32.ª Edição
03 de junho de 2013
Escola 123 | PE Professor Francisco M. S. Barreto
RAPOSINHO Editorial
Nesta edição: Escola@Notícias
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YouClube
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Gráphos - Γράφος
26
LudoTime
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Aos poucos, o grande perío-
momentos únicos de esperan-
do englobado pelo nome
ça, sementes que começam a
"ver" começou a ser subdivi-
brotar. É a vida que ressurge
dido em três: o princípio da
na força dos sonhos e, com
boa estação, denominado de
eles, a existência se reverdece
primo vere que veio mais
como um poema de rara bele-
tarde dar origem ao nome
za. E antes que venha o inver-
primavera.
no e disperse ao vento essas
Sempre que penso nas esta-
folhas, cada dia deve ser co-
ções do ano, recordo um
lhido na medida certa. Não
símile do proémio da Odis-
podemos deixar para amanhã
seia de Homero, “Assim co-
essa ceifa. Nesta primavera,
mo o das folhas, é o género
faremos mais e melhor.
dos homens”. Este símile fala
Deixo-vos algumas palavras
-nos da caducidade da vida
de Florbela Espanca:
humana, uma analogia entre
“Há uma primavera em cada
a efemeridade do tempo e as
vida: é preciso cantá-la assim
Os nomes que o Português
marcas que este deixa em
florida, pois se Deus nos deu
usa para as estações do ano
cada um de nós. Tal como a
voz, foi para cantar! E se um
procedem do Latim. No prin-
natureza, a vida humana tem
dia hei-de ser pó, cinza e na-
cípio, o ano era dividido em
as suas estações. A nossa
da que seja a minha noite
apenas duas estações básicas:
existência precisa ser com-
uma alvorada, que me saiba
ver, veris, o bom tempo, a
preendida, também, a partir
perder...para
estação da floração e da fruti-
dos seus contrastes: as esta-
trar…”
ficação, e hiems, o mau tem-
ções da vida.
po, a estação da chuva e do
Os nossos alunos estão a
frio.
viver a primavera da vida,
me
encon-
Professor Bento Silva
RAPOSINHO
Escola@Notícias
IV Encontro Comenius MADEIRA 26 abril a 2 maio 2013 IV Encontro Comenius MADEIRA “Water Management and Values for European Students”
Na semana de 26 de abril a 1 de maio de
constantes no programa, dado a conhecer
2013, tivemos o prazer de organizar na
a toda a comunidade educativa.
nossa escola um IV Encontro Comenius e aco-
Todas estas atividades realizadas em con-
lhemos 16 professores e 23 alunos dos outros países
junto com os parceiros madeirenses signifi-
Europeus parceiros.
caram uma fantástica forma de socialização entre os alunos dos vários países e também o conhecimento de usos e costumes de cada país, que se foram revelando ao longo
“Todas estas atividades realizadas em conjunto com os parceiros madeirenses significaram uma fantástica forma de
Ao longo desta semana, os alunos envolvidos no
socialização... “
projeto realizaram um vasto conjunto de atividades
da partilha da semana que passou. Quanto aos professores envolvidos, o tempo foi curto para tanto a fazer e as reuniões de trabalho foram bastante intensas, mas profícuas. A semana passou a voar e quando terminou deixou saudades no rosto de todos: dos parceiros estrangeiros, que adoraram a estadia que lhes proporcionámos e as amizades que fizeram, e também de todos os professores e alunos madeirenses, que Página 2
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se entregaram de alma e coração a este projeto.
a criar cidadãos Europeus melhores e mais
Durante esta semana, os nossos alunos
conscientes.
viveram um sonho europeu e essa Europa
Quanto ao grau de relevância deste inter-
normalmente tão distante ganhou rosto,
câmbio, destaca-se a importância dos se-
um rosto agora conhecido e amigo.
guintes fatores: melhoria de relações entre
Considera-se que, graças ao esforço e ao empenho de todos, a atividade foi um sucesso e cumpriu com os seus objetivos, tendo servido para enriquecer os nossos alunos, não só do ponto de vista edu-
todos os agentes da comunidade escolar;
“...os nossos alunos
contribuição para o cumprimento dos obje-
viveram um sonho
tivos do Projeto Educativo; melhoria do
europeu…”
cativo como também pessoal, cultural e social, bem como para criar condições que permitam o alargamento de conhecimentos sobre a cultura, tradições e modos de vida de outros países europeus; aceitar e respeitar os outros, com vista
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sentido de pertença dos alunos em relação
RAPOSINHO
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à escola; implicações positivas para os alunos, no âmbito da aprendizagem das Línguas Estrangeiras e tomada de consciência
da
nossa
identidade cultural e consequente promoção de maior respeito pela mesma. Considera-se também muito importantes e um grande contributo para o estreitamento de relações Esco-
para: criar condições que permitam o alar-
la–Comunidade, as parcerias que foram estabele-
gamento
de
conhecimentos
sobre
cidas no âmbito deste
a cultura, tradições e mo-
projeto, com as autarqui-
dos
as, associações e empre-
tros países europeus; aju-
sas locais.
dá-los a aceitar e respei-
Quanto aos alunos, o nosso
tar os outros, com vista a
possibilitem uma
alvo principal, crê-se ter conse-
criar uma Europa multi-
aprendizagem mais
guido atingir alguns objeti-
cultural; a tomar consci-
“...incrementar o desenvolvimento de atividades que
aliciante... “
de
vida
de
ou-
vos propostos e ajudá-los a dar um passo
ência de e fomentar a nossa identidade
em frente. Considera-se ter contribuído
cultural; incentivar nos alunos o gosto pela aprendizagem da Língua Inglesa, bem como incrementar o desenvolvimento de atividades que possibilitem uma aprendizagem mais aliciante da Língua Inglesa; desenvolver a capacidade de comunicação, a criatividade, a iniciativa e a autono-
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mia; fomentar a convivência, a cooperação
e agentes locais.
e o respeito pelos outros; desenvolver nos alunos atitudes e valores de sociabilidade, tolerância, hábitos de responsabilidade e de autonomia; e valorizar a variedade e diferença, interagindo com outras culturas e relacionando-se com outros espaços sócio culturais.
Em jeito de conclusão, apraz-se dizer que correu tudo da melhor forma possível. Importa ainda dizer que foi deveras importante e gratificante ter o apoio e a colaboração de todos, começando pelo Conselho Executivo e
“...pretende-se contribuir para a
acabando nos Encarregados de Educação, e apesar
concretização dos
de no início se ter verificado algum “medo do
propósitos do Projeto
desconhecido”, a adesão foi bastante signi-
Educativo da Escola.”
ficativa e muito sentida.
