REVISTA BUSINESS - PORTAL GERSON LIMA - ED. 20/0820

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Ed. 08/2020

A inspiração para o

projeto dos seus

sonhos, está aqui!

It home NOVO ENDEREÇO DA DECORAÇÃO

Projetos Comerciais e Residenciais | Colunas | Notícias | Dicas de Décor | Indicações de Profissionais




1ª MOSTRA IT HOME


Mostra ambientada pela Decoradora Sheila de Jesus, apresenta lançamentos 2020, moveis assinados por designers nacionais, marca um novo momento. As obras de arte surrealistas do artista plástico Luiz de Souza, compõem quase todos os ambientes. A loja IT HOME, juntamente com o artista está promovendo uma ação social com a Ong Atitude na Cabeça, aonde doam perucas para pessoas que em virtude de alguma doença ou acidente, perdem os cabelos e não tem condições de adquirir. A loja estará arrecadando doação de cabelo, com intuito de devolver a autoestima e prover o bem-estar para essas pessoas A ong confecciona bonequinhas voluntariamente e estarão à venda na loja, perucas e lenços serão doados na entrega das bonequinhas. Parte da venda das obras do artista Luiz de Souza, serão revertidas para a ONG. A loja IT HOME agradece aos parceiros: Bergerson Presentes, Clean New |Blindagem e sanitização, Campestre Flores e Decor, Adesiv Decor e Anne Barros | Almofadas Serviço: IT HOME Avenida João Gualberto, 1342 – Juvevê | Curitiba – PR 41 | 3056-5853 Fotos: Gerson Lima









SHEILA DE JESUS DECORADORA








O sucesso do seu negรณcio, comeรงa aqui!


RAQUEL FRIZZAS

Designer de Interiores


Desde 2000 à frente do escritório de design de interiores , Raquel Frizzas, atua em projetos residenciais e comerciais. Seus projetos são caracterizados por bases neutras de materiais nobres que expõem seu estilo sofisticado e contemporâneo. Sempre atenta às tendências, utiliza de referências contemporâneas para compor seus espaços.Adepta da constante renovação, Raquel Frizzas, participa anualmente de alguns dos principais eventos e mostras de decoração nacionais e internacionais, Saloni del Mobile em Milão, Stands de Feiras e Congressos, além de projetos residenciais e corporativos em parceria com empreendimentos imobiliários. A profissional acredita que estes eventos são de suma importância para se inteirar das últimas novidades do mercado, além de dar visibilidade aos projetos desenvolvidos pelo escritório.Visando sempre Harmonia, bem estar e funcionalidade de acordo com as necessidades de cada cliente, Raquel acredita " que cada projeto é único".

RAQUEL FRIZZAS Designer de Interiores - Projetos e Execução. 55 (41) 99951-3445 email. raquelfrizzas@hotmail.com www.raquelfrizzas.com.br




Apartamento com integração sala de estar jantar e churrasqueira Gourmet. O novo projeto de interiores reequilibrou as composições, visando a utilização completa dos espaços por todos os membros da família. Prático e luxuoso, não foi poupado no quesito qualidade, que vai desde a utilização de materiais nobres e de design sem perder a funcionalidade. Com cores sóbrias e requintadas trazem a sensação confortante de intimidade e personalidade de seus moradores.

RAQUEL FRIZZAS Designer de Interiores - Projetos e Execução. 55 (41) 99951-3445 raquelfrizzas@hotmail.com raquelfrizzas.com.br Crédito das fotos de ambientes: Carol Sábio



Nonnie Cristina Fenianos Kotowey ,formada pela Universidade Tuiuti do Paraná atua a 8 anos no mercado, seus principais projetos estão voltados para reforma residencial e comercial, piscinas, projetos culturais, arquitetônicos e interiores. Em 2018 recebeu prêmio de melhores do ano pelo Jornal Folha do Batel e em 2019 escolhida, entre os melhores profissionais da área pela HAUS da Gazeta do Povo. Rua Henrique Joaquim Ribeiro, 25 a, Santa Felicidade, Curitiba – PR, 41 | 99775-0890 Facebook: nonniefenianosarquiteturaarteedesign Instagram: @nonniefenianos"




BIBLIOTECARTE

Projeto ressignifica bibliotecas solidárias em três estados brasileiros 400 mil reais revertidos na aquisição de livros e equipamentos, 50 mil pessoas beneficiadas direta e indiretamente com encontros com autores, ilustradores, rodas de leitura e contação de história. Resignificar bibliotecas comunitárias como espaços multiculturais de fomento a leitura por meio de práticas culturais de difusão, divulgação, ampliação e diversificação do acervo bibliográfico e digital. Essa é a proposta do Bibliotecarte, projeto realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, executado pela Montenegro Produções Culturais, com patrocínio da Volvo do Brasil, Teckma Group, Impextraco e Frameport. Aprovado no segmento de HUMANIDADES, o projeto beneficiará bibliotecas comunitárias mantidas pelo Marista Escolas Sociais, nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, localizadas em 8 escolas sociais de educação básica que atendem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social nas cidades de São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Ribeirão Preto, Ponta Grossa e Criciúma/SC. NOVA AMBIENTAÇÃO O projeto prevê ainda a ambientação estética das bibliotecas, criando novos espaços de leitura, convivência e integração. Os projetos arquitetônicos foram estruturados com base em pesquisas e referências de espaços colaborativos, que utilizam cores, formas e materiais como referenciais de estímulo da criatividade e produtividade. A primeira obra será realizada na unidade do Marista Escola Social Curitiba e prevê sua conclusão ainda nesse semestre. A arquiteta Nonnie Fenianos é quem assina o projeto do espaço e explica. “Esse projeto é uma nova versão da biblioteca para os tempos atuais, onde, na área de leitura, usamos formas e disposição de mobiliários de uma forma nada convencional. As cores são vivas para incentivar a curiosidade de observar e estar no espaço”. “Um dos itens exigidos pela escola foi incluir no projeto a natureza! Assim, usamos uma árvore natural seca e plantas naturais de fácil manutenção e próprias para ambiente interno. A tecnologia foi uma das novidades desse projeto, com a inclusão de televisão, tablet, fones de ouvido entre outros, todos adquiridos pelo projeto juntamente com um novo acervo de mais de 500 títulos.


Rua Henrique Joaquim Ribeiro, 25 a, Santa Felicidade, Curitiba – PR, (41) 99775-0890 Facebook: nonniefenianosarquiteturaarteedesign Instagram: @nonniefenianos


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PENKAL ARQUITETURA E INTERIORES Somos um escritório com mais de 25 anos de atuação no mercado. Atualmente a parceria é feita entre a Designer Maristela Penkal, formada em Desenho Industrial PUC/PR e a Arquiteta Júlia Penkal, formada em Arquitetura e Urbanismo PUC/PR. Atuamos na área de projetos de interiores e arquitetura tanto residenciais como comerciais. Com prestação de serviços de assessoria e acompanhamento de obras. R. Guilherme Pugsley 2512 - Agua Verde Curitiba - PR contato@penkalinteriores.arq.br 41 | 99974-4694 Instagran : penkal.interiores


"Neste projeto atuamos numa reforma da área comum de um edifício residencial em Curitiba. O espaço do Hall de Entrada foi todo atualizado com mobiliário moderno e o painel de madeira com iluminação em led trouxe modernidade ao espaço. No Salão de Festas criamos um lounge para recepcionar os convidados. Ampliamos a área da cozinha, criando assim um Espaço Gourmet para interação. Mesas em estilo contemporâneo darão versatilidade ao ambiente, para os seus diversos usos. Os materiais utilizados foram madeira, silestone branco, estruturas em metal, espelhos."





