ferruccio, sentindo-se ofendido, respondeu: "Ah, é? Agora serei seu rival e te mostrarei como se faz um carro de verdade". Alguns anos depois, Ferruccio apresentou seu primeiro protótipo, o 350 GTV, que se transformou no primeiro carro de produção da Automobili Lamborghini, o 350 GT. Ferruccio Lamborghini antes de fazer os carros, ele fazia tratores com motores de tanques da 2ª Guerra Mundial. Decidiu instalar-se em Sant’Agata Bolognese e contratou uma série de engenheiros de renome para construir os seus carros, como foi o caso de Bizzarrini, Dallara e Stanzani.
PILAR 2 RAPHAEL VALÉRIO x
Arquitetos cujo o trabalho demonstra uma profunda capacidade de fazer do vidro em material em evidência.
Nero Aldebaran
Bianco Isi
Blu Glauco
l
Blu Glauco
COLOCAR NOME FANTASIA DAS CORES PANTONE
MATERIAIS PVC, couro fosco, verniz, box AVIAMENTOS
LINHAS RETAS,SALTO TRANSPARENTE
DESIGN DE SUPERFICIE Móveis e casa de vidro. Santambrogio Milano. Transparência como linguagem expressiva.
FORMAS E SILHUETAS
Linhas retas e sobreposições de cores na transparência.
DESIGN DE ESTILO
MEMORIAL DESCRITIVO
ACABAMENTOS
A fio, luva e virado.
TIPOLOGIA FLAT, sand media 70mm, sand alta 120mm
CONSTRUÇAO INFERIOR Salto e meia pata transparentes.
SANTAMBROGGIO MILLANO
Fundada em 2003, a SM é uma empresa de design que trabalho com o vidro como elemento mágico. Na verdade somos capazes de alcançar arquiteturas 100% transparentes e fornecer uma visão de vida baseada na transparência de 360°. Por essas razões, e em particular, graças a singularidade da transparência, a nossa coleção pode ser inserida em todas ás áreas (casa, escritório, espaço ecterior e público) sem interferir com os elementos ao redor. Em pocas Palavras, tudo pode ser personalizado, de acordo com o espaço, em termos de tamanho, como solicitação do cliente.
PILAR 3 - Ó
La Bohème
Ópera (em italiano: significa trabalho, em latim, plural de "opus", obra) é um gênero artístico teatral que consiste em um drama encenado acompanhada de música, ou seja, composição dramática em que se combinam música instrumental e canto, com presença ou não de diálogo falado. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas óperas pode ser uma orquestra sinfônica completa. O desenvolvimento das estruturas musicais anteriormente pelos mestres flamengos e venezianos serviu de suporte para que, no Barroco, surgisse uma nova forma musical, a ópera. O drama é apresentado utilizando os elementos típicos do teatro, tais como cenografia, vestuários e atuação. No entanto, a letra da ópera (conhecida como libreto) é normalmente cantada em lugar de ser falada. A ópera é também o casamento perfeito entre a música e o teatro. Uma ópera segue, basicamente, um roteiro padrão. Primeira parte, a Abertura, onde é tocada uma música pela orquestra. Seguida por, Recitativo, onde os atores ficam dialogando. Os personagens secundários participam do coro, enquanto os principais interpretam as árias (composições para voz solista).[1]
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Bianco Isi
La Bohème é uma ópera em quatro atos de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no livro de Henri Murger, Scènes de la vie de bohème. Estreou no Teatro Regio de Turim em 1 de fevereiro de 1896, sob a regência de Arturo Toscanini. No Brasil teve sua estréia no Theatro da Paz, em Belém do Pará, no dia 21 de abril durante a temporada lírica de 1900. Fizeram parte do elenco a soprano brasileira Tilde Maragliano como Mimì, Maria Cavallini como Musetta, Giuseppe Agostini como Rodolfo e Alessandro Modesti como Marcello. A regência foi do maestro Giorgio Polacco.