Por fim, e ainda relativamente aos objetivos propos-
zação dos propósitos do Projeto Educativo da Escola, nomeadamente no que toca a formar cidadãos, pessoal e socialmente conscientes e participativos; promover e valorizar a integração social dos alunos na comunidade local e regional; e desenvolver uma cultura de participação com as instituições
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tos, pretende-se contribuir para a concreti-
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RAPOSINHO
“...Após uma análise... pelos docentes responsáveis, foi selecionado um conto para levar a concurso, o qual obteve um honroso segundo lugar.”
Segundo lugar no concurso “Um conto que contas” na categoria B2 (Segundo Ciclo/ Equipa), ano letivo 2012/13 O concurso “Um conto que contas” é da
O concurso consiste na escrita e ilustra-
responsabilidade de uma Comissão Or-
ção de um conto que envolva conteúdos
ganizadora em colaboração com a Dele-
matemáticos e tem como principais
gação Regional do Sul e Ilhas da Socie-
objetivos fomentar hábitos de leitura e
dade Portuguesa de Matemática, e com
de escrita nos alunos, assim como pro-
o apoio da Universidade de Évora, da
mover a articulação entre diversas
Fundação Luís de Molina, do Centro de
áreas do saber, desenvolver a capacida-
Investigação em Matemática e Aplica-
de de expressão e comunicação, estimu-
ções da Universidade de Évora, do Cen-
lar a imaginação.
tro de Matemática Aplicada e Tecnolo-
No âmbito do apoio educativo SABER +,
gias de Informação da Universidade dos
os alunos escreveram alguns contos,
Açores e da Delta Cafés. Este concurso é
obedecendo às criteriosas normas des-
aberto à participação de todos os jovens
critas pelo regulamento do concurso.
que frequentem escolas públicas e priva-
Após uma análise destes contos pelos
das, desde o 1.º ao 12.º ano de escolari-
docentes responsáveis, foi selecionado
dade, e escolas profissionais acreditadas
um conto para levar a concurso, o qual
em qualquer modalidade de função com
obteve um honroso segundo lugar.
equivalência legal a esses níveis de escolaridade, de todo o país.
Título: Aqui não entra quem não dominar a matemática. Autores: Jesus Ribeiro, André Garcês e Alan Nunes (6.º ano) Professores responsáveis: Bento Silva e Carlos Constante.
Entre os prémios encontra-se a publicação do conto em livro.
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Triatlo da Matemática Publica-se a classificação dos três primeiros classificados do Triatlo da Matemática, após a primeira prova.
Todos os resultados encontram-se disponíveis em:
http://fmsbarreto.ccems.pt/
2º Ciclo
Bons estudos!
O Delegado do Grupo de Matemática: Carlos Constante
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3º Ciclo
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Comemoração do Dia Mundial do Pi
“...Alunos e
A atividade decorreu de acordo com o
Professores de todos
previsto no Plano Anual de Escola, no
os ciclos de
dia 14 de março de 2013.
escolaridade
Foram mostradas aos alunos e restante
reuniram-se à
Comunidade Escolar algumas curiosida-
entrada da Escola onde formaram um Pi Humano.”
des sobre o número Pi, expostas num placard no átrio de entrada da Escola e também divulgadas nas aulas. Toda a Comunidade teve também oportunidade de saborear as bolachas circulares, em que se inscreveu o número Pi, disponíveis nos bares dos Alunos e Professores. Procedeu-se à decoração dos corredores, com cartazes alusivos à efeméride. Pelas 3:14 H da tarde, Alunos e Professores de todos os ciclos de escolaridade reuniram-se à entrada da Escola onde
Após o lanche, realizou-se uma caminhada – Pi Fitness – nas imediações da Escola, com uma distância previamente determinada de 3,14 Km, tendo sido assinaladas com placas as distâncias Pi/3 Km, Pi/2 Km e Pi Km. A atividade decorreu de forma bastante satisfatória, como comprova a forte adesão e entusiasmo dos alunos. O Grupo de Matemática agradece a participação de todos os envolvidos.
formaram um Pi Humano. Grupo de Matemática
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O Teatro na Cerimónia de Abertura a Semana do Desporto Escolar. A festa da cerimónia da abertura da Semana do Desporto Escolar 2013. Uma vez mais o Estádio dos Barreiros foi o palco para o espetáculo grandioso, que marca a abertura de uma semana de competição em várias modalidades desportivas, entre as escolas da Região. Os alunos da Modalidade Artística de Expressão Dramática / Teatro estiveram presentes e contribuíram para a simbiose do espectáculo que envolveu cerca de 1800 jovens, dando corpo ao tema da presente edição "Aprender com a
“Os alunos da
Água".
Modalidade Artística de Expressão Dramática / Teatro estiveram presentes e contribuíram para a simbiose do Os nossos alunos encorparam os perso-
espectáculo...”
nagens de homens primitivos, habitan-
Foram momentos divertidos que certamente permanecerão na nossa memória.
Os Professores Bento Silva e Manuel Rodrigues
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tes do deserto e de turistas.
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Dia dos Namorados No âmbito do dia dos namorados, estava
Foi uma atividade realizada com interesse e
planeada uma atividade pelo Atelier de
diversão, não fosse o tema bastante suges-
História e Geografia de Portugal, em que os
tivo!
alunos deveriam pesquisar e escrever sobre o Amor na História. Desta forma, os alunos encontraram algumas histórias pertencentes a vários períodos históricos: escreveram sobre a origem do TAJ MAHAL, a famosa e trágica história nacional de Pedro e Inês de Castro, sobre a Cleópatra e Aurélio e ainda descobriram a história de amor cinematográfica do Titanic.
“...o Amor na História. “
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Professora Carina F. Vale
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História de AMOR Em setembro, no tempo da vindima, um homem da Ponta do Pargo foi para o Seixal vindimar e por lá encontrou uma mulher a apanhar uvas. Mal se viram, engraçaram-se um com o outro. Estavam a vindimar para diferentes patrões. O patrão do rapaz, apercebeu-se do namoro dos dois e aproveitou para desafiar o rapaz: - Ouve lá! Se casares com aquela rapariga, dou-te um barril de vinho! - Vai ver que sim! Vou casar com ela e não demora muito. E assim foi. Passou o tempo da vindima e no mês de novembro, a mulher e o
“Mal se viram, engraçaram-se um com o outro.
homem apresentaram as respetivas famílias, as quais acordaram a data e local da cerimónia. Assim, no dia 4 de fevereiro de 1989,
o casamento. A festa foi humilde, mas nela compareceram mais de cem convidados, que puderam brindar com o vinho oferecido pelo patrão do rapaz.