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CAMILA SEPP



ATENÇÃO ESPECIAL NA HORA DE PROJETAR AMBIENTES MÉDICOS HOSPITALARES E CONSULTÓRIOS Um amplo conhecimento técnico é necessário na hora de projetar qualquer espaço para cuidar da saúde, pois além das funções de um ambiente comercial este deve estar de acordo com as normas da ABNT e decretos da vigilância sanitária. O escritório Patricia Zat arquitetura e planejamento, atende clientes corporativos de diversas áreas e em especial a área medico hospitalar desenvolvendo projetos de interiores e acessibilidade. Neste projeto a solicitação da cliente foi um ambiente aconchegante, com materiais nobres e uma linguagem feminina. A recepção já chama a atenção pela cor ousada das poltronas: pontuamos a cor carmim neste mobiliário para trazer personalidade ao ambiente e integrar com a logomarca do consultório . A iluminação com frames redondos também é um destaque pois foge do convencional; a bancada da recepção mescla porcelanato e mdf fendi, trazendo praticidade para uma área de trabalho e apoio muito usada pela secretária e pacientes. Na sala de procedimentos e atendimento, partimos para uma linguagem mais neutra, porém mantendo o conceito do projeto, como se trata de um ambiente que deve ser esterilizado e higienizado com muita frequência optamos por materiais que permitam essas ações sem danificar as superfícies. Neste espaço criamos a sala de procedimentos, vestiário e consultório todos integrados porém com a privacidade necessária para cada função. A iluminação neste ambiente é técnica visando obter uma qualidade e eficiência nos procedimentos realizados. Enfim, uma clínica com ambientes de extrema personalidade que buscou aliar conforto a todos os espaços refletindo o profissionalismo das atividades desenvolvidas. Imagens | Francis Larsen




MAXIMILIANO ARQUITETURA SCANDELARI


O Arquiteto Maximiliano Scandelari, atua em Curitiba, e região, desde 2005, ano que iniciou suas atividades nas áreas de projeto arquitetônico voltado para os seguintes segmentos: PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA ARQUITETURA, RESIDENCIAL E COMERCIAL, PLANEJAMENTO E CONSULTORIA. TEM COMO MISSÃO Projetar e oferecer soluções em arquitetura com otimização, tecnologia, praticidade e seriedade. TEM COMO VISÃO Ser um escritório de arquitetura que atue com participação na construção de uma sociedade justa e que através de seus projetos, possa sempre praticar a boa arquitetura para o melhoramento urbanístico das cidades e seus habitantes. TEM COMO PRINCIPAIS VALORES · Compromisso com o cliente · Transparência · Inovação · Ousadia · Desempenho · Trabalho em Equipe Uma Frase: ''É UM GRANDE PRAZER, PROJETAR PARA MELHORAR A CIDADE, MELHORAR O COTIDIANO DAS PESSOAS E PODER REALIZAR O SONHO DAS PESSOAS ATRAVÉS DOS PROJETOS' Maximiliano Scandelari, arquiteto e sócio diretor da empresa, formou-se na Pontifícia Universidade católica do Paraná em 2005. Atualmente a empresa tem a sua sede na cidade de Curitiba e uma filial na cidade da Lapa e conta com a participação de 08 COLABORADORES entre arquitetos colaboradores, funcionários e estagiários



MAXIMILIANO SCANDELARI ARQUITETURA LTDA 41 | 3153 4257 || 99800 2882 Av. República Argentina 1228 - Cj 404 - Curitiba PR Rua: Barão do Rio Branco, 1609- sala 06 - Lapa PR



QUAIS AS MUDANÇAS DEFINITIVAS QUE A PANDEMIA TROUXE PARA DENTRO DAS CASAS?

Algumas soluções e adaptações, que eram temporárias para o período de isolamento, já estão se tornando definitivas e até exigindo reformas dentro dos lares

O home office, em alguns casos, será definitivo, exigindo um espaço específico

A pandemia já mudou a vida e a casa de muitas pessoas. A sala de estar virou escritório improvisado, o hall de entrada está constantemente cheio de calçados e a mesinha lateral, agora é o lugar do álcool em gel. Algumas das adaptações feitas em casa para esse período inédito, serão permanentes, mas como transformar o temporário em definitivo? A arquiteta Ana Johns, à frente do escritório Ana Johns Arquitetura, fala sobre as principais mudanças que estão se tornando definitivas e dá algumas dicas para deixar os ambientes mais funcionais.


O hall de entrada é um dos ambientes que já foi modificado em muitas casas

Uma das partes da casa que, sem dúvidas, já mudou, é o hall de entrada. As sapateiras agora têm a função importante de evitar que a sujeira passe para os outros cômodos e a possibilidade de ter cabides para deixar casacos e bolsas também é uma ótima opção. Segundo Ana, as alterações nesta parte da casa são as mais solicitadas no momento. “A ideia é realmente deixar a sujeira no hall e não levar calçados e casacos para dentro de casa. Um apoio perto da porta, com álcool em gel, ou até mesmo um local para lavar as mãos, como um pequeno lavabo mais perto da entrada, já são solicitados nos projetos”, afirma a arquiteta. O home office, para muitos, virou uma realidade que, inclusive, se estenderá após a pandemia. Entretanto, a questão do conforto para trabalhar por longas horas em um ambiente deve ser levada mais à sério. “O mais importante é ter cuidado na escolha da mesa e, principalmente, da cadeira, para que seja possível manter a postura durante todo o horário de trabalho”, diz a arquiteta. Além dos itens principais, um detalhe que deve ser levado em consideração é a altura dos elementos. “O uso de apoios, para o monitor e para os pés, pode ser de grande ajuda. E nem sempre é necessário comprar acessórios para isso, pode-se usar, por exemplo, alguns livros como suporte para a tela”, conta Ana.


Outra questão que teve já mudanças significativas durante a pandemia foi a da limpeza. Para evitar a contaminação, muitas pessoas abriram mão do serviço de empregadas domésticas e estão limpando suas próprias casas. Neste sentido, Ana conta que a preferência será por ambientes mais práticos, com revestimentos mais fáceis de limpar e móveis mais tranquilos de mover.

Temporário ou definitivo? Uma solução temporária, que pode não funcionar a longo prazo, são os ambientes multiuso. “Quando pensamos em ter mais de um uso para um ambiente, ou isso é muito bem pensado e planejado, ou atrapalha a rotina. Quem está trabalhando na mesa de jantar, precisa sempre montar e desmontar seu home office; quem faz exercício na sala, precisa mexer os móveis toda vez que vai fazer um alongamento; entre outras situações. Tudo isso é estressante e não deve ser mantido por longos períodos”, alerta a arquiteta. O conselho é entender que pequenas mudanças podem ser feitas de forma definitiva e estas facilitarão o uso dos ambientes da casa. A mobilidade neste período também já mudou. O uso de bicicletas para evitar o transporte coletivo e até mesmo para levar uma vida mais saudável, aumentou consideravelmente, trazendo à tona a dificuldade de armazená-la dentro de casa, principalmente em imóveis pequenos. Ana indica o uso de suportes ou elementos na parede, de forma que a bicicleta não fique atrapalhando a circulação. ”Se a ideia for investir um pouco mais, é possível pensar em lugares junto com o mobiliário, que fica algo bonito e funcional. O segredo é ver a bicicleta como parte da decoração e não como algo que está atrapalhando”, completa. Mesmo com as academias abertas, muitos ainda buscam evitar esses ambientes e já até se acostumaram com a prática de exercícios dentro de casa. Entretanto, poucos têm um espaço realmente preparado para essa finalidade, e improvisam arrastando uma mesa ou sofá. Os itens, como colchonetes e halteres, também não têm um lugar específico para armazenamento. Ana diz que, às vezes, só remanejando o layout já é possível ter um espaço livre para os exercícios. “Temos que ter em mente que, se virar algo muito trabalhoso, nossa mente vai acabar sabotando a rotina de exercícios. Para guardar os equipamentos, se não houver um local específico, é possível usar uma caixa ou um baú. Não precisa ser complicado”, afirma a arquiteta.


A nova realidade traz novas demandas dentro de casa e já há uma procura por essas soluções que fazem a diferença no dia a dia. “Os ambientes devem ter a possibilidade de atender às diferentes necessidades. Acredito que a maleabilidade nos projetos pode ser algo muito importante, para que os moradores sintam que podem realmente aproveitar ao máximo suas casas”, finaliza Ana.

Sobre Ana Johns Arquitetura: Ana Johns é arquiteta e urbanista formada pela Universidade Positivo e mestre em Sustentabilidade e Arquitetura Nórdica pela Universidade de Aalborg, na Dinamarca. Com experiência no ramo desde 2008, a profissional já desenvolveu trabalhos internacionais - no escritório Carvalho Araújo, em Portugal - além de atuar em diversos escritórios renomados em Curitiba, como o Maganhoto e Casagrande onde exerceu a função de gerente de projetos na área de arquitetura de interiores.Com essa visão diferenciada e ampliada da arquitetura, no início de 2016 fundou o escritório Ana Johns Arquitetura, com o objetivo de desenvolver de forma consciente projetos em todas as escalas.