Marcelino Sousa
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na igreja da Ponta do Pargo, realizou-se
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PARLAMENTO JOVEM REGIONAL 2012/13 Mais uma vez, a nossa escola participou no projeto “Parlamento Jovem Regional”. O tema proposto para este ano letivo foi A qualidade do ensino e o novo conceito de escola”, temática bastante importante sobretudo em tempos difíceis, como os da atualidade. Inicialmente,
formaram-se
duas listas candidatas, das quais fizeram parte alunos da turma A do 9ºano de escolaridade. “...os alunos: Duarte Gonçalves, Bárbara Lourenço, Alexandra Nascimento, Mariana
Realizou-se um pequeno debate sobre o tema, na aula de Formação Pessoal e Social, com os alunos par-
Silva e Diogo Correia,
ticipantes, onde estes expuseram os
deslocaram-se à
seus pontos de vista e sugeriram
Assembleia Regional
algumas medidas para melhorar a
da Madeira…”
qualidade do ensino nas escolas, que mais tarde colocariam no papel,
também escolhido o Projeto Final
no chamado Projeto de Recomenda-
que seria apresentado e discutido na
ção.
Reunião de Comissão que se reali-
No dia 11 de Abril realizou-se a Reunião Preparatória na Escola Se-
Regional da Madeira.
cundária da Calheta, onde foram
Finalmente, no dia 15 de Maio os
discutidos e analisados os Projetos
alunos: Duarte Gonçalves, Bárbara
de Recomendação e onde estavam
Lourenço, Alexandra Nascimento,
presentes alunos de algumas escolas
Mariana Silva e Diogo Correia, deslo-
do Concelho que também participa-
caram-se à Assembleia Regional da
vam no Projeto. Nesta reunião, foi Página 12
zou no dia 8 de Maio na Assembleia
32.ª Edição
Madeira para a Sessão Plenária. Nesta Sessão, todos as escolas participantes, apresentaram as medidas aprovadas na Reunião de Comissão e colocaram questões aos deputados da Assembleia Regional que aí estavam presentes. O deputado que respondeu à pergunta colocada pelo aluno Duarte Gonçalves da nossa escola, foi o deputado do Partido Social Democrata, Edgar Garrido Correia. Os alunos ficaram a conhecer um pouco melhor o funcionamento da
“O deputado que respondeu à pergunta
Assembleia Regional da Madeira, o
colocada pelo aluno
processo que conduz à constituição
Duarte Gonçalves da
e aprovação de leis e puderam ver
nossa escola, foi o
de perto alguns dos deputados que
deputado do Partido
representam os vários partidos polí-
Edgar Garrido Correia.”
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ticos madeirenses.
Social Democrata,
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RAPOSINHO
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II Encontro Comenius no Chipre
No passado mês de fevereiro, 3 alunas do
As três alunas viajaram durante horas
clube europeu foram escolhidas para parti-
acompanhadas pela professora Nélia Sou-
cipar no II Encontro do WAVES (Alexandra
sa, responsável pelo clube europeu. Apesar
Nascimento, Mariana Silva e Tânia Pinto do
de todas as horas, divertimo-nos imenso.
9A). WAVES é um Projeto Comenius, cujo
Até chegar ao nosso destino, a ilha de Chi-
tema é a gestão da água para estudantes na
pre. Durante essa semana que passamos
Europa – “Water Management and Values
em Larnaca, uma das cidades de Chipre,
for European Students”. Neste projeto par-
realizamos diversas atividades, quer em
ticipam nove países (Bélgica, Chipre, Alema-
horário da escola quer fora do programa
“As três alunas
nha, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal, Es-
planeado para tempo de aulas da escola de
viajaram durante
panha e Turquia). Este 2º Encontro decor-
Larnaca.
reu no Chipre.
No decorrer destes dias, fizemos novas
horas acompanhadas pela professora Nélia Sousa…”
amizades que ficaram marcadas em nossas memórias para sempre, momentos únicos e especiais, muito divertidos. Visitamos um pouco de tudo pela ilha, desde Larnaca até Nicósia, a capital de Chipre. Nestes dias, visitamos, museus, igrejas, e um aqueduto, e entre outras coisas, tal como uma parte da cidade de Nicósia. Fora do programa da escola, cada uma de nós teve um programa próprio, com cada uma das famílias que nos acolheu. Para além disso, todos os alu-
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nos que estavam a participar no Projeto
despedida.
Comenius, conviveram juntos.
Na viagem de regresso a casa, estávamos bastante cansadas do dia que vivemos e das emoções que sentimos. Durante o voo falávamos como tinham sido os nossos dias com as famílias e as experiências que tivemos, da nova cultura que ficamos a conhecer e das comidas novas que provámos. Chegámos a Londres, tivemos que ficar acordadas a noite toda porque o nosso voo para a Madeira já era bem cedinho. Chegou a hora e lá embarcámos. Depois de longas horas de avião, finalmen-
“Na viagem de
Esta experiência foi algo único e muito es-
te chegámos à Madeira. Quando chegámos
regresso a casa,
pecial para cada uma de nós, pois com esta
só queríamos duas coisas: descansar e ma-
viagem, aprendemos novas culturas, e até
tar as saudades das nossas famílias.
ganhamos autonomia pois tivemos que sa-
Adorámos esta nova experiência em Chi-
ber cuidar de nós próprias apesar de termos
pre.
para
nos
ajudar.
No dia da partida, ainda demos um pequeno passeio pela cidade. Na hora da despedida foi um pouco difícil, porque nós estávamos a gostar imenso das nossas amigas anfitrãs a emoção foi tanta que uma das nossas amigas chorou com a
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cansadas do dia que vivemos e das emoções que sentimos. .”