ARQUITETANDO

TENDÊNCIAS PÓS PANDEMIA NO DÉCOR

RENATO SABADIN ARQUITETO 41 | 99840-5390

Atualmente as pessoas ou pelo menos boa parte delas, passam mais tempo em casa após o início da pandemia. Você deve ter começado a reparar em coisas que talvez não notava e até tentado em algum momento, fazer algo ou pensado em fazer algo além da limpeza, para evitar que o vírus entre em sua casa. Você sabia que muito do design de nossas casas hoje em dia surgiu após a ocorrência de outras grandes epidemias como por exemplo a gripe de 1918, tuberculose e disenteria? A história da mobilia e o planejamento dos ambientes dos últimos duzentos anos, está muito relacionado à medidas de saúde. Antigamente, lavar as mãos e limpar a casa, não eram costumes do cotidiano. Apenas após as descobertas das bactérias e vírus, que a questão de higiene começou a se expandir. Algum tempo depois, as práticas de saúde se tornaram rotina e isso passou a incorporar na arquitetura e decoração dos ambientes.Alguns exemplos: Eram comum os quartos sem janelas, até perceberem que a falta de ventilação ajudava a propagar doenças e então passou a não ser mais autorizada. Os azulejos brancos se popularizaram também, pois eram associados a limpeza, paredes lisas, claras e fáceis de limpar, eram uma forma de garantir que estivesse sempre limpo. Já o lavabo surgiu pela idéia de não ter que compartilhar o banheiro que a família usava com outras pessoas. Além disso, ter uma pia perto da entrada da casa era um convite para lavar as mãos, o que era e é uma medida essencial para a prevenção e contaminação de doenças.


Apesar de ainda ser cedo para saber quais serão os impactos do Coronavírus no mobiliário doméstico, podemos dizer que as medidas sanitárias voltarão a ser uma questão. Quem sabe os imóveis terão pias ao lado das portas principais, espaço para deixar o calçado e até roupas, ou então, entradas separadas que vão direto para o banheiro e a pessoas possam fazer toda a higienização antes mesmo de entrar em casa? Hoje em dia, as contrutoras vem diminuindo cada vez mais o m² dos imóveis e o que analisei após o início da pandemia, foi a procura pelos clientes para que pudessem ampliar seus imóveis, reformando ou construindo novos espaços, como home office e espaço para se exercitar. Com a permanência maior em suas casas, muitos perceberam que o ambiente já não era confortável o suficiente e sentiram a necessidade de redecorar, trazendo um maior conforto e cuidado não só pessoal mas para toda sua família.


MODA E DÉCOR

A BELEZA DO BRANCO Projeto Arquiteta Gislaine Bezerra Foto: Acervo da arquiteta

GISLAINE BEZERRA ARQUITETA

O branco para muitos na decoração é considerada uma cor monótona, mas se tirarmos partido dela como uma tela em branco teremos muitas possibilidades. O branco é elegante, neutro e muitas vezes dependendo da proposta arrojado. Nada melhor para aqueles que trabalham na área da criação do que estar num ambiente branco, mas com arte colorida nas paredes, um tapete aconchegante, um projeto de iluminação interessante, o toque de uma arandela na parede de boiserie e o resultado um ambiente simples, mas muito sofisticado. A boiserie é o trabalho feito com molduras em quadro na parede, uma referência francesa que trás muita elegância na composição final.




Para ambientar o cenário use tecidos macios em linho e tons neutros se prefe-rir nas poltronas, um toque amadeirado e couro preto na poltrona de trabalho e objetos que remetam a sua profissão, livros nas estantes, flores frescas em um vaso transparente. Para uma iluminação indireta nada mais charmoso que uma arandela de tom âmbar, e na mesa de trabalho um pendente que proporcione a luz necessária para as atividades. Neste escritório para uma arquiteta a proposta foi unir elementos clássicos dando contraste ao mobiliário contemporâneo, o uso das diferentes texturas como a laca, vidro, madeira, mesa com base em latão e aço, tapete cobrindo praticamente toda a sala deixando apenas uma moldura do piso de madeira aparente e o uso pontual de preto resultando em um cenário elegante e atemporal. Agora imagine você sentada (0) confortavelmente olhando o seu relógio para começar mais um dia de trabalho neste lugar inspirador e ao som da trilha sonora de Frank Sinatra!!!

Envie sua sugestão ou dúvida. GISLAINE BEZERRA Arquiteta e Pós Graduada em Moda e Gestão @gislaine_bezerra_souza


IMÓVEL IDEAL

IMÓVEIS NO LITORAL DE SANTA CATARINA ADRIANA BRITO

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A beleza e o encanto das ondas do mar o sossego que remete a paz e ao equilíbrio mental e físico, aliado a natureza que contagia energia, o descanso e segurança para o bem estar da família em tempos de mudança e quebra de paradigmas onde o novo se faz presente e "reinventar" novas vidas com convívio familiar mais forte e harmônico permitindo trabalhar como home office levaram alguns clientes a mudar a cidade pelo litoral encantador com belas praias, ótimos restaurantes, paisagens incríveis com uma natureza deslumbrante, mirantes, esportes radicais ou caminhadas em trilhas sentindo aquela sensação de leveza e liberdade garantindo mais qualidade de vida. BALNEÁRIO CAMBORÍU possui um novo Empreendimento da renomada Construtora FGV que tem excelentes padrões de acabamentos internos com toda infraestrutura de lazer em Condomínio Clube, apartamentos confortáveis, espaçosos com uma planta de 141m2 de área útil contendo 4 quartos sendo 3 suítes, living e sala de jantar. Um verdadeiro encanto com uma vista incrível do Mar.


LITORAL DE ITAPEMA E MEIA PRAIA Há quem prefira também um pouco mais de sossego porém em uma praia de excelente nível de conforto, moderna, com arquiteturas que possuem design inovador a maioria em vidros espelhados com preços onde o metro quadrado é bem acessível e barato. A cidade tem vida própria fora da temporada e com excelentes estabelecimentos de comércio local, supermercados grandes, lugares para diversão garantida e restaurantes e bares incríveis. O Mirante é inesquecível e um ponto turístico que mostra toda a orla catarinense assim como os grandes prédios que são um luxo. No Edifício Grand Soleil você encontra plantas com metragem útil a partir de 115m2 com 3 suítes e sacada com churrasqueira. No Green Park Residence apartamentos de 2 dormitórios sendo 1 suíte em um Condomínio Clube com uma infraestrutura fantástica completa contendo 2650m2 de áreas de lazer com conforto e qualidade de vida em apenas um único lugar para seus filhos e família se divertirem e descansarem em ambientes agradáveis e bem decorados. Venha conhecer ou então acesse minha home page: www.adrianabritoimoveis.com.


MINUTO JURÍDICO

QUESTÕES POUCO CONHECIDAS: COMUNHÃO PARCIAL DE BENS

ADVOGADO

DR. FRANCISCO CUNHA 41 | 3085 - 5385

Algumas questões do regime de comunhão parcial de bens fogem do conhecimento cotidiano das pessoas. Se perguntássemos como ocorre a partilha de bens em um eventual divórcio pelas ruas, a resposta mais comum seria: aquilo que comprei durando o casamento é partilhável, enquanto tudo aqui adquirido antes, não se partilha. Todavia, mesmo que correta em parte esse entendimento básico, há algumas questões que fogem desse padrão. Podemos dizer realmente que nos matrimônios ou uniões estáveis sob regime de comunhão parcial de bens, em caso de divórcio ou dissolução teremos dois patrimônios: aquele particular (privativo a somente uma das partes) e aquele comum (de ambos). Na partilha é certo que se dividirá somente o patrimônio comum, até aí, o conceito está correto. O problema é que as pessoas esquecem, por exemplo, das benfeitorias ou dos frutos de imóveis particulares, os quais são comuns.