Alexandra Nascimento, Mariana Silva , Tânia Pinto , 9A
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sempre uma família a nos apoiar e pronta
estávamos bastante
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25 de abril Texto coletivo A atividade iniciou-se às dezassete horas com a presença de todos os alunos do PréEscolar e do Primeiro Ciclo que começaram por apresentar os trabalhos relacionados com o «Dia da Liberdade». Os alunos convidados expressaram a sua opinião em relação ao que pensavam sobre a liberdade. Refletimos sobre as diferentes ideias de cada um e concluímos que a verdadeira
“...começaram por apresentar os trabalhos relacionados com o «Dia da Liberdade».”
No dia vinte e três do mês de abril de
liberdade tem limites, de contrário é liberti-
dois mil e treze, os alunos do Ateliê de
nagem.
História e História e Geografia de Portugal da nossa escola, acompanhados pela senhora professora Vitória, estiveram presentes na sala «D» a fim de participarem numa atividade relacionado com os temas «Liberdade» e «25 de Abril de 1974».
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32.ª Edição
Encerrámos esta atividade em parceria entre os vários ciclos com a canção intitulada: «Uma gaivota». Os alunos cantaram e dramatizaram a canção toda com alegria e animação.
Os alunos e os professores Pré-escolar, do 1º, 2º e 3º Ciclos.
“Encerrámos esta atividade em parceria entre os vários ciclos com a canção intitulada: «Uma
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gaivota». “
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RAPOSINHO
Dia 2 de Abril de 2013 Dia Internacional do Livro Infantil “O livro é um brinquedo”, foi com este
de imaginação e fantasia e conseguiam
tema que abordamos a importância da
representar nas suas reproduções gráficas
leitura de livros e contos infantis às crian-
as histórias exploradas. Para procurar solu-
ças.
ções para este problema, foi enviado um questionário sobre hábitos de leitura às famílias, poucos ou nenhuns. Em reunião de conselho na sala decidimos criar regras de utilização dos livros da biblioteca, criar cartões com imagens e palavras conhecidas para a área da escrita, realizar uma ficha de registo para utilização das áreas menos
“Em reunião de
procuradas: escrita e matemática. Pintar
conselho na sala decidimos criar regras
um cartaz para identificar o cantinho da
de utilização dos biblioteca, marca-páginas, papel reciclado,
livros da biblioteca…”
tipos de leitura (revistas, jornais, dicionários, histórias, enciclopédias), bem como surgiu a ideia de convidar um escritor para
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No decorrer do primeiro período notei
uma ação de sensibilização aos pais e en-
que as crianças, não procuravam a área
carregados de educação, o escritor madei-
da leitura e da escrita, bem como o canti-
rense Drº Francisco Fernandes para ajudar-
nho da biblioteca, no entanto no Dia do
nos nesta importante tarefa que é a de
Conto que apesar de ser às segundas-
incutir hábitos de leitura.
feiras, notou-se que adoravam escutar
Com o apoio da professora Vânia Moita e
histórias e pareciam viajar num mundo
trabalho de equipa da sala do pré-escolar
32.ª Edição
(educadora-auxiliar-crianças), bem como 1º
a sua imaginação e capacidade de memori-
ciclo foram escolhidos e trabalhados alguns
zação, e dar asas à sua criatividade, a co-
livros do autor: “Porque devo ir à escola”,
nhecer hábitos, culturas, países, a desen-
“A História de Monakus”, “A estrela perdi-
volver a sua capacidade de articulação e
da”, “ O peixinho prateado e as duas estre-
comunicação de palavras, etc.
las do mar”- coleção 4 livros (sobre amiza-
Para este terceiro período, as crianças leva-
de, diferença, meio ambiente), e assim foi
rão um livro para casa numa sacola de pa-
surgindo os trabalhos para a exposição.
no criada pelos mesmos. No fim de semana a história será trabalhada em família, para depois na segunda-feira a criança responsável nessa semana recontar a história aos colegas (trabalhar a capacidade de síntese e memorização bem como envolver os pais no projeto dos livros). Não esquecendo nunca
que
de
uma
forma
lúdico-
pedagógica o livro é um brinquedo pois ao
“...a interação com o escritor foi muito positiva e gratificante...”
ser explorado livremente pelas crianças
O encontro correu bem, a interação com o
gostar de ler, pesquisar, folhear e a ter há-
escritor foi muito positiva e gratificante,
bitos de leitura…
trabalhou-se palavras-chave muito importantes como “amizade”, “saudade”, diferença, relembrou-se aos pais e encarregados de educação que ler histórias às crianças precocemente ajuda-as a enriquecer e aumentar o seu vocabulário, a desenvolver
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mais tarde em adulto ela vai continuar a
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Visita aos Museus
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No dia 12 de Março, pelas 9:00 saímos da
tudo pertença dos nossos mares da Ilha da
Fajã da Ovelha rumo ao Funchal para
Madeira, bem como exemplares embalsa-
uma visita cultural. Bem podemos des-
mados da nossa flora, fauna e geologia –
crever, sem dúvida como uma visita dose
Arquipélago da Madeira (inclui ilhas Madei-
extra de cultura, num só dia foram três
ra, Porto Santo, Desertas, Selvagens).
os museus visitados no Funchal…
Todos gostaram muito de ver “os peixes e o
Por breves momentos receosa pela fadi-
polvo, quanto aos insetos principalmente
ga ou falta de interesse pensei “Oh Meu
as aranhas… ai que medo!”, ainda bem que
Deus, se calhar os nossos pequenitos não
a venenosa fica nas ilhas Selvagens e que
vão aguentar tanta informação para um
não se lembre de vir a nado até a Fajã da
só dia”, mas depois pensamos no lado
Ovelha, eh, eh, eh.
coerente das coisas “Quando terão a
Depois de um breve lanche subimos a pé
oportunidade de visitar tais museus ou
até ao Museu Quinta das Cruzes.
locais ???”