Sobre os frutos. Digamos que o marido, antes de se casar, era proprietário de um imóvel quitado. Sabemos que esse imóvel é particular e não participa da partilha. Todavia, ao entrar em matrimônio, o casal adquiriu outro imóvel para morar e aquele em nome do marido foi alugado. Durante a constância desse casamento, os alugueres (que nada mais são do que os frutos desse imóvel) foram objeto de uma poupança em alguma instituição financeira e renderam dividendos. Ocorre que, e poucos sabem disso, esta poupança seria comum, portanto, divisível, partilhável entre o casal, tendo a mulher direito a metade desse valor. Ou em outra hipótese ainda, ao juntar os alugueres que estavam investidos e provinham de um bem particular, anterior ao casamento, o marido comprou um carro ou outro imóvel com esse dinheiro. Esse bem adquirido também seria partilhável, e isso também pouca gente tem conhecimento. Já nas benfeitorias, imaginemos novamente aquele imóvel particular pertencente apenas ao marido. Eventuais benfeitorias realizadas neste imóvel durante a relação também seriam tidas por comuns do casal, ou seja, partilháveis em eventual ruptura da relação. E o que são essas benfeitorias? São basicamente reformas, melhorias, mas também podemos imaginar a edificação de uma casa.


Por exemplo, o marido possui uma casa de praia antes de casar. Após casado, resolve construir uma piscina na residência e troca seu piso. Esses valores, portanto, devem entrar na partilha de bens, uma vez que realizados durante o matrimonio (mesmo que em bem particular). Ainda existe uma outra questão que foge do senso comum muito importante. São aqueles bens comprados por meio da chamada sub-rogação. Pensemos no seguinte cenário: Você tem um imóvel, um apartamento, enquanto solteiro. Casa-se em regime de comunhão parcial de bens. A certa altura resolve vender aquele apartamento e com o produto da venda, ou seja, com o dinheiro, adquire outro imóvel em valor semelhante. Este apartamento, ao contrário dos frutos tratados antes, não entrará na partilha em caso de divórcio exatamente por conta da chamada sub-rogação. De fato, esse bem não será comum do casal, pois o dinheiro para a compra deste bem é oriundo de um bem particular. É recomendável, ainda, que nesses casos haja no contrato de compra e venda uma cláusula de sub-rogação, explicitando a origem do dinheiro para a compra, não havendo dúvidas em eventual divórcio. Até a próxima coluna. "


PAISAGISMO

A HORTA QUE DÁ CERTO! CLAUDIA CANALES DESIGNER DE EXTERIORES PAISAGISTA

Tenho visto muitos exemplos de lindas hortas em revistas e exposições. Temperinhos viçosos, em vasinhos delicados ou cachepots charmosos. Normalmente as fotos são lindas e muita gente vem com as paginas da revista querendo copiar.... Nem sempre é possível... Aliás, existem verdadeiros absurdos neste tema, que um pouco de conhecimento evita frustrações. Planta não é decoração! Apesar de ficarem lindas em ambientes merecem todo o cuidado para que sua adaptação tenha sucesso. Pensando no lado energético, a horta tem vários temperos para a vida. Uma horta com verduras e plantas medicinais é poderosíssima quando se quer mudar a vibração de um ambiente. Por que? Porque são plantas que tem muitas propriedades conhecidas e estudadas de cura. Muitas vezes, são bases de remédios. Além disto, os temperos dão gosto e alegram a vida. Quem não se alegrou ao sentir o cheiro inconfundível de um manjericão?


Estas plantas emanam uma vibração sutil, que não enxergamos, mas podemos sentir facilmente. Outra vantagem da produção de hortaliças e temperos, é que nossa comida está cada vez mais contaminada, são agrotóxicos e pesticidas demais, porque se pensa mais na quantidade do que na qualidade. Em uma horta caseira, você tem o controle de como está a plantinha que você mesmo cultivou e ainda pode comer tudo mais crú e saudável. Pensando no lado “técnico” uma horta precisa de pelo menos 4 horas de sol diariamente, um solo balanceado, regas periódicas e alguma dedicação. Da forma como aparecem nas revistas pode-se pensar que é só plantar e colher. Já vi hortas em copinhos, garrafas pet, canos de pvc, etc. Nada contra estes métodos mas é preciso saber que requerem mais cuidados de regas e adubação, principalmente. Então, vamos ver alguns itens que não podem faltar? Dependendo do tamanho do local e do tempo disponível teremos mais ou menos espécies. Para uma horta de temperos, que hoje é a mais procurada, as dicas começam pela localização. Local ensolarado, ou com sol da manhã já facilita muito. Perto da cozinha ou do espaço gourmet fica muito bom. Fiz um projeto de uma mesa com uma horta acoplada que ficou bastante funcional.

Onde plantar? Se o espaço for pequeno e precisar usar vasos ou floreiras, lembre-se que quanto mais quantidade de terra melhor. As plantas podem emitir mais raízes e receber mais nutrientes. Se o espaço for um pouco maior, gosto muito das floreiras altas, com 60 cm de altura. Assim, podemos trabalhar de uma maneira mais confortável.


Note que nesta foto temos muito espaço para o desenvolvimento das raízes. Então, quais temperos não podem faltar? • Cebolinha • Manjericao • Salsinha • Orégano • Hortelã • Alecrim • Tomilho Fáceis de cultivar, são a alegria de qualquer horticultor principiante !! Para hortaliças, o alface pode ser cultivado o ano inteiro, tanto quanto a escarola, agrião, espinafre. A couve precisa estar bem espaçada para ficar arejada e não ganhar pulgão. A couve flor vai melhor no inverno e o brócolis também mas já temos variedades desenvolvidas para maior parte do ano.E o que dizer da cenoura e beterraba ? Excelentes fontes de vitaminas e minerais. Quando envolvemos as crianças no plantio de nossa horta fica muito mais fácil o estímula para comer saudável. A expectativa da colheita e o “milagre” da transformação de uma sementinha tão pequena em algo que se pode comer faz com que as crianças tenham vontade de experimentar coisas novas. Então fica aqui este maravilhoso convite: Vamos hortelar ?


TENDÊNCIAS

O NOVO “ NORMAL” OS AMBIENTES DE TRABALHO PÓS PADEMIA

PATRICIA ZAT

ARQUITETURA E PLANEJAMENTO 41 | 99133 2710

Neste ao estamos passando por muitas mudanças nos ambientes corporativos, muitas empresas agora estão aderindo ao home office, modalidade de trabalho remota em que o funcionário trabalha em seu próprio domicílio. E como serão os ambientes de trabalho pós pandemia? Muitas mudanças com certeza ocorrerão... MENOS É MAIS Nas estações de trabalho a regra é não acumular objetos; o computar, um bloco de notas, celular, garrafa d´água e álcool gel, são os objetos necessários, bolsas, objetos pessoais casacos, devem estar guardados em armários ou gavetas. MAIS JANELAS ABERTAS Essa já é uma premissa dos ambientes corporativos mais humanizados, abrir as janelas agora é necessidade, deixar a brisa, o ar entrar e se renovar, proporcionar uma ventilação cruzada, é algo que nós profissionais constantemente insistimos pois essa prática proporciona uma ventilação higiênica nos ambientes. REORGANIZAR O LAY OUT, promovendo o afastamento das estações de trabalho e dos usuários, essa é uma prática que muitos em adotando, propondo um lay out com espaços intercalados, ou mesmo promovendo rodízios nos turnos de trabalho.


SALAS DE REUNIÕES Este ambiente é o que mais sofrerá alterações, um espaço pequeno concentrando muitas pessoas não é mais aceito, as distâncias deverão ser respeitadas, deste modo novos espaços para esta finalidade deverão surgir. BIOFILIA Já sabemos que a inserção da vegetação nos ambientes só nos traz benefícios. A biofilia deixou de ser apenas uma filosofia de vida e passou a integrar os projetos de arquitetura. Aplicando elementos da natureza em ambientes como escritórios, shoppings, lojas, restaurantes, empresas, espaços culturais e escolas, desejam-se não somente promover o bem-estar das pessoas e sua saúde, mas também compensar o desequilíbrio natural que ocorreu com a modernização e a expansão das cidades.


DESIGN EM FOCO

COMO A TECNOLOGIA E A ERGONOMIA AUXILIAM OS PAIS NESSA NOVA FASE

ALESSANDRA FERREIRA DESIGNER DE INTERIORES 41 | 99996 2950

Início de uma Nova Jornada, com a chegada do novo morador requer um cuidado especial, aconchegante e prático. O décor irá contrastar com o ambiente como um todo. O quarto do bebe é mais do que receber o berço. É pensar no aconchego e funcionalidade para o bebe e mamãe que estará constantemente nessa jornada. O importante é ter um acompanhamento profissional para garantir a segurança e dar esse auxilio para os futuros papais.