Neste museu ficamos a conhecer os princi-
Com a crise de hoje em dia, é de louvar
pais transportes utilizados na época pelos
ainda quem nos auxilia, Camara da Calhe-
nobres na baixa do Funchal.
ta em apoiar com transporte as visitas e
Gostamos muito “quarto antigo com cama
passeios das nossas crianças.
e lençóis de renda, casa de banho dentro
Bem - Hajam!
de gavetas – penicos, muitas fotos e pintu-
Iniciamos com o “ Museu de História Na-
ras, peças de cerâmica, aprendemos a co-
tural”, onde os nossos pequenitos se
municação dos leques, mas o que gostamos
deliciaram com o aquário: peixes, polvos,
mais foi de ouvir música no jardim, brincar
crustáceos, amoreia, mero gigante, estre-
e almoçar na relva”.
las-do-mar, safiras, peixes prateados,
De barriguinha cheia fomos ao último Mu-
32.ª Edição
seu Frederico de Freitas, este senhor muito importante da vida cosmopolita da cidade do Funchal, antes da sua morte doou o seu património e coleção à Região Autónoma da Madeira. Numa visita muito bem elaborada e preparada para as crianças de idade do pré-escolar, conhecemos a história do
O Teatro veio à nossa escola
Rajid (escultura marfim) - menino que era
(pintura), e a do menino do Japão Wi-Pong (pintura num prato de cerâmica), fizemos um jogo sobre a alimentação, vestuário, uso e costumes, bandeira-país, língua, brincadeiras preferidas destas crianças com cartões, objetos de cada país – interculturalidade. Adoramos o nosso passeio e a nossa dose de cultura. Resumidamente o que mais se ouviu nas visitas aos museus, foi ver sem tocar, o que apesar das idades não foi assim tão difícil de perceberem.
No dia vinte e oito de maio de dois mil e treze os alunos do pré-escolar e primeiro ciclo tiveram a oportunidade de assistir a uma peça de teatro de marionetes intitulada “O raiozinho da Tomásia”. Esta atividade foi desenvolvida pela equipa de animação da DSEAM. O tema principal da história representada, era a relação do homem com a natureza e tinha como personagens principais duas meninas, a Tomásia e a Mali, um esquilo e uma raposa. Houve tempo para a aprendizagem de uma harmoniosa e muito agradável canção. No final da apresentação, os meninos foram convidados a atribuir um nome à árvore do cenário. Foi uma participação bem animada.
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da India, a menina Anne de Inglaterra
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Ergonomia e saúde ocular na utilização do computador A inclusão dos alunos do CEF de Operador de Informática teve como principal objetivo envolver os alunos do curso, de forma a promover o seu desenvolvimento ao nível da interação com outros alunos e com os restantes membros da comunidade escolar. Desde cedo foi notório um empenho exemplar, por parte dos alunos na preparação e posterior apresentação da atividade. No passado dia vinte de fevereiro realizou-se a atividade Ergonomia e saúde ocular na utilização de um computador, pelos docentes do grupo de informática em conjunto com os alunos do Curso de Educação e Formação de Operador de Informática no âmbito do Plano Anual de Atividades. A escolha do tema teve como principal objetivo ajudar a colmatar lacunas no que diz respeito à ergonomia e saúde ocular na utilização de um computador, na medida em que, cada vez mais o uso do computador torna-se uma prática diária e imprescindível.
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32.ª Edição
De realçar ainda, o positivo feedback por parte dos docentes convidados no que diz respeito à apresentação dos alunos do CEF de Operador de Informática, os quais salientaram que os alunos estiveram muito bem, quer na organização, quer na apresentação oral da atividade, facto que levou a que a mensagem fosse passada com um grande rigor e com grande clareza. Os professores: Emanuel Reis e Francisco Teixeira
“Considera-se que os objetivos da atividade foram alcançados com sucesso. “
Considera-se que os objetivos da atividade
por parte dos intervenientes, alunos convidados e docentes convidados, leva a crer que foi uma atividade bastante útil, com uma mensagem importante e com uma posterior aplicação, no dia-a-dia, de quem usa um computador com frequência.
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foram alcançados com sucesso. A reação
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9 de maio - Dia da Europa Em 9 de Maio de 1950, Robert Schuman
Símbolo europeu
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apresentou uma proposta de criação de uma Europa organizada, requisito indis-
Inicialmente dirigido em particular à
pensável para a manutenção de rela-
comunidade escolar, o Dia da Europa é
ções pacíficas. Esta proposta, conhecida
hoje um dos símbolos da União Euro-
como "Declaração Schuman", é conside-
peia e constitui uma oportunidade para
rada o começo da criação do que é hoje
desenvolver atividades e festejos que
a União Europeia.
aproximam a Europa dos cidadãos.
O “Dia da Europa”, comemorado a 9 de
Considerados de grande importância
maio, nasceu no Conselho Europeu de
para a identidade europeia, os princi-
Milão, de 28 e 29 de junho de 1985 e foi
pais símbolos europeus são: a bandeira,
celebrado pela primeira vez em 1986.
o hino (Hino à Alegria - Beethoven), o
Para saberes mais sobre a Europa parti-
lema ("Unida na Diversidade"), a moeda
cipa nas atividades do nosso Clube Euro-
(o €uro) e o Dia da Europa (9 de maio).
“Dia 9 de maio de 1950,
peu - "Unidos na Diversidade".
pelas
Robert
Atualmente o dia 9 de Maio tornou-se
então
um símbolo europeu (Dia da Europa)
dos
que, juntamente com a bandeira, o hi-
Negócios Estrangeiros,
no, a divisa e a moeda única (o euro),
apresentou, no Salon de
identifica a identidade política da União
l'Horloge
Quai
Europeia. O Dia da Europa constitui uma
d'Orsay, em Paris, uma
oportunidade para desenvolver ativida-
proposta com as bases
des e festejos que aproximam a Europa
fundadoras do que é
dos seus cidadãos e os povos da União
Dia 9 de maio de 1950, pelas 16h00,
hoje a União Europeia.”
entre si.
Robert Schuman, o então ministro fran-
16h00,
Schuman, ministro
o francês
do
Porquê dia 9 de maio?
cês dos Negócios Estrangeiros, apresentou, no Salon de l'Horloge do Quai d'Orsay, em Paris, uma proposta com as bases fundadoras do que é hoje a União Europeia. Esta
proposta,
conhecida
como
"Declaração Schuman", baseada numa ideia originalmente lançada por Jean Monnet, trazia consigo valores de paz, Página 24
32.ª Edição
solidariedade, desenvolvimento económico e social e equilíbrio ambiental e regional e incluía a criação de uma instituição europeia supranacional incumbida de gerir as matérias-primas que nessa altura constituíam a base do poderio militar: o carvão e o aço. Por se considerar que esse dia foi o marco inicial da União Europeia, os Chefes de Estado e de Governo, na Cimeira de Milão de 1985, decidiram consagrar o dia 9 de maio como "Dia da Europa".
YouClube
Clube Europeu
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RAPOSINHO
Gráphos - Γράφος
Receita para um dia alegre Para nós ganharmos um lindo dia,
trocar de vez em quando.