A importância da Poltrona de Amamentação Quando pensamos na poltrona de amamentação vale lembrar que: deve ser um lugar confortável, acolhedor, relaxante e principalmente a questão da ergonomia, de modo à apoiar bem as costas, cabeça, braços e o puff para a mamãe descansar e esticar as pernas. Depois e só curtir esse momento magico de mãe e filho desfrutando e fortalecendo o vínculo entre os dois.


Cômoda Fraldário

A cômoda fraldário irá otimizar espaço no quartinho sendo também útil para guardar as roupinhas e fraldas do bebe. O trocador é indispensável para as trocas de fraldas com conforto, praticidade e segurança. E fundamental ter altura e medidas adequadas. O Trocador Padrão é aquele colchãozinho tradicional que estamos acostumados que vai em cima da cômoda, tendo em média, 70cm x 40cm e 5cm de altura.


Com a tecnologia o bebê escuta a voz da mãe e vice versa. Ambos, ficam calmos e sentem-se seguros e felizes. A câmera (vídeo babá) ficará ligada monitorando o bebê que transmite som com incrível nitidez, dá para ouvir até a respiração do bebê e imagens coloridas. Quando o bebê acorda pode-se falar com ele através da câmera. E o bebê já reconhece a voz e se acalma. É um recurso que permite que a gente durma bem, sabendo que o bebê está seguro no berço. E por falar em berço os protetores nas laterais irão proteger os pequeninos. As medidas do berço são extremamente importantes deve ter um espaçamento no máximo de 6,5 cm para evitar que o bebe coloque a cabeça no vão. A pintura deve ser atóxica.


A Importância do Google Ads para sua empresa/negócio

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EM PLENA PANDEMIA, NÚMERO DE EMPRESAS ABERTAS É ALTO

Com tempo médio de três dias para a abertura de uma nova empresa, os números do governo federal mostram que existem motivos para acreditar em uma positiva reação da economia. No último mês de julho foram abertas 250.308 empresas, para 81.816 extintas

De acordo com o Mapa de Empresas do Governo Digital, o mês de julho de 2020 registrou a abertura de mais de 250 mil empresas em todo o território nacional, com o tempo médio de três dias para os trâmites; os dados foram obtidos pela REDESIM - Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. Já o número de CNPJ encerrado foi de 81.816.


Ainda, os números mostram que mesmo durante o período mais crítico da pandemia - abril e maio -, a quantidade de empresas abertas se mostrou bastante elevada, sendo: 190.049 e 210.170, respectivamente. "Graças a desburocratização e ao uso da tecnologia, hoje, o processo de abertura de uma empresa leva apenas alguns dias", declarou o Professor Carlos Afonso, que além de educador financeiro, é contabilista e administrador. "Em um passado não muito distante, abrir uma empresa podia representar um verdadeiro tormento para o empreendedor, haja vista a burocracia envolvida e, principalmente, o tempo despendido. Esse processo levava semanas, literalmente", lembrou ele, que também é autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho.

Planejamento empresarial é o mais importante O processo de abertura de uma empresa ocorre muito antes das formalidades legais perante a Junta Comercial do estado. Antes de mais nada, é fundamental que o empreendedor faça minimamente a lição de casa, ou seja, planeje o negócio a fim de garantir a sobrevivência da empresa. "Saliento que as estatísticas do SEBRAE apontam que metade das empresas quebram antes dos cinco anos de vida", pontuou o Professor Carlos. "Neste sentido, dedicar tempo e energia para a estruturação mínima de um plano de negócio é importante para manter o êxito da empreitada", completou. Para organizar tal planejamento é sempre importante ter o respaldo de profissionais qualificados, a exemplo de contadores e advogados, que darão suporte nas questões societárias e tributárias do novo empreendimento. Eles podem trazer um forte impacto no presente e no futuro de qualquer organização.


Porém, não é só em relação as demandas tributárias e societárias que o empreendedor precisa se preocupar, sendo também: pensar na marca do negócio, nas estratégias de marketing a serem adotadas para atrair o consumidor, analisar a formação do preço de venda do produto ou da prestação dos serviços, os aspectos relativos ao fluxo de caixa e, eventualmente, sobre a contratação de funcionários, análise do negócio se será totalmente online ou se terá loja física (neste caso, o estudo prévio do local é de suma importância para garantir o sucesso do empreendimento), dentre outros.

Expectativa X realidade Todo o negócio tem um tempo de maturação. Engana-se quem espera que logo nos primeiros meses, a empresa faturará cifras milionárias. Para atingir um ponto de equilíbrio são necessários alguns meses. "Aconselho que o empreendedor que abrir agora uma empresa, sobretudo em período de pandemia, seja muito realista quanto a receita que espera gerar no início da operação. Por mais inovador que seja o produto ou serviço, por mais brilhante que seja a marca, todo o negócio começa pequeno, com as vendas evoluindo e o público-alvo crescendo gradativamente", alertou o Professor Carlos. Alguns empreendedores são otimistas demais em relação as vendas e, por muitas vezes, essas expectativas são frustradas, e enquanto isso, queimase toda a reserva para pagar as contas do negócio. O Professor Carlos afirma que é fundamental ter muita cautela, de modo a dimensionar corretamente o capital de giro suficiente para a empresa suportar os primeiros meses de operação. "Se isso não for feito de maneira bem pensada, a empresa e o empresário não terão fluxo de caixa".


Vale ressaltar que é imprescindível colocar todas as contas na ponta do lápis, assim como as projeções de vendas. Recomenda-se fortemente que isso seja feito sempre através de software de gestão financeira, que proporciona uma visão abrangente do fluxo de caixa da empresa e a flexibilidade quando ajustes forem necessários (diferentemente de planilhas eletrônicas, onde os ajustes precisam ser todos manuais, com alto consumo de tempo para fazê-los). Existem ótimas opções no mercado, com excelente relação custo x benefício e com acesso na nuvem, de modo a facilitar a vida do empreendedor. Website: http://www.livrosaiadovermelho.com.br/blog/ Fonte: dino.com.br



ENTENDA COMO A RADIAÇÃO UV PODE COMBATER O CORONAVÍRUS A radiação ultravioleta ajuda a eliminar o vírus, mas seu uso é restrito e deve ser bem controlado

Pesquisadores de diversas áreas tentam dar sua contribuição na corrida científica contra o novo coronavírus durante esta pandemia. A indústria da iluminação não poderia ficar fora deste esforço. O uso da radiação ultravioleta (UV) para desinfecção não é uma novidade. Há muitas décadas, lâmpadas para irradiação UV já vêm sendo utilizadas para deter, por exemplo, bacilos da tuberculose em hospitais. Outras aplicações bastante difundidas são a purificação da água e a desinfecção de superfícies e matérias primas na indústria farmacêutica e de alimentos. A novidade é que, hoje em dia, o LED também pode ser usado como fonte de radiação UV. Com a urgência para encontrar soluções contra o coronavírus, novos debates sobre o ultravioleta vieram à tona. Mas antes de entender como a iluminação pode contribuir nessa batalha, é preciso saber o que é a radiação ultravioleta.

Radiação ultravioleta A radiação UV, que não é visível, é emitida pelo sol e tem o comprimento de onda menor que a da luz. O nome “ultravioleta” significa “mais alta que o violeta”, pelo fato de que o violeta é a cor visível com comprimento de onda mais próximo. A radiação UV é dividida em UV-A, UV-B e UV-C (de acordo com o comprimento da onda, sendo a “A” mais longa e a “C”, mais curta). A maior parte da radiação UV emitida pelo sol é absorvida pela atmosfera. E cerca de 99% dos raios ultravioleta que efetivamente chegam até a superfície da Terra são do tipo UV-A. As radiações UV-B e UV-C são as que mais interferem, para o bem e para o mal, sobre a vida na Terra.