Um dia cheio de sol, divertimento e felici-
Não precisamos de um campo, nem equi-
dade.
pamento, basta uma estrada desocupada
Um dia de praia numa tarde de verão,
ou um quintal.
ou um dia de filmes, numa tarde de inverno, com os amigos,
Para um dia alegre, temos de lutar por ele,
precisa de, nestes momentos,
temos que ter quem nos apoie,
ficar reunidos com os amigos,
e essencialmente temos que ter quem ali-
beber um café, um chocolate quente, e
nhe
assistir a uma grande sessão de filmes,
nas nossas brincadeiras, nas nossas aven-
Um clássico de preferência, para que sejam
turas, por mais loucas que sejam.
relembradas memórias passadas, Tempos que nunca mais voltam, estrelas que ficam na memória de qualquer cinema. Para termos um dia cheio de alegria, não apenas um dia comum, dias normais como os de todos os anos, precisamos de um dia em que possamos experimentar, coisas novas, aventuras novas . Para isto não é preciso beber até cair, nem outras coisas quaisquer. Para um dia assim, é preciso grandes amigos.
Para que o dia seja ainda mais exclusivo, não faça planos. Deixe que as atividades aconteçam como um bom jogo de futebol ou um bom passeio pelo parque, ou mesmo pelo sitio onde moras. Não precisamos de ter equipas fixas, basta
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Alexandra Nascimento, 9º A
32.ª Edição
Receita da felicidade
Uma noite de Natal perfeita
Para você ganhar a felicidade
Ingredientes:
Você precisa de amigos, carinho e amizade.
- céu estrelado;
Felicidade é difícil de ganhar, mas também
- uma pitada de carinho;
difícil de tirar.
- 3 colheres de sopa de alegria; - ½ litro de amor;
Não precisa
- um coro de crianças.
De ser o melhor para ser feliz, Basta ter amigos com que se possa contar
Preparação:
A qualquer hora,
Mistura-se o carinho, a alegria e o amor
Porque são eles que dão-lhe
numa taça. Depois de misturado, junta-se
A força para continuar.
um pouco de harmonia, vinda do coro de crianças. O céu estrelado deixa-se estar
Para ganhar a felicidade,
onde está, pois é importante para alegrar
Temos de ser iguais para todas
todas as pessoas que para lá olham. Serve-
As pessoas, porque são elas
se bem morninha e espera-se que seja vivi-
Te darão as alegrias nos melhores momen-
da muito vagarosa e alegremente.
E apoiar-te-ão nos piores.
Diogo Caldeira 9º A
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Bárbara Lourenço, 9ºA (Turma Saber Mais)
Gráphos - Γράφος
tos
RAPOSINHO
Gráphos - Γράφος
Receita de verão O esperadíssimo verão está chegando
Não precisamos de contar os dias,
Com o seu sol e com a sua praia.
Pois é tempo perdido
Esperadíssimo verão não tem comparação
Sem brincadeiras e risadas.
com o inverno
Chega ao grande dia.
(desenfeitado e mal passado).
O dia que todos esperam, o dia 21 de Ju-
Para chegar ao Verão,
nho.
Não basta esperar, tem que ter paciência,
Grandes são as mudanças.
Mas é belíssimo o dia em que chega.
Desejo
Belíssimo é o verão
Que tristeza se torne alegria,
Até para nas pessoas sem família
Que da chuva venha o sol,
(a começar pelos que dormem na rua).
Que do ar se espalhe o cheirinho das flores,
Belíssimo, amoroso, de tanta perfeição que
Que do sol se estendam os raios,
nem se realça,
Pois foi muito tempo esperado.
Mas com ele se bronzeiam, descansam Se amam, não trabalham.
Para chegar ao verão,
Nós não precisamos de autobronzeado.
Que longa foi a espera,
Não precisamos de avisar os outros nem de
Nós temos de merecê-lo
ser avisado.
Temos de usá-lo, fazer dele nossa alegria.
(Pessoas recebem bronzeado?
Tentemos! Faremos tudo o que nos apete-
Partilham o sol?)
cer. Foi para o verão que nascemos.
Não precisamos
Agora já aprendemos a esperar
De marcar o dia no calendário,
por tudo o que é bom.
O dia em que o verão chega.
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Fábio Vieira, 9º A
32.ª Edição
Receita Natalícia Ingredientes:
7º. Verter a mistura nos corações humanos
- Saco do Pai Natal;
e deixar fazer efeito.
- uma lata de alegrias em pó; Esta receita é para 6 a 8 pessoas que dese- 2 tabletes de harmonia; jam um Natal muito feliz. - 3 litros de chocolate quente; - 2 embalagens de honestidade condensa-
Diogo Alves, 8ºA (Turma Saber Mais)
da; -5 sorrisos de criança.
Preparação: 1º. Pôr os 3 litros de chocolate quente numa panela a ferver até começarem a borbulhar. 2º. Juntar 200 g de alegria em pó ao chocolate e mexer. 3º. Com a ajuda do ralador, ralar as tabletes de harmonia;
das; 5º. Abrir as embalagens de honestidade condensada e misturar com o chocolate quente. 6º. Pôr a mistura de chocolate quente no saco do Pai Natal e abanar até ficar cremoso (e deixar a magia atuar). Página 29
Gráphos - Γράφος
4º. Juntar os 5 sorrisos com as tabletes rala-
RAPOSINHO
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O Amor está no ar
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Gráphos - Γράφος
RAPOSINHO
Comemoração do Dia da Escola – Oitavo aniversário O dia cinco de abril foi um dia especial pa-
Extrato notícia:
ra todos nós do primeiro, do segundo, ter-
Jaime Freitas quer todos a «remar para o
ceiro e do quarto ano reunimo-nos para
mesmo lado»
irmos ao ginásio comemorar a efeméride – dia da escola. No hall de entrada houve um
O Secretário Regional da Educação e dos Recursos Humanos quer todos «a remar para o mesmo lado» , pelo sucesso da Edu-
grupo, uma Banda, os alunos do nono can-
cação. O Dr. Jaime Freitas falou na cerimó-
taram -os parabéns à escola . Uma aluna
nia comemorativa do Dia da Escola Básica
leu a biografia do Senhor Professor Francis-
Professor Francisco Manuel Santana Barre-
co Santana Barreto. A Cláudia Sousa rece-
to (30 de março) , na Fajã da Ovelha.
beu um prémio porque ela era a melhor aluna do segundo ano , e os outros restantes ciclos também foram premiados .Nós
O Secretário Regional de Educação e Recursos Humanos, desvalorizou os” rankings “ que » valem tudo e não valem nada » constituído até uma injustiça na avaliação de
fomos para o ginásio, para comemorar esta
escolas e dos professores .
cerimónia do aniversário do Dia da Escola .