A radiação UV-B é parcialmente absorvida pelo ozônio da atmosfera, mas a parcela que chega à superfície é responsável pelos danos mais graves à nossa saúde (câncer de pele, por exemplo). A radiação UV-C é a que nos interessa para essa discussão. Ela também prejudica nossa pele e afeta particularmente os olhos, mas é mais eficiente para matar vírus, bactérias e fungos causadores de doenças. A radiação UV-C é quase totalmente barrada pela atmosfera antes de chegar à superfície do planeta, mas é possível criá-la por meios artificiais. As lâmpadas tradicionais com raios UV-C estão disponíveis nos comprimentos de onda de 222 ou 254 nm (nanômetros). As fontes UV com LED mais comuns estão sendo fabricadas com 260 a 270 nm, faixa de radiação mais eficiente para eliminar vírus e bactérias, mas que provoca um risco maior de lesões em seres humanos. Por isso o uso do LED demanda ainda mais cautela.

Uso controlado Os raios UV-C são emitidos por lâmpadas de custo acessível e que podem ser facilmente fabricadas pela indústria. Por outro lado, isso não significa que seja uma boa ideia instalar luminárias UV-C para eliminar o coronavírus sem um controle rigoroso desta aplicação. Os raios UV-C provocam danos sérios, principalmente aos olhos, e devem ser utilizados em ambientes controlados. Geralmente eles são utilizados para higienização de locais sem a presença humana. Não faria sentido remover pacientes de uma sala, por exemplo, promover a descontaminação com o UV-C por algum tempo e devolver os pacientes a um local que estaria novamente contaminado em alguns minutos. Uma opção já utilizada em laboratórios e hospitais é a instalação de luminárias direcionadas para a parte superior de um recinto, com ventiladores no teto para circulação forçada do ar. O desafio é manter a dose correta de irradiação, calculada por potência da lâmpada e volume do recinto e garantir a circulação ideal e uniforme para uma descontaminação eficaz. Outra solução seria fazer a assepsia de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) de profissionais de saúde e equipamentos hospitalares. Neste caso, o desafio é o efeito colateral do UV-C sobre materiais, pois esta radiação também degrada os plásticos, elásticos e descolora tecidos, tornando-os quebradiços e reduzindo a vida útil das peças.


Por isso, a aplicações mais recomendadas com radiação UV-C seriam em locais sem a circulação de pessoas, especialmente projetados para descontaminação, tais como: dutos de ar condicionado, tubulações de água, câmaras frigoríferas e espaços reservados para desinfecção de embalagens, recipientes e outros materiais resistentes ao UV. Em todas as pesquisas sobre esta questão, a maioria delas enfatiza que o uso da radiação UV para desinfecção pode ajudar a reduzir o risco de contaminação quando bem utilizada e bem controlada, mas serve apenas como medida adicional de combate à pandemia, junto com outros cuidados essenciais que nunca devem ser negligenciados. Se você se interessou pelo tema, podemos enviar links com mais informações detalhadas mediante solicitação. Não se esqueça de visitar nosso blog e ler nossos textos sobre iluminação. Fonte: https://www.iluminacaodescomplicada.com.br/



MERCADO DE ACESSIBILIDADE APRESENTA CRESCIMENTO MESMO DURANTE PANDEMIA Segundo o IBGE, cerca de 45 milhões de brasileiros, o equivalente a 97% da população de toda a Espanha, possuem deficiência física. Dentre eles, estão os idosos que representam 67,2%.

"A pandemia alterou o comportamento dos brasileiros e o perfil mudou para o usuário que pretende evitar quedas domésticas" Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 24% da população brasileira é composta por pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Este universo de consumidores potenciais está dividido em 42% de pessoas das classes A e B, 44% da classe C e apenas 14% das classes D e E, que possuem uma renda mensal média de R$ 1.790,00. Por conta da quarentena, as pessoas com mobilidade reduzida passaram a adaptar as residências e, com isso, aquecer a indústria que não foi contaminada pela Covid19. O setor movimenta R$ 5,5 bilhões ao ano. Apenas um fabricante, do interior paulista, registrou aumento nas vendas e já estima um faturamento de R$ 22 milhões para 2021. RJ, RS, SP E MG são os Estados que mais consomem produtos de acessibilidade. Nesse período de isolamento, apenas bengala, cadeira de roda e andador não bastam. Em confinamento, esse público trocou as calçadas pelo o lar, o que resultou uma corrida nas compras de produtos acessíveis para as residências. Essa tendência, que também foi estimulada pela Covid-19, fez a Planeta Acessível, maior fabricante brasileiro do segmento, aumentar a produção para atender a demanda de barras de apoio, alarme para banheiro e placas de sinalização. O maior consumo anteriormente era mais proveniente de construtoras, órgãos públicos e agências bancárias.


"A pandemia alterou o comportamento dos brasileiros e o perfil mudou para o usuário que pretende evitar quedas domésticas", comenta o CEO da marca, Marcelo Costa, ao informar que a pessoa com deficiência está sujeita a maior risco de queda, sobretudo, em razão das fragilidades físicas, notadamente àquelas que resultam em insuficiência e/ou dificuldade respiratória. Os idosos não ficam de fora dessa estatística, pois 38% dos acidentes domésticos são resultados de queda. A população acima de 60 anos soma, hoje, 30,2 milhões dos brasileiros; o estado com maior taxa de idosos é o Rio de Janeiro (13,06%), seguido pelo Rio Grande do Sul (12,95%), São Paulo (11,27%), Minas Gerais (11,19%) e Goiás (10,02%). Esses são os cinco Estados que lideram as vendas dos produtos. Para atender a demanda do público com necessidades especiais, que não podem ir às aulas de natação, o fabricante lançou o elevador de piscina para cadeirantes à base de energia solar, que possui controles externos e fixos na cadeira, para que a mobilidade seja independente. Toda a renda arrecadada das vendas será destinada a projetos inclusivos. Localizada em Piracaia, a 80 km de São Paulo, a Planeta Acessível é a maior indústria fabricante de produtos para acessibilidade do Brasil. Entre os produtos mais fabricados para construção civil, órgãos públicos e residências estão: barra de apoio, piso tátil, placas de sinalização em braile e, agora, a Planeta Acessível começa a produzir o elevador de piscina. A empresa apoia eventos e grandes feiras como Equipotel e Feicon, além de abraçar causas de inclusivas de responsabilidade social. A fábrica possui 70 funcionários prevê uma receita anual de R$ 22 milhões a partir de 2021.


Turismo pelo território brasileiro poderá dar início à recuperação no setor Mais de 50% dos entrevistados acreditam que destinos nacionais, principalmente aqueles ainda pouco visitados, vão ganhar força e passar a impulsionar o mercado doméstico.

As restrições de locomoção impostas pelo coronavírus certamente prejudicaram o mercado turístico nos últimos meses. Novas pesquisas, entretanto, apontam um cenário otimista para a retomada das atividades, além de prever uma mudança de comportamento do turista brasileiro.


Segundo pesquisa divulgada pela consultoria Cap Amazon e pelo portal Mercado & Eventos, 55% dos entrevistados acreditam que destinos nacionais, principalmente aqueles ainda pouco visitados, vão ganhar força e passar a impulsionar o mercado doméstico.

Os turistas e o pós-pandemia Outra pesquisa, divulgada pelo MaxMilhas, empresa de venda de passagens e milhas aéreas, indica que as cidades do Nordeste são as mais procuradas desde já. O estudo aponta que 83% dos entrevistados têm preferência por voos nacionais. Esse fenômeno é justificado pelas restrições das fronteiras internacionais que dificultam a viagem para alguns países, além da queda do preço médio das tarifas para destinos nacionais. Outro fator que impulsiona o turismo doméstico é o desejo de reencontrar a família e comparecer aos compromissos familiares, o que foi alimentado pelo distanciamento imposto desde o início do ano. Curiosamente, São Paulo figura, pela primeira vez, entre os dez destinos internacionais mais procurados, principalmente em voos partindo de Miami e Lisboa, o que pode ser explicado quando se observa a parcela de brasileiros que moram nesses locais.