A efeméride foi assinalada com a distinção
A efeméride foi assinalada com a distinção
aos alunos de mérito no ano letivo de 2011-
dos alunos como já referi, bem como com a
2012, uma distinção que o Dr. Jaime Freitas
apresentação do logotipo da escola .Nesta sessão eu gostei mais de quando a Cláudia
também apelou às famílias da comunidade escolar, para que se congregassem esforços e se empenhassem, em torno da escola e
recebeu o prémio, e também gostei quan-
dos seus alunos.
do o nono estava a cantar os parabéns à
A escola da Fajã da Ovelha também has-
escola e a festejar este dia.
teou a Bandeira Verde e apresentou o seu
Os Senhores Presidentes saudaram a nossa
logótipo, tem 254 alunos desde a pré –
escola e fizeram homenagem ao Professor, Patrono da nossa Escola, o Professor Francisco Santana Barreto.
escolar, ao nono ano de escolaridade e 73 funcionários, entre professores, assistentes e técnicos. Nesta cerimónia que decorreu no dia do oitavo aniversário da escola, foi homenage-
Francisca - segundo ano
ado o professor que deu aquele nome ao estabelecimento de ensino, o professor Francisco Manuel Santana Barreto, que é já falecido mas esteve presente a sua família. Hugo Emanuel Gouveia Agrião 2º ano
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32.ª Edição
No dia cinco de abril foi o 8ºaniversário da
amante de futebol. Foi Encarregado da Mis-
nossa escola, essa data foi comemoração
são Cultural da Madeira, porque o Senhor
no ginásio pelas 16 h , sendo celebrado o
Professor Francisco Manuel foi pioneiro na
aniversário da Escola e homenagem ao Pa-
Educação de Adultos.
trono da Escola, o Senhor Professor Francis-
O Senhor Professor Manuel Francisco San-
co Manuel Santana Barreto , não é esta a
tana Barreto trouxe-nos vários filmes à Ma-
sua data de aniversário mas a data da no-
deira e esteve ligado às atividades relacio-
meação oficial em que foi atribuída à nossa
nadas com o Ensino Recorrente.
Escola - Professor Francisco Manuel Santa-
Fomos para o hall de entrada e o Senhor
na Barreto.
Diretor Regional da Educação e dos Recur-
Reuniram-se 250 alunos, o Senhor Presi-
sos Humanos, Jaime Freitas hasteou a ban-
dente da nossa escola, o Senhor Secretário
deira verde que significa que a Escola está
Regional da Educação e dos Recursos Hu-
em harmonia com a Natureza.
manos, o Senhor Professor Jaime Freitas, as
O grupo de bandas tocou para comemorar
autoridades civis, o Senhor Vereador da
esta data, vivida num dia tão maravilhoso e
Câmara Municipal da Calheta, o Senhor Dr.
especial, que jamais será esquecida.
Aleixo. Após a abertura da sessão foi apresentada
Gonçalo – Segundo ano
a Biografia do Senhor Professor Francisco Manuel Santana Barreto e feita uma home-
No dia cinco de abril de 2013, nós cele-
nagem em virtude desta data e foi entregue
bramos o “Dia da Escola” no ginásio. Lá
sentes, nomeadamente às suas duas fi-
vimos un busto que homenageava o Patrono da nossa Escola: o Professor Manuel Fransisco Barreto. Havia três Entida-
lhas ,o seu filho , e à sua neta.
des Oficiais: O Senhor Presidente, Senhor
Na terceira parte fez-se a entrega dos pré-
Professor Delfim, Senhor Diretor Regional
mios aos melhores alunos que tiveram mé-
da Educação e dos Recursos Humanos.
rito sendo os aluno do 1º,2º e 3º Ciclos da
O Senhor Vareador da Câmara Municipal da
nossa escola. A Cláudia Sousa, que é minha colega recebeu um prémio por ser a a aluna de mérito no ano anterior. Uma colega do
Calheta o doutor Aleixo e todos fizeram a sessão de abertura desta cerimónia. Houve um apresentador chamado Duarte e, eu vi algumas fotos do senhor pro-
8º ano fez uma homenagem ao Senhor Pro-
fessor Fransisco Barreto
fessor Francisco Manuel Santana Barreto,
A efeméride deste 8º aniversario marcou
sendo que o Senhor Professor foi caçador,
-nos como sendo uma data especial que
pertenceu ao Orfeão Madeirense, foi um
vivemos com muita alegria ficando na
amante da Natureza, um tocador e um
nossa memória. Otávio – Segundo ano
Página 33
Gráphos - Γράφος
um ramo de flores aos seus familiares pre-
Gráphos - Γράφος
RAPOSINHO
Comemoração do Dia da Escola – Oitavo aniversário No dia cinco de abril a comunidade escolar
No dia cinco de abril reunimo-nos no giná-
foi até ao ginásio para celebrar o oitavo
sio para comemorar o «Dia da Escola».
aniversário da escola.
O Pré/Escolar, o primeiro ciclo, o segundo
O Patrono da Escola chama-se, professor
ciclo e o terceiro ciclo e os pais reuniram-se
Francisco Manuel Santana Barreto que fale-
com os Senhores Presidentes das Juntas de
ceu no dia 30 de setembro de 2003.Eu fi-
freguesias, da Secretaria Regional de Edu-
quei junto da Daniela e do João, todas as
cação e Recursos Humanos, os Senhores
autoridades civis fizeram intervenção.
Autarcas, para se comemorar esta efeméri-
A nossa escola é composta por 254 alunos
de.
desde o Pré-escolar até ao 1º2º3º Ciclos. A Cláudia Sousa recebeu um prémio como aluna de mérito. Uma aluna leu a biografia do professor Francisco Manuel Santana Barreto. Ficamos a conhecer os seus percursos de vida, sendo que foi também para além de professor, caçador, futebolista, amigo da natureza fazendo muitos percursos e levando a Missão Cultural pelas populações da Madeira.