Ecoturismo também é uma tendência


As medidas de restrição ainda não aconselham a visita a lugares com grandes aglomerações. Assim, também é notável o aumento de interesse em destinos de ecoturismo, onde o viajante pode isolar-se do mundo exterior, aproveitando as belezas naturais locais. Nesse sentido, destinos como o Jalapão despontam como uma grande tendência. Esse, que é um dos maiores destinos de ecoturismo do Brasil, fica localizado em Tocantins, e oferece aos viajantes o acesso a uma natureza praticamente intocada. O lugar é limitado por suas estradas desafiadoras, fazendo com que turistas devam recorrer a empresas especializadas na região para que suas experiências ocorram sem nenhum contratempo. O Jalapão é uma reserva ambiental que oferece muitos atrativos para aqueles que desejam conhecer belos destinos naturais brasileiros, assim como praticar atividades como a canoagem e a trilha. Suas cachoeiras, dunas e piscinas naturais são um atrativo à parte, também contando com uma diversa fauna local.

Fonte: dino.com.br


O que esperar do Mercado 4.0 no setor imobiliário Profissionais precisam se adaptar e dar voz aos clientes O termo é relativamente novo. Surgiu em 2017 no Centro de Transformação de Negócios Digitais (DBT Center) e está relacionado principalmente à tecnologia, mas abrange também uma comunicação mais facilitada com as pessoas. Quando o profissional que vivenciou a transição do Mercado 1.0 para o Mercado 4.0 diz que passou por uma revolução ele não está exagerando. O mundo vem mudando rapidamente e o trabalho, obrigatoriamente, teve de se reinventar para sobreviver ao novo momento, que foi completamente afetado pela tecnologia e requer mão de obra capaz de incorporar diversas habilidades e de atuar em ambientes complexos. Em outras palavras, a inteligência humana vai ter que trabalhar, cada vez mais, em parceria com a artificial, onde uma vai complementar a outra. Como a tecnologia está em tudo, não seria diferente com o mercado imobiliário. A inovação neste setor faz toda a diferença, por isso é cada vez mais comum vermos sites estruturados com ferramentas, como "tour virtual", "imagens e vídeos 360º", "corretor online" e um melhor posicionamento nas redes sociais. Não há volta. Empresas e corretores de imóveis que não se atualizarem, automaticamente, ficarão para trás. Quem defende esta mudança é o CEO da Imobi, Fabio Barros dos Reis Siqueira, que há cerca de dois anos criou um aplicativo revolucionário no mercado imobiliário. Junto com os sócios Nepson Nep Ribeiro (COO) e Wagner Peinado (CMO) eles desenvolveram o Imobi Places, que conecta numa única plataforma o cliente que busca o imóvel, o corretor, a imobiliária e o proprietário do imóvel. Fabio Barros explica que o termo "indústria ou mercado 4.0" abrange qualquer tipo de negócio e trouxe a revolução nos processos de execução e entrega de serviços e produtos. “O mercado Imobiliário 4.0 faz parte dessa mudança que tem como foco principal, gerar experiência de valor para o cliente. A ideia é otimizar a experiência das pessoas, onde o profissional corretor de imóveis, por exemplo, deve ter total conhecimento do seu produto, passando confiança ao consumidor”.



O mercado 4.0 não se trata em substituir o atendimento humano pelo digital, pelo contrário. A intenção é aproveitar o máximo dos recursos tecnológicos, unindo à expertise humana para oferecer soluções de forma mais eficiente, confortável e prática. Esse foi o objetivo ao desenvolver o APP. “Queríamos que as pessoas tivessem uma experiência diferenciada, com atendimento rápido e eficaz, onde o cliente tem voz na negociação. Ao contrário do Mercado 1.0, onde o cliente era convencido a comprar, no 4.0 ele sabe o que procura e tem a informação antes de conhecer o imóvel pessoalmente, ou seja, o papel do corretor mudou e ele precisa se adaptar a este novo momento”, explicou Fabio. - Com um mercado imobiliário mais inteligente, que utiliza a tecnologia a seu favor, quem fecha negócio hoje é o cliente final e embora, evidentemente o corretor de imóveis nunca deixará de existir, ele precisa se reinventar, se virtualizar e colocar a vontade do cliente como prioridade. Fotos: Divulgação Tecnologia: mercado 4.0 alia tecnologia para conquistar o cliente Foto: Wagner Peinado – CMO, Fabio Barros – CEO, Nepson Ribeiro – COO Demais: Fabio Barros – CEO


Home office: cresce número de reformas durante a pandemia Adaptação e nova rotina motivam aumento de 112% na procura por arquitetos, de acordo com pesquisa de aplicativo de serviços A chegada da pandemia da Covid-19 e a recomendação de isolamento social trouxeram mudanças expressivas para a rotina da população. Uma delas foi o tempo gasto em casa e, consequentemente, a necessidade de adaptar espaços para novas atividades, como o home office, por exemplo. De acordo com o aplicativo de serviços GetNinjas, a procura por arquitetos subiu 112% entre março e maio de 2020, em comparação ao mesmo período de 2019. Em maio, a empresa contabilizou 60 mil solicitações por profissionais do setor de reforma e reparos, como pedreiro, vidraceiro, montador de móveis e eletricista. Para o empresário Ricardo Zonta, a reforma foi uma opção para trazer conforto e ainda receber melhor os novos integrantes da família. “Nós resolvemos adotar quatro cachorros e dois gatos com o início da pandemia, então a reforma foi para adaptar o espaço e também melhorar a casa, já que estamos passando tanto tempo ali”, conta. Zonta também destaca a importância da organização durante esse período. “Na obra, passamos por momentos de cortes de pedra, troca de gesso e isso tudo gera muito pó. Por isso, optamos por deixar alguns objetos em um self storage para evitar o desgaste”, explica. De acordo com a gerente de operações da Self Storage Espaço A+, Rousy Rojas, a busca pela empresa com a finalidade de armazenar materiais durante reformas é comum. “O processo de construção e reforma é desgastante e pode gerar danos ou estragos aos móveis ou utensílios, então nós sempre recebemos clientes que buscam mais segurança, praticidade e menos burocracia na hora de armazenar seus objetos”, conta. Com a possibilidade de aluguel pelo tempo necessário, dentro desses espaços, é possível armazenar móveis e decorações que não serão mais utilizadas após a reforma ou também guardar objetos que precisam de proteção durante a obra, garantindo a segurança das peças.

Sobre a Espaço A+ A Espaço A+ Self Storage é uma rede de self storages, com unidades em pontos estratégicos de Curitiba (PR) e São José dos Pinhais (PR), que disponibiliza boxes para locação de pessoa física ou jurídica. Além da fachada moderna, os espaços possuem sala de reuniões e uma infraestrutura com corredores claros em tons de laranja e azul, sistema de controle de acesso e monitoramento 24 horas. Mais informações: www.espacoamaisself.com.br.


Santa Catarina terá empreendimento inédito no país Vinícola Pericó e Pioneira Empreendimentos apresentam o primeiro “Residencial Temático do Vinho Brasileiro”, que será construído em Balneário Camboriú O empreendimento já tem nome e será lançado em breve na região. O “Pericó Residence”, empreendimento imobiliário com temática toda sobre vinhos será o único no país neste estilo, misturando habitação, cave subterrânea (abaixo do nível do mar), restaurantes e uma decoração inspirada em uma das bebidas mais consumidas e populares no mundo. Localizado na Barra Sul, em Balneário Camboriú o Pericó Residence terá 46 apartamentos, sendo dois por andar. Construído numa parceria entre a Vinícola Pericó, de São Joaquim e a Pioneira Empreendimentos, a previsão de entrega é 2024. Assinam o projeto arquitetônico os escritórios ZS. Arquitetura e Grupo Tauari Design e Arquitetura. Em uma relação antiga com o mercado imobiliário da região, o empresário Diego Censi, Diretor da Vinícola Pericó afirma que Balneário Camboriú é um dos principais pontos de desenvolvimento econômico do setor imobiliário no país e perfeita para receber um empreendimento inédito como este. Há dois anos trabalhando no projeto, ele e os parceiros da Pioneira Empreendimentos, Altamir Osni Teixeira e Claudio Márcio de Souza esperam surpreender o público e o mercado. “Seguimos uma tendência mundial, que é a de associar grandes marcas aos empreendimentos, assim como acontece na cidade com projetos assinados por Pininfarina, Tonino Lamborghini e Porsche Design. A ideia é trazer para os edifícios o status de grife”, pontuou Diego. Segundo o empresário, aliado ao consumo de vinhos, que subiu durante a pandemia e a necessidade de criar novos projetos trabalhando remotamente, ele e os sócios perceberam que este é um nicho de mercado com grande potencial a ser explorado, valorizando o mercado de vinhos brasileiros, que cresce a cada ano e que, devido à alta do dólar ganhou ainda mais espaço nos lares brasileiros. O Pericó Residence terá as áreas de lazer e áreas comum todas com temática voltada para os vinhos, com adegas individuais por apartamento e toda a arquitetura e design pensados na bebida, como as cores da piscina e os ambientes da churrasqueira, que levam nomes de variedades de uvas e rótulos da Vinícola. Entre as novidades o empreendimento terá uma loja no subsolo, primeira no Brasil, abaixo do nível do mar, que terá entre 1.200 e 1.300 m². “O objetivo é criar uma loja conceito, com vinhos, delicatessen, espaço para restaurantes que valorizem a nossa região, inclusive com chefs locais, que tenham identidade com o mercado daqui”, explicou o empresário.