Eu recebi um prémio de mérito, eu fiquei junto da Bárbara e dos colegas que iriam receber os respetivos prémios, no entanto não houve nada que eu não gostasse naquele dia! Recordarei sempre o momento da presença dos familiares nesta sessão que Homenageou o Senhor Professor Francisco Barreto. Foi o melhor dia que eu já tive este dia especial na minha escola, ficará sempre na minha memória! Na primeira parte as autoridades civis co-
Cláudia Patrícia- 2ºano
meçaram a intervir; na segunda parte uma aluna leu a Biografia do Patrono; na terceira parte um aluno de cada turma recebeu um prémio; a quarta parte apresentaram o logotipo e no hall de entrada uma banda tocou os parabéns à escola e no momento final hastearam a Bandeira Verde. Foi o melhor Primeiro «Dia da Escola» que eu já vivi. «Viva a Escola da Fajã da Ovelha»!
Cláudia Sousa - Segundo ano Página 34
32.ª Edição
Construindo Metáforas A alegria é um sorriso de criança que se
A alegria é um abraço de magia que nos faz
conhece.
felizes.
Namorar é beijo de amor que nunca desa-
A lágrima é uma estrela de bens que nos
parece.
traz felicidade ou tristeza.
A sabedoria é uma estrela que cintila no
A arrogância é uma serpente amarga que
céu.
grita bem alto.
O pânico é um comboio de medo que nun-
Daniela Lála, 5.º A, n.º 5
ca para. O amor é um perfume de rosas que encan-
A saudade é uma estrela cadente que se vê
ta o mundo.
de longe. Cláudia Nóbrega, 5.º B, n.º 1
A coragem é um grito de esperança que ensurdece as pessoas. O entusiasmo é uma chave de alegria que
A coragem é um abrigo esplêndido. Ísis Rodrigues, 5.º B, n.º 5
abre as portas do paraíso. Jesus David, 5.º A, n.º 12
A coragem é a chave para subir mais alto. João Pedro, 5.º B, n.º 7
A alegria é um abraço de amor que gostamos de dar.
A sabedoria é um livro de voz que se aprenDiogo Malho, 5.º A, n.º 7
A lágrima é uma gota de água que cai quan-
de. A vida é uma estrela de alegria que une pessoas
do estamos tristes.
Verónica Leça, 5.º B, n.º 14
A escola é uma estrela cintilante que vai
Uma família é uma amizade unida que nun-
Segredo de Amigo é uma caixa fechada a sete chaves.
ca mais acaba. Joana Neto, 5.º A, n.º 13
Amigo é um irmão de aventuras e brincadeiras.
O ódio é o grito de terror que existe em
apaga.
todo o mundo. A saudade é a concha de sentimento que se sente quando se gosta. Cláudia Lourenço, 5.º A, n.º 4
Página 35
Paixão é uma chama ardente que nunca se
Amizade é um laço que nos une para toda a vida. Daniela Pombo, 5.º A, n.º 3
Gráphos - Γράφος
brilhando quando alguém aprende.
RAPOSINHO
LudoTime
Adivinhas—Soluções da Edição Anterior Que é que é, uma caixinha redondi-
Somos duas irmãs gémeas, despidas
nha bem feita, para rebolar,
ou enfeitadas, nunca nos pode-
todos a podem abrir, ninguém a
mos ver e nunca andamos zan-
pode fechar?
gadas.
OVO
ORELHAS
Não sou bonito por trás, mas sou
Só a faz quem já a tem, pois quem
bonito pela frente, pois estou
não a tem não a faz, se a tem
sempre a mudar, porque imito
pode não fazer, se a fizer, já não
muita gente.
a faz.
ESPELHO
Eu trabalho noite e dia, se me derem de comer, nos dentes quero
BARBA
Que é, que é, que se parece com a pessoa, mas ela não é?
água, e na boca de comer.
MOINHO
Qual é a coisa, qual é ela, que anda léguas e léguas com um pedaço de carne na boca?
SAPATO
Somos mais de mil irmãs, negrinhas como carvão, mas não viemos de África, nem lá temos geração.
FORMIGAS
Qual é a coisa, qual é ela, que tem escamas, mas não é peixe e tem coroa, mas não é rei?
ANANÁS Página 36
FOTOGRAFIA
32.ª Edição
Curiopsidades Calcanhar de Aquiles
Segundo a mitologia grega Tétis, mãe de Aquiles, para tornar o seu filho imortal, mergulhou-o num grande lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte do seu corpo que não tinha proteção: o calcanhar. Hoje o “calcanhar de Aquiles” é conhecido por ser o ponto fraco de uma pessoa.
Bicho de sete cabeças Tem origem na mitologia grega, mais precisamente na lenda da Hidra de Lerna, monstro de sete cabeças que, ao serem cortadas, renasciam. Matar este animal foi uma das dozes proezas alcançadas por Hércules. A expressão ficou conhecida, no entanto, por representar a atitude exagerada de alguém que, diante de uma dificuldade, coloca limites à realização da tarefa, até mesmo na falta de disposição para enfrentá-la.
Ficar a ver navios
morrido na batalha de Alcácer Quibir, mas o seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português recusava a morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltava, o povo ficava apenas a ver navios.
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LudoTime
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia
RAPOSINHO
SUDOKU
LudoTime
O sudoku é um quebra-cabeça baseado na colocação lógica de números. O objetivo do jogo é a colocação de números de 1 a 9 em cada uma das células vazias numa grade de 9x9, constituída por 3x3 subgrades chamadas regiões. O quebra-cabeça contém algumas pistas iniciais, que são números inseridos em algumas células, de maneira a permitir uma indução ou dedução dos números em células que estejam vazias. Cada coluna, linha e região só pode ter um número de cada um dos 1 a 9. Resolver o problema requer apenas raciocínio lógico e algum tempo.
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Escola 123 | PE Professor Francisco M. S. Barreto
Morada:
Agir para a Cidadania, Agir para a Instrução, Agir para a Formação,
Rua da Escola, n.º 1 9370-333 Fajã da Ovelha Tel.: +351 291 870 040 Fax: +351 291 870 044 E-mail: eb23pfmsbarreto@madeira-edu.pt
com critérios de Excelência!
COLABORADORES: Professores:
Nélia Sousa Lurdes Ferro Paula Fernandes Emanuel Reis Bento Silva Ricardo Padrão Manuel Rodrigues Carlos Constante Carina F. Vale Francisco Teixeira Manuela Pereira Vânia Fonseca Vitória Vieira Professores do Pré-Escolar Clubes| Projetos:
Clube Europeu Clube de Teatro
http://escolas.madeira-edu.pt/ eb123pepfmsbarreto/HOME/tabid/1360/Default.aspx