Este será o primeiro empreendimento do gênero no mundo, que aloque num só local residencial e comércio, com toda a infraestrutura tematizada. “Existe no Uruguai um hotel temático e outros neste segmento na Serra Gaúcha, mas como residencial seremos pioneiros”, afirmou Diego Censi. Fotos: Divulgação / Pericó


Arquitetos e urbanistas podem opinar sobre o Programa Casa Verde e Amarela Profissionais podem apresentar suas sugestões ao novo programa habitacional via Portal Manifestações

A Medida Provisória nº 996/2020 que cria o programa habitacional Casa Verde e Amarela foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (26). A proposta do governo federal é ampliar o acesso de cidadãos ao financiamento da casa própria com a redução das taxas de juros e promover a regularização fundiária. A MP, que já entrou em vigor, precisa ser votada em um prazo de até 120 dias pela Câmara dos Deputados e pelo Senado para que se transforme definitivamente em lei.


Até sexta-feira (28), os parlamentares poderão apresentar emendas ao texto da medida provisória. Os arquitetos e urbanistas podem sugerir alterações na matéria, por meio do CAU/BR. Para tanto, buscaremos um parlamentar que se dispõe a apresentar a sugestão de emenda. As sugestões dos profissionais devem ser encaminhar ao CAU/BR por meio dos presidentes dos CAU/UFs ou conselheiros de seus Estados. Para conhecer melhor a matéria, os profissionais devem consultar o Portal de Manifestações (da Assessoria Institucional e Parlamentar). O Casa Verde e Amarela substitui o Minha Casa Minha Vida. A meta do governo federal é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residenciais em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais. Isso será possível em função de negociações com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subsidia o programa, e com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro. As regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com rende de até R$ 2 mil mensais e 0,25 ponto para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil, segundo informou o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,2% ao ano e, nas demais regiões, a 4,5% ao ano. Segundo o MDR, o limite do valor dos imóveis financiados pelo programa também foi ampliado, para estimular a construção civil a atuar nessas localidades.

Conheça a íntegra da MP nº 996/2020. Acesse o Portal Manifestações do CAU/BR e dê sua sugestão! Fonte: Agência Brasil


ECONOMIA CIRCULAR: VAMOS ABRAÇAR ESSA IDEIA? Pensar a produção em ciclos é a saída apontada por muitos contra o colapso iminente provocado pelas relações atuais de consumo

A cultura do consumo nos deixou mal acostumados. O ritmo de produção é majoritariamente linear: a indústria extrai a matéria-prima e cria seus produtos, que chegam ao consumidor e, que após determinado tempo de uso, viram lixo. Isso acontece em menor ou maior escala, com algumas diferenciações, em todos os setores produtivos – dos alimentos aos computadores, passando pelo vestuário e, no tema que nos cabe, por lâmpadas e luminárias. É evidente que, mais cedo ou mais tarde, esse ciclo danoso levará a um colapso ambiental, social e principalmente econômico – o que já está acontecendo, inclusive. Fontes de energia não renováveis (como o petróleo) têm os dias contados, assim como commodities como o minério de ferro, imprescindível para a indústria de eletrônicos. Então, qual é a saída? Pensar em ciclos. É o que começaram a fazer alguns setores produtivos desde o início deste século, criando o conceito de Economia Circular. A inspiração vem da natureza, onde os recursos são reaproveitados em seu máximo. A água dos rios e oceano vira chuva, que hidrata plantas e animais e volta para os lençóis freáticos. Depois de usarem animais menores como alimentos, animais maiores, quando morrem, viram alimento para vegetais e fungos, que por sua vez alimentam os animais menores. A vida é uma grande sequência de “loops” (guarde essa palavra).


Tudo se transforma Experiências usando a Economia Circular já têm sido executadas com sucesso principalmente nos Estados Unidos e Europa – onde a sociedade já teve mais tempo para sofrer com os efeitos do consumo exploratório e desenfreado. No Brasil, o conceito ainda engatinha, mas também já há iniciativas promissoras neste sentido. A Economia Circular tem quatro premissas básicas: regenerar, compartilhar, virtualizar e otimizar. Há um bom tempo a sociedade já conhece o conceito de reciclagem. A Economia Circular amplifica essa ideia – dentro dela, reaproveitar o lixo é somente uma parte do processo. Alguns setores produtivos estão modificando seus produtos desde a concepção. Pensando em utilizar peças e componentes que possam ser facilmente reaproveitados quando a vida útil do produto acabar e reduzindo (ou zerando) o uso de matéria-prima tóxica, que inviabiliza a reutilização. A Economia Circular faz todo o sentido para a indústria de lâmpadas e luminárias. Muitos modelos fluorescentes utilizam o mercúrio (um metal tóxico) em sua composição. A maioria dos modelos, mesmo os de LED, que são mais “limpos”, exigem o descarte específico. Trata-se de uma indústria que já tem a faca e o queijo na mão para adotar a produção em ciclos.

Use, sem precisar comprar Um dos conceitos mais caros à Economia Circular é o desapego. Atualmente, quase sem perceber, trocamos posses pelo uso compartilhado. As plataformas de streaming, por exemplo, fizeram com que abandonássemos CDs, LPs e DVDs. No lugar, pagamos tarifas mensais para ter acesso a filmes e música – sem exatamente possui-los. A mesma ideia poderia ser aplicada no caso da iluminação com o aluguel de lâmpadas e luminárias ou com o uso compartilhado dos equipamentos em grandes espaços de coworking. No caso do aluguel, empresas disponibilizariam materiais de ponta, com potência e luminância adequada para cada cliente, diante do pagamento de tarifas periódicas. O ganho existe porque este material, após ser recolhido e passar por manutenção, é disponibilizado para um novo cliente. Promovendo um “loop”.


Da teoria para a prática Uma das pioneiras da Economia Circular é a velejadora britânica Ellen MacArthur. Em 2005, ela deu a volta ao mundo em um veleiro usando poucos recursos e adotando práticas de reutilização. Em contraponto, ela viu muito plástico e lixo nos oceanos e testemunhou o mal que isso provoca na natureza. A partir desta experiência, Ellen criou uma fundação que difunde o conceito de Economia Circular por meio de diversas atividades e que já conta com o apoio de grandes empresas. Outra iniciativa europeia é a REPRO-light, que conduz experiências de Economia Circular voltadas para a área de iluminação. No Brasil, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um bom exemplo. Mesmo com falhas e atrasos, ele está obrigando os municípios a implantarem a coleta seletiva de lixo e já incentiva na sociedade a necessidade de separar o lixo reciclável. Para a Economia Circular dar certo, é essencial a participação de nós, consumidores. Uma forma de participar é criando a “demanda”, ou seja, dando preferência a empresas que adotem o modelo circular. Outra maneira é dando destino correto para cada produto ao final de sua vida útil. E aí, vamos juntos criar elos para esta corrente? Se você quiser participar de uma pesquisa de 3 minutos nas áreas de produção, revenda, projetos e design de iluminação, solicite o questionário pelo e-mail contato@iluminacaodescomplicada.com.br. Esta pesquisa tem como objetivo fazer um retrato atual da Economia Circular e buscar caminhos para gerar “loops” benéficos nos seus negócios no meio ambiente do Brasil.

Para saber mais Ellen MacArthur Foundation: https://www.ellenmacarthurfoundation.org/ REPRO-light: https://www.repro-light.eu/blog Fonte: https://www.iluminacaodescomplicada.com.br


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